ÍNDICE ÍNDICE DE ILUSTRAÇÕES 11 LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS 13 PREFÁCIO 15 INTRODUÇÃO 17 Parte 1 Medição do desempenho de unidades de saúde Capítulo 1 – Balanced Scorecard: a medição de desempenho organizacional 1. O Balanced Scorecard – O que se mede é o que se obtém 1.1. O excesso de informação e o processo de tomada de decisão 23 26 2. As quatro perspectivas do Balanced Scorecard 29 2.1. Cliente – Como é que os clientes nos vêem? 29 2.2. Processos internos – Em que é que precisamos de ser excelentes? 32 2.3. Aprendizagem e crescimento – Conseguiremos inovar e criar valor? 34 2.4. Financeira – De que forma devemos ser vistos pelos nossos accionistas? 35 3. Ligar o BSC com a política de gestão da organização 37 3.1. Processo causa e efeito 38 3.2. Indicadores de desempenho 39 3.3. Interligação com resultados financeiros 40 4. Arquitectura e desenvolvimento do BSC 41 5. O Balanced Scorecard no sector público 43 Capítulo 2 – O Hospital 1. Uma organização complexa 49 Capítulo 3 – Casos práticos 1. Caso 1 – Porque utilizamos o BSC em unidades de saúde? 1.1. Comentário – Porque utilizamos o BSC em unidades de saúde? 2. Caso 2 – O BSC no Sistema Nacional de Saúde Inglês 2.1. Comentário – O BSC no Sistema Nacional de Saúde Inglês 3. Caso 3 – Hospital Pediátrico 3.1. Comentário – Hospital pediátrico 4. Caso 4 – O BSC no serviço de emergência 4.1. Comentário – O BSC no Serviço de Emergência 5. Caso 5 – O Hospital de Montefiore 5.1. Comentário – O Hospital de Montefiore 57 66 67 74 76 81 83 86 88 90 Parte 2 A aplicação do BSC num hospital português Capítulo 4 – A aplicação do BSC num hospital português 1. Caracterização do hospital 1.1. Grupo de diagnósticos homogéneos 2. Os serviços piloto 95 100 103 2.1. Condições verificadas para a possibilidade de aplicação do BSC 103 2.2. Caracterização dos serviços 104 2.3. O BSC no serviço 106 2.4. Apresentação do BSC para o Serviço 1 107 2.5. Apresentação do BSC para o Serviço 2 113 3. O mapa estratégico 115 Capítulo 5 – O BSC aplicado a outras áreas do hospital 1. Consulta externa 119 2. Urgência 121 3. Cirurgia de ambulatório 122 4. Hospital de dia 123 Capítulo 6 – A automatização do BSC 1. Vantagens 127 2. Escolha e implementação de ferramenta tecnológica: Aspectos a considerar 129 2.1. Escolha da empresa fornecedora da aplicação e serviços técnico 131 2.2. Modelo de medição integrado na aplicação 132 2.3. Características funcionais 134 2.4. Características técnicas 137 3. Algumas ferramentas tecnológicas de apoio ao BSC 139 4. Automatização do BSC no hospital estudado 142 4.1. Recolha de dados 142 4.2. Acesso fácil aos resultados 143 4.3. Que ferramenta usar? 144 4.4. Proposta de arquitectura aplicacional 148 4.5. Onde procurar os dados? 151 Capítulo 7 – O investimento no BSC 155 Capítulo 8 – Os erros da medição da performance 163 CONCLUSÃO 169 ANEXO I – Glossário de termos e definições 173 ANEXO II – Contratualização 175 ANEXO III – Principais funcionalidades de algumas aplicações de apoio ao BSC 185 REFERÊNCIAS 189