Diretrizes Gerais da
Ação Evangelizadora
da Igreja no Brasil
2015-2019
Apresentação CAP
Junho/2015
Apresentação
a) A opção por “atualizar”, ao invés de elaborar novas
diretrizes, expressa a importância de se continuar
em por em prática as principais propostas pastorais
das Diretrizes anteriores. Verificou-se que não era o
momento de se modificar as referências da
organização pastoral das Dioceses, uma vez que a
modificação frequente dificulta a continuidade de
ações.
b) Mais que continuação, seria oportuno dizer
continuação (objetivo e estrutura) e reorganização
(conteúdo de vários números).
Objetivo Geral
2011-2015
2015-2019
EVANGELIZAR,
a partir de Jesus Cristo e na
força do Espírito Santo,
como Igreja discípula,
missionária e profética,
alimentada pela Palavra de
Deus e pela Eucaristia, à luz
da evangélica opção
preferencial pelos pobres,
para que todos tenham vida,
(cf. Jo 10,10) rumo ao Reino
definitivo.
EVANGELIZAR,
a partir de Jesus Cristo, na
força do Espírito Santo,
como Igreja discípula,
missionária, profética e
misericordiosa, alimentada
pela Palavra de Deus e pela
Eucaristia, à luz da
evangélica opção
preferencial pelos pobres,
para que todas tenham
vida, rumo ao Reino
definitivo.
Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da
Igreja no Brasil 2015-2019
A CNBB na Assembleia Geral de 2014, tomou a
decisão de não se elaborar novas diretrizes, mas
atualizar as que estavam em vigor (2011-2015)
à luz da Exortação Apostólica Evangelii
Gaudium, sobre o anúncio do Evangelho no
mundo de hoje.
Estrutura
INTRODUÇÃO
I- PARTIR DE JESUS CRISTO
II - MARCAS DE NOSSO TEMPO
III - URGÊNCIAS NA AÇÃO
EVANGELIZADORA
3.1. Igreja em estado permanente
de missão
3.2. Igreja: casa da iniciação à
vida cristã
3.3. Igreja: lugar de animação
bíblica da vida e da pastoral
3.4. Igreja: comunidade de
comunidades
3.5. Igreja a serviço da vida plena
para todos
IV - PERSPECTIVAS DE AÇÃO
V - INDICAÇÕES DE
OPERACIONALIZAÇÃO
INTRODUÇÃO
I- PARTIR DE JESUS CRISTO
II - MARCAS DE NOSSO TEMPO
III - URGÊNCIAS NA AÇÃO
EVANGELIZADORA
3.1. Igreja em estado permanente
de missão
3.2. Igreja: casa da iniciação à
vida cristã
3.3. Igreja: lugar de animação
bíblica da vida e da pastoral
3.4. Igreja: comunidade de
comunidades
3.5. Igreja a serviço da vida plena
para todos
IV - PERSPECTIVAS DE AÇÃO
(Anexo) INDICAÇÕES DE
OPERACIONALIZAÇÃO
c) Entre as fontes magisteriais das atuais
Diretrizes, se verifica também uma
significativa continuidade na importância que
têm o Documento de Aparecida e a
exortação apostólica pós-sinodal Verbum
Domini. “As urgências continuam a nos interpelar. Elas
nasceram do Documento de Aparecida e da força da
Palavra de Deus meditada na Verbum Domini. O
magistério do Papa Francisco demonstra que as urgências
devem tornar-se prioridade na ação evangelizadora da
Igreja do Brasil.” (Dom Leonardo)
2. O que há de novo nas Diretrizes aprovadas?
a) Na apresentação gráfica das Diretrizes 2015-2019 se
introduziram dois elementos novos: em cada número
foram grifadas palavras ou expressões que ajudam a
realçar os principais temas abordados; e, foram
também introduzidos "subtítulos" nos capítulos I e II.
b) Do ponto de vista estrutural, na nova redação, houve
uma significativa reorganização dos capítulos II e IV e
uma reformulação do antigo capítulo V.
c) As atuais Diretrizes têm 129 números, dos quais 68
são inteiramente novos.
2. O que há de novo nas Diretrizes aprovadas?
d) O Magistério do Papa Francisco é amplamente
acolhido, principalmente a exortação apostólica
Evangelii Gaudium.
e) O Jubileu Extraordinário da Misericórdia, o
Jubileu de Ouro do Concílio Vaticano II, o Ano da
Vida Consagrada, o Ano da Paz e os 300 Anos do
encontro da imagem de N. Sra. Aparecida são
acontecimentos eclesiais: fazem parte dos aspectos
novos das atuais Diretrizes
2. O que há de novo nas Diretrizes aprovadas?
f) Na redação do texto também se encontra um
aspecto novo: nas notas de rodapé encontram-se
exclusivamente referências a documentos do
Concílio Vaticano II, dos Papas, da CNBB e das
Conferências Gerais do Episcopado LatinoAmericano e do Caribe. Os documentos da CNBB
são referidos sempre por seu título e se indica
seu número na “Coleção Documentos da CNBB”.
3. Quais as novidades no conteúdo das Diretrizes?
No capítulo I (Partir de Jesus Cristo) se encontram a
cristologia e a eclesiologia do documento. Na cristologia, à
ênfase nas atitudes de “gratuidade” e “alteridade”, juntou-se,
como ênfase principal, a temática do “Reino de Deus” e sua
centralidade na vida, na pregação e nos sinais realizados por
Jesus Cristo. “Jesus Cristo é a fonte de tudo o que a Igreja é e
de tudo o que ela crê”.
A eclesiologia – A ação evangelizadora é apresentada como
consequência da fidelidade da Igreja a Jesus Cristo, o que
implica que também a sua relação com o Reino de Deus e
com o mistério da Santíssima Trindade. A missão da Igreja é
continuação da missão de Cristo. Ela existe no mundo como
“ícone da Trindade”, para anunciar o Reino de Deus e
testemunhá-lo.
• No capítulo II - (Marcas de nosso tempo), a
análise do contexto no qual a Igreja é
chamada a cumprir a sua missão
evangelizadora é feita numa perspectiva
pastoral, à luz do Evangelho, como
discernimento dos sinais dos tempos. A
mudança de época é mantida como
característica global de “leitura” das
características de nosso tempo.
Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da
Igreja no Brasil 2015-2019
Os capítulos III e IV (Urgências na ação evangelizadora
e Perspectivas de ação) foram reestruturados. Entre
os temas novos aí acolhidos ou aspectos novos de
temas presentes nas Diretrizes anteriores, se
destacam: a centralidade do querigma e a missão
como paradigma de toda a ação eclesial; a
inspiração catecumenal da catequese e sua
relação com a liturgia; e o desafio pastoral e social
representado pela Amazônia.
Em seguida será apresentado:
• a urgência pastoral (cap. III)
• e a perspectiva de ação (cap. IV)
Conselho de Forania
Estamos reunidos como leigos que representam
a paróquia na Forania e que formam o:
CONSELHO DE FORANIA
2. São objetivos de uma Forania:
 promover a comunhão e a participação do
Clero, na busca da unidade pastoral e
evangelizadora, fugindo, porém, do perigo da
uniformidade;
Promover entre as paróquias mais próximas a
cooperação pastoral e evangelizadora, o que
acontecerá, principalmente, através do
Conselho da Forania;
 promover o relacionamento pastoral e
evangelizador entre a Arquidiocese e a
Paróquia e entre a Paróquia e a Arquidiocese.
DGAE 2015-2019
• As novas Diretrizes destaca que para uma Igreja comunidade
de comunidades, é imprescindível o empenho por uma efetiva
participação de todos nos destinos da comunidade, pela
diversidade de carismas, serviços e ministérios. Deve-se
promover:
a) Diversidade ministerial e comunhão
b) União presbíteros-diáconos- consagrados-leigos
c) Carisma da Vida consagrada
d) A formação e atuação de assembleias, conselhos e
comissões
(pastoral
e
econômico)
Os
leigos,
corresponsáveis com os ministros ordenados, tornam-se
cada vez mais envolvidos na comunidade por meio do
planejamento, execução e avaliação das atividades. Esses
são instrumentos pelo qual os membros da comunidade
eclesial tornam-se sujeitos corresponsáveis na ação
evangelizadora.
Conclusão
• As DGAE 2015-2019 são oferecidas como
referencial para o processo de planejamento
pastoral;
• Planejar a pastoral não é um processo
meramente técnico. É uma ação carregada de
sentido espiritual. Por isto, todo processo
precisa ser rezado, celebrado e transformado
em louvor a Deus.
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