Valores do Instituto
• Economia de mercado – Livre iniciativa e Justa Concorrência
• Estado de Direito – Normas Constitucionais válidas para todos
• Democracia – Expressão dos pensamentos sem censura
• Liberdade – Exercício pleno de Direitos e Deveres
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IMIL na sala de aula
Universidade Federal de Lavras - MG
Turma de Administração Pública - 03 de junho de 2013
Possíveis estratégias para uma mudança no comodismo
do cidadão em relação à participação
• A Construcao do objeto
• Sistema de Cognição, Valores e Valoração
• A Desconexão
•
•
•
•
A imagem do País para o seu Povo
Questões do Brasil
O papel da Mídia
As Consequências
• Reconectando
• Mudanças Necessárias
• O papel da Educação
• A Administração Pública e seus integrantes
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Sistema de Cognição
- 1º Momento:
- INFORMAÇÃO
OBSERVAÇÃO
COMPARAÇÃO
DIMENSÃO
- 2º Momento:
- EXPERIÊNCIA
RESULTADOS
CONHECIMENTO
SABEDORIA
- 3º Momento:
- COMPREENSÃO DOS VALORES E DE SUA APLICAÇÃO PRÁTICA
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Valores – Características e Aplicação
- VALORES: São estruturas mentais inerentes à condição humana, que se
desenvolvem na proporção entre a quantidade e a qualidade de
conhecimento adquirido.
- Os Valores, nessa proposta, são absolutos, independem de tempo e
espaço. Exemplos: DIREITO, JUSTIÇA, MORAL…
- VALORAÇÃO:É a aplicação dos VALORES em um determinado TEMPO E
ESPAÇO (SITUAÇÃO).
- Assim de acordo com o momento, algo será ou não certo ou
errado, justo ou injusto, moral, imoral ou amoral.
- APLICAÇÃO: É portanto na elaboração da escala de valores e no exercício da
valoração que residem os pactos do indivíduo com a sua história de vida.
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A DESCONEXÃO - I
- O QUE UM PAÍS REPRESENTA PARA SEU POVO?
- ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA DO NORTE: Tradição importada; Valor Cultural se
confunde com o Econômico; A mensagem central é a postura individual do patriota
que garante a posição de liderança da Nação;
- CHINA: Tradição própria; Valor Cultural (ainda que opressivo em certos pontos); O
comportamento como Estado é celular; Existe uma mensagem permanente de que a
nação, para resistir ao tempo evoluindo, deve permanencer unida;
- Nesses dois casos a bandeira é cultuada além da figura do governante, pois a nação é maior e
mais importante do que a figura transitória do chefe de Estado ou de Governo;
- BRASIL: Tradição importada; Valor Cultural em movimento para o Valor Econômico;
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A DESCONEXÃO – II
- Questões do BRASIL:
- Como tratamos as figuras históricas que construiram nossa nação?
- O que aconteceu com o celeiro de pensadores brasileiros reconhecidos mundialmente?
- Os heróis brasileiros hoje se resumem às pessoas que encontram bens ou dinheiro e
devolvem aos donos? Por que esse modelo não se aplica em larga escala?
- Será preciso passar por uma guerra ou revolução em grande escala para que o povo lute
por direitos que até agora não perderam em conjunto?
- Será que a prostituição infantil, a falta de leitos, a ausência de educação não seriam
consequências de uma guerra que já começou faz muito tempo aqui no Brasil?
- O que você e principalmente seus filhos ou irmãos mais novos sabem a respeito de Dom
Pedro II, Maria Quitéria, Barão de Mauá, Tiradentes, Ruy Barbosa, Machado de Assis,
Irmãos Villas-Bôas, entre outros?
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A DESCONEXÃO – III
- O papel da Mídia
- A qualificação dos países na divulgação das notícias: “Os EUA, maior economia do
mundo,...” x “No Brasil, país do futebol, ou do Carnaval, ou o 4º colocado entre os
membros do BRIC, ou um dos países mais corruptos do mundo, ...”
- A diferença entre denunciar e denegrir a imagem do Estado e de seu povo.
- Programas populescos sempre serão mais apelativos e próximos da maior parte da
população. Mas isso não justifica o abandono do que o nosso país tem em termos
de produção intelectual, artística, econômica, entre outros aspectos.
- O quanto colaboramos permitindo o acesso e permanência de pessoas
desqualificadas no comando de instituições públicas uma vez que as notícias nos
chegam? Os editores e redatores também se movem de acordo com as reações
populares.
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A DESCONEXÃO - IV
- As consequências
- A substituição dos heróis brasileiros por ícones estrangeiros, não apenas os fictícios,
mas também as figuras históricas;
- A dificuldade em convencer parceiros internacionais detentores de ciência e
tecnologia de ponta a investir no Brasil;
- A perda da identidade nacional em poucas gerações;
- A continuidade da CULTURA DA DERROTA, DA DEPENDÊNCIA E DA CORRUPÇÃO;
- O aprendizado de um povo, em geral, se dá pela dor, pelo sofrimento. Nesse
caminho, não poderemos nem escolher qual o sofrimento vai nos fazer crescer;
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RECONECTANDO - I
- Mudança de Valoração: SE VOCÊ NÃO ACREDITA, COMO OUTROS ACREDITARÃO?
- A mudança de discurso, sem abrir mão da crítica construtiva. Adotar uma postura
mais positiva e lembrar das qualidades do Brasil e de grandes brasileiros, propagando
tais fatos; Existe mesmo uma vergonha de passar por saudosista ou ultrapassado?
- A necessidade de assumir a construção cultural de filhos, sobrinhos, enfim, das
gerações que estão herdando o que vamos deixar, tornando os assuntos estimulantes.
Não permita que eles acreditem apenas nas informações da mídia;
- Preparar a si mesmo e às novas gerações para relações internacionais, nas quais é
fundamental amar e respeitar o seu país, apesar das dificuldades;
- Escrever mais, divulgar mais sua opinião positiva em redes sociais e todos os meios
possíveis, como jornais e periódicos. A participação não ocorre apenas em passeatas;
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RECONECTANDO - II
- O papel da Educação
- A preservação da História se faz a cada dia. Quando a História fica ausente a mídia toma o
seu lugar. E fica fácil mentir para um povo sem memória
- Os movimentos acadêmicos em busca de soluções próprias e práticas
- O investimento da interdisciplinaridade
- Dar acesso aos professores para expandir experiências e colher resultados
- O retorno social obrigatório nos trabalhos de conclusão, monografias e teses (as colas)
- De nada adianta criar revoltados virtuais e baderneiros. Por mais que existam motivos para
revoltas, o tempo e a energia perdidos sem agir são imensos e irrecuperáveis.
- Seguindo a lição dos gregos: HERÓIS REAIS COMETEM FALHAS E SOFREM PAIXÕES, MAS
NAO SUCUMBEM A ELAS!
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RECONECTANDO - III
- O PAPEL DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
- O ambiente de trabalho e seu papel no cotidiano
- A administração eficaz leva em conta a vida pessoal
- Os senhores estão ou estarão investidos do Poder Publico
- Existe uma predisposição do administrado em acreditar no detentor do Poder
- Os senhores representam o Estado Brasileiro
- Ser um bom exemplo não é uma opcao – é obrigação;
- Seus valores, valorações e heróis fazem parte do cargo e funções a serem exercidos
- Conexão e ação naquela guerra brasileira que já começou faz muito tempo
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RECONECTANDO - IV
- A Continuidade do que se aprende e valoriza
- MOTIVAÇÃO (Manter evidentes para si e os que o cercam as razões de se reconectar sempre)
- EXPOSIÇÃO (forma de transmitir uma informação)
- DIVULGAÇÃO (Os meios empregados e o público destinatário)
- MANUTENÇÃO (Dos bons resultados e do que se pode manter como tradição)
- ADAPTAÇÃO (A mudança do que está obsoleto e ineficaz)
- CORAGEM
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HINO À BANDEIRA
Salve, lindo pendão da esperança,
Salve, símbolo augusto da paz!
Tua nobre presença à lembrança
A grandeza da Pátria nos traz.
Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil!
Em teu seio formoso retratas
Este céu de puríssimo azul,
A verdura sem par destas matas,
E o esplendor do Cruzeiro do Sul.
Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil!
Prof. João Antonio Wiegerinck
Contemplando o teu vulto sagrado,
Compreendemos o nosso dever;
E o Brasil, por seus filhos amado,
Poderoso e feliz há de ser.
Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil!
Sobre a imensa Nação Brasileira,
Nos momentos de festa ou de dor,
Paira sempre, sagrada bandeira,
Pavilhão da Justiça e do Amor!
Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil!
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A letra do Hino à Bandeira foi escrito por Olavo Bilac e a música
composta por Francisco Braga. Ele foi apresentando pela primeira vez
em 9 de novembro de 1906.
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