Grupo 6 12ªB 2º Período 1 – Recolecção e vida social 1,2 2 – O nosso incrível cérebro 1,2 3 – Homem do futuro 1 Recolecção e vida social Os nossos antepassados viviam unicamente da recolha dos bens que a Natureza colocava ao seu dispor. De todas as actividades da economia recolectora, a mais importante e que fornecia a base da alimentação era a colheita de vegetais. No entanto, com o evoluir das armas e a invenção de armadilhas cada vez mais engenhosas para a captura de presas, a caça foi ganhando um papel cada vez mais importante na vida do Homem. A actividade recolectora tornou o Homem num ser nómada. O nomadismo era motivado pela necessidade das populações de se descolarem permanentemente na procura constante de alimentos, acompanhando muitas vezes as movimentações dos próprios animais que pretendiam caçar, na procura de locais onde existissem frutos ou plantas a recolher ou pela necessidade de se defender das condições climáticas ou dos predadores. Todos estes factos mostram que o Homem foi desde sempre um ser social: vivia em pequenos grupos, nos quais a luta pela sobrevivência exigia a cooperação e o esforço colectivo, permitindo ao ser humano vencer os obstáculos e desafios levantados pela Natureza. Foi também graças à vida em grupo que o Homem desenvolveu pouco a pouco a linguagem e a comunicação e a foi aperfeiçoando e transmitindo. O nosso incrível cérebro Será o mundo que vês real ou imaginário? A luz que te rodeia seria observada e sentida da mesma forma se não estivesses aqui? As cores fariam algum sentido se alguém não as pudesse observar, catalogar e interpretar? A forma como percebemos, interpretamos ou reagimos ao mundo externo é pura criação do cérebro, a mais maravilhosa e elaborada produção da vida na Terra. Luz nada mais é do que radiação electromagnética. Cores não existem fora de nossa mente. Nem os sons. O som é um produto da relação entre uma vibração externa e o cérebro. Se não existisse cérebro, não haveria som, nem cores, nem luz, nem escuridão”. O ser humano desenvolveu a capacidade de modificar qualquer comportamento social, mesmo que instintivo, de maneira a torná-lo mais útil para a sua sobrevivência. A espécie humana também tem o singular dom de dominar o cérebro emocional por meio do cérebro racional. Isto, associado à capacidade de planear, concebeu um animal capaz de dominar todos os outros através da inteligência Será, no entanto, que algum dia iremos compreender plenamente o nosso cérebro? Será que um cérebro é capaz de se entender a si próprio? Talvez a complexidade estrutural e funcional do nosso cérebro seja tão grande, que jamais poderemos entendê-la: seria talvez necessário termos um cérebro mais desenvolvido para isso. “Qualquer pessoa que reflicta sabe que a vida é, de alguma forma, incompreensível” . Poderemos eventualmente entender a complexidade do cérebro de um sapo, de um gato, duma mosca, mas nunca de nós mesmos… Homem do futuro • «Certamente que não podemos prever definitivamente o que irá acontecer, mas podemos fazer previsões informadas com base no conhecimento que temos de como funciona a evolução», disse Oliver Curry, um especialista do Centro de Investigação de Darwin da London School of Economic. Segundo ele, dentro de 100 mil anos a raça humana poderá dividir-se em duas sub-espécies: uma classe superior com os descendentes a chegar aos 120 anos, a medir em média 2 metros de altura e a apresentar uma tez castanha e outra de classe genética baixa cujos membros serão atarracados, feios e pouco inteligentes, criaturas tipo goblins.