(FINEP/MCT)
Financiadora de Estudos e Projetos
Agência Brasileira de Inovação
setembro/2004
Missão
Promover e financiar as atividades de pesquisa,
desenvolvimento e inovação científica e
tecnológica em empresas, universidades, centros
de pesquisa, governo e entidades do terceiro setor,
mobilizando recursos financeiros e integrando
instrumentos para o desenvolvimento econômico e
social do Brasil.
Eixos de atuação
 Ampliação do conhecimento e capacitação de RH.
 Aumento da qualidade e do valor agregado de
produtos, processos e serviços, visando a tornálos competitivos nos mercados nacional e
internacional.
 Promoção
da inclusão social e da redução das
disparidades regionais.
 Melhoria da qualidade de vida da população.
 Valorização da capacidade científica e tecnológica
instalada e dos recursos naturais do Brasil.
Instrumentos de Financiamento
 Financiamento padrão - TJLP + spread.
 Financiamento com encargos reduzidos.
 Apoio financeiro não reembolsável.
 Incentivo fiscal (Lei 8.661/93-PDTI/PDTA).
 Subvenção econômica (PDTIs ou PDTAs aprovados).
 Aporte de capital.
Financiamento Reembolsável
Condições para Obter Crédito
 A proposta deve ter como foco a inovação do
produto, processo e/ou serviço e contribuir para a
melhoria da competitividade da organização.
 Apresentar
capacidade de pagamento do
crédito e garantias compatíveis com o valor do
financiamento;
Financiamento Reembolsável

ADTEN convencional
 Prazo de Carência: até 3 anos.
 Prazo de Amortização: até 7 anos.
 Participação da FINEP em até 80 %.
 Garantias: reais (definidas na operação)
TJLP (9,75%aa) + spread (2 a 6%aa) + taxa de abertura
de crédito (1%)
Financiamento Reembolsável
PROINOVAÇÃO: encargos reduzidos
 Prazo de Carência: até 3 anos.
 Prazo de Amortização: até 7 anos.
 Participação da FINEP: até 90 % dos itens
financiáveis.
 Garantias: reais (definidas na operação).
 Encargos:
TJLP (9,75%aa) + taxa de abertura de crédito (1%)
Pró-Inovação: critérios
Atendimento a um dos seguintes critérios:
•
aumento mensurável de exportação ou substituição de
importação;
•
aumento nas atividades de pesquisa e desenvolvimento
tecnológico (P&D) realizadas no país e cujos gastos em
P&D sejam compatíveis com a dinâmica tecnológica dos
setores em que atuam;
•
inovação que tenham relevância regional ou estejam
inseridos em arranjos produtivos locais, objeto de
programas do Ministério da Ciência e Tecnologia;
•
adensamento tecnológico e dinamização de cadeias
produtivas;
•
projetos que sejam desenvolvidos em parceria com
universidades, instituições de pesquisa e/ou outras
empresas.
PROINOVAÇÃO: encargos mais reduzidos
Enquadramento em uma das opções estratégicas da
Política Industrial, Tecnológica
e de Comércio Exterior (PITCE):
Bens de Capital
Fármacos & Medicamentos,
Software & Semicondutores
Biotecnologia
Biomassa
Nanotecnologia
Encargos:
Redução de 3,5%aa sobre a TJLP (=6,25%aa)

PROINOVAÇÃO: encargos mais reduzidos
Ampliação da equipe de pesquisadores
pós-graduados – mestres e/ou doutores –
em, pelo menos, 10%
Encargos:
Redução de 1,5%aa sobre a TJLP (=8,25%aa)
As reduções referentes ao enquadramento da proposta nas
prioridades da PITCE e ao aumento da equipe de
pesquisadores
mais
podem ser cumulativas (=4,75%).
Incentivos Fiscais
 PDTI/PDTA e PDIT - Incentivo Fiscal
(1)
PDTI/PDTA - Lei nº 8.661/1993, Decreto nº 949/1993 e Lei nº 9532/1997.
PDIT - Lei nº 8.661/1993, Decreto nº 4.928/2003 e Lei nº10.637/2001.
 Subvenção Econômica
Recursos não-reembolsáveis concedidos a empresas selecionadas
dentre as que possuem PDTIs ou PDTAs aprovados, para cobrir
parte das despesas com P&D&I realizadas nos exercícios
anteriores.
- Lei nº 10.332/2001, Decreto nº 4.195/2002 e Portaria MCT nº 862/2003
Pleitos devem ser encaminhados através de formulário específico
disponível no Portal da FINEP, até o dia 31 de julho de cada ano.
(1)
Ver: http://www.mct.gov.br/prog/empresa/pdti_pdta/Default.htm
Outras Formas de Apoio a Empresas
 Bolsas RHAE
(2)
Concessão de bolsas a empresas ou instituições que
tenham atividades de desenvolvimento científico e/ou
tecnológico, priorizadas na PITCE.
(2)
Ver: http://www.mct.gov.br/prog/rhae/Default.htm
http://www.cnpq.br/rhae/index.html
Parâmetros de Avaliação
 Contribuição ao desenvolvimento científico e tecnológico.
 Atendimento às diretrizes governamentais.
 Satisfação das necessidades sociais estabelecidas nos
fóruns de competitividade setorial.
 Risco Tecnológico.
 Aderência aos eixos de atuação da FINEP.
 Mérito da proposta, metodologia e plano de trabalho.
 Proposta orçamentária.
 Situação cadastral, econômico-financeira do proponente e
garantias oferecidas (quando couber).
Recursos Não-Reembolsáveis
Chamadas Públicas
Recursos do Fundos Setoriais
O que são os Fundos Setoriais?
Constituem-se em recursos captados
através de um conjunto de medidas baixadas pela
Presidência da República
para o financiamento de projetos e/ou programas
de desenvolvimento científico e tecnológico de
diversos setores da economia.
Fundos Setoriais editados
CT-Aeronáutico
CT-Agronegócio
CT-Amazônia
CT-Biotecnologia
CT-Energ
CT-Espacial
CT-Hidro
CT-Info
CT-Infra
CT-Mineral
CT-Petro
CT-Transporte
CT-Saúde
CT-Verde & Amarelo
FUNTTEL
INSTITUIÇÕES PARTICIPANTES
• Proponente: Instituição de Ensino e Pesquisa, pública
ou privada, sem fins lucrativos.
• Executores: Universidades e/ou Instituição de Ensino e
Pesquisa, pública ou privada, sem fins lucrativos.
• Intervenientes:
empresas
Empresa(s)
ou
consórcios
de
Michel Chebel Labaki Junior
Diretor
Diretoria de Administração e Finanças
FINEP
Tel 21.2555.0592
[email protected]
www.finep.gov.br
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