Sistemas Operacionais Aula 05 1 PLANEJAMENTO 1- Conceitos Básicos: Visão geral de um S.O. Funções Básicas Máquina de Camadas Tipos de Sistemas Operacionais 2- Conceitos Básicos: Hardware e Software Hardware Processador Memórias Dispositivos de I/O Barramento Pipelining Arquiteturas RISC e CISC Prof. Fabiano Sabha PLANEJAMENTO 2- Conceitos Básicos: Hardware e Software (continuação) Software Tradutor Interpretador Linker Loader Depurador 3- Conceitos Básicos: Concorrência Sistemas Monoprogramáveis x Multiprogramáveis Interrupções e Exceções Operações de I/O Buffering Spooling Reentrância Prof. Fabiano Sabha PLANEJAMENTO 4- Conceitos Básicos: Estrutura do S.O. Funções do Núcleo Modo de Acesso Rotinas do S.O. e system Calls Chamada de rotinas do S.O Linguagem de Comandos Ativação / desativação do Sistema Arquiteturas do Núcleo 5- Processos Estrutura do Processo Estados do Processo Mudança de Estados Criação e Eliminação de Processos Formas de Criação de Processos Prof. Fabiano Sabha Sistemas Operacionais Processos Cap. 5 – PLT pág. 65 5 • Processo - Introdução – O conceito de processo é a base para um sistema multiprogramável – A Gerência de um ambiente multiprogramável é função exclusiva do S.O que deve controlar a execução dos diversos programas e uso concorrente de recursos. – Para tanto, um programa deve estar associado a um processo. Prof. Fabiano Sabha ESTRUTURA DO PROCESSO • O Processador é projetado para executar instruções a partir do ciclo de busca e execução. Decodifica bits Processador Busca Instrução Memória Principal Prof. Fabiano Sabha Armazena no registrador Executa Instrução PROCESSADOR • O processador executa a instrução sem distinguir qual programa encontra-se em processamento. • O S.O. quem deve implementar a concorrência. • Nesse sentido o conceito de Processo é indispensável. Prof. Fabiano Sabha O PROCESSO • Mais abrangente que um simples programa em execução • Para existir concorrência: Todas as informações do programa interrompido deve ser armazenada. Sendo assim: O Conceito de processo pode ser definido como sendo o conjunto necessário de informações para que o S.O. implemente a concorrência entre os programas. Prof. Fabiano Sabha Fig. 5.1 CONCORRÊNCIA DE PROGRAMAS E PROCESSOS Prog.1 Prog.2 Prog.3 Instr. 1.1 Instr. 1.2 Instr. 1.3 Instr. 1.4 Instr. 1.5 . . . Instr. 1.1 Instr. 1.2 Instr. 1.3 Instr. 1.4 Instr. 1.5 . . . Instr. 1.1 Instr. 1.2 Instr. 1.3 Instr. 1.4 Instr. 1.5 . . . Inf. de Registradores Inf. de Registradores Inf. de Registradores Processo X Processo Y Processo Z Prof. Fabiano Sabha ESTRUTURA DO PROCESSO Em um ambiente multiusuário, cada usuário tem seu programa associado a um processo, dando a impressão que a CPU é so dele. Nesse contexto, podemos definir um processo como o ambiente de execução de um programa, onde além das informações sobre a execução, possui também informações sobre recursos utilizados. Prof. Fabiano Sabha UM PROCESSO X 3 PARTES • Contexto de Software • Contexto de Hardware • Contexto de endereçamento Prof. Fabiano Sabha ESTRUTURA DO PROCESSO Contexto de Hardware Contexto de Software Programa Espaço de Endereçamento Prof. Fabiano Sabha Mini - Seminário • A sala será separada em 6 grupos. • Cada grupo será responsável pelo estudo e apresentação do entendimento de até 02 itens do PLT. • A apresentação deve ser em forma de relatório, fonte arial 12, espaço simples. Prof. Fabiano Sabha Mini - Seminário • Grupo 01 5.2.1 e 5.3 • Grupo 02 5.2.2 e 5.4 • Grupo 03 5.2.3, 5.2.4 e 5.5 • Grupo 04 5.6 e 5.7 • Grupo 05 5.8 e 5.9 • Grupo 06 5.10 e 5.11 Prof. Fabiano Sabha