PLANO DECENAL DE EXPANSÃO DE ENERGIA 2008/2017 Panorama da Oferta e Demanda de Energia para a Região Norte Gelson Baptista Serva Diretor de Estudos de Petróleo, Gás e Biocombustíveis Empresa de Pesquisa Energética - EPE Rio de Janeiro, 29 de abril de 2009 1. DEMANDA DE ENERGIA 1.1. DEMANDA DE ENERGIA ELÉTRICA 1.2. DEMANDA DE COMBUSTÍVEIS 2. OFERTA DE ENERGIA ELÉTRICA 2.1. GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA 2.2. TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA 3. OFERTA DE COMBUSTÍVEIS 3.1. RESERVAS E PRODUÇÃO DE PETÓLEO E GÁS NATURAL 3.2. OFERTA DE DERIVADOS DE PETRÓLEO 3.3. OFERTA DE GÁS NATURAL 3.4. OFERTA DE BIOCOMBUSTÍVEIS VISÃO GERAL DA ABORDAGEM DOS ESTUDOS DE DEMANDA Estudos da Demanda de Longo Prazo (PNE 2030) (2007) Análise do Ano Base (2006) Contexto Econômico e Demanda de Energia Revisão das Premissas Demográficas e Setoriais Revisão do Cenário Econômico de Referência Projeções Preliminares da Demanda Estudos da Oferta Projeções Finais da Demanda CENÁRIO MACROECONÔMICO PRINCIPAIS PARÂMETROS MACROECONÔMICOS (médias anuais por período) DISCRIMINAÇÃO 2003-2007 Taxa de poupança (% PIB) 2008-2017 17,3 19,8 Crescimento da PTF (% a.a.)(1) 1,5 1,7 Preço do petróleo (US$/barril)(2) 49,4 85,1 4,6 4,3 Crescimento da economia mundial (% a.a.) TAXA DE INVESTIMENTO(3) VERSUS TAXA DE CRESCIMENTO DO PIB Taxa de investimento total (% PIB) 16,7 19,8 Taxa de investimento público (% PIB) 3,2 3,4 Taxa de crescimento do PIB (% a.a.)(4) 3,9 4,9 Superávit Primário (% PIB) 4,1 2,2 Superávit Nominal (% PIB) -3,2 -0,2 Dívida Líquida do Setor Público (% PIB) 47,8 26,8 PRINCIPAIS VARIÁVEIS DO DESEMPENHO DO SETOR PÚBLICO Notas: (1) Produtividade Total dos Fatores. (2) Preço médio do petróleo tipo Brent (US$/barril). EVOLUÇÃO DAS PRINCIPAIS VARIÁVEIS DO SETOR EXTERNO (US$ bilhões) Exportações 117,3 241,8 (3) Médias das taxas de investimento a preços correntes. Importações 79,3 229,0 (4) Crescimento do PIB de 4% em 2009 e de 5% ao ano, em média, no período 2010-2017. Balança Comercial 37,9 12,8 Investimento Externo Direto (IED) 19,4 30,5 0,4 -1,3 Saldo em Transações Correntes (% PIB) CENÁRIO DEMOGRÁFICO (*) POPULAÇÃO 1,2% a.a. 250 (2007-2017) 188,6 204,1 2007 2017 200 188,6 197,3 204,1 171,3 3,0 2,5 Taxa de crescimento da 146,6 população (%) 150 3,5 15,5 % ao ano 106 habitantes milhões de habitantes 2,0 118,6 1,5 93,1 100 71,0 1,0 51,9 50 0,5 0 0,0 1950 1960 1970 1980 1990 2000 2007 2012 2017 CRESCIMENTO DA POPULAÇÃO NA REGIÃO NORTE 14,2 milhões (2007) 16,8 milhões (2007) (*) Valores atualizados em dezembro/2008, conforme dados do IBGE. 1,7% a.a. 1. DEMANDA DE ENERGIA 1.1. DEMANDA DE ENERGIA ELÉTRICA 1.2. DEMANDA DE COMBUSTÍVEIS 2. OFERTA DE ENERGIA ELÉTRICA 2.1. GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA 2.2. TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA 3. OFERTA DE COMBUSTÍVEIS 3.1. RESERVAS E PRODUÇÃO DE PETÓLEO E GÁS NATURAL 3.2. OFERTA DE DERIVADOS DE PETRÓLEO 3.3. OFERTA DE GÁS NATURAL 3.4. OFERTA DE BIOCOMBUSTÍVEIS INDICADORES DO MERCADO DE ENERGIA ELÉTRICA CONSUMO RESIDENCIAL Consumo médio residencial (*) Número de consumidores residenciais (NCR) (por consumidor) (versus População) 200 kWh/mês 180 179 178 População NCR 200 190 204 Racionamento 160 150 140 milhões 250 147 146 152 100 120 54 50 (*) Projeção resultante de modelo de demanda por uso final. N0 DE DOMICÍLIOS 53,3 63,0 0 MÉDIA ANUAL DE LIGAÇÕES (milhões) 2007 2017 26 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 100 69 9,8 2003-2007 1,7 milhão 2008-2017 1,6 milhão CONSUMO DE ELETRICIDADE NA REDE POR CLASSE DE CONSUMO % médio ao ano 6,7 5,1 Residencial 4,1 Industrial Comercial 4,4 4,8 Outras Classes Total TWh 2008 (*) 2012 2017 94,3 115,7 147,4 Industrial 181,2 212,3 259,5 Comercial 61,1 79,4 109,4 Outras 56,4 67,1 83,0 392,9 474,6 599,3 Classe Residencial Total (*) Valores estimados, utilizados na elaboração das projeções. CONSUMO DE ELETRICIDADE NA REDE POR SUBSISTEMA ELÉTRICO % médio ao ano 4,8 Brasil 4,4 Sistemas Isolados 4,7 Sul Nordeste Norte 5,2 Sudeste/CO 8,6 -17,2 Subsistema 2008 (*) 2012 TWh 2017 Norte 26,6 40,3 55,6 Nordeste 54,3 65,9 85,5 236,6 288,1 357,7 Sul 67,3 79,8 99,0 SIN 384,7 474,1 597,8 8,3 0,5 1,5 392,9 474,6 599,3 Sudeste/CO Sistemas Isolados Brasil Nota: considera as interligações de Acre/Rondônia com o Sudeste/CO (2009) e dos sistemas isolada margem esquerda do Amazonas acom o subsistema Norte (2012). CONSUMO FINAL NA REDE EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA POR SUBSISTEMA 2,1% 17,1% 6,8% 13,8% 60,2% 0,3% Norte Nordeste Sul Isolados Sudeste/CO 16,5% 59,6% 9,3% 14,3% AUTOPRODUÇÃO DE ELETRICIDADE (*) TWh Outros Setores Sucroalcooleiro Siderurgia, Celulose e Petroquímica 37,6 100,3 23,5 21,4 41,3 12,9 62,7 16,1 14,6 53,1 9,4 19 2008 23,7 31,9 2012 2017 (*) Autoprodução: geração de energia elétrica no próprio sítio da unidade consumidora, sem utilização da rede do sistema elétrico (rede de transmissão e/ou distribuição). CONSUMO DE ELETRICIDADE COMPARAÇÃO ENTRE PAÍSES Consumo de eletricidade e PIB per capita 18.000 Canadá 16.000 14.000 EUA kWh/hab 12.000 10.000 Japão 8.000 Alemanha Rússia 6.000 Portugal Cazaquistão África do Sul BRASIL Chile 2017 BRASIL Argentina Jamaica Uruguai 4.000 2.000 Grécia Reino Unido Itália 0 0 5.000 10.000 15.000 20.000 25.000 30.000 35.000 40.000 US$ [2000]/hab Elaboração EPE, com base em dados da IEA Dados relativos ao ano de 2006 1. DEMANDA DE ENERGIA 1.1. DEMANDA DE ENERGIA ELÉTRICA 1.2. DEMANDA DE COMBUSTÍVEIS 2. OFERTA DE ENERGIA ELÉTRICA 2.1. GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA 2.2. TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA 3. OFERTA DE COMBUSTÍVEIS 3.1. RESERVAS E PRODUÇÃO DE PETÓLEO E GÁS NATURAL 3.2. OFERTA DE DERIVADOS DE PETRÓLEO 3.3. OFERTA DE GÁS NATURAL 3.4. OFERTA DE BIOCOMBUSTÍVEIS VEÍCULOS LEVES CICLO OTTO PERFIL DA FROTA POR COMBUSTÍVEL Venda média anual de veículos leves de 2008 a 2017: cerca de 3 milhões (Venda em 2008: 2,7 milhões) Taxa média anual prevista de crescimento da frota de veículos leves: 4,8% Participação do motor flex-fuel nas vendas de automóveis de passeio de 93,5% 40 106 veículos Flex 35 % veículos flex 74% Álcool Gasolina 30 % Flex 80% 70% 60% 50% No total veículos: 40% 2008 23,2 milhões 15 30% 2017 37,1 milhões 10 20% 5 10% 0 0% 25 20 30% 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 VEÍCULOS LEVES CICLO OTTO DEMANDA DE COMBUSTÍVEIS LÍQUIDOS 106 m³ 60 50 40 Gasolina pura Álcool Anidro Álcool Hidratado 30 20 -2,7% a.a. 10 -3,5% a.a. 0 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 CONSUMO FINAL ENERGÉTICO DE DIESEL/BIODIESEL (106 m3) (*) Associado ao crescimento do PIB Concentração do transporte público (ônibus urbanos e interurbanos) e do transporte de carga (caminhões) no modal rodoviário Total Total 5,2% a.a. 43,0 (106 m³) 1,1 68,1 (106 m³) 3,5 (3%) (5%) Diesel Biodiesel 2008 (*) não inclui consumo do setor energético 41,9 64,6 (97%) (95%) Diesel Biodiesel 2017 CONSUMO FINAL ENERGÉTICO DE ÓLEO COMBUSTÍVEL (106 m³) o crescimento do mercado de óleo combustível deverá ocorrer Total: 8,1 (106 m³) 3,5% a.a. (106 m³) 0,2 por não se prever a continuidade do deslocamento deste pelo gás Total: 11,0 (2%) 0,2 3,6 natural, (3%) (33%) devido às novas condições 3,6 (45%) competitivas e à estabilização das redes de distribuição de gás canalizado 7,1 (65%) 4,2 (52%) 2008 (*) não inclui consumo do setor energético Industrial 2017 Transportes Outros CONSUMO FINAL ENERGÉTICO DE GÁS NATURAL (106 m³/dia) (*) Crescimento Total: 35,4 (106 m³/dia) anual do gás natural inferior ao histórico recente 4,8% a.a. Total: 53,9 (106 m³/dia) 2,6 % ao ano 11,1 1,4 7,6 7,7 4,8 40,1 5,4 4,1 4,8 Outros (*) não inclui consumo do setor energético Total Comercial Transportes Residencial Industrial Transportes 2017 2008 Industrial 26,2 CONSUMO FINAL ENERGÉTICO DE QAV, GLP E OUTROS SECUNDÁRIOS DE PETRÓLEO (106 m³) (*) QAV demanda altamente relacionada com o 12,0 crescimento econômico 8,2 GLP 4,3% a.a. demanda guiada pelo crescimento de domicílios deslocamento pela entrada do gás natural 15,1 12,3 Outros acompanham o crescimento previsto para o setor industrial 4,9 2,3% a.a. 5,2% a.a. 2008 QAV 7,8 2017 GLP Outros Legenda QAV: Querosene de Aviação GLP: Gás Liquefeito de Petróleo Outros secundários de Petróleo: Gás de refinaria, coque e outros. (*) não inclui consumo do setor energético 1. DEMANDA DE ENERGIA 1.1. DEMANDA DE ENERGIA ELÉTRICA 1.2. DEMANDA DE COMBUSTÍVEIS RESULTADOS CONSOLIDADOS 2. OFERTA DE ENERGIA ELÉTRICA 2.1. GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA 2.2. TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA 3. OFERTA DE COMBUSTÍVEIS 3.1. RESERVAS E PRODUÇÃO DE PETÓLEO E GÁS NATURAL 3.2. OFERTA DE DERIVADOS DE PETRÓLEO 3.3. OFERTA DE GÁS NATURAL 3.4. OFERTA DE BIOCOMBUSTÍVEIS ESTRUTURA DO CONSUMO FINAL ENERGÉTICO (*) POR FONTE (%) Fontes Renováveis 22,8% Gás Natural 6,0% Eletricidade 19,1% Outros Energéticos 11,6% 2008 Derivados de Petróleo 40,5% Fontes Renováveis 24,6% (*) não inclui consumo do setor energético Eletricidade 20,6% 2017 Gás Natural 6,2% Outros Energéticos 12,2% Derivados de Petróleo 36,5% CONSUMO FINAL ENERGÉTICO (*) POR FONTE 106 tep Energéticos 2008 2012 2017 2008-2017 Derivados de Petróleo 76,2 84,5 102,4 26,2 Gás Natural 11,4 15,2 17,3 5,9 Eletricidade 35,9 44,5 57,9 22,0 Lenha 16,4 16,5 16,6 0,1 Bagaço de cana 15,9 18,7 22,2 6,3 Álcool 9,7 18,0 27,2 17,5 Biodiesel 1,0 2,3 3,0 2,0 21,9 26,1 34,1 12,2 188,4 225,8 280,6 92,2 Outros Total (*) não inclui consumo do setor energético CONSUMO DE ENERGIA COMPARAÇÃO ENTRE PAÍSES Consumo de energia e PIB per capita 7 Canadá 6 EUA tep/hab 5 4 Rússia 3 Alemanha Cazaquistão BRASIL Portugal 2017 Chile África do Sul Argentina 2 1 Jamaica BRASIL Japão Reino Unido Itália Grécia Uruguai 0 0 5.000 10.000 15.000 20.000 25.000 30.000 35.000 40.000 US$ [2000]/hab Elaboração EPE, com base em dados da IEA Dados relativos ao ano de 2006 1. DEMANDA DE ENERGIA 1.1. DEMANDA DE ENERGIA ELÉTRICA 1.2. DEMANDA DE COMBUSTÍVEIS 2. OFERTA DE ENERGIA ELÉTRICA 2.1. GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA 2.2. TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA 3. OFERTA DE COMBUSTÍVEIS 3.1. RESERVAS E PRODUÇÃO DE PETÓLEO E GÁS NATURAL 3.2. OFERTA DE DERIVADOS DE PETRÓLEO 3.3. OFERTA DE GÁS NATURAL 3.4. OFERTA DE BIOCOMBUSTÍVEIS 1. DEMANDA DE ENERGIA 1.1. DEMANDA DE ENERGIA ELÉTRICA 1.2. DEMANDA DE COMBUSTÍVEIS 2. OFERTA DE ENERGIA ELÉTRICA 2.1. GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA 2.2. TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA - CRITÉRIOS, DIRETRIZES E PREMISSAS - EXPANSÃO DA GERAÇÃO E DAS INTERLIGAÇÕES - RISCOS DE DÉFICIT E CMOS - ANÁLISE DO ATENDIMENTO À DEMANDA MÁXIMA - ANÁLISE SOCIOAMBIETAL - ANÁLISES DE SENSIBILIDADE - ESTIMATIVA DE INVESTIMENTOS - CONSTATAÇÕES PRINCIPAIS 3. OFERTA DE COMBUSTÍVEIS 3.1. RESERVAS E PRODUÇÃO DE PETÓLEO E GÁS NATURAL 3.2. OFERTA DE DERIVADOS DE PETRÓLEO 3.3. OFERTA DE GÁS NATURAL 3.4. OFERTA DE BIOCOMBUSTÍVEIS CRITÉRIOS Critérios estabelecidos pelo CNPE: Busca do “ótimo econômico”: Custo marginal de expansão (CME) = Custo marginal de operação (CMO) Obs.: CME = R$ 146/MWh, com base nos preços dos novos empreendimentos hidrelétricos e termelétricos dos leilões em 2008. Riscos de déficit de mercado menores ou iguais a 5% (garantia de suprimento) Foram selecionadas as obras consideradas como sócio- ambientalmente viáveis e prazos necessários aos desenvolvimentos dos projetos. FONTES DE GERAÇÃO PCH BIOMASSA Estudos de Inventário e Viabilidade Projetos Estruturantes/ Estratégicos UHE EÓLICA UTE Programa de Incentivos às Fontes Alternativas NUCLEAR COGERAÇÃO/ OUTROS Projetos em desenvolvimento por Agentes de Geração REPOTENCIAÇÃO EXPANSÃO DA GERAÇÃO POTÊNCIA TOTAL DOS EMPREENDIMENTOS (MW) 2009 H RONDON 2 FA PCH EXP. H MONJOLINHO H 14 DE JULHO T CISFRAMA FA PCH EXP. FA PROINFA FA PCT e PCH dos LEN T TERMOMANAUS T CAMAÇARI POLO DE APOIO I T CAMAÇARI MURICY I T PAU FERRO I T POTIGUAR T POTIGUAR III FA PCH EXP. FA PROINFA 74 127 67 100 4 113 253 2 LEGENDA: H = hidrelétrica T = termelétrica FA = fonte alternativa Indicativa H CORUMBÁ III H FOZ DO RIO CLARO H SÃO SALVADOR H BARRA DO BRAÚNA H BAGUARI T GOIÂNIA 2 (BR) T DO ATLÂNTICO FA LEILÃO RESERVA FA PCT e PCH dos LEN FA PCH EXP. FA PROINFA 142 148 148 94 53 66 25 539 94 68 243 39 140 140 490 230 617 284 416 EXPANSÃO DA GERAÇÃO POTÊNCIA TOTAL DOS EMPREENDIMENTOS (MW) 2010 H ESTREITO (Toc.) T TOCANTINÓPOLIS T NOVA OLINDA FA PCH EXP. 815/1087 165 165 128 H PASSO SÃO JOÃO H SÃO JOSÉ H FOZ DO CHAPECÓ H SALTO PILÃO T CANDIOTA 3 T XANXERÊ FA PCH EXP. FA PROINFA FA FONTE ALT. IND. FA PCT e PCH dos LEN 77 51 855 182 350 30 235 98 60 40 LEGENDA: H = hidrelétrica T = termelétrica FA = fonte alternativa Indicativa T CAMPINA GRANDE T GLOBAL 1 T GLOBAL 2 T ITAPEBI T MONTE PASCOAL T TERMONORDESTE T TERMOPARAÍBA T MARACANAÚ 1 FA PCH EXP. FA PROINFA FA LEILÃO RESERVA FA PCT e PCH dos LEN H SERRA DO FACÃO H BARRA DOS COQUEIROS H CAÇÚ H RETIRO BAIXO H SALTO H SALTO DO RIO VERDINHO H BATALHA H DARDANELOS T PALMEIRAS DE GOIÁS T VIANA FA PCH EXP. FA PCT e PCH dos LEN FA PROINFA FA LEILÃO RESERVA 164 140 148 138 138 171 171 162 7 152 30 39 212 90 65 82 108 93 53 261 174 171 613 92 202 2116 EXPANSÃO DA GERAÇÃO POTÊNCIA TOTAL DOS EMPREENDIMENTOS (MW) 2011 FA PCH EXP. H MAUÁ FA PCH EXP. FA FONTE ALT. IND. 14 350 7 27 T MPX T MC2 CATU T MC2 CAMAÇARI 1 T MC2 DIAS DÁVILA 1 T MC2 DIAS DÁVILA 2 T MC2 SENHOR DO BONFIM T MC2 FEIRA DE SANTANA T JOSÉ DE ALENCAR T PERNAMBUCO 4 T SANTA RITA DE CÁSSIA H SIMPLÍCIO T LINHARES FA PCH EXP. FA FONTE ALT. IND. LEGENDA: H = hidrelétrica T = termelétrica FA = fonte alternativa Indicativa 700 176 176 176 176 176 176 300 201 175 306 204 80 27 EXPANSÃO DA GERAÇÃO POTÊNCIA TOTAL DOS EMPREENDIMENTOS (MW) 2012 H SANTO ANTÔNIO T TERMOMARANHÃO 3150 350 T SUAPE II T MARACANAÚ II H SÃO DOMINGOS H BAÚ I FA PCH EXP. LEGENDA: H = hidrelétrica T = termelétrica FA = fonte alternativa Indicativa 356 70 48 110 30 EXPANSÃO DA GERAÇÃO POTÊNCIA TOTAL DOS EMPREENDIMENTOS (MW) 2013 H JIRAU H BAIXO IGUACÚ H TIJUCO ALTO FA FONTE ALT. IND. 3300 350 129 129 LEGENDA: H = hidrelétrica T = termelétrica FA = fonte alternativa Indicativa 176 176 176 400 176 176 350 176 176 176 350 201 360 201 201 T MC2 CAMAÇARI 2 T MC2 CAMAÇARI 3 T MC2 GOV MANGABEIRA T MC2 MACAÍBA T MC2 MESSIAS T MC2 N. S. DO SOCORRO T MC2 PECÉM 2 T MC2 RIO LARGO T MC2 ST. ANTÔNIO DE JESUS T MC2 SAPEAÇÚ T MC2 SUAPE 2B T PERNAMBUCO 3 T PORTO DO PECÉM 2 T TERMOPOWER 5 T TERMOPOWER 6 T CACIMBAES T CAUHYRA I T ESCOLHA T ICONHA T MC2 JOÃO NEIVA T MC2 JOINVILLE T MC2 NOVA VENECIA 2 T PARAÚNA FA FONTE ALT. IND. 127 148 338 184 330 330 176 114 285 EXPANSÃO DA GERAÇÃO POTÊNCIA TOTAL DOS EMPREENDIMENTOS (MW) 2014 H BELO MONTE COMP FA FONTE ALT. IND. 181 21 H RIBEIRO GONÇALVES H CASTELHANO H CACHOEIRA H ESTREITO (Parnaíba) FA FONTE ALT. IND. H PAI QUERÊ H GARIBALDI FA FONTE ALT. IND. 292 150 351 LEGENDA: H = hidrelétrica T = termelétrica FA = fonte alternativa Indicativa H ITAGUAÇÚ H TORICOEJO H BARRA DO POMBA H CAMBUCI H JURUENA T ANGRA 3 FA FONTE ALT. IND. 113 64 63 56 21 130 76 80 50 46 1350 482 EXPANSÃO DA GERAÇÃO POTÊNCIA TOTAL DOS EMPREENDIMENTOS (MW) 2015 H SANTO ANTÔNIO JARI H BELO MONTE H SINOP H COLIDER H SÃO MANOEL H FOZ APIACÁS 167 4950/11000 461 342 746 275 T UTE IND. FA FONTE ALT. IND. H URUÇUÍ H RIACHO SECO 900 160 LEGENDA: H = hidrelétrica T = termelétrica FA = fonte alternativa Indicativa H SÃO MIGUEL H MIRADOR H ÁGUA LIMPA H CACHOEIRÃO FA FONTE ALT. IND. 134 240 65 80 320 64 160 EXPANSÃO DA GERAÇÃO POTÊNCIA TOTAL DOS EMPREENDIMENTOS (MW) 2016 H MARABÁ H TELES PIRES H SÃO LUIZ TAPAJÓS H TABAJARA H SÃO ROQUE FA FONTE ALT. IND. 1080/2160 1820 2339/6042 350 214 160 H NOVO ACORDO H MARANHÃO BAIXO H BURITI QUEIMADO FA FONTE ALT. IND. LEGENDA: H = hidrelétrica T = termelétrica FA = fonte alternativa Indicativa 160 125 142 160 EXPANSÃO DA GERAÇÃO POTÊNCIA TOTAL DOS EMPREENDIMENTOS (MW) 2017 H SERRA QUEBRADA H TELÊMACO BORBA H SALTO GRANDE CHOPIM H VOLTA GRANDE CHOPIM H PARANHOS H ITAPIRANGA 668/1328 120 53 55 63 181/725 H PORTO GALEANO H TORIXORÉU H COUTO MAGALHÃES H PORTEIRAS 2 LEGENDA: H = hidrelétrica T = termelétrica FA = fonte alternativa Indicativa 139 408 150 86 RESULTADOS DAS SIMULAÇÕES Risco Anual de Déficit (%) 6,00 SE/CO 5,00 S NE N/Man 4,00 3,00 2,00 1,00 2017 2016 2015 2014 2013 2012 2011 2010 2009 0,00 CMOs médios anuais (R$/MWh) SE/CO 160 140 120 100 80 60 40 20 0 S NE N/Man 146 R$/MWh 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 ACRÉSCIMO DE CAPACIDADE INSTALADA ANUAL POR FONTE (MW) FONTE HIDRO PCH NUCLEAR ÓLEO COMBUSTÍVEL GÁS NATURAL ÓLEO DIESEL CARVÃO MINERAL BIOMASSA EÓLICA FA INDICATIVA OUTROS TOTAL 2008 43 1 520 20 1 583 2009 924 1 207 799 1 024 655 771 490 5 869 2010 1 984 1 103 1 732 216 174 350 2 360 378 8 298 2011 1 733 155 1 440 496 700 59 4 582 2012 985 30 426 1 579 350 0 3 370 2013 2 461 414 3 618 1 677 360 114 8 644 2014 1 986 875 1 350 4 211 2015 5 397 320 900 6 617 2016 7 342 320 7 662 2017 6 536 6 536 Dos 57 GW, 38 GW são indicativos. Desta expansão indicativa, apenas 2,5% são de UTE movidas a combustível fóssil. TOTAL 29 393 3 783 1 350 8 014 5 487 1 198 1 760 3 208 1 149 640 1 390 57 372 EVOLUÇÃO DA POTÊNCIA INSTALADA POR FONTE (MW) 160 000 CARVÃO MINERAL ÓLEO DIESEL 140 000 120 000 ÓLEO COMBUSTÍVEL GÁS NATURAL 100 000 OUTROS NUCLEAR 80 000 FA INDICATIVA 100 833 154 796 60 000 40 000 EÓLICA BIOMASSA PCH 20 000 2017 2016 2015 2014 2013 2012 2011 2010 2009 - 2008 HIDRO EVOLUÇÃO DA PARTICIPAÇÃO DAS FONTES DE GERAÇÃO MAI/2008 DEZ/2017 Participação das Fontes de Geração - Dez/2017 Participação das Fontes de Geração - Mai/2008 BIOMASSA 1,0% EÓLICA NUCLEAR 2,0% 0,3% GÁS DE PROCESSO 0,2% PCH 4,0% HIDRO 81,9% BIOMASSA 2,7% PCH 5,0% FA INDICATIVA 0,4% NUCLEAR EÓLICA 2,2% 0,9% VAPOR 0,2% GÁS NATURAL 7,9% VAPOR 0,3% GÁS NATURAL 6,8% ÓLEO COMBUSTÍVEL 0,9% GÁS DE PROCESSO 0,4% ÓLEO COMBUSTÍVEL 5,7% HIDRO 70,9% ÓLEO DIESEL 1,0% ÓLEO DIESEL 1,1% CARVÃO MINERAL 2,1% CARVÃO MINERAL 1,4% UTE INDICATIVA 0,6% Fontes Renováveis: 87% Fontes Renováveis: 80 % Hidrelétricas = 82% Fontes Alternativas = 5% Hidrelétricas = 71% Fontes Alternativas = 9% EVOLUÇÃO DA CAPACIDADE INSTALADA DA GERAÇÃO VALORES GLOBAIS PARA O SIN Distribuição da Potência Instalada - Total - Mai/2008 MAI/2008 101 GW Distribuição da Potência Instalada - Total - Dez/2017 DEZ/2017 155 GW NORDESTE 13% SUL 17% 16.779 MW 13.335 MW 11.246 MW NORTE 11% NORDESTE 15% NORTE 21% 23.626 MW SUL 15% 23.030 MW 32.873 MW 75.267 MW 59.472 MW SUDESTE / CO 59% SUDESTE / CO 49% EVOLUÇÃO DA CAPACIDADE INSTALADA EM HIDROELETRICIDADE stribuição da Potência Instalada - Hidro - Mai/2008 Distribuição da Potência Instalada - Hidro - Dez/2017 MAI/2008 81 GW SUL 16% DEZ/2017 110 GW NORDESTE 13% 12.868 MW 10.854 MW 48.252 MW SUDESTE / CO 60% NORTE 27% 11.524 MW NORTE 11% 9.024 MW NORDESTE 10% SUL 15% 16.200 MW 29.664 MW 52.385 MW SUDESTE / CO 48% EMISSÃO DE GASES DE EFEITO ESTUFA (GEE) Óleo Combustível Óleo Diesel TOTAL Mt.CO2 eq. 50 45 40 35 30 25 20 15 Gás Natural Carvão Mineral Valor acumulado no período decenal Termelétricas: 296 Mt CO2eq 39 MtCO2eq.) 10 5 0 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 DIRETRIZES E PREMISSAS Configuração dos Subsistemas e Interligações: LEGENDA N/Man/AP IMP BM AC/RO/MD TP NE SE/CO IT IV SE/CO: Sudeste/Centro-Oeste S: Sul NE: Nordeste N/Man: Norte/Manaus/Macapá IV: Ivaiporã IT: Itaipu TP: Tapajós IMP: Imperatriz BM: Belo Monte AC/RO/MD: Acre/Rondônia/Madeira Interligação Existente Expansão Licitada S Expansão Planejada DESENVOLVIMENTO DOS ESTUDOS DE TRANSMISSÃO Análise de Fluxo de Potência Análise de Desempenho Dinâmico Limites de Intercâmbio nas Interligações ESTUDOS REALIZADOS Análise de Confiabilidade Análise de CurtoCircuito Estimativa da TUST Estimativa de Investimentos EXPANSÃO DAS INTERLIGAÇÕES N/ Man /AP IMP BM BM AC/RO/MD AC/RO/MD Início da motorização da primeira usina do rio Madeira TP TP 2780 MW ANO: 2012 ITIT Aumento da capacidade de exportação do Nordeste considerando o potencial contratado no LEN 2008 750 MW NE NE SE/CO SE/CO IV Interligação Existente Expansão Licitada SS Expansão Planejada 305 km INTEGRAÇÃO DAS USINAS DO RIO MADEIRA 160 km Rio Branco 30km Back-to-back 2x400MW Alternativa em corrente contínua 41km Samuel 150km Ariquemes Jiparaná 165km Leilão realizado em 26.11.2008 Pimenta Bueno 118km 160km Vilhena 354km Cuiabá +600 kV Ribeirãozinho 500 kV Trindade 230 kV Rio Verde Distância entre faixas:10 km Itumbiara Atibaia N. Iguaçu 350 km Araraquara 3 x 1250 500 kV 345 kV 440 kV 440 kV 138 kV EMPREENDIMENTOS RECOMENDADOS PARAem LICITAÇÃO EM 2008 Empreendimentos Recomendados para Licitações 2008 - Norte NORTE LT Jurupari-Oriximiná 500 kV CD 370 km – 2012 (leilão 004/2008) LT Jurupari-Laranjal 230 kV CD 95 km LT Laranjal - Macapá 230 kV CD 244 km Total 339 km 2012 (leilão 004/2008) LT Oriximiná-Itacoatiara 500 kV CD 370 km – 2012 (leilão 004/2008) LT Itacoatiara-Cariri 500 kV CD 211 km – 2012 (leilão 004/2008) LT Xingu-Jurupari 500 kV CD 257 km – 2012 (leilão 004/2008) LT Tucurui-Xingu 500 kV CD 264 km – 2012 (leilão 004/2008) Interligação Tucuruí – Macapá - Manaus Total de 1472 km em LT 500 kV circuito duplo e 339 km LT 230 kV circuito duplo EXPANSÃO DAS INTERLIGAÇÕES Ampliação da capacidade de recebimento da região Norte Ampliação da capacidade de escoamento de energia do Norte 1650 MW N/ Man /AP 2600 MW IMP Ampliação da interligação Norte-Sul BM BM AC/RO/MD AC/RO/MD Continuação da motorização das usinas do Rio Madeira ANO: 2014 TP TP 1100 MW NE NE 1000 MW 3100 MW ITIT Aumento da capacidade de intercâmbio SE/CO SE/CO IV Interligação Existente Expansão Licitada SS Expansão Planejada Empreendimentos Recomendados para Licitações Futuras - Norte EMPREENDIMENTOS RECOMENDADOS PARA LICITAÇÕES FUTURAS - NORTE LT S. Luís II – S. Luís III C2 230 kV 39 km - 2012 LT Itacaiúnas – Carajás C3 230 kV 110 km - 2010 LT P. Dutra – Açailândia C2 500 kV 416 km - 2011 LT P. Dutra – Miranda C3 500 kV 195 km - 2012 Total de: 611 km de LT em 500 kV 149 km de LT em 230 kV EXPANSÃO DAS INTERLIGAÇÕES N/ Man /AP Início da motorização de Belo Monte IMP 2600 MW AC/RO/MD AC/RO/MD BM BM TP TP NE NE 1500 MW Início da motorização das usinas do rio Teles Pires SE/CO SE/CO ANO: 2015 ITIT IV Interligação Existente Expansão Licitada SS Expansão Planejada INTEGRAÇÃO DA UHE BELO MONTE (EM ESTUDO) M A N A U S Tucurui Marabá Xingu Imperatriz Itacaiaunas 200 km 5 km 350 km Colinas Belo Monte 2100 km Referencial Miracema - Sistema Referencial - Entrada da usina: a partir de 2015 Gurupi Estreito Serra da Mesa 210 km 325 km Araraquara 560 km Atibaia Nova Iguaçu N O R D E S T E SE Coletora Norte 500 kV (Paranaita?Alta Floresta?) São Manoel100 km 746 MW Janeiro 2015 Colider – 342 MW Janeiro 2015 INTEGRAÇÃO DAS USINAS DA BACIA DO TELES PIRES (EM ESTUDO) Sinop – 461 MW Janeiro 2015 -Sistema Referencial -Entrada das usinas: a partir de janeiro/2015 85 km Sinop 230 kV Foz do Apiacás 275 MW Janeiro 2015 300 km 400 km 45 km Teles Pires - 1820 MW Janeiro 2016 SE Coletora Sinop 500 kV 310 km I T U M B SE Seccionadora I (Paranatinga?) A 500 kV R SE Ribeirãozinho 500 kV A EXPANSÃO DAS INTERLIGAÇÕES N/ Man /AP IMP Ampliação da interligação Norte-Sul para escoamento da geração de Belo Monte AC/RO/MD AC/RO/MD BM BM TP TP 1500 MW NE NE 1500 MW Continuação da motorização das usinas do rio Teles Pires 1500 MW SE/CO SE/CO ITIT ANO: 2016 IV Aumento da capacidade de intercâmbio Interligação Existente Expansão Licitada SS Expansão Planejada EXPANSÃO DAS INTERLIGAÇÕES N/ Man /AP IMP Continuação da motorização de Belo Monte BM BM 2900 MW AC/RO/MD AC/RO/MD TP TP NE NE 1500 MW Continuação da motorização das usinas do rio Teles Pires Reforço necessário para escoar totalidade do subsistema Madeira, inclusive com a inclusão da usina Tabajara 1000 MW ITIT ANO: 2017 SE/CO SE/CO IV Interligação Existente Expansão Licitada SS Expansão Planejada ESTIMATIVA DE INVESTIMENTOS Linhas de transmissão Bilhões 8 + 36 Mil Km = 123 Mil Km 7 6 5 R$ 4 3 2 1 0 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 Subestações 2017 Bilhões 3,5 3,0 2,5 R$ 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0 2008 2009 2010 2011 Com fronteira 2012 2013 Sem fronteira 2014 2015 2016 2017 ANÁLISE AMBIENTAL DISTRIBUIÇÃO DAS LINHAS DE TRANSMISSÃO PELOS BIOMAS Sistema existente Sistema planejado ANÁLISE AMBIENTAL DISTRIBUIÇÃO DAS LINHAS DE TRANSMISSÃO PELOS BIOMAS Sistema existente Costeiro 0,46% 0,46% Ecótonos CaatingaAmazônia 2,11% 2,11% Ecótonos CerradoAmazônia 1,14% 1,14% Cerrado 26,75% Ecótonos Cerrado0,40% Caatinga 0,40% 26,75% Mata Atlântica 45,78% 45,78% Campos 4.73% Sulinos 4,73% 14,28% Caatinga 14,28% 4,34% Amazônia 4,34% Sistema planejado Ecótonos CaatingaEC ÓT ON OS Amazônia C A A T IN G A A M A Z Ô N 1,55% IA ; 1,5 5 Costeiro C O S T E IR O ; 0 ,4 1 0,41% Ecótonos CerradoE C Ó TAmazônia O N O S C E R R A D Ecótonos OCerradoA M A Z Ô N IA ; 3 ,0 7 3,07% Caatinga EC ÓT ON OS C ER R A D O0,39% CAAT IN G A ; 0 ,3 9 Mata Atlântica 18,52% M A T A A T LÂ N T IC A ; 18 ,5 2 Amazônia 21,69% A M A Z Ô N IA ; 2 1,6 9 Cerrado 45,43% C E R R A D O ; 4 5 ,4 3 C A A T IN G A ; 6 ,2 8 Campos Sulinos 2,65% Caatinga 6,28% C A M P O S S ULIN O S ; 2 ,6 5 EMISSÃO DE GASES DE EFEITO ESTUFA (GEE) Emissões líquidas no período 2008-2017 Total de emissões evitadas: 52 Mt.CO2 eq. Redução propiciada pela integração dos sistemas isolados de Manaus, Macapá e Acre-Rondônia 50,00 45,00 40,00 52 Mt CO² equival. 18% das emissões totais Mt.CO2eq 35,00 30,00 25,00 20,00 15,00 10,00 5,00 0,00 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Ano Emissões Líquidas Emissões Evitadas 2016 2017 1. DEMANDA DE ENERGIA 1.1. DEMANDA DE ENERGIA ELÉTRICA 1.2. DEMANDA DE COMBUSTÍVEIS 2. OFERTA DE ENERGIA ELÉTRICA 2.1. GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA 2.2. TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA 3. OFERTA DE COMBUSTÍVEIS 3.1. RESERVAS E PRODUÇÃO DE PETÓLEO E GÁS NATURAL 3.2. OFERTA DE DERIVADOS DE PETRÓLEO 3.3. OFERTA DE GÁS NATURAL 3.4. OFERTA DE BIOCOMBUSTÍVEIS 1. DEMANDA DE ENERGIA 1.1. DEMANDA DE ENERGIA ELÉTRICA 1.2. DEMANDA DE COMBUSTÍVEIS 2. OFERTA DE ENERGIA ELÉTRICA 2.1. GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA 2.2. TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA 3. OFERTA DE COMBUSTÍVEIS 3.1. RESERVAS E PRODUÇÃO DE PETÓLEO E GÁS NATURAL 3.2. OFERTA DE DERIVADOS DE PETRÓLEO 3.3. OFERTA DE GÁS NATURAL 3.4. OFERTA DE BIOCOMBUSTÍVEIS PRODUÇÃO DE PETRÓLEO RESERVA RECURSO Classificação dos recursos petrolíferos (óleo e gás) NÃO DESCOBERTO CONTINGENTE Volume estimado em possíveis jazidas a descobrir, com base dados e interpretações geológico-geofísicas Volume de recurso já descoberto, ainda em fase de avaliação, sem comercialidade comprovada POSSÍVEL Reserva Total = Volume recuperável de PROVÁVEL petróleo ou gás em jazidas já descobertas, de comprovada comercialidade, em três níveis de confiabilidade: PROVADA provada, provável e possível PRODUÇÃO DE PETRÓLEO PREVISÃO DE PRODUÇÃO NACIONAL DE PETRÓLEO MILHÕES DE BARRIS/DIA 5 4 3 2 RT + RC + RND RT + RC RT 1 0 2007 2009 2011 2013 ANO 2015 2017 PRODUÇÃO DE PETRÓLEO PREVISÃO DE PRODUÇÃO NACIONAL DE PETRÓLEO MILHÕES DE BARRIS/DIA 5 4 3 2 OUTRAS 1 PETROBRAS 0 2007 2009 2011 2013 ANO 2015 2017 RAZÃO RESERVA / PRODUÇÃO (R/P) RT/P = (RESERVA TOTAL) / (PRODUÇÃO ANUAL). INCLUI ACRÉSCIMOS PREVISTOS DE RECURSOS CONTINGENTES. DURAÇÃO DA RESERVA : ( ANOS ) 50 40 TUPI CARIOCA NOVAS DESCOBERTAS DEVERÃO REVERTER DECLÍNIO DA RESERVA TOTAL / PRODUÇÃO PETRÓLEO GÁS 29,7 30 20,9 25,8 20 10 R/P ATUAL: ÓLEO: 18,8 ANOS GÁS : 18,2 ANOS 14,4 0 2008 2010 2012 ANO 2014 2016 Bacias Sedimentares, Produção de Petróleo e Concessões Bacias Sedimentares, Produção de Petróleo e Concessões 8 Bacias Sedimentares na Região: Acre, Solimões, Amazonas, Tacutu, Marajó, Parecis, Alto Tapajós e Bananal. 1 Bacia Sedimentar com produção de petróleo: Solimões. Média de 25 mil bbl/dia para os próximos cinco anos, somente nos campos já descobertos (PDE 2008-2017). 3 Bacias Sedimentares com concessões para atividades de E&P: Solimões, Amazonas e Parecis. Exploração prevista para os próximos sete anos, em até 36 Concessões (blocos), para novas descobertas de petróleo e gás. Investimentos exploratórios preliminares (pré-concessão), sob coordenação da ANP, até 2012 na ordem de R$ 500 milhões, envolvendo levantamentos geofísicos, geoquímicos e perfuração de poços. 1. DEMANDA DE ENERGIA 1.1. DEMANDA DE ENERGIA ELÉTRICA 1.2. DEMANDA DE COMBUSTÍVEIS 2. OFERTA DE ENERGIA ELÉTRICA 2.1. GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA 2.2. TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA 3. OFERTA DE COMBUSTÍVEIS 3.1. RESERVAS E PRODUÇÃO DE PETÓLEO E GÁS NATURAL 3.2. OFERTA DE DERIVADOS DE PETRÓLEO 3.3. OFERTA DE GÁS NATURAL 3.4. OFERTA DE BIOCOMBUSTÍVEIS EXPANSÃO DA OFERTA OFERTA TOTAL BRASIL: MALHA INTEGRADA (EXCLUI REGIÃO NORTE) 180,0 160,0 (26 Mm³/dia) Não Descoberto 140,0 (17 Mm³/dia) Contingentes Milhões de m³/dia 120,0 100,0 (65 Mm³/dia) Capacidade de Importação 80,0 Bolívia: 30 Mm³/dia GNL: 35 Mm³/dia 60,0 40,0 Descobertos 20,0 (58 Mm³/dia) 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 Anos Descobertos Importação Contingentes Recursos Não Descobertos BALANÇO DA OFERTA E DEMANDA DE GÁS NATURAL NO BRASIL MALHA INTEGRADA (cenário referência) 180 Oferta Total 160 Térmicas 140 Bicombustíveis Milhões m 3 /dia 120 Oferta Total Térmicas a Gás 100 sem Recursos Não Descobertos 80 60 Demanda Não-Termelétrica 40 20 0 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 Anos Demanda Não-Termelétrica Oferta Total Térmicas a Gás Térmicas Bicombustíveis Oferta S/Recursos Não Descobertos BALANÇO DA OFERTA E DEMANDA DE GÁS NATURAL NO BRASIL (Cenário de sensibilidade com postergação de UHEs : 5,5 GW de novas Térmicas a Gás) Térmicas 180 Oferta Total Bicombustíveis 160 Térmicas Indicativas Milhões m 3/dia 140 120 Oferta Total Térmicas a Gás 100 sem Recursos Não Descobertos 80 60 Demanda Não-Termelétrica 40 20 0 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 Anos Demanda Não-Termelétrica Térmicas a Gás Térmicas Indicativas Térmicas Bicombustíveis Oferta Total Oferta S/Recursos Não-Descobertos GASODUTO COARI - MANAUS Tabela 1 – Ampliação do Sistema de Transporte – Região Norte Estado AM Gasoduto Coari - Manaus Total Diâmetro Extensão km Polegadas 383,0 20 383,0 Previsão de conclusão em setembro de 2009 Capacidade Mil m³/dia 10.500 BALANÇO DA OFERTA E DEMANDA DE GÁS NATURAL – REGIÃO NORTE 10.000 9.000 8.000 mil m 3/dia 7.000 6.000 5.000 4.000 3.000 2.000 1.000 0 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 Anos Demanda Não-Térmelétrica Térmicas Gás Oferta Local 2017 1. DEMANDA DE ENERGIA 1.1. DEMANDA DE ENERGIA ELÉTRICA 1.2. DEMANDA DE COMBUSTÍVEIS 2. OFERTA DE ENERGIA ELÉTRICA 2.1. GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA 2.2. TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA 3. OFERTA DE COMBUSTÍVEIS 3.1. RESERVAS E PRODUÇÃO DE PETÓLEO E GÁS NATURAL 3.2. OFERTA DE DERIVADOS DE PETRÓLEO 3.3. OFERTA DE GÁS NATURAL 3.4. OFERTA DE BIOCOMBUSTÍVEIS PRODUÇÃO DE PETRÓLEO x DEMANDA DE DERIVADOS 4.000 3629 3.500 3.000 mil BPD 2676 2.500 2.000 1.500 1.000 500 2008 2009 2010 2011 Produção de petróleo 2012 2013 Anos 2014 2015 2016 Demanda de derivados 2017 HIPÓTESES DE EVOLUÇÃO DO PARQUE DE REFINO TRAJETÓRIA II ADICIONAL À TRAJETÓRIA I: TRAJETÓRIA I • REFINARIA PREMIUM I • AMPLIAÇÕES E NOVAS UNIDADES 300 mil bpd em 2013 e NO PARQUE ATUAL (2008 - 2012) 300 mil bpd em 2015 • REFINARIA ABREU E LIMA • REFINARIA PREMIUM II 200 mil bpd em 2011 150 mil bpd em 2014 e 150 mil bpd em 2016 • COMPERJ 150 mil bpd em 2013 TRAJETÓRIA III ADICIONAL À TRAJETÓRIA I: • REFINARIA PREMIUM I 300 mil bpd em 2014 e 300 mil bpd em 2016 OFERTA E DEMANDA DE DERIVADOS 4.000 PRODUÇÃO MÁXIMA DE DERIVADOS TRAJETÓRIA II mil bpd 3.500 PRODUÇÃO MÁXIMA DE DERIVADOS 3.000 TRAJETÓRIA III 2.500 DEMANDA DE DERIVADOS PRODUÇÃO MÁXIMA DE DERIVADOS TRAJETÓRIA I 2.000 1.500 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 PROJEÇÕES DO BALANÇO OFERTA X DEMANDA DE DERIVADOS ÓLEO DIESEL 1.400 TRAJETÓRIA II 1.300 1.200 TRAJETÓRIA III mil bpd 1.100 1.000 900 TRAJETÓRIA I DEMANDA 800 700 600 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 PROJEÇÕES DO BALANÇO OFERTA X DEMANDA DE DERIVADOS PRODUÇÃO X DEMANDA – QUEROSENE DE AVIAÇÃO (QAV) 250 230 TRAJETÓRIA II 210 mil bpd 190 170 150 TRAJETÓRIA III 130 110 DEMANDA 90 TRAJETÓRIA I 70 50 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 PROJEÇÕES DO BALANÇO OFERTA X DEMANDA DE DERIVADOS ÓLEO COMBUSTÍVEL 400 350 mil bpd 300 250 200 TRAJETÓRIA I 150 DEMANDA TRAJETÓRIA II TRAJETÓRIA III 100 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 REFINARIA DE MANAUS BALANÇO DE PETRÓLEO ÓLEO COMBUSTÍVEL PRODUÇÃO DE PETRÓLEO URUCU X CARGA PROCESSADA NA REMAN 8.000 7.000 6.000 m³/d 5.000 4.000 3.000 2.000 1.000 Produção de Urucu Carga da Destilação da REMAN 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 Carga Processada pela REMAN - ANP 2006 Petróleo URUCU CEARA MAR BARRACUDA (P-34/P-43) ESPIRITO SANTO CABIUNAS MISTURA Total Carga (m³/d) % 4.851 86% 503 9% 274 5% 15 0% 13 0% 5.656 100% REFINARIA DE MANAUS Produção de Derivados - REMAN Referência: PDE 2008-2017, ver. 7, nov. 08 Produção de Derivados (m³/d) GLP Nafta_DD GA QAV DSLBR OC S 2008 230 625 476 38 2.622 2.919 6.909 2009 229 618 475 32 2.627 2.920 6.901 2010 229 690 474 98 2.572 2.829 6.893 2011 234 827 476 213 2.478 2.581 6.808 2012 234 631 476 2.636 2.821 6.798 2013 234 630 476 2015 227 1.103 476 2016 233 1.115 475 2.637 2.812 6.788 2014 232 658 476 78 2.602 2.733 6.779 2017 231 801 474 2.363 1.480 5.649 2.875 2.059 6.758 2.858 2.384 6.747 2013 557 1.230 775 4.099 1.308 7.969 2014 572 1.283 816 4.309 1.403 8.383 2015 587 1.330 858 4.522 1.480 8.777 2016 602 1.372 902 4.746 1.545 9.167 2017 616 1.418 949 4.970 1.588 9.541 Demanda de Derivados em Manaus Referência: PDE 2008-2017, ver. 7, nov. 08 Manaus (m³/d) GLP GA QAV DSLBR OC S 2008 482 890 599 4.518 2.774 9.263 2009 498 979 631 3.938 1.598 7.644 2010 512 1.026 665 4.041 1.801 8.045 2011 527 1.132 700 4.234 1.932 8.525 2012 542 1.177 737 3.916 1.237 7.609 1. DEMANDA DE ENERGIA 1.1. DEMANDA DE ENERGIA ELÉTRICA 1.2. DEMANDA DE COMBUSTÍVEIS 2. OFERTA DE ENERGIA ELÉTRICA 2.1. GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA 2.2. TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA 3. OFERTA DE COMBUSTÍVEIS 3.1. RESERVAS E PRODUÇÃO DE PETÓLEO E GÁS NATURAL 3.2. OFERTA DE DERIVADOS DE PETRÓLEO 3.3. OFERTA DE GÁS NATURAL - ETANOL - BIODIESEL 3.4. OFERTA DE BIOCOMBUSTÍVEIS PROJEÇÃO DA DEMANDA TOTAL, OFERTA E DA CAPACIDADE INDUSTRIAL DE PRODUÇÃO DE ETANOL 63,9 65 2,4 Em 2007 existiam 355 Usinas produtoras de etanol ou mistas Outros 8,3 Bilhões de Litros 55 Exportação 248 45 53,2 238 226 214 35 200 24,0 1,1 183 160 25 4,2 42 18,7 15 2008 Média acumulada da produção de etanol anterior é de 64 ML / usina Demanda Interna Carburante 137 81 2009 2010 105 ML / Usina 2011 2012 200 ML / Usina 2013 2014 300 ML / Usina 2015 2016 350 ML / Usina Projeção EPE de Usinas produtoras de etanol ou mistas 2017 400 ML / Usina Média da capacidade de produção de etanol das novas usinas ALCOOLDUTOS DISTRIBUIÇÃO INTERNA E EXPORTAÇÃO DE ETANOL Senador Canedo Transpetro: Senador Canedo – São Sebastião Comprimento: 1.171 km Uberaba Investimento: US$ 1,57 Bilhões Previsão de Término: 2010 4 bilhões Litros/Ano Ribeirão Preto REDUC Paulínia Ilha D’Água Guararema São Sebastião 8 bilhões Litros/Ano ALCOOLDUTOS DISTRIBUIÇÃO INTERNA E EXPORTAÇÃO DE ETANOL Nova Olímpia Cuiabá Rondonópolis Campo Grande Presidente Epitácio Transpetro ou Governos de MS, GO e Federal: Nova Olímpia – Paranaguá Comprimento: 2.000 km (aprox.) Londrin a Ainda indefinido REPAR Paranaguá 5 bilhões Litros/Ano ALCOOLDUTOS DISTRIBUIÇÃO INTERNA E EXPORTAÇÃO DE ETANOL Alto Taquari Costa Rica Paranaíba SJ Rio Preto Brenco: Alto Taquari - Santos Comprimento: 1.120 km Investimento: R$ 5,5 Bilhão Paulínia Previsão de Término: 2011 Santos 4,25 bilhões Litros/Ano ÁREA DE PLANTIO DE CANA-DE-AÇÚCAR Para o atendimento da demanda de etanol em 2017 será necessária a utilização de apenas 2,56% da área agricultável do país Fonte: UNICA Açúcar Etanol Área (Mha) 3,03 3,98 2008 Terra Agricultável (%) 0,80 1,05 Área (Mha) 4,91 9,69 2017 Terra Agricultável (%) 1,30 2,56 1. DEMANDA DE ENERGIA 1.1. DEMANDA DE ENERGIA ELÉTRICA 1.2. DEMANDA DE COMBUSTÍVEIS 2. OFERTA DE ENERGIA ELÉTRICA 2.1. GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA 2.2. TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA 3. OFERTA DE COMBUSTÍVEIS 3.1. RESERVAS E PRODUÇÃO DE PETÓLEO E GÁS NATURAL 3.2. OFERTA DE DERIVADOS DE PETRÓLEO 3.3. OFERTA DE GÁS NATURAL - ETANOL - BIODIESEL 3.4. OFERTA DE BIOCOMBUSTÍVEIS LOCALIZAÇÃO E CAPACIDADE INSTALADA DAS USINAS DE BIODIESEL Quantidade de Capacidade Usinas ML / ano Operação comercial autorizada com registro da RF Em regurarização na RF 44 2.651 18 477 Capacidade Instalada 62 3.128 Em regurarização na ANP (inclui 11 ampliações) * 33 1.030 Total 95 4.158 * Algumas capacidades ainda estão pendentes PROJEÇÃO DE PREÇOS DIESEL E BIODIESEL POR INSUMO 7.80 6.80 MAMONA (PREÇOS INTERNACIONAIS) 5.80 AMENDOIM 4.80 R$/L GIRASSOL 3.80 SOJA COLZA 2.80 SEBO DENDÊ FRITURA DIESEL 1.80 BORRA ESGOTO 0.80 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 BIODIESEL: CONSUMO OBRIGATÓRIO A atual capacidade instalada já permite a efetivação do percentual obrigatório de 5% (B5) previsto para até 2013 4,50 4,2 4,00 Bilhões de Litros 3,50 3,50 3,1 3,00 2,50 2,00 1,50 1,13 1,00 0,50 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 Antecipação de Demanda B5 Demanda obrigatória Capacidade Instalada Capacidade Potencial 2017 1. DEMANDA DE ENERGIA 1.1. DEMANDA DE ENERGIA ELÉTRICA 1.2. DEMANDA DE COMBUSTÍVEIS 2. OFERTA DE ENERGIA ELÉTRICA 2.1. GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA 2.2. TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA 3. OFERTA DE COMBUSTÍVEIS 3.1. RESERVAS E PRODUÇÃO DE PETÓLEO E GÁS NATURAL 3.2. OFERTA DE DERIVADOS DE PETRÓLEO 3.3. OFERTA DE GÁS NATURAL 3.4. OFERTA DE BIOCOMBUSTÍVEIS SÍNTESE DOS INVESTIMENTOS SÍNTESE DOS INVESTIMENTOS R$ bilhões Período 2008-2017 % Oferta de Energia Elétrica 181 23,6% Geração 142 18,5% 39 5,1% Petróleo e Gás Natural 536 69,9% Exploração e Produção de Petróleo e Gás Natural 333 43,4% Oferta de Derivados de Petróleo 182 23,8% Oferta de Gás Natural 21 2,7% Oferta de Biocombustíveis Líquidos(3) 50 6,5% Etanol - Usinas de produção 40 5,2% Etanol - Infraestrutura dutoviária 9 1,2% Biodiesel - Usinas de produção 1 0,2% Transmissão TOTAL 767 Notas: 100,0% (1) Média da faixa de valores; (2) Considerada a Trajetória II de evolução do parque de refino; (3) Estimativa até o ano 2017; Taxa de câmbio referencial: R$ 2,31 / US$ (Comercial em 31/janeiro/2009) Ministério de Minas e Energia