Plasma Anaeróbio Alático Imediato Anaeróbio Lático Glicólise Aeróbio Oxidativo Músculo Macronutrientes C6H12O6- Glicose C57H110O6- Estearina C72H112N2O22 S -Albumina Recomendação: 40% a 50% calorias totais 60% calorias totais Funções: 1.Fonte de energia, 2.Combustivel para o SNC; 4. Ativador metabólico Recomendação diaria 300mg/dia Funções 1. Reserva de energia; 2. Proteção dos orgãos vitais; 3. Isolamento térmico; 4. Carreadores de vitaminas lipossoluveis Aminoacidos Recomendação Diária 0,83 g por kg Funções 1.Sintese de tecidos; 2.Membrana celulares; 3.Cabelo, pele, unhas, ossos, tendões e ligamentos Energia Alimento + O2 = CO2 + H2O + ATP Energia armazenada nas ligações de Fosfato Carreadora de energia Moeda corrente de energia ATP Quando o ATP se combina com água (hidrólise) forma-se o ADP + Pi (difosfato de adenosina) ADP + Pi ATP ADP ENERGIA ADP - Pi Pi = fosfato inorgânico Plasma Anaeróbio Alático Imediato Anaeróbio Lático Glicólise Aeróbio Oxidativo Músculo Adenosina Trifosfato + Fosfocreatina Fosfocreatina = C + P quebra de ATP pela enzima ATPase dando origem ADP + Pi ADP + Pi = ATP 10 segundos de duração Citoplasma celular Consome 2 ATP Produz a ATP Saldo positivo de 2 ATP Extrai da glicose elétrons ricos em energia= 2 NADH 2 moléculas de Piruvato (produto final) Glicólise Cada piruvato contém 3 carbonos ◦ 1 sai em forma de CO2 ◦ 2 utilizados para formar Acetol CoA Acetil CoA entra em um ciclo de reações ◦ ◦ ◦ ◦ São liberadas 2 moléculas de CO2 Produz 3 NAD H Produz 1 FAD H2 Produz 1 ATP – ou 2 ATP no total (2 piruvatos) Ciclo de Krebs – passo preparatório 1 NAD H Ciclo de Krebs Membrana interna da mitocôndria 4 proteínas ◦ ATP sintase NAD H liberam os elétrons que são atraídos pelo oxigênio. Elétrons vão passando de uma proteína a outra até chegar ao oxigênio = H2O A carga elétrica negativa no interior da membrana atraem os H+ que passam pela ATP sintase = fazendo girar! Cadeia respiratória Elétrons NAD bombeiam 3 H – produz 3 ATP Elétrons FAD bombeiam 2H – produz 2 ATP 10 NAD H x 3 = 30 ATP 2 FAD H2 x 2= 4 ATP = 34 ATP 28 + 2 (ciclo de kerbs) + 2 (glicólise) = 38 ATP 1 mol de glicose oxidado = 38 ATP Plasma Anaeróbio Alático Imediato Anaeróbio Lático Glicólise Aeróbio Oxidativo Músculo Lipólise Triglicerídeo AGL Requer um consumo maior de oxigênio ↑ 300 ATP Glicerol Triglicerídeo intramuscular AGL AGL Glicose ϐ oxidação Acetil CoA fonte de energia disponível mais rápida tanto o ATP quanto CP estão armazenados diretamente dentro dos mecanismos contráteis dos músculos. não depende do transporte do oxigênio desintegração incompleta do carboidrato Formação de ácido lático (lactato). Mais complexa do que o sistema ATPCP. A partir de 1mol de glicogênio, apenas 2 moles de ATP podem ser ressintetizados. O acúmulo mais rápido e os níveis mais altos de ácido lático são alcançados. consiste no término da oxidação dos carboidratos e envolve a oxidação dos ácidos graxos. Ciclo de Krebs como sua via final de oxidação. Na presença de oxigênio, 1 mol de glicose é transformado completamente em dióxido de carbono (CO2) e água (H2O), liberando energia suficiente para a ressíntese de 38 moles de ATP. Plasma Anaeróbio Alático Imediato Anaeróbio Lático Glicólise Aeróbio Oxidativo Músculo Glicólise = anaeróbia = Privação de Oxigênio Em exercício extenuantes = demanda ultrapassa a disponibilidade de O2 Cadeia respiratória não consegue utilizar todo o H proveniente de NAD – falta de O2 LEMBRANDO: Sistema aeróbio = H são retirados da mol de glicose na forma de NAD H – dentro da mitocôndria são oxidados = H2O ESTADO ESTÀVEL = H é oxidado na mesma medida em que se torna disponível A liberação de energia da Glicólise depende do NAD H. Piruvato recolhe 2 pares de hidrogênio de NAD H formando o lactato NAD NAD Piruvato Lactato Ciclo de Cori Glicose Piruvato Glicogêneo Piruvato Lactato Glicose Músculo Lactato Lactato Sangue/ circulação Lactato Fígado Piruvato Glicose Glicose Piruvato Lactato Lactato Suor = pouca participação Urina Ciclo de Cori = mecanismo lento Oxidação do lactato Lactato + Oxigênio = Ácido pirúvico (ciclo de krebs) PRODUÇÃO X REMOÇÃO até 60% do VO2 max TEMPO 12 Lactato (mM) 10 Severo Intenso Moderado 8 6 4 2 0 0 2 4 6 Tempo (min) 8 10 Mais rápido em recuperação ativa Quanto maior a intensidade, maior a produção, maior o tempo de remoção Em exercício aeróbio: ◦ Remoção = produção Oxidação do lactato FASE ESTÀVEL DE LACTATO Redução da capacidade do sistema neuromuscular de gerar força Mecanismo de defesa em proteger os tecidos Dentre outros fatores: ◦ Acúmulo de lactato no sangue ◦ Libera H+ = ph diminui = acidose Maximal Lactate Steady State Limiar anaeróbio É o equilíbrio entre a produção e remoção ◦ 4 mMol Potência crítica Velocidade crítica Intensidade de exercício que pode ser mantida por muito tempo sem fadiga Intensidade/ Duração de Exercício Demanda de energia -Metabolismo Anaeróbio Alático -Metabolismo Anaeróbio Lático -Metabolismo Aeróbio/Oxidativo Anaeróbio Alático Imediata Exercício Anaeróbio Lático Glicólise Aeróbio Oxidativo Resistência anaeróbia alática: ◦ Capacidade de realizar movimentos pelo maior tempo possível em que há predominância do sistema ATP-CP (Adenosina Trifosfato – Fosfocreatina) = ( menor participação láctica) Resistência anaeróbia lática: ◦ Capacidade de realizar movimentos pelo maior tempo possível em que há predominância dos mecanismos de degradação incompleta de substratos energéticos, levando ao acúmulo de lactato. ATP – CP Intensidade Duração O2 ATP-CP Lactato Capacidade em realizar movimentos por períodos prolongados de tempo com utilização predominante dos mecanismos de degradação completa dos substratos energéticos Relacionada com a Saúde!! ENERGIA A LONGO PRAZO- OXIDATIVO ATP – CP = Anaeróbio Alático Glicólise = Anaeróbio Lático Ciclo de Krebs = Sistema Aeróbio 100 m rasos 10 segundos 800 m rasos 2 minutos Atividades com mais de 30 minutos Distância (m) 100 200 400 800 1.500 3.200 5.000 10.000 42.195 Duração (min:seg) 00:10 00:20 00:45 01:45 03:45 09:00 14:00 29:00:00 135:00:00 % Anaeróbio 100 90 80 65 50 45 20 10 0 % Aeróbio 0 10 20 35 50 55 80 90 100