nº 127/ 2009 MARÇO/ABRIL EDA informa nº 127 / março abril 04 EDAOnline Nova aplicação 07 Indicadores Qualidade de Serviço 10 (...) no Grupo EDA, estamos e fortemente determinados empenhados em dar o nosso contributo (...) para, o mais rapidamente possível, sairmos da recessão em que nos encontramos e entrarmos, novamente, numa fase de expansão e de desenvolvimento. Fomos visitar Geoterceira 14 Formações EDA 20 Os nossos Clientes Cimentaçor 22 SEGMA Formação 24 Quem é Quem Irina Resendes 26 Visitas de estudo Grupo EDA 30 GREDA Actividades 34 Aniversários Grupo EDA FICHA TÉCNICA PUBLICAÇÃO BIMESTRAL DISTRIBUIÇÃO GRATUITA Directora Isabel Barata Coordenadora Editorial Cláudia Fontes Edição e Design Novabase (Rui Goulart) Colaboradores Alexandra Reis; Ana Paula Pereira; António Melo; Cristina Aragão Teixeira; Diogo Paz; Ezequiel Araújo; Fernando Ferreira; Luís Araújo; Marco Silveira; Maria do Carmo Borrego; Nuno Gomes; Sandra Câmara; Teodomiro Silveira Propriedade Electricidade dos Açores, S.A. Impressão Nova Gráfica Tiragem 1450 2 EDA informa Editorial O ano de 2008 ficou caracterizado, a nível nacional e internacional, como um ano em que a crise financeira iniciada na segunda metade de 2007 se aprofundou significativamente, dando origem, no final do ano, a um clima generalizado de recessão económica, ainda sem fim à vista e em que cada nova previsão que se faz é pior do que a anterior. É este o cenário com que nos vamos confrontar durante o ano de 2009 e, muito possivelmente, ainda durante uma boa parte do ano de 2010. Um cenário que aponta para taxas negativas de crescimento económico à escala mundial, com fortes diminuições dos níveis de consumo e do investimento e com fortes restrições ao crédito, crédito que está cada vez mais difícil de obter dada a falta de liquidez dos mercados financeiros e a grande procura por parte dos diferentes agentes económicos, muito em especial dos próprios governos nacionais, que cada vez mais a ele recorrem para financiamento das suas políticas expansionistas anti-cíclicas e geradoras de défices orçamentais elevados. Não obstante este cenário fortemente adverso, nós, no Grupo EDA, estamos fortemente determinados e empenhados em dar o nosso contributo para, o mais rapidamente possível, sairmos da recessão em que nos encontramos e entrarmos, novamente, numa fase de expansão e de desenvolvimento. Para isso, temos vindo a criar as condições indispensáveis para o conseguir: temos, no interior do nosso Grupo, um bom ambiente laboral com relações de trabalho estáveis; temos já aprovado para o conjunto das empresas do Grupo um plano de investimentos a médio prazo fortemente expansionista e com uma importante componente afecta a energias renováveis; temos todas as empresas do Grupo dotadas com uma situação económica e financeira estável e com bons rácios de estrutura; conseguimos para a EDA uma notação de rating “A3”, dada pela Agencia Internacional Moody’s, que nos irá facilitar a obtenção do financiamento necessário para a execução do nosso plano de investimento; temos, finalmente, todos os trabalhadores, quadros dirigentes e administração empenhados nos mesmos objectivos e fortemente determinados em fazer do grupo EDA um grupo empresarial de excelência e de referência a nível regional e nacional. Os resultados que alcançámos para a generalidade das empresas do Grupo no exercício de 2008 são francamente animadores, face à conjuntura já adversa em que foram gerados e levam-nos, por isso mesmo, a que encaremos o futuro com alguma tranquilidade e segurança. As contas já aprovadas pelas Assembleias Gerais de todas as empresas participadas pela EDA, realizadas, por imperativo legal, no final do passado mês de Março, evidenciam um resultado global líquido de 6.237 mil Euro, com especial destaque para as empresas SOGEO e EEG que foram responsáveis por 93% daquele montante. As contas da EDA, empresa mãe do Grupo, não estão ainda, formalmente, aprovadas em Assembleia Geral, que só se realizará no dia 28 do próximo mês de Maio. Sabemos, no entanto, perfeitamente, qual o seu resultado final de exploração do exercício de 2008 e quais as contingências do seu processo de formação, nomeadamente no que se refere ao entendimento que a ERSE persiste em impor à EDA na aceitação dos custos com a aquisição de fuelóleo. Isto é, se considerássemos que todos os custos efectivamente incorridos com a aquisição de fuelóleo para a produção de electricidade e sobre os quais a empresa não tem qualquer poder de intervenção, fossem aceites pela ERSE, o resultado liquido de exploração da EDA seria de 4.785 mil Euro. Porém, e dado que a ERSE persistiu em aplicar até ao final do período regulatório 2006/2008 a fórmula prevista no seu Regulamento Tarifário, que prevê uma convergência para o preço praticado pela EDP na sua Central de Setúbal, não foram aceites como custos do exercício o montante de 2.971 mil Euro (cinco vezes mais do que os custos não aceites no ano anterior), o que conduziu a um resultado líquido de exploração de apenas 3.374 mil Euro. Nestas circunstâncias, o resultado líquido global do Grupo EDA, no exercício de 2008, será de 9.611 mil Euro em vez de 11.022 mil Euro, valor último este que, para nós, é o que, realmente, expressa o resultado da gestão desenvolvida por todo o Grupo EDA sobre as componentes de custos em que pode, efectivamente, intervir. ROBERTO AMARAL PCA EDA 3 nº 127 / março abril Apresentação Site EDA e EDAONLINE Realizou-se, no passado dia 27 de Março, uma sessão de apresentação aos órgãos de comunicação social do site da EDA e da nova ferramenta informática EDAOnline. Uma vez que foi implementada uma nova bandeira para o Grupo EDA em 2008, que reflecte as preocupações ambientais das empresas, foi feita uma remodelação à imagem do site, com o intuito de existir uniformidade na comunicação aos vários públicos,. Paralelamente, foi apresentada, de forma pormenorizada, a ferramenta EDAOnline. Agora, os clientes da EDA podem aceder a várias funcionalidades através da Internet. 4 EDA informa EDAONLINE Com o intuito de conhecermos melhor esta nova ferramenta, colocámos algumas questões ao Eng. Luís Araújo, da Direcção Comercial. - O que é o EDAOnline? O EDAOnline é uma ferramenta que entrou em exploração no passado dia 27 de Março. Trata-se de um site seguro que permite aos clientes da EDA aceder, após registo, a informação relevante dos seus contratos do fornecimento de energia eléctrica. Além das consultas é também possível proceder à modificação de alguns dados contratuais e registo de leituras. - Porque foi implementado? Preencha o formulário de registo. Na volta do correio receberá a sua chave de activação, com a qual deve activar os contratos da sua carteira de serviços. Só então terá acesso à informação. Foi implementado com o objectivo de disponibilizar uma nova ferramenta que viesse ao encontro da estratégia comercial da Empresa de aproximação aos seus clientes e que facilitasse os contactos entre ambas as partes. De realçar que esta ferramenta servirá também de plataforma de suporte à implementação da factura electrónica, prevista para o corrente ano. - Como funciona? O acesso ao EDAOnline é efectuado a partir do portal da EDA www.eda.pt. Para aderir ao serviço, precisa de se registar e aguardar o envio da chave de activação. 5 nº 127 / março abril EDAONLINE Para aqueles que possuem mais de uma instalação, existe a possibilidade de aceder a toda a informação agregada dos vários contratos. Pode assim, com facilidade gerir todas as suas contas. Após activação dos contratos, já poderá aceder a todas as funcionalidades disponibilizadas QUAIS OS PRINCIPAIS OBJECTIVOS - Estar ainda mais próximo dos nossos clientes; - Satisfazer as necessidades emergentes de contacto imediato utilizando novas tecnologias; - Permitir a interacção on-line entre o cliente e a nossa base de dados comercial; - Melhorar os tempos de resposta a solicitações dos clientes; - Servir de suporte à factura electrónica. VANTAGENS PARA OS CLIENTES - O EDAOnline permite gerir num único local, com um único acesso (código utilizador e password), todos os contratos celebrados com a EDA Electricidade dos Açores; - Maior comodidade nos contactos e evitando deslocações; - Serviço disponível 24 horas por dia durante todo o ano, sem quaisquer custos adicionais; - Fiabilidade e segurança na operação com acesso directo aos seus dados técnico e comerciais; - Minimiza erros de operação. VANTAGENS PARA A EDA - Disponibilização de mais um canal directo de contacto com os clientes; - Expansão do horário de atendimento para assuntos técnico / comerciais; - Minimiza custos de funcionamento /operação com a estrutura comercial. LUÍS ARAÚJO COMEL 6 EDA informa Qualidade de Serviço da EDA O número de situações nos sistemas eléctricos explorados pela EDA que provocaram interrupções de serviço apresentou, em 2008, no total dos Açores, um decréscimo de 25%, em relação ao ano anterior. A frequência média de interrupções na Região apresenta, face a 2007, uma redução de 23% e a duração média das interrupções diminuiu 32%. O tempo médio de interrupção da potência instalada apresenta uma redução global de 27%. Destaca-se o caso da ilha Terceira, onde o tempo médio de interrupções equivalentes da potência instalada diminuiu cerca de 57%, face a 2007, tendo a frequência média de interrupções apresentado uma redução de 32%. A duração média das interrupções decresceu 44%. Estas variações contemplam todas as interrupções, previstas ou imprevistas, devido a factores endógenos e exógenos à EDA. A qualidade de serviço dos sistemas eléctricos da EDA tem apresentado uma melhoria contínua nos últimos anos, fruto de um trabalho constante na manutenção dos equipamentos existentes e do investimento nas redes e sistemas electroprodutores. Em 2008, verificou-se, assim, uma melhoria significativa dos indicadores de continuidade de serviço gerais e individuais, não se verificando quaisquer incumprimentos dos padrões estabelecidos para os indicadores gerais de continuidade de serviço. NUNO GOMES PLCOR 7 nº 127 / março abril Rotulagem de Energia Eléctrica No final do último século, os gases que provocam o efeito de estufa, entre os quais o dióxido de carbono - CO2, foram identificados como sendo os indutores das alterações climáticas, como a fusão dos glaciares, o aumento do nível dos oceanos e a subida da temperatura atmosférica. Desde então, as preocupações ambientais vêem assumido cada vez maior relevância no nosso quotidiano. A produção de energia, com base em recursos fósseis (petróleo, gás natural e carvão), contribui de forma significativa para a degradação do meio ambiente, já que as emissões de CO2, produzidas pelo homem, advêm maioritariamente da queima daqueles recursos, na produção de electricidade e nos transportes. Quando nas nossas casas, ligamos um interruptor de uma lâmpada ou utilizamos qualquer outro electrodoméstico, é provável que não se associe o longo e complexo processo que nos permite usufruir com toda a facilidade e simplicidade, do bem electricidade. No caso da produção de energia eléctrica, com recurso ao combustível fóssil - petróleo, o processo vai desde a extracção, refinação, transporte e armazenamento, até à fase final do seu processamento numa central termoeléctrica, seguindo-se o transporte e ou distribuição da energia transformada, até às nossas casas. A montante do processo produtivo das nossas centrais termoeléctricas, é necessária energia para produzir e transportar o combustível enquanto que a jusante, ocorrem perdas na rede eléctrica e no final desta longa cadeia, ao nível do consumo, ocorrerão ainda várias ineficiências. Isto significa, que qualquer poupança no consumo de energia eléctrica, tem um efeito multiplicador de redução conjunta, quer do uso dos recursos fósseis, quer dos efeitos negativos sobre o meio ambiente. No início do corrente ano, a Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos – ERSE emitiu um documento intitulado “Rotulagem de Energia Eléctrica”, (Recomendação n.º1/2008), onde estão consagradas as obrigações dos comercializadores sobre esta matéria. A rotulagem de energia, visa fundamentalmente, “Informar o consumidor sobre o produto que está a consumir, tornando o consumo mais consciente, designadamente sobre os recursos energéticos primários utilizados na produção de energia eléctrica e os impactes ambientais associados ao fornecimento. Desta forma, o cliente é responsabilizado pela sua escolha de consumo”. 8 EDA informa Rotulagem de Energia Eléctrica No Continente, constitui ainda um objectivo a “diferenciação entre comercializadores, diminuindo o carácter indiferenciado do fornecimento de energia eléctrica, fomentado a concorrência no mercado retalhista”. Os procedimentos, sobre a rotulagem de energia, que as empresas do sector eléctrico tem de observar, decorrem, quer do art.º 198 do Regulamento das Relações Comerciais, quer da Lei nº. 51/2008 de 27 de Agosto, que no seu artigo 2º refere: “1 - É consagrada a obrigação da facturação detalhada (em percentagem) relativamente à fonte de energia primária utilizada. 2 - A facturação detalhada, colocada em local bem visível na factura individual de cada consumidor, deve indicar ainda o cálculo de emissão de CO2 e outros gases com efeito estufa, a que corresponde o respectivo consumo.” A EDA, em cumprimento da Lei nº. 51/2008, do Regulamento das Relações Comerciais e da Recomendação n.º1/2008 da Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos – ERSE, desenvolveu as seguintes acções, no que concerne à rotulagem de energia: 1 - Internet - criação de uma área dedicada exclusivamente à rotulagem de energia, com informação mensal, por ilha, do mix energético e dos factores de emissão de dióxido de carbono - CO2, dióxido de enxofre - SO2 e óxidos de azoto - NOx; 2 - Facturas – durante 2009, passará a ser disponibilizada nas facturas, a informação sobre o mix energético da respectiva ilha e as emissões totais de CO2, respeitantes ao consumo facturado, 3 - Folheto sobre Rotulagem - conjuntamente com a factura do mês de Abril, todos os consumidores receberão um folheto sobre a rotulagem de energia eléctrica, com a indicação relativa ao ano de 2008, por ilha, do mix energético, dos factores de emissão específica de dióxido de carbono - CO2, dióxido de enxofre - SO2 e óxidos de azoto - NOx, assim como algumas indicações, com o intuito de se promover a utilização eficiente da electricidade. Em 2008, foram emitidas através das centrais termoeléctricas da EDA, cerca de 405 mil toneladas de dióxido de carbono - CO2, decorrentes da produção de energia eléctrica, através de fuelóleo e gasóleo. Enquanto consumidores, importa dispormos da informação e conhecermos os efeitos que todos provocamos, quando se utilizam os recursos fósseis para a produção da energia eléctrica. FERNANDO FERREIRA PLCOR 9 nº 127 / março abril Fomos Visitar… GEOTERCEIRA Campo Geotérmico do Pico Alto No meio de bucólicos pastos verdes, em pleno centro da Ilha Terceira, perto do emblemático Algar do Carvão, situa-se o Campo Geotérmico do Pico Alto. Por ser mesmo um local alto, a temperatura por vezes é fresquinha e os nevoeiros e a chuva aparecem aqui mais frequentemente, como que a dar “um ar da sua graça”. Neste campo geotérmico, para além das vaquinhas à distância, encontram-se inúmeros contentores com funções diversas, uma caravana das que são habituais nos parques de campismo, gruas e estranhos mecanismos, muita gente jovem, islandeses (da Iceland Drilling) e pessoas de outras nacionalidades, gente simpática e com muita experiência que vem compor esta “babilónia” cheia de entusiasmo pelo trabalho que desenvolve. A salientar a limpeza extrema do campo geotérmico (nem beatas havia no chão…) apesar do ambiente de estaleiro. A Geoterceira, no seu campo geotérmico do Pico Alto, conta actualmente com cerca de 20 colaboradores. Como alguns dos colaboradores trabalham por turnos e outros estavam ocupados em trabalhos inadiáveis (a perfuração dos picos geotérmicos actualmente a decorrer exige uma laboração constante), tivemos a sorte de conseguir falar com duas das técnicas superiores do quadro de pessoal da Geoterceira, bem como com dois dos geólogos que prestam actualmente serviço nos trabalhos de perfuração dos poços e que aqui estarão alguns meses. 10 EDA informa Campo Geotérmico do Pico Alto A Eng.ª Carmen Carepa, licenciada em Engenharia Mecânica e a Dra. Rita Martins, geóloga, que transitou da Sogeo para a Geoterceira, apesar de se mostrarem a princípio um tanto quanto intimidadas com o gravador, quando souberam que a nossa intenção era recolher o seu contributo para o Edainforma (entrámos facilmente de acordo de que era uma boa causa), mostraram grande disponibilidade e cooperação. Do seu depoimento, entre muitos risos, ficámos a saber que sim, que adoram o trabalho que desenvolvem, que quando escolheram estudar geologia e engenharia e mesmo depois de terem concluído a licenciatura nunca esperaram poder vir a ter uma experiência profissional tão desafiante e enriquecedora. Salientam, para além da possibilidade de fazerem coisas de que realmente gostam, o excelente espírito de equipa e a profunda diversidade de contactos que têm com pessoas de outras nacionalidades, que também passam ou permanecem neste local. Igual entusiasmo, embora mais recatado, talvez por só terem chegado a este campo há cerca de duas semanas, encontrámos pela parte dos geólogos António Franco e Ricardo Feliciano. Entre a observação das amostras à vista desarmada e pela lente do microscópio, confessaram que a experiência na Geoterceira está mesmo a valer a pena e que se estão a adaptar à ilha Terceira facilmente. Decidimos brincar com o Ricardo, que já trabalhou em Angola, lá insistimos que os Açores eram melhores, mas acabámos num empate. São dois sítios bons, mas de tão diferentes, não podem ser comparados. No final ainda tivemos direito a uma boleia para Angra do Heroísmo da simpática Eng.ª Conceição, que num caminho sinuoso de terra batida nos falou da sua dedicação às causas do ambiente e dos recursos hídricos, bem como da sua profunda ligação pela ilha Terceira, onde reside há mais de 20 anos apesar de ser natural do continente. ISABEL BARATA Assessora da CE 11 nº 127 / março abril SGQM Sistema de Gestão da Qualidade da Manutenção O Sistema de Gestão da Qualidade implementado na Manutenção da EPROD, é o mais antigo na EDA, S.A, tendo obtido a certificação em Fevereiro de 2001, oito anos depois este mantêm-se dinâmico, fazendo parte do dia-a-dia das nossas equipas de manutenção distribuídas pelas nove ilhas dos Açores e tendo por base a seguinte Política da Qualidade: Fornecer serviços de manutenção em sistemas de produção de energia com características técnicas adequadas, que permitam o cumprimento de todos os requisitos e conduzam à satisfação das necessidades e expectativas dos clientes; Formar adequadamente os meios humanos de modo a que contribuam, no âmbito das diversas actividades, para uma melhoria contínua da Qualidade dos nossos serviços; Dispor de equipamentos tecnologicamente adequados para as diversas actividades de manutenção; Consolidar a prestação de serviços de manutenção para clientes externos. Nas centrais termoeléctricas da EDA, S.A., são realizadas três tipos de manutenção: Manutenção Preventiva O termo manutenção preventiva é muito abrangente e deve significar um conjunto de acções que visam prevenir a quebra. A manutenção preventiva está baseada em intervenções periódicas geralmente programadas segundo frequência definida pelo fabricante dos equipamentos. O simples facto da manutenção preventiva reduzir os riscos de paragens não programadas devido a falhas, coloca-a como a melhor opção. Manutenção Curativa Este tipo de manutenção envolve a reparação de avarias quando estas ocorrem. Manutenção Condicionada A necessidade de conhecer qual o estado de conservação dos diversos equipamentos dinâmicos, levou ao desenvolvimento da chamada Manutenção Condicionada, por vezes também conhecida por Manutenção Preditiva. 12 EDA informa Sistema de Gestão da Qualidade da Manutenção A Manutenção Condicionada é a forma de organização da manutenção através da qual é possível conhecer o estado real de conservação dos equipamentos de uma instalação produtiva. De entre um conjunto de técnicas associadas à Manutenção Condicionada, podem identificar-se na Manutenção da EPROD o Diagnóstico Diesel, a Vibrometria e o Consumo Específico. A Manutenção Condicionada tem um papel vital na disponibilidade dos Equipamentos. Com as competências e equipamentos apropriados, os técnicos de manutenção podem detectar e solucionar problemas de forma a evitar paragens não planeadas. Só visitando uma Central Termoeléctrica, durante uma revisão de um grupo é que ficamos com a noção do trabalho e esforço que envolve as Intervenções de Manutenção, desde o seu planeamento à sua execução. Como exemplo de uma manutenção preventiva das muitas realizadas em todas as Centrais Termoeléctricas da EDA, S.A., vamos ter a revisão geral ao grupo 4 da Central da Graciosa que teve o seu inicio em Março de 2009. Ao entrar na Central deparamo-nos com um espaço vazio e uma data de peças espalhadas e devidamente identificadas, que aguardam a sua vez para inspecção e que a pouco e pouco irão voltar ao seu lugar. De forma a assegurar que a intervenção seja realizada com sucesso, são indispensáveis os seguintes passos: •Confirmar a intervenção face ao planeamento previamente definido; •Definir os parâmetros de controlo do processo; •Identificar todas as actividades de inspecção e ensaio, incluindo as relativas aos bens do cliente; •Realização da intervenção de acordo com o cronograma definido; •Assegurar a rastreabilidade da intervenção. Para que esses passos sejam cumpridos é importante, o envolvimento de todos no cumprimento dos processos e procedimentos padronizados e sistematizados no Sistema de Gestão da Qualidade da Manutenção, Sistema este que trouxe mais-valias significativas para a Organização, na medida em que melhora a organização do trabalho interno e, consequentemente, a capacidade de resposta ao Cliente. SANDRA CÂMARA GQAMB 13 nº 127 / março abril Formação Profissional Combate a Incêndio Hoje em dia, as empresas necessitam cada vez mais de autoprotecção, de modo a estarem preparadas para a actuação em caso de emergência. Uma das componentes primordiais para assegurar a respectiva segurança consiste na formação dos funcionários. A EDA possui planos de emergência internos para todas as suas instalações, incluindo os edifícios administrativos. Mediante tal facto, tem agendado acções de formação de Combate a Incêndios. Foi neste panorama que decorreram já formações nas ilhas Terceira e São Miguel. Na ilha de São Miguel, aconteceu na sede de Bombeiros da Ribeira Grande, no dia 12 de Fevereiro. O exercício consistiu em levar os formandos a adquirirem um conjunto de técnicas imprescindíveis a adoptar, em caso de urgência, perante um incêndio. De tal modo que, com o intuito de tornar a formação mais esclarecedora e prática, os presentes tiveram que interagir num trabalho de equipa, de modo a extinguir o fogo colocado numa viatura. No final, reuniram-se todos numa sala da sede, com o Comandante dos Bombeiros, onde cada um fez um balanço final do acontecimento. As declarações corresponderam às expectativas. Para alguns foi uma experiência inteiramente nova, enquanto que outros já tinham assistido em outras circunstâncias. Na ilha Terceira, ocorreu uma situação semelhante, durante os dias 26 e 27 de Fevereiro, uma formação de componente teórica e prática. Estas acções têm vindo a ganhar relevo com o passar dos anos, pois é importante que os colaboradores da empresa estejam preparados. Este preparo é possível através de uma formação prévia e periodicamente ministrada, que transmita conhecimentos teóricos e a mecanização de procedimentos, 14 como a familiarização e compreensão de funcionamento dos diversos equipamentos de protecção existentes. A participação humana é basilar para garantir a segurança, o objectivo é tornar o colaborador capaz de agir, na eventualidade de vir a suceder uma situação do género. É importante sensibilizar todos os intervenientes que a responsabilidade de segurança não compete exclusivamente a alguns, como os bombeiros. A formação de combate a incêndios representa um papel de extrema utilidade na consecução dos objectivos da protecção, nas suas diversas vertentes, quer de vida humana como de danos patrimoniais. EDA informa Formação MP5 No dia 4 de Março, alguns colaboradores da EDA receberam uma formação, sob a orientação do Eng. Alfredo Martins. Com a designação de MP5, tratou-se de uma aprendizagem na área da informática sobre o SIGEM (Sistema Integrado Gestão Manutenção), para os utilizadores de gestão de obras. A concretização da formação prendeu-se a vários objectivos, apesar do programa apresentado já constituir uma ferramenta de trabalho dos colaboradores. Pretendeu-se, com este momento de assimilação, aumentar o conhecimento dos presentes, de modo a facilitar o manuseamento de ferramentas de trabalho de cariz informático. Abordaram-se situações como a consulta de trabalhos, uma das importantes funções que o programa efectua, entre outros esclarecimentos. A formação leccionada permitiu manter os formandos actualizados com as novidades da sua área de intervenção diária, facultando a identificação de novos métodos de trabalho, que facilitam a execução de tarefas, possibilitando ao profissional tirar o maior proveito possível da máquina. ALEXANDRA REIS Estagiária COMUN 15 nº 127 / março abril Formação Primeiros Socorros Nos dias 19 e 20 de Março decorreram duas formações com o tema “Primeiros Socorros”, leccionadas pela Enfermeira Paula Fernandes. A primeira ocorreu na antiga Sala de Comando, situada nas instalações do Caminho da Levada, sendo destinada aos colaboradores do CINFE. A segunda aconteceu na Sala de Formação do edifício Sede. O agendamento destas acções de formação deve-se à nossa realidade diária, pois as pessoas estão expostas, inevitavelmente, a uma série de factores que podem causar acidentes. ALEXANDRA REIS Estagiária COMUN 16 A formação consistiu em transmitir, aos colaboradores presentes, um conjunto de procedimentos de emergência que devem ser aplicados às vítimas em situação de emergência, visando manter os sinais vitais e evitando o agravamento do seu estado, até que se receba assistência definitiva. É importante que cada formando tenha retido conhecimentos gerais de primeiros socorros e que seja capaz de aplicar técnicas simples de socorrismo, de modo a estarem aptos a controlar um cenário de acidente, porque a melhor forma de evitar os acidentes é prevenindo-os. EDA informa Consultório GRHUM 1. Marcação de Ponto Quando se deve marcar ponto? De acordo com a cláusula 18ª do AE/ EDA e lei geral do trabalho, é obrigatória para todos os trabalhadores a marcação de ponto no início e no termo de cada um dos períodos de trabalho. Sempre que se verifiquem saídas/ entradas durante o período de trabalho para tratar de assuntos pessoais, devem ser igualmente registadas. O registo pode ser feito em relógio ou folha de ponto, de acordo com o sistema que for disponibilizado ao colaborador. 2. Ajudas de Custo/Subsídio de almoço Quando um trabalhador está deslocado tem sempre direito a ajuda de custo? Não. O trabalhador deslocado tem direito a: 50% da ajuda de custo diária para alojamento – quando a despesa de alojamento for da responsabilidade do colaborador. 25% da ajuda de custo diária para almoço ou jantar – quando a despesa com a refeição for da responsabilidade do colaborador e este se encontre deslocado nos períodos: 13H às 14H ou 19H às 21H. Assim, sempre que as despesas de alojamento ou refeições sejam suportadas pela empresa ou estiverem incluídas no programa da deslocação, o trabalhador não tem direito a receber as respectivas ajudas de custo. Quando um trabalhador está ao serviço tem sempre direito a receber subsídio de almoço? Não. O trabalhador tem direito a receber subsídio de almoço quando trabalha nos dois períodos de do seu horário de trabalho. Sempre que esteja em regime de ajudas de custo ou a refeição seja custeada pela empresa, deixa de ter direito a receber o referido subsídio. MARIA DO CARMO BORREGO GRHUM 17 nº 127 / março abril EDA E NOVABASE Produzem Catálogo de Serviços de Tecnologias de Informação e Comunicações Decorreu no passado dia 18 de Fevereiro, em Ponta Delgada, uma reunião entre a SISIF e a Novabase, cujo objectivo passou por proceder à revisão e divulgação do Catálogo de Serviços da EDA, ao abrigo do contrato de outsourcing de Tecnologias de Informação e Comunicações. Nesta reunião, que contou com todos os Directores das várias empresas do Grupo EDA abrangidas pelo contrato, foi analisada a estrutura do Catálogo de Serviços, os seus conteúdos e quais as principais regras que suportam este documento. Foi ainda dado especial destaque ao Service Desk, como principal meio de contacto entre os utilizadores do serviço e a Novabase, e à forma como os restantes serviços se articulam em torno deste ponto único de contacto. 18 Todos os anos, o alinhamento entre os objectivos do negócio e as prioridades das Tecnologias de Informação é uma das maiores preocupações da Gestão. A falha de comunicação entre as partes afecta a confiança do negócio e dos utilizadores finais, uma vez que não sabem o que podem esperar daquela equipa. O negócio nem sempre tem visibilidade do retorno do investimento feito nas tecnologias e, por vezes, a comunicação é complexa e utiliza diversos termos que os utilizadores não entendem. Desta forma, o Catálogos de Serviço fornece uma visão centralizada de toda a informação relativa aos serviços prestados pela área de Tecnologias de Informação e Comunicações, o que assegura que todas as áreas do negócio tenham um retrato preciso dos serviços que podem solicitar, os seus detalhes e respectivo estado. EDA informa O catálogo contém uma descrição dos serviços em vigor, como é que podem ser solicitados e utilizados, bem como deve ser feito o reporte de eventuais problemas, o preço individual, se aplicável, e os níveis e qualidade que o utilizador pode esperar. Poderão igualmente estar associados pré-requisitos técnicos e de configuração e/ou políticas de utilização responsável. A formalização deste tipo de documentos é uma boa prática, essencial para o alinhamento entre o negócio e as Tecnologias de Informação e a normalização dos serviços, com a consequente optimização dos custos na execução dos mesmos. De acordo com um estudo realizado pela Enterprise Management Associates (EMA), efectuado junto de 250 entidades, em Outubro de 2008, 31%dos inquiridos apontam este alinhamento entre o negócio e asTecnologias de Informação como o benefício mais relevante e a normalização surge em segundo lugar sendo referida por 27% dos participantes. Informação detalhada sobre o Catálogo de Serviços pode ser solicitada através do Service Desk e será, em breve, disponibilizada também na Intranet. Na figura ao lado, apresentase uma versão resumida do Catálogo de Serviços da EDA para consulta rápida. Os utilizadores devem ter em consideração que a prestação de alguns serviços, depende de autorização prévia pelo Dono do Sistema/Aplicação ou, do responsável da Área Organizacional a que o utilizador pertence. CRISTINA ARAGÃO TEIXEIRA Directora de Marketing e Comunicação 19 nº 127 / março abril Os nossos Clientes CIMENTAÇOR - Cimentos dos Açores, Lda A constituição da Cimentaçor, Desde logo iniciou-se o processo de instalação de duas unidades industriais, uma moagem em São Miguel e um entreposto na Terceira, de forma a abandonar a em 26 de Novembro de 1984, laboração na fábrica do Livramento, herdada de um dos sócios fundadores, o teve como objectivo o regular Entreposto Industrial das Ilhas. Os outros dois sócios fundadores eram o Governo e eficaz abastecimento de cimento à totalidade das ilhas dos Açores, dado que até então a Região sofria inúmeras rupturas no abastecimento, com graves consequências para a economia regional. Regional dos Açores e a Secil. Refira-se que o Entreposto Industrial das Ilhas havia sido constituído em 1967, com capital da Empresa de Cimentos de Leiria. Posteriormente, com a nacionalização da indústria cimenteira, o EII passou a ser parte da Cimpor, tendo-lhe cedido, em 1987, a sua quota na Cimentaçor. Desde essa altura até agora verificaram-se ainda mais três cessões de quotas, nomeadamente em 1994 a transferência da quota do Governo Regional para a Companhia de Seguros Açoreana, em 2001 a cessão desta mesma quota aos outros dois sócios e finalmente em 2007 a aquisição pela Cimpor da quota da Secil, ficando assim com a totalidade do capital. Passados 5 anos sobre a constituição da empresa, seriam então inaugurados o Centro de Produção das Murtas, em 10 de Junho de 1989, e o Terminal Portuário da Praia da Vitória, a 26 de Novembro do mesmo ano. A primeira unidade dispõe de uma secagem de pozolanas (matéria prima local), moagem de clinquer (vindo do exterior) e embalagem de cimento, destinando-se a produção deste centro ao abastecimento dos Grupos Oriental e Ocidental. A entrada em funcionamento deste centro veio permitir a desactivação da moagem do Livramento, que além de tecnologicamente ultrapassada se encontrava inserida num aglomerado urbano. 20 EDA informa A segunda unidade destina-se a receber cimento a granel do exterior, para posterior distribuição, a granel ou embalado, pelas ilhas do Grupo Central. Em 1994 a Cimentaçor foi a primeira empresa açoriana a ter os seus produtos certificados pelo IPQ, tendo 10 anos depois obtido a certificação da empresa pela APCER. Como se percebe facilmente o nível de vendas da Cimentaçor está directamente relacionada com a actividade da Construção Civil (Pública e Privada) na Região, sendo de realçar o incremento verificado na actual década. No que se refere à distribuição do consumo de cimento por ilhas, S. Miguel representa actualmente mais de metade do consumo da Região, valor que adicionado ao consumo da ilha Terceira representa cerca de 80% do consumo total. A importância da energia eléctrica, logo da EDA, no desenvolvimento da nossa actividade é e sempre será primordial, já que dependemos desta fonte de energia para a nossa actividade produtiva. Esta dependência traduz-se num consumo anual, que na última década, se tem situado em valores entre os 5 e os 7 GWh-ano. A elevada potência de alguns dos nossos equipamentos eléctricos principais, associados a elevadas inércias das máquinas que conduzem, levam a que os nossos sistemas de protecção tenham que ser muito apertados, o que muitas vezes não se concilia com alterações na qualidade da energia recebida, embora pontuais, alterações estas que quase sempre acabam por se enquadrar nas características normativas que regem este sector mas que para nós, tem sido área onde discordamos com a política actual de exploração da rede de distribuição. FRANCISCO FIDALGO Director Geral - Cimentaçor 21 nº 127 / março abril Formação 2009 INSTRUMENTO ESTRATÉGICO DE DIFERENCIAÇÃO E COMPETITIVIDADE O valor do investimento no Plano de Formação para 2009 representa um acréscimo de 500% face ao ano anterior. A Formação e o Desenvolvimento de Competências são hoje, mais do que nunca, instrumentos estratégicos de diferenciação e competitividade das empresas. A SEGMA tem realizado importantes investimentos conducentes a um acréscimo de competências para o desempenho das actividades em que se insere e, assim, corresponder às expectativas dos seus Clientes. Em 2008 a formação foi direccionada para necessidades emergentes, nomeadamente no tocante às alterações registadas na legislação em vigor (Novo Código de Contratos Públicos e Regulamentos associados à Eficiência Energética dos Edifícios) e formação de Peritos Qualificados no âmbito do DL 78/06 (SCE), DL 79/06 (RSECE) e DL 80/06 (RCCTE). Em 2009 o valor do investimento na formação será de 48.344,70 Euros, representando um acréscimo de 500% face ao ano anterior. Este esforço é plenamente justificado, considerando a permanente necessidade de ajustar a empresa às exigências legais e constantes alterações do ambiente de negócio. As acções de formação serão realizadas a nível interno e com recurso a formadores externos. FORMAÇÃO INTERNA A SEGMA implementou uma metodologia interna de formação que pretende ir de encontro a um Projecto de Formação mais abrangente, dirigido a grupos de colaboradores envolvidos numa determinada área específica. De entre múltiplas vantagens, destaca-se a adaptação às necessidades da empresa, flexibilidade de datas e horários, programa desenhado à medida, plano de melhoria e acompanhamento de resultados, casos práticos através da aplicação de situações reais e a uniformização e criação de sinergias nos Núcleos que constituem a empresa. FORMAÇÃO EXTERNA O recurso a formadores externos, será enquadrado no âmbito da legislação em vigor (Certificação Energética e de Ar Interior de Edifícios), sobretudo na preparação de TIM’s (Técnicos Responsáveis pela Manutenção), TRF’s (Técnicos Responsáveis pelo Funcionamento) e QAI’s (Qualidade do Ar Interior). Formação Técnica BOMBAS SUBMERSÍVEIS A SEGMA marcou presença na Formação Técnica que decorreu nas instalações da CAPRARI S.A. em Santarém e Madrid no passado mês de Janeiro. DIOGO PAZ SEGMA 22 Com a participação dos nossos colegas Eng.º Rui Pimentel e Paulo Rocha, a SEGMA adquiriu novos conhecimentos na selecção, dimensionamento e manutenção integral de electrobombas submersíveis e de câmara seca para águas limpas e águas residuais. EDA informa Acção de Formação “ESPECIALIZAÇÃO EM QAI (Qualidade do Ar Interior)” A SEGMA promoveu a formação sobre Especialização em QAI (Qualidade do Ar Interior) que decorreu no passado mês de Março em Ponta Delgada. Esta formação, ministrada pela APIRAC – Associação Portuguesa de Refrigeração e Ar Condicionado, contou com deslocação a Ponta Delgada dos formadores Eng.ºs Raul Ferreira e José Cabral. Os conteúdos tiveram por base a aplicação do DL 79/2006 nos artigos que dizem respeito à QAI, tendo sido abordados a análise dos diversos componentes nocivos ar interior, obrigatoriedade da manutenção conforme o tipo e potência dos equipamentos, qualificação necessária aos técnicos intervenientes na manutenção, obrigações e responsabilidades dos técnicos intervenientes (TRF’s e TIM’s) e Perito (técnico que verifica a instalação e emite o respectivo certificado com a análise das condições de funcionamento da instalação). Um percurso que se renova Para 2009, e considerando os indicadores do passado recente, existem fortes razões para optimismo, tendo sido fixado como objectivo ultrapassar os 4 M € de facturação. A SEGMA celebrou o seu 11.º aniversário no passado dia 6 de Março cumprindo, assim, o primeiro ano de actividade da sua segunda década de existência. Constituída em Março de 1998 com o objectivo principal de contribuir para o aumento do volume de negócios do Grupo EDA, inseriu-se numa estratégia de diversificação de negócios e potenciou os recursos e know-how existentes no interior da EDA. Recorde-se que em 1999 a SEGMA era um nome desconhecido no mercado açoriano, uma pequena empresa que se limitava a viver dentro do universo do Grupo, e praticamente inexistente fora deste. O Volume de Negócios situava-se nos 0,3M€ e um Resultado Líquido que não ia além de 760€. Quatro anos após o início da sua actividade, a empresa foi alvo de uma importante reestruturação que proporcionou um novo fôlego ao ainda referido como “projecto SEGMA”. A contratação de novos colaboradores consubstanciou o reforço das competências da empresa que, por esta via, permitiu não só a entrada em novos negócios e exploração de oportunidades que o mercado proporcionava mas, sobretudo, cimentou o conceito de empresa servindo como alicerce para a SEGMA que hoje conhecemos. Neste momento, apesar de jovem, a SEGMA é uma empresa com provas dadas, posicionando-se como líder de mercado, possuindo mais de 400 clientes, alguns internacionais, de países como Espanha ou Austrália. Actualmente existem 80 trabalhadores com vínculo contratual à SEGMA, valor que representa cerca de 9% do total de funcionários do Grupo EDA. O Volume de Negócios, comparativamente a 1999, surge multiplicado por onze, atingindo cerca de 3,8 M € e resultados, também em crescimento, na ordem dos 0,27 M €. Para 2009, e considerando os indicadores do passado recente, existem fortes razões para optimismo, tendo sido fixado como objectivo ultrapassar os 4 M € de facturação. MARCO SILVEIRA SEGMA 23 nº 127 / março abril Quem é Quem É natural de Santa Maria. Como descreve a sua infância? Guarda muitas recordações com saudade? A minha infância foi muito alegre e cheia de vida. Guardo todas a recordações com muito carinho e com saudade. Brincava imenso com os meus irmãos e amigos. Passava as férias de Verão na zona balnear dos Anjos, divertia-me imenso a nadar e a brincar nas poças com maré vazia. Naquela época, nos Anjos, a paisagem era bastante agreste e não havia iluminação eléctrica, esta surgiu mais tarde, e mesmo com todas as limitações da falta de electricidade, era muito engraçado, as pessoas juntavamse na rua a fazer serão até tarde, levavase as lanternas, juntávamo-nos à volta da fogueira ao som de um violão e cantávamos até de madrugada. Trace-nos o seu percurso escolar em Santa Maria e, posteriormente, o percurso já em São Miguel. Até à 4ºclasse, estudei na Escola Preparatória de Santa Maria, depois fiz o Ciclo Preparatório e o Secundário na Escola EB 2,3/S Bento Rodrigues de Vila do Porto. No último ano, como tinha poucas disciplinas e para ocupar o meu tempo de uma forma produtiva, trabalhei como vendedora numa loja de desporto. Depois inscrevime na Escola Profissional da Câmara do Comércio e Indústria de Ponta Delgada, no Curso Técnico de Comunicação, Marketing, Publicidade e Relações Públicas, nível III, durante três anos. 24 Ao vir para São Miguel, deparou-se com uma nova realidade. Quais as principais diferenças que encontrou? Foi difícil a adaptação? Uma realidade bem diferente da que estava habituada, mas nada me assustou. Adaptei-me facilmente a tudo, desde mudar de casa, o modo de vida mais agitado, o método de ensino, ao movimento, ao meio, às pessoas, embora estas parecessem sempre cautelosas a fazer novas amizades, mas aos poucos habituei-me a este modo de vida. Mais difícil foi ter de deixar a minha família, o meu irmão mais novo que na altura tinha 9 anos, e os meus amigos com os quais cresci. Entrou na EDA ao abrigo de um estágio. Correspondeu às expectativas, trabalhar numa empresa desta dimensão? Estagiei na EDA na área de Marketing, durante um mês no último ano do curso. Mais tarde, após ter finalizado o curso regressei à EDA, como prestadora de serviços, na mesma área. Foi uma experiência com a qual aprendi muito. Deu-me a oportunidade de trabalhar, numa grande empresa, de absorver conhecimentos e mais tarde ingressar numa empresa do Grupo EDA. Depois do estágio e de alguns meses na EDA, acabou por ingressar numa empresa do Grupo, a SEGMA. Há quanto tempo faz parte do quadro de trabalhadores e qual tem sido o seu percurso? Faço parte dos quadros da SEGMA, desde 2002, desempenhando as funções de Apoio Administrativo. Fui para uma área a qual não tinha experiência, tive de aprender e absorver tudo o que podia e rapidamente, para poder fazer o meu trabalho. Lembro-me que no princípio, nem sempre foi fácil, daí que me valeu o apoio de colegas da SEGMA e alguns de outras áreas, como os colegas dos Recursos Humanos, da Logística, Irina Resendes da Contabilidade, da Tesouraria, do Comercial e não só, para poder obter os conhecimentos necessários, para depois ganhar asas. Muitas vezes tive que me desenrascar sozinha, sem saber a quem recorrer. Mas quando se tem força de vontade, desejo de adquirir novos conhecimentos, enfrentar os desafios que vão surgindo e melhorar em tudo que se faz, tudo se consegue. Quando entrei na SEGMA, era uma empresa pequena em fase de ascensão, mas aos poucos, foi ganhando espaço e nome no mercado. O facto de ser uma empresa do Grupo EDA também contribuiu para o seu crescimento, como também tenho que referir o contributo das pessoas que trabalharam e trabalham na SEGMA, dando parte de si diariamente para que esta continue a crescer. É uma empresa com colaboradores de uma faixa etária maioritariamente mais jovem. De certo traz algumas vantagens. Como descreve o clima na SEGMA? Sendo uma empresa de faixa etária maioritariamente jovem, de certo que trás algumas vantagens pois é uma equipa dinâmica, com iniciativa, com grande sentido de responsabilidade, com bons profissionais em todas as áreas, como também se aprende e aproveita-se os conhecimentos dos colegas mais velhos e mais experientes que trabalham há alguns anos na empresa. A determinada altura, fez parte da Direcção do GREDA. Como foi participar neste projecto? Fiz parte da Direcção do GREDA, entre 2004 a 2006. Foi uma experiência muito enriquecedora. Na Direcção, colaborarei com pessoas com grande espírito de iniciativa, dedicação e empenho em todas as actividades que se organizava, além de tudo mais que se conseguia para benefício dos sócios e trabalhadores. Mas a certa altura senti-me um pouco desmotivada pois deparei-me com a falta de motivação e ausência da maioria dos associados. Gostaria de referir, que a iniciativa do Grupo de Dadores de Sangue, que conta sempre com o apoio de muitos de nós, é de louvar “Dar Sangue por uma Vida” é um gesto simples e muito gratificante, no qual tenho muito prazer em colaborar. Como jovem, de certo tem várias actividades que gosta de desenvolver nos seus tempos livres. O que mais gosta de fazer? Nos tempos livres, dedico-me à família, aos amigos, pratico desporto, vejo televisão, leio, passeio e quando tenho oportunidade vou a Santa Maria. Olhando um pouco para os jovens de hoje, vê muitas diferenças na forma de estar e de ser, comparando com a sua geração? Sim vejo algumas. Comparando com a minha geração, verifica-se que os jovens de hoje são mais precoces. Começam a ter liberdade social e sexual mais cedo, a acessibilidade às drogas e ao álcool é mais facilitada pois a procura e a oferta é maior. A nível profissional a situação está mais difícil do que era, mas os jovens estão mais conscientes das dificuldades que terão de enfrentar neste aspecto. A nível familiar, penso que os filhos têm uma maior abertura com os pais, mais facilmente contam os seus problemas e pedem conselhos do que na minha geração. Referindo também a geração mais novinha, digamos que as crianças de hoje desenvolvem-se muito depressa, a facilidade de aprendizagem e absorção de informação é maior, estas são bastante estimuladas pelos pais e pelas tecnologias cada vez mais avançadas e diversificadas. Gostaria de um dia regressar a Santa Maria, não apenas nas férias, ou vê que o seu futuro já não passa por lá? Provavelmente o meu futuro também poderia passar por lá, caso tivesse as condições necessárias para me estabelecer em Santa Maria. A vida em Santa Maria é limitada pela falta de emprego e pelo elevado nível de vida com o qual os marienses se deparam todos os dias. Os jovens sentem necessidade de sair da sua terra para procurar um futuro melhor. Tem algum projecto de vida, a nível profissional ou pessoal, que gostasse de realizar a médio prazo? Tendo em conta, que gosto da minha profissão, quem sabe tirar um Curso na Área de Secretariado, a fim de melhorar, progredir e obter novos conhecimentos. A Formação actualmente é essencial, o mercado está muito exigente, a imagem da empresa também passa por esta área, é necessário sermos capazes de transmitir uma imagem coesa e segura da empresa que representamos, seja em contacto directo, telefónico ou escrito. Esta deveria ser contínua, porque reaviva a mente e é como uma lufada de ar fresco para quem tem vontade e sede de saber. Quanto ao meu projecto de vida a nível pessoal, ter muita saúde, vontade de viver todos os dias, constituir família e concretizar todos os meus sonhos. CLÁUDIA FONTES COMUN 25 nº 127 / março abril Visitas de Estudo Ao longo dos meses de Fevereiro e Março, o Grupo EDA recebeu diversas visitas de estudo, oriundas de diversas instituições de ensino. A concretização destas deslocações dos alunos às nossas centrais surge no âmbito das temáticas que estão a ser leccionadas nas escolas e de uma consciencialização da importância das diferentes formas de energia produzidas na região. As Centrais das ilhas de São Miguel e Terceira foram as solicitadas por excelência. Nos dias 9, 11 e 13 de Fevereiro, quatro turmas do 10ºano de escolaridade, da Escola Vitorino Nemésio visitaram a Central Termoeléctrica do Belo Jardim. Ao longo da visita, para além de ficarem a conhecer as instalações, adquiriam conhecimentos sobre o modo de produção de energia daquela central, essencialmente preparada para queimar combustível pesado. No dia 27 de Fevereiro, a SEGMA recebeu os formandos da Escola Profissional Monsenhor João Maurício de Amaral Ferreira, do Curso de Energias Renováveis – Variante de Sistemas Solares, acompanhados por um formador e pelo Coordenador do curso, no âmbito da Disciplina de Tecnologias da Informação e Comunicação. Com a visita de estudo, os alunos adquiriram conhecimentos sobre os painéis fotovoltaicos, sua manutenção e instalação. Ficaram ainda a conhecer os sistemas informáticos utilizados no planeamento de instalação de painéis. No final, os formandos tiveram que preencher um questionário, que teve como propósito avaliar o impacto da visita de estudo. Os resultados foram, sem dúvida, intensamente positivos. No dia 11 de Março, duas turmas do 9º ano, com um total de 36 alunos, da Escola Secundária do Nordeste visitaram as instalações da Central Termoeléctrica do Caldeirão. A visita surgiu no âmbito das temáticas leccionadas na disciplina de Geografia, energias renováveis e não renováveis. Durante a visita, os alunos tiveram a oportunidade de assimilar conhecimentos sobre a principal forma de produzir energia na actualidade. No dia 12 de Março, duas turmas do 10º ano da Escola Secundária Domingos Rebelo realizaram duas visitas de estudo. A primeira ocorreu por volta das 11.00h da manhã à Central Geotérmica da Ribeira Grande e a última por volta das 14.00h à Central Termoeléctrica do Caldeirão. No dia 23 de Março, duas turmas do 3ºano de escolaridade da EB1/ JI de Foros, da Ribeira Grande efectuaram duas visitas de estudo. As visitas aconteceram pelas 13h 30, os alunos dirigiram-se, numa primeira fase, à Central Geotérmica da Ribeira Grande e depois seguiram para a Central do Pico Vermelho. ALEXANDRA REIS Estagiária COMUN 26 EDA informa Visitas de Estudo Parque Eólico de Santa Maria No passado dia 13 de Fevereiro, integrada nas Actividades do Programa Bandeira Azul 2009, da responsabilidade da Câmara Municipal de Vila do Porto, decorreu uma visita de Estudo ao Parque Eólico de Santa Maria. Atendendo a que a referida visita fez parte integrante de um Seminário sobre Energias Renováveis, os 24 alunos do 11ºAno, os 2 professores, bem como a Sr.ª Eng.ª. Cristina Câmara, responsável da área do Ambiente da CMVP, apesar das condições meteorológicas não serem as melhores, fizeram questão de conhecer a Central Eólica. Além disso, também foram referidos alguns dados estatísticos, respeitantes ao período compreendido entre 1 de Janeiro de 2003 e 31 de Janeiro de 2009, que aproveito para divulgar e que são elucidativos, na opinião do signatário, quanto às vantagens, quer ambientais, bem como financeiras, deste tipo de produção de electricidade. Dados estes só possíveis devido ao bom desempenho de todos os colaboradores que têm intervenção directa na exploração corrente desta Central, quer na condução, quer na manutenção, bem como ao nível do apoio, sempre presente, dos colaboradores da EEG. Como habitualmente, além da visita guiada à subestação e às torres, foi efectuada uma pequena resenha histórica onde se abordaram, resumidamente, as questões de maior relevo, nomeadamente: •O porquê da Instalação de um Parque Eólico em Santa Maria; •Qual o ano da sua entrada ao serviço/ligação à rede; •Quantos grupos foram montados inicialmente e as suas principais características; •O porquê da desactivação dos aerogeradores da marca Aeroman; •Quando foi iniciada a 2ªfase de remodelação do Parque Eólico; •Quantos grupos foram instalados na 2ªfase e as suas principais características; •Qual a percentagem de penetração de produção eólica no Sistema Electroprodutor de Santa Maria, na 1ªfase e actualmente; • Quais os projectos de ampliação que estão previstos a curto prazo. Abaixo se indicam os respectivos dados estatísticos: •Produção total: 13 707 222 kw; •Número de litros de gasóleo não adquirido/não utilizado na Central do Aeroporto: 3 816 600Lts; •Poupança em euros(€) na aquisição de gasóleo(considerando o custo médio de combustível 2008 a 0,6682/litro: 2 550 252€; •Número de toneladas de CO2 (e) que não foi emitido para a atmosfera: (+/-) 9 617,832 Ton; •Percentagem anual de penetração de energia eólica no Sistema Electroprodutor de Santa Maria: 13,5%; •Mês de maior produção - Março de 2005: 417,15MW ( 26,9%). EZEQUIEL ARAÚJO EPROD/CCOOC/CCSMA Chefe de Departamento 27 nº 127 / março abril Actividades Comissão de Trabalhadores Caros colegas: Conforme objectivo definido no acto da tomada de posse, tem esta Comissão de Trabalhadores (CT) procurado recolher e empenhar-se em resolver as expectativas e preocupações dos trabalhadores, no que respeita às suas condições de trabalho, procurando em conjunto com a CE, que sejam implementadas melhorias, num processo progressivo e contínuo. Sem as vossas sugestões e críticas, ficará sempre incompleta a nossa missão, pelo que apelamos a participação de todos, na melhoria da nossa empresa. Reflectiremos seguidamente algumas actividades já desenvolvidas, e outras cujos assuntos estão na agenda da CT, em análise no âmbito da CE. •Realização das Festas de Natal em todas as ilhas, com distribuição de presentes aos filhos dos trabalhadores do Grupo EDA, menores de 12 anos. Realçamos a participação, pela primeira vez, da Norma Açores, nesta actividade. •Reactivação do protocolo com a BP, para benefício de desconto na aquisição de combustível, alargando-o aos familiares e reformados, correspondendo agora a 0,040 €/litro, na ilha de S. Miguel. •Introdução de melhorias no refeitório das instalações do Caminho da Levada. •Alteração do protocolo EDA/SEGMA, para a aquisição de equipamentos de aquecimento de água e climatização, passando agora o prazo de pagamento para 24 prestações mensais, a descontar no vencimento. •Acção de solidariedade com a família do nosso colega João Correia, com quem infelizmente não poderemos contar. Aproveitando esta oportunidade, a CT agradece a todos os que colaboraram com o acto de solidariedade, que permitiu o auxílio de quem mais sofre com a perda do ente querido. •Realização de Reunião Ordinária da CT, na ilha de S. Jorge, no passado mês de Março, com levantamento das condições de trabalho daquela ilha, resultando numa lista de recomendações de melhoria da qualidade de vida no trabalho, que entregámos para consideração da CE. Dos assuntos que estão na agenda da CT, destacamos algumas das nossas preocupações, que já demonstrámos junto da CE: ANTÓNIO MELO Comissão Trabalhadores 28 •Criação de um novo refeitório, nas instalações do Caminho da Levada, para funcionar em regime de exploração, com venda de refeições. •Reorganização do parque de estacionamento das instalações do Caminho da Levada, dotando-o de espaços para a coexistência de viaturas de serviço e particulares. •Consulta de mercado para propostas alternativas de equipamentos de aproveitamento de energias renováveis, procurando o impacto do consumo de energia eléctrica dos funcionários da EDA, e contribuindo, desta forma, com mais um exemplo positivo para a nova imagem da empresa. •Criação de uma sala de reuniões/formação nas instalações da EDIST, na ilha do Pico, e criação de um acesso interior entre as instalações daquele departamento e APROV, e as instalações da EPROD, já que actualmente a ligação das duas instalações é feita pelo exterior. •Esclarecimento da definição da contratação para as actividades da EDA, SA, ao nível da prestação de serviços/cedência dos colaboradores da SEGMA. EDA informa Constituição da Comissão de Trabalhadores da Eda PRESIDENTE: ILHA: LOCAL TRABALHO: DEPARTAMENTO: CAT. PROFISSIONAL: CONTACTO: EMAIL: António M. Ferreira Melo São Miguel Ex-Central Térmica de PDL EDIST/DMANE Assistente Técnico 296202118 [email protected] SUPLENTE: ILHA: LOCAL TRABALHO: DEPARTAMENTO: CAT. PROFISSIONAL: CONTACTO: EMAIL: Dina M. A. Morgado Vieira São Miguel Ex-Central Térmica de PDL CINFE/CERED Quadro Superior 296202571 [email protected] VICE - PRESIDENTE: ILHA: LOCAL TRABALHO: DEPARTAMENTO: CAT. PROFISSIONAL: CONTACTO: EMAIL: Mário Rui Caetano Martins São Miguel Ex-Central Térmica de PDL CINFE/CERED/GEOBR Quadro Superior 296202255 [email protected] SUPLENTE: ILHA: LOCAL TRABALHO: DEPARTAMENTO: CAT. PROFISSIONAL: CONTACTO: EMAIL: António José P. T. Amaral São Miguel Ex-Central Térmica de PDL EDIST/DMANE Escriturária Gestão Administrativa 296202435 [email protected] SECRETÁRIO: ILHA: LOCAL TRABALHO: DEPARTAMENTO: CAT. PROFISSIONAL: CONTACTO: EMAIL: Evandro Miguel C. Mendes Terceira Central Belo Jardim EPROD Maquinista II 295402133 [email protected] SUPLENTE: ILHA: LOCAL TRABALHO: DEPARTAMENTO: CAT. PROFISSIONAL: CONTACTO: EMAIL: José António Dias C Prenda Terceira EFECTIVO: ILHA: LOCAL TRABALHO: DEPARTAMENTO: CAT. PROFISSIONAL: CONTACTO: EMAIL: António M. Soares Sousa Santa Maria Central S. Maria APROV Maquinista 296820605 [email protected] SUPLENTE: ILHA: LOCAL TRABALHO: DEPARTAMENTO: CAT. PROFISSIONAL: CONTACTO: EMAIL: Carlos Manuel Brasil Bras Terceira Despacho Vinha Brava GESIS/DETER Técnico Despacho 295402187 [email protected] EFECTIVO: ILHA: LOCAL TRABALHO: DEPARTAMENTO: CAT. PROFISSIONAL: CONTACTO: EMAIL: José Alberto Vieira Silva São Jorge Central S. Jorge EPROD/S.JORGE Operador/Centrais 295430197 [email protected] SUPLENTE: ILHA: LOCAL TRABALHO: DEPARTAMENTO: CAT. PROFISSIONAL: CONTACTO: EMAIL: Duarte M. Barros Macieira Graciosa Distribuição Graciosa EDIST/GRADI Escriturária Gestão Adm. 295730080 [email protected] EFECTIVO: ILHA: LOCAL TRABALHO: DEPARTAMENTO: CAT. PROFISSIONAL: CONTACTO: EMAIL: Fernando M. Andrade Silva Pico Armazém APROV/ARPIC Fiel Armazém 292648038 [email protected] SUPLENTE: ILHA: LOCAL TRABALHO: DEPARTAMENTO: CAT. PROFISSIONAL: CONTACTO: EMAIL: Maria Gilberta Pereira Pico Central S. Roque do Pico EPROD/CCPIC Escriturária Gestão Adm. 292648032 [email protected] EFECTIVO: ILHA: LOCAL TRABALHO: DEPARTAMENTO: CAT. PROFISSIONAL: CONTACTO: EMAIL: António Jacinto M. Furtado Flores SUPLENTE: ILHA: LOCAL TRABALHO: DEPARTAMENTO: CAT. PROFISSIONAL: CONTACTO: EMAIL: Isabel C Á. R. L. S. Campos Faial Distribuição do Faial DIFAI Escriturária Gestão Adm. 292208711 [email protected] EDIST/FLO Electricista 292590080 [email protected] EPROD Encarregado de Turno 295402169 [email protected] 29 nº 127 / março abril GREDA Jantar convívio Realizou-se, no dia 14 de Março, um jantar convívio do GREDA na ilha do Faial, nas instalações do “Organizações da Quinta”, propriedade do colega Nelson Tavares. Durante este convívio foram entregues os cartões aos associados e discutido o Plano de Actividades a realizar pelo GREDA durante este ano de 2009, na ilha do Faial. Deste plano há a destacar: - Constituição de equipa de futebol 5 (para competição em torneios locais e possível intercâmbio com equipas de outras ilhas); - Realização de actividades ao ar livre (volta à Caldeira, escalada do Pico, passeios de bicicleta, realização de jogos tradicionais, etc); - Realização de uma prova de Pesca Desportiva. Rally Paper O GREDA vai realizar um Rally Paper, no próximo dia 02 de Maio. As provas incluem a resposta a um questionário, a passagem nos controlos secretos, a procura de objectos e um Road Book. As equipas serão compostas pelo mínimo de 2 e máximo de 5 pessoas, podendo participar todos os tipos de viatura pessoal. É OBRIGATÓRIO CUMPRIR CÓDIGO DE ESTRADA. O O jantar de entrega de prémios está incluído. PARTICIPA! Traz a família e os amigos. Inscrições até ao final do dia 24 de Abril. Outras actividades Estão abertas as inscrições para as aulas de violão para os sócios, filhos (com mais de 10 anos) e colaboradores em geral. De 30 de Abril a 26 de Junho irão decorrer as aulas de Kardiokick / Fitness, em local e hora a indicar, 1 vez por semana. O GREDA vai ainda promover ao longo da Primavera: - Passeios de bicicleta (ciclo turismo) aos Domingos de manhã; - Passeios pedestres: dia 01 de Maio ao Sanguinho e dia 01 de Junho ao Pico da Vara. TEODOMIRO SILVEIRA GREDA 30 INSCREVE-TE JÁ – PARTICIPA EDA informa GLOBALEDA Prémio Agentes Operacionais A Vodafone lançou, no último trimestre de 2008, uma campanha, a nível nacional, de angariação de novos clientes GSM e ADSL. Um dos vencedores desta campanha, entre os 20 melhores agentes operacionais de angariação, foi o nosso colega Eugénio Paulo Melo Alves, que vai assim receber como prémio um Iphone 3G de 8GB. Parabéns! V Concurso Inapa Portugal/Arjo Wiggins 1º Prémio Relatório e Contas Norma Açores Os requisitos do concurso: Apresentar os produtos mais criativos e serem feitos em papéis produzidos pela ArjoWiggins Os prémios são divididos por 7 Categorias e o nosso foi o grande vencedor do 1º Prémio da Categoria Relatório e Contas, superando o da EDP e Vodafone Portugal distinguidos com Menção Honrosa. FICHA DO PROJECTO O Relatório e Contas 2007 da NORMA AÇORES foi o grande vencedor do V Concurso Inapa Portugal/ Arjo Wiggins. Edição e Produção: GLOBALEDA Concepção, Design: Rui Goulart Impressão: Nova Gráfica 31 nº 127 / março abril Formação “Operação e Manutenção de Empilhadoras” Ao longo do dia 8 de Abril, três operadores de MP2, ligados ao sector do armazém, que fica junto à Central Termoeléctrica do Caldeirão, receberam uma formação de cariz teórico e prático com a seguinte designação: “Operação e Manutenção de Empilhadoras”, sob a orientação do Sr. José João Ferreira da STET. Estas formações têm por objectivo aumentar os conhecimentos dos colaboradores no desempenho da sua actividade diária, no que respeita à utilização de empilhadoras. Os formandos adquiriram variados conhecimentos de grande utilidade como: identificação das regras de condução e circulação de equipamento, manutenção da empilhadora, regras essenciais a cumprir no transporte e movimentação de carga. A formação dos operadores traduz-se em mais segurança, rentabilizando ao mesmo tempo a logística da empresa. ALEXANDRA REIS Estagiária COMUN 32 EDA informa Admissões Paulo Alexandre Melo Medeiros Empresa: SEGMA, LDA Ilha: São Miguel Data: 02 de Fevereiro de 2009 Categoria: Técnico Electromecânico Miguel Arruda Pimentel Empresa: SEGMA, LDA Ilha: São Miguel Data: 02 de Fevereiro de 2009 Categoria: Técnico Mecânico Márcio Jorge Toste Pereira Empresa: GEOTERCEIRA, SA Ilha: Terceira Data: 24 de Março de 2009 Categoria: Técnico Operacional Tiago Filipe Veríssimo Araújo Empresa: GEOTERCEIRA, SA Ilha: Terceira Data: 09 de Março de 2009 Categoria: Técnico Operacional Carlos Alberto Oliveira Raposo Empresa: SEGMA, LDA Ilha: São Miguel Data: 09 de Março de 2009 Categoria: Técnico Electricista ! s o d n i v m e B Nascimento Hélio José de Sousa Freitas Filha: Margarida Rente Freitas Data: 01 de Março de 2009 Patrícia Alexandra de Sousa Melo Almeida Filha: Matilde de Melo Tavares Soares Data: 16 de Fevereiro de 2009 ! s i a P s o a s n Parabé 33 nº 127 / março abril Aniversários MAIO Rui Manuel Soares Dias Rui Manuel Rodrigues Maurício José Emanuel Lopes Fernandes Samuel Bulcão Duarte Francisco Augusto Severino Avelar José António Santos Lemos José Manuel Homem Toledo Pedro Emanuel Carmo Brandão Palha Mário Jorge Amaral Gores Ilda Adriana B Varão Goulart Valter Duarte Pimentel Câmara Isabel Maria Rocha Xavier Martins Francisco Luís Pamplona Areias Eduardo Manuel Hintze da Paz Ferreira Nelson Manuel Machado Martins Manuel Mendes Parreira José Almada Leonardo Lenea Margarida Matos de Medeiros Bárbara Bettencourt Arruda Lucélia Fátima Vargas Silva José Fernandes Pereira Silva Francisco José Mateus Silveira João José Braga Tavares Rui David Pereira Resendes Norberto Manuel Rodrigues Costa Antonio Pedro Rebelo Costa Miguel Ângelo Mourão Gonçalves Bruno José Santos Ribeiro Carlos Manuel Loura Chaves Rubélio Cláudio Mendonça Medeiros Franco António Carreiro Maria Conceição Raposo Rosado Maria Fátima A. B. Candelária Guimarães Maria Fátima Silveira Dinis L. Almeida Lúcia de Fátima Moniz Lapinha Drumonde 34 01 02 02 02 02 02 03 03 03 04 04 06 06 06 06 07 07 07 07 07 09 09 10 10 10 11 11 12 12 12 12 12 13 13 13 Edgar Nuno Gonçalves Ponceano Bruno da Silva Machado Luís Carlos Garcia Rosa Luís Miguel Carvalho de Sousa José Luís Sousa Amaral Sário Manuel Medeiros Duarte Luís Miguel da Silva Pinto Pedro Gonçalves Ferreira Blayer Agostinho Manuel Fraga Hilário Roberto Manuel Santos Medeiros Juvenal Jacinto Mendonça Furtado José Miguel Fernandes Martins Gui Osvaldo Lopes Goulart Quaresma Alexandra Fátima Gomes Cabral Duarte Manuel Teodoro Silva Luís Manuel Pires Machado Filipe Mota Fonseca Macedo Humberto Raposo Costa Luís Filipe Xavier Ávila Manuel Simas Jorge Silvino Borges Melo António Rogério Leal Toste José David Cordeiro Falcão José Hildeberto Martins Lourenço Maria Conceição Silva Gregório Luís Paulo Moniz Arruda Mário Jorge Rosa Neves Maria do Carmo Dantas Alves Borrego Luís Fernando Roque Resendes Torres Bruno Silvestre Marques João Almeida Arruda José Carlos Morgado Medeiros Marco Paulo Maurício Cabral Paulo Jorge de Guilherme Pacheco Costa Nelson Virgínio Soares Tavares 14 14 15 15 16 16 16 18 19 20 20 22 23 23 24 24 25 25 25 26 26 26 26 27 27 27 28 28 28 28 30 30 30 30 31 EDA informa Aniversários JUNHO José Maria Dias Pereira Fernando Gabriel de Lima Oliveira Gilberto Correia de Medeiros Délia de Fátima de Melo Andrade Ana Paula T. M. Santos José Henrique Guilherme Nunes João Afonso Teixeira Vasconcelos Luís Alberto Raposo Medeiros Paulo Fernando Sousa Faria Décio Luís Medeiros Ferreira Eduino Chaves Bairos Filipe André Silveira Borges Ana Paula Martins Raposo Matos Jorge Gabriel Maiato Paim João Carlos B Sousa Quadros Rui Alexandre Barbosa de Sousa Ivo Carlos Cardoso Faria Rosa Constantino Melo Costa José Manuel Duarte Garcia Jaime Fernando Bettencourt Ferreira Ana Clara Almeida Morgado José Fernando Silva Sebastião Gilberto Augusto Rocha Freitas Tibério Ferreira Carreiro Rosa Mercês Soares Macedo Luís Artur Bernardo Gonçalves António Pereira A. Calado Carlos Manuel Cabral Oliveira Graça Maria Machado Botelho Rego Fernando Jorge Carreiro Cardoso Sandra da Conceição Medeiros Câmara Ricardo Emanuel Silva Chaves Viegas Mário Duarte Carreira Mendes António Carlos Soares Freitas Hélio de Oliveira Correia Valdemar de Viveiros Pereira Adolfo Ferreira Soares 01 01 01 01 02 02 02 02 02 02 03 04 05 05 06 06 07 07 07 07 08 10 10 10 11 11 12 12 12 13 14 15 15 15 16 16 16 Helena Maria Santos Machado Botelho Carlos do Rego Pimentel Pedro Jorge Cimbron de Sousa Filipe Miguel Matos Tavares Rebelo Filipe Melo Castro Luís Manuel Dias Pereira Luís Miguel Rodrigues Martins Carlos José Milheiro Pires Santos Maria Luísa Matias Aguiar Luís Alberto Cordeiro Decq Motta Duarte Manuel Barros Macieira Manuel Horácio Alvernaz Rui Miguel Melo Figueiredo Antunes Miguel Arruda Pimentel Allison Mary Soares Marco Jaime Luciano Vieira Festa Judite Fátima Ferreira Cabral Cota António José Ponte Teixeira Amaral Luísa Maria de Medeiros Pacheco Nuno Miguel Rosado Jerónimo João Manuel Santos Melo João Manuel Freitas Correia Maria Luísilda Machado Esteves Ataíde Rui Miguel Melo Tavares António Manuel Cardoso Xavier Dias Fernando Manuel Andrade Silva Luís Miguel Tavares Plácido Maria João Santos Moreira Henrique Manuel Maciel Silva João Carlos Santos Correia João Afonso Furtado Moniz Torres Lino Augusto Toste Martins Sandro Filipe Ferro Ferreira Maria Fátima Carreiro Costa Vieira Pedro Eduardo Miranda Silva Nivéria da Conceição Medeiros Oliveira Costa 17 17 17 17 17 18 19 19 20 20 20 21 21 21 22 23 23 23 23 23 24 24 25 25 26 26 26 26 27 27 27 28 28 29 29 29 35 nº 126/2009 Arte na EDA URBANO Dimensão: 520X240 cm Técnica: Acrílico Data de execução: 2005 Data de aquisição: 2005 Situada no edifício Sede