INFORMATIVO SCS Ano 9, nº 192 09 de Outubro de 2015 Informativo da Secretaria de Comércio e Serviços – SCS Nº 192 – Ano 09 – Brasília, 09 de Outubro de 2015 Sumário 1. COMÉRCIO .......................................................................................................... 3 CONFIANÇA DE EMPRESÁRIOS DO COMÉRCIO CAI 4,1% DE AGOSTO PARA SETEMBRO ...................................................................................................................................... 3 PESQUISA: INFLAÇÃO FAZ BRASILEIRO CORTAR GASTO COM ROUPA, LAZER E COMIDA ...................................................................................................................................... 4 2. COMÉRCIO - VAREJO .......................................................................................... 5 VAREJO GANHA ESPAÇO NOS AEROPORTOS BRASILEIROS .......................................... 5 3. SERVIÇOS – TRANSPORTE AÉREO ...................................................................... 7 AZUL CORTA PREÇOS DE VOOS PARA OS EUA ............................................................ 7 4. COMÉRCIO ELETRÔNICO ..................................................................................... 8 COMÉRCIO ELETRÔNICO É CAMINHO PARA EXPORTAÇÃO ........................................... 8 5. FRANQUIAS ......................................................................................................... 9 ESPECIALISTAS DÃO DICAS DE COMO MONTAR LOJA VIRTUAL DE FRANQUIA .............. 9 6. EMPREENDEDORISMO ....................................................................................... 11 EMPREENDEDORISMO PERDE FÔLEGO....................................................................... 11 E-COMMERCE CONECTA MARCAS A LOJISTAS ........................................................... 13 7. CURTAS ............................................................................................................ 14 CADE APROVA VENDA DE CARTEIRA DE SEGURO HABITACIONAL DA SUL AMÉRICA .. 14 NÚMERO DE LINHAS DE TELEFONIA MÓVEL DO PAÍS RECUOU 0,51% ....................... 14 8. FEIRAS .............................................................................................................. 15 1. Comércio Confiança de empresários do comércio cai 4,1% de agosto para setembro 08 de Outubro de 2015 Fonte: Administradores Na comparação mensal, a queda da confiança foi puxada pelas condições atuais, que teve recuo de 8,3% O Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec), medido pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), caiu 4,1% na passagem de agosto para setembro deste ano. Esta foi a 11ª queda mensal consecutiva do indicador, que avalia a opinião dos empresários em relação aos investimentos, ao seu negócio, ao segmento comercial e à economia no presente e no futuro. Na comparação com setembro de 2014, a queda foi mais acentuada: 26,6%. Na comparação mensal, a queda da confiança foi puxada pela condições atuais, que teve recuo de 8,3%. Os empresários estão menos confiantes na economia (-14,8%), no comércio (-9,2%) e em seus próprios negócios (-5%). As expectativas em relação ao futuro tiveram queda de 2,4%, devido ao menor otimismo em relação à economia (-4,1%), ao comércio (-2,3%) e à sua empresa (-1,3%). As intenções de investimento estão 3,3% menores do que em agosto, devido ao recuo na intenção de contratação de funcionários (-5,1%), na intenção de investir na empresa (-4,8%) e nos estoques (-0,2%). http://www.administradores.com.br/noticias/economia-e-financas/confianca-deempresarios-do-comercio-cai-41-de-agosto-para-setembro/106142/ Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - Secretaria de Comércio e Serviços 3 “As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.” Pesquisa: inflação faz brasileiro cortar gasto com roupa, lazer e comida 09 de Outubro de 2015 Fonte UOL Economia A alta da inflação, que em setembro acumulou 9,5% (em 12 meses), o maior índice desde 2003, fez os brasileiros apertarem os cintos e deixar de gastar com roupas, lazer e até comida. É o que mostra um levantamento realizado pela Hello Research, agência especializada em pesquisa de mercado com 2.002 pessoas em mais de 70 cidades de todas as regiões do país. Dos entrevistados, 84% afirmaram que tiveram de cortar custos nos últimos 12 meses por conta da inflação. Roupas e lazer foram as categorias mais escolhidas para diminuição dos gastos, com 71% e 69%, respectivamente. Na sequência aparecem "alimentação fora do lar" e "viagens", com 65% cada. Em seguida, "serviços" (60%), "alimentação em casa" (56%) e "educação" (33%). A margem de erro da pesquisa é de 2,2 pontos percentuais. Redução de gastos chegou a 91% nas regiões Norte e Sul A redução de gastos foi mais relatada nas regiões Norte e Sul. 91% dos moradores pesquisados dessas regiões informaram ter cortado despesas por medo da inflação. Por faixa etária, os brasileiros entre 36 e 45 anos foram os que mais afirmaram ter de reduzir gastos (88%). Veja, a seguir, os resultados da pesquisa Por faixa etária: Por região: 36 a 45 anos: 88% Norte: 91% 46 a 59 anos: 85% Sul: 91% 26 a 35 anos: 83% Centro-oeste: 90% 18 a 25 anos: 82% Sudeste: 82% Mais de 60 anos: 79% Nordeste: 80% http://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2015/10/09/pesquisa-inflacao-fazbrasileiro-cortar-gasto-com-roupa-lazer-e-comida.htm Voltar ao índice Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - Secretaria de Comércio e Serviços 4 “As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.” 2. Comércio - Varejo Varejo ganha espaço nos aeroportos brasileiros 09 de Outubro de 2015 Fonte: Maxpress Atentas às oportunidades de aumento de vendas, empresas aproximamse dos complexos aeroportuários de olho no crescente volume de passageiros Como desenvolver estratégias de varejo para otimizar as receitas não aeroportuárias e atrair uma diversidade de marcas e serviços atraentes o suficiente para aprimorar a experiência do passageiro em sua permanência no aeroporto? Essa foi a questão debatida na parte da tarde do primeiro dia do Airport Infra Expo & Real State, evento do setor aeroportuário, que reúne especialistas e investidores até amanhã em São Paulo. “O varejo aeroportuário é um mercado de US$ 34 bilhões e um dos de maior crescimento na atualidade”, disse o vice-presidente da empesa de consultoria internacional ICF, Abbas Mirza. “Há 20 anos, menos de 20% era oriundo do serviços não aeroportuários. Acreditamos que em muito breve será superior a 50%”. No varejo aeroportuário, o crescimento da receita é dependente do fluxo de passageiros e da sua intensidade. “Portanto”, afirma Mirza, “inovar as formas de oferecer serviços e produtos é um desafio que temos que superar. As oportunidades são inesgotáveis. Cada aeroporto deve ter seu próprio mix de serviços e produtos para diferenciar-se um dos outros. A experiência do passageiro no aeroporto é determinante para o consumo ”. O executivo comentou que hoje o comportamento dos passageiros está mudando. Muitos procuram mais a experiência do que produtos. “Muitos passageiros hoje estão interessados em serviços que estejam relacionados com a conveniência, seja tecnológica, seja no ambiente”. Para exemplificar como o varejo vem sendo pensado no Brasil, o diretor comercial do Aeroporto RioGaleão, Sandro Roberto Fernandes contou que recursos estão sendo investidos em pesquisas direcionadas a identificar quem é o passageiro do aeroporto, como atendê-lo, quais são as suas demandas hoje e como se transformarão no futuro. “Queremos que este passageiro opte pelo RioGaleão em função da experiência que teve aqui e que no complexo aeroportuário ele tenha a sensação de conhecer algo da cidade, com uma oferta de produtos locais e também internacionais”. Varejo alimentar -- Pierre Berenstein, presidente da International Meal Company, deu detalhes sobre a operação da empresa brasileira com operação nas Américas que opera 413 restaurantes operados em aeroportos, estradas e shoppings, atendendo 48 milhões de consumidores no mundo. Para ele aeroporto é um ambiente muito específico e que exige estratégias exclusivas. “Varejo alimentar em aeroportos é um negócio de risco. É preciso ter o conceito correto no local correto. Não adianta replicar a dinâmica de um shopping Center porque trata-se de outro cenário. É uma operação de picos e vales e quem não entende isto está fadado ao fracasso. Os passageiros tem perfis muito variados: baixa renda, alta renda, pouco tempo para consumidor, muito tempo”. Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - Secretaria de Comércio e Serviços 5 “As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.” Sobre a localização das lojas e falando pela empresa Dufry, o executivo Andre Baldi, explicou que a definição das áreas comerciais tem que ser feita com base no fluxo de embarque e desembarque de passageiros. Em Brasília temos dois conceitos de lojas: megastore walkthrough, nas quais o passageiro obrigatoriamente passa por dentro para acessar a saída e last minute. “A privatização dos aeroportos permitiu a modernização das lojas. Antes estávamos restritos às limitações dos editais das licitações”. Publicidade nos aeroportos – A percepção das empresas sobre o potencial de exposição institucional em aeroportos ainda tende a crescer. Entre as empresas que anunciam nos aeroporto no Brasil 26% são bancos e empresas de seguros, 24% empresas de cuidados pessoais, de luxo e moda, 16% companhias de telecomunicação e serviços de informática. Os dados foram dados por Daniela Pontes, responsável pela publicidade do Gru Airports. “É um mercado novo, pós concessões, e temos visto que existem grandes oportunidades de negócio dentro dos aeroportos. O caminho do passageiro dentro do aeroporto é o mais interessante em termos de exposição para as empresas, mas temos o cuidado de não confundir este passageiro com enxurradas de informações”. http://www.varejista.com.br/noticias/11182/varejo-ganha-espaco-nosaeroportos-brasileiros Voltar ao índice Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - Secretaria de Comércio e Serviços 6 “As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.” 3. Serviços – Transporte Aéreo Azul corta preços de voos para os EUA 09 de Outubro de 2015 Fonte: Diário do Comércio A crise econômica e a alta do dólar fizeram a companhia aérea Azul pisar no freio e reduzir o seu ritmo de expansão para em 2015. No mercado brasileiro, em vez de encerrar o ano com crescimento de 15% na oferta de assentos em voos domésticos, a companhia agora prevê expansão de 3,8%. Em voos internacionais, a empresa também revisou seus planos de expansão e se viu obrigada a reduzir em 50% seus preços em dólar "Com a nossa frota, poderíamos expandir em 15% a nossa oferta. Mas nossos aviões estão voando menos e não vamos crescer nem 4%. Isso não nos deixa felizes", afirmou ontem o presidente da Azul, Antonoaldo Neves, após apresentar, no Aeroporto de Viracopos, a nova configuração interna do avião A330, que foi reformado para melhorar o serviço oferecido nos voos internacionais da empresa. A Azul vai encerrar o ano com a frota estável, de cerca de 140 aeronaves, mas poderia ter expandido, segundo Neves. A companhia continuou a receber aviões da Embraer e da Airbus neste ano, mas enxugou o portfólio com a venda de 14 turboélices ATRs e cinco jatos Embraer 175, que eram da Trip, adquirida pela Azul em 2012. Ao contrário das líderes Gol e TAM, que começaram a enxugar sua oferta em 2012, a Azul mantinha um ritmo acelerado de expansão, movimento que fez a empresa atingir uma participação de 17% no mercado de voos nacionais em agosto, segundo dados da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Assim como as demais companhias aéreas brasileiras, a Azul sofreu um choque de custos com a alta do dólar. Cerca de 60% das despesas do setor, como o querosene de aviação e as peças das aeronaves, são cotadas na moeda americana. A alta do dólar também tornou a viagem para o exterior mais cara para os brasileiros e afetou a demanda por voos internacionais. Para não ficar com o avião vazio, a Azul teve de reduzir os preços dos seus voos. Quando estreou o rota ViracoposFort Lauderdale, em dezembro passado, Neves lembra que os preços partiam de US$ 800 ida e volta, algo que custava aos brasileiros cerca de R$ 2 mil com o dólar a R$ 2,60. Hoje, os preços partem de US$ 400 e, mesmo com o dólar a R$ 4, o custo caiu para cerca de R$ 1,6 mil. Com a queda de preços e a alta de custos operacionais, os voos internacionais da Azul são "marginalmente" lucrativos, diz Neves. "Nosso plano de negócios é que a operação seria lucrativa em um ano. Mas, neste ano, tivemos meses como janeiro, fevereiro e março que foram lucrativos. Mas abril não foi, nem agosto", explica. Com o resultado comprometido, a empresa cancelou os planos de voar de Guarulhos para Orlando a partir de dezembro e colocou na geladeira os planos de voar para Nova York. http://www.diariodocomercio.com.br/noticia.php?tit=azul_corta_precos_de_voos _para_os_eua&id=160986 Voltar ao índice Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - Secretaria de Comércio e Serviços 7 “As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.” 4. Comércio Eletrônico Comércio eletrônico é caminho para exportação 08 de Outubro de 2015 Fonte: Diário do Grande ABC Estatísticas mostram que o Brasil desponta num mercado crescente de intercâmbio com o Exterior, mas, principalmente, quando se trata de microempresas e empresas de pequeno porte, é nos serviços logísticos e aduaneiros – desconhecido para muitos – onde o empresário brasileiro encontra as maiores dificuldades para ter acesso ao comércio internacional. “Esse mercado é extremamente competitivo e não há espaço para amadorismo. As micro e pequenas empresas encontram mais dificuldades por conta da inexperiência, falta de estrutura e de conhecimento, sendo que, as que tentaram exportar sem a devida orientação e suporte de profissionais ou empresas especializadas, em geral, não obtiveram o sucesso esperado ou amargaram prejuízos”, afirma Laercio Munhoz, coordenador do curso de pós-graduação em Logística na Unip (Universidade Paulista). “Muitas vezes, as micro e pequenas empresas acabam ficando à margem desse mercado promissor, face ao alto custo envolvido e ao baixo volume de negócios, que acabam inviabilizando o custo-benefício da operação”, complementa o especialista, que também é árbitro em comércio internacional. Contudo, Munhoz afirma que, para driblar essas dificuldades, as micro e pequenas firmas que, normalmente, não dispõem de estrutura própria para conduzirem processos de comércio exterior nem de profissionais capacitados para tal, têm na internet uma boa saída para conseguir exportar. “Já existem empresas que prestam serviços logísticos pertinentes a esses modelos de comércio eletrônico, que atendem qualquer volume e a um custo bem mais acessível. Algumas delas, inclusive, já conseguiram aumentar, em muito, as vendas de bens de consumo de micro e pequenas companhias no mercado externo”, explica Munhoz. Consolidação de débitos do Refis da Copa - O prazo para que as empresas optantes do Simples realizem a consolidação de débitos que foram incluídos no Refis da Copa vai até o dia 23. Segundo Edmundo Medeiros, professor da Universidade Mackenzie, o contribuinte que aderiu ao Refis da Copa em junho de 2014, mas não teve condições de honrar com os pagamentos mensais assumidos, pode permanecer no programa e saldar os valores pendentes. “Ele (o contribuinte) irá indicar os débitos que pretende parcelar, o número de prestações para liquidar a dívida e, finalmente, se for o caso, fazer a indicação de prejuízo fiscal ou base de cálculo negativa da CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido), para abater e reduzir essa dívida”, explica Medeiros. O especialista ressalta a importância de que os contribuintes, que estão consolidando a dívida nesse momento, manifestem-se formalmente em processos administrativos ou judiciais nos quais tais dívidas estejam sendo discutidas. “Essa é uma condição exigida pela norma que regulamenta a consolidação, de forma que, caso o contribuinte não o faça, pode ser motivo de exclusão futura”, alerta o professor. A consolidação dos parcelamentos pode ser realizada no site da RFB (Receita Federal do Brasil), através do e-CAC (Centro Virtual de Atendimento ao Contribuinte da Receita Federal). http://www.gsmd.com.br/pt/noticias/varejo-digital/comercio-eletronico-ecaminho-para-exportacao Voltar ao índice Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - Secretaria de Comércio e Serviços 8 “As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.” 5. Franquias Especialistas dão dicas de como montar loja virtual de franquia 09 de Outubro de 2015 Fonte: GS&MD O setor de franquias no Brasil não para de crescer e atrai cada vez mais adeptos. A Associação Brasileira de Franchising (ABF) apurou crescimento nominal de 11,2% no primeiro semestre de 2015. Na primeira metade deste ano foram movimentados R$ 63,885 bilhões ante R$ 57,464 bilhões registrados nos seis primeiros meses de 2014. E para chamar cada vez mais os consumidores, as franquias buscam romper as fronteiras do mundo físico e expandir seus produtos também para o ambiente virtual. Alguns cuidados, porém, devem ser tomados para que a sua franquia obtenha sucesso no comércio eletrônico. Veja seis dicas que especialistas dão a franqueados e franqueadores ao montar uma loja virtual. 1. Evite o conflito de canais - Os franqueados veem no e-commerce um concorrente que tira vendas das lojas físicas, avalia Mauricio Salvador, presidente da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm). “Há sim uma parte de consumidores que deixam de comprar na loja física pra comprar no e-commerce, mas há uma parte muito maior que não compraria se não fosse por Internet”, afirma. Salvador diz que ao oferecer um canal de vendas pela Internet, a franquia aumenta o alcance da marca. “Suas vendas atingem consumidores que você jamais conseguiria somente com lojas físicas.” 2. Busque harmonia entre franqueado e franqueador - Para o franqueador que pretende investir no e-commerce como estratégia para alavancar o faturamento, é essencial criar um modelo de negócios que harmonize os interesses do franqueador e do franqueado, aconselha Luan Gabellini, sóciofundador da Betalabs, empresa especializada em gestão de comércio eletrônico. “Em um cenário, a administração do e-commerce pode ser realizada pela franqueadora e os franqueados participam de acordo com a região onde atuam”, diz Gabellini. “Em algumas situações específicas, os franqueados podem não participar do processo e nesse caso é importante que o franqueador busque evitar políticas de promoções e preços que concorram de forma desleal com as lojas físicas”, completa. 3. Defina a estratégia dos franqueados - Ao abrir o e-commerce, a franquia deve se preocupar com todos os aspectos do negócio e definir claramente qual é a sua estratégia com relação aos seus franqueados, ressalta Leandro Marques, sócio-fundador da Tray, empresa especializada em criação de lojas virtuais. “É preciso definir se a franqueadora vai considerar o e-commerce como uma operação da master, se vai considerar como mais uma unidade de negócios ou se vai criar uma loja virtual para cada um dos seus franqueados”, avalia Marques. O especialista considera ainda que os aspectos geofísicos – onde se encontra a franquia e onde se encontram os clientes – é de vital importância. “O fornecedor escolhido deve ter competência para atender à especificação da franquia”, ressalta. Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - Secretaria de Comércio e Serviços 9 “As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.” 4 Aumente a satisfação dos franqueados - Buscar estratégias que atraiam os consumidores que visitam a loja online da franquia para o ambiente físico também deve ser pensado, avalia Mauricio Salvador, da ABComm. “Há várias estratégias que podem ser seguidas para levar consumidores da Internet para as lojas físicas, aumentando a satisfação dos franqueados”, diz. “Outro ponto importante é buscar um modelo de comissionamento para os franqueados pelas vendas geradas pela Internet. Os franqueadores são contra isso, mas se não houver comissão, os franqueados não entram no jogo”, ressalta o especialista. 5. Conheça a mudança de hábito dos consumidores - O planejamento e a busca por informações ao abrir um e-commerce são fundamentais para alguém que possua uma franquia e que tenha a intenção de explorar as oportunidades que o mundo digital oferece, avalia Guilherme Pizzini, diretor comercial da Mundipagg, empresa especializada em pagamentos online. “Ainda vivemos uma fase de mudança de hábito dos consumidores em relação à maneira como eles consomem ou compram produtos de uma maneira geral”, afirma Pizzini. “Por se tratar de algo diferente, é importante que os empreendedores procurem conhecer detalhes desse ambiente. Esse conhecimento pode ser adquirido por meio da participação de eventos especializados na área ou de literatura especializada”, complementa o executivo. 6. Escolha as ferramentas corretas - Ao iniciar no e-commerce, a franquia deve procurar uma plataforma que atenda os requisitos da região de atuação e de entrega onde pode atuar, afirma Leandro Marques, da Tray. “Comece pequeno, com uma plataforma escalável para que você não tenha custos que inviabilizem o projeto”, avalia. Além disso, é necessário escolher a ferramenta adequada para viabilizar as transações de venda via internet, de acordo com Guilherme Pizzini, da MundiPagg. “Em média apenas 70% das transações feitas pela internet são aprovadas, o que impacta diretamente na performance das empresas. Para corrigir essa ineficiência, a sugestão é contratar um gateway adequado de pagamento.” http://www.gsmd.com.br/pt/noticias/franquias/especialistas-dao-dicas-de-comomontar-loja-virtual-de-franquia Voltar ao índice Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - Secretaria de Comércio e Serviços 10 “As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.” 6. Empreendedorismo Empreendedorismo perde fôlego 08 de Outubro de 2015 Fonte: Monitor Digital Número de novas empresas cresce 293% em 10 anos mas recua 15,20% após 2014 De 2004 a 2014 o total de empresas abertas por ano no Brasil quase quadruplicou ao passar de 503.396 para 1.979.257, evolução de 293%. Mas essa escalada da atividade empreendedora - que teve seu maior crescimento a partir de 2010, atingindo o pico em 2012 com 2.302.954 de novos CNPJs - foi interrompida com a redução de 15,20% na comparação anual de empreendimentos abertos, tendência de queda prevista para até 2016. Isso é o que aponta pesquisa da multinacional de inteligência de dados TransUnion, tendo como base o total de Cadastros Nacionais de Pessoa Jurídica (CNPJs) no país. O setor de serviços puxou a expansão, com São Paulo e Minas Gerais liderando e o Nordeste como destaque regional Serviços - O movimento foi liderado pelo setor de serviços, que cresceu 355%, de 204.236 novas empresas em 2004 para 928.533 em 2014. Na indústria, o número de novas empresas aumentou em 340%, de 41.627 para 183.175. O comércio avançou 237%, de 257.533 para 867.549 empresas abertas. Companhias de todos os portes entram na conta da pesquisa, que obteve informações históricas compostas em sua base de dados, enriquecida pela solução de gestão de risco Crivo estabelecido pela TransUnion. A partir de 2010, especialmente, a expansão empresarial geral disparou, com a abertura adicional de 692.257 empresas naquele ano. Foi um crescimento de 85% sobre o ano anterior, de 814.364 para 1.506.621 novos CNPJs. Embora em intensidades distintas, a tendência foi vista em todos os Estados e nos três segmentos da economia. Piora acentuada - Embora não meça o desempenho financeiro das empresas, a pesquisa traz uma revelação importante ao apontar o fôlego do empreendedorismo brasileiro nos últimos 10 anos, além de maior formalização na economia, disse Juarez Zortea, presidente da TransUnion no Brasil. Porém, a tendência que vemos desde 2012 é de queda na atividade geral, com perspectiva de piora mais acentuada daqui para frente?, analisou. Mesmo sem anular a expansão da última década, o número de novos CNPJs caiu consideravelmente entre 2012 e 2014. Em 2013, foram abertos 1.952.937 CNPJs, uma redução de 15,20% na comparação anual. Houve ligeiro aumento em 2014, de 1,34%, para 1.979.257 novas empresas. Contudo, números preliminares de 2015 já indicam um aprofundamento da tendência de queda na geração de novos CNPJs. São Paulo mantém total de novos CNPJs muito acima dos outros estados, fechando o ano passado com 559.536 novas empresas. Minas Gerais foi outro destaque da pesquisa, mostrando criação de 211.125 CNPJs em 2014. Rio de Janeiro vem logo atrás, com mais de 196.245 novas empresas. Goiás foi o Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - Secretaria de Comércio e Serviços 11 “As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.” estado do Centro-Oeste com o maior número de novos CNPJs em 2014 (75.301); no Nordeste, foi a Bahia (103.594); no Norte, Pará (45.043); no Sudeste, São Paulo (559.536); e no Sul, o Paraná (124.468). No fim do ano passado, os cinco estados com maior número de novos CNPJs eram todos das regiões Sul e Sudeste, respectivamente: São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Paraná e Rio Grande do Sul (este, com 122.154 CNPJs ativos). Juntos, esses estados representam 1.213.528 novos CNPJs, ou seja, 61,31% do total de 2014. Enquanto isso, os cinco estados com menor quantidade de novos CNPJs foram Rondônia (13.085), Sergipe (12.518), Acre (4.958), Amapá (4.289) e Roraima (3.631). http://www.monitormercantil.com.br/index.php?pagina=Noticias&Noticia=17604 5&Categoria=CONJUNTURA Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - Secretaria de Comércio e Serviços 12 “As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.” E-Commerce conecta marcas a lojistas 07 de Outubro de 2015 Fonte: Agência IN Depois de estudar Fashion Business em Londres, não foi exatamente em moda que a empreendedora Danielle Fluntie Queiroz iniciou sua carreira, em 2007. Surgiu ali uma oportunidade de empreender em Design de Interiores, onde concluiu projetos residenciais em bairros de alto padrão na capital Inglesa como Knightsbridge e Chelsea, além de projetos de aviação para clientes privados nos Emirados Árabes; em 2010, vendeu parte de seu escritório para uma construtora de Dubai, que operava no Reino Unido e que havia então se tornado seu maior cliente. De volta ao Brasil em 2011 decidiu empreender novamente, colocando em prática o que aprendeu em seu curso de moda, abrindo sua própria marca. "Ter acesso à informação é fantástico, mas a teoria apenas não basta, é preciso ganhar experiência". E foram muitas experiências que levaram a empreendedora a inovar e usar a tecnologia em seu favor. "Distribuir produtos num país de proporções continentais como o Brasil não é uma tarefa simples, além de custos altíssimos de deslocamento até os clientes". Foi pensando nisso que surgiu a ideia de desenvolver uma plataforma de e-commerce B2B que conecta marcas e lojas, de onde lojistas podem fazer suas compras a partir de qualquer lugar, usando um tablete ou computador. Foi uma ideia que a empreendedora validou utilizando sua própria marca, conseguiu atender seus clientes lojistas de forma remota e, viu no e-commerce de atacado, a oportunidade de levar o conceito a outras marcas. "A indústria da moda é muito visual, não se resume apenas em visitar feiras de negócios de moda e sair de lá com pedidos por escrito. É muito mais sobre visualizar a loja. As coleções estão cada vez mais antecipadas, muitas vezes quando o lojista recebe o pedido, nem se lembra mais o que ele realmente comprou", conclui Danielle. Outro grande benefício quando o pedido é realizado pelo representante de forma remota através de uma plataforma, é que toda a equipe de vendas da loja também pode ser incluída no processo, elevando o percentual de assertividade na hora das compras, reduzindo o risco de produtos parados no estoque. Para as marcas e suas equipes comerciais, os benefícios são ainda maiores. Os representantes podem atender seus clientes seja por telefone ou Skype, os direcionando até o site para que realizem seus pedidos, sem a necessidade de ir até o cliente e gastar boa parte de sua comissão com deslocamento e hospedagens, além da otimização de tempo e recursos de toda a cadeia têxtil. http://www.investimentosenoticias.com.br/noticias/negocios/e-commerceconecta-marcas-a-lojistas Voltar ao índice Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - Secretaria de Comércio e Serviços 13 “As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.” 7. Curtas Cade aprova venda de carteira de seguro habitacional da Sul América 09 de Outubro de 2015 Fonte: Reuters Segundo parecer do Cade, a carteira é formada por apólices remanescentes, que não são mais ofertadas ao mercado, e que se limitam ao reembolso de segurados antigos O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou sem restrições a aquisição pela PAN Seguros da carteira de seguro habitacional contratada pela Caixa Econômica Federal atualmente detida pela seguradora Sul América. Segundo parecer do Cade, a carteira é formada por apólices remanescentes, que não são mais ofertadas ao mercado, e que se limitam ao reembolso de segurados antigos, que passarão a ser administradas pela PAN Seguros. A PAN Seguros tem 51 por cento de seu capital detido pela BTGP Holding de Seguros, do banco BTG Pactual e 49 por cento da Caixa Seguridade, da Caixa. Em seu parecer, o Cade concluiu que a operação não representa prejuízo à concorrência, pois não é capaz de gerar reflexos concorrenciais significativos. Número de linhas de telefonia móvel do País recuou 0,51% 09 de Outubro de 2015 Fonte: DCI As operadoras de telefonia celular no Brasil cortaram 1,427 milhão de linhas em agosto em relação a julho, encerrando o mês com 280,02 milhões de linhas móveis ativas, queda de 0,51%, relatou a Anatel. Voltar ao índice Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - Secretaria de Comércio e Serviços 14 “As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.” 8. Feiras 02/10/2015 até 12/10/2015 – FEIRA DA LOUCURA POR SAPATOS EDIÇÃO VERÃO Setor: Comércio Varejista, Atacadista e Franquias Local: Fenac S.A Feiras e Empreendimentos Turísticos Cidade: Novo Hamburgo – RS 02/10/2015 até 12/10/2015 – BIENAL INTERNACIONAL DO LIVRO DE PERNAMBUCO Setor: Artes Gráficas, Papelarias, Embalagem de Papel, Livro, Material Didático e Educativo Local: Pavilhão de Feiras do Centro de Convenções de Pernambuco Cidade: Olinda - PE 05/10/2015 até 12/10/2015 – EXPOFEIRA DE PELOTAS Setor: Agronegócio Local: Parque Ildefonso Simões Lopes Cidade: Pelotas – RS 06/10/2015 até 09/10/2015 - MERCOPAR 2015 Setor: Multisetores Local: Centro de Feiras e Eventos Festa da Uva Cidade: Caxias do Sul – RS 06 /10/2015 até 10/10/2015 - FEIRA DO EMPREENDEDOR BAHIA 2015 Setor: Multisetores Local: Centro de Convenções da Bahia Cidade: Salvador – BA 09 /10/2015 até 12/10/2015 - EXPO ENAF Setor: Esporte, Lazer e Náutica Local: Espaço Cultural Urca Cidade: Poço de Caldas – MG 09/10/2015 até 12/10/2015 - EXPOSIÇÃO NACIONAL DE HÍBRIDOS DE ORQUÍDEAS Setor: Multisetores Local: Pavilhão das Orquídeas no Parque de Feiras e Exposições Wanderley Agostinho Burmann Cidade: Ijuí – RS 09/10/2015 até 18/10/2015 - EFAPI Setor: Multisetores Local: Parque de Exposições Tancredo de Almeida Neves Cidade: Chapecó – SC Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - Secretaria de Comércio e Serviços 15 “As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.” 09/10/2015 até 12/10/2015 - EXPO NOIVAS & FESTAS SP 2015 - EDIÇÃO OUTUBRO Setor: Multisetores Local: Expo Center Norte Pavilhão Amarelo Cidade: São Paulo – SP 09/10/2015 até 19/10/2015 - FENILACT Setor: Multisetores Local: Parque de Feiras e Exposições Wanderley Agostinho Burmann Cidade: Ijuí - RS 09/10/2015 até 19/10/2015 – EXPOIJUÍ/FENADI 2015 Setor: Multisetores Local: Parque de Feiras e Exposições Wanderley Agostinho Burmann Cidade: Ijuí – RS 14/10/2015 até 16/10/2015 – FORMAR 2015 Setor: Madeira e Móveis Local: Centro de Exposições Imigrantes Cidade: São Paulo – SP 14/10/2015 até 17/10/2015 – AUTOPARTS Setor: Veículos Automotores, Autopeças, Retíficas e Acessórios Local: Centro de Eventos dos FIERGS Cidade: Porto Alegre – RS 16/10/2015 até 17/10/2015 – FESTIVAL DO TURISMO JPA Setor: Turismo Local: Centro de Convenções de João Pessoa Cidade: João Pessoa – PB 20/10/2015 até 22/10/2015 – SUPERMINAS FOOD SHOW Setor: Alimentos e Bebidas Local: Expominas Belo Horizonte Cidade: Belo Horizonte – MG 20/10/2015 até 23/10/2015 - CCM 2015 Setor: Metalurgia e Siderurgia Local: Expo Center Norte Pavilhões Verde e Branco Cidade: São Paulo – SP O Calendário Brasileiro de Exposições e Feiras está disponível no site Voltar ao índice Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - Secretaria de Comércio e Serviços 16 “As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.”