ESTRUTURA E ANÁLISE DAS
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
Faculdade Intermunicipal do Noroeste do Paraná FACINOR
Ademir Antonio Saravalli
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1.2- Revisão dos Conceitos Básicos de Contabilidade
 CONTABILIDADE
É a ciência que estuda e controla o patrimônio com a
finalidade de oferecer informações sobre sua composição
e suas variações, bem como sobre os resultados
econômicos decorrente da gestão da riqueza patrimonial.
 OBJETO - O patrimônio
 CAMPO DE APLICAÇÃO
O das Entidades Econômicas Administrativas
 FINALIDADE
Estudar e controlar o controle do Patrimônio, para
fornecer informações sobre sua composição e suas
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variações.
1.3-MEIOS QUE SE UTILIZA A CONTABILIDADE
• Para atingir sua finalidade a contabilidade se utiliza
das seguintes técnicas contábeis.
ESCRITURAÇÃO - É o registro dos fatos que
ocorrem no patrimônio;
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS - é a
demonstração expositiva dos fatos;
AUDITORIA - Confirmação e exatidão dos registros e
das demonstrações contábeis. (através do exame dos
documentos );
ANÁLISE DE BALANÇOS - permite decompor,
comparar e interpretar os demonstrativos contábeis,
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oferecendo aos interessados
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E A LEI DAS SOCIEDADES POR
AÇÕES
• A principal finalidade da contabilidade é fornecer informações de ordem
econômica e financeira sobre o patrimônio da entidade, de modo a facilitar a
tomada de decisões, seja por parte dos administradores ou proprietários, ou por
parte daqueles que pretendem investir na empresa ou ainda, por parte de outras
pessoas interessadas, como os bancos , fornecedores, governo , investidores
funcionários etc..
• As demonstrações contábeis devem especificar sua natureza, a data e/ou o
período e a entidade a que se referem.
• Em seu artigo 176 da Lei 6404/76 de 15/12/76. Estabelece que ao fim de cada
exercício social, a diretoria fará elaborar, com base na escrituração, as seguintes
demonstrações contábeis:
 Balanço Patrimonial;
 Demonstração do resultado do exercício;
 Demonstração de Lucros e Prejuízos Acumulados (Art. 176) ou
Demonstração das Mutações Patrimoniais (Art. 186, § 2º;
 Demonstração das Origens e Aplicações e Recursos.
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2- Balanço Patrimonial
 Conceito - é a demonstração contábil destinada a
evidenciar, quantitativamente e qualitativamente, numa
determinada data, a posição patrimonial e financeira da
entidade.
 Finalidade- Evidencia a situação patrimonial e financeira
de uma entidade em um determinado momento.
 Conteúdo e Estrutura- o Balanço Patrimonial é
constituído pelo Ativo, Passivo e Patrimônio Líquido.
 Publicação obrigatória do Balanço Patrimonial comparativo
(ano atual e ano anterior, em duas colunas);
 Publicação anual, coincidente com ano civil;
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Noções Fundamentais sobre o Balanço
Patrimonial
A ciência contábil pelo método consagrado das partidas
dobradas procura evidenciar em cada operação
econômica ocorrida na empresa, a causa e o efeito por ela
provocados na estrutura patrimonial.
Oportunidade do balanço patrimonial
Segundo a Lei 6404/76 as empresas estão obrigadas a
levantar seus balanços pelo menos uma vez em cada
período de doze meses, podendo este período coincidir ou
não com o ano civil.
Em casos excepcionais, levanta-se o balanço para
abertura e organização de escritos, nas liquidações,
transformações, incorporações
e fusões previstas no 7
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Código Comercial Brasileiro.
Preparação do Balanço Patrimonial
- O levantamento do inventário geral prescinde a
qualquer outra atividade na elaboração do balanço
patrimonial.
- O inventário geral fornece todas as informações extracontábeis para montagem das peças do balanço.
- Ajustes nas contas patrimoniais e de resultado para
que os demonstrativos mostrem, a realidade da situação
econômica- financeira da empresa.
- à baixa de elementos do ativo;
- depreciação do ativo imobilizado;
- deferimento de despesas e receitas;
- atualização dos estoques;
- imobilizado de consumo, etc.
Após o ajuste das contas são transferidas para a conta
“ lucros e Perdas” com o objetivo de apurar o resultado do
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período.
Estrutura do Balanço Patrimonial
BALANÇO PATRIMONIAL
1. ATIVO
1.1.CIRCULANTE ( até 360 dias)
1.1.1. Disponibilidades
1.1.2. Clientes
1.1.3. Outros Créditos
1.1.4. Investimentos temporários
1.1.5. Estoques
1.1.6. Despesas do Exer. Seguinte
1.2. R. L. PRAZO (+ de 360 dias)
1.3. ATIVO PERMANENTE
1.3.1. Investimentos
1.3.2. Imobilizado
1.3.3. Diferido
TOTAL DAS APLICAÇÕES
2. PASSIVO
2.1. CIRCULANTE (até 360 dias)
2.1.1. Debêntures
2. 1.2. Empréstimos e Financiamentos
2.1.3. Fornecedores
2.1.4. Obrigações Fiscais
2.1.5. Obrigações Sociais
2.1.6- Outras Obrigações
2.2.EXIGIVEL A L.PRAZO(+ de 360 dias)
3. PATRIMÔNIO LÍQUIDO
3.1. Capital Social
3.2. Reserva de Capital
3.3. Reserva de Lucros
3.4. Lucros ou Prejuízos Acumulados
TOTAL
DAS FONTES
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Requisitos dos Grupos de Contas do Balanço
Patrimonial
1 - ATIVO (Bens + Direitos)
2 - PASSIVO (Obrigações)
1.1 – Circulante
2.1 - Circulante
•Liquidez/exigibilidade até final exercício seguinte – componentes de
grande rotação
•Dentro do ciclo operacional
1.2 – Realizável a Longo Prazo
2.2 – Exigível a Longo Prazo
• Liquidez/exigibilidade após o exercício seguinte ou superior ao ciclo operacional
(quando este for superior a um ano);
• Operações com partes relacionadas (sócios, coligadas ou controladas) que não
façam parte das operações normais da companhia (Art. 179 Lei. 6.404/76)
•Ciclo Operacional: Representa a aplicação de recursos na atividade da entidade
até a formação dos estoques que, mediante venda, voltarão a ser valores
disponíveis;
•Ciclo operacional de Longo Prazo: Ocorre nas empresas em que o processo
produtivo é demorado, como por exemplo:
construção civil pesada (plataformas
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petróleo), construção naval, construção de equipamentos de grande porte.
Requisitos dos Grupos de Contas do Balanço Patrimonial
Ativo Permanente Imobilizado: Aplicações de recursos em bens de uso
da entidade. Podem ser:
•Tangíveis: Instalações, veículos, imóveis, máquinas e equipamentos,
móveis e utensílios, etc.
•Intangíveis: Benfeitorias em propriedade de terceiros, patentes de
invenção, Direitos de Uso (gastos efetuados para uso de uma marca
comercial)
Ativo Diferido: Todas as despesas que contribuirão para a formação
de mais de um exercício
•Empresas em fase pré-operacional: todas as despesas que seriam
consideradas operacionais se estivesse operando;
•Custos de novos projetos (antes do início das operações);
•Gastos com pesquisas e desenvolvimento de produtos, implantação de
sistemas e métodos e gastos de reorganização
•Notas: Há provisão para amortização dos itens acima
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Estrutura do Balanço Patrimonial
ATIVO CIRCULANTE
Disponibilidades
Numerários e saldos para utilização imediata
Direitos realizáveis no curso do exercício social subseqüente;
Valores a receber, deduzidos das duplicatas descontadas e provisão para
perdas;
Depósitos que não tenham liquidez imediata
Adiantamentos a fornecedores, empregados, etc;
Os impostos a recuperar (créditos da empresa para com o fisco).
Estoques
Todos os tipos de estoques, deduzidos das provisões para quebras e
desvalorizações
Despesas do Exercício Seguinte.
Representam direitos de recebimentos de serviços cujo pagamento já foi
efetuado (aluguéis antecipados, juros pagos antecipadamente, assinaturas
de jornais e revistas, etc).
Outros Valores e Bens – Valores não relacionados à atividade-fim
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da entidade
Estrutura do Balanço Patrimonial
ATIVO REALIZÁVEL A LONGO PRAZO
Composição:
Direitos realizáveis após o término do exercício
social seguinte ou após o ciclo operacional da
empresa, o que for maior;
Direitos de operações não relacionadas às
atividades normais da empresa, praticadas com
pessoas ligadas (sócios, acionistas, diretores,
gerentes, coligadas e controladas ou outros
participantes do lucro
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Balanço Patrimonial – Ativo Permanente Investimentos
Composição: Participações permanentes em outras sociedades e os
direitos de qualquer natureza, não classificáveis no ativo circulante
ou ativo realizável a longo prazo e que não constituam negócios
usuais na exploração do objeto da companhia, tais como:
– Participações societárias de caráter permanente;
– aplicações de recursos em sociedades coligadas ou controladas;
– Certificados de investimentos (CI), ações ou quotas decorrentes de
incentivos fiscais (FINOR, FINAM, FUNRES)
– Participações em Sociedades Ltda;
– Aplicações em imóveis não destinados à atividade-fim ou revenda
– Florestas destinadas à proteção do solo ou à preservação do meioambiente.
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Composição do BP - PASSIVO
Ativo Permanente Imobilizado: Aplicações de recursos em bens de uso
da entidade. Podem ser:
•Tangíveis: Instalações, veículos, imóveis, máquinas e equipamentos,
móveis e utensílios, etc.
•Intangíveis: Benfeitorias em propriedade de terceiros, patentes de
invenção, Direitos de Uso (gastos efetuados para uso de uma marca
comercial)
Ativo Diferido: Todas as despesas que contribuirão para a formação
de mais de um exercício
•Empresas em fase pré-operacional: todas as despesas que seriam
consideradas operacionais se estivesse operando;
•Custos de novos projetos (antes do início das operações);
•Gastos com pesquisas e desenvolvimento de produtos, implantação de
sistemas e métodos e gastos de reorganização
•Notas: Há provisão para amortização dos itens acima
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Composição do BP - PASSIVO
Passivo Circulante
Todas as obrigações vencíveis até o final do Exercício Seguinte.
Obrigações com Fornecedores, Obrigações Financeiras, Obrigações
Fiscais, Obrigações Trabalhistas, Outras Obrigações de Curto Prazo e
Provisões.
Passivo Exigível a Longo Prazo
Todas as obrigações vencíveis após o final do Exercício
Seguinte.
Resultados de Exercícios Futuros
Todas as receitas de exercícios futuros, recebidas
antecipadamente, deduzidas de seus respectivos custos.
(Somente serão registradas neste grupo receitas sem nenhuma
possibilidade de devolução
Para fins de análise das Damonstrações, tais contas são
incluídas no Patrimônio Líquido, tendo em vista que o seu saldo
representará acréscimo futuro do Patrimônio Líquido
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Composição do BP – PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Patrimônio Líquido: Representa o Capital Próprio da Empresa
Capital Social: Capital subscrito pelos sócios ou acionistas da
Empresa, deduzido da parcela a integralizar;
Reservas de Capital
Art. 182 da Lei 6.404/76
Reservas de Reavaliação
Reservas obtidas pelo aumento do valor dos Bens do Ativo, em virtude de
novas avaliações. A avaliação deverá ser efetuada por peritos ou
empresa especializada
Reservas de Lucros
Reserva Legal (Art. 193 da Lei 6.404/76)
Reserva Estatutária (de Acordo com o disposto no Estatuto da Cia.)
Reservas Livres (Reservas criadas pela Assembléia Geral – Reserva de
Contingência e de Lucros a Realizar)
Lucros ou Prejuízos Acumulados
Ações em Tesouraria
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DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO
Conceito- a demonstração destinada a evidenciar a
composição do resultado formado num determinado
período de operações da entidade. Ou , demonstra a
situação econômica da entidade em um determinado
período.
A DRE, observando o princípio de competência,
evidenciará a formação dos vários níveis de resultado
mediante confronto entre as receitas , e os
correspondentes custos e despesas.
Conteúdo e Estrutura - a demonstração compreende:
• a) as receitas e os ganhos do período, independente de
seu recebimento;
• b) os custos, despesas, encargos e perdas pagas ou
incorridas, correspondentes 1a esses ganhos e receitas;18
• A compensação de receitas , custos e despesas é vedada
1) Os impostos incidentes sobre as operacionais, os abatimentos, as
devoluções e os cancelamentos;
• a) as receitas decorrentes da exploração da atividade fins;
• c) os custos dos produtos vendidos e dos serviços prestados;
• d) o resultado bruto do período;
• e) Os ganhos e perdas operacionais;
• f) as despesas administrativas, de vendas, financeiras e outras
receitas financeiras;
• g) o resultado operacional;
• h) as receitas e despesas e os ganhos e perdas não decorrentes
das atividades fins;
• i) o resultado antes das participações;
• j) as Provisões para os impostos e contribuições sobre o
resultado;
• l) as participações no resultado;
• m) o resultado Líquido do exercício.
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DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCO
1- RECEITA BRUTA DE VENDAS E SERVIÇOS- ROB
2- (-) DEDUÇÕES
3 = RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA - ROL
4 (-) CMV OU CPV
5 = LUCRO OPERACIONAL BRUTO- LOB
6 (-) DESPESAS OPERACIONAIS
7 = RESULTADO ANTES DO RESULTADO FINANCEIRO-LADEFIR
8 +/- RESULTADO FINANCEIRO LÍQUIDO
9 +/- OUTRAS RECEITAS E DESPESAS OPERACIONAIS
10 = LUCRO OPERACIONAL LÍQUIDO - LOL
11 +/- DESPESAS/ RECEITAS OPERACIONAIS
12 = LUCRO ANTES DAS PARTICIPAÇÕES
13 (-) PARTICIPAÇÕES
14 = LUCRO ANTES DAS CONTRIBUIÇÕES
( -) CONTRIBUIÇÃO SOCIAL
( -) PROVISÃO PARA O IMPOSTO RENDA
15 = LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO1 - LLE
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DEMONSTRAÇÃO DE LUCROS E PREJUÍZOS ACUMULADOS
Conceito
 A DLPA é a demonstração contábil destinada a evidenciar, num
determinado período, as mutações nos resultados acumulados da
entidade.
 Lucros Acumulados significam lucros retidos remanescentes: não
distribuídos para os proprietários e sem destino certo(em suspenso),
isto é, não canalizado para Reservas, Aumento de capital etc..
 A DLPA fornece a movimentação de uma única conta do Patrimônio
Líquido
 Lucros Acumulados).
 A DLPA é um demonstrativo obrigatório pela Lei 6404/76. Em seu
artigo 186 diz que a DLPA discriminará:
a) O saldo do início do período, os ajustes de exercícios anteriores;
b) as reversões de reservas e o lucro líquido do exercício.
C) as transferências para reservas, os dividendos, a parcela dos
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lucros incorporada ao capital e o saldo ao fim do período.
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•
ESTRUTURA DA DLPA
Saldo no Início do Período.................................................R$
Ajustes de Exercícios Anteriores........................................R$
Saldo Ajustado...................................................................R$
lucro ou prejuízo do exercício........................................... .R$
Reversão de Reservas.......................................................R$
Saldo a Disposição.............................................................R$
Destinação do Exercício
Reserva Legal......................................................................R$
Reserva Estatutária..............................................................R$
Reserva para Contingência..................................................R$
Reserva para Lucros a Realizar...........................................R$
Reserva para expansão........................................................R$
Dividendos Obrigatórios........................................................R$
Saldo no Fim do Exercício ...................................................R$
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DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
 A DMPL evidencia a movimentação de diversas
contas do PL ocorrida durante o exercício. Assim todo
acréscimo e diminuição do Patrimônio líquido são
evidenciadas através desta demonstração, bem como
a formação e utilização das reservas.
 A DMPL não é obrigatória pela lei 6404/76 , mas sua
publicação é exigida pela CVM em sua instrução mº
59 de 22/12/86, para as companhias abertas. Sendo
que a DMPL conterá em um de suas colunas a DLPA.
 A DMPL é fundamental para elaboração da DOAR e
para ser fornecida as empresas investidoras que
avaliam seus investimentos permanentes em
coligadas ou controladas pelo método da Equivalência
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Patrimonial.
DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE
RECURSOS(DOAR)
• Conceito- a DOAR permite a identificação clara dos fluxos financeiros que
aumentaram ou reduziram o capital circulante líquido,indicando suas
origens( origens de recursos que elevaram o CCL) e aplicações (aplicações
dos recursos que diminuíram o CCL).
• Capital Circulante Líquido: A diferença existente entre Ativo
Circulante e Passivo Circulante de uma Empresa;
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BIBLIOGRÁFIA BÁSICA
-
BLATT, Adriano. Análise de Balanços. Estrutura e Avaliação das Demonstrações
Financeiras e Contábeis São Paulo: Makron Books, 2001.
- Braga, Hugo Rocha. Demonstrações Contábeis- Estrutura, Análise e
Interpretação. São Paulo: Atlas , 1998.
- FRANCO, Hilário. Estrutura , Análise e Interpretação de Balanços.São Paulo: Atlas
1992.
- IUDICÍBUS, Sérgio, Análise de Balanços, 6ª ed.. Atlas 1995.
________ et. Alii. Manual de Contabilidade das Sociedades por Ações. São Paulo:
Atlas 1996.
- MARION, Carlos José Análise das Demonstrações Contábeis – Contabilidade
Empresarial . São Paulo: Atlas, 2001.
- RIBEIRO,Osni Moura, Estrutura e Análise de balaço, 5ª ed.,. Saraiva 1997.
- SCHRICHEL. Wolfgang Kurt .Demonstrações Financeiras. Abrindo A Caixa Preta.
São Paulo: Atlas . 1997.
• ZDANOWICZ, José Eduardo. Estrutura e Análise das Demonstrações Contábeis.
Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 1998.
- ZDANOWICZ, José Eduardo . Fluxo de Caixa – Uma decisão de Planejamento e
Controle Financeiro. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 1992
- SALAZAR, J.N.A, BENEDCTO, G.C. Contabilidade Financeira, São Paulo:
Thompson Learning, 2004.
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