Fabio Zenaide Maia Currículo resumido • Fabio Zenaide Maia, nascido em 1944, graduou-se em Engenharia Agronômica com Especialização em Fitotecnia pela Universidade Federal de Viçosa em 1968; • Consultor da Aurantiaca Agrícola Ltda e Frysk Industrial Ltda, empresas do Grupo Aurantiaca, estabelecidas no Município de Conde, nas áreas de projetos e financiamentos, tendo atuado também como consultor da Aurantiaca Agrícola para assuntos diversos relacionados com a cultura do coco, desde maio de 2013. • Elaboração para a Construir Melhor, de Valença, BA, entidade apoiada pela Fundação Odebrecht, dos projetos Unidade de Preservação da Madeira, Unidades Serraria e Carpintaria e Fábrica de Artefatos de Concreto, em 2012. • Líder da Aliança Cooperativa do Palmito, entidade apoiada pela Fundação Odebrecht, coordenando a Coopalm Cooperativa dos Produtores de Palmito do Baixo Sul da Bahia e a Ambial Agroindustrial Ltda, fábrica de processamento de palmito de pupunha, de outubro/2011 a fevereiro/2012. • Coordenação, pela Asteca Serviços Administrativos e Agropecuários Ltda, da implantação dos primeiros 170 ha de coco na fazenda da Aurantiaca Agrícola Ltda, no Município de Conde, de abril a outubro de 2011. • Integrante da equipe técnica da Asteca Serviços Administrativos e Agropecuários Ltda de jan/2009 a dez/2011, pela qual assessorou a Coopalm Cooperativa dos Produtores de Palmito do Baixo Sul da Bahia, destacando-se as seguintes atividades: a) Assessoria na reestruturação administrativa da Organização Dinâmica; b) Elaboração do projeto de melhoria da fábrica de palmito da Ambial Agroindustrial Ltda, Município de Igrapiuna, BA, processadora, com exclusividade do palmito da Coopalm c) Elaboração de projetos para financiamento do BNDES, no valor total de 12 milhões de reais, inclusive nova Fábrica de Palmito em Conserva e Fábrica de Reprocessamento dos Resíduos Vegetais para produção de Fibra de Palmito • Sócio Gerente da Agromanager Consultoria Agroindustrial EIRELI, a partir de fev 2007, atuando nos segmentos da borracha natural, palmito e coco da baía, principalmente, tendo prestado serviços ao Governo Baiano e a diversas empresas, inclusive do Equador, • Diretor Agroindustrial da Inaceres Agrícola Ltda e da Inaceres Industrial e Comercial Ltda, conjunto agroindustrial de médio porte, ramo palmito, estabelecida no Município de Uruçuca, Bahia, de 2002 a 2007, destacando-se as seguintes ações: a) Coordenação da implantação de 300 ha de pupunha na Fazenda Pancada Formosa, em Uruçuca (preparo da área, formação das mudas, plantio, manutenção e produção). 1 b) Administração da aquisição de 400 ha de pupunha, na Fazenda Unacau, Município de Una e posterior gerenciamento do seu cultivo e produção, de 2004 a 2007. c) Gerenciamento do fomento e assistência técnica aos produtores integrados, que juntos plantaram 400 ha de 2002 a 2006. d) Coordenação do cultivo e exploração racional do complexo constituído pelas 2 fazendas próprias, totalizando 700 ha de pupunha. e) Estágio nas plantações e fábrica da Inaexpo, Equador, responsável por 30 % das exportações mundiais de palmito de pupunha – abril de 2002. f) Elaboração e implantação do projeto da fábrica de pupunha da Inaceres, em Uruçuca, capacidade para processar 40.000 hastes de pupunha/dia, uma moderna linha de produção, totalmente em série, sobre esteiras transportadoras, com autoclaves horizontais a vapor, única no Brasil. g) Desenvolvimento dos equipamentos da linha de processamento. h) Elaboração dos projetos referentes às licenças ambientais de Localização, Implantação e Funcionamento, junto ao CRA. i) Direção da fábrica de palmito, no período de 2004 a 2007, chegando a processar 28.000 hastes/dia, com produção de 23.000 potes/dia j) Pioneiro na Bahia no plantio de mudas de pupunha em tubetes k) Desenvolvimento da tecnologia de aproveitamento dos resíduos vegetais do processamento do palmito para uso como briquetes e fibra de palmito. l) Elaboração do projeto da Inaexpo, Equador, para o processamento dos resíduos vegetais de sua fábrica de palmito em conserva, no total de 80 t/dia, para produção da Fibra de Palmito. • Sócio Gerente da Agrolatex Agroindustrial Ltda, fabricante de Látex Centrifugado, 2000 a 2002, no Município de Olímpia, SP. • New Factory Project Manager da Firestone Plantations Company, Libéria - África, maior plantio de seringueira do mundo. Responsável pela elaboração, implantação do projeto, treinamento do pessoal e operação da nova fábrica de borracha, capacidade 5 t/h, “tire grade” e “latex grade”. Maio/1999 - julho/2000. • Gerente da Fábrica de Processamento de Borracha Natural da Bridgestone Firestone do Brasil, Município de São José do Rio Preto, SP, maior fábrica de processamento de borracha natural do Brasil, responsável por 22 % da produção brasileira na época. Nov/1993 maio/1999. • Consultor do Ministério do Meio Ambiente, Secretaria de Coordenação da Amazônia, com o trabalho “Relatório de Avaliação das Usinas de Borracha”. 2001 • Gerente de Agricultura da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado da Bahia. Salvador, BA, 1990. • Consultor em Cacauicultura, Heveicultura e Beneficiamento de Borracha Natural, com vários clientes nos estados de São Paulo, Mato Grosso e Bahia, 1990 - 2002 • Diretor Superintendente de Cultrosa – Culturas Tropicais S.A., média empresa fabricante de Borracha Granulada Brasileira e Látex Centrifugado, além das culturas do cacau, guaraná e pupunha, no Município de Camamu, Bahia. 1969 a 1990. 2 • Professor do Segmento de Administração Agrícola do Curso Intensivo de Especialização em Heveicultura. Convênio SUDHEVEA – FICAP, Belém, de 1977 a 1981. • Membro da Comissão Técnica da ABNT sobre as normas de classificação para o Látex Centrifugado. ABNT. São Paulo. 1988. • Membro da Comissão Técnica da ABNT sobre as normas de classificação da borracha nacional. ABNT. São Paulo. 1992. • Trabalhos publicados: a) b) c) d) e) • A experiência da Fazenda Cultrosa com a Enxertia de Copa da Seringueira. In Anais do 1° Seminário sobre a enxertia de copa da seringueira. SUDHEVEA, Brasília. 1981 Sangria, coleta e armazenamento do látex e custos de exploração e rentabilidade. Manual Técnico da Cultura da Seringueira. EMBRATER, Brasília. 1982. Comparação entre cinco métodos de sangria em quatro clones da Fazenda Cultrosa. In Anais do Simpósio sobre Seringueira. SUDHEVEA, Brasília, 1986. Qualidade da borracha como matéria prima para a usina de beneficiamento. Anais do 1°ciclo de palestras sobre a Heveicultura Paulista. Barretos.1998. Desperdícios no seringal provocados pela falta de higiene nas tigelas. Informativo APABOR, da Associação Paulista de Produtores e Beneficiadores de Borracha. São José do Rio Preto, SP. Ago/2001. Viagens internacionais de estudo: a) b) c) d) e) f) g) h) i) Estágio nas plantações e fábrica de palmito do Equador, em março de 2005 Idem em maio de 2003 Idem em abril de 2002. Visita às plantações e fábricas da Firestone Plantation Company, na Libéria. Abril de 1999. Visita à Feira Internacional de Borracha e Plástico, em Durseldorf, Alemanha, outubro/99. Visita aos seringais, usinas de beneficiamento de borracha natural e institutos de pesquisa da Malásia, novembro/98. Visita ao Tum Abdul Rasak Laboratory, sobre pesquisa e industrialização de borracha, em Hertford, Inglaterra, dezembro/98. Visita às Plantações de Seringueira da Firestone, na Libéria, em 1971. Viagem de estudos aos Estados Unidos, Agropecuária na Costa Leste, patrocínio da USAID, junho de 1968. 3