História da Igreja Católica Por Jaime Francisco de Moura A Igreja Católica foi fundada por Jesus Cristo e está alicerçada sobre o Apóstolo Pedro, a quem Cristo prometeu o Primado: “Sobre esta pedra edificarei a minha Igreja” e “Dar-te-ei as chaves do Reino dos Céus” (Mateus 16, 17-20) e depois da ressurreição o confirmou: “Apascenta os meus cordeiros” (João 21, 15-17). A Igreja Católica consumou-se no dia de Pentecostes. Perseguidos pelo Sinédrio, rapidamente os Cristãos se desvincularam da sinagoga. A Igreja Primitiva se nomearia “Católica” (que significa “universal”), em torno de 100 d.C. pelo Bispo de Antioquia Inácio, discípulo do apóstolo João, que provavelmente foi ordenado pelo próprio Pedro. O termo “Católica” invoca o princípio de que desde o começo a Igreja foi universal, aberta aos gentios e estes foram declarados desobrigados de obedecer a antiga Lei de Moisés, conforme ficou definido no ano 49 da era cristã no Concílio de Jerusalém, o primeiro Concílio. A Igreja, que é "a coluna e sustentáculo da verdade" (1 Timóteo 3, 15), guarda fielmente a fé uma vez por todas confiada aos santos (Judas 1, 3). É ela que conserva a memória das Palavras de Cristo, é ela que transmite de geração em geração a confissão de fé dos Apóstolos. Como uma mãe que ensina seus filhos a falar e, com isso, a compreender e a comunicar, a Igreja, nossa Mãe, nos ensina a linguagem da fé para introduzir-nos na compreensão e na vida da fé. (Catecismo da Igreja Católica). Como foi dito no primeiro parágrafo, a Igreja Católica tem um ponto fundamental de apoio; A Sucessão Apostólica. Para validade do ministério HumanoDivino exercido dentro da Igreja instituída por Cristo, deve haver um elo histórico de sucessão aos Apóstolos; onde se rompeu este elo, cessou o ministério legítimo e a ligação com o Senhor que salva. É o caso das nossas irmãs Igrejas ditas “Cristãs” porém não-Católicas, porque não são Apostólicas.