INFORMATIVO SCS
Ano 9, nº 142
30 de julho de 2015
Informativo da Secretaria de Comércio e Serviços – SCS
Nº 142 – Ano 09 – Brasília, 30 de julho de 2015
Sumário
1.
COMÉRCIO ........................................................................................................ 3
Confiança de consumidores tem ligeira melhora em julho ................................. 3
2.
COMÉRCIO – SHOPPING CENTER ....................................................................... 4
Shoppings não estão tão mal assim. ...................................................................... 4
3.
SERVIÇOS - INTERNET ....................................................................................... 5
Pesquisa: desconto é fator decisivo na hora da compra pela internet ............. 5
4.
SERVIÇOS – SOFTWARE E TI ............................................................................. 6
Beacons são aliados para impulsionar compras no varejo ................................. 6
Startup 99 Motos expande operação e espera faturar R$ 5 milhões neste ano ... 7
5.
SERVIÇOS – TRANSPORTE AÉREO ..................................................................... 8
Demanda por transporte aéreo doméstico cresce por quase dois anos
consecutivos ............................................................................................................... 8
6.
COMÉRCIO ELETRÔNICO .................................................................................... 9
Pesquisa Sebrae mostra que 38% dos consumidores abandonam carrinho .. 9
no e-commerce .......................................................................................................... 9
Dispositivos móveis empatam com o desktop em sites de e-commerce ....... 11
7.
FRANQUIAS ..................................................................................................... 12
As franquias de serviços podem ser um bom negócio para você? ................. 12
8.
EMPREENDEDORISMO ...................................................................................... 14
Corretores de seguros devem investir no empreendedorismo ........................ 14
9.
CURTAS .......................................................................................................... 15
10. FEIRAS ............................................................................................................ 16
1. Comércio
Confiança de consumidores tem ligeira melhora em julho
29 de julho de 2015
Fonte: Agência Brasil
O brasileiro está menos pessimista em relação à renda, situação
financeira, endividamento, inflação e desemprego. O Índice Nacional de
Expectativa do Consumidor (Inec) aumentou 1,8% entre junho e julho, o que
indica uma ligeira melhora da confiança.
O índice é calculado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), em
parceria com o Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística (Ibope).
O índice, no entanto, se mantém abaixo do verificado em julho de 2014
(10,6%) e é o segundo menor da série histórica iniciada em junho de 2001 apenas em junho deste ano foi inferior.
Dos seis componentes que compõem o Inec, somente a expectativa de
consumo de bens de maior valor caiu em relação a junho. O índice reduziu em
2,1%.
Segundo a CNI, a expectativa de melhora da renda pessoal foi a mais
significativa. O índice aumentou em 5,5%. O que significa que os trabalhadores
estão com uma perspectiva mais positiva para a própria renda nos próximos
seis meses do que estavam em junho.
Para fazer o índice, foram ouvidas 2.002 pessoas em 142 municípios de
16 a 22 de julho.
http://exame.abril.com.br/economia/noticias/confianca-de-consumidores-temligeira-melhora-em-julho
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Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - Secretaria de Comércio e Serviços
“As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir
a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio
Exterior.”
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2. Comércio – Shopping Center
Shoppings não estão tão mal assim.
30 de julho de 2015
Fonte: Mundo do Marketing
Ocupar os empreendimentos inaugurados nos últimos dois anos é o
desafio das administradoras de shoppings que investiram na expansão do
portfólio quando o Brasil ainda vivia um cenário econômico promissor. Ao fim
da primeira década dos anos 2000, a alta taxa de crescimento estimulava a
abertura de novos negócios e atraía o interesse dos varejistas. Mas o
panorama mudou e muitos daqueles que sinalizaram a possibilidade de investir
em novos malls, tiveram que reorganizar suas estratégias para não
comprometerem as operações em curso.
Se os novatos estão com problemas para preencher sua área bruta
locável (ABL), as unidades já consolidadas e administradas por grandes grupos
conseguiram, opor enquanto, passar pelo período desafiador com um pouco
mais de tranquilidade. A perspectiva mostra que o grau de maturidade dos
empreendimentos tem impacto direto no desempenho deles. Com um público
fiel e bem localizados, os equipamentos mais antigos conseguem conservar
elevada a taxa de ocupação e oferecer atrativos para manter o número de
pessoas circulando pelos corredores. Por outro lado, boa parte dos novos
centros de compras foram abertos em praças onde há maior concentração das
classes C e D, as mesmas que conseguiram alcançar novo patamar de
consumo quando a economia estava aquecida e os que mais sofrem com a
desaceleração e inflação alta.
O bom cenário dos últimos 10 anos levou à construção de
empreendimentos por todo o país, aumentando o número de shoppings fora
das capitais e reorganizando o setor. Esse rearranjo, no entanto, está sofrendo
com o novo cenário econômico, uma vez que os centros inaugurados a partir
de 2013 têm muito espaço ainda ocioso. ―Isso não significa que o shopping
seja ruim, que esteja acontecendo uma migração de loja de shopping para rua
ou que o Brasil tenha empreendimentos demais. O varejo freou a expansão
justamente no momento em que muitos shoppings estavam sendo inaugurados
pelo país‖, explica Luiz Alberto Marinho, Sócio-Diretor da GS&MD.
http://www.gsmd.com.br/pt/noticias/shopping-centers/shoppings-nao-estao-taomal-assim
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Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - Secretaria de Comércio e Serviços
“As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir
a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio
Exterior.”
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3. Serviços - Internet
Pesquisa: desconto é fator decisivo na hora da compra pela internet
29 de julho de 2015
Fonte: Olhar Digital
Um estudo realizado pela plataforma de comércio eletrônico Grupon
constatou que o desconto é um dos fatores mais importantes na hora de o
consumidor realizar uma compra online. A pesquisa foi realizada entre 8 e 14
de julho com 6 mil usuários do Brasil, Argentina, Chile, Colômbia e México.
79% dos entrevistados afirmaram que o número de compras pela
internet realizadas aumentou nos últimos 5 anos e apontaram o baixo preço
(77%) e a facilidade (66%) como as duas principais vantagens do comércio
eletrônico. As categorias favoritas de compras são comida e bebida (56%),
produtos em geral (52%) e passeios e viagens (49%).
Segundo a pesquisa, o Brasil é o país com maior índice de compras
realizadas por dispositivos móveis, correspondendo a 20,6% do total e ficando
à frente da média mundial, que é de 15%. 9% dos brasileiros afirmam que já
adquiriram algum item pela internet por vergonha de comprá-lo pessoalmente,
quase o dobro da média, que é de 4,7%.
Na hora de realizar as compras, o principal medo do consumidor é a
falsificação do cartão de crédito ou de débito para realizar transações na
internet. Apesar disso, 27% dos entrevistados afirmaram que costumam
realizar compras semanalmente e 28% adquirem itens mensalmente.
http://olhardigital.uol.com.br/noticia/pesquisa-desconto-e-fator-decisivo-na-horade-escolher-a-compra-pela-internet/50142
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4. Serviços – Software e TI
Beacons são aliados para impulsionar compras no varejo
29 de julho de 2015
Fonte: Segs
Tecnologia dos beacons permite se comunicar com consumidores com
maior facilidade nas lojas físicas; Viewit Mobile, especialista em soluções Mobile,
dá dicas sobre como usar a tecnologia dos beacons nas lojas físicas.
Os beacons são dispositivos que permitem as lojas enviar informações aos
consumidores e interagir com eles dentro de lojas físicas. Por isso, são usados
para impulsionar as vendas. É uma tecnologia de custo relativamente baixo e que
pode ser instalada em paredes, vitrines ou produtos. Para receber alertas de
cupons, produtos e promoções, os consumidores devem ter baixado no
smartphone o app da loja em questão, ter o Bluetooth 4.0 ligado e a opção de
serviço de localização ativada.
Talvez por conta da necessidade de ter o app da loja instalado, os beacons
são uma tecnologia ainda pouco explorada no Brasil, mas que deve ser cada vez
mais adotada entre os varejistas, que cada vez mais se interessam por tecnologias
que aumentam as vendas. E já existem cases apontando bons resultados.
―Como a maioria dos clientes nas lojas está aberto ou à procura de ofertas,
é interessante utilizar os beacons para estimular a decisão de compra na loja
física‖, explica Wilson Cunha, Diretor Comercial da Viewit Mobile (Viewit.com.br),
empresa de desenvolvimento de software especializada no mundo mobile. ―Além
disso, usada com inteligência, essa tecnologia pode ajudar a gerar engajamento e
mais vendas via site móvel‖, ele considera.
Ampliar a interação – Os beacons podem alertar o consumidor no
momento certo, ou seja, na hora exata em que ele se aproxima de um determinado
produto. Os clientes também podem receber mensagens de boas-vindas,
recomendações de produtos e avisos de promoções. É uma forma poderosa de
comunicação pois permite alterar seu conteúdo a qualquer momento. Por exemplo,
se uma loja deseja comunicar aos clientes sobre uma promoção, normalmente
coloca algum banner na entrada. Com um beacon, ela pode criar um banner virtual
que o cliente recebe ao entrar na loja, e esse banner virtual também pode ser
modificado a qualquer momento ou até variar dependendo do dia e hora. Além
disso, o lojista pode ter acesso a estatísticas sobre quantos clientes viram o
banner e quantos interagiram.
Apostar na customização: Existe a possibilidade de integrar o aplicativo do
varejo com outras funcionalidades, como lista de compras, para oferecer ofertas
customizadas. Por exemplo, se o consumidor tem uma lista de compras no seu
smartphone e passa em frente à loja, os beacons podem reconhecer a existência
dessa lista e oferecer um desconto especial nos produtos contidos nela. Isso
aproxima o comércio do cliente e gera engajamento.
http://www.segs.com.br/economia/52030-beacons-sao-aliados-para-impulsionarcompras-no-varejo.html
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Startup 99 Motos expande operação e espera faturar R$ 5 milhões neste
ano
30 de julho de 2015
Fonte: DCI
Após receber aporte e focar no mercado corporativo, aplicativo opera em
três capitais e planeja chegar a mais Estados
Lançado em outubro de 2013, o aplicativo 99 Motos permite intermediar a
procura e negociar a entrega de uma mercadoria com um motoboy. Hoje, a 99
Motos atua em São Paulo e no Rio de Janeiro e está entrando em Curitiba,
inicialmente só em entregas de comida. O faturamento esperado para este ano é
de R$ 5 milhões.
Em setembro do ano passado, a empresa recebeu um aporte de R$ 3
milhões do fundo de private equity Incube e passou a se concentrar no segmento
B2B, ou seja, nas empresas. O aporte permitiu reduzir a taxa fixa cobrada do
motoboy pela 99 Motos nos serviços contratados por meio do aplicativo; Essa taxa
caiu para R$ 0,99 a cada corrida. Além disso, o profissional retém até o dobro do
valor das corridas em comparação com as agências, porque a 99 Motos cobra
uma comissão menor, na forma de um percentual sobre o valor do serviço.
O fundador e CEO do aplicativo, Jhonata Emerick, explica que os valores
cobrados - tanto a taxa fixa como a comissão - são um diferencial para os
motoboys se cadastrarem. Segundo ele, no mercado comercial o motoboy pode
ficar com apenas 40% do valor das corridas, porque a comissão cobrada pelas
agências para intermediar a negociação chega a 60%. A 99 Motos cobra 20% da
contratante e por isso o profissional pode embolsar até o dobro do que numa
corrida de igual valor intermediada por uma agência. "O motoboy é dono da força
de trabalho, da moto, enfim...E cobro bem menos porque consigo escalar o
negócio, coisa que as agências não conseguem fazer", afirma.
Para o motoboy se cadastrar não há empecilho, no entanto, para estar ativo
e realizar corridas há uma série de exigências. "Ele precisa ser
microempreendedor individual, ter a documentação da moto em dia e em seu
nome e há um treinamento para o motoboy aprender a utilizar o aplicativo",
diz Emerick. Isso explica a diferença entre o número de cadastrados - são mais de
cinco mil - e o de ativos, que somam apenas 800 profissionais.
As entregas são divididas em três categorias: e-commerce, alimentos e
documentos. Para solicitar um profissional, o interessado deve colocar os
endereços de origem e destino e selecionar a categoria da encomenda. Após isso,
o primeiro profissional apto a realizar a corrida num raio de 15 km será
encarregado do serviço. O pagamento é realizado, por meio da plataforma, com
cartão de crédito, já que não é possível pagar diretamente para o motoboy.
Para este ano, as metas da 99 Motos são faturar R$ 5 milhões, entrar nas
principais capitais brasileiras e até mirar algum país da América Latina para atuar.
http://www.dci.com.br/servicos/99-motos-expande-operacao-e-espera-faturar-r$-5milhoes-id485156.html
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5. Serviços – Transporte Aéreo
Demanda por transporte aéreo doméstico cresce por quase dois anos
consecutivos
29 de julho de 2015
Fonte: Anac
No acumulado de janeiro a junho, alta foi de 3,9%
A demanda por transporte aéreo doméstico de passageiros registrou
crescimento de 2,1% em junho deste ano, quando comparada com o mesmo
mês de 2014. Com o resultado, a demanda doméstica completou 21 meses
consecutivos de crescimento e chegou ao seu maior nível para o mês de junho
nos últimos dez anos. O índice, conforme a Anac (Agência Nacional de Aviação
Civil), é calculado por RPK (passageiros-quilômetros pagos transportados, sigla
em inglês).
Já a oferta (assentos-quilômetros oferecidos, ASK, na sigla em inglês),
registrou aumento de 2,8% no mesmo período.
O número de passageiros pagos transportador atingiu, no mesmo
período, 7,4 milhões. O maior índice dos últimos dez anos, com aumento de
2,5%.
Tam e Gol lideraram o mercado doméstico em junho, com participações
(em RPK), de 36,6% e 36,3%, respectivamente.
Transporte internacional - A demanda por voos internacionais também
segue em alta. Com aumento de 11,7% em junho de 2015, comparado ao
mesmo mês do ano passado, a demanda por transporte aéreo internacional de
passageiros das empresas brasileiras cresceu pelo 16º mês consecutivo. Já a
oferta internacional registrou o aumento pelo 11º mês consecutivo, com alta de
12,5%.
No acumulado de janeiro a junho, a demanda subiu 13,1% e a oferta
13,6%.
O número de passageiros pagos transportados pelas aéreas brasileiras
chegou a 550,9 mil, um aumento de 11,6%. O índice é recorde para os últimos
dez anos.
http://www.cnt.org.br/Paginas/Agencia_Noticia.aspx?noticia=demandatransporte-aereo-cresce-por-21-meses-consecutivos-29072015
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6. Comércio Eletrônico
Pesquisa Sebrae mostra que 38% dos consumidores abandonam carrinho
no e-commerce
29 de julho de 2015
Fonte: CanalTech
O E-commerce Brasil e o Sebrae apresentaram nesta terça-feira (28) a
edição 2015 de sua pesquisa anual sobre o comércio eletrônico brasileiro
durante o Fórum E-commerce Brasil, que acontece nesta semana em São
Paulo.
Segundo o Sebrae, os dados do levantamento reforçam o Sudeste e Sul
como duas principais regiões do e-commerce no país, com resultados
semelhantes ao que foi observado no ano passado. Em uma questão de
múltipla escolha, São Paulo se mostrou ser o principal mercado para 86% dos
respondentes. O estado é seguido pelo Rio de Janeiro (71%), Minas Gerais
(64%), Paraná (38%) e Rio Grande do Sul (34%).
O resultado está alinhado com o tamanho dos mercados consumidores
nestas regiões e com o fato de mais de quatro quintos dos principais centros de
distribuição de produtos do país ainda estarem divididos entre Sudeste (58%
do total) e Sul (25%) do país. Seguem o Nordeste (10%), Centro-Oeste (5%) e
Norte (2%).
A surpresa, no entanto, ficou com a força da Bahia, que foi o oitavo
principal mercado no ranqueamento nacional, apontado como um dos cinco
principais mercados para 20% dos respondentes. O resultado da Bahia mostra
uma tendência de crescimento do Nordeste e também no Norte para o ecommerce brasileiro, que deve continuar nos próximos anos.
"Em termos de venda, as regiões Norte e Nordeste foram as que mais
cresceram. Na medida que você avança a infraestrutura de acesso a internet e
melhora o nível de conhecimento das pessoas, isso favorece o e-commerce",
explicou o Gerente do setor de e-commerce do Sebrae, Juarez de Paula. "Esse
crescimento da Bahia deve se reproduzir depois em Pernambuco, no Ceará, e
no Norte, no Pará e no Amazonas".
Outro dado levantado pelo Sebrae é que a taxa média de conversão de
visitantes brasileiros no e-commerce hoje é de 1,5%, com um percentual de
abandono de carrinho de 38%. Apesar de parecer alto, o índice é considerado
"padrão" pelo Sebrae e é uma versão online daqueles consumidores que
entram em uma loja física, experimentam um produto, mas acabam optando
por não realizar a compra.
"O que a gente recomenda ao empresário é que busque pesquisar junto
ao cliente as razões do abandono", sugeriu Juarez. "Se o abandono é por
escolha do cliente, não há muito a fazer. Mas às vezes o abandono é por
dificuldades de navegabilidade do site, o botão de compra não funcionou, não
foi possível realizar o pagamento, isso é importante para o comerciante saber e
tentar diminuir esse abandono".
Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - Secretaria de Comércio e Serviços
“As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir
a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio
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Entre os canais para concretização da venda online, os resultados foram
semelhantes aos de 2014. A busca orgânica foi o principal meio para 78,9%
dos respondentes, seguida pelo e-mail marketing (58,6%), links patrocinados
(54,9%) e redes sociais (54,2%).
A a pesquisa levantou também pela primeira vez quais os principais
segmentos do e-commerce no país, que mostraram o setor de Moda em
primeiro lugar, com 33% do total do e-commerce brasileiro. Um dos destaques
que surpreenderam representantes do setor foi o aparecimento do de Casa e
Decoração, em segundo lugar, com 19% do total de vendas. Completam os
cinco principais mercados os produtos de informática (12%), eletrônicos e
telefonia (11%) e saúde (10%).
"Os setores do e-commerce são em geral bem similar ao que acontece
no mundo físico", afirmou Juarez. "Mas o consumidor do mercado online busca
duas coisas diferentes: por um lado é o preço, com a possibilidade que ele tem
de pesquisar antes várias ofertas, e a conveniência, que é poder receber em
casa, sem se deslocar. São duas coisas que influenciam essa compra, mas o
comportamento é bem similar ao do cliente que vai à loja física".
O Sabrae não adianta previsões para os resultados da pesquisa do ano
que vem, mas avalia que o setor de e-commerce deverá continuar crescendo
no Brasil neste ano, apesar do momento de crise econômica — com a
possibilidade de comparação de preços sendo um dos principais motivos que
continuarão estimulando o setor. "O consumidor não pára de comprar: ele
reduz a frequência, busca um produto mais barato, mas não vai parar e
consumir", disse o pesquisador. "Mesmo com o momento de queda, a gente
espera que o e-commerce vai ser menos afetado do que outros segmentos do
varejo".
Além disso, o levantamento também detalhou melhor participação das
Micro, Pequenas e Médias empresas no e-commerce nacional. Os dados
coletados revelaram que quanto menor o empreendedor, maior é o uso do ecommerce: entre os microempreendedores individuais (MEI), 84% afirmaram
possuir somente e-commerce, contra 16% que afirmaram usar e-commerce e
loja física. Entre as Médias e Grandes empresas, o percentual se inverte: 26%
usam apenas o e-commerce, contra 74% utilizando uma combinação de varejo
físico e comércio online.
Entre os MEI, as redes sociais também mostraram desempenhar um
papel mais importante para as vendas, apontadas como o segundo canal mais
importante para concretização de vendas, por 65,3% do votos — atrás apenas
do tráfego de busca orgânica, com 72,4% do total. "Essa é a vantagem das
pequenas, elas são mais ágeis, têm mais facilidade e mais proximidade com o
cliente. Isso é um ponto positivo", avaliou Juarez. Entre os Médios e Grandes
vendedores do e-commerce, as redes sociais ficam em quinto lugar, atrás de
ferramentas como e-mail marketing e links patrocinados.
http://www.varejista.com.br/noticias/10866/pesquisa-sebrae-mostra-que-38dos-consumidores-abandonam-carrinho-no-e-commerce
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Dispositivos móveis empatam com o desktop em sites de e-commerce
30 de julho de 2015
Fonte: GS&MD
O volume de tráfego em sites de e-commerce por meio de dispositivos
móveis alcançou o desktop no último ano. De acordo com levantamento
realizado pela Optimise, rede internacional de marketing de performance
focada em soluções mobile, 50% do tráfego foi proveniente de dispositivos
móveis em 2014, sendo que 27% renderam transações em smartphones e 9%
em tablets. Em 2013, o tráfego com origem em tais dispositivos foi de 11%.
Apesar do cenário, o mercado de e-commerce brasileiro ainda não está
preparado para oferecer boas opções de conversão para compra no dispositivo
mobile, diz o estudo. ―As marcas estão mais preparadas com vendas no
desktop. Algumas delas têm sites responsivos, mas nem sempre são bons para
converter tráfego em compra‖, conta Lucila Vasquez, executiva de atendimento
ao cliente da Optimise no Brasil. Para ela, o mercado dos aplicativos móveis
para o e-commerce é uma grande oportunidade e as marcas que possuírem
bons apps têm maiores chances de liderar o mercado no segmento.
No Brasil, a classe C é vista como uma grande oportunidade para o
setor por conta de seu potencial de expansão. De acordo com Lucila, a classe
C tem acesso e posse maior de dispositivos móveis que de computadores ou
notebooks. O relatório também aponta que o sistema operacional Android, do
Google, é o mais utilizado na área do comércio mobile, responsável por 94%
do tráfego e 89% das transações. Os dispositivos móveis também representam
alta capacidade de segmentação, com maiores chances de alcançar o públicoalvo desejado que a opção desktop.
http://www.gsmd.com.br/pt/noticias/varejo-digital/dispositivos-moveis-empatamcom-o-desktop-em-sites-de-e-commerce
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7. Franquias
As franquias de serviços podem ser um bom negócio para você?
29 de julho de 2015
Fonte: Exame
O franchising vem se desenvolvendo no Brasil em todos os segmentos.
Durante muito tempo, as empresas de alimentação predominavam no ranking
dos negócios de franquias. Aos poucos, outros negócios começaram a
enxergar no franchising a oportunidade para um crescimento estruturado, com
regras e padrões definidos, o que permitiu a eles ampliarem sua atuação
ocupando novos mercados.
As vantagens desta modalidade de negócio já são bem conhecidas entre
os empresários brasileiros. Já não cabe mais o entendimento, que por muito
tempo vigorou no mercado, de que o franchising é apenas para pequenos
negócios de alimentação. Se ainda existirem dúvidas, os exemplos de negócios
promissores estão aí, às centenas e milhares, aos olhos de quem quiser ver.
O franchising se aplica a qualquer tipo de negócio, desde que, antes de
se iniciar o processo de expansão, seja comprovado tecnicamente que a
franquia vai gerar resultados para o franqueado e para a franqueadora, e que
ambos reúnem as condições que viabilizam a aplicação do sistema de
franquias para o desenvolvimento de uma rede saudável e do bem.
Um setor que tem se beneficiado muito com a utilização da modalidade
franchising é o de negócios de serviços. Muitas redes de franquias nesta área
cresceram exponencialmente -- algumas delas foram comercializadas no
mercado por valores jamais imaginados por seus proprietários.
Negócios de lavanderias, escolas de idiomas, ensino profissionalizante,
limpeza e conservação, imobiliário, hotelaria, entre muitos outros, foram para o
franchising e se deram muito bem. Muitos começaram pequenos e
regionalmente. Hoje, estão presentes em quase todos os municípios
brasileiros, com uma marca forte e consolidada na mente do consumidor, o que
se atribui à força de um sistema de franquias bem estruturado.
Ainda no segmento de serviços, tivemos um movimento muito positivo
nos últimos cinco anos com a estruturação de pequenos negócios. São
empresas em setores que até então atuavam de forma não estruturada, alguns
até na informalidade. Hoje, eles atuam com um modelo de negócio estruturado,
com marca, processos e pessoas capacitadas para a venda e a operação do
negócio.
As microfranquias são um grande exemplo deste movimento. Elas se
estruturaram em torno de serviços como trabalho doméstico, cuidado de
idosos, jardinagem, limpeza de piscinas, serviços de manutenção em elétrica,
hidráulica e reforço escolar.
Uma vantagem das franquias de serviços é que o franqueado entra com
o investimento inicial e sua força de trabalho, sem necessidade de compra de
estoque, como existe nas franquias de varejo. Na maioria dos modelos,
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Exterior.”
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também não há a obrigatoriedade de um ponto comercial em shopping, por
exemplo.
Esses itens elevam muito a necessidade de capital de um empreendedor
que deseja entrar no franchising e realizar o sonho do negócio próprio.
Portanto, as franquias de serviços abrem a possibilidade de empreender para
quem tem menos dinheiro para investir. Com essas facilidades, e com tantos
setores se abrindo para o franchising, a expectativa é de que esta modalidade
cresça ainda mais nos negócios de serviços.
http://exame.abril.com.br/pme/noticias/as-franquias-de-servicos-podem-ser-umbom-negocio-para-voce
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8. Empreendedorismo
Corretores de seguros devem investir no empreendedorismo
29 de julho de 2015
Fonte: Segs
A variação acumulada da arrecadação nos cinco primeiros meses de
2015 dos produtos típicos de seguros como, por exemplo, automóvel,
pessoas, residencial e empresarial, ficou em torno de 6%, quando comparada
ao valor do mesmo período de 2014. Essa é a principal conclusão da edição de
julho da ―Carta de Conjuntura do Setor de Seguros‖, publicação assinada pelo
Sincor-SP (Sindicato dos Corretores de Seguros no Estado de São Paulo), e
que traz um mapeamento mensal do mercado de seguros.
A expectativa, porém é de que esses números melhorem a partir do
segundo semestre deste ano, como é tradição no setor. O desafio do segmento
de ramos elementares em 2015 deve ser o de tentar acompanhar as taxas
inflacionárias do período.
A tarefa é complexa, principalmente diante de projeções como a
retração de quase 2% do PIB e do recuo de, pelo menos, 20% nas vendas de
automóveis.
Para o presidente do Sincor-SP, Alexandre Camillo, não há espaço para
o desânimo. ―Para alcançarmos o êxito esperado, temos de continuar
investindo em diferenciais de produtos e serviços, nichos promissores e
técnicas de vendas e de fidelização de clientes, consolidando nosso papel de
empreendedores do mercado‖, afirma.
A ―Carta de Conjuntura‖ mostra ainda que o desempenho positivo dos
segmentos de VGBL (incluindo Previdência) e Resseguros contribuiu
significativamente para que o faturamento do setor registre uma alta de 15%
nos primeiros cinco meses de 2015.
No último mês de maio, a receita do segmento de VGBL (incluindo
Previdência) apresentou uma variação positiva de 25% e o de resseguro local
de 37%, quando comparados, respectivamente, com os períodos de maio e
abril do ano passado.
http://www.segs.com.br/seguros/52159-corretores-de-seguros-devem-investirno-empreendedorismo.html
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Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - Secretaria de Comércio e Serviços
“As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir
a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio
Exterior.”
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9. Curtas
30 de julho de 2015
Fonte: IG
Desconto na compra do imóvel nunca foi tão grande, aponta FipeZap
Intenção de compra cai para o menor patamar; 1 em cada 6 entrevistados
preveem desvalorização nos próximos 12 meses
Os descontos obtidos pelos compradores na aquisição do imóvel
atingiram o maior índice desde dezembro de 2013 e a intenção de compra caiu
para o maior patamar desde o final do ano passado, aponta o Raio
X FipeZap do 2º trimestre de 2015 divulgado nesta quinta-feira (30).
Os compradores entrevistados relataram um desconto médio de 7,6%
obtido nas transações realizadas 12 meses encerrados em junho, o maior
índice desde que o levantamento começou a ser feito, em dezembro de 2013.
A taxa está quase 1 ponto percentual acima da média histórica desse período,
que é de 6,9%.
28 de julho de 2015
Fonte: Fecomércio DF
Eletrodomésticos cai 11% no primeiro semestre
No primeiro semestre deste ano, a venda de eletrodomésticos da linha
branca caiu 11% em relação ao mesmo período do ano passado. Os dados são
de uma pesquisa divulgada nesta segunda-feira (27), pela Associação Nacional
de Eletroeletrônicos. Segundo o estudo, os fogões encalharam nas fábricas. A
queda nas encomendas foi de 18%. A procura por micro-ondas caiu 12%, a
busca por geladeiras caiu 10% e a compra de máquinas de lavar caiu 1%. A
Associação Nacional de Eletroeletrônicos afirma que, no caso das geladeiras e
máquinas de lavar, parte da explicação a queda das vendas está no fim da
redução do IPI.
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10.
Feiras
27/07/2015 até 30/07/2015 - ABIMAD
Setor: Madeira e Móveis
Local: Expo Center Norte
Cidade: São Paulo - SP
28/07/2015 até 31/07/2015 - MECSHOW 2015
Setor: Metalurgia e Siderurgia
Local: Carapina Centro de Eventos
Cidade: Serra – ES
28/07/2015 até 31/07/2015 - FENAFASHION 2015
Setor: Têxtil, Confecção e Vestuário
Local: Pavilhão de Exposições José Ijair Conti
Cidade: Criciúma – SC
29/07/2015 até 01/08/2015 - AUTOTOOLS
Setor: Veículos Automotores, Autopeças, Retíficas e Acessórios
Local: Centro Sul Centro de Convencões de Florianópolis
Cidade: Florianópolis - SC
03/08/2015 até 06/08/2015 - ABAD 2015 FORTALEZA
Setor: Alimentos e Bebidas
Local: CEC Centro de Eventos do Ceará
Cidade: Fortaleza - CE
31/07/2015 até 02/08/2015 - FEIRA PONTA DE ESTOQUE
Setor: Têxtil, Confecção e Vestuário
Local: EXAPICOR
Cidade: Resende – RJ
03/08/2015 até 06/08/2015 - ABAD 2015 FORTALEZA
Setor: Alimentos e Bebidas
Local: CEC Centro de Eventos do Ceará
Cidade: Fortaleza – CE
04/08/2015 até 05/08/2015 - BIJOIAS
Setor: Joias, Bijuterias, Pedras e Metais Preciosos
Local: Centro de Convenções Frei Caneca
Cidade: São Paulo - SP
04/08/2015 até 09/08/2015 - FEIRA DO BEBÊ E GESTANTE
Setor: Comércio Varejista, Atacadista e Franquias
Local: Minascentro
Cidade: Belo Horizonte – MG
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04/08/2015 até 06/08/2015 HIGIEXPO
Setor: Conservação, Higiene e Limpeza
Local: Expo Center Norte - Pavilhão Amarelo
Cidade: São Paulo – SP
04/08/2015 até 06/08/2015 - BRAZIL PROMOTION 2015
Setor: Comunicação, Divulgação e Publicidade
Local: Transamérica Expo Center
Cidade: São Paulo - SP
04/08/2015 até 06/08/2015 - BRINQ-PA/AP
Setor: Brindes, Presentes e Brinquedos
Local: Estação das Docas
Cidade: Belém – PA
05/08/2015 até 07/08/2015 - AGRORGÂNICA 2015
Setor: Agronegócio
Local: Parque de Exposições JK
Cidade: Sete Lagoas - MG
05/08/2015 até 07/08/2015 - EXPO PROTEÇÃO
Setor: Saúde
Local: Expo Center Norte
Cidade: São Paulo – RS
05/08/2015 até 08/08/2015 - CONSTRUSUL
Setor: Engenharia e Arquitetura
Local: Centro de Eventos Fnac
Cidade: Novo Hamburgo - RS
06/08/2015 até 08/08/2015 - SALÃO INTERNACIONAL GOSPEL
Setor: Multisetores
Local: Expo Center Norte Pavilhão Azul
Cidade: São Paulo – SP
06/08/2015 até 08/08/2015 - CFLIC
Setor: Artes Gráficas, Papelarias, Embalagem de Papel, Livro, Material
Didático e Educativo
Local: Expo Center Norte Pavilhão Azul
Cidade: São Paulo - SP
O Calendário Brasileiro de Exposições e Feiras está disponível no site
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Comércio e Serviços
Ministério do
Desenvolvimento, Indústria
e Comércio Exterior
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142 Informativo da Secretaria de Comércio e Serviços