GILSON CARVALHO 1 GILSON CARVALHO 2 ESTE TEXTO FOI PRODUZIDO POR GILSON CARVALHO MÉDICO PEDIATRA E DE SAÚDE PÚBLICA E ADOTA A POLÍTICA DO COPYLEFT PODENDO SER USADO, REPRODUZIDO, MULTIPLICADO, POR QUALQUER MEIO, INDEPENDENTE DE AUTORIZAÇÃO DO AUTOR. TODO CONTATO,SUGESTÃO, OPINIÃO, CRÍTICA SERÁ SEMPRE BENVINDA GILSON CARVALHO - RUA SAUL VIEIRA 84 JARDIM DAS COLINAS - CEP 12242140 São José dos Campos - SP TEL. 0 –XX- 12- 39217874 [email protected] MEUS ESCRITOS ESTÃO DISPONÍVEIS PARA BAIXAR NO SITE WWW.IDISA.ORG.BR GILSON CARVALHO 3 GILSON CARVALHO 4 VIVER MAIS E MELHOR É RESPONSABILIDADE DAS PESSOAS, FAMÍLIAS, EMPRESAS, SOCIEDADE, GOVERNOS INCLUI AÇÕES ESPECÍFICAS DE SAÚDE E AÇÕES GENÉRICAS DE TODOS OS SETORES DO SABER E DA AÇÃO HUMANA GILSON CARVALHO 5 O SUS LEGAL: O ÚNICO QUE NÓS CIDADÃOS INVESTIDOS EM FUNÇÕES PÚBLICAS PODEMOS FAZER SAÚDE DIREITO DE TODOS E DEVER DO ESTADO FUNÇÕES: REGULAR, FICALIZAR,CONTROLAR, EXECUTAR OBJETIVOS: 1) IDENTIFICAR CONDICIONANTES E DETERMINANTES; 2) FOMULAR A POLÍTICA ECONÔMICA E SOCIAL PARA DIMINUIR O RISCO DE DOENÇAS E OUTROS AGRAVOS; 3) ASSISTÊNCIA POR AÇÒES DE PROMOÇÃO, PROTEÇÃO E RECUPERAÇÃO DA SAÚDE DIRETRIZES E PRINCÍPIOS: ASSISTENCIAIS UNIVERSALIDADE – IGUALDADE (EQUIDADE) – INTEGRALIDADE – INTERSETORIALIDADE – RESOLUTIVIDADE – ACESSO A INFORMAÇÃO – AUTONOMIA DAS PESSOAS – BASE EPIDEMIOLÓGICA GERENCIAIS REGIONALIZAÇÃO – HIERARQUIZAÇÃO – DESCENTRALIZAÇÃO – GESTOR ÚNICO – COMPLEMENTARIEDADE E SUPLEMENTARIEDADE DO PRIVADO –FINANCIAMENTO – PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE GILSON CARVALHO 6 GILSON CARVALHO 7 MARCOS HISTÓRICOS DESTES SUS-CESSOS 1963 1970 1975 1976 1976 1978 – IIIa CNS- MARCOS: PARA TODOS – MUNICIPALIZAÇÃO – DEPARTAMENTOS MEDICINA SOCIAL – SISTEMA NACIONAL DE SAÚDE LEI 6229 – MOVIMENTO MUNICIPALISTA - PIASS – ALMA ATA 1983 – AIS 1986 – VIII CONF.NAC.SAÚDE 1987 – SUDS 1988 – CONSTITUIÇÃO SUS 1991 – SUS PÓS LOS – NOB 91-92 1993 – NOB 93-GESTÃO:PLENA/SEMIPLENA/PARCIAL/INCIPIENTE 1994 – OFICIALIZAÇÃO DO PSF 1996- NOB 96 – APLICADA SÓ EM 1998 – PAB E CAIXINHAS 2001-2002 – NOAS 2006- PACTO GILSON CARVALHO 8 OS SUS-CESSOS EM DETALHES: 1. MARCO REGULATÓRIO – DUAS CENTENAS DE LEIS: O NÚCLEO DURO (CF8080-8142-8689) + FINANCIAMENTO, GESTÃO (SECRETARIAS, ANS, ANVISA, HEMOBRAS ETC), PROGRAMAS, VIGILÂNCIA SANITÁRIA etc 2. CRESCIMENTO DA REDE ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE: 13.133 (1976) 77.004 (2005) 45 MIL PÚBLICOS (92,7% MUNICIPAIS) SINAL DE MELHORA: QUEDA NOS LEITOS 4,2 HAB.(1976) 2,4 HAB. (2005) GILSON CARVALHO 9 OS SUS-CESSOS EM DETALHES: 3. EMPREGO EM SAÚDE PÚBLICO = 736 MIL (1992) PARA 1,5 MILHÃO (2005) CRESCEU 96,89% 1980 A 2005 = PÚBLICO CRESCEU 445% (69% MUNICIPAIS) 4. EDUCAÇÃO PERMANENTE DO POVO DA SAÚDE EXTENSÃO: MILHARES DE CURSOS E TREINAMENTOS EM PROGRAMAS E EM GESTÃO CENTENAS DE ESPECIALIZAÇÕES, RESIDÊNCIAS, MESTRADOS, DOUTORADO 5. PRODUÇÃO CIENTÍFICA: DISSERTAÇÕES, TESES, TCC, PRÊMIOS, CONGRESSOS , MOSTRAS (4,5 MIL EM AGO-08) GILSON CARVALHO 10 OS SUS-CESSOS EM DETALHES: 6. ATENÇÃO BÁSICA: PSF – ATENDE CERCA DE 100 MILHÕES DE PESSOAS REDE DE ATENÇÃO BÁSICA: UNIDADES, CENTROS E POSTOS MILHARES DE AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE: AGORA PROFISSÃO DE SAÚDE REGULAMENTADA 28 MIL EQUIPES DE SAÚDE DA FAMÍLIA IMPLANTAÇÃO DE SAÚDE BUCAL E DOS CEOS (Centro de Especialidades Odontológicas) 7. VACINAÇÃO VACINAÇÃO INFANTIL: CERCA DE 100% DA POPULAÇÃO MENOR DE 1 ANOS. ERRADICAÇÃO DA POLIOMIELITE. CONTROLE DO SARAMPO. VACINAÇÃO ANTIGRIPAL = 2008=87% cobertura CAMPANHA CONTRA RUBÉOLA 2008 – 70 MILHÕES (MAIOR CAMPANHA DO MUNDO) 8. PROMOÇÃO DA SAÚDE EXERCÍCIOS, ALIMENTAÇÃO, COMBATE A ÁLCOOL,FUMO E OUTRAS DROGAS GILSON CARVALHO 11 OS SUS-CESSOS EM DETALHES: 9.DST-AIDS: TRATAMENTO DE 184 MIL PESSOAS VIVENDO COM O VÍRUS DA AIDS. ACESSO A MEDICAMENTOS E TRATAMENTOS: AQUISIÇÃO E FABRICAÇÃO (QUEBRA PATENTES) 10.AGÊNCIAS REGULADORAS ANS- Agência Nacional de Saúde Suplementar : REGULAÇÃO E CONTROLE DE OPERADORAS DE PLANOS E SEGUROS DE SAÚDE (ANTES SÓ TINHAM DA SAÚDE O CONTROLE DA VIGILÂNCIA SANITÁRIA) ANVISA -Agência Nacional de Vigilância Sanitária – TODO O MARCO REGULATÓRIO DA VIGILÂNCIA SANITÁRIA, EM TODOS OS CAMPOS. VIGILÂNCIA SANITÁRIA BÁSICA: 28 milhões de ações básicas em 2007 A VIGILÂNCIA DE EVENTOS ADVERSOS AO USO DE MEDICAMENTOS EM HOSPITAIS SENTINELAS modelo hoje buscado pelo FDA, norte-americano GILSON CARVALHO 12 OS SUS-CESSOS EM DETALHES: 11. MEDICAMENTOS: AUMENTO DA PRODUÇÃO DE MEDICAMENTOS E IMUNOBIOLÓGICOS EM LABORATÓRIOS PÚBLICOS PRODUÇÃO DE MEDICAMENTOS GENÉRICOS INCORPORAÇÃO DE DEZENAS DE MEDICAMENTOS DE ALTO CUSTO REGULADOS MAS DE DISTRIBUIÇÃO UNIVERSAL AOS NECESSITADOS. AMPLIAÇÃO DA GARANTIA DE MEDICAMENTOS BÁSICOS E ESTRATÉGICOS PARA HIPERTENSÃO, DIABETES, CONTRACEPÇÃO E OUTROS. GILSON CARVALHO 13 OS SUS-CESSOS EM DETALHES: 12. URGÊNCIA-EMERGÊNCIA SAMU – Serviço de Assistência Móvel de Urgência – COBERTURA A METADE DA POPULAÇÃO AMPLIAÇÃO DA REDE DE UNIDADES DE EMERGÊNCIA 13. PROCEDIMENTOS ALTA COMPLEXIDADE: INTRODUÇÃO DE INÚMEROS PROCEDIMENTOS DE ALTO CUSTOCOMPLEXIDADE: CIRURGIAS, IMPLANTES, PRÓTESES, CIRURGIAS REPARADORAS, BARIÁTRICA ETC. INCORPORAÇÃO DE NOVAS TECNOLOGIAS EM EXAMES BIOQUÍMICOS E OUTROS E DE IMAGENS (além do RX , ultrasom, tomografia, ressonância magnética e agora o PET-SCAN). . GILSON CARVALHO 14 OS SUS-CESSOS EM DETALHES: 14. PROGRAMAS E ESTRATÉGIAS EM SAÚDE MENTAL: LUTA ANTIMANICOMIAL COM DESOSPITALIZAÇÃO E CRIAÇÃO dos Centros e Núcleos de apoio psico-social. RENAIS: Responsabilidade por 97% do tratamento dos renais crônicos com sessões de hemodiálise. TRANSPLANTES: Brasil entre os maiores transplantadores do mundo sendo cerca de 80% de transplantes públicos (14 mil/ano). SAÚDE DO TRABALHADOR: implantação da RENAST com os CERESTs espalhados pelo Brasil afora como centro de inteligência da saúde do trabalhador centrado na epidemiologia dos agravos relacionados ao trabalho e voltado ao estabelecimento de nexo-causal e em medidas preventivas e curativas OUTROS PROGRAMAS NÃO ABORDADOS ANTERIORMENTE: saúde do portador de deficiências, hanseníase, tuberculose, materno-infantil, idoso, adolescente, população negra e indígena, obesidade mórbida, processo transexualizador... etc. GILSON CARVALHO 15 OS SUS-CESSOS EM DETALHES: 15. PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE – CONTROLE SOCIAL CONFERÊNCIAS DE SAÚDE: A PARTIR DA VIII CONFERÊNCIA NACIONAL ,AQUELA QUE POR PRIMEIRO CONTOU COM A PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE, JÁ SE REALIZARAM SEIS OUTRAS CONFERÊNCIAS COM CERCA DE 5 MIL PARTICIPANTES COMO A ÚLTIMA A XIII COM CERCA DE 1000 DELIBERAÇÕES. CONSELHOS DE SAÚDE: OFICIALMENTE OS CONSELHOS COMEÇARAM NAS AIS, DEPOIS NO SUDS E FINALMENTE NO SUS. SÃO MAIS DE CEM MIL CONSELHEIROS DISTRIBUÍDOS ENTRE GESTORES, PRESTADORES, PROFISSIONAIS E CIDADÃOS USUÁRIOS DO SUS. AINDA QUE ALGUNS NÃO FUNCIONEM A CONTENTO ESTAMOS CONSTRUINDO A CADA DIA A PARTICIPAÇÃO DOS CIDADÃOS EM SEU CARÁTER PROPOSITIVO E CONTROLADOR. GILSON CARVALHO 16 OS SUS-CESSOS EM DETALHES: 16. DESCENTRALIZAÇÃO –MUNICIPALIZAÇÃO O SUS CONCRETIZOU UM DOS MAIORES PROGRAMAS DE DESCENTRALIZAÇÃO DO MUNDO NUM TEMPO RECORDE A MUNICIPALIZAÇÃO DA SAÚDE FOI A PRECURSORA DO SUS COM O MOVIMENTO DE MUNICIPALIZAÇÃO DA SAÚDE DA DÉCADA DE 70 E JÁ TEM MAIS DE 30 ANOS O SUS FOI A POLÍTICA MAIS INCLUSIVA JÁ FEITA EM PAÍSES DO MUNDO E SÓ DEU CERTO NO MOMENTO EM QUE OS MUNICÍPIOS ASSUMIRAM A DIANTEIRA COMEÇOU NOS MUNICÍPIOS SEM DINHEIRO ESPECÍFICO, MAS APENAS COM A VONTADE POLÍTICA DE SE ALOCAR RECURSOS PREFERENCIALMENTE NO SOCIAL, A PARTIR DE PREFEITOS QUE ASSUMIRAM PÓS ELEIÇÕES DE 1976. AINDA QUE COM VIESES CENTRALISTAS E DE DESCONCENTRAÇÃO CONSEGUIU IR À FRENTE. GILSON CARVALHO 17 INTERNAÇÕES PROCEDIMENTOS 11,3 MI 2,8 BI CONSULTAS 619 MI PARTOS (NORMAIS E CESÁRIANOS) 2,5 MI CIRURGIAS 3,2 MI CIRURGIAS CARDÍACAS 211 MIL TERAPIA RENAL SUBSTITUTIVA (97% DA OFERTA) 9,9 MI TRANSPLANTES (80% PÚBLICOS) 12 MIL VACINAS 150 MI EXAMES BIOQUÍMICOS – ANATOMO-PATOLÓG. 422 MI FISIOTERAPIA 58 MI AÇÕES DE ODONTOLOGIA 244 MI ÓRTESES E PRÓTESES 3,7 MI VIGILÂNCIA SANITÁRIA BÁSICA TOMO(1,4) USOM(12) R.MAGNÉTICA (275 MIL) GILSON CARVALHO 28 MI 13,7 MI 18 PROCEDIMENTOS ATENÇÃO BÁSICA NÚMERO Procedimentos de Atenção Básica VALOR 1.373.865.053 +-8 BI Ações Enfermagem/Outros de Saúde Nível Médio 704.688.424 0 Ações Médicas Básicas 297.282.441 0 Ações Básicas Em Odontologia 234.761.008 0 Ações Executadas P/Outros Prof.Nível Superior 108.292.888 0 28.840.292 0 Procedimentos Básicos Em Vigilância Sanitária GILSON CARVALHO 19 PROCEDIMENTOS ESPECIALIZADOS TOTAL VALOR 930.524.584 5.250.282.003 321.889.609 1.732.899.691 9.265.967 295.236.164 7.338.547 212.332.488 9.167.019 47.420.408 407.146.130 1.578.177.192 15.023.765 126.978.791 50.613.584 490.377.344 12.444.094 205.363.689 27.414.985 217.286.534 58.221.928 135.482.719 8.119.104 114.766.662 569 67.200 3.732.018 92.549.757 147.265 1.343.360 Proced.Espec..Méd.,Out.NívelSup./Méd Cirurgias Ambulatoriais Especializadas Procedimentos Traumato-Ortopédicos Ações Especializadas Em Odontologia Patologia Clínica Anatomopatologia e Citopatologia Radiodiagnóstico Exames Ultra-Sonográficos Diagnose Fisioterapia (Por Sessão) Terapias Especializadas (Por Terapia) Instalação de Cateter Próteses e Órteses Anestesia GILSON CARVALHO NÚMERO 20 PROCED. ALTA COMPLEXIDADE TOTAL Hemodinâmica Terapia Renal Substitutiva Radioterapia (Por Especificação) Quimioterapia - Custo Mensal Busca de Órgãos para transplante Ressonância Magnética Medicina Nuclear - In Vivo Radiologia Intervencionista Tomografia Computadorizada Medicamentos Hemoterapia Acompanhamento de Pacientes Atenção à Saúde Proced. Específicos Reabilitação GILSON CARVALHO NÚMERO 514.415.866 118.091 9.858.833 7.186.886 1.811.881 470.650 275.375 376.719 50.166 1.407.933 442.831.444 21.425.331 24.136.418 637.011 3.829.128 VALOR 5.408.207.817 62.893.882 1.397.958.956 146.105.531 1.026.017.544 141.163.973 73.520.074 68.329.314 4.046.697 141.351.051 1.410.181.601 388.934.117 410.035.142 137.669.937 0 21 GILSON CARVALHO 22 O DIREITO DO CIDADÃO À SAÚDE GERA O DEVER DO ESTADO EM GARANTÍ-LA DE DUAS MANEIRAS DISTINTAS: 1) EXTRASETORIAIS: POLÍTICAS ECONÔMICAS E SOCIAIS PARA DIMINUIÇÃO DO RISCO DE DOENÇAS E AGRAVOS; 2) SETORIAL: GARANTIA DE AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE PARA SUA PROMOÇÃO, PROTEÇÃO E RECUPERAÇÃO DA SAÚDE – O SUS GILSON CARVALHO 23 BRASIL NO MUNDO-2007 10ª POT.ECO. – US$ C 9ª POT.ECO. – US$ PPC 78ª POT.ECO. – US$ PPC POR HABITANTE 9.699 GILSON CARVALHO 24 OS MACRO DESAFIOS PARA TRANSFORMAR O BRASIL SAÚDE DEPENDE DO DESENVOLVIMENTO DO PAÍS DESENVOLVER PARA TER MAIS SAÚDE TRABALHO RENDA CASA COMIDA VESTUÁRIO TRANSPORTE MEIO AMBIENTE EDUCAÇÃO CULTURA GILSON CARVALHO 25 DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO SOCIAL GILSON CARVALHO SAÚDE BEM-ESTAR FELICIDADE 26 SAÚDE DEPENDE DO ECONÔMICO E DO SOCIAL A REALIDADE: UM BRASIL IMORAL,CAMPEÃO DAS DESIGUALDADES TRABALHO E SALÁRIO FALTA DE TRABALHO-EMPREGO... CERCA DE 18 MILHÕES DE DESEMPREGADOS (11 mi) + SUBEMPREGADOS (7 mi) CERCA DE 5 A 7 MI DE MENORES TRABALHANDO... FALTA DE SALÁRIOS DIGNOS, SUFICIENTES E JUSTOS... DISTRIBUIÇÃO DE RENDA (IPEA) 2005: 1% + RICOS = 13% DO PIB E 50% + POBRES = 14% RENDA DOMICILIAR MÉDIA –PC – 2005 - R$ 330,25 (X12= R$ 3.973) 10% MAIS POBRES (1ºdecil)= RENDA PC DE R$31 10% MAIS RICOS (10º decil) = RENDA PC DE R$ 1.541 INDIGÊNCIA – 1976: 24 MI (23,12%) 2005: 21 MI (11,41%) POBREZA- 1976: 50 MI(48,23%) 2005: 55,38 MI(30,69%) INDICE DE GINI (MELHOR=0) 1976 = 0,62 2005= 0,57 GILSON CARVALHO 27 DESIGUALDADE DE RENDA … CRIA E APROFUNDA OUTRAS DESIGUALDADES FALTA DE COMIDA...COM CERCA DE 50 MI DE CARENTES ALIMENTARES FALTA DE HABITAÇÃO...(CERCA DE 6,7 MI) LAZER... TRANSPORTE... EDUCAÇÃO... SAÚDE..QUALIDADE DE VIDA FALTA DE SANEAMENTO BÁSICO: SEM ÁGUA 24,17%; S/ESGOTO 40,85% CERCA DE 17 MILHÕES DE CRIANÇAS E JOVENS ABANDONADOS EM ESTADO DE RUA ....FALTA DE QUALIDADE DE VIDA... DE SAÚDE… DE FELICIDADE GILSON CARVALHO 28 A SAÚDE QUE TEMOS: BRASIL DOENTE... BRASILEIROS DOENTES... MORTALIDADE INFANTIL: MÉDIA 2005= 25,8/1000... RS=16,7 AL=63,8 (PIOR QUE HAITI = 61,6) (BOLSÕES DE POBREZA COM ATÉ 250/1000) DOENÇAS DA POBREZA SOMADAS ÀS CRONICO-DEGENERATIVAS: AS VELHAS ENDEMIAS E AS NOVAS EPIDEMIAS: DIARRÉIA= CERCA 6 MIL ÓBITOS ANO E E 500 MIL INTERNAÇÕES/ANO TB = CERCA DE 5 MIL ÓBITOS-ANO MH = 47 MIL/ANO 280 mil casos 2001-06 CHAGAS = 33 MIL ÓBITOS ANO – 6 MI DE DOENTES SAÚDE MENTAL … 4,5 MILHÕES DOENTES PORTADORES DE DEFICIÊNCIA… 16 MILHÕES A ESPERANÇA DE VIDA AO NASCER (2005) DE 71,9 ANOS DF:74,9 – UMA MENINA DF:78,7 E SE EM AL: 62 – <16,7) (ALAGOAS: 66 E HOMICÍDIOS: CERCA DE 50MIL/ANO = GUERRA URBANA A.TRÂNSITO: CERCA DE 35 MIL ÓBITOS ANO + SEQUELAS + GASTOS A.TRABALHO: 2006 – 507 mil com 2,7 mil óbitos notificados GILSON CARVALHO 29 GILSON CARVALHO 30 FINANCIAMENTO DA SAÚDE NO BRASIL - 2007 PÚBLICO 49% FEDERAL 47% (1,7%PIB) 44,3 3,6 % do PIB ESTADUAL 26% (0,95%PIB) 24,3 MUNICIPAL 27% (0,99%PIB) 25,8 TOTAL PÚBLICO 100% PRIVADO 51% PLANOS SEGUROS 51% (TEM $ PÚBLICO DE DESEMBOLSO DIRETO 21% RENÚNCIA FISCAL) 3,8% DO PIB MEDICAMENTOS 28% TOTAL PRIVADO PÚBLICO-PRIVADO 7,4% DO PIB TOTAL BRASIL 100% 94,4 49,9 21,1 27,4 98,4 192,8 FONTE: MS-SPO – MS-SIOPS – ANS – IBGE-POF – ESTUDOS GC GILSON CARVALHO 31 ÍNDICE EJ & RG GASTO PÚBLICO BRASILEIRO-DIA COM SAÚDE - 2007 R$ 1,41 POR DIA GILSON CARVALHO 32 APLICAÇÃO RECURSOS SAÚDE SEGUNDO EC-29 ESTADOS E MUNICÍPIOS BRASILEIROS - 2006 VALORES VALOR A MENOR DOS ESTADOS QUE NÃO ATINGIRAM MÍNIMO VALOR A MAIOR DOS MUNICÍPIOS QUE SUPERARAM O MÍNIMO (30% A MAIS – 20% RCB) Nº A MENOS 18 A 5.165 MAIS R$BI A MENOS 3,4 6,0 A MAIS FONTE: SIOPS + ESTUDOS GC GILSON CARVALHO 33 RENÚNCIA FISCAL SAÚDE ESTIMADA UNIÃO - BRASIL-2007 BENEFÍCIO TRIBUTÁRIO IRPF - DESPESAS MÉDICAS IRPJ - ASSISTÊNCIA MÉDICA, ODONTOLÓGICA, FARMACÊUTICA A EMPREGADOS ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS ASSISTÊNCIA SOCIAL INDÚSTRIA FARMACÊUTICA (MEDICAMENTOS) TOTAL SAÚDE GILSON CARVALHO VALOR ESTIMADO R$ bi -2007 2,3 1,9 1,6 2,0 7,8 34 EXISTEM TRÊS PERGUNTAS A SEREM RESPONDIDAS NA CONJUNTURA 2008: 1) QUAL O MÍNIMO DE DINHEIRO NECESSÁRIOS À SAÚDE? 2) QUAL A MELHOR BASE DE CÁLCULO PARA ATINGIR ESTE VALOR? 3) QUAL A ESTRATÉGIA PARA CONSEGUIR MAIS RECURSOS? GILSON CARVALHO 35 MÍNIMO NECESSÁRIO CONASS E CONASEMS ORÇAMENTO -2008 = 47,8 RECURSOS A MAIS NECESSÁRIOS: 4,6 BI = MAC 0,5 BI = PAB-FIXO 0,7 BI = MED.EXCEPCIONAIS 0,2 BI = URGÊNCIAS –UNID.FIXAS TOTAL A MAIS NECESSÁRIO = R$5,960 BI TOTAL GERAL= R$53,760 PAC-SAÚDE-2008= R$4 BI TOTAL MÍNIMO NECESSÁRIO=R$57,760 GILSON CARVALHO 36 PAC SAÚDE – MAIS SAÚDE – 2008-2011 EIXOS: PROMOÇÃO – ATENÇÃO – INDÚSTRIA FORÇA TRABALHO – GESTÃO - PART.COMUNIDADE ÁREA INTERNACIONAL VALORES NECESSÁRIOS NO PPA- R$ 65 BI EXPANSÃO – R$ 24 BI TOTAL R$ 89 BI GILSON CARVALHO 37 ALTERNATIVAS PARA AUMENTAR RECURSOS PARA A SAÚDE AUMENTO DE ALÍQUOTAS – IOFCSSLL 2. REFORMA TRIBUTÁRIA CRIAÇÃO DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL PARA A SAÚDE 4. MELHORA DA ARRECADAÇÃO 5. USAR SUPERAVIT PRIMÁRIO 6. REALOCAÇÃO DE RECURSOS DE OUTRAS ÁREAS 1. 3. GILSON CARVALHO 38 O MOMENTO 2008 DA VOTAÇÃO DA REGULAMENTAÇÃO DA EC-29 GILSON CARVALHO 39 ESTIMATIVAS REG.EC 29 - R$ BI -ARREDONDADO ANO ATUAL PLP-306 - CÂMARA PLS-121 SENADO VNP VNP-BI VNP+4BI VNP+6BI 10% RCB 2008 50 50 54 56 60 56 61 66 2011 AMAIS/HOJE 0 65 71 69 76 71 78 70 82 78 33 83 50 86 59 94 73 2009 2010 GILSON CARVALHO 40 OS TRÊS PRÓXIMOS PASSOS DA VOTAÇÃO DA REGULAMENTAÇÃO DA EC-29 1. NA CÂMARA: EM VOTAÇÃO O SUBSTITUTIVO QUE MANTÉM A VARIAÇÃO NOMINAL DO PIB E CRIA A CSS 2. SENADO RATIFICA O SEU PROJETO (10% DA RECEITA CORRENTE BRUTA – ESCALONADO -8,5-9-9,5-10%) 3. LULA AFIRMA QUE VETA DINHEIRO NOVO PARA A SAÚDE QUE VIER SEM INDICAÇÃO DE FONTE (CSS) GILSON CARVALHO 41 OS GRAVES PROBLEMAS QUE TEMOS: A) SUFOCO DE 2008 – SEM NENHUMA GARANTIA DE DINHEIRO A MAIS CONSEQÜENTEMENTE SEM POSSIBILIDADE DE AUMENTO DA BASE QUE TERÁ ANUALMENTE O ACRÉSCIMO DA VARIAÇÃO NOMINAL DO PIB B) CSS - DEFESA OU NÃO - DIANTE DOS INFORMES DESENCONTRADOS SOBRE EXISTÊNCIA OU NÃO DE DINHEIRO SUFICIENTE COM MELHORA DA ECONOMIA, AUMENTO DA FISCALIZAÇÃO E AUMENTO DO IOF E CSSLL. GILSON CARVALHO 42 TURBULÊNCIA À VISTA: APROFUNDOU-SE O RISCO DE VIVERMOS MAIS PERIGOSAMENTE DESAFIOS VELHOS-NOVOS: • PRINCÍPIO PARA AÇÃO - COMEMORAR AVANÇOS. CORRIGIR ERROS E ENFRENTAR O NOVO BUSCANDO RESPOSTAS EFETIVAS AOS PROBLEMAS OPERACIONAIS DO SUS • FINANCIAMENTO PRIORIDADE E PONTO ESSENCIAL DE PAUTA: ESGOTOU-SE A FONTE MUNICIPAL • TRANSFERÊNCIAS REGULARES E AUTOMÁTICAS FEDERAIS COM MAIS CLAREZA E COMANDO ÚNICO (FIM DEFINITIVO DAS CAIXINHAS) GILSON CARVALHO 43 TURBULÊNCIA À VISTA: APERTEM OS CINTOS... APROFUNDOU-SE O RISCO DE VIVERMOS ... MAIS PERIGOSAMENTE SE APROVADA NA CÂMARA A REGULAMENTAÇÃO DA EC29, SEM MAIS DINHEIRO PARA A SAÚDE, TEREMOS UM MELHOR CARDÁPIO MAS, CONTINUAREMOS COM POUCO DINHEIRO PARA BANCAR OS INGREDIENTES DO BANQUETE DO DIREITO UNIVERSAL E INTEGRAL À SAÚDE DOS BRASILEIROS. GC GILSON CARVALHO 44 OUTROS EMBATES DO FINANCIAMENTO DIMINUIÇÃO DAS RECEITAS DA SAÚDE: DESPESAS NÃO SAÚDE NA CONTA SAÚDE: CO-PAGAMENTO DA FARMÁCIA POPULAR RENÚNCIA FISCAL: DINHEIRO PÚBLICO PARA PLANOS PRIVADOS DE SAÚDE FILANTROPIA DIFERENCIADA PARA SERVIÇOS DE SAÚDE DE ELITE DESCUMPRIMENTO DAS LEIS DE FINANCIAMENTO DINHEIRO PÚBLICO PARA PLANOS DE SAÚDE DE SERVIDORES GILSON CARVALHO 45 GILSON CARVALHO 46 PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE NA SAÚDE (LEI 8142) CONSELHO CONFERÊNCIA CRIADO POR LEI PARITÁRIO (50% USUÁRIOS E 50% GOV/PREST/PROFIS.) REGIMENTO APROVADO NO CONSELHO (ORGANIZAÇÃO E NORMAS DE FUNCIONAMENTO) PERMANENTE NO MÍNIMO DE 4/4 ANOS DELIBERATIVO (HOMOLOGAÇÃO DO CHEFE DO EXECUTIVO) CONVOCADA PELO PODER EXECUTIVO OU PELO CONSELHO PROPOSITIVO (FORMULAÇÃO DE ESTRATÉGIAS) PROPOSITIVA (DIRETRIZES PARA FORMULAÇÃO DA POLÍTICA) CONTROLADOR (DA EXECUÇÃO DA POLÍTICA INCLUSIVE NO ECONÔMICO-FINANCEIRO) AVALIA SITUAÇÃO DE SAÚDE GILSON CARVALHO 47 NADA PODE ACONTECER NA SAÚDE QUE NÃO ESTEJA NO PLANO E NADA PODE ESTAR NO PLANO SEM A APROVAÇÃO DO CONSELHO DE SAÚDE GILSON CARVALHO 48 GILSON CARVALHO 49 RISCO DA QUEBRA A UNIVERSALIDADE: •QUEREM DEFINIR OS QUE PODEM E OS QUE NÃO PODEM USAR O SUS •QUEREM EXCLUIR DO SUS OS QUE TÊM MAIS RENDA OU TÊM PLANO O SUS É DE TODOS, PARA TODOS E TODOS O USAM EM MAIOR OU MENOR DIMENSÃO GILSON CARVALHO 50 RISCO DA NEGAÇÃO DA INTERSETORIALIDADE COLOCAR A CULPA DE TUDO EXCLUSIVAMENTE NAS MÃOS DOS SRVIÇOS DE SAÚDE ESQUECENDO QUE A SAÚDE É UM PRODUTO SOCIAL GERADO PELAS CONDIÇÕES ECONÔMICAS E SOCIAIS GILSON CARVALHO 51 RISCO DA DISTORÇÃO DA EQUIDADE A EQUIDADE SÓ PERMITE DAR PRECEDÊNCIA A QUEM MAIS NECESSIDADE DE SAÚDE TEM E JAMAIS DEFENDER QUE O SUS POSSA SER PREFERENCIALMENTE PARA OS POBRES (POBRES TÊM PRECEDÊNCIA POR SUAS NECESSIDADES DE SAÚDE E NÃO PELA POBREZA) GILSON CARVALHO 52 RISCO DA PERDA DA INTEGRALIDADE INTEGRALIDADE REGULADA x INTEGRALIDADE TRINCADA... INTEGRALIDADE TRUNCADA... INTEGRALIDADE TUUUUURBINADA... GILSON CARVALHO 53 QUEM MAIS FEZ E MAIS INOVOU; QUEM MAIS RECURSO NOVO INJETOU EM SAÚDE: DE 7% (1980) A 25% (2005) QUEM MAIS SE ENTUSIASMOU E MAIS CONTAMINOU OS CIDADÃOS EM DEFESA DO DIREITO À SAÚDE. QUEM MAIS SOFREU COM A INOPERÂNCIA E OBSTRUÇÃO DE ALGUNS ESTADOS QUE POUCO AJUDARAM E POR VEZES ATRAPALHARAM. NÃO HÁ PROGRAMA FEDERAL TRANSFERIDO A MUNICÍPIO E AUTO SUSTENTÁVEL: TODOS DEPENDEM DE CO-FINANCIAMENTO MUNICÍPIOS CHEGARAM À EXAUSTÃO: NÃO TÊM MAIS CAPACIDADE DE MANTER-SE E, MENOS AINDA, DE EXPANDIR. GILSON CARVALHO 54 DA TIRANIA E TUTELAGEM - A RELAÇÃO DE UNIDADES FEDERADAS CONSTITUCIONALMENTE IGUAIS: UM PENOSO CAMINHAR AINDA SEM SAÍDA... DA REGIONALIZAÇÃO AUTÁRQUICA À REGIONALIZAÇÃO ASCENDENTE COM COOPERAÇÃO TÉCNICA E FINANCEIRA DOS ESTADOS E DA UNIÃO DA IRRESPONSABILIDADE E ESCAPISMO AO CUMPRIMENTO DOS PAPÉIS CONSTITUCIONAIS DO SUS ALGUNS ESTADOS DESPREPARADOS PARA DESCENTRALIZAR E OFERECER COOPERAÇÃO TÉCNICA E FINANCEIRA A MUNICÍPIOS GILSON CARVALHO 55 FAZER O JEITO SUS: PRINCÍPIOS, DIRETRIZES, OBJETIVOS, FUNÇÕES O POVO QUER SER ATENDIDO: NÃO CONTRAPOR PRONTO-ATENDIMENTO x PSF; MAS INTEGRAR: PA COM PSF; PRONTO-ATENDIMENTO, DO DESEJO POPULAR, NÃO SE SUBSTITUI POR NÃO ATENDIMENTO OU ESPERA PELO ATENDIMENTO PROGRAMADO MAS, NÃO DESEJADO E INSUFICIENTE; NÃO ACABAR COM A QUEIXA-CONDUTA MAS, QUALIFICAR A QUEIXA CONDUTA; É UM ENGANO QUERER TROCAR O PRONTOATENDIMENTO PELO ATENDIMENTO BUROCRATIZADO E NEM SEMPRE ATINGÍVEL; GILSON CARVALHO 56 A DISTÂNCIA ENTRE O SONHO DO SUCESSO E ASCENÇÃO SOCIAL E A REALIDADE DA BAIXA REMUNERAÇÃO E DA INSUFICIÊNCIA DE EMPREGO PARA VÁRIOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE; A DISTÂNCIA ENTRE O RECONHECIMENTO SOCIAL E O MEDO DO INSUCESSO E DO B.O.; O DESCOMPROMISSO DO GESTOR COM: SALÁRIOS; CONDIÇÕES DE TRABALHO E EDUCAÇÃO PERMANENTE; O DESCOMPROMISSO DO TRABALHADOR DA SAÚDE COM: SABER TÉCNICO, SABER HUMANO E COMPROMISSO COM A SOCIEDADE; AS CASTAS PROFISSIONAIS: POR ESPECIALIDADES (ESPECIALISTAS + PROCEDIMENTOS + EQUIPAMENTOS) GILSON CARVALHO 57 A PROPOSTA NEO LIBERAL DE TERCEIRIZAR PARA DIMINUIR ENCARGOS, PARA VALORIZAR O EMPREENDEDORISMO, PARA FOCAR NO SEU NEGÓCIO; A TERCEIRIZAÇÃO LEGAL NO SUS: 1)TERCEIRIZAR NO PRÓPRIO DO TERCEIRO COMPLEMENTARMENTE (STAS. CASAS ETC); 2) TERCEIRIZAR MÃO DE OBRA MEIO; A TERCEIRIZAÇÃO ILEGAL NO SUS: 1) TERCEIRIZAR O PRÓPRIO ESTATAL, NO PRÓPRIO ESTATAL (AÇÃO-GESTÃO); 2) TERCEIRIZAR MÃO-DE-OBRA DE ATIVIDADE FIM PARA TRABALHAR NO PÚBLICO ESTATAL. GILSON CARVALHO 58 LINHA DIRETA GESTOR & MP-JUDIC. QUALIFICAÇÃO DAS DEMANDAS QUALIFICAÇÃO DO CONTRADITÓRIO PERITAGEM (SE PERSISTIR DÚVIDA) DECISÃO SOBERANA DO JUDICIÁRIO MINISTÉRIO DA SAÚDE E SES: COOPERAÇÃO TÉCNICA COM BANCO DE PARECERES E DADOS SOBRE MEDICAMENTOS E PROCEDIMENTOS E CÂMARA DE ARBITRAGEM (MP OU MS OU MS-MP) GILSON CARVALHO 59 PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE COMO DEVER CONSTITUCIONAL: A PARTICIPAÇÃO BOA PARA OS OUTROS E RUIM QUANDO SE VIRA CONTRA OS GESTORES; OBRIGAÇÃO DE GARANTIR A PARTICIPAÇÃO COMUNITÁRIA E NÃO APENAS DE PERMITIR A PC; PARTICIPAÇÃO COMO PROPOSIÇÃO E CONTROLE E NÃO APENAS CONTROLE; PARTICIPAÇÃO COM ATO DEMOCRÁTICO E NÃO COMO ATO MANIPULADO. GILSON CARVALHO 60 LINHA DIRETA GESTOR & LEGISLATIVO COM INFORMAÇÃO E PRESTAÇÃO DE CONTAS LEGISLATIVO CUMPRINDO SEUS DOIS PAPÉIS ÚNICOS: 1) PROPOR E APROVAR LEIS 2) CONTROLAR O EXECUTIVO PARA QUE CUMPRA A LEI SENSIBILIZAR O LEGISLATIVO COMO DEFENSOR PÚBLICO DA SAÚDE COIBIR O CLIENTELISMO TUTELADO GILSON CARVALHO 61 • O SUS CONSEGUIU MAIS DIREITO À SAÚDE DA POPULAÇÃO; • AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE FORAM EFICIENTES PARA MELHORAR O VIVER E BEM MORRER DE INÚMERAS PESSOAS; • AÇÕES DE SAÚDE COMO AS VACINAS DE PÓLIO, SARAMPO, GRIPE, TÉTANO, TB ETC. EVITARAM MORTES E SOFRERES; • O SUS MAIS FAZ QUE DEIXA DE FAZER; • O POVO DA SAÚDE JÁ FEZ MAIS INTEGRALIDADE; • O POVO DA SAÚDE JÁ FOI MAIS HUMANO NO TRATO COM OS HUMANOS; OS HUMANOS JÁ FORAM MAIS HUMANOS NO TRATO COM O POVO DA SAÚDE; • O POVO DA SAÚDE E A COMUNIDADE JÁ FOI MAIS ENTUSIASMADA E ESPERANÇOSA COM O SUS. GILSON CARVALHO 62 O SUS DOS MEUS SONHOS QUE AJUDE AS PESSOAS A VIVEREM MAIS E MELHOR: 1) 1) COM MENOS: REMÉDIO, EXAMES, CONSULTAS, INTERNAÇÕES, UTI, ESPECIALISTAS COM MAIS: HUMANIZAÇÃO E MAIS INTEGRALIDADE GILSON CARVALHO 63 GILSON CARVALHO 64 O DESAFIO MAIOR:A DEFESA COLETIVA DO SUS... QUAL PAI DEFENDE FILHOS MESMO SE IMPERFEITOS E PROBLEMÁTICOS... SEMPRE NA CERTEZA DE QUE PODEM VIVER MAIS E MELHOR... GILSON CARVALHO 65 O MAIOR DESAFIO: FAZER COM QUE OS BRASILEIROS • FAZER COM QUE AS CORPORAÇÕES... • FAZER COM QUE OS MOVIMENTOS... FAZER COM QUE ASSOCIAÇÕES DE GRUPOS CONVIVENDO COM DOENÇAS OU DISFUNÇÕES... • • DEFENDAM O SUS COMO CONQUISTA DE CIDADANIA GILSON CARVALHO 66 O MAIOR DESAFIO: O SISTEMA SUS É COMO O SISTEMA CORPO... SE O SISTEMA DEFINHA E MORRE NÃO ADIANTA NEM MENTE BRILHANTE... NEM CORPO ATLÉTICO DEFENDER O TODO É MAIS EFICAZ DO QUE APENAS A PARTE... SE O TODO FOR FRACO A PARTE PODE SUCUMBIR... SE A PARTE USURPAR DAS OUTRAS PARTES DO TODO: PERDE O TODO E PERDE A PARTE... GILSON CARVALHO 67 O MAIOR DESAFIO: A ÉTICA DO CIDADÃO TEM QUE SER MAIS QUE A DA CORPORAÇÃO... A ÉTICA DO CIDADÃO TEM QUE SER A IMPERATRIZ... SE CORPORAÇÃO OU MOVIMENTO MAIS FORTE SE SOBREPÕE AS MAIS FRACOS É, A PRINCÍPIO, UM USURPADOR DOS OUTROS E MAIS À FRENTE ESPOLIA A SI PRÓPRIO GILSON CARVALHO 68 O MAIOR DESAFIO: A ORGANIZAÇÃO, GRUPO, CORPORAÇÃO, MOVIMENTO, ASSOCIAÇÃO LIGADA À SAÚDE QUE FOR ORGANIZADA E FORTE, QUE CUIDE DE UMA PARTE, UM PROGRAMA, UMA ÁREA, UMA PATOLOGIA TEM O DEVER DE DEFENDER O TUDO DE TODOS LUTANDO PARA QUE ESTE TODO SEJA SUFICIENTE E EFICIENTE. GILSON CARVALHO GILSON CARVALHO 70