Comunicação Integrada de Marketi
Uma
das
tendências
importantes em marketing dos
últimos anos é um movimento
no sentido de integração total
de
todas as práticas de
negócios que comunicam algo
a respeito das marcas de uma
empresa
aos
clientes
existentes ou em perspectiva.
Isso é conhecido como
Comunicação Integrada de
Marketing – CIM.
Comunicação de Marketing
representa o conjunto de
todos os elementos no mix
de marketing de uma marca
que facilitam trocas ao
estabelecer
significado
compartilhado
com
os
clientes daquela marca.
Shimp
p.31)
(2002,
O mix de Comunicação refere-se a um
grupo de ferramentas de comunicação
utilizada pelas organizações com a
finalidade de se comunicar diretamente
com o mercado-alvo. Seu uso age
como diferencial entre empresas e
pode acontecer em forma de um
potente e persuasivo impacto sobre a
decisão do consumidor. Comunicar-se
com os consumidores se constitui em
uma chance que a empresa tem de
demonstrar o que ela pode oferecer e
qual o valor de sua oferta.
Eu (2003)
CIM
É um sistema de gerenciamento e
integração
dos
elementos
de
comunicação
de
marketing
–
publicidade, assessoria de imprensa,
promoção de vendas, marketing de
patrocínio e comunicação no ponto
de venda - seu resultado é que todos
os elementos comunicam a mesma
mensagem.
Czinkota
p.367)
(2001,
O processo do CIM requer um
estudo cuidadoso dos padrões de
uso de comunicação dos clientes
e de suas necessidades de
informações e só então determina
a melhor maneira de comunicação
com os clientes .
A escolha dos meios de
comunicação, ou pontos de
contato,
é
ditada
pelas
necessidades
e
pelo
comportamento do cliente e não
pelas
preferências
do
comunicador ou pelos seus
Shimp (2002, p.41)
sugere cinco
características que
dão suporte à
filosofia e à prática
de Comunicação
Integrada de
Marketing:
1. Afetar o comportamento. O objetivo
da CIM é a afetar o comportamento do
público das comunicações;
2. Começar com o cliente ou
prospecto. A chave da CIM é
que o processo começa com o
cliente ou prospecto e então
retorna para o comunicador da
marca, que deve determinar os
métodos mais apropriados e
eficazes por meio dos quais
programas de comunicação
persuasivos podem ser
3. Usar toda e qualquer forma de contato. A
CIM usa todas formas de comunicação e todas
as fontes de marca ou contatos da empresa
como potenciais canais para divulgação da
mensagem;
4. Gerar sinergia. É inerente à definição da CIM
a necessidade de sinergia. Todos os elementos
de comunicação (propaganda, pontos de
vendas, promoção de vendas, eventos, etc)
devem falar uma única linguagem; a
coordenação é absolutamente fundamental para
se atingir uma imagem de marca forte e
unificada e para levar os consumidores à ação;
e
5. Construir
relacionamentos. A quinta
característica da CIM é a
crença de que comunicação
de marketing bem-sucedida
exige a construção de um
relacionamento entre a
marca e o cliente.
A CIM tem como objetivo
manter o diálogo entre cliente e
outros grupos de interesse e,
assim, a empresa pode
responder rapidamente a esses
públicos e atender às suas
necessidades e desejos,
atualmente em constante
mutação. Assume fortes
características que envolvem
criar e manter relacionamentos.
A Comunicação Integrada de
Marketing é uma nova maneira de
olhar o todo, usando
adequadamente o mix da
comunicação, e de conhecer
melhor o público, por meio de
banco de dados, não se limitando,
portanto, à mídia de massa. O
grande valor de uma organização e
seu produto ou serviço é a
diferença e a credibilidade gravada
Comportamento do
Consumidor
Comportamento do consumidor é a atividade
mental e física realizada por consumidores
domésticos e comerciais, que resulta em
decisões e ações de pagar, comprar e usar
produtos.
Czinkota (2001, p.138)
Para entender o comportamento do consumidor,
é preciso entender como os consumidores
percebem, aprendem e tomam decisões para
satisfazer suas necessidades e seus desejos.
Necessidades são condições insatisfatórias do
consumidor, que o levam a ações que
melhorarão estas condições.
Desejos são aspirações de obter mais
satisfação do que o absolutamente necessário
para melhorar uma condição insatisfatória.
PRINCIPAIS FATORES QUE
INFLUENCIAM O COMPORTAMENTO
DE COMPRA
FATORES CULTURAIS
As características culturais são uma associação
de fatores que são responsáveis pela formação do
sistema cognitivo do indivíduo. Essa formação vai
depender dos valores passados ao indivíduo
quando criança, que por sua vez foram
influenciadas pela classe social, meio social, pela
subcultura, grupo de trabalho, perfil de profissão e
etc.
CULTURA: é o determinante mais fundamental dos
desejos e do comportamento de uma pessoa. A criança
em crescimento adquire um conjunto de valores,
percepções, preferências e comportamentos através da
vida familiar e de outras instituições básicas.
SUBCULTURA: incluem as nacionalidade, religiões,
grupos raciais e regiões geográficas. Muitas subculturas
constituem importantes segmentos de mercado, e,
freqüentemente,
os profissionais de
marketing
desenvolvem produtos e programas de marketing
ajustado as suas necessidades.
CLASSE SOCIAL: são divisões de uma sociedade
ordenada
hierarquicamente,
cujo
os
membros
compartilham valores, interesses e comportamento
similares, onde possui diversas características:
FATORES SOCIAIS
O comportamento de um consumidor
é também influenciado por fatores
sociais como grupos de referência,
família e papéis e posições sociais.
FATORES PESSOAIS
As decisões de um comprador são
também
influenciadas
por
características pessoais, notadamente
a idade e o estágio do ciclo de vida de
um produto, ocupação, situação
econômica,
estilo
de
vida,
personalidade e auto estima.
FATORES PSICOLÓGICOS
As escolhas de compra de uma
pessoa são também influenciadas
por quatros importantes fatores
psicológicos:
motivação,
percepção,
aprendizagem
e
crenças e atitudes.
TÁGIOS DO PROCESSO DE DECISÃO DE COMPRAS
Reconhecimento da necessidade, o processo de
compra tem início quando o comprador reconhece um
problema ou necessidade. A necessidade pode ser
provocada por estímulos internos ou externos.
Busca de informações, um consumidor ativo estará
inclinando a buscar mais informações.
Avaliação de alternativas, há diversos processos de
decisão de avaliação. A maioria dos modelos atuais do
processo de avaliação do consumidor é orientada
cognitivamente, isto é, eles vêem o consumidor formando
julgamento sobre produtos, largamente em base racional
e consciente.
ecisão de Compra
• Decisão da marca,
• Decisão do vendedor,
• Decisão de quantidade,
• Decisão de tempo,
• Decisão sobre a forma de
pagamento.
OMPORTAMENTOS PÓS-COMPRA:
Após comprar o produto, o consumidor
experimentará algum nível de satisfação ou
insatisfação. Ele também se engajará nas
ações pós-compra e nos usos do produto de
interesse para a empresa. O trabalho do
fabricante não termina quando o produto é
comprado, mas continua no período póscompra.
Redesig
n
O Redesign é o ato de repensar,
reprojetar, recriar algo que já foi
concebido e formatado anteriormente.
É comum que alguns fatores levem
ao enfraquecimento ou, até mesmo, a
uma perda total na imagem de
algumas corporações, fazendo com
que sejam necessárias modificações
em sua imagem institucional.
Alguns desses fatores são:
(1)
mudanças
sociais,
culturais
e
econômicas da sociedade que não foram
acompanhadas pela empresa; (2) fusões,
incorporações e compras de empresas; (3)
movimentos
da
concorrência,
como
lançamento de novos produtos e serviços ou
mudanças na sua imagem; (4) novas
estratégias
de
mercado,
visando
redirecionar produtos e serviços ou alcançar
novos públicos; (5) uma nova atitude em
Marketing, entre outros.
Os objetivos de um processo de Redesign
são os mais variados possíveis e
dependem de cada caso. É importante que
as empresas não tenham medo de mudar
ao detectar problemas em sua
comunicação, desde que essa mudança
seja feita e acompanhada por profissionais
especializados na condução de todo o
processo.
Basicamente o processo de redesign
obedece às seguintes etapas:
(1)levantar os pontos positivos e negativos da
identidade visual;
(2)estabelecer os principais conceitos e objetivos
que sintetizem a empresa;
(3)fazer uma análise crítica da atual identidade
em relação aos conceitos elencados;
(4)determinar o grau de mudança da nova
identidade; e, por fim,
(5)a sua criação.
De acordo com o designer
Ricardo Notari Peixinho
da MultiDesign, um
trabalho eficiente de
Redesign permite, entre
outros ganhos:
1. Visualizar os novos conceitos e objetivos da
empresa.
2. Corrigir distorções que o tempo cria em
relação à imagem da empresa.
3. Tornar visível, para o mercado, os avanços
tecnológicos e a melhoria de produtos e
serviços da empresa.
4. Otimizar custos gerados por
estratégia de comunicação errada.
uma
5. Gerar novos mercados e oportunidades.
6. Resolver problemas de imagem de
empresas que buscam espaço nos mercados
globalizados.
7. Acompanhar as mudanças culturais e
econômicas
ocorridas
na
sociedade,
respondendo aos anseios e às expectativas
de seu público.
8. Criar, através da marca, um vínculo entre
a empresa e seus consumidores, baseado
na qualidade e na confiança.
O Redesign de Marcas é
uma ferramenta
estratégica para a gestão
de imagem de qualquer
empresa.
"É uma
responsabilidade à qual
apenas profissionais
experientes e
conscientes desse
desafio são capazes de
responder".
Emarketing
COMÉRCIO ELETRÔNICO E MARKETING PELA
INTERNET
Existe, ainda, uma certa confusão entre
"comércio eletrônico" e marketing pela Internet.
Comércio eletrônico é a tradução para ebusiness. Há imensas possibilidades para
agilização de negócios através da rede, em face
dos seus recursos de transporte e visualização
de praticamente qualquer coisa - fotos,
documentos, softwares, etc. E a velocidade,
quase instantânea. O que é ótimo, por exemplo,
para transações financeiras - desde que as
transferências de fundos se processem,
paralelamente, pelas formas convencionais. Ou
para reuniões on-line, entre parceiros que se
encontram separados, às vezes, por milhares de
Já o marketing, e-marketing é,
essencialmente,
relacionamento entre produtor
e consumidor, entre uma
empresa e seus clientes. Pelas
características do meio, do
lado do cliente, ele processase verdadeiramente na base
de "one-to-one" e a maioria
das empresas ainda não está
preparada para lidar
individualmente com cada um
É indiscutível que a Internet pode oferecer
imensas oportunidades ao profissional de
Marketing. Porém a maioria dos sites das
empresas ainda são administrados por gente
jovem, que entende de informática, mas não de
marketing. Quase todas as homepages e os links
pela Internet estão estruturados em função do
próprio meio - e não da conveniência dos
clientes/consumidores.
Falta
o
dedo
do
profissional de marketing, para torná-las
realmente "amigáveis" para os cidadãos comuns,
que são a maioria das pessoas que navegam pela
Motivações
Nos últimos dois anos, o número de pessoas que já
comprou on-line no Brasil cresceu para mais de 16%. Ainda
assim, as motivações da compra não estão totalmente
claras. Conveniência e Economia de tempo são os
principais fatores motivadores, com o preço num segundo
distante lugar, de acordo com a 4ª pesquisa Ibope-Interact.
Portanto, a compra on-line não resulta apenas de baixo
preço ou conveniência, mas de um conjunto complexo de
fatores que envolve ainda comodidade e possibilidade de
personalização.
Familiaridade com a marca,
o instrumento de busca e o
boca-a-boca são,
disparados, os fatores mais
importantes da compra online.
Anúncios off-line e banners
na Web não apresentaram
índices significativos. Uma
conclusão: oferecer
personalização ou
aumentar a confiança é
(muito) mais importante
Alguns segredos de websites de
sucesso, independente do
segmento em que atuam:
• Promovem e incentivam o
diálogo (via de duas mãos);
• Tornam convenientes fazer
repetidas compras/negócios com
o site;
• Dão poder aos usuários com
serviços de personalização e
auto-serviço.
Marcas
Marcas na Internet são conhecidas como
DOMÍNIOS,
e tem uma característica que as
torna mais importantes ainda que as marcas na
economia tradicional: ela é a chave que abre a
porta de sua empresa para o cliente. Isso
porque, para chegar até o seu site, o cliente vai
ter que teclar cada uma das letras de seu
domínio.
CARACTERÍSTICAS DE
UM BOM DOMÍNIO
1.
Nome curto e simples
Um nome curto facilita a memorização e diminui a
possibilidade de erros de digitação. É o caso, por
exemplo, de: cade.com.br. Por outro lado, nem
sempre um nome curto é simples. O
nome: schwart.com.br, por exemplo é curto mas
não é simples.
2.
Fácil pronúncia.
Grande parte da propaganda entra em
nossa mente através dos ouvidos.
Ouvimos o nome de um site no rádio, ao
telefone, em uma conversa com
amigos. Se o nome for de difícil
pronúncia, como vamos entendê-lo e
gravá-lo em nossa memória? Nomes de
origem estrangeira, como o do exemplo
anterior, são ótimos candidatos a não
serem entendidos. Não é o caso, por
exemplo de coca-cola.com.br ou
danone.com.br que são fáceis de
pronunciar e entender. Um nome fácil
típico, não tem excesso de consoantes e
3. Fácil de visualizar e
digitar
Nem sempre o que se ouve é o que se
escreve. Veja o caso de:
Farmaerva = pharmaerva.com.br
Eletrolux = electrolux.com.br
"Inglish" for all = english4all.com.br
Se a sua empresa está surgindo
agora, fuja desse tipo de nome. Agora, se
sua empresa já é tradicional e tem uma
marca conhecida, apesar de ruim para a
Internet, é melhor contratar um consultor.
www.paodeacucar.com.br
4. Não tem problemas de
acentuação
Pergunte ao Abílio Diniz porquê não
adotou o
nome: paodeacucar.com.br para o seu
e-business. Se tiver alguma dúvida,
tente pronunciar o nome sem os acentos.
5. Possui relação com o
produto/atividade
Se a sua marca tiver algum tipo de associação com
aquilo que sua empresa oferece, será muito mais
fácil para o seu cliente lembrar da sua empresa.
Veja se você consegue errar a atividade das
seguintes ponto-com:
viajo.com.br
arremate.com.br
investshop.com.br
Modelos de negócios baseados na
Web
Modelos de negócio são as diversas
formatações que as empresas
adquirem ao utilizar a Internet como
canal primário ou secundário de
comercialização. Na medida em que
qualquer serviço ou produto existente
pode ser comercializado via
Web, sistematizamos todas essas
alternativas em três grandes
grupos: COMERCIANTE, CORRETA
GEM e PUBLICIDADE com
suas respectivas variações.
COMERCIANTE
Comercialização de serviços ou produtos
tangíveis/digitais para pessoas físicas (e-tailers) ou
jurídicas. Pode ser um negócio totalmente baseado
na Internet ou com reforço de uma loja tradicional.
Variações do modelo
DESCRIÇÃO
Comércio Misto
Negócio tradicional baseado em instalações físicas e que
utiliza a rede como mais um canal de comercialização para
os seus produtos.
www.livrariasaraiva.com.br
www.magazineluiza.com.br
Comércio virtual
Comercialização de produtos/serviços exclusivamente pela
Internet
www.submarino.com.br
Comércio virtual puro
Mercantil direto
Comercialização de produtos digitais. É a forma mais pura
de Comércio Eletrônico uma vez que todo o processo de
divulgação, a venda e a entrega é feita pela Internet.
Empresas de software ou cursos on-line bem
como livrarias especializadas em e-books são os principais
exemplos.
Empresas produtoras de mercadorias que se utilizam da
web como canal direto de venda para o consumidor final,
eliminando total ou parcialmente os intermediários.
EXEMPLO
www.weblinguas.com.br
www.celta.com.br
CORRETAGEM
São os chamados facilitadores de negócios. Sites
que facilitam e estimulam a realização de
transações, através da manutenção de um
ambiente virtual, que coloca em contato e
aproxima os fornecedores e os potenciais
compradores.
Variações do modelo
DESCRIÇÃO
Shopping Virtual
Site que reúne diversas lojas virtuais. Receita é obtida através de
uma taxa mensal + comissão sobre as vendas realizadas
Leilões on-line
Portal Vertical
Metamediários
Ambiente virtual que possibilita a oferta de mercadorias e a
realização de lances até se chegar a a melhor oferta disponível.
A Receita é obtida através de taxas de cadastramento +
comissão no caso de empresas (B2B) ou comissão sobre venda
no caso de pessoas físicas (C2C). Possui variantes como o
Leilão reverso, onde os vendedores é que fazem os lances, e o
menor preço ofertado leva o pedido.
Possibilita a interação entre empresas do mesmo setor de
negócio e incentiva a realização de transações através de
negociação direta ou leilões. Variantes: Comunidades de
Negócios, onde além das transações existem um grande fluxo de
informação e orientação aos membros da comunidades, como
boletins, diretórios de fornecedores. classificados, ofertas de
empregos, entre outros; Agregador de compras, que reúne os
compradores para obter maior volume e melhor negociação nas
compras. Nos chamados E-marketplace agrega mais de um
setor.
Aproxima compradores e vendedores sendo que a receita é
geralmente obtida através de comissões sobre as transações
realizadas através do site. É o caso dos Corretores
Financeiros que facilitam a realização de investimentos por
parte da pessoa física, disponibilizando acesso a um ou mais
fornecedores de serviços financeiros como compra de ações,
seguros, investimentos, ou os sites que dão prêmios aos
consumidores para incentivar a compra em sites parceiros.
EXEMPLO
www.sebraecenter.com.br
www.shopfacil.com.br
www.ibazar.com.br www.me.
com.br
www.makira.com.br
www.investshop.com.br
www.dotz.com.br
PUBLICIDADE
Utiliza o mesmo conceito das emissoras de TV e
Radio, o chamado “Broadcasting”. Oferece
produtos e serviços gratuitamente como
informação ou entretenimento, gera um grande
volume de tráfego e obtém receita através de
anunciantes que desejam atingir esse público.
Variações do modelo
DESCRIÇÃO
Portais genéricos
São os grande portais de acesso a Internet. Embora a maioria
dos portais já não utiliza a gratuidade em sua forma pura e
cobra pelo acesso, ainda existem grandes portais gratuitos.
Portais especializados
Gratuidade
Sites especializados em determinado público ou segmento de
mercado. Geram menos volume de tráfego que os portais
genéricos mas com um perfil de público mais concentrado, o
que é valorizado pelos anunciantes.
Sites oferecem algum serviço/produto gratuitamente para
gerar volume de tráfego. É o caso típico dos mecanismos de
busca e serviços de correio eletrônico.
EXEMPLO
www.hpg.com.br
www.maisde50.com.br
www.yahoo.com.br www.
hotmail.com
O que você precisa para entrar nesse
mercado?
1) Precisa ser achado em ferramentas de busca
com excelente colocação, logo na primeira
página com um título objetivo e interessante.
2) O seu site precisa ser de fácil
navegabilidade, simples e bonito visualmente,
seguir os conceitos e a imagem que a empresa
tem perante o seu público e com conteúdo
interessante o suficiente para “prender” o seu
cliente durante alguns minutos.
3) Use e abuse da tecnologia por trás dos
bastidores. O seu site não precisa ter um
minuto e meio de apresentação em Flash,
porém, um bom site reconhece o cliente através
do uso de cookies, registra sua visita e o
caminho que ele trilhou através do site e é
plenamente mensurável – hits, visitas, page
views e referrers são monitorados
4) Seu site não é simplesmente uma extensão da
sua empresa no mundo real, é a sua empresa
com filial no País das Maravilhas. Pense em
como equipar essa nova filial em um local em
que o tempo não é linear e que tudo pode
acontecer. Faça seu cliente se sentir uma Alice,
mas não mostre o caminho de volta para casa.
Faça-o se perder nos encantos das suas
páginas.
5) Atualize-o periodicamente e faça seu cliente
perceber isso.
6) Uma boa idéia: crie um serviço de
atendimento online através da web. Grandes
empresas já descobriram isso como um
importante diferencial competitivo.
7) O seu site tem que informar o seu cliente. A
internet é uma mídia de informação e conteúdo,
não negligencie esse princípio. Se você tem uma
8) Leve em conta que só pouco mais de 7% da população tem
banda larga em sua residência. Não transforme seu site em
um elefante cor-de-rosa: lindo, pesado e ninguém consegue
vê-lo.
9) Interconecte seu site com o de outras empresas relevantes
para o seu cliente. Faça com que seu site vire uma página de
referência para ele e será retribuído com a inclusão nos seus
“favoritos”.
10) A dica mais importante: se achou complicado seguir todas
as outras dicas, ao menos, tenha um site!
Internet não é um bicho de sete cabeças, é
um mundo que tem mais de 8 bilhões de
locais para o seu cliente aportar, ofereça um
porto seguro e ele pagará por isso.
E-mail marketing
Usabilidade em E-mail
Marketing
Qual é mesmo o
principal objetivo da
empresa ao fazer
uma campanha de email marketing?
Que o usuário perceba a
importância daquela
informação, seja para a sua
atividade profissional ou
simplesmente para seu
conhecimento geral. Que se
interesse pela empresa, seus
produtos e serviços. Que
faça um contato buscando
estreitar relações.
Ah! Mas para isto o e-mail tem que ser
lido, entendido e só depois deletado.
É impressionante como existem e-mail's
que chegam em nossa caixa postal e não
dizem nada.
Ou ainda pior, para entendermos muitas
vezes necessitamos fazer um curso
rápido de manuseio do mouse, pois as
informações mais importantes estão fora
da visão do usuário.
Uma das regras básicas do email marketing eficiente, senão
a principal, é que tenha uma
visualização agradável e se
reconheça o conteúdo sem a
necessidade do usuário fazer
malabarismos para chegar ao
principal motivo daquele contato
- a informação que se deseja
transmitir.
Hoje recebemos uma quantidade
impressionante de e-mail's com
animações pesadas, logotipos
gigantescos como se todos
internautas tivessem acesso de alta
velocidade nas suas casas e
empresas.
Esquecem os webdesigners que
criam estes e-mail's e que mais de
94% do usuário WEB acessa através
de conexão discada.
Hoje é uma das ferramentas
preferidas para tentar dizer tudo que
a empresa faz. O problema que
muitas vezes os e-mail's não dizem
O modo como você se comunica
com seu público é o espelho de
sua empresa. É através do email marketing que sua empresa
irá despertar interesse, desprezo
ou indiferença do mercado e irá
definir como sua marca estará
presente na mente destas
pessoas.
Resumindo . . .
10 Etapas para o Sucesso Virtu
ETAPA
S
ATIVIDADES
-posicionamento de
sua empresa na WEB;
Ambiente
Mercadológico
-identificação de novas
oportunidades e
ameaças;
- análise da
concorrência, suas
estratégias, públicoalvo, etc...;
ETAPA
S
Conteúdo
ATIVIDADES
- definir se seu WEBsite
irá utilizar conteúdo
próprio, de parceiros ou
terceirizado;
- definir se este
conteúdo será fechado,
aberto ou pago;
- definir formatos,
abrangência,
periodicidade e outras
possibilidades.
ETAPA
S
Serviços
ATIVIDADES
- definir que serviços
sua empresa irá
oferecer no seu
WEBsite;
- verificar a
disponibilidade para
implantação dos
serviços (financeira e
rh);
- definir a forma, os
objetivos e como
implantá-los
corretamente;
ETAPA
S
Comunidades
ATIVIDADES
- segmentar em Grupos
o mercado que sua
empresa atua, criando
um DataBase Marketing
personalizado para
desenvolver ações
segmentadas e
identificadas com cada
grupo, dentro da
percepção/áreas de
interesse deste
mercado;
ETAPA
S
Parcerias
Publicidad
e
ATIVIDADES
- definir áreas de interesses
comuns, objetivos, formas
de atuação, medição de
retorno, etc...;
- definir que forma sua
empresa irá divulgar seu
WEBsite. Seja através de
publicidade on-line ou offline;
- definir os formatos que
serão adotados;
- Identificar sites potencias
para publicidade e como
medir o retorno desejado;
ETAPA
S
Estratégias
de Marketing
Digital
ATIVIDADES
- analisar as
possibilidades e ações
disponíveis (marketing
direto, afiliação,, de
afinidades, de infiltração,
etc...) que podem ser
implantadas no seu
WEBsite;
- definir as ações que
serão implementadas
(formato, periodicidade,
público-alvo, etc...).
ETAPA
S
Comunicação
ATIVIDADES
- definir quais as formas
de comunicação com o
mercado (prospects,
clientes, fornecedores,
parceiros, imprensa,
etc...)
- definir que ações serão
utilizadas nesta
comunicação (criação de
marca virtual, newsletter
- formato, periodicidade,
áreas, tópicos) e o uso
do e-mail marketing nas
suas mais variadas
ETAPA
S
Campanhas
de
Fidelização
Ferrament
as
ATIVIDADES
- definir e desenvolver
ações visando fidelizar
os clientes já
conquistados;
- definir que ferramentas
serão utilizadas para o
desenvolvimento de seu
Plano de Marketing Digital
(DataBase Marketing,
Newsletter, E-Mail
Marketing, medição e
análise da audiência,
publicidade, mecanismos
Qual o futuro do Marketing via Internet
Apesar de críticas e restrições e dos
usuários ignorarem a maioria dos
banners, o comércio eletrônico
aumenta vertiginosamente. Já não há,
sequer, presente para o profissional
de marketing que não esteja imerso
até as orelhas na Internet - e em
todas as novas tecnologias. Mas é
essencial não esquecer que o
marketing continua tendo seus
fundamentos no relacionamento entre
as pessoas.
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