OPERAVEO - 2012/2013 Resolução CIB -Ba nº. 51/08 VIGILÂNCIA DE ÓBITOS A Vigilância de Óbitos se enquadra no conceito de Vigilância Epidemiológica que compreende o conhecimento dos determinantes dos óbitos maternos, infantis, fetais e com causa mal definida e a proposição de medidas de prevenção e controle. VIGILÂNCIA ÓBITO MATERNO E INFANTIL Contribui para o cumprimento de compromissos assumidos pelo Governo Brasileiro: Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (2000); Pacto pela Redução da Mortalidade Materna e Neonatal (2004); Pacto pela Vida (2006); Projeto de Redução das Desigualdades no Nordeste e na Amazônia Legal (2009-2011); Rede Cegonha (2011); VIGILÂNCIA DE ÓBITO – MARCO REGULATÓRIO Portaria GM 1399/99 revg. 1172/04 revg. 3252/09 Portaria GM Nº 653 de 28/05/2003 - CENEPI Resolução CIB -Bahia nº. 51/08 ; Portaria SVS 1.119 de junho de 2008- MIF/materno; Portaria GM 72, de 11/01/2010 - infantil; Portaria MS/GM Nº 2.254 de 05/08/2010 Portaria SVS Nº 201, de 3/11/2010 Portaria Nº 358 de 11 de março de 2013 VIGILÂNCIA DO ÓBITO - ETAPAS Objetivo: incorporar o uso de informação qualificada no planejamento, na avaliação de políticas públicas e ação em saúde 1 2 3 4 5 6 7 Notificação Ativa: Declaração de óbito e Fichas de INV. Passiva: Realizar busca ativa de óbitos e nascimentos Selecionar DO para investigação segundo critérios de caso Investigar os óbitos selecionados Analisar e concluir os casos investigados - Câmara Técnica e/ou Comitê Inserir e/ou corrigir os dados no SIM e no SINASC Analisar e consolidar os casos regionalmente Monitorar os óbitos e divulgar as análises 1. NOTIFICAÇÃO DE ÓBITO: AÇÃO BÁSICA Principais instrumentos - Declaração de óbitos ( DO ) e Ficha de Investigação Confidencial do Óbito Materno. Principais Fontes - Bases de Dados dos Sistemas Nacionais de Informação (SIM, SINASC, SIAB, SIH e SIA) Fontes Alternativas – Cemitérios não oficializados, Lideranças locais, Parteiras, PACS / PSF Fontes Especiais – Estudos epidemiológicos, Sistema Sentinela, Laudo de necropsia, Registros Médicos Hospitalares, Imprensa e População. NOTIFICAÇÃO DE ÓBITO : CASO SUSPEITO DE ÓBITO MATERNO 1. Quando na Declaração de Óbito (DO) Bloco VI os campos relativos a óbitos em mulheres forem preenchidos afirmativamente: campo 37 - Campo unificado no modelo NOVO da DO 2. Uma DO que tenha informado em qualquer das linhas do atestado de óbito, um ou mais Diagnósticos constantes do Capítulo XV da CID 10: Complicações da Gravidez, parto e puerpério SUJEITO A INVESTIGAÇÃO PARA CONFIRMAÇÃO 2. INVESTIGAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DOS ÓBITOS •ENTREVISTA DOMICILIAR • LEVANTAMENTO DE DADOS NOS SERVIÇOS DE SAÚDE: Unidades Básicas de Saúde Serviços de Urgência e Emergência Ambulatórios, Especialidade Hospitais Institutos Médicos Legais Serviços de Verificação de Óbitos O Papel da Investigação no Estudo do Óbito Investigar: seguir os vestígios, as pistas de; fazer diligências para descobrir; procurar descobrir (algo) com exatidão e observação minuciosos; pesquisar (i. a causa). Dicionário da Língua Portuguesa. Houaiss, 2ª ed., 2004. O Papel da Investigação no Estudo do Óbito A melhor forma de medir adequadamente a mortalidade materna e infantil é por meio de sistema de registros civis. Entretanto, mesmo onde esses sistemas existem, a Vigilância é necessária para garantir que todas as mortes sejam corretamente classificadas.” Hill et al. Lancet 2007; 370:1311. A3ª ETAPA: ANÁLISE E OU AVALIAÇÃO DOS CASOS INVESTIGADOS PELOS GRUPOS DE DISCUSSÃO, CÂMARAS TÉCNICAS E/OU COMITÊS DE MORTALIDADE S • Preenchimento da DO e das Fichas de Investigação • Classificação do Óbito • Definição da Causa Básica • Análise de Evitabilidade • Identificação das Falhas no Serviços de Saúde, na acesso aos Assistência prestada e na Organização dos Serviços. 4. RECOMENDAÇÕES E MEDIDAS DE PREVENÇÃO 5. CORREÇÃO DOS DADOS VITAIS NO SIM E NO SINASC COM BASE NA FICHA SÍNTESE, CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES ( causa básica, endereço, peso ao nascer, preenchimento dos campos 37 entre outros). DO EPIDEMIOLÓGICA: no caso de óbito não notificado, inserir dados no SIM conforme instruções do MS, DIS/SESAB. 6. ELABORAÇÃO DE RELATÓRIOS E DIVULGAÇÃO DAS INFORMAÇÕES. Regulamentação de fluxos e prazos especiais para notificação, investigação e cadastro de óbito infantil e fetal, de MIF e materno considerando as Portarias: 1.119 de 06/2008; 116 de 02/2009 e 72 01/2010. 48 h 48 h Objetivos Data da ocorrência do óbito Notificação do óbito ao setor responsável pela informação de mortalidade Notificação à equipe de referência para a investigação de óbito Início imediato da investigação após tomar conhecimento 30 dias • Diminuir o sub-registro de óbitos a partir da identificação Alimentação do SIM e transferênciaem da notificação SES e MS (simultaneamente) de sepultamentos realizados locais àoficiais ou não de Prazo máximo de 30 dias após o óbito a) Investigação b) Encaminhamento ao Grupo Técnico (fluxos e acordos locais) c) Encaminhamento da ficha síntese ao gestor do SIM no Prazo máximo de 120 dias após o óbito para providências. 30 dias 7 dias 90 dias 120 dias sepultamento Alimentação do módulo de investigação com a síntese e resultado da investigação com os novos dados Gestor da informação atualiza (alterações de campos) SIM e SINASC com os dados do relatório síntese e disponibiliza para MS Instrumentos Óbito Infantil e Fetal Instrumentos Óbito Materno SITUAÇÃO ATUAL INDICADOR 27 (U)- PROPORÇÃO DE ÓBITOS DE MULHERES EM IDADE FÉRTIL (MIF) INVESTIGADOS • RELEVÂNCIA: • Permite detectar casos de óbitos maternos não declarados, ou descartar, após investigação, a possibilidade dos óbitos dessas mulheres terem sido maternos, independente da causa declarada no registro original. Permite, também, identificar fatores determinantes que originaram o óbito materno, com o objetivo de apoiar aos gestores locais na adoção de medidas direcionadas a resolver o problema que possam evitar a ocorrência de eventos simulares. FONTE: Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM) – módulo de investigação PARÂMETRO NACIONAL PARA REFERÊNCIA: 2013 >70%, DOS ÓBITOS DE MIF. ESTADUAL= 60% Situação da Investigação de óbitos de MIF- Ba, 2012*. Dos 417 municípios, 404 ( 96,9% ) notificaram óbitos de MIF ao SIM. Desses, 310 (76,7%) realizaram investigação, os demais 94, não realizaram ou realizaram investigação e não alimentaram o SIM/WEB; Dos 310 municípios que realizaram investigação 195 (63%), conseguiram atingir a meta de 60% estabelecida no Pacto, um incremento de 40% em relação a 2011; Das 28 Regionais de Saúde, as de Camaçari, Paulo Afonso, Porto Seguro e Valença apresentaram 100% dos seus municípios realizando investigação; A investigação oportuna em 2012 está em 48,6% O município de Salvador com 1.125 óbitos de MIF (22%) do total do Estado), realizou 330 investigações. Quadro 1. Proporção de óbitos de MIF investigados. Bahia, 2007 a 2013. 2007 2008 2009 2010 2011* 2012* 2013* N % N % N % N % N % N % N % 4733 36,0 4706 32,0 5038 43,0 4990 56,6 5132 61,1 5079 53,8 1838 23,1 Nota: META MÍNIMA A SER ALCANÇADA: ANOS DE 2008 E 2009 = 75%; Fonte ANO de dados: DIS/DIVEP/SIM WEB Meta Brasil 2012: 65% 2010 = 50%; Data de atualização: 01/07/2013 Meta Brasil 2013: 70% ANO 2011 = 60% Meta Bahia 2012: 60% Meta Bahia 2013: 60% ANO 2012 = 65% ANODIS/DIVEP/SIM 2013 = 70% WEB Fonte de dados: Data de atualização: 01/07/2013 Meta Brasil 2012: 65% Meta Brasil 2013: 70% Meta Bahia 2012: 60% Meta Bahia 2013: 60% DESEMPENHO INTERMEDIÁRIO: GRAU DE CUMPRIMENTO DA META DE 88,3 % EM 2011 VIGILÂNCIA DO ÓBITO MATERNO Óbitos de MIF, segundo percentual de investigação e macrorregiões. Bahia, 2012. 100.00 90.00 81.87 80.00 % Investigação 70.00 75.00 69.74 64.80 63.78 59.74 59.60 60.00 54.40 50.00 43.72 40.00 35.61 30.00 20.00 10.00 0.00 Nordeste Oeste Sudoeste Leste Centro-Leste Sul Macrorregiões Centro-Norte Norte Extremo Sul BA Fonte de dados: DIS/DIVEP/SIM WEB Data de atualização: 01/07/2013 Meta Brasil 2012: 65% Meta Brasil 2013: 70% Meta Bahia 2012: 60% Meta Bahia 2013: 60% Fonte de dados: DIS/DIVEP/SIM WEB Data de atualização: 01/07/2013 Meta Brasil 2012: 65% Meta Brasil 2013: 70% Meta Bahia 2012: 60% Meta Bahia 2013: 60% INDICADOR 26 (U) – PROPORÇÃO DE ÓBITOS MATERNOS INVESTIGADOS RELEVÂNCIA: Permite aprimorar a causa do óbito materno e identificar fatores determinantes que a originaram, com o objetivo de apoiar aos gestores locais na adoção de medidas direcionadas a resolver o problema que possam evitar a ocorrência de eventos similares. FONTE: Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM) – módulo de investigação. META: Investigar os óbitos maternos PARÂMETRO NACIONAL PARA REFERÊNCIA: 100% Quadro 2. Situação dos Óbitos maternos investigados em relação aos declarados FONTE / ANO 2008 2009 2010 2011* 2012* 2013* DECLARADOS NO SIM 173 199 162 148 117 49 INVESTIGADOS(1) 110 90 87 101 74 12 % 63,6 45,2 53,7 68,2 63,8 24,5 Fonte de dados: DIS/DIVEP/SIM WEB Data de atualização: 01/07/2013 Meta : 100% VIGILÂNCIA DO ÓBITO MATERNO Óbitos Maternos, segundo percentual de investigação e macrorregiões. Bahia, 2012. 100.00 90.00 83.33 80.00 71.43 66.67 % Investigação 70.00 62.50 64.29 63.25 Extremo Sul BA 60.00 50.00 50.00 50.00 44.44 40.00 40.00 30.00 20.00 10.00 0.00 Nordeste Oeste Sudoeste Leste Centro-Leste Sul Macrorregiões Centro-Norte Norte Número de Óbitos Maternos por Regionais de Saúde, Bahia, 2012* Regionais Alagoinhas Barreiras Brumado Camaçari Cruz das Almas Feira de Santana Guanambi Ibotirama Ilhéus Irecê Itaberaba Itabuna Itapetinga Jacobina Jequié Juazeiro Paulo Afonso Porto Seguro Ribeira do Pombal Salvador Santa Maria da Vitória Santo Antônio de Jesus Seabra Senhor do Bonfim Serrinha Teixeira de Freitas Valença Vitória da Conquista Total Fonte:SIMWEB Nº de Óbitos 1 0 5 9 0 4 1 1 2 4 2 5 1 1 4 7 6 7 5 26 1 3 1 4 2 7 3 6 118 Fonte de dados: DIS/DIVEP/SIM WEB Data de atualização: 01/07/2013 Meta Brasil 2012: 65% Meta Brasil 2013: 70% Meta Bahia 2012: 60% Meta Bahia 2013: 60% Fonte de dados: DIS/DIVEP/SIM WEB Data de atualização: 01/07/2013 Meta Brasil 2012: 65% Meta Brasil 2013: 70% Meta Bahia 2012: 60% Meta Bahia 2013: 60% 100,0 90,0 80,0 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0 Alagoinhas Barreiras Brumado Camaçari Cruz das Almas Feira de Santana Guanambi Ibotirama Ilhéus Irecê Itaberaba Itabuna Itapetinga Jacobina Jequié Juazeiro Paulo Afonso Porto Seguro Ribeira do Pombal Salvador Santa Maria da Vitória Santo Antônio de Jesus Seabra Senhor do Bonfim Serrinha Teixeira de Freitas Valença Vitória da Conquista BA Oportunidade de conclusão da investigação sobre morte materna por Regiões de Saúde-BA, 2012 76,1 73,2 58,9 51,3 58,8 52,1 42,343,2 40,0 37,5 70,6 55,3 59,5 45,8 44,9 41,438,8 31,1 22,5 45,4 44,5 47,8 46,0 38,3 48,6 40,8 36,5 29,6 20,0 Percentual de Investigação de Óbitos de MIF e Razão de Mortalidade Materna, segundo Regiões de Saúde. Bahia, 2012*. ÓBITOS MATERNOS DECLARADOS SEGUNDO EVITABILIDADE DAS CAUSAS, ANALISADOS PELA LISTA BRASILEIRA/SUS. BA, 2012* 1. CAUSAS EVITÁVEIS Nº % 01 0,9 - - 117 99,1 118 100 1.1 Reduzíveis por ações de Imunoprevenção 1.2 Reduzíveis por Ações de Promoção à Saúde, Prevenção, Controle e Atenção às Doenças de causas infecciosas 1.3 Reduzíveis por ações adequadas de promoção à saúde prevenção, controle e atenção às doenças não transmissíveis 1.4 Reduzíveis por ações adequadas de prevenção, controle e atenção ás causas de morte materna 1.5 Reduzíveis por ações intersetoriais adequadas de Promoção à saúde, prevenção e atenção às causa externas (acidentes e violência) 2. CAUSAS MAL DEFINIDAS 3. DEMAIS CAUSAS ( não claramente evitáveis ) TOTAL GT AMPLIADO DE VIGILÂNCIA DO ÓBITO MATERNO Problemas identificados • Pelo Estado Cobertura investigação dos óbitos materno insatisfatória, do ano de 2011 (68,2% ), 2012 (63,8); Cobertura de investigação dos Óbitos de MIF atingindo meta limítrofe, ; Cobertura de investigação incipiente de Óbitos Infantis; Baixa implantação de NHE, principalmente nas Maternidades; Ausência do Serviço de Verificação de Óbito (SVO); Entraves na articulação com o IML para obtenção dos laudos de necrópsia, visando o fechamento das investigações dos óbitos maternos, de MIF e infantis; A opção de preenchimento de campos, no módulo de investigação materno no SIM WEB, dificulta a operacionalização da Vigilância dos Óbitos Maternos, além de não contemplar variáveis da assistência ao parto e do puerpério. GT AMPLIADO DE VIGILÂNCIA DO ÓBITO COMPOSIÇÃO BÁSICA: GRUPO TAREFA: GASEC DIVEP DIVEP DGC SMS DE SSA/VIEP DGRP MS DAB 1ª DIRES SMS DE SALVADOR COORDENAÇÃO: DIS MS GASEC GT AMPLIADO DE VIGILÂNCIA DO ÓBITO MATERNO Plano de ação para SSA : reunião com todos os diretores de hospitais e maternidades da rede própria, gestão direta e indireta no GASEC treinamento em VE do óbito para os hospitais sem NHE inclusive alguns hospitais privado. realizado visitas técnicas a hospitais com problemas de gestão definido fluxos e atribuições de monitoramento levantamento das necessidades para implantação de NHE GT AMPLIADO DE VIGILÂNCIA DO ÓBITO MATERNO Plano para os demais municípios : encaminhado ofício aos diretores das regionais recomendando o acompanhamento dos municípios prioritários* para a investigação dos óbitos maternos declarados e de MIF definido realização de oficinas de VE do óbito com foco na Atenção Básica: Vitória da Conquista, Feira de Santana, Jacobina e Irecê. realizado monitoramento dos indicadores, * baixa cobertura de investigação e elevada MI e RMM, Nº DE ÓBITOS E SITUAÇÃO DA INVESTIGAÇÃO DOS ÓBITOS MATERNOS DECLARADOS DE RESIDENTES EM SALVADOR EM PERÍODOS DETERMINADOS, BAHIA 2011 A 2012 ANO Nºde Óbitos Investigados de 01/01/2011 a 30/06/2012 Investigados de 1/07/2012 a 31/12/2012 Investigado s em 2013 Não investigados 2011 20 08 11 01 2012 21 - 14 02 05 Ações Integradas Vigilância do Óbito do Estado: MIF, Materno, Infantil, Fetal, 2012. Ação/Estratégia Oficinas de Análise de Óbitos nas Maternidades/Hospitais de Salvador-BA: Seminário de Vigilância do Óbito MIF, Materno, Infantil e Fetal com Municípios da 1ª DIRES Formação do Grupo Técnico Ampliado para implementar ações do Rede Cegonha a partir da Vigilância do Óbito Materno. Reunião de Monitoramento do Seminário de Vigilância do Óbito MIF, Materno, Infantil e Fetal com Municípios da 1ª DIRES Responsável Local/ Período DGRP/DIVEP/DGC/DIS Hospital Roberto Santos: 13/06/2012 Maternidade Albert Sabin: 05/07/2012 IPERBA: 06/07/2012 Hospital João Batista Caribe: 21/08/2012 MJMMN: 20/09/2012 Hospital Menandro de Farias: 26/09/2012 Maternidade Climério de Oliveira: 05/11/2012 DIVEP/1ª DIRES/DCG/ CREMEB/DIS 23-25/07/2012 DIVEP/DIS/DGC/DGRP/V IEP-SSA 08/2012 DIVEP/1ª DIRES 30/10/2012 Ações Integradas Vigilância do Óbito do Estado: MIF, Materno, Infantil, Fetal, 2012. Ação/Estratégia Fórum Perinatal: Discussões com áreas técnicas da SESAB, SMS, VIEP, Universidades e Ministério Público sobre a Situação Mortalidade Materna no Estado da BA e no município de SSA. Atuação da Câmara Técnica Estadual de Análise de Óbitos na elaboração e no encaminhamento das recomendações de medidas de prevenção do óbito materno e infantil para os gestores municipal e estadual e MP. . Responsável DGRP Local/ Período Mensal Membros da DIVEP-1ª reunião da Câmara Câmara Técnica Técnica Estadual de Análise Estadual de Óbitos. (16.05.2013) VIGIAR PARA EVITAR DIVEP/GT VE DE ÓBITO Muito Obrigada! Telefone: (71) 3116-0022 E-mail:[email protected] Site:www.suvisa.ba.gov.br Equipe: GT Óbito Infantil e Fetal GT Óbito MIF e Materno Irani Dorzée Selma Rios Consultora: Ana Gabriela Victa Estagiária: Marta Lopes Gildete Farias