Balanced Scorecard 1 O principio da causa-efeito no Balanced Scorecard Finanças e Negócio “E conseguiremos mais negócio ...” Processos internos “A fazer as coisas correctas ...” © JCNeves Clientes “Então os clientes estarão satisfeitos ...” Desenvolvimento do pessoal “Se tivermos o pessoal adequado ....” 2 As perspectivas do Balanced Scorecard PERSPECTIVA FINANCEIRA Como se apresentar perante os accionistas? PERSPECTIVA DO MERCADO Para chegar à nossa visão como devemos encarar os clientes? VISÃO E ESTRATÉGIA PERSPECTIVA DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO PERSPECTIVA DOS PROCESSOS DE NEGÓCIO Para satisfazer os accionistas e os clientes quais os processos em que devemos ser excelentes? Como inovar e desenvolver de forma sustentada as nossas capacidades? © JCNeves 3 Perspectiva financeira Reflecte os resultados das decisões tomadas em todas as áreas da empresa; Estabelece os objectivos de longo prazo para as diversas áreas da organização; Traduz os objectivos dos empresários/gestores, em termos de crescimento e lucros; Está normalmente associada aos instrumentos clássicos de Controlo de Gestão (indicadores financeiros); Centra a atenção no acompanhamento: – – – – – © JCNeves Do crescimento da empresa Da gama de produtos (product-mix) Da rendibilidade e redução de custos Do investimento e da utilização dos recursos Economic Value Added e Rendibilidade do Capital Investido 4 Perspectiva do mercado Modo como o valor é apercebido pelo cliente; Deve determinar o modo como são desenvolvidos os processos internos e para onde devem ser orientados os esforços da empresa; As informações externas ganham relevância para a tomada de decisão (ex: processo de decisão de compra, factores de compra como o preço, qualidade, o nível de serviço, etc); Necessidade de desenvolver um sistema de informação orientado para o cliente/mercado; Centra a atenção no acompanhamento da: – – – – © JCNeves Quota de mercado Fidelidade do cliente - taxa de retenção Satisfação do cliente - tempo para satisfazer uma encomenda Rendibilidade por cliente 5 Perspectiva interna A empresa é uma sequência de processos e actividades; Os lucros dependem de como são executadas as actividades; Reconhecer que se torna necessário eliminar as actividades que não criam valor; Quais os processos que acrescentam valor para o cliente e simultaneamente para o empresário/accionista? Identificar os geradores de custo e dispor de meios para gerir eficientemente; Orientação do controlo de gestão para o apuramento de resultados por actividades (CBA e GBA); Centra a atenção no acompanhamento: – Dos recursos necessários e seu custo – Da capacidade de produção e possibilidade de crescimento – Da forma como são desenvolvidas as actividades © JCNeves 6 Perspectiva do desenvolvimento organizacional Reconhece que são as pessoas que geram os resultados; Dá ênfase ao conhecimento como uma das principais fontes de criação de valor e desenvolvimento; Motivar as pessoas, por forma a criar um espírito de melhoria contínua; Orientação do CG para os aspectos relacionados com o comportamento organizacional, teoria da motivação e prémios e incentivos; Centra a atenção no acompanhamento: – Dos indicadores de satisfação dos RH – Taxa de rotação do pessoal, investimento na formação, numero de sugestões dos empregados implementada, etc. – Da capacidade de mudança e desenvolvimento © JCNeves 7 Métricas de performance MÉTRICAS DE PERFORMANCE FINANCEIRA MÉTRICAS DE PERFORMANCE NO MERCADO Rendibilidade Prazo Crescimento Qualidade Valor acresc. para o accionista Serviço Preço MÉTRICAS DE PERFORMANCE DOS PROCESSOS INTERNOS MÉTRICAS DACAPACIDADE DE INOVAR E APRENDER Prazo Inovação Qualidade Formação Produtividade Activos intelectuais Custo © JCNeves 8 Controlo das diversas perspectivas da gestão Os OBJECTIVOS são diversificados: – Financeiros – Não Financeiros Necessário planear e acompanhar os MEIOS: – Quantitativos – Financeiros e Operacionais – Qualitativos – Calendarização (Timing) © JCNeves 9 O controlo de gestão deve ter dinâmica Mais acção – Menos burocracia – Orientação para as pessoas Envolvimento dos gestores – São eles os principais Mecanismos de motivação – Prémios e Incentivos O Futuro como base da decisão – Os dados históricos servem para análise da evolução – Os orçamentos – como objectivos de curto prazo – A estratégia e os planos – como objectivos de longo prazo © JCNeves 10 Deve fornecer informação relevante para os executivos Informação sintética e prática Diferentes perspectivas Adaptada às necessidades do utilizador Disponibilizada em tempo útil Relevante para apoiar as decisões correntes e estratégicas © JCNeves 11 Bibliografia complementar Kaplan, R. e D. Norton (1992), “The Balanced Scorecard: Measures that Drives Performance”, HBR, Jan-Feb, 71-79. Kaplan, R. e D. Norton (1996), The Balanced Scorecard, Mass.: Boston: HBSP Kaplan, R. e D. Norton (2000), “Having Trouble with Your Strategy? Then Map It”, HBR, Sep-Oct, 167-176 Kaplan, R. e D. Norton (2001), Transforming the Balanced Scorecard from Performance Measurement to Strategic Management: Part I”, Accounting Horizons, March, 87-104. Kaplan, R. e D. Norton (2001), Transforming the Balanced Scorecard from Performance Measurement to Strategic Management: Part II”, Accounting Horizons, June, 147-160. Kaplan, R. “Strategic Performance and Management in Non-profit Organizations”, Non-profit Management and Leadership, Spring, 353-370. © JCNeves 12