103 Edainforma Grupo EDA Fevereiro 2007 Sumário 03 Editorial 04/05 Um dia com 06/07 Volantes de Inércia 08 Parque Eólico Figueiral 09 Map Adventure 10/11 Quem é Quem 12 GREDA 13 SMARTBoard 14 Reforma e Admissões 15 Aniversários Destaques Ficha Técnica Director Emanuel Fernandes Coordenadora Editorial Cláudia Fontes Edição e Design Globaleda (Rui Goulart) Colaboradores Ana Paula Pereira David Estrela Dina Morgado Francisco Bettencourt Luís Miguel Martins Paulo André Pedro Leite Virgílio Guerra Vanda Ribeiro Propriedade Electricidade dos Açores, S.A. Impressão Coingra Tiragem 1350 exemplares EDITORIAL QUALIDADE DE ENERGIA ELÉCTRICA NA EDA (SMQOT Sistema de Monitorização da Qualidade da Onda de Tensão) Durante dezenas de anos a grande maioria dos receptores ligados às redes de energia eléctrica consistiam em cargas lineares. Por esta razão, e uma vez que as tensões de alimentação são sinusoidais, as correntes consumidas eram também sinusoidais e da mesma frequência, podendo apenas encontrar-se desfasadas relativamente à tensão. Relatório RMS da Tensão Grande parte das cargas actuais são baseadas em dispositivos electrónicos sensíveis que vieram permitir o uso da electricidade de uma forma mais eficiente, mas simultaneamente trouxeram perturbações muito significativas à qualidade de energia. Devido à sua não linearidade, os novos dispositivos são simultaneamente um dos principais causadores de muitos problemas na qualidade da energia na actualidade e as maiores vítimas dessa falta de qualidade, pois são altamente sensíveis às variações dos parâmetros característicos da energia que recebem. Perturbações mesmo muito pequenas podem provocar a falha global dos sistemas onde tais dispositivos se encontrem inseridos. Os prejuízos económicos resultantes destes e de outros problemas dos sistemas eléctricos são muito elevados, e por isso a questão da qualidade de energia eléctrica entregue aos consumidores finais é hoje, mais do que nunca, objecto de grande preocupação, o que levou à criação de normas internacionais para limitar estas perturbações. Gráfico da Tensão De acordo com o estipulado no Regulamento de Qualidade de Serviço, compete às Empresas de Transporte e Distribuição garantir que a energia eléctrica fornecida cumpre o especificado nas Normas e/ou Regulamentos, sendo que os parâmetros da Qualidade da Onda de Tensão devem ser monitorizados numa amostra da rede segundo um plano a submeter à Direcção Regional do Comércio, Indústria e Energia, competindo à entidade reguladora (ERSE) a fiscalização do cumprimento deste plano. Atendendo à complexidade do sistema em causa e aos montantes em jogo, não só pela tecnologia envolvida, mas também pela dispersão geográfica das nossas ilhas, foi opção da EDA fasear a execução deste projecto em três anos, do seguinte modo: Exemplo de um relatório produzido por um dos equipamentos instalados num posto de transformação 1º Ano – Ilha de S. Miguel - 2006 2º Ano – Ilhas Terceira, Pico e Faial - 2007 3º Ano – Ilhas De Sta. Maria, S. Jorge, Graciosa e Flores - 2008 Na base desta decisão está o facto de se pretender testar e consolidar o funcionamento do sistema na ilha onde o número de equipamentos será maior, S. Miguel, e avançar de forma gradual, mas simultaneamente, de forma consistente para as restantes ilhas, com vista à garantia de sucesso na implementação deste sistema. O SMQOT (Sistema de Monitorização da Qualidade da Onda de Tensão) já se encontra em funcionamento na ilha de São Miguel, como proposto no plano, estando já a decorrer a segunda fase. As grandezas medidas com os aparelhos instalados, permitem-nos medir ruído, interrupções momentâneas, sobretensões, subtensões, flutuação de tensão, distorção harmónica, frequência, etc. O Sistema de Monitorização da Qualidade da Onda de Tensão destinase essencialmente a: •Caracterizar a eficiência da rede •Verificar a conformidade do produto com as Normas e/ou Regulamentos •Caracterizar problemas específicos •Controlar contratos de Qualidade da Onda de Tensão A monitorização permite ainda facilitar as respostas às queixas dos clientes, reforçar as relações entre as Empresas de Distribuição e os seus clientes, reforçar a posição da EDA como fornecedor de qualidade e melhorar continuamente e sistematicamente a energia eléctrica entregue ao cliente final. Mário Mendes Administrador EDA Fevereiro 2007 UM DIA COM... O Departamento de Regulação, inserido na Direcção de Planeamento, Controle de Gestão e Regulação é composto por 4 elementos, formando uma equipa multidisciplinar. As competências deste gabinete são muito diversas, assumindo relevante importância no fornecimento/tratamento de informação, determinada por uma entidade reguladora do sector, bem como as actividades de planeamento no âmbito das previsões de consumos de energia, que contribuem para a adequação e garantia de fornecimento de energia dos vários sistemas electroprodutores. Quando entrou para a EDA? Nuno Gomes – Entrei para a EDA em 1 de Março de 2004. De forma sucinta, quais as principais actividades e objectivos do seu gabinete? Nuno Gomes – É ingrato tentar sintetizar as actividades aqui desenvolvidas. Como o nome do gabinete indica, as nossas acções desenrolam-se em torno da regulação de uma forma abrangente. É nossa função responder às obrigações da empresa daí decorrentes, desde a compilação, estruturação e publicação de informação até à análise e crítica de toda a documentação envolvida. Somos também responsáveis pela produção e acompanhamento de uma vasta quantidade de indicadores e documentos de gestão interna. Existem projectos em curso. Quais? Nuno Gomes – Neste momento, estamos envolvidos em dois grandes projectos que se encontram na sua recta final, o projecto de “Unbundling Contabilístico” e o desenvolvimento do Edainforma 103 Software de Gestão de Indisponibilidades. após Como interage a equipa que lidera? Nuno Gomes – Embora este grupo tenha sido formado muito recentemente, e a interacção entre os seus elementos ainda esteja num processo de desenvolvimento, apraz-me dizer que somos uma equipa, na verdadeira acepção da palavra. RuiTeixeira – Entrei para a EDA em Outubro de 1988, ou seja há aproximadamente 19 anos. Como classifica a importância do REGUL no contexto geral da empresa? Nuno Gomes – Considerando que somos uma empresa regulada, que tem de cumprir um vasto leque de obrigações e está sujeita a vários regulamentos, é, para mim, essencial a existência de um departamento que se foque nestas matérias. Objectivos propostos para 2007? Nuno Gomes – Para além das actividades regulares e estabelecidas, em 2007 iremos concluir os dois projectos referidos, começando a colher os frutos do longo e extenuante investimento que estes têm exigido. Está também prevista a estruturação de algumas bases de dados, de forma a automatizar muitos dos trabalhos por nós realizados. Aumentamos, assim, a margem temporal para o aprofundar das análises que efectuamos e garantimos uma base sólida para a informação por nós prestada. Pretendemos, consequentemente, ver aumentada a quantidade e, acima de tudo, a qualidade dos nossos trabalhos. Há quanto tempo trabalha na EDA? João Torres – Ingressei na EDA em Outubro de 2006, ou seja, há aproximadamente 3 meses. Paulo Teixeira – No próximo dia 1 de Março é assinalado 3 anos a minha entrada na empresa. Profissionalmente, sentem-se realizados com a vossa actividade, ou aspiram a objectivos mais altos? João Torres – A ambição faz parte da vida, logo não nos podemos acomodar ao que já se conseguiu atingir mas continuar a trabalhar sempre com o intuito de evoluir tanto a nível pessoal, como a nível profissional. Embora, na minha maneira de pensar, não nos podemos tornar numa pessoa melhor sem sermos melhores profissionais, ou vice-versa. A minha realização profissional depende das tarefas que executo, do ambiente de trabalho e das metas traçadas por mim mesmo. De momento, as tarefas que tenho vindo a desempenhar têm me surpreendido pela positiva, o que motiva cada vez mais a dar o meu melhor. Apesar de ser o meu primeiro trabalho e de estar na empresa há pouco mais de 3 meses posso afirmar que o ambiente de trabalho é muito bom, pois formamos uma equipa. E como nesta etapa da minha da minha vida, tenho como principal objectivo, a minha afirmação profissional então, posso dizer que sim, estou realizado com a minha actividade. Mas se esta mesma questão me fosse colocada daqui a algum tempo (1,2, 3 ou mais anos) e estivesse a desempenhar exactamente as mesmas funções, com as mesmas responsabilidades, diria que não estava realizado porque, como ambicioso que sou, quero sempre mais. Rui Teixeira – Dada a minha recente integração na PLCOR/REGUL, considero-me muito satisfeito com a actividade que tenho Equipa do Departamento de Regulação João Torres Paulo Teixeira Rui Teixeira vindo a desenvolver. Contudo, e dado os objectivos traçados para 2007, penso poder vir a contribuir ainda mais para o desenvolvimento da REGUL e consequentemente para a minha realização pessoal. Paulo Teixeira – Claramente uma pergunta ingrata. Fazer o que gosto coloca-me, assumidamente, na “escada” da realização profissional.Subir degraus (permita-me o desejo e a convicção de não os querer descer), no âmbito da minha actividade, só poderá ser fruto do meu trabalho e da ambição de mais querer fazer por mim e pela empresa que represento. Se a pergunta aponta para outro rumo profissional, que não o que segui, afirmo-lhe sem pejo que a vertente da Psicologia sempre me fascinou. Se é um “objectivo mais alto”? Não sei. Depende do degrau de onde se olha. Como procuram estar actualizados face às alterações legislativas que regulam as diversas matérias sobre energia? João Torres – Uma vez que, recebo com frequência mails com as notícias do “mundo” da energia em Portugal e como toda a legislação pode ser encontrada na página web da Entidade Reguladora, assim como as suas alterações, a minha principal fonte de actualização face às alterações legislativas é a Internet, embora o gabinete de regulação também disponha de documentação actual, face à regulação energética. Paulo Teixeira – Existe um conjunto de documentação técnica, específica do ramo energético, que espelha as directrizes emanadas pela Entidade Reguladora. Qualquer alteração, neste contexto, induz a necessidade de actualização de conhecimentos e modificação de procedimentos, se Nuno Gomes os regulamentos assim o exigirem. Onde se centra mais a vossa área de acção dentro dos objectivos do vosso gabinete? João Torres – Tal como respondi na primeira pergunta, estou na empresa há pouco tempo, logo não é fácil responder concretamente a minha área de acção, pois até ao momento apesar de ter colaborado na elaboração de alguns documentos, no desenvolvimento de uma nova aplicação e na relação com a Entidade Reguladora, este ano de 2007 é que vou começar a tomar consciência onde realmente vai ser a minha área de acção. Mas posso afirmar que o meu trabalho irá consistir, principalmente na colaboração e elaboração da informação regulamentar com a Entidade Reguladora, a SIRAA e a DGE, bem como a produzir informação referente à Informação de Gestão, ao Tableau de Board, entre outras. Paulo Teixeira – Em síntese, posso dizer que o meu trabalho é mais focalizado no aspecto da Regulação. Destaco a produção de informação histórica e previsional de resultados, com vista à elaboração das Normas Complementares exigidas pela Entidade Reguladora, bem como a análise e emissão de pareceres sobre documentos apresentados por esta. Existem actividades paralelas que são desenvolvidas como suporte às tarefas principais, entre elas, a manutenção de aplicações informáticas que permitem a produção, o tratamento e posterior análise da informação desejada (Sistema de Informação de Suporte ao Unbundling Contabilístico – SISUC - e EDA Time). Rui Teixeira – A minha acção, neste momento, centra-se sobretudo na preparação e publicação dos Dados Estatísticos, Diagramas Característicos. Destaco ainda a Virgílio Guerra minha colaboração na elaboração mensal da informação de gestão dos Sistemas Electroprodutores, na preparação da informação para DGE, mais recentemente no apuramento e análise do custo do kWh, etc. Qual a dependência ou limites de competência em relação a outro (s) gabinete do vosso Departamento? Rui Teixeira – No que concerne à dependência,a informação produzida em ambos os gabinetes “Regulação” e “Planeamento e Controlo de Gestão”, apesar de distinta, é complementar. Assim sendo a necessidade de recorrer e facultar alguma informação produzida pelos dois gabinetes é permanente. Em relação aos limites de competência as especificidades de cada uma das áreas encarregam de definir estes mesmos limites. Paulo Teixeira – A pergunta açambarca duas vertentes: a dependência e os limites de competência. Assim sendo, quanto à dependência, por questões intrínsecas à natureza do próprio departamento, existe uma relação estreita entre os objectivos da “Regulação” e do “Planeamento e Controlo de Gestão”. Quero com isto dizer que, a interligação e comunicação entre departamentos têm que se constituir como constantes, a valorizar e preservar, com vista à qualidade da informação por nós (Direcção de Planeamento) tratada e posteriormente veiculada. No que concerne aos limites de competência, logicamente existem especificidades e procedimentos próprios de trabalho, relacionados com a natureza de cada departamento. Contudo, devido à já mencionada interdependência, procuramos exercer as nossas funções privilegiando o conceito do todo. Fevereiro 2007 VOLANTES DE INÉRCIA Poderemos aumentar a penetração de energia eólica em Santa Maria? No passado dia 24 de Janeiro de 2007 decorreu a apresentação do estudo de Modelização do Sistema Electroprodutor Eólico/Diesel da Ilha de Santa Maria, aonde compareceu a Comissão Executiva da EDA e Responsáveis de diversas Áreas operacionais. Este estudo foi realizado ao abrigo do projecto ERAMAC II, inserido no programa de iniciativa comunitário INTERREG III B Açores – Madeira – Canárias em que a EEG foi parceira. Foi estabelecido como um estudo para desenvolver a modelização de um sistema electroproductor baseado em grupos diesel e aerogeradores para percepcionar a possibilidade de interligação e compatibilidade entre ambos. O estudo, que se pretendia abrangente a várias ilhas do arquipélago, foi por razões económicas restringido a Santa Maria, e desenvolvido pela Empresa Australiana Powercorp, representada em Portugal pela Empresa QENERGIA, em colaboração com o Laboratório de Sistemas de Potência e Energias Renováveis da Universidade de Ciências Aplicadas de Soest (Alemanha), tendo os modelos sido validados também pela EDA na vertente da produção térmica convencional e da qualidade da energia a assegurar. O estudo foi realizado dum ponto de vista técnico-económico. APRESENTAÇÃO QEnergia apresentou o estudo efectuado Procurou-se, com base nos dados de vento detalhados disponíveis na empresa, modelizar o potencial eólico e o sistema electroprodutor existente, com vista à determinação do dimensionamento optimizado de um sistema electroprodutor eólico/diesel quer do ponto de vista técnico, quer do ponto de vista de viabilidade económica. Este estudo determinou o potencial eólico expectável, que no cenário mais favorável poderá conduzir a uma penetração de energia eólica de 28%, podendo no limite atingir valores superiores a 50%. Foram apresentadas as condicionantes técnicas nomeadamente em relação á correcta correlação potencia eólica / potencia térmica instalada, ao seu correcto dimensionamento, respondendo assim ao crescimento do consumo, bem como à necessidade de manter a estabilidade da rede eléctrica através da tecnologia de Volantes de Inércia, já em utilização na EDA, traduzindo-se os principais ganhos em poupança de combustível e de emissões poluentes e na estabilidade e qualidade do abastecimento de energia eléctrica. Contudo, a opção por um cenário ficou dependente duma análise mais pormenorizada de viabilidade económica. Paulo André e David Estrela Fevereiro 2007 HISTORIAL PARQUE EÓLICO DE SANTA MARIA De forma a contornar a falta de produção de energia eléctrica na ilha de Santa Maria, a EDA, num projecto pioneiro a nível nacional, candidatou-se à construção de um parque eólico nesta ilha, o primeiro em Portugal. Esta inédita obra, só foi possível no âmbito da cooperação existente entre os governos de Portugal e a então República Federal da Alemanha, para os domínios da investigação e do desenvolvimento tecnológico. Os estudos preliminares elaborados pela Secretaria Regional do Comércio e Indústria recaíram na escolha da ilha de Santa Maria, por duas razões principais: A frequência, amplitude e velocidade dos seus ventos e pelo seu sistema electroprodutor ter características particulares convenientes ao teste do novo equipamento. Como resultado do estudo de viabilidade do projecto foi entendido instalar, primeiramente, uma potência total de 240 kW. O Parque foi construído no Figueiral, junto ao Pico do Facho, em Vila do Porto, dispondo nesta primeira fase de oito aerogeradores de 30 kW cada. Posteriormente, foi-lhe acrescentado um nono. Estavam ligados a uma subestação elevadora de tensão a 10 kV que interligava com a rede onde injectava a energia. Cada aerogerador estava montado no topo de torres metálicas de 15 metros de altura, auto-orientado à direcção do vento (3,7 m/s, atingindo uma potência nominal de 11,4 m/s). O equipamento era do tipo AEROMAN 12.5/30 e disponha de um rotor constituído por duas pás de passo variável com diâmetro de 12,5 metros, varrendo uma área de captação da ordem dos 123, m2. Calculava-se então que deveriam produzir o equivalente a 10% das necessidades anuais de produção de energia eléctrica daquela ilha. O projecto de engenharia foi da responsabilidade da DesconDeutsch-Energia Consult e a sua direcção esteve a cargo do Engenheiro Carlos Bicudo da Ponte. A sua inauguração ocorreu no dia 1 de Setembro de 1988. Edainforma 103 Entretanto, após a constituição do Grupo EDA, todo o património deste parque eólico passou para a alçada da EEG – Empresa de Electricidade e Gaz, Lda (Setembro 2002), ficando esta responsável pela produção de electricidade não só das centrais hídricas que vinha explorando desde 1898, mas também com a responsabilidade de ir gerindo todo o património eólico da EDA, especializando-se no desenvolvimento e exploração destas duas fontes de energia renovável. Assim, e na prossecução desses novos objectivos, com vista a maximização dos recursos endógenos de cada ilha, o Parque Eólico do Figueiral, como entretanto ficou conhecido, foi objecto de uma importante ampliação, inaugurada a 3 de Novembro de 2003, com a instalação de três novos aerogeradores de 900 kW, desactivandose as nove torres existentes, entretanto ultrapassadas. Hoje o Parque Eólico de Santa Maria, baseia-se num conceito simples e moderno, sem caixa de velocidades, sistemas hidráulicos e travões de disco, associando em cascata um gerador síncrono de velocidade variável, uma unidade rectificadora e outra onduladora que contribuem para uma significativa qualidade da energia produzida. Este parque está apto a trabalhar em regime automático e todo o seu funcionamento está monitorizado na Central Térmica do Aeroporto. O novo equipamento é da marca ENERCON, E.30-E2 e dispõe de três pás de passo variável com diâmetro de 30 metros. O projecto esteve a cargo dos Engenheiros Luís Barreiro Gomes, Benjamim Jargstorf e a Direcção da Obra do Engenheiro David Estrela. Para se ter uma ideia dos benefícios extraídos desta nova fase da vida do parque, entre Janeiro e Setembro de 2003 a sua produção foi da ordem dos 1.451.200 kWh, permitindo uma redução no consumo de gasóleo na ordem dos 421.904 litros. Luís Miguel Martins SOFTWARE Map Adventure Açores Software Pocket PC para Aventureiros Para quem andou à espera de uma solução para navegação fora da estrada nos Açores, cá está ela! O Map Adventure é um sistema de navegação e localização para aventureiros, em que o utilizador pode criar Tracklogs em vários formatos para nunca se perder, trocá-los com os amigos, usar cartas militares com diferentes níveis de zoom ou simplesmente navegar nos mapas. É instalado num PDA Pocket Pc que comunique com uma antena de recepção GPS (Global Positioning System) para poder fazer navegação em tempo real. O software foi desenhado em especial para quem faz todo-o-terreno, caminhadas ou BTT, e que quer ir passear por locais pouco conhecidos, onde o conhecimento pormenorizado da montanha ou locais dado pelas cartas militares ajuda à navegação e à escolha dos melhores trajectos (com todos os seus elementos de referenciação, tais como, curvas de nível, pontos cotados, cursos de água, entre outros). Outra das funcionalidades é a possibilidade de gravar os percursos com diferentes formas de precisão geográfica, para mais tarde poder repetir o trajecto ou mesmo para poder fazer os percursos inversos sem se perder. A gravação de trajectos pode ser realizada com base em periodos de tempo definidos ou em distância, de modo a ter toda a precisão possível que pretende e poder gravar horas e horas de trajectos. Os trajectos gravados podem ser exportados para um formato proprietário ou para o formato aberto do software freeware Trackmaker que permite manipular com grande versatibilidade os trajectos, assim como exportá-los para outros formatos. Assim, pode facilmente trocar trajectos com os seus amigos, mesmo que estes utilizem outros aparelhos com diferentes formatos. A visualização das cartas militares permite ao utilizador o seu uso, em diferentes escalas sem nunca perder performance, aliado ao facto de poder ter um número de cartas apenas limitado pela memória do seu PDA ou do seu cartão SD. Cada carta ocupa apenas cerca de 9MB e a performance nunca está comprometida por maior que seja o território a visualizar. O software permite ao utilizador após ter adquirido uma licença extrair um número de cartas determinado para o seu PDA de um qualquer local do país, fazer o seu registo online através da web sem intervenção humana e utilizar indefinidamente no seu PDA. Mais uma vez a GLOBALEDA encontra-se empenhada em disponibilizar junto dos açorianos tudo o que existe ao nível das novas tecnologias, no caso em particular, de soluções auxiliadas através da navegação por satélite (GPS), tendo sempre o cuidado de seleccionar as que se Dina Morgado Vieira encontram adequadas à nossa região. Desenvolvimento/GLOBALEDA Esta solução irá estar brevemente disponível na nossa Loja Multimarca, para que possa [email protected] sempre chegar onde quer! 91 255 28 44 296 20 23 37 Fevereiro 2007 QUEM É QUEM “Na sequência da renúncia apresentada pelo Sr. Eng. Luís Lucena Ferreira ao cargo de administrador da EDA e nos termos previstos no Acordo Parassocial em vigor, o Grupo EDP vem indicar o Eng. António Jorge Flores Vasquez para integrar a composição desse Conselho de Administração”. Factualmente chegou o momento da substituição. E por consenso é ao Senhor Engenheiro António Vasquez, que amavelmente se disponibilizou a aceitar a entrevista, que o EDA Informa se lhe dirige e cumprimenta com votos de boas vindas. Natural do Norte do País, ou ocasionalmente residindo no Porto? Sou um portuense de gema. Nasci numa freguesia histórica do Porto, Massarelos, e sempre mantive a minha residência na região. Da geração dos 60, como compara a metodologia e o ensino que lhe foi transmitido, com as actuais vertentes? Sente que estruturalmente ficaram alicerces duradoiros? Como recorda as escolas por onde passou? Como é reconhecido, o ensino em Portugal sofreu uma tal evolução nos últimos 30 anos que é difícil efectuar comparações em termos metodológicos até porque essa evolução foi acompanhada por profundas transformações económicas, politicas, sociais Edainforma 103 António Jorge Flores Vasquez e também tecnológicas. Em qualquer caso o meu percurso escolar dotou-me de alicerces suficientemente fortes que me permitiram com maior ou menor dificuldade acompanhar essas transformações que o País e o mundo sofreram e que me permitem olhar para trás e sentirme suficientemente realizado nomeadamente em termos profissionais. Quanto às escolas por onde passei desde a minha infância até ao ensino superior guardo naturalmente as melhores recordações em particular da Faculdade de Engenharia que então ocupava um histórico edifício na Rua dos Bragas e hoje dispõe de uma das mais modernas instalações universitárias no chamado pólo da Asprela da Universidade do Porto. altura, como muitos se recordarão, o País passava por uma situação económica muito conturbada que se prolongou ainda por alguns anos, pelo que tendo surgido uma hipótese de exercício de funções docentes na Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto foi dessa maneira que iniciei verdadeiramente a minha actividade profissional, a qual mantive até à minha entrada, em Outubro de 1980, para a Direcção Operacional de Produção e Transporte da EDP. Termina a sua licenciatura em 1973. Qual o primeiro projecto de trabalho? De facto não me posso queixar de ter tido um percurso profissional rotineiro e pouco diversificado. As oportunidades que me foram surgindo e os desafios que a Empresa me lançou ao longo destes mais de 25 anos permitiram-me participar de forma muito activa nas profundas transformações que, quer o Sector Eléctrico Nacional, quer a Empresa sofreu. Olhando para trás, devo confessar que foram de facto tempos estimulantes e muito ricos profissionalmente, em que tive oportunidade de integrar equipas e projectos de grande impacto na vida empresarial. Recordo, em particular, os trabalhos de preparação da cisão da EDP em 1993/1994, o arranque, em 1994, da então CPPE – Companhia Portuguesa de Produção de Electricidade, a elaboração e implementação do novo relacionamento comercial entre a Produção a Rede Eléctrica Nacional através Não nos podemos esquecer que, naquela altura, todos nós que nos aproximávamos do final da vida escolar tínhamos que passar pelo serviço militar obrigatório que então poderia atingir quatro anos e envolver até deslocação para a designada guerra colonial. Era esse pois o horizonte que se deparava à imensa maioria dos recém-licenciados, pelo que não nos podíamos dar ao luxo de equacionar grandes projectos de trabalho para o futuro. Em Fevereiro de 2004 iniciei pois o meu serviço militar na Marinha de Guerra Portuguesa. A ocorrência da revolução em 25 de Abril, veio a conduzir à antecipação da passagem à situação de reserva que se concretizou em Fevereiro de 2006. Nessa No seu percurso profissional, são várias as experiências curriculares, não só no país como no estrangeiro. Pode falar-nos das mesmas? 10 António Jorge Flores Vasquez dos hoje tão falados CAE´s (Contratos de Aquisição de Energia), a participação, em 1997, nos trabalhos de preparação da privatização da EDP, a assunção, em 1998, de responsabilidades de Direcção de Topo da Engenharia do Grupo EDP, actividade que pela sua enorme especificidade representou desafios completamente diferentes particularmente a nível da gestão do activo humano e das equipes e, finalmente, todo o trabalho em que estive envolvido entre 2000 e 2003 que conduziram a uma profunda reestruturação empresarial das actividades de produção do Grupo EDP. Nos últimos anos tem sido também muito estimulante e enriquecedor o aprofundamento do relacionamento ibérico a nível dos negócios da área da Produção da EDP em Portugal e Espanha. A entrada no Grupo EDP foi uma decisão ou uma eventualidade? Eu acho que posso dizer que foi uma decisão. Tive vários familiares, nomeadamente o meu pai, que fizeram carreira nas empresas do Sector Eléctrico e nessa altura a actividade nesse sector era altamente apelativa para os licenciados em Engenharia Electrotécnica particularmente para aqueles que, como eu, tinham escolhido a opção de Produção, Transporte e Distribuição de Energia. Açores. Um arquipélago que a partir de agora faz parte da sua vida. Já existia alguma relação anterior, ou foi a aposta profissional que vai determinar a sua opinião sobre a Região? 11 Já existia de facto alguma relação com os Açores. A primeira vez que visitei os Açores foi precisamente em 1974 no âmbito do meu Serviço Militar e desde logo fiquei muito marcado pelas belezas naturais destas ilhas e pela hospitalidade das suas gentes. Por outro lado no âmbito das funções a que mais me dediquei nos últimos anos, Direcção da Engenharia da EDP, primeiro na PROET e depois na EDP Produção EM, tive oportunidade de concretizar uma profícua e intensa colaboração técnica com o Grupo EDA. Sendo, da parte do Grupo EDP, o actual Administrador da EDA e da Geoterceira, como encara as perspectivas no Grupo, no entrosamento inter-pessoal e nas expectativas ao seu contributo? Da melhor forma possível e com grande optimismo e expectativa de poder desse modo contribuir para apoiar o desenvolvimento do projecto empresarial do Grupo EDA. As viagens em serviço são um pólo positivo ou nem tanto, para si ou seu grupo familiar? Desde há muitos anos que tive que me habituar a não ter propriamente um local de trabalho fixo. Hoje em dia, neste mundo cada vez mais globalizado, não podemos deixar de aceitar com naturalidade uma grande intensidade das viagens em serviço. Naturalmente que introduzem alguma perturbação na vida familiar, mas temos que a saber gerir e aceitar. Vanda Ribeiro QUEM É QUEM Com uma carreira carregada de responsabilidades, em que aposta para conseguir o descanso necessário para o equilíbrio de qualquer Gestor actual? Nunca encarei as responsabilidades como um peso, mas antes como um desafio quer pessoal quer para as equipas em que me integro. O que é essencial para o equilíbrio pessoal é termos gosto e entusiasmo pelas actividades que desempenhamos. Em que aposta, como membro interveniente numa empresa como a Electricidade dos Açores, S.A. Aposto sobretudo em continuar a dar corpo e conteúdo aos objectivos de cooperação empresarial que presidiram e presidem à participação da EDP como accionista de referência da EDA, contribuindo com o meu empenho pessoal e do Grupo EDP para o seu desenvolvimento numa perspectiva centrada na procura contínua de níveis de excelência do serviço prestado à população açoriana. EDA Informa agradece ao Sr. Administrador Engenheiro António Vasquez e, faz jus à sua pontualidade, receptividade e atenção para com a equipa deste jornal que lhe deseja a concretização de todas as intenções que revelou no desenrolar da entrevista. Que encontre entre as “Gentes Açorianas” material que lhe faça parceria. O nosso muito obrigada. Fevereiro 2007 GREDA O Presente Escrevi um artigo, neste mesmo espaço, há dois anos sobre o Futuro do GREDA. A escolha deste timming para nova comunicação deve-se à proximidade da Assembleia Geral que irá decorrer no próximo dia 14 de Março, pelas 16H00, na Sala de Reuniões do 1º Piso do Edifício dos Serviços Técnicos (Ex-Sala de Comando) e na qual contamos com a participação do maior número Associados possível. Uma vez que o Futuro (tema do artigo de então) só é possível se forem encetadas as acções correctas no Presente, será determinante que os Órgãos Sociais eleitos no próximo mês continuem a apostar na criação de condições para uma participação efectiva de todos os Colaboradores do Grupo EDA. Assim, e como Presidente da Mesa da Assembleia-geral, lanço para discussão as seguintes ideias: • Seguindo a orientação que defendi desde a minha primeira participação nos Órgãos Sociais, a mais valia deste Grupo Recreativo será sempre a de unir Colaboradores que, por viverem em ilhas, se encontram fisicamente divididos; • Sendo esta uma evidência empírica, não é menos verdade que qualquer projecto desta natureza implica custos significativos, principalmente no que concerne a deslocações entre Ilhas; • Uma vez que sempre pudemos contar com o apoio do Conselho de Administração, desde que apresentado um projecto viável, caberá a todos os Associados criarem condições para a efectivação desse apoio; • Talvez devido à minha área de formação, não posso deixar de fazer algumas contas: o Grupo EDA tem perto de 900 trabalhadores. Partindo do princípio que uma percentagem (digamos 10/11%) nunca irá aderir ao GREDA, ficamos com 800 trabalhadores. Se todos forem sócios (relembro que estamos a falar apenas de 1,25€), temos uma receita mensal na ordem dos 1.000€. É só fazer contas! Francisco Bettencourt Presidente da Mesa da Assembleia Geral do GREDA SMART Bord Quadros interactivos SMART Board Era comum ouvir-se a expressão que, se uma pessoa adormecesse há 100 anos atrás e acordasse hoje, uma das poucas coisas que iria reconhecer seria a realidade da sala de aula. Esta situação poderá ser verdade em alguns locais, mas existem centenas de milhares de salas de aulas, espalhadas por todo o mundo, que atravessaram um processo de profunda mudança com a introdução e utilização dos quadros interactivos SMART Board. Um quadro interactivo SMART Board é um ecrã sensível ao toque que está ligado a um computador, cuja imagem é apresentada através de um projector digital. Através desta combinação, o quadro interactivo funciona como um grande ecrã de computador no qual professores e alunos podem tocar para trabalhar com os diversos conteúdos projectados. Utilizando os dedos ou uma caneta como rato, podem aceder e controlar qualquer aplicação, ficheiro ou plataforma multimédia do computador, incluindo a Internet, CD-ROMs e DVDs. Podem também escrever notas sobre aplicações em tinta digital e guardar o seu trabalho para rever posteriormente. O quadro interactivo SMART Board motiva os alunos com diversos estilos de aprendizagem ao disponibilizar acesso imediato a uma grande variedade de materiais digitais e a um centro de interesse comum para toda a turma – o que outros produtos tecnológicos educativos não alcançam facilmente. É a escolha número um entre os professores do ensino primário ao ensino secundário em mais de 100 países porque estimula a imaginação 13 de alunos com diferentes motivações e capacidades, ajudando-os a aprender em conjunto e a atingir melhores resultados. Toda a preparação das aulas pode ser feita através do computador pessoal. A aplicação SMART NotebookTM permite criar um número ilimitado de páginas para o quadro interactivo, contendo igualmente um conjunto de modelos e ClipArt específicos de diversas áreas/disciplinas. O professor pode seleccionar, por exemplo, papel milimétrico, uma pauta musical ou um mapa de África para criar os seus próprios conteúdos. Na aula, basta abrir o ficheiro no quadro interactivo. É possível anotar os comentários dos alunos, escrever sobre um site, capturar imagens e notas no ficheiro e guardar todas as informações a qualquer momento. O tempo da aula é dedicado totalmente à aprendizagem e não a localizar matéria ou a escrever longos apontamentos que os alunos terão de copiar palavra a palavra. A aula pode ser guardada para os alunos que faltaram, podendo igualmente ser mantida para a turma seguinte ou para o próximo ano lectivo. Para além das escolas, outras instituições utilizam também os quadros interactivos SMART Board, como por exemplo: Casa Branca, CNN, Airbus Industries, General Electric, equipas da NBA etc. No mundo inteiro foram instalados mais de meio milhão de quadros interactivos SMART Board. A GLOBALEDA é o parceiro dos quadros interactivos SMART Board, nos Açores, assegurando a promoção e formação destas tecnologias. Fevereiro 2007 INFORMAÇÕES REFORMA Em 02/05/1977, admitido nos Serviços Municipalizados da Câmara Municipal de Santa Cruz da Graciosa, para desempenhar as funções de Operador Central de 3ª. Em 01/01/1982, foi integrado na Electricidade dos Açores, E.P., com a categoria de Maquinista I. Nº Trabalhador: 350 Nome: Augusto Manuel B. Correia Silva Estrutura Orgânica: EPROD/CCGRA Em 01/01/2002 e com a entrada do novo Acordo da Empresa, passou para Maquinista, categoria que manteve até à situação de reformado. ADMISSÕES Edainforma 103 Nome: Sário Manuel Medeiros Duarte Empresa: EDA Ilha: São Miguel Data: 03 de Janeiro de 2007 Nome: Hugo André Medeiros Oliveira Empresa: EDA Ilha: São Miguel Data: 03 de Janeiro de 2007 Nome: André Filipe da Silva Carreiro Empresa: EDA Ilha: São Miguel Data: 03 de Janeiro de 2007 Nome: António Carlos Soares Freitas Empresa: EDA Ilha: São Miguel Data: 03 de Janeiro de 2007 Nome: Edgar Nuno Gonçalves Ponceano Empresa: EDA Ilha: São Miguel Data: 04 de Janeiro de 2007 Nome: Cármen Maria Soares Carepa Empresa: EDA Ilha: São Miguel Data: 04 de Janeiro de 2007 14 ANIVERSÁRIOS Março 15 Maria Conceição Peixoto Costa Rita 01 José Francisco Braga Arruda 01 Mário Jorge Andrade Sousa 18 António Vitor Martins Lourenço 01 Luciano Viveiros Rego 19 António Victor Mendonça 02 António Horácio Rodrigues 20 Florival Manuel Martins Sousa 02 Francisco Manuel Carrilho Santinhos 20 José António Silva Brum 02 Silvério Manuel Medeiros Machado 20 Paulo Jorge da Costa Arruda 02 Rui Fernando da Silva Soares 20 José Manuel Neves Cardoso 03 Luís Joaquim Bernardo Maciel 21 Carlos José Caetano Martins 05 Luís Gabriel Melo Silva 21 António Andrade Resendes 06 Hugo André Medeiros Oliveira 21 Luisa Isabel Cordeiro Rodrigues 06 António Alberto Matos Sousa Dourado 23 Stepan Horal 06 José Manuel Cabral Santos 23 Anabela Botelho Pereira 06 Maria Gabriela Garcia Alvernaz Horta 24 José Vieira Rocha 08 Manuel Domingos Soares Pimentel 24 Paulo Henrique Batista Martins 08 Helder da Silva Aguiar 24 João Manuel Costa Galama 08 Duarte Manuel Lourenço Fernandes 25 Maria Margarida Pacheco Bulhões Melo 09 Rui Manuel Correia Santos Nazareth 25 Duarte Manuel Pereira Martins 09 Luís Alberto Carmo Brandão Palha 25 Humberto Fernando Silva 10 Nuno José Abrunhosa Mendes 25 Luís Manuel Silva 10 João Garoupa Albergaria de Sousa Barcelos 25 Pedro Miguel V. Raposo Medeiros Batista 10 Paulo Miguel Rocha Brás 25 António Humberto Moura Andrade 11 Ana Gabriela Moniz Bettencourt 26 Zélia Maria Raposo Sousa 11 João Manuel Raposo Barbosa 26 Graça Fátima Silva Mendonça 12 Emílio Fernando Costa Cabral 26 José Manuel dos Reis Pires 13 Manuel Nascimento Godinho 26 José David Silva Cardoso 13 José António Morais Bettencourt 26 Pedro Daniel Melo Leite 13 Pedro Rogério Leite Cunha 26 Guilherme Manuel Rocha Sousa 15 Ricardo Henrique Dias Toste 27 Paulo Jorge Moniz Cabral 15 Eduardo Manuel Barbosa Tavares 27 Emanuel Marcelino Melo Barbosa 17 António José Lopes Aguiar Furtado 29 Mário David Inácio Sousa 18 Aires António Fagundes Reis 30 Vítor José Mota Correia 18 Rui Teves dos Santos Tomé 30 José Rui Amaral Oliveira 18 Paulo Jorge Silva Borges 31 Fevereiro 2007 I.E.I - INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS INDUSTRIAIS, LDA. Na IEI trabalhamos para * Garantir a qualidade dos serviços prestados * Obter a satisfação, confiança e preferência dos clientes * Melhorar o nível de formação e de desempenho dos colaborados Só assim podemos dizer “I.E.I a eficácia da qualidade!”