FORLUZ ASSOCIAÇÃO INTERGERENCIAL DA CEMIG Fevereiro de 2010 1 Conteúdo • Plano B – Risco – Funcionamento – Perfis – Benefícios • Consultorias McKinsey, Price e Rodarte. • Estrutura e alocação dos planos de benefício (investimentos). • Resultados dos investimentos de 2009. • Resultado da migração dos perfis para 2010. • Governança corporativa. 2 PLANO MISTO (“B”) 3 Três constatações importantes • Participantes, inclusive gerentes, ainda conhecem pouco o Plano B. • Grande parte dos participantes, inclusive alguns próximos à aposentadoria, têm somente Plano B. • Plano B exige grande atenção e envolvimento do participante, que assume o risco na fase de capitalização. 4 Por isso, é importante a educação previdenciária e financeira! 5 PLANO MISTO (“B”) Como funciona? 6 Funcionamento do Plano (1) No Plano B, o valor do benefício é diretamente influenciado pelo resultado da aplicação dos recursos. Participantes e Patrocinadores Contribuição Rendimentos Líquidos Conta Aposentadoria Mercado Financeiro Aplicação dos Recursos Pagamento de Benefício Participante 7 Funcionamento do Plano (2) Reserva Garantidora Fase: contributiva (Contribuição Definida) Contribuição Mensal Fase: do benefício Montante base p/ cálculo e definição do benefício (Benefício Definido) Benefício Mensal • O benefício é calculado em função do montante, da expectativa de vida e taxa de juros. • Conta individual na fase contributiva. 8 Importância da rentabilidade na formação da reserva No longo prazo, o incremento decorrente dos rendimentos é significativamente superior ao valor das contribuições: Rentabilidade = 6% a.a. 100% 8% 15% 22% 80% 28% 33% 41% 44% 55% 60% 45% 40% 30 35 % 60% 40% 92% 85% 78% 72% 67% 59% 20% 56% 0% 03 06 09 12 15 20 22 Anos Rendimentos Contribuição 9 PLANO MISTO (“B”) Perfis de investimento 10 Quem assume o risco tem de dar o Norte! • O plano é individualista na fase de capitalização. • As pessoas são diferentes: renda, grau de dependência do Plano, idade, tempo de serviço, aversão ao risco, projeto de vida, composição familiar, etc. • O benefício é função direta da rentabilidade e esta depende do risco assumido. • Portanto, o participante precisa dar a diretriz básica de como serão aplicados seus recursos. • Daí, a oferta de perfis de investimento. 11 Reflexões para o participante Perfil do investidor – Alguns aspectos a serem considerados: • 1. Qual a sua faixa etária? • 2. Qual seu estado civil? • 3. O quanto de sua reserva previdenciária representa de seu patrimônio financeiro? • 4. Qual valor planeja receber no futuro e/ou expectativa de retorno? • 5. Horizonte de investimento/tempo restante para aposentadoria. • 6. Tolerância/aversão à risco (perco noites de sono?) • 7. Conhecimento sobre aplicações financeiras. • 8. Se possuir reservas fora da Forluz, como investe este recurso? 12 Benefícios • MAI (Melhoria de Aposentadoria por Invalidez) e RCM (Renda Continuada por Morte) do Ativo – calculadas com base no salário do participante (complementam INSS). Assinem o Termo! • Contribuição parte patrocinadora de Fundo de Risco: de 27,5% para 17,5%. • MAT (Melhoria de Aposentadoria por Tempo de Contribuição) – calculada com base no saldo da Conta de Aposentadoria. Possível receber à vista até 50% do saldo ou resgatá-lo integralmente. 13 Formas de receber a MAT • • • Renda Vitalícia: com ou sem pensão (RCM). Base de cálculo: saldo da conta, idade (expectativa de vida) e taxa de desconto (expectativa de rentabilidade, atualmente 6% a.a.). Riscos para o plano: tábua de mortalidade e rentabilidade. Renda Temporária em Valor Certo: 10, 15 ou 20 anos. Base de cálculo: saldo da conta, prazo e taxa de desconto. Riscos para o participante: sobrevivência. Beneficiários ou herdeiros recebem até o fim do prazo. Renda Temporária em Valor Variável (“cotas”) Base de cálculo: saldo da conta e percentual escolhido. Pode ser convertida em Renda Vitalícia. Espólio recebe o resíduo. 14 Não há forma “melhor” de receber benefício. Cada participante deve avaliar suas condições específicas (idade, saúde, família, outros rendimentos, aversão a risco, etc.) antes de optar. 15 CONSULTORIAS McKinsey, Price, Rodarte 16 McKinsey • Uma das principais consultorias do mundo. • Em 2008, apoiou a Forluz no seu planejamento estratégico. • O trabalho consistiu em: – Saúde: avaliação global do plano, comparando-o com o mercado, e propostas de ações para aumentar a eficácia da gestão. (mais indicativo). – Previdência: visão estratégica da Forluz em linha com as melhores práticas (mais aprofundado). • Atualmente, está desenvolvendo trabalho sobre modelo de avaliação de investimentos. 17 McKinsey – Saúde • A Forluz tem plano de assistência médica considerado elemento crítico da proposta de valor para os funcionários da Cemig. No entanto, existe um desafio real de manutenção do equilíbrio econômico deste plano no longo prazo, decorrente do aumento dos custos, principalmente em função da maior utilização do plano pelos funcionários. Além disso, existe um desafio de foco na gestão da Fundação, originado pela integração das atividades de previdência e assistência médica na mesma organização. • A Forluz deve manter o modelo de autogestão da assistência médica, que oferece uma alta qualidade de serviços a um custo médio inferior às alternativas de mercado. No entanto, a Fundação deve separar a administração do plano de saúde em uma nova Entidade, dando o foco e especialização necessárias a gestão e eliminando inconsistências regulatórias existentes. Como consequência da separação, a Forluz precisa definir um novo modelo organizacional para a nova Entidade e redesenhar as interfaces com a Cemig. Finalmente, a Fundação deve lançar um programa integrado com o objetivo de garantir o equilíbrio econômico no longo prazo. 18 McKinsey – comparação do Plano SPO-EGQ001-20080509 A FORLUZ OFERECE AOS PARTICIPANTES UM PLANO DE ASSISTÊNCIA MÉDICA EM LINHA COM O QUE HÁ DE MELHOR NO MERCADO Coberturas Working Draft - Last Modified 16/05/2008 20:42:49 • Rede referenciada • Reembolso médico • Desconto em farmácia • Reembolso medicamentos • Internação enfermaria Printed 16/05/2008 09:39:16 • Internação quarto privativo • Químio- e rádio-terapia • Fisioterapia • Transplante de rim e córnea • Equipamentos Coberturas referentes aos melhores planos de cada concorrente Fonte:Entrevistas aos planos de saúde, websites das empresas, análise da equipe 24 19 McKinsey – comparativo de custos SPO-EGQ001-20080509 ... E O SEU MODELO DE AUTOGESTÃO JÁ LHE PERMITE ATINGIR CUSTOS ADMINISTRATIVOS INFERIORES AOS DE OPÇÕES DE MERCADO ESTIMADO COM QUALIDADE SEMELHANTE Gastos por participante, R$, 2007 Administrativos 18 22 46 0 297 233 44 0 * Custos percebidos pela FORLUZ caso optasse pelos serviços de cada uma das operadoras acima Fonte: ANS, Websites e Relatórios anuais das empresas, Forluz, Análises da equipe Printed 16/05/2008 09:39:16 127 163 57 0 194 (Seguro saúde) Custos totais para FORLUZ* Vendas Working Draft - Last Modified 16/05/2008 20:42:49 240 (Medicina de grupo) (Medicina de grupo) Operacionais 218 163 41 20 Consultoria Mckinsey Organograma Forluz Conselho Deliberativo Assessoria de Compliance Conselho Fiscal Presidência Assessoria de Comunicação Consultoria Jurídica Assessoria de Risco Secretaria Geral Diretoria de Investimentos e Controle Gerência de Gestão do Portfólio Gerência de Controladoria e Finanças Diretoria de Relações c/ Participações Diretoria de Seguridade e Gestão Gerência de Gestão de Renda Fixa Gerência de Previdência e Atuária Gerência de Cadastro e Informações Previdenciárias Coordenação de Particip. e Empréstimos Gerência de Tecnologia da Informação Coordenação Administrativa Assessoria MacroEconômica 21 PricewaterhouseCoopers • Uma das grandes consultorias internacionais, com larga folha de serviços prestados à Cemig. • Em 2009, apoiou o projeto de criação da nova entidade de saúde, sugerindo a estrutura e elaborando cronograma de ações para efetivar a separação. • Organograma proposto foi reduzido, visando otimizar custos por sugestão da Forluz. 22 Rodarte • Consultoria local que apoia a Cemig e a Forluz desde a implantação do Prosaúde Integrado; grande conhecedora do mercado nacional de assistência à saúde. • Propôs medidas saneadoras para o PSI, que foram validadas por consultoria internacional (Milliman) contratada pela Forluz para assessorar os Sindicatos. • Comparação com o mercado mostra eficiência da Forluz na gestão do PSI. 23 Rodarte – comparativo 24 INVESTIMENTOS 25 Estrutura dos Planos e Patrimônio Patrimônio - (Mil) R$ 8.097.702 Patrimônio - (Mil) R$ 4.545.566 Plano A Posição: janeiro/2009 FORLUZ Plano BD (Em Extinção) Patrimônio - (Mil) R$ 2.766.553 Ultra conservador Patrimônio (Mil) R$ 116.504 Renda Variável 0% Plano B A Conceder Concedido Conservador Moderado Patrimônio (Mil) R$ 2.179.098 Patrimônio (Mil) R$ 325.894 5% a 10% Patrimônio - (Mil) R$ 3.547.422 10% a 25% Patrimônio - (Mil) R$ 780.869 Agressivo Patrimônio (Mil) R$ 145.055 25% a 50% 26 Alocação do Plano A Patrimônio = R$ 4.573.191.255,33 Por segmento Empréstimos, 3.04% Por Indexador Imóveis, 5.09% CDI, 13.28% Renda Variável, 9.74% IGP-M, 13.23% PRÉ , 1.37% IPCA, 72.12% Renda Fixa, 82.12% Posição: 22/02/2010 27 Alocação do Plano B – concedido Patrimônio = R$ 786.578.206,44 Por segmento Por Indexador Empréstimos e Imóveis, 3.43% Renda Variável, 17.11% CDI, 26.83% Renda Fixa, 79.46% IPCA, 68.09% IGP-M, 3.03% PRÉ , 2.05% Posição: 22/02/2010 28 Alocação do Plano B – a conceder Patrimônio = R$ 2.799.828.228,43 Por segmento Por Indexador Empréstimos e Imóveis, 3.42% Renda Variável, 12.17% CDI, 22.50% IGP-M, 6.16% Renda Fixa, 84.41% IPCA, 68.09% PRÉ , 3.25% Posição: 22/02/2010 29 Perfis - Estrutura de Carteira Perfis Ultraconservador – Conservador – Moderado - Agressivo Renda Fixa 100% R. Variável 3.50% 3.44% 8.51% Imóveis 3.38% Empréstimo 3.32% 19.19% 80% 37.31% 60% 96.50% 40% 88.05% 77.43% 59.37% 20% 0% Ultraconservador Renda Fixa Conservador Renda Variável Moderado Agressivo Empréstimos e Imóveis Posição: janeiro/2009 30 Alterações dos perfis Por volume financeiro Distribuição por perfil – Anterior Perfis 6.80% 0% 84.77% 20% 40% ULTRACONSERVADOR Patrimônio (Mil) – Dez/2009 R$ 2.751.860 Perfis 60% CONSERVADOR 80% MODERADO 2.66% 100% AGRESSIVO Distribuição por perfil – Atual 4.23% 0% 5.78% 78.71% 20% ULTRACONSERVADOR 40% CONSERVADOR 11.77% 60% 80% MODERADO 5.29% 100% AGRESSIVO 31 Resultados – 2009 Plano Rentabilidade % RMA % Ganho Real % Plano A 14,80 10,57 3,82 B – a Conceder 16,30 10,57 5,19 B - Concedido 15,92 10,57 4,84 Plano B – a Conceder (por Perfil) Ultra Conserva dor Ganh o Real Conserva dor Ganh o Real Moderad o Ganho Real Agressivo Ganho Real 11,74 1,06 15,93 4,85 21,50 9,88 32,99 20,28 32 Análise de Resultado - Mckinsey E OS RETORNOS EM AÇÕES FORAM SISTEMATICAMENTE SUPERIORES AOS DO ÍNDICE IBOVESPA Rentabilidade anual da carteira de ações da Forluz e IBOVESPA %, 2002-2007 FORLUZ IBOVESPA 2002 2003 Fonte: Bovespa, Forluz 2004 2005 2006 2007 33 Análise de Resultado - Mckinsey DADOS EMPÍRICOS SUGEREM QUE MESMO OS GESTORES ATIVOS ALTAMENTE ESPECIALIZADOS NÃO CONSEGUEM “BATER” O MERCADO DE FORMA CONTÍNUA Percentual de fundos %, 1994 - 2001 Durante um período de 7 anos, nenhum fundo considerado na análise conseguiu bater o mercado todos os anos Fundos de Ações Europeus (74 fundos) Fundos de Ações EUA (74 fundos) 0 1 2 3 4 5 6 7 Número de anos nos quais o fundo obteve desempenho acima do mercado Fonte: Mckinsey 34 Análise de Resultado - Mckinsey OS INVESTIMENTOS EM AÇÕES DA FORLUZ APRESENTARAM MELHOR RENTABILIDADE ACUMULADA QUE OS FUNDOS DO MERCADO E A BOVESPA Rentabilidade acumulada 2002-2007,% Evolução do investimento ao longo do tempo R$ Média do Top Quartil** 1.079 Simulação de um investimento de R$ 100 no início de 2002 em cada um dos tipos de fundos e no índice Bovespa 609 Forluz 566 471 2002 03 04 05 06 Média dos fundos* 466 Bovespa 371 2007 *Média ponderada dos fundos de investimentos de ações **Média ponderada da rentabilidade dos fundos que se posicionaram no 3 quartil em rentabilidade anual Fonte:Bovespa,Forluz 35 Recomendações McKinsey • Carteira própria apenas com títulos públicos. • Fundos exclusivos com títulos públicos e privados. • Análise de risco de crédito interna e dos gestores dos fundos exclusivos, previsto no Regulamento (anuência/veto do Gestor e da Forluz), para mitigar os riscos. • Toda a gestão da carteira de ações será terceirizada, passando a Forluz o papel de alocador estratégico de recursos. • A gestão será ativa visando superar o Ibovespa. 36 ALM GESTÃO DE ATIVO E PASSIVO 37 Resolução 3.792 de 24/09/2009 CAP II - ART 5º “A aplicação dos recursos deve observar a modalidade do plano de benefícios, suas especificidades e as características de suas obrigações, com o objetivo da manutenção do equilíbrio entre seus ativos e passivos” 38 Objetivos do ALM Estocástico • Encontrar a melhor combinação de ativos para maximizar, de maneira intertemporal, a probabilidade dos planos de benefícios da Forluz de atingirem os seus objetivos, diante das premissas estabelecidas; • Melhorar a condição de solvência dos planos, por meio da minimização da volatilidade do superávit acumulado; • Fornecer um fluxo de caixa suficiente para o pagamento das obrigações dos planos; • Redução do risco de liquidez; • Tratamento diferenciado pela característica de cada plano; • ALM Estocástico vai determinar nível de risco necessário a ser assumido em cada plano. 39 Recomendação do Comitê ALM - Plano A Ata da 228ª Reunião do Comitê de Investimentos Percentual em Ações Votos Zero 2 Votos (FSG e FIC/RF) 1ª Opção 4,32% (Atual) - 2ª Opção 10% 5 Votos (A. Inv.; FIC/CF; FIC/GP; FIC e FIC/ME) 3ª Opção 20% 1 voto (FPR) Alternativas Sugestão ALM Opção recomendada ao Conselho Deliberativo. Alocação atual de ações no Plano A = 4,32%. Alocação atual de FIP no Plano A = 4,92% (6,42% com comprometimento). Alocação atual de Small Caps no Plano A = 0,46%. 40 Recomendação do Comitê de Investimentos Plano B - Concedido Ata da 228ª Reunião do Comitê de Investimentos Alternativas Percentual em Ações Votos Sugestão ALM/Atual Zero 1 Voto (FIC/CF) 1ª Opção 10% 5 Votos (FIC/GP; FIC/RF; FIC/ME; FSG e FIC) 2ª Opção 20% 2 Votos (A. Inv. e FPR) Opção recomendada ao Conselho Deliberativo. Alocação atual de ações no Plano B - Concedido = 0%. Alocação atual de FIP no Plano B - Concedido = 16,48% (19,65% com comprometimento). Alocação atual de Small Caps no Plano B - Concedido = 0,67%. 41 EDIFÍCIO FORLUZ 42 Edifício Forluz - Governança • Constituição do Comitê Executivo (CEOF) para acompanhamento das obras do Edifício Forluz, sendo formado por: • 3 (três) representantes da Diretoria Executiva da Forluz, sendo 1 deles o representante da Diretoria de Relações com Participantes; • 2 (dois) membros do Conselho Deliberativo, sendo 1 representante dos participantes e 1 representante das patrocinadoras; • 2 (dois) membros do Conselho Fiscal, sem direito a voto, sendo 1 representante dos participantes e 1 representante das patrocinadoras; • e 2 (dois) representantes da Cemig, sem direito a voto e o Assessor de Compliance da Forluz , como membro nato do Comitê, sem direito a voto. 43 Edifício Forluz - Governança • Todas as decisões por unanimidade. • Envio de solicitação de proposta para 27 empresas (Minas, Goiás, São Paulo e Rio de Janeiro). • Menor valor apresentado pela Via Engenharia S.A para executar a obra a preço fechado do Edifício Forluz. • O preço ofertado pela empresa Via Engenharia apresenta 12% de redução em relação ao valor avaliado no estudo de viabilidade. 44 Edifício Forluz - Governança • Segundo a empresa Richard Ellis: • O mercado de BH é carente de bons produtos e com imagem corporativa; e não há edifícios que possam ser classificados como Triplo A – categoria do Edifício Forluz. • Além disso, o novo estoque previsto no mercado imobiliário de BH é insuficiente para atender a demanda atual e prevista para os próximos anos. • Os valores para espaços de boa qualidade tendem a continuar em alta, haja vista a pouca disponibilidade desse tipo de espaço. 45 Edifício Forluz - Governança • Contrato assinado em 11/12/2009 com a Via Engenharia S.A, após a aprovação do Conselho Deliberativo da Forluz • Contratação da KPMG para a auditoria da supervisão e gerenciamento do empreendimento • Obtenção da LI (Licença de Implantação) junto a Secretaria Municipal do Meio Ambiente • Opção pela Certificação LEED, com a consultoria da empresa CTE Classificação Certificado Prata Ouro Platina Pontuação de 26 a 32 pontos; de 33 a 38 pontos; de 39 a 51 pontos; de 52 a 69 pontos. Objetivo Forluz : 42 Pontos – OURO* 46 Edifício Forluz - Sustentabilidade Eficiência energética: a economia de energia chega a 19%, comparando com edifícios do mesmo padrão. Vidros que reduzem a carga térmica do prédio; energia solar para aquecimento de água; sistema de geradores fotovoltaicos; elevadores eficientes; persianas automatizadas que permitem a passagem ideal de luz; luminárias e lâmpadas de alta eficiência; ventilação noturna,resfriando a estrutura e garantindo melhor performance do sistema de ar condicionado. Racionalização no uso de água: economia de mais de 40% no consumo de água potável; reutilização da água da chuva e água da condensação das torres de refrigeração para irrigação e alimentação dos vasos sanitários e mictórios; plantio de espécies nativas que requerem menor quantidade de água e sistema de irrigação automatizado. Qualidade ambiental interna: melhor controle de CO2; proibição do fumo nas áreas internas e externas; iluminação natural em 75% das áreas ocupadas; visão integrada com o exterior para os ocupantes, proporcionando amplitude de espaço. Segundo pesquisa realizada em edifícios sustentáveis no mundo, os usuários adoecem menos e têm uma produtividade melhor. 47 Edifício Forluz - Sustentabilidade . Previsão 29 pavimentos : .5º Subsolo Vagas de Garagens .4º Subsolo Vagas de Garagens .3º Subsolo Vagas de Garagens .2º Subsolo Vagas de Garagens e Carga/Descarga .1º Subsolo Vagas de Garagens e Lojas .Térreo (1 º andar) Lobby .Mezanino Apoio .2º e 3º andares Auditório .4º andar Centro Convenções .5º ao 21º andares Andares Tipo - Escritórios .22º andar Eventos .23º e 24º andares Pavimentos Técnicos .Prazo obra 36 meses Projeto: Gustavo Penna Arquitetos Associados & Barros e Bragança Arquitetura 48 Projeto: Gustavo Penna Arquitetos Associados & Barros e Bragança Arquitetura Fachada da Avenida Barbacena 49 Fachada da Rua Gonçalves Dias 50 Vista dos escritórios Auditório para 300 pessoas 51 52 INVESTIMENTOS CEMIG 53 Investimentos Cemig Ativo Valor (R$) Debêntures 416.836.875,01 Ações 13.825.297,56 FIP - Coliseu 262.849.480,02 Total 693.511.652,59 Posição: janeiro/2010 A Resolução Nº 3.792, de 24 de setembro de 2009, dispõe no “Art. 41. que a EFPC deve observar, em relação aos recursos de cada plano por ela administrado, os seguintes limites de alocação por emissor: III - até dez por cento se o emissor for: e) patrocinador do plano de benefícios;” 54 FIP Coliseu - Terna • Valor do FIP: R$ 1,33 bilhão. • Compra de 85,26% do capital votante e 65,85% do capital total da Terna Participações S.A. • Participação Forluz – 25% do fundo limitado a R$ 300 milhões. • Valor já investido – R$ 255 milhões. • Contrato de opção de venda de cotas do FIP firmado com a Cemig. • Os cotistas terão direito de vender para a Cemig a totalidade das cotas detidas após 5 anos. • O preço corresponderá ao preço de aquisição das cotas atualizado a IPCA-IBGE + 7% a.a, subtraindo-se os valores pagos a título de amortização, dividendos e/ou JCP, reajustados a mesma taxa. 55 Oportunidade de Investimentos Ganho real, ou seja, acima da inflação medida pelo IPCA Cenário Otimista 12.30% Cenário Base 10.50% PUT NTN-B 15/08/2014 RMA 7.00% 6.41% 6% 56 Enquadramento Resolução 3.792 • Não ultrapassar, em conjunto com os demais investimentos estruturados a 20% dos recursos de cada plano. • Não superar 25% do PL do FIP. • Não ultrapassar ao limite máximo de 10% dos recursos de cada plano em aplicações cujo o emissor seja patrocinador do plano de benefício. 57 GOVERNANÇA 58 Como funciona as decisões de investimentos • Quem decide a alocação não decide o investimento. • As oportunidades são analisadas com base na rentabilidade, segurança e liquidez, dentro dos limites da Política de Investimentos. • Área de risco segregada da área de investimentos. Análise técnica sem nenhuma forma de pressão. • Limites operacionais e de risco definidos na Política de Investimentos • Compliance ligado diretamente ao Conselho Deliberativo. • Decisão por voto do Comitê de Investimento, para cada membro. • Presidente tem voto de minerva e veto. 59 Como funciona as decisões de investimentos Não há decisão solitária do Presidente e do Diretor de Investimentos Investimentos alternativos (FIP – empresas emergentes) e imóveis decisão final do Conselho Deliberativo. A Resolução Nº 3.792 dispõe no Art. 8º - “A aplicação dos recursos dos planos da EFPC requer que seus administradores e demais participantes do processo decisório dos investimentos sejam certificados por entidade de reconhecido mérito pelo mercado financeiro nacional.” 60 Responsabilidade e monitoramento Legislação • A Resolução 3.792/09 do Conselho Monetário Nacional dispõe sobre as diretrizes de aplicação. Política de Investimentos • A Forluz elabora anualmente Política de Investimentos, aprovada pelo Conselho Deliberativo que estabelece as normas e orientações referentes à gestão. AUDITORIA: A Forluz é auditada por empresa independente. Comitê de Investimentos • Processo de gestão das operações são analisadas, discutidas e aprovadas no Comitê de Investimentos, que se reúne semanalmente • Presidente • Diretor de Investimentos e Controle • Diretor de Seguridade e Gestão • Gerente de Gestão do Portfólio • Assessor de Risco • Gerente de Gestão de Renda Fixa • Gerente de Controladoria e Finanças • Consultor de Macroeconomia • Assessor de Compliance (conformidade) CONSELHO FISCAL: As operações e os resultados mensais são apresentados e detalhados. 61 A FORLUZ ESTÁ BLINDADA CONTRA PRESSÕES POLÍTICAS? 62