AUDIÊNCIA PÚBLICA COMISSÃO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA, ABASTECIMENTO E DESENVOLVIMENTO RURAL CÂMARA DOS DEPUTADOS MARIO SÉRGIO CUTAIT Diretor-Adjunto Depto. Insumos DEAGRO/COSAG FIESP Presidente do Sindirações e da Feed Latina Membro Board da IFIF Brasília/DF 06.05.08 CONTEÚDO 1. ABORDAGEM FIESP/DEAGRO a) PIB do Agronegócio b) Balança Comercial do Agronegócio 2. ABORDAGEM SINDIRAÇÕES a) Cadeia de Produção/Valor b) Mercado de Alimentação Animal c) Produção e Exportação do Complexo carnes d) Ração e Sal Mineral – Composição e Custo 3. ABORDAGEM SETOR INSUMOS AGROPECUÁRIOS a) Inflação dos Alimentos b) OGM c) Greves e Burocracia da Importação d) Carga Tributária PARTICIPAÇÃO DO PIB AGRONEGÓCIO NO PIB TOTAL A gronegóc io A gric ultura (% ) A gronegóc io P ec uária (% ) 8,4% 7,9% 6,2% 1994 5,8% 6,1% 6,6% 7,1% 7,2% 17,8% 17,3% 15,9% 15,5% 15,3% 15,7% 15,8% 16,1% 1995 7,7% 7,5% 6,9% 20,5% 8,2% 1996 1997 Fonte: CEPEA/ESALQ/USP E IBGE 1998 1999 2000 2001 2002 20,4% 20,1% 2003 2004 6,8% 7,3% 18,2% 17,5% 17,9% 2005 2006 2007 PIB DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO VARIAÇÃO % Insum o s P ro d uto r R ura l Ind ú stria D istrib uiçã o G lo b a l 1 4 ,1 8 1 2 ,9 9 1 2 ,4 9 1 1 ,4 9 1 2 ,1 8 1 1 ,8 5 8 ,3 7 7 ,8 9 7 ,2 1 6 ,8 3 6 ,5 3 5 ,3 9 4 ,7 3 5 ,0 5 4 ,0 4 4 ,1 5 4 ,3 5 3 ,4 2 2 ,8 6 1 ,8 5 1 ,6 2 2002 -0 ,6 5 2003 1 ,0 1 0 ,4 5 0 ,1 3 1 ,3 8 % 2001 2 ,8 1 2 ,5 5 2004 2005 2006 -0 ,8 6 -3 ,3 3 -4 ,6 5 -1 0 ,1 6 Fonte: CEPEA/ESALQ/USP -9 ,7 8 -2 ,1 2 -2 ,6 8 2007 AGRONEGÓCIO BALANÇA COMERCIAL (U$ bilhões FOB) 161 Im p Tot E x p A gro Im p A gro 138 121 119 97 91 74 73 58 51 48 49 63 60 55 56 58 56 47 48 58 6 6 5 4 Fonte: SRI/MAPA 5 5 9 7 5 2005 8 2004 8 31 2003 25 2002 24 2001 21 2000 20 1999 22 1998 1997 39 23 49 44 2006 53 60 2007 E x p Tot BALANÇA COMERCIAL DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS E x p o rta ç õ e s d e In s u m o s d o A g ro n e g ó c io - U S $ , F O B S e g m e n to 2004 D e fe n s iv o s Ag ríc o la s 2 5 2 .2 7 7 .7 0 3 2005 2 7 4 .4 0 1 .3 5 5 2006 2 7 6 .4 4 3 .6 0 2 F e rtiliz a n te s 2 0 5 .8 9 8 .9 3 0 2 0 7 .0 7 9 .8 8 6 2 0 3 .7 3 0 .9 2 3 M á q u in a s e Im p le m e n to s 9 2 7 .2 3 8 .4 4 4 1 .2 6 0 .2 6 2 .1 0 5 1 .1 8 0 .9 2 6 .2 1 1 Alim e n ta ç ã o An im a l 2 8 8 .7 1 6 .8 5 2 3 2 6 .5 6 0 .0 7 7 3 7 1 .1 0 3 .1 0 8 1 7 .0 2 6 .4 1 5 1 9 .5 8 6 .0 7 8 2 8 .8 6 0 .2 8 7 1 .6 9 1 .1 5 8 .3 4 4 2 .0 8 7 .8 8 9 .5 0 1 2 .0 6 1 .0 6 4 .1 3 1 V e te rin á rio s T o ta l Im p o rta ç õ e s d e In s u m o s d o A g ro n e g ó c io - U S $ , F O B S e g m e n to 2004 2005 2006 D e fe n s iv o s Ag ríc o la s 1 .1 5 2 .0 9 4 .1 6 6 9 1 5 .9 5 3 .2 0 6 8 6 7 .2 7 0 .7 9 3 F e rtiliz a n te s 2 .8 0 1 .3 1 6 .8 6 6 2 .4 8 3 .0 3 0 .7 1 8 2 .5 6 4 .2 9 8 .5 8 3 M á q u in a s e Im p le m e n to s 5 5 7 .3 7 0 .5 0 8 6 1 0 .8 0 2 .3 6 9 6 8 3 .7 6 8 .7 1 1 Alim e n ta ç ã o An im a l 4 1 3 .6 8 4 .5 0 5 4 9 1 .0 8 5 .9 0 5 5 4 5 .1 9 0 .8 2 6 V e te rin á rio s 1 5 2 .6 5 0 .4 8 7 1 7 9 .3 2 4 .4 4 6 2 2 9 .2 6 5 .4 0 4 5 .0 7 7 .1 1 6 .5 3 2 4 .6 8 0 .1 9 6 .6 4 4 4 .8 8 9 .7 9 4 .3 1 7 T o ta l S a ld o C o m e rc ia l d o s In s u m o s d o A g ro n e g ó c io - U S $ , F O B S e g m e n to D e fe n s iv o s Ag ríc o la s F e rtiliz a n te s 2004 2005 2006 (8 9 9 .8 1 6 .4 6 3 ) (6 4 1 .5 5 1 .8 5 1 ) (5 9 0 .8 2 7 .1 9 1 ) (2 .5 9 5 .4 1 7 .9 3 6 ) (2 .2 7 5 .9 5 0 .8 3 2 ) (2 .3 6 0 .5 6 7 .6 6 0 ) M á q u in a s e Im p le m e n to s 3 6 9 .8 6 7 .9 3 6 6 4 9 .4 5 9 .7 3 6 4 9 7 .1 5 7 .5 0 0 Alim e n ta ç ã o An im a l (1 2 4 .9 6 7 .6 5 3 ) (1 6 4 .5 2 5 .8 2 8 ) (1 7 4 .0 8 7 .7 1 8 ) V e te rin á rio s (1 3 5 .6 2 4 .0 7 2 ) (1 5 9 .7 3 8 .3 6 8 ) (2 0 0 .4 0 5 .1 1 7 ) (3 .3 8 5 .9 5 8 .1 8 8 ) (2 .5 9 2 .3 0 7 .1 4 3 ) (2 .8 2 8 .7 3 0 .1 8 6 ) T o ta l Fonte: MDIC Incomex, MDIC Aliceweb, Sindag, Sindan, Sindirações, Simprifert, ABIMAQ, ANFAVEA DINÂMICA DA CADEIA DE VALOR/PRODUÇÃO “DO CAMPO À MESA” Sustentabilidade DISTRIBUIÇÃO Fertilizantes BPF Sindirações Macro Premix Sementes Adubos Ração Completa Micro FAMI-Qs Rastreabilidade “DA MESA AO CAMPO” ALIMENTAÇÃO ANIMAL PARTICIPAÇÃO MERCADO 2007 c ã e s /g a to s aqua 3 ,4 % 0 ,4 % e q u in o s s u ín o s 0 ,8 % 2 5 ,5 % s a l m in e ra l fra n g o s 3 ,2 % 4 6 ,0 % p o s tu ra 7 ,2 % o u tro s 1 ,2 % g a d o le ite 8 ,4 % g a d o c o rte 3 ,9 % Fonte: Sindirações Produção de Carnes Brasil milhares de toneladas 10305 10100 10042 8100 6100 4100 3107 2100 100 1995 1996 1997 1998 bovina Fonte : Abef e Revista Safras & Mercados *Previsão 1999 2000 frango 2001 suína 2002 peru 2003 2004 peixe 2005 2006 carneiro 900 402 2007 2008* BRASIL CONSUMO CARNES/PER CAPITA Kg/pessoa 120 100 96,2 80 60 38,1 40 37 20 0 1995 1996 1997 1998 bovina Fonte: Safras & Mercados e CNPC 1999 frango 2000 suína 2001 peru 2002 2003 peixes 2004 2005 carneiro 2006 total 38 13,0 5,0 0,71,4 2007 CARNE FRANGO PRODUÇÃO E EXPORTAÇÃO (mil tons) P R OD U Ç ÃO 11335 E X P OR T AÇ ÃO 10246 9336 9297 8494 7843 7517 2 1 ,6 % 2002 2 5 ,0 % 2003 2 9 ,1 % 2004 3 0 ,6 % 2005 3 2 ,1 % 2 9 ,1 % 2006 2007 3 3 ,3 % 2008* * Projeção Fonte: ABEF CARNE SUÍNA PRODUÇÃO E EXPORTAÇÃO (mil tons) 3107 EX P O R T A Ç Ã O P RO DUÇÃO 2990 2940 2872 2710 2700 2620 2 3 ,1 % 1 9 ,4 % 1 8 ,4 % 1 6 ,6 % 2002 Fonte: Abipecs 2003 2004 2 0 ,3 % 1 8 ,0 % 2005 2006 2007 2 1 ,0 % 2008* * Projeção COMPOSIÇÃO MÉDIA RAÇÃO CO M PLETA M A C R O IN G R E D IE N T E S + M ilh o F a re lo d e S o ja S o rg o F a re lo d e T rig o F a rin h a d e C a rn e e O s s o s O u tro s M a c ro F o s fa to B ic á lc ic o A M IN O Á C ID O S T re o n in a L -L is in a D L -M e tio n in a + V IT A M IN A S V ita m in a A V ita m in a D 3 V ita m in a E V ita m in a B 1 V ita m in a B 2 V ita m in a B 6 V ita m in a B 1 2 V ita m in a C B io tin a Á c id o N ic o tín ic o Á c id o P a n to tê n ic o Á c id o F ó lic o C lo re to d e C o lin a + M IN E R A IS S u lfa to F e rro S u lfa to C o b a lto S u lfa to C o b re Io d e to C á lc io M o n ó x id o M a n g a n ê s Ó x id o Z in c o S e le n ito S ó d io + OUTROS P a la ta b iliz a n te s A d s o rv e n te s A g lo m e ra n te s C o c c id io s tá tic o s E n z im a s A n tio x id a n te s P ro m . C re s c im e n to S A L M IN E R A L M A C R O IN G R E D IE N T E S F o s fa to B ic á lc ic o C a rb o n a to d e C á lc io C lo re to d e S ó d io (s a l) U ré ia Ó le o s e o u tro s m a c ro + M IN E R A IS S u lfa to C o b a lto S u lfa to C o b re Io d e to C á lc io S u lfa to M a n a g ê s Ó x id o d e Z in c o S u lfa to d e Z in c o Ó x id o M a g n é s io S e le n ito S ó d io Fonte: Sindirações – Formulação Hipotética Média PRINCIPAIS INSUMOS DEMANDA 2008 (milhões tons) 5 8 ,0 3 7 ,0 1 2 ,0 M IL H O 3 ,0 2 ,0 1 ,0 F A R EL O D E F A R IN H A S G O RDURAS FO S FATO S S O JA O R IG EM O R IG EM S AL A N IM A L A N IM A L M IN ER A L Fonte: CONAB, ANDIFÓS, Claudio Bellaver – Embrapa/Concórdia 3 ,0 O UTRO S RAÇÃO + VARIAÇÃO % DE CUSTOS Janeiro a Dezembro 2007 300 133 75 vit. A 100 vit. B2 Fosf. Bic* Fonte: Sindirações, CEPEA vit. E 60 69 farelo soja frete Asia 56 milho 35 Colina Frango Vivo (U$ centavos/kg) Consumo interno (kg/habitante) Custo Ração (U$ centavos/kg) 2005 U $ c e n ta v o s /k g fra n g o v iv o ra ç ã o 92 24 51 15 80 60 2007 d e z /0 7 d e z /0 6 % U $ c e n ta v o s /k g fra n g o v iv o ra ç ã o 92 24 54 18 70 33 dec nov oct sep aug jul jun may apr mar fev jan dec nov out set ago jul jun may apr mar feb jan 2006 d e z /0 7 fe v /0 5 % Fonte: IBGE, UBA, Sindirações dec nov oct sep aug jul jun may apr mar feb 94 92 92 92 100 89 90 85 90 74 73 73 80 67 67 67 63 63 63 70 62 60 57 58 58 55 54 53 60 51 52 50 48 45 51 46 46 46 50 42 38,1 37,2 36,4 35,8 38 40 24 30 18 16 15 20 10 0 Frango Vivo (U$ centavos/kg) Custo Ração (U$ centavos/kg) 100 90 92 87 79 80 70 73 60 50 40 24 30 20 22 21 20 10 0 dez 2007 jan fev 2008 U$ centavos/kg frango ração mar/08 73 20 dez/07 92 24 % -21 -17 Fonte: IBGE, UBA, Sindirações mar CURVAS DE TENDÊNCIA Frango Vivo, Consumo interno, Custo Ração 100 25,00 90 80 20,00 70 60 15,00 50 40 10,00 30 20 5,00 0 jan jan feb mar apr may jun jul aug sep oct nov dec jan feb mar apr may jun jul ago set out nov dec jan fev mar apr may jun jul aug sep oct nov dec jan feb mar 10 2004 Fonte: DIEESE 2005 2006 2007 2008 0,00 VARIAÇÃO DO CUSTO DA RAÇÃO HIPOTÉTICA DÓLAR 3 ,5 4 ÍNDICES EM R$ e U$ 2 ,9 0 2 ,6 5 2 ,3 5 100 82 232,04 1 ,9 4 73 62 45 2003 2004 2005 2006 2007 128,9 100 100 2003 104,51 89,04 2004 120,48 109,75 81,54 77,43 2005 R$ 2006 U$ 2007 RAÇÃO PARA FRANGO DE CORTE COMPOSIÇÃO % DO CUSTO M IL H O 4 9 ,3 % F AR E L O D E S O J A 2 5 ,0 % O U T R O S M AC R O 1 6 ,1 % P R E M IX 5 ,9 % F O S F AT O S 1 ,9 % AM IN O ÁC ID O S 1 ,8 % T O T AL 1 0 0 ,0 % Fonte: Sindirações – Composição Custo Hipotético RAÇÃO PARA FRANGO DE CORTE PRINCIPAIS INSUMOS (CUSTO %) M A T É R IA S -P R IM A S M IL H O (S A C O 6 0 K G S ) F A R E L O D E S O J A (T O N E L A D A ) P R E M IX A M IN O Á C ID O S FO SFAT O S O U T R O S M AC R O C U ST O T O T AL Fonte: Sindirações – Ração formulação Hipotética m a r/0 7 2 0 ,5 0 4 3 0 ,0 0 1 9 ,8 4 2 ,8 3 8 0 0 ,0 0 1 2 7 ,1 5 4 3 7 ,9 7 m a r/0 8 2 7 ,0 0 7 4 0 ,0 0 3 5 ,1 0 4 ,5 3 1 .8 7 0 ,0 0 1 3 9 ,9 0 5 9 3 ,0 0 % 3 1 ,7 7 2 ,1 7 6 ,9 6 0 ,1 1 3 3 ,8 1 0 ,0 3 5 ,4 SAL MINERAL COMPOSIÇÃO % DO CUSTO F o s fa to M ic ro m in e ra is Sal Com um O u tro s M a c ro s 7 7 ,0 % 7 ,1 % 5 ,8 % 1 ,8 % E m b a la g e m 1 ,8 % Q u e b ra , A n á lis e s , o u tro s 2 ,2 % M ã o d e O b ra 4 ,4 % TO TAL 1 0 0 ,0 % Fonte: ASBRAM – Composição Custo Hipotético SAL MINERAL VARIAÇÃO DE CUSTO (nov/07 a jun/08) 60 g P n o v/0 7 ju n /0 8 % R $ /to n % R $ /to n % ju n /0 8 a n o v/0 7 F o s fa to B ic á lc ic o 254 37 632 52 149 D e m a is in g re d ie n te s 145 21 199 16 37 E m b a la g e n s 15 2 15 1 0 C u s to o p e ra c io n a l 122 18 122 10 0 C u s to d e ve n d a 61 9 110 9 81 Im p o s to s 81 12 147 12 81 T o ta l 678 100 1225 100 81 90 g P n o v/0 7 ju n /0 8 % R $ /to n % R $ /to n % ju n /0 8 a n o v/0 7 F o s fa to B ic á lc ic o 381 44 927 57 143 D e m a is in g re d ie n te s 165 19 220 14 33 E m b a la g e n s 15 2 15 1 0 C u s to o p e ra c io n a l 122 14 122 8 0 C u s to d e ve n d a 78 9 146 9 88 Im p o s to s 104 12 195 12 88 T o ta l 865 100 1625 100 88 Fonte: ASBRAM – Composição Custo Hipotético FERTILIZANTES DEMANDA GLOBAL DEMANDA FERTILIZANTES BIOCOMBUSTÍVEL AGRICULTURA CARNES RAÇÃO THE END OF CHEAP FOOD FEED FOOD CORN FIBER FUEL FOSFATOS - 2007 FLUXO DE PRODUÇÃO E GARGALOS OFERTA LIMITADA ENXOFRE ÁCIDO SULFÚRICO FÁBRICAS PRODUÇÃO ÁCIDO 90% CAPACIDADE FOSFÓRICO CALCINAÇÃO ROCHA FOSFÁTICA AUMENTO DA DEMANDA 3,6 milhões tons ÁCIDO FOSFÓRICO Brasil 10% demanda 90% demanda FOSFATO FERTILIZANTES PECUÁRIO FILTRAÇÃO MINAS AUMENTO DO PREÇO FOSFATO Fonte: IFA, CRU Group e Bunge Fertilizantes FOSFATOS DINÂMICA DOS PREÇOS Em 1 ano o enxofre subiu de U$ 65.00 para U$ 450.00 Cada dólar de enxofre significa U$ 1.00 no custo do ácido fosfórico A rocha fosfática subiu de U$ 70.00 para U$ 400.00 Cada dólar de rocha fosfática significa U$ 2.00 no ácido fosfórico ENXOFRE E ROCHA FOSFÁTICA PREÇO MÉDIO (U$/ton FOB) 400 450 ENXOFRE TOP PERFORMING COMMODITY 313% price increase ROCHA FOSFÁTICA 185 90 47 2005 65 54 2006 50 2007 2008 2006 1o.se m 2007 2o. se m 2007 ja n/08 Fonte: Canada´s Scotiabank DEMANDA FOSFATOS/BRASIL SAL MINERAL E NÚCLEOS (mil tons) 1000000 b o vino s o utro s 243289 189431 201163 196477 683854 654592 653814 684690 2007 2006 2005 2004 500000 0 Fonte: ANDIFÓS ALIMENTAÇÃO ANIMAL QUANTIDADE PRODUZIDA E CUSTO RAÇÃO HIPOTÉTICA U$/ton milhões de tons Custo (U$/ton) 53,5 48,4 47,2 240,00 43,4 40,7 182,00 141,26 2003 154,64 147,26 2004 2005 2006 2007 RAÇÃO PRODUZIDA (U$ billion) e IMPORTAÇÃO DE ADITIVOS (U$ million) 880 504 552 567 570 12,9 8,4 2003 8,9 8,0 9,0 2004 2005 2006 2007 ração aditivos ALIMENTAÇÃO ANIMAL 2007 EVOLUÇÃO MONTANTE (U$ bilhões) 1,2 1,4 12,9 1,5 8,8 2006 DesvalorizaçãoQuantidade do dolar adicional Aumento do custo de MPs 2007 INFLUÊNCIA NO CUSTO EXCETO QUANTIDADE ADICIONAL Matéria-Prima 48% Desvalorização Dolar 52% PAÍSES E REGIÕES PRODUÇÃO RAÇÃO 2007 Milhões de tons EUA UE 27 CHINA BRASIL CANADÁ MÉXICO JAPÃO RÚSSIA CORÉIA ÍNDIA ARGENTINA TAILÂNDIA OUTROS TOTAL 153 147 96 54 46 25 24 18 16 15 11 10 99 680 O u tro s 8% Á s ia A m . N o rte 27% 24% A m . L a tin a E u ro p a 22% Fonte: World Feed Panorama – Feedinfo (Adaptado) 19% PROJEÇÃO – PRODUÇÃO RAÇÕES 2008 m ilh õ e s d e to n e la d a s 2007 2008 % A V IC U L T U R A 29704 31264 5 ,3 c o rte 25568 27025 5 ,7 p o s tu ra 4136 4239 2 ,5 S U IN O C U L T U R A 14195 14976 5 ,5 B O V IN O C U L T U R A 6458 7169 1 1 ,0 le ite 4419 4905 1 1 ,0 c o rte 2039 2264 1 1 ,0 CÃES e G AT O S 1849 1987 7 ,5 E Q U IN O C U L T U R A 441 485 1 0 ,0 A Q U IC U L T U R A 225 245 8 ,9 p e ix e s 168 185 1 0 ,0 c a m a rõ e s 57 60 5 ,0 OUTROS 682 709 4 ,0 T O T AL 53554 56835 6 ,1 S U P L E M . B o vin o s 1 ,8 1 ,9 5 ,6 ESTIMATIVA PARA 2010 = 70 milhões de toneladas ORGANISMOS MELHORADOS GENETICAMENTE - OGM 1) LIBERAÇÃO E IMPORTAÇÃO DEFINITIVA DOS EVENTOS MELHORADOS GENETICAMENTE a) PLANTIO b) INDUSTRIALIZAÇÃO c) CONSUMO 2) ELIMINAÇÃO DA IMPRESSÃO DO NO RÓTULO 28/03/2008 - 14H16 UE permite milho transgênico importado, mas proíbe cultivo Fonte: UOL Bruxelas, 28 mar (Lusa) - A Comissão Européia (braço executivo da União Européia) autorizou a importação de milho transgênico GA21, mas manteve a proibição do seu cultivo no bloco. Em comunicado, a UE informou que amplia a autorização da importação aos grãos do milho geneticamente modificados GN21, sendo que já estava autorizada a compra de alimentos e rações para animais com o produto. Este tipo de milho transgênico é comercializado pela empresa suíça Syngenta e foi autorizado pela Autoridade Européia de Segurança Alimentar. O organismo considerou que a importação não implica riscos para a saúde humana e animal, nem é prejudicial para o meio ambiente. A questão já tinha sido analisada em outras oportunidades pelos Estados-membros do bloco europeu, que nunca chegaram a um acordo sobre o assunto e delegaram uma decisão na Comissão Européia. A autorização de importação concedida é válida por dez anos e obriga a que a etiquetagem de qualquer produto derivado do GA21 cumpra as normas européias. ESCASSEZ DE INGREDIENTES BULLETIN – China Shutdown Announcement Empresas enfrentaram 442 dias de greve em três anos Fonte: Gazeta Mercantil - 09.04.2008 GREVES As empresas que operam na área de comércio exterior conviveram com 442 dias de paralisações de diversos segmentos entre 2005 e 2007. Esse total corresponde a cerca de 1 ano e 2 meses de greves que envolveram fiscais da Receita Federal, meio ambiente, Marinha Mercante e vigilância sanitária. A paralisação dos auditores da Receita Federal, que completou ontem 22 dias, compõe a rotina de prejuízos para empresas, importadores e exportadores brasileiros. De acordo com José Augusto de Castro, vice-presidente da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB), a greve dos auditores fiscais em curso tem reflexos importantes nas exportações, principalmente na dos manufaturados, que podem ser substituídos por outros fornecedores no mundo. A greve dos auditores deverá levar à paralisação, a partir de amanhã, da fábrica da Ford de Pacheco, Argentina. As peças necessárias para a unidade estão nos caminhões parados há uma semana em Uruguaiana e São Borja (RS), Guarulhos (SP) e Resende (RJ). Na Zona Franca de Manaus sobe para 17 o número de fábricas paradas por falta de insumos importados. Os números apurados pelo Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp) apontam que a indústria paulista contabiliza prejuízos da ordem de US$ 450 milhões em mercadorias retidas nos portos e nos aeroportos. A Associação Brasileira de Transportes Internacionais (ABTI) registrou 900 caminhões no terminal aduaneiro do porto seco de Uruguaiana. O presidente da ABTI, Luiz Alberto Mincarone, estima que as perdas das empresas ultrapassem US$ 10 milhões. Os escritórios de advocacia representam o recurso viável para as empresas liberarem suas mercadorias. A advogada Valdirene Lopes Franhani, do escritório Braga & Marafon, irá a Manaus nos próximos dias para atender a empresas em dificuldades. "Os prejuízos são altos e o impacto financeiro chega a dezenas de milhões de reais", afirma o advogado Paulo Henrique Gomes de Oliveira, do Gaia, Silva e Rolim. De acordo com o Sindicato dos Auditores Fiscais da Receita Federal, soma R$ 1 bilhão o total de cargas retidas no Porto de Paranaguá, no Paraná. Em todo o estado trabalham 600 auditores, sendo 400 na capital. Segundo o sindicato, 50% dos auditores aderiram à greve. IMPORTAÇÕES BUROCRACIA DO DESEMBARAÇO IMPORTAÇÕES BUROCRACIA DO DESEMBARAÇO CARGA TRIBUTÁRIA PIS/COFINS – 9,25% TAXA RENOVAÇÃO MARINHA MERCANTE – 25% sobre frete IMPOSTO IMPORTAÇÃO VITAMINAS PURAS (A, D3, B1, B2, B6, C) – 2% VITAMINA B12 DILUÍDA – 8% VITAMINAS PREPARAÇÃO – 8% DL-METIONINA – 2% L-LISINA – 12% CLORETO DE COLINA – 8% NICOTINAMIDA – 14% ÁCIDO FOSFÓRICO – 10% FOSFATO BICÁLCICO – 10% CONVÊNIO CONFAZ 100 - ICMS D.O.U. 09.04.08 - CONVÊNIO 24/2008 prorroga Convênio 100/97 até 31.12.2008 Porém o Convênio 29/2008: "Dispõe sobre a adesão dos Estados da Bahia e Sergipe e do Distrito Federal às disposições do Convênio ICMS 74/07, que autoriza os Estados de Goiás, Rio Grande do Sul e Santa Catarina a revogar benefício fiscal de ICMS previsto no Convênio ICMS 100/97, que dispõe sobre benefícios fiscais nas saídas de insumos agropecuários." Em síntese o convênio possibilita a adesão desses Estados citados ao convênio 74/07 que autoriza expressamente: "Autoriza os Estados de Goiás, Rio Grande do Sul e Santa Catarina a revogar benefício fiscal de ICMS previsto no Convênio ICMS 100/97, que dispõe sobre benefícios fiscais nas saídas de insumos agropecuários". Isso quer dizer que apesar do convênio 100/97 estar prorrogado até 31.12.2008, os Estados de Goiás, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Bahia, Sergipe e Distrito Federal poderão revogar os benefícios fiscais estabelecidos no convênio prorrogado. Então, as empresas estabelecidas nesses Estados, ficam na mão dos Governos locais, sem a proteção do convênio 100/97. REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA 29.04.08 – CONVÊNIO 53/2008 – Prorrogação do Convênio 100/97 somente até 31.07.08 EXPECTATIVA DEAGRO DIANTE DA FIESP/DEAGRO DEAGRO FIESP - VISÃO DO AGRONEGÓCIO 2020 - INTEGRAÇÃO DA CADEIA DE PRODUÇÃO - PROJETO LOGÍSTICO E MATRIZ PORTUÁRIA - REFORMA TRIBUTÁRIA E ISONOMIA - CONVÊNIO 100 – ICMS - PIS/COFINS - TAXA RENOVAÇÃO MARINHA MERCANTE - PROCEDIMENTO LINHA VERDE - DUPLA ANUÊNCIA (MAPA e ANVISA) EXPECTATIVA SINDIRAÇÕES DIANTE DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA SINDIRAÇÕES MAPA -FLEXIBILIZAÇÃO E DESBUROCRATIZAÇÃO NA IMPORTAÇÃO (VIGIAGRO) - MAIS RECURSOS PARA REGULAMENTAÇÃO, FISCALIZAÇÃO E PUNIÇÃO - AUMENTO DA REPRESENTATIVIDADE ADIDOS AGRONEGÓCIO NAS PRINCIPAIS EMBAIXADAS CONCLUSÕES SETOR COM CAPACIDADE PARA: 1. ATENDER A DEMANDA 2. GARANTIR SEGURANÇA ALIMENTAR DEMANDAS: a) MAIS RECURSOS PARA O MAPA b) UNIÃO DOS ELOS DA CADEIA DE VALOR c) AGILIDADE NA INOVAÇÃO (OGM, NANOTECNOLOGIA, SUBSTITUIÇÃO IMPORTAÇÕES) d) DESBUROCRATIZAÇÃO NAS IMPORTAÇÕES e) CARGA TRIBUTÁRIA ZERO