Diabetes mellitus primária DID (tipo 1) DNID (tipo 2) Não obeso Obeso MODY Cromossoma 6, < 40 anos, Insulina plasmatica bx, cetoacidose Hereditariedade. Sindroma cardiovascular metabólica Obesidade, insulina plasmatica N-alta Coma hiperosmolar Resistência à insulina Diagnóstico IGlicémia Plasmática Jejum < 6.1 mmol / l < 110 mg / dl >=6.1 < 7.0 mmol / l > = 110 < 126 mg / dl >=7mmol / l > = 126 mg / dl Pós prandial < 7.7 mmol/l < 140 mg / dl Classificação Normal >=7.7 < 11.1 mmol / l > = 140 < 200 mg / dl Intolerância aGlicose > = 11.1 mmo l/ l > = 200 mg / dl Diabetes mellitus Fonte: Expert Commitee of the Diagnosis and Classification of Diabetes Mellitus Diabetes mellitus Glicemia jejum > 126 mg/dl - DM POTG (2h) > 200 mg/dl - DM POTG (2h) 140-200 mg/dl – Diminuição tolerância glicose Gravida -1h apos 50 g glicose > 140 mg/dl – Diab gestacional In people with diabetes Nearly 75% of deaths are attributable to CV disease Mortality in People with Diabetes (US) Approximate Distribution of Causes of Death 50 50-75% death in DM are due to CVD % of deaths 40 30 20 10 0 Ischemic heart disease Other heart disease Diabetes Cancer Stroke Infection Other Geiss LS et al. In: Diabetes in America. 2nd ed. Bethesda: National Institutes of Health, 1995:233-257. Efeitos da insulina Fígado Músculo Adipócito Inibição glicogenólise Inibição da cetose (a partir de AGL) Aumento da lipogénese Inibição neoglicogénese Aumento da captação glicose Aumento síntese proteica Aumento síntese glicogénio Aumento da síntese de TG Inibição lipase intracelular Aumento da captação glicose Capacidade secretória de insulina Diabetic honeymoon GENETICA EXTERNA LINF T activados Autoimunidade Destruição cel beta Stress agudo Diabetes clinica Cetoacidose 12 13 14 anos Cetose Excesso de glicagina • • • • Redução malonil CoA Aumento carnitina Activação carnitina aciltransferase Aumento ACoA • Carencia de insulina • • • • Lipólise Aumento AGL Formação de ACoA Acetona, ácido acetoacetico e beta hidroxibutírico Insulinas Acção rápida Actrapid soluvel Actrapid HM penfill Acção intermedia Protaphane HM (NPH) • Inicio 1.5h, duração 18 h Acção longa Ultratard (insulina~zinco) • Inicio 0.5h, duração 6 h • Inicio 6h, duração 26 h misturas • Ex. Penmix 30 (30% soluvel+70% NPH) • Inicio 1h, duração 18 h DIABETES MELLITUS TIPO II DIABETES TIPO II Doença metabólica crónica, envolvendo distúrbios no metabolismo dos carbohidratos, lípidos e proteínas. O tratamento efectivo requer a compreensão das 3 principais desordens metabólicas : Resistência à insulina ; Secreção aumentada de insulina ; Aumento da gliconeogénese hepática. Insulino resistência Hipertensão Microalbuminúria Hiperinsulinémia Dislipidémia Sindrome Metabólico Alteração da fibrinólise Inflamação sistémica Disfunção Vascular endotelial Fígado Gordo Hipertrofia Benigna da Próstata Os três processos básicos (estadios de desenvolvimento simplificado), incluem: Resistência à insulina – resposta diminuída do organismo aos níveis de insulina secretados (defeito na acção da hormona e seu receptor celular); Disfunção das células B-pancreáticas – alteração do padrão secretório pulsátil de insulina (fase precoce) e defeito na libertação da insulina estimulada pela glc (fase tardia); Hiperglicémia – representada pela falência das células B (diabetes franca). Progressão da Diabetes Tipo II Resistência à insulina Hiperinsulinémia Fase Compensada (tolerancia à glicose normal) Disfunção celulas B Intolerância a glicose Falência celulas B Factores Genéticos Hiperglicemia (gluconeogenese hepática) Aumento de Ac. Gordos Livres Diabetes tipo II Fisiopatologia da Diabetes Tipo 2 Tecido adiposo visceral Insulino-resistência Tecido Adiposo Músculo Fígado Lipólise InsulinoResistência Muscular Mobilização de AGL Pâncreas Oxidação dos AGL ↓ utilização da glicose Oxidação dos AGL ↓ produção de insulina HIPERGLICEMIA gliconeogenese Papel de FFAs na fisiopatologia da diabetes Concentração plasmática FFA músculo pâncreas Inibição da função células b fígado Competição substrato Lipotoxicidade Captação glucose mediada por insulina Diabetes Tipo II Output glucose hepática É possível prevenir a Diabetes ? Estudos efectuados na Finlândia e USA mostraram que: 1. A modificação do estilo de vida (dieta, exercício e diminuição do peso) reduziu o risco de desenvolver diabetes em 50 e 58 % respectivamente; 2. A utilização de metformina sem intervenção no estilo de vida reduziu o risco em 31% (DPP); (1 - Finnish study, Tuomilehto J – Preventionof Type 2 diabetes mellitus by changes in lifestyle among subjects with impaired glucose tolerance. - N Engl. J. Med. 2001, May 3 ; 2 – DPP – US Diabetes Prevention Programme2002) É possível prevenir a Diabetes ? Estes estudos concluíram que, medidas como dieta e actividade física atrasam o desenvolvimento fenotípico da diabetes tipo II; De acordo com a ADA estas medidas devem ser consideradas de 1ª linha durante um período de cerca de 3 meses, antes do início do tratamento farmacológico; Apesar da sua importância, estas medidas não conseguem muitas vezes manter a glicémia normal durante períodos prolongados; É possível prevenir a Diabetes ? Estudos recentes sugerem que medicamentos como In.ECA, ARAs, Antagonistas do cálcio, Estatinas, Glitazonas, etc podem atrasar o desenvolvimento da diabetes. MANUSEIO DA DIABETES TIPO II Diagnóstico - usar um dos três testes (o resultado deve ser confirmado no dia seguinte): 1-Glicémia casual : >= 200 mg/dl (>=11.1 mmol/l) + sintomas 2-Glicémia em jejum: >= 126 mg/dl ( >=7.0 mmol/l) 3-Teste de tolerância à glicose positivo Educação sobre dieta e exercício/monitorização glicemia digital Objectivo: glicemia em jejum < 126 mg/dl (<7.0 mmol/l) HbA1c < 7 % avaliado em três meses Iniciar monoterapia se dieta e exercício não forem suficientes Classificação dos Agentes Anti-diabéticos orais 1 – Secretores de insulina sulfonilureias - acção prolongada - 1ª geração ( acetohexamida, clorpropamida, tolazamida, tolbutamida) - 2ª geração (glimepiride, glipizide, gliburide) metaglinidas (repaglinide, nateglinide) – acção rápida 2 – Sensibilizadores de insulina biguanidas (metformina) tiazolidinedionas (roziglitazona, pioglitazona) 3 – Inibidores da α glucosidase (acarbose, miglitol ) Tratamento Eficácia Clínica dos Agentes Hipoglicemiantes Orais: Classe dos agentes hipoglicemiantes Redução da HbA 1c (%) Redução da glicémia em jejum (mg / dl [mmol / l]) Sulfonilureias Meglitinidas Biguanidas Tiazolidinedionas Inibidores alfa-glucosidase 0.8 – 2.0 0.5 – 2.0 1.5 – 2.0 0.5 – 1.5 0.7 – 1.0 60 – 70 [ 3.3 – 3.9] 65 – 75 [ 3.6 – 4.2] 50 – 70 [ 2.8 – 3.9] 25 – 50 [ 1.4 – 2.8] 35 – 40 [ 1.9 – 2.2] American Family Physician – May 1, 2001- Volume 63 nº 9 Agentes Anti-diabéticos Orais Sulfonilureias: 1ª escolha no diabético tipo II não obeso; 25% dos doentes controlam-se com monoterapia; São contra-indicados em presença de insuficiência renal; Diminui o seu efeito com a evolução da doença levando a uma falência secundária ( 5 a 10% doentes/ano). Sulfonilureias Estimulação das cel beta (diminuição conduct ao K) Ligeira inibição da secreção somatostatina Ligeira inibição da secreção glicagina Possível aumento da sensibilidade à Insulina Efeito tipo dissulfiram Salicilados e cetoconazol aumentam risco de hipoglicemia • Geração 1 • Tolbutamida, cloropropamida, etc • longa duração > 18h • Geração 2 • Glibenclamida, glipizide, glimepiride • Curta duração acção 6-12 h > potencia Agentes Anti-diabéticos Orais Metaglinidas: Indicados no controle da hiperglicémia pós-prandial; Maior efeito terapêutico quando associado à metformina; Devem ser administrados antes das refeições Eliminação hepática (alternativa às sulfonilureias na presença de insuficiência renal); Reguladores da glicose posprandial Nateglinida, repaglinida Controlo da glicemia pos-prandial (risco de aumento de peso e hipoglicemia – 3% c/ nateglinida, > 25% com repaglinida)) Nateglinida Aumento da libertção da insulina, efeito rápido, ausencia de hiperinsulinemia prolongada, “Libertadores de insulina” Repaglinida, nateglinida (derivado do AA D – fenilalanina) Aumento da libertação de insulina (optimização da fase de secrecção precoe da insulina) 2.2 episodios de hipoglicemia Discreto aumento ponderal Metabolismo hepatico Agentes Anti-diabéticos Orais Biguanidas ( metformina): 1ª escolha no diabético tipo II obeso; Diminui a produção de glicose hepática e aumenta a sua utilização periférica; Reduz os triglicéridos e os níveis de LDL-Colesterol; A sua utilização reduz o risco de complicações cardiovasculares em obesos (Effect of Intensive blood-glucose control witm metformin on complication in overweight patients with type 2 diabetes-Lancet 1998) Quando utilizado na presença de intolerância à glicose reduz a incidência de diabetes em 31 % ( Diabetes Prevention Program reserch Group, N Engl J Med 2002; 346:393) Biguanidas Metformina e fenformina Excreção renal predominante • Aumento da sensibilidade à insulina (fig, musculo) • Redução absorção de HC e viT B12 • Inibição da neoglicogénese • Redução secreção de glicagina • Redução libertação glicose pelo fígado • Independente de cel beta funcionantes Agentes Anti-diabéticos Orais Tiazolidinedionas: Classe de anti-diabéticos orais mais recente; Importante no sindrome metabólico associado à obesidade, dislipidémia e hipertensão arterial; Diminuem a resistência à insulina sobretudo quando usados em combinação com outros AD orais (American Family Physician, May 1, 2001 Volume 63 nº 9); Parecem melhorar a acção das células β pancreáticas (American Family Physician, December 1, 2001); Diminuem os triglicéridos séricos, aumentam as HDL-Colesterol e melhoram a disfunção endotelial (American Family Physician, December 1, 2001) Tiazolidinedionas Troglitazona, pioglitazona, rosiglitazona, etc Aumento dos efeitos periféricos da insulina > uptake glicose musculo Actuação nos receptores PPAR gama Toxicidade hepática Receptores Activação da Proliferação Peroxisomial (PPARs) Membros da superfamília de receptores nucleares de factores de transcrição Liga-se ao ADN como heterodimero com RXR Activada por ácidos gordos alimentares Regula os genes envolvidos no metabolismo dos ácidos gordos ADN Ligando PPARa 83% 68% PPARg 86% 70% PPARd PPAR RXR Willson et al (2000) +/- Tiazolidinedionas ou Glitazonas Novo grupo de ADO insulinosensibilizadores Pertencem ao grupo dos Agonistas dos PPAR g Os PPAR g são receptores nucleares que regulam a expressão de vários genes envolvidos no metabolismo. Controlam: a diferenciação dos adipócitos a acumulação de lípidos a sensibilidade à insulina Efeitos não metabólicos Defesas do hospedeiro Proliferação celular Tumorigénese Padrões de Expressão dos receptores PPAR PPARa PPARg Fígado Rim Coração Músculo Tecido adiposo Quase todos os Intestino grosso tecidos Células monocitárias Kliewer (1999) PPARd Actividade Comparativa no PPARg humano O NH S N O O Pioglitazona N O C O2H O O HN NH N N O O NH O S O S O O HO GI262570 0,1 O Rosiglitazona 1 10 100 Troglitazona 1000 PPAR Humanog EC50 (nM) Potência Adaptado de Willson et al (2000), Gampe et al (2000), Henke et al (1998), Henke et al (2000) Áreas de Potential Preocupação Baseados em Estudos ou Achados ou Experiência com Troglitazona* Segurança cardíaca Hemoglobina/hematócrito reduzida Expansão de volume plasmático Ganho de peso Segurança hepática Tiazolidinedionas ou Glitazonas Potenciais Efeitos Colaterais Efeito Colateral Frequência Relativa Ganho de peso +++ Aumento das LDL ++ Retenção de líquidos + Interacções medicamentosas + Hepatotoxicidade + Hipertrofia cardíaca ? Indução de pólipos cólicos ? Inibidores alfa-glucosídase Acarbose, miglitol, voglibose Inibição das dissacaridáses Diarreia e flatulencia Diminui absorção metformina Agentes Anti-diabéticos Orais Inibidores da α glucosidase : Atrasam a absorção da glicose e outros monossacáricos inibindo as enzimas intestinais e interferindo com a hidrólise dos CBH; A acarbose atrasa o desenvolvimento da Diabetes nos doentes com intolerância à glicose (J-L Chiasson et al, Lancet 2002, 359:2072); São contra-indicados na presença de doenças intestinais crónicas, ulceração do cólon e obstrução intestinal de qualquer ordem; OUTROS Insulin releasers : novas glitazonas – darglitazona, T174 Agonistas PPAR alfa – (redução oxidação dos AG) Moduladores metabolicos – inib da CPT1 (carnitina palmitoil trasferase), reduzem transferencia da ACoA para a mitocondria, reduzem oxidação AG cadeia longa e a neoglicogenese) Farmacos antiobesidade – orlistat, sibutramina, bromocriptina, pramlintide FARMACOS INTERFEREM SISTEMA ENDOCANABINOIDE (RIMONABANT) – Redução ponderal e cessação de fumar INSULINA INALATÓRIA Agentes Anti-diabéticos Orais Terapêutica combinada : O objectivo do tratamento é diminuir a HbA1c até 7 % ( a monoterapia diminui cerca de 2%); Em geral, os agentes orais atingem 70 a 80% do efeito máximo com metade da dose máxima recomendada; A adição da 2ª droga é preferível ao aumento da dosagem da 1ª nos doentes com hiperglicémia persistente ( Tratment Guidelines from the Medical Letter, Vol 1, Sept. 2002); Terapêutica combinada : Apesar do tratamento com agentes AD orais, a progressão da doença provoca hiperglicémia; Após 3 anos de tratamento 50% dos doentes necessitam adição de 2ª droga. Após 9 anos esta proporção aumenta para 75% (RC Turnae et al, JAMA 1999; 281:2005); A 2ª droga adicionada deve ter diferente mecanismo de acção; A insulinoterapia é instituída quando há falência secundária aos anti-diabéticos orais (control glicémico inadequado) Opções de Terapia Combinada Sulfonilureia Biguanida + Biguanida + + Meglitinida Tiazolidinedionas Biguanida ou Tiazolidinedionas ou Biguanida + Inib. α glucosidase Terapia de comb.Tripla Sulfonilureia+biguanida+ Tiazolidinedionas ou Sulfonilureia+biguanida+ Inib. α glucosidase Inib. α glucosidase Se o objectivo terapêutico não for conseguido com estas combinações, adicionar insulina Opções para Monoterapia sulfonilureias Meglitinidas População alvo População alvo - ∆ recente - ∆ recente - < 5 anos duração - glc pos prandial Vantagens Vantagens Biguanidas Tiazolidinedionas População alvo População alvo - Excesso peso/obeso -Resistência insulina - Resistência insul. - Exc. peso/obeso Vantagens Vantagens -rápida redução de - risco ↓ de hipoglc - não peso glicémia - acção curta - risco ↓ hipoglc -baixo custo - dose ajustada à refeição Desvantagens Desvantagens Desvantagens -aumento de peso -risco de hipoglicémia - alto custo - disturbios GI -alto custo - rara/ acid. latica -necessidade insulina - risco de hipoglc Desvantagens Inibidores Α glucosidase População alvo - glc posprandial Vantagens - risco↓hipoglc Desvantagens -alto custo - alto custo - distúrbios GI - peso - inicio de acção lento - toxicidade hepatica Iniciar terapia combinada se um único agente for insuficiente Sites of Action by Therapeutic Options PANCREAS LIVER Therapy: Biguanides Thiazolidinediones DECREASE D INSULIN SECRETIO N INCREASED GLUCOSE PRODUCTION HYPERGLYCEMIA INTESTINE Therapy: Alpha-glucosidase inhibitors Therapy: Sulfonylureas Meglitinides Insulin DECREASED PERIPHERAL GLUCOSE UPTAKE ADIPOS E TISSUE INCREASED GLUCOSE ABSORPTION MUSCLE Therapy: Thiazolidinediones (Biguanides) Adapted from Sonnenberg and Kotchen Curr Opin Nephrol Hypertens 1998;7(5):551-555. Algoritmo de tratamento da Diabetes Tipo 2 GPJ >126 “Dieta e exercício” Monoterapia 126-140 mg/dL 140-200 mg/dL 200-240 mg/dL Metformina Glitazonas Acarbose 240-300 mg/dL Acarbose S/ Sint Sint Meglitinidas Sulfonilureia Glitazona s Sulfonilureia Metformina Sulfonilureia Metformina Oral Combinada Critérios em evolução Se GPJ >140 mg/dL (126 mg/dL?) HbA1c >8% (7%?) – Adicione 2º ADO e aumente até dose máxima SemS/Sint >300 mg/dL S/ Sint Sulfonilureia Sulfonilureia Sint Insulina Terapêutica Tripla Se não há melhoria: Tente outro sensibilizador Ou terapêutica tripla? Ou Continue c/ ADO(s) e adicione Insulina ao jantar ou ao deitar Conclusões O diagnóstico precoce da Diabetes tipo II, permite atrasar o surgimento das complicações tardias. Para isso recomendam-se despistes periódicos sobretudo em indivíduos com factores de risco. A modificação do estilo de vida é benéfica atrasando o aparecimento da doença ; A monitorização permanente através da glicémia digital é fundamental para manter o doente controlado por período mais prolongado. Só é possível atrasar as complicações com a normoglicémia; São componentes importantes do tratamento, o manuseio dos factores de risco não glicémicos, incluíndo dislipidémia e HTA ; Conclusões Terapias combinadas são provávelmente melhores para o controle dos níveis de glicémia, especialmente quando há progressão da doença; A insulina é usada em doentes que não normalizam a HbA1c com doses máximas de AD orais. Muitos doentes requerem tratamento com insulina (esta é a progressão natural da doença).