Imagens dos Departamentos de
Informática
Por:
Tiago Reis Alves
Sumário
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Introdução
O DI como Máquina
O DI como Organismo
O DI como Cérebro
O DI como Sistema Político
O DI como Cultura
Organização por processos
Organização orientada para a tecnologia
Organização mista
SLAs
O DI como Máquina
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Controlo burocrático
Hierarquia bem definida
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Objectivos e produtos bem definidos
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Processos bem planeados
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Optimização de procedimentos
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Adaptam-se bem a ambientes estáveis
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A parte “humana” deve corresponder
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O DI como Organismo
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Os empregados são pessoas com necessidades
complexas
A gestão é feita considerando factores humanos e
sociais
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Importância da adaptação ao meio-ambiente (empresa)
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Organização como sistema aberto
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Homeostasia
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O organismo evolui
O DI como Cérebro
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Fluxo interno de informação desconhecido
Conhecimento e memória espalhados (redundância)
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Comportamento holográfico
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Construção do conhecimento
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–
Feedback negativo
–
Dulplo ciclo
Capacidade de prever o futuro
O DI como Sistema Político
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Como sistema de governo
– Burocracia
–
Tecnocracia
–
Co-gestão
–
Democracia representativa
Como sistema de actividade política
–
Análise de interesses
–
Gestão de conflitos
–
Gestão de poder
O DI como Cultura
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Organização como fenómeno cultural
A cultura é difícil de gerir
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Culturas sempre desejáveis
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Culturas que dependem do tipo de organização
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–
Mais formal
–
Mais orgânica
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A cultura transparece para o exterior
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A cultura do DI é uma sub-cultura da empresa
Organização por processos
Organização por processos
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Modelo “mecanizável”
– Afinação das “peças”
–
Problema da partilha de
recursos
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Difícil adaptação ao ambiente
–
Caso a empresa não seja orientada por processos
–
Mudanças de tecnologia
–
Adapta-se bem a mudanças nos processos
Organização por processos
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Como Cérebro
– Especialização nos processos
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Aprendizagem em duplo ciclo
–
Conhecimento concentrado
–
Falta de redundância
Como Sistema Político
–
Burocracia
–
Democracia representativa
–
Co-gestão
Organização orientada para a
tecnologia
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Grupos definidos pelas tecnologias base (Windows e
UNIX, por ex.)
Definidos pela pirâmide de SI
Organização orientada para a
tecnologia
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Organização pouco mecanicista
– Grupos ad-hoc
–
Apenas quando se esperam mais projectos que
envolvam:
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Uma só tecnologia
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Uma só camada da pirâmide
Má adptação a mudanças de processos ou modelos de
negócio
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Boa adaptação a mudanças de tecnologias
Organização orientada para a
tecnologia
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Como cérebro
– Boas características holográficas
–
Todos conhecem o trabalho uns dos outros
–
O conhecimento pode e deve ser difundido
Tecnocracia como sistema de governo
Organização mista
Organização mista
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Como Máquina:
– Pouco “hierarquizável”
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Muitos grupos ao mesmo nível de comando
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Os grupos têm que responder uns perante os
outros
–
Possibilidade de grandes optimizações nos
processos
Organização mista
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Como Organismo
– Ecossistema complexo
–
Burocratizar apenas o indispensável
–
Microambiente muito dinâmico
Como cérebro
–
Organização interna holográfica
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Especificações mínimas
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Formação de rede de conhecimento
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Redundância de informação
Service Layer Agreements
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São uma maneira de formalizar responsabilidades,
objectivos e parâmetros de controlo
Em organizações mecanicistas podem ser a ligação
com o resto da máquina
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Em ambientes orgânicos o SLA é limitativo
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Impede a formação de organizações holográficas
–
Especificações mínimas
–
Redundância de conhecimento
Imagens dos Departamentos de
Informática
Como não se deve acabar uma apresentação dizendo
esta frase, vou escrevê-la:
- Finalmente acabei! É tudo! (ufa...)
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