FORLUZ
ASSOCIAÇÃO
INTERGERENCIAL DA
CEMIG
Fevereiro de 2010
1
Conteúdo
• Plano B
– Risco
– Funcionamento
– Perfis
– Benefícios
• Consultorias McKinsey, Price e Rodarte.
• Estrutura e alocação dos planos de benefício
(investimentos).
• Resultados dos investimentos de 2009.
• Resultado da migração dos perfis para 2010.
• Governança corporativa.
2
PLANO MISTO (“B”)
3
Três constatações importantes
• Participantes, inclusive gerentes, ainda conhecem
pouco o Plano B.
• Grande parte dos participantes, inclusive alguns
próximos à aposentadoria, têm somente Plano B.
• Plano B exige grande atenção e envolvimento do
participante, que assume o risco na fase de
capitalização.
4
Por isso, é importante
a educação previdenciária e
financeira!
5
PLANO MISTO (“B”)
Como funciona?
6
Funcionamento do Plano
(1)
No Plano B, o valor do benefício é diretamente
influenciado pelo resultado da aplicação dos recursos.
Participantes e
Patrocinadores
Contribuição
Rendimentos
Líquidos
Conta
Aposentadoria
Mercado
Financeiro
Aplicação dos
Recursos
Pagamento
de Benefício
Participante
7
Funcionamento do Plano
(2)
Reserva Garantidora
Fase: contributiva
(Contribuição Definida)
Contribuição Mensal
Fase: do benefício
Montante
base p/
cálculo e
definição
do
benefício
(Benefício Definido)
Benefício Mensal
• O benefício é calculado em função do montante, da
expectativa de vida e taxa de juros.
• Conta individual na fase contributiva.
8
Importância da rentabilidade na
formação da reserva
No longo prazo, o incremento decorrente dos rendimentos
é significativamente superior ao valor das contribuições:
Rentabilidade = 6% a.a.
100%
8%
15%
22%
80%
28%
33%
41%
44%
55%
60%
45%
40%
30
35
%
60%
40%
92%
85%
78%
72%
67%
59%
20%
56%
0%
03
06
09
12
15
20
22
Anos
Rendimentos
Contribuição
9
PLANO MISTO (“B”)
Perfis de investimento
10
Quem assume o risco tem de dar o Norte!
•
O plano é individualista na fase de capitalização.
•
As pessoas são diferentes: renda, grau de dependência do
Plano, idade, tempo de serviço, aversão ao risco, projeto
de vida, composição familiar, etc.
•
O benefício é função direta da rentabilidade e esta
depende do risco assumido.
•
Portanto, o participante precisa dar a diretriz básica de
como serão aplicados seus recursos.
•
Daí, a oferta de perfis de investimento.
11
Reflexões para o participante
Perfil do investidor – Alguns aspectos a serem considerados:
• 1. Qual a sua faixa etária?
• 2. Qual seu estado civil?
• 3. O quanto de sua reserva previdenciária representa de
seu patrimônio financeiro?
• 4. Qual valor planeja receber no futuro e/ou expectativa
de retorno?
• 5. Horizonte de investimento/tempo restante para
aposentadoria.
• 6. Tolerância/aversão à risco (perco noites de sono?)
• 7. Conhecimento sobre aplicações financeiras.
• 8. Se possuir reservas fora da Forluz, como investe este
recurso?
12
Benefícios
•
MAI (Melhoria de Aposentadoria por Invalidez) e RCM
(Renda Continuada por Morte) do Ativo – calculadas com
base no salário do participante (complementam INSS).
Assinem o Termo!
•
Contribuição parte patrocinadora de Fundo de Risco: de
27,5% para 17,5%.
•
MAT (Melhoria de Aposentadoria por Tempo de
Contribuição) – calculada com base no saldo da Conta de
Aposentadoria.
Possível receber à vista até 50% do saldo ou resgatá-lo
integralmente.
13
Formas de receber a MAT
•
•
•
Renda Vitalícia: com ou sem pensão (RCM).
Base de cálculo: saldo da conta, idade (expectativa de
vida) e taxa de desconto (expectativa de rentabilidade,
atualmente 6% a.a.).
Riscos para o plano: tábua de mortalidade e
rentabilidade.
Renda Temporária em Valor Certo: 10, 15 ou 20
anos.
Base de cálculo: saldo da conta, prazo e taxa de
desconto.
Riscos para o participante: sobrevivência.
Beneficiários ou herdeiros recebem até o fim do prazo.
Renda Temporária em Valor Variável (“cotas”)
Base de cálculo: saldo da conta e percentual escolhido.
Pode ser convertida em Renda Vitalícia.
Espólio recebe o resíduo.
14
Não há forma “melhor” de
receber benefício.
Cada participante deve avaliar
suas condições específicas
(idade, saúde, família, outros
rendimentos, aversão a risco,
etc.) antes de optar.
15
CONSULTORIAS
McKinsey, Price, Rodarte
16
McKinsey
•
Uma das principais consultorias do mundo.
•
Em 2008, apoiou a Forluz no seu planejamento
estratégico.
•
O trabalho consistiu em:
– Saúde: avaliação global do plano, comparando-o
com o mercado, e propostas de ações para
aumentar a eficácia da gestão. (mais indicativo).
– Previdência: visão estratégica da Forluz em linha
com as melhores práticas (mais aprofundado).
•
Atualmente, está desenvolvendo trabalho sobre modelo
de avaliação de investimentos.
17
McKinsey – Saúde
•
A Forluz tem plano de assistência médica considerado elemento
crítico da proposta de valor para os funcionários da Cemig. No
entanto, existe um desafio real de manutenção do equilíbrio
econômico deste plano no longo prazo, decorrente do aumento
dos custos, principalmente em função da maior utilização do
plano pelos funcionários. Além disso, existe um desafio de foco
na gestão da Fundação, originado pela integração das
atividades de previdência e assistência médica na mesma
organização.
•
A Forluz deve manter o modelo de autogestão da assistência
médica, que oferece uma alta qualidade de serviços a um custo
médio inferior às alternativas de mercado. No entanto, a
Fundação deve separar a administração do plano de saúde em
uma nova Entidade, dando o foco e especialização necessárias
a gestão e eliminando inconsistências regulatórias existentes.
Como consequência da separação, a Forluz precisa definir um
novo modelo organizacional para a nova Entidade e redesenhar
as interfaces com a Cemig. Finalmente, a Fundação deve
lançar um programa integrado com o objetivo de garantir o
equilíbrio econômico no longo prazo.
18
McKinsey – comparação do Plano
SPO-EGQ001-20080509
A FORLUZ OFERECE AOS PARTICIPANTES UM PLANO DE ASSISTÊNCIA
MÉDICA EM LINHA COM O QUE HÁ DE MELHOR NO MERCADO
Coberturas
Working Draft - Last Modified 16/05/2008 20:42:49
• Rede referenciada
• Reembolso médico
• Desconto em farmácia
• Reembolso medicamentos
• Internação enfermaria
Printed 16/05/2008 09:39:16
• Internação quarto privativo
• Químio- e rádio-terapia
• Fisioterapia
• Transplante de rim e córnea
• Equipamentos
Coberturas referentes aos melhores
planos de cada concorrente
Fonte:Entrevistas aos planos de saúde, websites das empresas, análise da equipe
24
19
McKinsey – comparativo de custos
SPO-EGQ001-20080509
... E O SEU MODELO DE AUTOGESTÃO JÁ LHE PERMITE ATINGIR
CUSTOS ADMINISTRATIVOS INFERIORES AOS DE OPÇÕES DE MERCADO
ESTIMADO
COM QUALIDADE SEMELHANTE
Gastos por participante, R$, 2007
Administrativos
18
22
46
0
297
233
44
0
* Custos percebidos pela FORLUZ caso optasse pelos serviços de cada uma das operadoras acima
Fonte: ANS, Websites e Relatórios anuais das empresas, Forluz, Análises da equipe
Printed 16/05/2008 09:39:16
127
163
57
0
194
(Seguro saúde)
Custos totais para
FORLUZ*
Vendas
Working Draft - Last Modified 16/05/2008 20:42:49
240
(Medicina
de grupo)
(Medicina
de grupo)
Operacionais
218
163
41
20
Consultoria Mckinsey
Organograma Forluz
Conselho Deliberativo
Assessoria de
Compliance
Conselho Fiscal
Presidência
Assessoria de
Comunicação
Consultoria
Jurídica
Assessoria de
Risco
Secretaria
Geral
Diretoria de
Investimentos e
Controle
Gerência de Gestão do
Portfólio
Gerência de
Controladoria e
Finanças
Diretoria de Relações
c/ Participações
Diretoria de
Seguridade e Gestão
Gerência de Gestão
de Renda Fixa
Gerência de
Previdência e Atuária
Gerência de Cadastro
e Informações
Previdenciárias
Coordenação de
Particip. e
Empréstimos
Gerência de
Tecnologia da
Informação
Coordenação
Administrativa
Assessoria
MacroEconômica
21
PricewaterhouseCoopers
• Uma das grandes consultorias internacionais, com
larga folha de serviços prestados à Cemig.
• Em 2009, apoiou o projeto de criação da nova
entidade de saúde, sugerindo a estrutura e
elaborando cronograma de ações para efetivar a
separação.
• Organograma proposto foi reduzido, visando
otimizar custos por sugestão da Forluz.
22
Rodarte
• Consultoria local que apoia a Cemig e a Forluz desde a
implantação do Prosaúde Integrado; grande conhecedora do
mercado nacional de assistência à saúde.
• Propôs medidas saneadoras para o PSI, que foram validadas por
consultoria internacional (Milliman) contratada pela Forluz para
assessorar os Sindicatos.
• Comparação com o mercado mostra eficiência da Forluz na
gestão do PSI.
23
Rodarte – comparativo
24
INVESTIMENTOS
25
Estrutura dos Planos e Patrimônio
Patrimônio - (Mil)
R$ 8.097.702
Patrimônio - (Mil)
R$ 4.545.566
Plano A
Posição: janeiro/2009
FORLUZ
Plano BD
(Em Extinção)
Patrimônio - (Mil)
R$ 2.766.553
Ultra
conservador
Patrimônio (Mil)
R$ 116.504
Renda Variável
0%
Plano B
A Conceder
Concedido
Conservador
Moderado
Patrimônio (Mil)
R$ 2.179.098
Patrimônio (Mil)
R$ 325.894
5% a 10%
Patrimônio - (Mil)
R$ 3.547.422
10% a 25%
Patrimônio - (Mil)
R$ 780.869
Agressivo
Patrimônio (Mil)
R$ 145.055
25% a 50%
26
Alocação do Plano A
Patrimônio = R$ 4.573.191.255,33
Por segmento
Empréstimos,
3.04%
Por Indexador
Imóveis, 5.09%
CDI, 13.28%
Renda
Variável,
9.74%
IGP-M, 13.23%
PRÉ , 1.37%
IPCA, 72.12%
Renda Fixa,
82.12%
Posição: 22/02/2010
27
Alocação do Plano B – concedido
Patrimônio = R$ 786.578.206,44
Por segmento
Por Indexador
Empréstimos e
Imóveis, 3.43%
Renda Variável,
17.11%
CDI, 26.83%
Renda Fixa,
79.46%
IPCA, 68.09%
IGP-M, 3.03%
PRÉ , 2.05%
Posição: 22/02/2010
28
Alocação do Plano B – a conceder
Patrimônio = R$ 2.799.828.228,43
Por segmento
Por Indexador
Empréstimos e
Imóveis, 3.42%
Renda
Variável,
12.17%
CDI, 22.50%
IGP-M, 6.16%
Renda Fixa,
84.41%
IPCA, 68.09%
PRÉ , 3.25%
Posição: 22/02/2010
29
Perfis - Estrutura de Carteira
Perfis
Ultraconservador – Conservador – Moderado - Agressivo
Renda Fixa
100%
R. Variável
3.50%
3.44%
8.51%
Imóveis
3.38%
Empréstimo
3.32%
19.19%
80%
37.31%
60%
96.50%
40%
88.05%
77.43%
59.37%
20%
0%
Ultraconservador
Renda Fixa
Conservador
Renda Variável
Moderado
Agressivo
Empréstimos e Imóveis
Posição: janeiro/2009
30
Alterações dos perfis
Por volume financeiro
Distribuição por perfil – Anterior
Perfis
6.80%
0%
84.77%
20%
40%
ULTRACONSERVADOR
Patrimônio (Mil) – Dez/2009
R$ 2.751.860
Perfis
60%
CONSERVADOR
80%
MODERADO
2.66%
100%
AGRESSIVO
Distribuição por perfil – Atual
4.23%
0%
5.78%
78.71%
20%
ULTRACONSERVADOR
40%
CONSERVADOR
11.77%
60%
80%
MODERADO
5.29%
100%
AGRESSIVO
31
Resultados – 2009
Plano
Rentabilidade %
RMA %
Ganho Real %
Plano A
14,80
10,57
3,82
B – a Conceder
16,30
10,57
5,19
B - Concedido
15,92
10,57
4,84
Plano B – a Conceder (por Perfil)
Ultra
Conserva
dor
Ganh
o
Real
Conserva
dor
Ganh
o
Real
Moderad
o
Ganho
Real
Agressivo
Ganho
Real
11,74
1,06
15,93
4,85
21,50
9,88
32,99
20,28
32
Análise de Resultado - Mckinsey
E OS RETORNOS EM AÇÕES FORAM SISTEMATICAMENTE
SUPERIORES AOS DO ÍNDICE IBOVESPA
Rentabilidade anual da carteira de ações da Forluz e IBOVESPA
%, 2002-2007
FORLUZ
IBOVESPA
2002
2003
Fonte: Bovespa, Forluz
2004
2005
2006
2007
33
Análise de Resultado - Mckinsey
DADOS EMPÍRICOS SUGEREM QUE MESMO OS GESTORES ATIVOS ALTAMENTE
ESPECIALIZADOS NÃO CONSEGUEM “BATER” O MERCADO DE FORMA CONTÍNUA
Percentual de fundos
%, 1994 - 2001
Durante um
período de 7
anos, nenhum
fundo
considerado na
análise
conseguiu
bater o
mercado todos
os anos
Fundos de
Ações Europeus
(74 fundos)
Fundos de
Ações EUA
(74 fundos)
0
1
2
3
4
5
6
7
Número de anos nos quais o fundo obteve
desempenho acima do mercado
Fonte: Mckinsey
34
Análise de Resultado - Mckinsey
OS INVESTIMENTOS EM AÇÕES DA FORLUZ APRESENTARAM MELHOR RENTABILIDADE
ACUMULADA QUE OS FUNDOS DO MERCADO E A BOVESPA
Rentabilidade
acumulada
2002-2007,%
Evolução do investimento ao longo do tempo
R$
Média do
Top Quartil** 1.079
Simulação de um investimento de R$ 100
no início de 2002 em cada um dos tipos de
fundos e no índice Bovespa
609
Forluz
566
471
2002
03
04
05
06
Média dos
fundos*
466
Bovespa
371
2007
*Média ponderada dos fundos de investimentos de ações
**Média ponderada da rentabilidade dos fundos que se posicionaram no 3 quartil em rentabilidade anual
Fonte:Bovespa,Forluz
35
Recomendações McKinsey
•
Carteira própria apenas com títulos públicos.
•
Fundos exclusivos com títulos públicos e privados.
•
Análise de risco de crédito interna e dos gestores dos
fundos
exclusivos,
previsto
no
Regulamento
(anuência/veto do Gestor e da Forluz), para mitigar os
riscos.
•
Toda a gestão da carteira de ações será terceirizada,
passando a Forluz o papel de alocador estratégico de
recursos.
•
A gestão será ativa visando superar o Ibovespa.
36
ALM
GESTÃO DE ATIVO E PASSIVO
37
Resolução 3.792 de 24/09/2009
CAP II - ART 5º
“A aplicação dos recursos deve observar a modalidade
do plano de benefícios, suas especificidades e as
características de suas obrigações, com o objetivo da
manutenção do equilíbrio entre seus ativos e passivos”
38
Objetivos do ALM Estocástico
• Encontrar a melhor combinação de ativos para maximizar,
de maneira intertemporal, a probabilidade dos planos de
benefícios da Forluz de atingirem os seus objetivos, diante
das premissas estabelecidas;
• Melhorar a condição de solvência dos planos, por meio da
minimização da volatilidade do superávit acumulado;
• Fornecer um fluxo de caixa suficiente para o pagamento
das obrigações dos planos;
• Redução do risco de liquidez;
• Tratamento diferenciado pela característica de cada plano;
• ALM Estocástico vai determinar nível de risco necessário a
ser assumido em cada plano.
39
Recomendação do Comitê
ALM - Plano A
Ata da 228ª Reunião do Comitê de Investimentos
Percentual
em Ações
Votos
Zero
2 Votos (FSG e FIC/RF)
1ª Opção
4,32% (Atual)
-
2ª Opção
10%
5 Votos (A. Inv.; FIC/CF;
FIC/GP; FIC e FIC/ME)
3ª Opção
20%
1 voto (FPR)
Alternativas
Sugestão ALM
Opção recomendada
ao Conselho
Deliberativo.
Alocação atual de ações no Plano A = 4,32%.
Alocação atual de FIP no Plano A = 4,92% (6,42% com
comprometimento).
Alocação atual de Small Caps no Plano A = 0,46%.
40
Recomendação do Comitê de Investimentos
Plano B - Concedido
Ata da 228ª Reunião do Comitê de Investimentos
Alternativas
Percentual
em Ações
Votos
Sugestão
ALM/Atual
Zero
1 Voto (FIC/CF)
1ª Opção
10%
5 Votos (FIC/GP; FIC/RF;
FIC/ME; FSG e FIC)
2ª Opção
20%
2 Votos (A. Inv. e FPR)
Opção recomendada
ao Conselho
Deliberativo.
Alocação atual de ações no Plano B - Concedido = 0%.
Alocação atual de FIP no Plano B - Concedido = 16,48% (19,65%
com comprometimento).
Alocação atual de Small Caps no Plano B - Concedido = 0,67%.
41
EDIFÍCIO FORLUZ
42
Edifício Forluz - Governança
• Constituição
do
Comitê
Executivo
(CEOF)
para
acompanhamento das obras do Edifício Forluz, sendo
formado por:
• 3 (três) representantes da Diretoria Executiva da
Forluz, sendo 1 deles o representante da Diretoria de
Relações com Participantes;
• 2 (dois) membros do Conselho Deliberativo, sendo 1
representante dos participantes e 1 representante das
patrocinadoras;
• 2 (dois) membros do Conselho Fiscal, sem direito a
voto, sendo 1 representante dos participantes e 1
representante das patrocinadoras;
• e 2 (dois) representantes da Cemig, sem direito a
voto e o Assessor de Compliance da Forluz , como
membro nato do Comitê, sem direito a voto.
43
Edifício Forluz - Governança
•
Todas as decisões por unanimidade.
•
Envio de solicitação de proposta para 27 empresas
(Minas, Goiás, São Paulo e Rio de Janeiro).
•
Menor valor apresentado pela Via Engenharia S.A para
executar a obra a preço fechado do Edifício Forluz.
•
O preço ofertado pela empresa Via Engenharia
apresenta 12% de redução em relação ao valor avaliado
no estudo de viabilidade.
44
Edifício Forluz - Governança
• Segundo a empresa Richard Ellis:
• O mercado de BH é carente de bons produtos e com
imagem corporativa; e não há edifícios que possam
ser classificados como Triplo A – categoria do Edifício
Forluz.
• Além disso, o novo estoque previsto no mercado
imobiliário de BH é insuficiente para atender a
demanda atual e prevista para os próximos anos.
• Os valores para espaços de boa qualidade tendem a
continuar em alta, haja vista a pouca disponibilidade
desse tipo de espaço.
45
Edifício Forluz - Governança
•
Contrato assinado em 11/12/2009 com a Via Engenharia S.A,
após a aprovação do Conselho Deliberativo da Forluz
•
Contratação da KPMG para a auditoria da supervisão e
gerenciamento do empreendimento
•
Obtenção da LI (Licença de Implantação) junto a Secretaria
Municipal do Meio Ambiente
•
Opção pela Certificação LEED, com a consultoria da empresa CTE
Classificação
Certificado
Prata
Ouro
Platina
Pontuação
de 26 a 32 pontos;
de 33 a 38 pontos;
de 39 a 51 pontos;
de 52 a 69 pontos.
Objetivo Forluz : 42 Pontos – OURO*
46
Edifício Forluz - Sustentabilidade
Eficiência energética: a economia de energia chega a 19%, comparando
com edifícios do mesmo padrão. Vidros que reduzem a carga térmica do
prédio; energia solar para aquecimento de água; sistema de geradores
fotovoltaicos; elevadores eficientes; persianas automatizadas que
permitem a passagem ideal de luz; luminárias e lâmpadas de alta
eficiência; ventilação noturna,resfriando a estrutura e garantindo melhor
performance do sistema de ar condicionado.
Racionalização no uso de água: economia de mais de 40% no consumo
de água potável; reutilização da água da chuva e água da condensação das
torres de refrigeração para irrigação e alimentação dos vasos sanitários e
mictórios; plantio de espécies nativas que requerem menor quantidade de
água e sistema de irrigação automatizado.
Qualidade ambiental interna: melhor controle de CO2; proibição do
fumo nas áreas internas e externas; iluminação natural em 75% das áreas
ocupadas; visão integrada com o exterior para os ocupantes,
proporcionando amplitude de espaço.
Segundo pesquisa realizada em edifícios sustentáveis no mundo, os
usuários adoecem menos e têm uma produtividade melhor.
47
Edifício Forluz - Sustentabilidade
. Previsão 29 pavimentos :
.5º Subsolo
Vagas de Garagens
.4º Subsolo
Vagas de Garagens
.3º Subsolo
Vagas de Garagens
.2º Subsolo
Vagas de Garagens e Carga/Descarga
.1º Subsolo
Vagas de Garagens e Lojas
.Térreo (1 º andar)
Lobby
.Mezanino
Apoio
.2º e 3º andares
Auditório
.4º andar
Centro Convenções
.5º ao 21º andares
Andares Tipo - Escritórios
.22º andar
Eventos
.23º e 24º andares
Pavimentos Técnicos
.Prazo obra 36 meses
Projeto:
Gustavo Penna Arquitetos Associados
& Barros e Bragança Arquitetura
48
Projeto:
Gustavo Penna Arquitetos
Associados & Barros e Bragança
Arquitetura
Fachada da Avenida Barbacena
49
Fachada da Rua Gonçalves Dias
50
Vista dos escritórios
Auditório para 300 pessoas
51
52
INVESTIMENTOS CEMIG
53
Investimentos Cemig
Ativo
Valor (R$)
Debêntures
416.836.875,01
Ações
13.825.297,56
FIP - Coliseu
262.849.480,02
Total
693.511.652,59
Posição: janeiro/2010
A Resolução Nº 3.792, de 24 de setembro de 2009, dispõe no
“Art. 41. que a EFPC deve observar, em relação aos recursos de
cada plano por ela administrado, os seguintes limites de alocação
por emissor:
III - até dez por cento se o emissor for:
e) patrocinador do plano de benefícios;”
54
FIP Coliseu - Terna
• Valor do FIP: R$ 1,33 bilhão.
• Compra de 85,26% do capital votante e 65,85% do capital total da
Terna Participações S.A.
• Participação Forluz – 25% do fundo limitado a R$ 300 milhões.
• Valor já investido – R$ 255 milhões.
• Contrato de opção de venda de cotas do FIP firmado com a Cemig.
• Os cotistas terão direito de vender para a Cemig a totalidade
das cotas detidas após 5 anos.
• O preço corresponderá ao preço de aquisição das cotas
atualizado a IPCA-IBGE + 7% a.a, subtraindo-se os valores
pagos a título de amortização, dividendos e/ou JCP, reajustados
a mesma taxa.
55
Oportunidade de Investimentos
Ganho real, ou seja, acima da
inflação medida pelo IPCA
Cenário Otimista
12.30%
Cenário Base
10.50%
PUT
NTN-B 15/08/2014
RMA
7.00%
6.41%
6%
56
Enquadramento Resolução 3.792
• Não ultrapassar, em conjunto com os demais
investimentos estruturados a 20% dos recursos de
cada plano.
• Não superar 25% do PL do FIP.
• Não ultrapassar ao limite máximo de 10% dos recursos
de cada plano em aplicações cujo o emissor seja
patrocinador do plano de benefício.
57
GOVERNANÇA
58
Como funciona as decisões de investimentos
• Quem decide a alocação não decide o investimento.
• As oportunidades são analisadas com base na rentabilidade,
segurança e liquidez, dentro dos limites da Política de Investimentos.
• Área de risco segregada da área de investimentos. Análise técnica
sem nenhuma forma de pressão.
• Limites operacionais e de risco definidos na Política de Investimentos
• Compliance ligado diretamente ao Conselho Deliberativo.
• Decisão por voto do Comitê de Investimento, para cada membro.
• Presidente tem voto de minerva e veto.
59
Como funciona as decisões de investimentos
 Não há decisão solitária do Presidente e do Diretor de
Investimentos
 Investimentos alternativos (FIP – empresas emergentes) e imóveis
decisão final do Conselho Deliberativo.
 A Resolução Nº 3.792 dispõe no Art. 8º - “A aplicação dos recursos
dos planos da EFPC requer que seus administradores e demais
participantes do processo decisório dos investimentos sejam
certificados por entidade de reconhecido mérito pelo mercado
financeiro nacional.”
60
Responsabilidade e monitoramento
Legislação
• A Resolução 3.792/09 do Conselho Monetário Nacional dispõe
sobre as diretrizes de aplicação.
Política de Investimentos
• A Forluz elabora anualmente Política de Investimentos, aprovada
pelo Conselho Deliberativo que estabelece as normas e orientações
referentes à gestão.
AUDITORIA:
A Forluz é
auditada por
empresa
independente.
Comitê de Investimentos
• Processo de gestão das operações são analisadas, discutidas e
aprovadas no Comitê de Investimentos, que se reúne semanalmente
• Presidente
• Diretor de Investimentos e Controle
• Diretor de Seguridade e Gestão
• Gerente de Gestão do Portfólio
• Assessor de Risco
• Gerente de Gestão de Renda Fixa
• Gerente de Controladoria e Finanças
• Consultor de Macroeconomia
• Assessor de Compliance (conformidade)
CONSELHO
FISCAL:
As operações e
os resultados
mensais são
apresentados e
detalhados.
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A FORLUZ ESTÁ BLINDADA
CONTRA PRESSÕES
POLÍTICAS?
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Plano B – a Conceder