HOSPITAL DE CLÍNICAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL
DO PARANÁ - COMITÊ TRANSFUSIONAL
REAÇÕES TRANSFUSIONAIS
MS ENF LEOMAR ALBINI- HCUFPR
Comitê Transfusional HCUFPR -2013
1COMITÊ
TRANSFUSIONAL
RISCOS TRANSFUSIONAIS
RISCO RESIDUAL DE TRANSMISSÃO DE VÍRUS
POR TRANSFUSÃO
 HBV
1 em 62.000 transfusões
 HTLV I/II
1 em 640.000 transfusões
 HIV
1 em 493.000 transfusões
 HCV
1 em 103.000 transfusões
RISCO DE UMA TRANSFUSÃO
ABO INCOMPATÍVEL*
1 caso em 38 a 70.000 transfusões
6% destas são fatais
TRANSFUSÕES X REAÇÕES ANO
ANO 2010
NÚMERO DE
TRANSFUSÕES
22150
NÚMERO DE REAÇÕES
93
ANO 2011
NÚMERO DE
TRANSFUSÕES
19897
NÚMERO DE REAÇÕES
100
REAÇÕES TRANSFUSIONAIS

Todas as condições exigidas são satisfeitas
complicações transfusionais
5 a 6% de

Desde reações leves, até aquelas severas podendo levar à
ÓBITO

A freqüência de reações é inversamente proporcional aos
cuidados na obtenção e preparação de hemocomponentes,
somado ao acompanhamento do ato transfusional
INCIDENTES TRANSFUSIONAIS
• Incidentes transfusionais são
uma
realidade em todos os locais que realizam
transfusão sangüínea.
• Freqüência de reações transfusionais
adversas: 0,5 a 3,0 % das transfusões
realizadas (Linden JV e Bianco C, 2001).
• Incidentes Transfusionais: Imediatos
Imediatos (> 90%) e Tardios Tardios (<
10%).
CAUSAS DE REAÇÕES
TRANSFUSIONAIS
Uso de equipamentos inadequados
ou descalibrados
Uso de insumos inadequados
Processos de trabalho equivocados
Erros de identificação
Fatores intrínsecos do receptor
REAÇÕES TRANSFUSIONAIS
O principal responsável pelas
reações de maior gravidade, ainda
é o fator humano (identificação,
coleta de amostras para tipagem,
administração).
SINTOMAS MAIS FREQÜENTES DAS
REAÇÕES TRANSFUSIONAIS

Qualquer sintoma durante ou logo após à
administração
de
um
hemoderivado
deve
hemocomponente
ser
considerado
ou
como
reação transfusional até que se prove o contrário
ADMINISTRAÇÃO
Sinais e Sintomas

MENORES
- Febre
- Náuseas
- Hipertensão
- Calafrios
- Hipotensão
- Urticária
- Dor lombar
- Vômitos
- Taquicardia

MAIORES
- Dispnéia
- Urina escura =Hemoglobinúria
- Icterícia
- Oligúria ou anúria = Ins. renal aguda
- Choque
- Sangramento generalizado = CIVD
- Cianose
- Edema agudo de pulmão
REAÇÕES TRANSFUSIONAIS




Transfusão : evento irreversível.
Qualquer evento desfavorável que o
paciente sofra em decorrência da
transfusão, durante ou após a sua
administração.
Imunes/ não imunes
Agudas/ tardias ou crônicas
Comitê Transfusional HCUFPR -2013
11COMITÊ
TRANSFUSIONAL
REAÇÕES TRANSFUSIONAIS
REAÇÃO
TRANSFUSIONAL
IMEDIATA
TARDIA
IMUNOLÓGICA
Febril não-hemolítica
Hemolítica
Alérgica
TRALI
Aloimune
Hemolítica
DECH
NÃO-IMUNOLÓGICA
Hemolítica
Séptica
Circulatória
Metabólica
Embólica
Hipotermia
Infecciosa
Bacteriana
Viral
Parasitária
Sobrecarga de
ferro
Comitê Transfusional HCUFPR -2013
12COMITÊ
TRANSFUSIONAL
REAÇÕES TRANSFUSIONAIS




Produto utilizado / Tipo do receptor
Ex: 1 a 2 % das transfusões CH Reação Febril Não Hemolítica (RFNH)
38%
das
transfusões
plaquetas
randômicas sem leucodepleção –
RFNH
Diagnóstico preciso de uma reação –
Estratégia adequada para prevenção de
novos episódios
Comitê Transfusional HCUFPR -2013
13COMITÊ
TRANSFUSIONAL
SINTOMAS MAIS FREQÜENTES DAS
REAÇÕES TRANSFUSIONAIS

Qualquer sintoma durante ou logo após à
administração de um hemocomponente ou
hemoderivado deve ser considerado como
reação transfusional até que se prove o
contrário
Comitê Transfusional HCUFPR -2013
14COMITÊ
TRANSFUSIONAL
CONDUTA CLÍNICA






Suspender imediatamente a transfusão –
MANTER A CALMA
Comunicar o médico
Retirar o equipo de transfusão, mantê-lo
estéril com a bolsa intacta, não jogar no lixo
Manter acesso venoso com soro fisiológico
Verificar novamente os sinais vitais
Verificar todos os registros, formulários e
identificação do receptor
Comitê Transfusional HCUFPR -2013
15COMITÊ
TRANSFUSIONAL
Avaliar com o médico se ocorreu
reação

Avaliar com o médico se necessário
uma conduta de emergência como nos
casos de reação hemolítica, TRALI,
anafilaxia e septicemia associada à
transfusão
Comitê Transfusional HCUFPR -2013
16COMITÊ
TRANSFUSIONAL
Avaliar com o médico a conduta a
ser realizada naquela reação

-
Em todos os casos de reação
transfusional,
exceto
urticária
e
sobrecarga de volume, coletar amostra
pós transfusional de sangue do
paciente:
um tubo para o banco de sangue
também hemocultura se o paciente
estiver com febre e/ou calafrios e/ou
tremores e/ou dispnéia/hipotensão
Comitê Transfusional HCUFPR -2013
17COMITÊ
TRANSFUSIONAL


Preencher a FICHA DE NOTIFICAÇÃO
TRANSFUSIONAL e enviar ao Banco de
Sangue juntamente com a amostra do
paciente e com a bolsa e o equipo de
transfusão intactos.
Se só urticária ou sobrecarga de
volume enviar somente a ficha de
notificação transfusional preenchida
Comitê Transfusional HCUFPR -2013
18COMITÊ
TRANSFUSIONAL

Enviar ao laboratório central a
amostra de hemocultura do paciente

Avaliar a próxima urina do paciente, em
alguns casos uma amostra da urina
pode ser necessária
Comitê Transfusional HCUFPR -2013
19COMITÊ
TRANSFUSIONAL
TIPOS DE REAÇÕES
TRANSFUSIONAIS
Comitê Transfusional HCUFPR -2013
20COMITÊ
TRANSFUSIONAL
REAÇÃO HEMOLÍTICA AGUDA



A mais temida
Freqüência: 1/5-10000
Hemocomponente envolvido:
concentrado de hemácias
Comitê Transfusional HCUFPR -2013
21COMITÊ
TRANSFUSIONAL
QUADRO CLÍNICO:

Inicialmente mau estar, ansiedade e angústia
respiratória

Febre, tremores, calafrios, náuseas, vômitos,
dores, cianose labial/extremidades, dispnéia,
hipotensão, taquicardia, urina escura podendo
evoluir para falência renal, coagulação
intravascular disseminada e até óbito
Comitê Transfusional HCUFPR -2013
22COMITÊ
TRANSFUSIONAL
REAÇÃO HEMOLÍTICA AGUDA

A gravidade depende da quantidade
de sangue incompatível
transfundido
Comitê Transfusional HCUFPR -2013
23COMITÊ
TRANSFUSIONAL
REAÇÃO HEMOLÍTICA AGUDA

Mais comum no paciente O que recebe
sangue A

Sequela principal é a insuficiência renal
pela isquemia e necrose tubular
Comitê Transfusional HCUFPR -2013
24COMITÊ
TRANSFUSIONAL
TRATAMENTO DA REAÇÃO
HEMOLÍTICA AGUDA

O médico deverá solicitar exames
complementares de hemólise e coagulação
Enviar amostras e ficha de reação transfusional
Verificar erro de tipagem do paciente e da
bolsa, troca de amostras do paciente e
bolsas, troca de unidades de sangue e
troca de etiquetas
Comitê Transfusional HCUFPR -2013
25COMITÊ
TRANSFUSIONAL
TRATAMENTO DA REAÇÃO
HEMOLÍTICA AGUDA

Hidratação vigorosa

Monitorização da diurese

Diuréticos
Comitê Transfusional HCUFPR -2013
26COMITÊ
TRANSFUSIONAL
TRATAMENTO DA REAÇÃO
HEMOLÍTICA AGUDA

Observação: respeitar o intervalo de 30
minutos, quando não é uma situação
emergencial, entre a transfusão de uma
unidade de hemácias e outra para
ajudar na diferenciação do tipo da
reação transfusional
Comitê Transfusional HCUFPR -2013
27COMITÊ
TRANSFUSIONAL
PREVENÇÃO DA REAÇÃO
HEMOLÍTICA AGUDA

Checar nome do paciente, Tipagem sangüínea na
etiqueta da bolsa

Checar nome no prontuário no paciente (inconsciente)

Perguntar nome e tipo sangüíneo ao paciente

Confrontar dados com o prontuário e etiqueta da
bolsa

Qualquer discrepância devolver a bolsa com nova
amostra do paciente

Cuidar com pacientes com o mesmo nome ou nomes
semelhantes
Comitê Transfusional HCUFPR -2013
28COMITÊ
TRANSFUSIONAL
REAÇÃO FEBRIL NÃO HEMOLÍTICA





Elevação de temperatura acima ou igual
a 1ºC associada à transfusão sem outra
explicação
Febre
Calafrios
Tremores
Sintomas gerais em idosos e crianças
Comitê Transfusional HCUFPR -2013
29COMITÊ
TRANSFUSIONAL
REAÇÃO FEBRIL NÃO HEMOLÍTICA
TRATAMENTO:

Coletar amostra pós transfusional para
o banco de sangue e hemocultura do
paciente, enviar a bolsa com equipo
cuidando com a contaminação

Paracetamol, Dipirona

Meperidina
Comitê Transfusional HCUFPR -2013
30COMITÊ
TRANSFUSIONAL
REAÇÃO FEBRIL NÃO HEMOLÍTICA
A RFNH é um diagnóstico de exclusão,
afastar
processos
infecciosos,
contaminação
bacteriana,
TRALI,
reação hemolítica aguda
Comitê Transfusional HCUFPR -2013
31COMITÊ
TRANSFUSIONAL
REAÇÃO URTICARIFORME
(ALÉRGICA LEVE)

Reação transfusional imediata caracterizada por
lesões urticariformes e hipersensibilidade
cutânea

Desencadeada por exposição a substâncias
solúveis no plasma do doador ao qual o
receptor está sensibilizado

Freqüência de 1 a 3 % das transfusões
Comitê Transfusional HCUFPR -2013
32COMITÊ
TRANSFUSIONAL
REAÇÃO URTICARIFORME
(ALÉRGICA LEVE)

Prurido, eritema, pápulas e/ou máculas,
raramente evoluem para Anafilaxia





SINAIS DE ALERTA: rouquidão, dispnéia, ansiedade,
cianose, tosse, dor torácica
Dor abdominal, náuseas, vômitos e diarréia
podem ocorrer.
Não ocorre febre.
As urticárias podem desaparecer em até 8
horas
Comitê Transfusional HCUFPR -2013
33COMITÊ
TRANSFUSIONAL
Comitê Transfusional HCUFPR -2013
34COMITÊ
TRANSFUSIONAL
REAÇÃO URTICARIFORME
(ALÉRGICA LEVE)

Não é raro ocorrer na mesma ocasião
transfusional 2 reações, o mais comum é
RFNH com RAL

Indivíduos propensos a alergias de outras
etiologias são mais suceptíveis
Comitê Transfusional HCUFPR -2013
35COMITÊ
TRANSFUSIONAL
TRATAMENTO DA RAL

Suspender a transfusão definitivamente ou
temporariamente

Difenidramina

Na urticária mais generalizada - Hidrocortisona
100mg EV

Acometimento de trato respiratório alto:
intubação orotraqueal e utilização de epinefrina
Comitê Transfusional HCUFPR -2013
36COMITÊ
TRANSFUSIONAL
PREVENÇÃO DA RAL

Se 2 ou mais reações - pré-medicação
com difenidramina 25-50mg EV 30
minutos antes da transfusão

Naqueles
com
reações
muito
freqüentes mesmo com o uso de prémedicação hemocomponentes lavados
podem ser considerados
Comitê Transfusional HCUFPR -2013
37COMITÊ
TRANSFUSIONAL
QUADRO CLÍNICO DA RAM E RAG

Prurido, urticária, eritema, angioedema,
dispnéia, estridor, ansiedade, cianose,
obstrução aérea superior ou inferior,
hipotensão, perda da consciência,
choque, alterações cardíacas, náuseas,
vômitos, diarréia

NÃO CURSA COM FEBRE
Comitê Transfusional HCUFPR -2013
38COMITÊ
TRANSFUSIONAL
TRATAMENTO DA REAÇÃO ALÉRGICA
MODERADA/ GRAVE

Interromper imediatamente a transfusão e
manter acesso venoso, chamar médico

Oxigênio,
intubação
orotraqueal,
monitorização hemodinâmica, avaliação do
intensivista (UTI)

Enviar a amostra pós-transfusional, ficha de
notificação, assim como a bolsa e os
equipos (evitar a contaminação destes)
Comitê Transfusional HCUFPR -2013
39COMITÊ
TRANSFUSIONAL
TRATAMENTO DA REAÇÃO ALÉRGICA
MODERADA/ GRAVE

Adrenalina

Difenidramina

Hidrocortisona
Comitê Transfusional HCUFPR -2013
40COMITÊ
TRANSFUSIONAL
PREVENÇÃO DAS REAÇÕES
ALÉRGICAS MODERADAS/ GRAVES

Verificar por exame laboratorial a presença
de anti IgA

Pré-medicação: difenidramina 25 a 50mg EV
30 minutos antes das transfusões

Transfusão de hemocomponentes lavados
com 2 litros de solução salina em 6 ciclos
Comitê Transfusional HCUFPR -2013
41COMITÊ
TRANSFUSIONAL
CUIDADO – RISCO DE ANAFILAXIA

Pacientes
com
história
de
reação
anafilática devem ser transfundidos em
locais com atendimento e suporte de
emergência imediatamente acessíveis
Comitê Transfusional HCUFPR -2013
42COMITÊ
TRANSFUSIONAL
TRALI – LESÃO PULMONAR AGUDA
RELACIONADA À TRANSFUSÃO

Lesão pulmonar aguda relacionada à
transfusão ou edema pulmonar agudo
não cardiogênico
Comitê Transfusional HCUFPR -2013
43COMITÊ
TRANSFUSIONAL
QUADRO CLÍNICO

Dispnéia, hipoxemia e taquicardia,
pode evoluir com febre alta, hipotensão
calafrios e cianose

Ausculta pulmonar pobre

RX com infiltrado intenso lembrando
SARA
Comitê Transfusional HCUFPR -2013
44COMITÊ
TRANSFUSIONAL
Comitê Transfusional HCUFPR -2007
TRALI – LESÃO PULMONAR AGUDA
RELACIONADA À TRANSFUSÃO

Necessidade de suporte de oxigênio em média
de 40 horas (2 a 4 dias)

72% necessita de ventilação mecânica

Diagnóstico é clínico

Identificação dos anticorpos do doador ou
receptor

Diferenciar com RFNH, RHA, sobrecarga de
volume, anafilaxia, embolia, hemorragia
pulmonar
Comitê Transfusional HCUFPR -2007
TRATAMENTO DO TRALI

Corticoídes

Solicitação da avaliação especializada do
médico intensivista

Não usar diuréticos ( diminui o débito
cardíaco e agrava a hipotensão)

PREVENÇÃO:



Identificação do anticorpo do doador
Identificação do anticorpo do receptor
leucodepleção
Comitê Transfusional HCUFPR -2007
SOBRECARGA CIRCULATÓRIA
A infusão rápida de volume não é bem
tolerada
em
pacientes
com
comprometimento
cardíaco
ou
pulmonar e naqueles portadores de
anemias
crônica
com
volume
plasmático aumentado,
pois pode
causar
sobrecarga
volêmica
Comitê Transfusional HCUFPR -2013
48COMITÊ
TRANSFUSIONAL
QUADRO CLÍNICO

Dispnéia, cianose, taquicardia, hipertensão
arterial, edema pulmonar

Suspender a infusão

Colocar o paciente sentado

Diurético e oxigênio
Comitê Transfusional HCUFPR -2013
49COMITÊ
TRANSFUSIONAL
PREVENÇÃO

Transfusão lenta e nos pacientes de maior
risco, se necessário aliquotar as bolsas

Administração de diuréticos antes , durante e
depois
Comitê Transfusional HCUFPR -2013
50COMITÊ
TRANSFUSIONAL
SEPSE ASSOCIADA À TRANSFUSÃO

Sintomas: febre, calafrios, náuseas,
vômitos, dispnéia, diarréia, choque,
oligúria, CIVD, podendo levar a óbito

Tratamento:
-Antibioticoterapia de largo espectro
- Cuidados de terapia intensiva
Comitê Transfusional HCUFPR -2013
51COMITÊ
TRANSFUSIONAL
HEMÓLISE NÃO-IMUNE






Hiperaquecimento
Transporte e armazenamento inadequados
Aquecedores
desregulados,
microondas,
banhos-maria
malregulados,
congelamento
inadvertido
Agulhas
de
fino
calibre,
circulação
extracorpórea, bombas de infusão rápida
Hemólise osmótica pela adição de drogas ou
soluções hipotônicas
Contaminação bacteriana
Comitê Transfusional HCUFPR -2013
52COMITÊ
TRANSFUSIONAL
EMBOLIA AÉREA

Pode ocorrer quando o sangue em sistema
aberto é infundido sob pressão ou quando ar
entra na bolsa na troca de componentes

Sintomas:
tosse
dispnéia,
choque
Comitê Transfusional HCUFPR -2013
dor
torácica
e
53COMITÊ
TRANSFUSIONAL
DOR AGUDA REALCIONADA À
TRANSFUSÃO




Etiologia ainda desconhecida
Dor aguda de curta duração, região
lombar, torácica e membros superiores
Utilização de analgésicos e se não
houver melhora, utilizar narcóticos
Não há métodos de prevenção
Comitê Transfusional HCUFPR -2013
54COMITÊ
TRANSFUSIONAL
CONSEQUÊNCIAS TARDIAS DA
TRANSFUSÃO

ALOIMUNIZAÇÃO ERITROCITÁRIA

ALOIMUNIZAÇÃO HLA

REAÇÃO ENXERTO VERSUS HOSPEDEIRO
RELACIONADA À TRANSFUSÃO

REAÇÃO HEMOLÍTICA TARDIA

SÍNDROME DE HIPEREMÓLISE
Comitê Transfusional HCUFPR -2013
55COMITÊ
TRANSFUSIONAL
CONSEQUÊNCIAS TARDIAS DA
TRASNFUSÃO

PÚRPURA PÓS-TRANSFUSIONAL
IMUNOMODULAÇÃO

SOBRECARGA DE FERRO

DOENÇAS INFECCIOSAS
Comitê Transfusional HCUFPR -2013
56COMITÊ
TRANSFUSIONAL
Comitê Transfusional HCUFPR -2013
57COMITÊ
TRANSFUSIONAL
Comitê Transfusional HCUFPR -2013
58COMITÊ
TRANSFUSIONAL
CONTATOS
S
Comitê Transfusional
HC-UFPR
Comitê Transfusional do HC-UFPR
Telefone 3360-7984 - Biobanco
Leomar Albini - Enfermeira
Comitê Transfusional HCUFPR -2013
59COMITÊ
TRANSFUSIONAL
OBRIGADO!!!
Comitê Transfusional HCUFPR -2013
60COMITÊ
TRANSFUSIONAL
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reações transfusionais - Hospital de Clínicas/UFPR