AÇÕES DO PROGRAMA DE TRABALHO DA ÁREA DE EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS DO ABASTECIMENTO-REFINO •UNIDADES DE ALTA PERFORMANCE •AUMENTO DA CONFIABILIDADE OPERACIONAL •PADRONIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS, MATERIAIS E SISTEMAS PADRONIZAÇÃO DE MATERIAIS, EQUIPAMENTOS E SISTEMAS OBJETIVO DE OBTERMOS UMA ADEQUADA RELAÇÃO DE CUSTO/BENEFÍCIO , EM ESPECIAL NAS QUESTÕES DE CONFIABILIDADE E SMS, BUSCANDO SISTEMATIZAR E PRIORIZAR ESSA PADRONIZAÇÃO PARA O “HARDWARE” ATUAL E PARA OS NOVOS EMPREENDIMENTOS. •UNIDADES DE ALTA PERFORMANCE •MAIOR PRODUTIVIDADE •MENOR INVESTIMENTOS EM ESTOQUES •MAIOR RENTABILIDADE •MAIOR NÍVEL DE SEGURANÇA, CONFIABILIDADE E RESPEITO AO MEIO AMBIENTE DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO DE PADRONIZAÇÃO EM 2 ROTAS DE AÇÃO • ROTA 1: CONTINUIDADE EXECUTADO: PADRONIZAÇÃO DE ESPECIFICAÇÕES E MEDIDAS DE MATERIAIS; REDUÇÃO DE VARIEDADES DE MATERIAIS; PADRONIZAÇÃO SISTEMAS E EQUIPAMENTOS.; • ROTA 2: FINALIZAÇÃO DOS PROGRAMAS JÁ INICIADOS, DETECÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DE NOVAS AÇÕES. E MANUTENÇÃO DO TRABALHO JÁ PRINCIPAIS FERRAMENTAS DA PADRONIZAÇÀO • ESPECIFICAÇÕES PARA UNIDADES DE ALTA PERFORMANCE; • ” IBE” – BOOK DE INFORMAÇÕES BÁSICAS DE ENGENHARIA A SEREM IMPLEMENTADAS DESDE A NASCENÇA DO EMPREENDIMENTO; • CONTRATOS DE FORNECIMENTO GLOBAL PARA MATERIAIS EM GERAL; • CONTROLE E REDUÇÃO DA SOBRA DE MATERIAIS DE EMPREENDIMENTOS, UTILIZAÇÃO DO SUM, PROCEDIMENTOS SISTEMATIZADOS NAS EMISSÕES DE IN’s E CONTRATOS DO TURN KEY; • VENDOR LIST – RELAÇÃO DE EMPRESAS SELECIONADAS, CORRELACIONADAS A EQUIPAMENTOS CLASSE “A”. DOCUMENTO INTEGRANTE DO EMPREENDIMENTO NA FASE DE CONTRATAÇÃO; • NORMAS PETROBRAS: EMPREGO NOS PROJETOS DE ROTINA E EM TODOS OS NOVOS EMPREENDIMENTOS; • EMPREGO DE PROJETOS E TECNOLOGIAS, COM RESULTADOS COMPROVADOS DE EFICIÊNCIA, CONFIABILIDADE, SEGURANÇA E RESPEITO AO MEIO AMBIENTE, NO DESENVOLVIMENTO DOS EMPREENDIMENTOS EM GERAL; EXEMPLOS DE PADRONIZAÇÕES DE MATERIAIS ESTÁTICOS 1. UTILIZAÇÃO DE MATERIAL REFRATÁRIO QUALIFICADO, CONFORME TABELA DE FABRICANTES E REFERÊNCIAS COMERCIAIS DE CONCRETOS REFRATÁRIOS QUALIFICADOS PELO ABASTECIMENTO-REFINO / AB-RE; Origem da prática: Comunidade de Equipamentos Estáticos Arquivo de referência: Listagem do AB-RE Localização do Arquivo: Drive “P” do AB-RE/ES/TEE Responsável pela atualização: Renato Bernardes 2. UTILIZAR MATERIAL CONSUMÍVEL DE SOLDAGEM QUALIFICADO, CONFORME LISTA DE CONSUMÍVEIS CERTIFICADOS PELA FBTS – FUNDAÇÃO BRASILEIRA DE TECNOLOGIA DA SOLDAGEM; Origem da prática: Comunidade de Equipamentos Estáticos Arquivo de referência: Listagem do AB-RE Localização do Arquivo: Drive “P” do AB-RE/ES/TEE Responsável pela atualização: Renato Bernardes EXEMPLOS DE PADRONIZAÇÕES DE MATERIAIS ESTÁTICOS 3. JUNTAS ISENTAS DE AMIANTO – TRABALHO DESENVOLVIDO POR GRUPO NA CONTEC, SUBCOMISSÃO 17, REDUZINDO O NÚMERO DE JUNTAS DE TUBULAÇÕES A APENAS 3 TIPOS (PAPELÃO HIDRÁULICO, ESPIRALADA E ANEL); 4. PROJETAR E FAZER MANUTENÇÃO DE TUBULAÇÕES DE PEQUENO DIÂMETRO, CONFORME ROTINA ABASTECIMENTO-REFINO (ABAST-REF 31/98) ESPECÍFICA (TPD); IMPLICA EM PADRONIZAÇÃO DA ELIMINAÇÃO DE ROSCAS EM CONEXÕES ROSCADAS, COM O USO DE CONEXÕES SOLDADAS E SOLDA DE SELAGEM EM ROSCAS. USO GENERALIZADO EM EQUIPAMENTOS DINÂMICOS (BOMBAS), EQUIPAMENTOS ESTÁTICOS E ITENS DE INSTRUMENTAÇÃO; Arquivo de referência: Rotina Específica do ABAST-REF 31/98 AB-RE/ES/TEE: Responsável pela atualização: Wagner EXEMPLOS DE PADRONIZAÇÕES DE MATERIAIS ESTÁTICOS 1. VEDAÇÃO DE TETOS FLUTUANTES – SELO PW; 2. ATUADORES DO TIPO ELETRO-HIDRÁULICO (BAFCO, MEA, BLAC), PARA SLIDES, DIVERTER’s VALVE E VÁLVULAS DE BY-PASS DOS TURBO EXPANSORES; 3. AQUISIÇÃO DE QUEIMADORES DE FORNOS ACOMPANHADOS DA ASSISTÊNCIA TÉCNICA E MANUTENÇÃO. (TRABALHO COORDENADO PELO GRUPO DE FORNOS JUNTO A ÁREA DE MATERIAIS); 4. QUEIMADORES DE FORNOS PREAQUECIMENTO DE AR; INDEPENDENTES DOS PLENUNS DE 5. NA NOVA RFCC DA REFAP, TODAS AS SLIDES, DIVERTER, BUTTERFLY´S, SERÃO DE FORNECIMENTO DA FABRICA ITALIANA “REMOSA”. EXEMPLOS DE PADRONIZAÇÕES DE MATERIAIS ESTÁTICOS • CAT COOLER PARA RFCC TIPO KELLOG – RECAP(+1), RLAM, REFAP (NOVO) – ACORDO DE TECNOLOGIA; • 3O ESTÁGIO DE CICLONES – MARSULEX – REPLAN, REDUC, REGAP, RLAM, REVAP (N0VO PARADA) E REPAR (EM PROJETO); • JUNTA SECA EM DUTOS DE STAND-PIPE DE REGENERADOR; • JUNTAS DE TECIDO CERÂMICO NOS DUTOS DE UFCC PARA A CHAMINÉ DE BY PASS E CALDEIRA DE CO (RPBC) – EVITAR CORROSÃO POR ÁCIDOS POLITIÔNICOS; EXEMPLOS DE PADRONIZAÇÕES DE MATERIAIS ESTÁTICOS 6. UTILIZAR JUNTA TIPO “LIP SEAL” EM FLANGES CRÍTICOS E COM VAZAMENTOS CRÔNICOS (NORMALMENTE PARA ALTAS TEMPERATURAS E BAIXAS PRESSÕES DE TRABALHO) – NORMALMENTE NOS FLANGES DAS GRANDES VÁLVULAS; AB-RE/ES/TEE: Responsável pela atualização: Wagner EXEMPLOS DE PADRONIZAÇÕES DE MATERIAIS ESTÁTICOS •PAREDE FRIA; •BAIXA EROSÃO NA HASTE; •ATUADORES ELETRO HIDRÁULICO DE ALTA VELOCIDADE DE RESPOSTA; •PROJETO ESPECÍFICO PARA APLICAÇÃO DAS TELAS ANTIEROSIVAS. EXEMPLOS DE PADRONIZAÇÕES DE MATERIAIS ESTÁTICOS EXEMPLOS DE PADRONIZAÇÕES DE MATERIAIS ESTÁTICOS 3. UTILIZAÇÃO DE PURGADOR DE VAPOR DO TIPO UNIVERSAL Origem da prática: Comunidade de Equipamentos Arquivo de referência: Norma PETROBRAS N-116 Responsável pela atualização: ENGENHARIA /CONTEC (REPAR, RPBC, RLAM, REFAP) ELÉTRICA/INSTRUMENTAÇÃO E DINÂMICOS 1. ÁREA DE INSTRUMENTAÇÃO E ELÉTRICA • TELEMETRIA DE TANQUES – FABRICANTE “SAAB ROSEMONT”,; • SDCD E SCMD- FABRICANTE “ABB”; • TERMOELEMENTOS E POÇOS – FABRICANTE IOPE””; • PLC E ACESSÓRIOS- FABRICANTE “SIEMENS 2. ÁREA DE DINÂMICOS ( CERCA DE 14.000 EQUIPAMENTOS ROTATIVOS) • SELOS MECÂNICOS –PADRONIZAÇÃO DE DIÂMETROS, MODELOS E FABRICANTES – REDUZ O ESTOQUE ALÉM DE MANTER O SELO INTEIRO NO ESTOQUE EVITANDO ESTOQUE DE ITENS DO SELO – SELO DANIFICADO VAI A REPARO NO FABRICANTE; • ACOPLAMENTOS DO TIPO LÂMINA (SÊCO) EM LUGAR DOS ACOPLAMENTOS DE ENGRENAGEM ENGRAXADOS; • EIXOS DE TORRES DE REFRIGERAÇÃO EM FIBRA DE CARBONO , RESISTENTE, NÃO SOFRE CORROSÃO E REDUZ A VIBRAÇÃO; • PÁS DE FIBRA DE FIDRO NOS VENTILADORES DE TORRES DE REFRIGERAÇÃO - FABRICANTE NACIONAL “TECSIS0”. LEVE ELÉTRICA/INSTRUMENTAÇÃO E DINÂMICOS ÁREA DE DINÂMICOS (CONTINUAÇÃO) • GOVERNADORES ELETRÔNICOS PARA TURBINAS DE USO GERAL – WOODWARD PEAK 150; • IMPLANTAÇÃO DA MONITORAÇÃO DAS GRANDES MÁQUINAS BENTLEY NEVADA; • PÁS DE FIBRA DE FIDRO NOS VENTILADORES DE TORRES DE REFRIGERAÇÃO (FABRICANTE NACIONAL TECSIS0 ROTA 2 – FINALIZAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DE NOVAS AÇÕES 1. ÁREA DE ESTÁTICOS • ADEQUAR AS ESPECIFICAÇÕES DE TUBULAÇÕES EXISTENTES AS ESPECIFICAÇÕES DA NORMA CONTEC (NECESSIDADE DE NOVAS ESPECIFICAÇÕES); • PRE-AQUECEDORES DO TIPO ESTÁTICOS EMPREGADOS NAS UNIDADES GERADORAS DE HIDROGÊNIO (OPERANDO HDT´s REPLAN E RPBC, NOVO REDUC, REGAP E REPAR) - EXTENDER P/ PAF´s E CALDEIRAS; • SISTEMAS AUTOMATIZADO DE ABERTURA DE TAMBORES DE COQUE – FLUOR DANIEL, FOSTER WHEELER E HAHN CLAY (REFAP) – EM FASE DE TESTES NA REPLAN (MAIOR SEGURANÇA OPERACIONAL/RAPIDEZ NA ABERTURA); 2. ÁREA DE INSTRUMENTAÇÃO E ELÉTRICA • PES (PROGRAMABLE ELETRONIC SYSTEM) – SISTEMA DE SEGURANÇA P/ TODAS AS UN´S – RELÉS ELÉTRICOS VERSUS RELÉS ELETRÔNICOS; 3. ÁREA DE DINÂMICOS • IMPLEMENTAÇÃO DA PADRONIZAÇÃO DE ÜM FABRICANTE ÚNICO PARA UM MESMO TIPO DE EQUIPAMENTO, EM CADA UNIDADE DE PROCESSO. EXEMPLO: BOMBAS “EBARA” E SELO “CRANE” NA U-39 DA RLAM; • SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO POR NÉVOA – OIL MIST – FABRICANTE ÚNICO (LUBRITECH); PADRONIZAÇÃO DE MATERIAIS Padronização de especificações Padronização de catalogação Sobressalentes Materiais de uso geral PADRONIZAÇÃO DE ESPECIFICAÇÕES Redução de variedades para aplicações semelhantes Compartilhamento dos estoques Facilitação para compras globais PADRONIZAÇÃO DE CATALOGAÇÃO Gabaritos de catalogação (PDM) Redução de CM para mesmo material Intercambio de materiais entre UN”s Utilização do estoque disponível SOBRESSALENTES Padronização de equipamentos Compartilhamento de estoques Redução de sobressalentes Contratos de manutenção MATERIAIS DE USO GERAL Usar especificação completa Não criar CM por referência comercial Usar equivalências de Referencia Comercial Ex. conexões rosca gaz, material elétrico etc. Trabalho conjunto com Especializadas. Padronização na Sede junto com gerências de tecnologia. Novas unidades, padronizar o material na origem, junto com engenharia PADRONIZAÇÃO/REDUÇÃO DE ESTOQUE – MATERIAIS DE CALDEIRARIA COM ESPECIFICAÇÕES SIMILARES PARA MESMA APLICAÇÃO •FINAL DE DEZEMBRO DE 1999 TOTAL DO REFINO DE ITENS EM ESTOQUE 140.000 •MAIO DE 2002 TOTAL DO REFINO DE ITENS EM ESTOQUE 74.624 REDUÇÃO DE 46,7% EXEMPLOS: a)TUBOS DE TROCA TÉRMICA : REDUÇÃO DE 3.700 TIPOS PARA 720 -28 TIPOS DE TUBOS ALTERANDO APENAS O COMPRIMENTO b)TUBOS DE AÇO CARBONO : REDUÇÃO DE 1.430 TIPOS PARA 270 -ESPEC. API 5L , A-53, A-106, ETC.. b)VÁLVULAS/CONEXÕES -VÁLVULAS : INÍCIO COM 8.700 ITENS E REDUZIDO AO FINAL DO TRABALHO 3.500 -CONEXÕES : INÍCIO COM 12.000 ITENS E REDUZIDO AO FINAL DO TRABALHO 4.700 EM CONTRAPARTIDA AMPLIAÇÕES COM NOVAS UNIDADES DE HDT, HDS, COQUE, URE, ETC. •ELEVADAS PRESSÕES; •ELEVADAS ESPESSURAS; •CORROSÃO SOB TENSÃO; •SERVIÇOS TÓXICOS (H2S). •RESULTADO – ACRÉSCIMO DE NOVOS ITENS NO ESTOQUE LOCAL •DEVIDO A APLICAÇÃO DE MATERIAIS NOBRES DE CALDEIRARIA E TUBULAÇÃO. •EXEMPLO: WELDOLET´s, FLANGES INTEGRAIS, TUBOS COM COSTURA, ETC.. •EX.: REFAP + 10.000 / REPLAN + 3.000 / REVAP + 2.000 Tubo conducao; aco carbono; espec. ASTM A106; grau B; ou API 5L; grau B; s/costura; padr. ANSI/ASME B36.10;ou API 5L; extrem. solda Topo ANSI/ASME B16.25; Tubo conducao; aco carbono; espec. ASTM A106; grau B; ou API 5L; grau B; s/costura; padr. ANSI/ASME B36.10;ou API 5L; extrem. solda Topo ANSI/ASME B16.25; Tubo conducao; aco carbono; espec. ASTM A106; grau B; ou API 5L; grau B; s/costura; padr. ANSI/ASME B36.10;ou API 5L; extrem. solda Topo ANSI/ASME B16.25; DN 8 mm ( 1/4 pol); parede ( XS); SCH 80; DN 10 mm ( 3/8 pol);parede ( STD); SCH 40; DN 10 mm ( 3/8 pol); parede ( XS); SCH 80; 471002316912 250 MT 5 471002316912 270 MT 3,28 471002316912 275 MT 3,61 471002316912 285 MT 2,22 471002316912 295 MT 7,85 471002316912 220 MT 8,9 471002335386 265 MT 0 471002335386 886 MT 7,9 471002335386 230 MT 7,8 471002335386 471002335386 220 210 MT MT 0 0 471002335088 886 MT 4,83 471002335088 471002335088 230 220 MT MT 3,2 9,17 471002316926 250 MT 5 471002316926 210 MT 5,4 471002316926 270 MT 4,58 471002316748 886 MT 0 471002316926 265 MT 0 471002316748 240 MT 21,2 471002335390 295 MT 6,5 471002335390 471002335390 886 240 MT MT 0 3,9 Tubo conducao; aco carbono; espec. ASTM A106; grau B; ou API 5L; grau B; s/costura; padr. ANSI/ASME B36.10;ou API 5L; extrem. solda Topo ANSI/ASME B16.25; DN 15 mm ( 1/2 pol); parede ( XS); SCH 80; 471002316930 285 MT 8,12 471002316930 886 MT 7,9 471002316751 230 MT 19 471002316930 270 MT 8,12 471002316751 210 MT 3,89 471002316930 275 MT 8,12 471004201852 226 MT 4,1 471003174611 220 MT 0 471003174611 285 MT 9,8 471003174611 886 MT 0 471002316751 226 MT 0 471002316751 270 MT 3,38 471003174464 225 MT 0 471003174464 226 MT 5,15 471002316751 295 MT 5,25 471002316930 295 MT 7,52 471002316751 285 MT 2,67 471002316930 265 MT 5,13 471002316751 260 MT 7,7 471002316751 250 MT 7,29 471002316930 260 MT 4,73 471002316751 240 MT 3,58 471002316930 210 MT 4,79 471002316930 220 MT 7,08 471002316930 230 MT 4,53 471002316930 240 MT 7,6 471002316751 886 MT 0 471002316930 250 MT 7,52 471002335400 270 MT 3,63 471002335400 240 MT 5,03 471002335400 250 MT 0 471002335400 260 MT 6,56 471002335400 225 MT 6,37 471002335400 275 MT 7,27 471002335400 280 MT 7,52 471002335400 285 MT 0 471002335400 295 MT 7,52 471002335400 886 MT 7,4 471002335400 226 MT 5,28 471002335400 220 MT 6,45 471002335400 210 MT 8,12 471069010725 225 MT 9,7 471003176989 226 MT 0 471006413121 260 MT 5,21 471069618576 225 MT 5,58 471005886768 225 MT 0 471005886768 226 MT 4,8 471002335400 471005886768 230 260 MT MT 6,9 6,51 FIM CONCEITO DE UNIDADES DE ALTA PERFORMANCE São Unidades com as seguintes características: alto nível de confiabilidade; baixo custo de manutenção; automatizadas e com controle avançado; ecologicamente equacionadas; intrinsecamente seguras; baixa necessidade de intervenções; atendimento à qualidade futura dos produtos; com flexibilidade operacional para atendimento das variações de demanda do mercado, com máxima utilização das Unidades; baixo consumo energético; uso otimizado de água; alto nível de desempenho (resultados otimizados). Para sua bem sucedida implementação, exige-se: - O uso de referenciais de excelência. - A aplicação do conceito, de forma integrada e abrangente, desde a fase do projeto conceitual até a plena operação da Unidade, inclusive com a necessária retroalimentação para os novos projetos, conforme a Diretriz nº 13 para Confiabilidade. ALGUNS REQUISITOS CONSIDERADOS PARA UNIDADES DE ALTA PERFORMANCE, QUE DEVEM SER SUSTENTÁVEIS DURANTE TODO O PERÍODO DE CAMPANHA: - Fator Operacional Interno (valor médio do FOI na campanha - %, mínimo) , com paradas programadas para manutenção anualizadas e distribuídas linearmente: • Destilação 96,5 (98,2) • Craqueamento Catalítico 95,5 (98,2) • Coqueamento Retardado 96,0 (98,2) • Desasfaltação 96,0 (97,6) • HDT/HDS 96,2 (98,0) Obs.: entre parêntesis, os valores correspondentes sem paradas programadas. Disponibilidade Mecânica (DM - %, mínimo): Destilação Craqueamento Catalítico 97,0 (98,7) 96,0 (98,7) Coqueamento Retardado 96,5 (98,7) Desasfaltação HDT / HDS 96,5 (98,1) 96,7 (98,5) - Tempo de campanha (TC - meses, mínimo): Destilação Craqueamento Catalítico Coqueamento Retardado Desasfaltação HDT / HDS 60 48 60 60 36 - Tempo total de perda de produção em parada para manutenção planejada, por campanha; engloba eventuais paradas planejadas intermediárias (“pit stops”) à campanha (TP - dias, máximo): • Destilação 30 • Craqueamento Catalítico 40 • Coqueamento Retardado 40 • Desasfaltação 30 • HDT / HDS 20 – Fontes de dados: - Estudo de desempenho comparativo de Refinarias de Petróleo - Solomon, 1998. - Melhores resultados do Refino. INDICADORES DE CARÁTER GLOBAL DA REFINARIA, QUE, IGUALMENTE, DEVEM SER SUSTENTÁVEIS POR TODO O PERÍODO DE CAMPANHA DAS UNIDADES: - Custo de Refino (CR - US$/Bbl, máximo): - Custo de Manutenção Industrial (CMI - US$/EDC, máximo): - Retorno sobre Capital Empregado (ROCE - %, mínimo): - Despesas Operacionais de Caixa (OPEX - cents US$/UEDC, máximo): - Taxa de freqüência de acidentes com afastamento (TFCA - ac/milhão HH exp ao risco): - Taxa de gravidade (TG - dias/milhão HH exp ao risco): - Índice de Efluente Hídrico (IEH - %): 0,8 11,0 12,0 20,0 zero zero zero