Pastoral da Comunicação 1963 – Inter Mirifica – Concílio Vaticano II 1971 - Comunnio et Progressio (Instrução Pastoral) 1992 – Aetatis Novae (Instrução Pastoral) 1994 – Estudos da CNBB 72 – Comunicação e Igreja no Brasil 1989 – Campanha da Fraternidade Comunicação para a Verdade e a Paz 1997 – Documento 59 da CNBB Igreja e Comunicação Rumo ao Novo Milênio 2011 – Estudos da CNBB 101 Texto aprovado no dia 83ª Reunião Ordinária do Conselho Permanente Documento 99 da CNBB Um trabalho iniciado há 13 anos. Dom Orani (Comissão Educação, Comunicação e Cultura – 2003/2011) Lançado na 52ª Assembleia Geral dos Bispos do Brasil – 2014 Um instrumento para ajudar na caminhada da Pastoral da Comunicação (Pascom) Ir. Élide Fogolari e Pe. Clóvis Apresentação Introdução 10 Capítulos – 270 números Pistas de Ação Glossário Capítulo I – Comunicação e Igreja no mundo em mudanças Capítulo II – Teologia da Comunicação Capítulo III – Comunicação e vivência da fé Capítulo IV – Ética e Comunicação Capítulo V – O protagonismo dos leigos na Comunicação evangelizadora Capítulo VI – A Igreja e a Mídia Capítulo VII – Igreja e Mídias Digitais Capítulo VIII – Políticas de Comunicação Capítulo IX – Educar para a Comunicação Capítulo X – Comunicação na Igreja: a atuação da Pascom Glossário de Comunicação Na apresentação o secretário da CNBB, dom Leonardo Ulrich Steiner, afirma: “O Diretório de Comunicação ajudará a Igreja no Brasil na sua missão evangelizadora, na sua presença samaritana, consoladora, libertadora. Presença que se estende a todas as periferias geográficas e existenciais. As nossas igrejas particulares, as nossas comunidades, grupos, pessoas de comunicação têm à disposição um instrumento importante para exercerem a missão de anunciar a alegria e a vida nova do Evangelho” A Introdução, números 1 a 10, apresenta as linhas gerais, as motivações e o objetivo do diretório. Referencial “O Diretório de Comunicação da Igreja no Brasil tem como objetivo motivá-la a atualizar e aprofundar os conhecimentos e referencias, tanto de seus pastores quanto de seus fiéis, sobre a natureza e importância da comunicação para a vida da comunidade eclesial, nos processos de evangelização e no diálogo com a sociedade, tendo presentes as mudanças pelas quais o mundo vem passando, entre as quais encontra-se o avanço acelerado das tecnologias” (n.3) A Composição do documento: “composto por dez capítulos, propõe e motiva a Igreja a ampliar suas relações com a comunidade humana, na perspectiva de uma , como foi proposto pelo Papa Francisco”. (n.4) “O documento destina-se – mas não só a eles – aos responsáveis pela formulação e pela condução das práticas de comunicação nos diferentes âmbitos da vida eclesial e nas relações da Igreja com a sociedade (...) Os conteúdos dos diferentes capítulos servem de base para a são propostos para a formação de sacerdotes, religiosos e leigos” (n. 5) “O Diretório chega no momento em que a Igreja é interpelada pelas mudanças trazidas à sociedade contemporânea pela revolução digital (...) A comunicação é entendida como um processo social, a serviço das relações entre homens e mulheres, favorecendo a comunhão e a cooperação entre as pessoas” (n. 6) “A comunicação é vista como uma prática que incide na vida das pessoas e, por isso, necessita ser objeto de reflexão pessoal”. O processo educacional é fundamental para a “formação de cidadãos para atuar criativamente no contexto da cultura midiática”. Nesse percurso, “a precisa ser priorizada nos planos de ação da Igreja, em todas as suas instâncias, necessitando de planejamento, formação, recursos tecnológicos e pessoal especializado” (n. 7) Pastoral da Comunicação “O Diretório entende a Pastoral da Comunicação como um processo dinâmico, dialógico, interativo e multidirecional. (...) Cabe às dioceses e paróquias, como às diferentes pastorais, movimentos e às mídias católicas, apropriarem-se do Diretório, ”.(n. 10)