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Edainforma
Grupo EDA Fevereiro 2007
Sumário
03 Editorial
04/05 Um dia com
06/07 Volantes de Inércia
08 Parque Eólico Figueiral
09 Map Adventure
10/11 Quem é Quem
12 GREDA
13 SMARTBoard
14 Reforma e Admissões
15 Aniversários
Destaques
Ficha Técnica
Director
Emanuel Fernandes
Coordenadora Editorial
Cláudia Fontes
Edição e Design
Globaleda (Rui Goulart)
Colaboradores
Ana Paula Pereira
David Estrela
Dina Morgado
Francisco Bettencourt
Luís Miguel Martins
Paulo André
Pedro Leite
Virgílio Guerra
Vanda Ribeiro
Propriedade
Electricidade dos Açores, S.A.
Impressão
Coingra
Tiragem
1350 exemplares
EDITORIAL
QUALIDADE DE ENERGIA ELÉCTRICA NA EDA
(SMQOT Sistema de Monitorização da Qualidade da Onda de Tensão)
Durante dezenas de anos a grande maioria dos receptores ligados às
redes de energia eléctrica consistiam em cargas lineares. Por esta razão,
e uma vez que as tensões de alimentação são sinusoidais, as correntes
consumidas eram também sinusoidais e da mesma frequência, podendo
apenas encontrar-se desfasadas relativamente à tensão.
Relatório RMS da Tensão
Grande parte das cargas actuais são baseadas em dispositivos electrónicos
sensíveis que vieram permitir o uso da electricidade de uma forma
mais eficiente, mas simultaneamente trouxeram perturbações muito
significativas à qualidade de energia. Devido à sua não linearidade, os
novos dispositivos são simultaneamente um dos principais causadores
de muitos problemas na qualidade da energia na actualidade e as
maiores vítimas dessa falta de qualidade, pois são altamente sensíveis
às variações dos parâmetros característicos da energia que recebem.
Perturbações mesmo muito pequenas podem provocar a falha global
dos sistemas onde tais dispositivos se encontrem inseridos.
Os prejuízos económicos resultantes destes e de outros problemas
dos sistemas eléctricos são muito elevados, e por isso a questão da
qualidade de energia eléctrica entregue aos consumidores finais é hoje,
mais do que nunca, objecto de grande preocupação, o que levou à
criação de normas internacionais para limitar estas perturbações.
Gráfico da Tensão
De acordo com o estipulado no Regulamento de Qualidade de
Serviço, compete às Empresas de Transporte e Distribuição garantir
que a energia eléctrica fornecida cumpre o especificado nas Normas
e/ou Regulamentos, sendo que os parâmetros da Qualidade da Onda
de Tensão devem ser monitorizados numa amostra da rede segundo
um plano a submeter à Direcção Regional do Comércio, Indústria e
Energia, competindo à entidade reguladora (ERSE) a fiscalização do
cumprimento deste plano.
Atendendo à complexidade do sistema em causa e aos montantes
em jogo, não só pela tecnologia envolvida, mas também pela dispersão
geográfica das nossas ilhas, foi opção da EDA fasear a execução deste
projecto em três anos, do seguinte modo:
Exemplo de um relatório produzido por um dos equipamentos instalados
num posto de transformação
1º Ano – Ilha de S. Miguel - 2006
2º Ano – Ilhas Terceira, Pico e Faial - 2007
3º Ano – Ilhas De Sta. Maria, S. Jorge, Graciosa e Flores - 2008
Na base desta decisão está o facto de se pretender testar e consolidar
o funcionamento do sistema na ilha onde o número de equipamentos
será maior, S. Miguel, e avançar de forma gradual, mas simultaneamente,
de forma consistente para as restantes ilhas, com vista à garantia de
sucesso na implementação deste sistema.
O SMQOT (Sistema de Monitorização da Qualidade da Onda de
Tensão) já se encontra em funcionamento na ilha de São Miguel,
como proposto no plano, estando já a decorrer a segunda fase.
As grandezas medidas com os aparelhos instalados, permitem-nos
medir ruído, interrupções momentâneas, sobretensões, subtensões,
flutuação de tensão, distorção harmónica, frequência, etc.
O Sistema de Monitorização da Qualidade da Onda de Tensão destinase essencialmente a:
•Caracterizar a eficiência da rede
•Verificar a conformidade do produto com as Normas e/ou
Regulamentos
•Caracterizar problemas específicos
•Controlar contratos de Qualidade da Onda de Tensão
A monitorização permite ainda facilitar as respostas às queixas dos
clientes, reforçar as relações entre as Empresas de Distribuição e os
seus clientes, reforçar a posição da EDA como fornecedor de qualidade
e melhorar continuamente e sistematicamente a energia eléctrica
entregue ao cliente final.
Mário Mendes Administrador EDA
Fevereiro 2007
UM DIA COM...
O Departamento de Regulação, inserido
na Direcção de Planeamento, Controle
de Gestão e Regulação é composto
por 4 elementos, formando uma equipa
multidisciplinar.
As competências deste gabinete
são muito diversas, assumindo relevante
importância no fornecimento/tratamento
de informação, determinada por uma
entidade reguladora do sector, bem como
as actividades de planeamento no âmbito
das previsões de consumos de energia, que
contribuem para a adequação e garantia de
fornecimento de energia dos vários sistemas
electroprodutores. Quando entrou para a EDA?
Nuno Gomes – Entrei para a EDA em 1 de
Março de 2004.
De forma sucinta, quais as principais
actividades e objectivos do seu gabinete?
Nuno Gomes – É ingrato tentar sintetizar
as actividades aqui desenvolvidas. Como o
nome do gabinete indica, as nossas acções
desenrolam-se em torno da regulação de
uma forma abrangente. É nossa função
responder às obrigações da empresa daí
decorrentes, desde a compilação, estruturação
e publicação de informação até à análise e
crítica de toda a documentação envolvida.
Somos também responsáveis pela produção e
acompanhamento de uma vasta quantidade de
indicadores e documentos de gestão interna.
Existem projectos em curso. Quais?
Nuno Gomes – Neste momento,
estamos envolvidos em dois grandes
projectos que se encontram na sua
recta final, o projecto de “Unbundling
Contabilístico” e o desenvolvimento do
Edainforma 103
Software de Gestão de Indisponibilidades.
após
Como interage a equipa que lidera?
Nuno Gomes – Embora este grupo tenha
sido formado muito recentemente, e a
interacção entre os seus elementos ainda
esteja num processo de desenvolvimento,
apraz-me dizer que somos uma equipa,
na verdadeira acepção da palavra.
RuiTeixeira – Entrei para a EDA em Outubro
de 1988, ou seja há aproximadamente 19 anos.
Como classifica a importância do REGUL
no contexto geral da empresa?
Nuno Gomes – Considerando que
somos uma empresa regulada, que tem
de cumprir um vasto leque de obrigações
e está sujeita a vários regulamentos, é,
para mim, essencial a existência de um
departamento que se foque nestas matérias.
Objectivos propostos para 2007?
Nuno Gomes – Para além das actividades
regulares e estabelecidas, em 2007 iremos
concluir os dois projectos referidos, começando
a colher os frutos do longo e extenuante
investimento que estes têm exigido. Está
também prevista a estruturação de algumas
bases de dados, de forma a automatizar muitos
dos trabalhos por nós realizados. Aumentamos,
assim, a margem temporal para o aprofundar
das análises que efectuamos e garantimos
uma base sólida para a informação por nós
prestada. Pretendemos, consequentemente,
ver aumentada a quantidade e, acima de
tudo, a qualidade dos nossos trabalhos.
Há quanto tempo trabalha na EDA?
João Torres – Ingressei na EDA em Outubro
de 2006, ou seja, há aproximadamente 3 meses.
Paulo
Teixeira
–
No
próximo
dia 1 de Março é assinalado 3 anos
a
minha
entrada
na
empresa.
Profissionalmente, sentem-se realizados
com a vossa actividade, ou aspiram a
objectivos mais altos?
João Torres – A ambição faz parte da vida,
logo não nos podemos acomodar ao que já
se conseguiu atingir mas continuar a trabalhar
sempre com o intuito de evoluir tanto a nível
pessoal, como a nível profissional. Embora, na
minha maneira de pensar, não nos podemos
tornar numa pessoa melhor sem sermos
melhores profissionais, ou vice-versa.
A minha realização profissional depende das
tarefas que executo, do ambiente de trabalho
e das metas traçadas por mim mesmo. De
momento, as tarefas que tenho vindo a
desempenhar têm me surpreendido pela
positiva, o que motiva cada vez mais a dar o
meu melhor. Apesar de ser o meu primeiro
trabalho e de estar na empresa há pouco mais
de 3 meses posso afirmar que o ambiente de
trabalho é muito bom, pois formamos uma
equipa. E como nesta etapa da minha da minha
vida, tenho como principal objectivo, a minha
afirmação profissional então, posso dizer que
sim, estou realizado com a minha actividade.
Mas se esta mesma questão me fosse
colocada daqui a algum tempo (1,2, 3 ou
mais anos) e estivesse a desempenhar
exactamente as mesmas funções, com
as mesmas responsabilidades, diria que
não estava realizado porque, como
ambicioso que sou, quero sempre mais.
Rui Teixeira – Dada a minha recente
integração na PLCOR/REGUL, considero-me
muito satisfeito com a actividade que tenho
Equipa do Departamento de Regulação
João Torres
Paulo Teixeira
Rui Teixeira
vindo a desenvolver. Contudo, e dado os
objectivos traçados para 2007, penso poder vir
a contribuir ainda mais para o desenvolvimento
da
REGUL
e
consequentemente
para
a
minha
realização
pessoal.
Paulo Teixeira – Claramente uma pergunta
ingrata. Fazer o que gosto coloca-me,
assumidamente, na “escada” da realização
profissional.Subir degraus (permita-me o desejo
e a convicção de não os querer descer), no
âmbito da minha actividade, só poderá ser fruto
do meu trabalho e da ambição de mais querer
fazer por mim e pela empresa que represento.
Se a pergunta aponta para outro rumo
profissional, que não o que segui, afirmo-lhe
sem pejo que a vertente da Psicologia sempre
me fascinou. Se é um “objectivo mais alto”?
Não sei. Depende do degrau de onde se olha.
Como procuram estar actualizados face
às alterações legislativas que regulam as
diversas matérias sobre energia?
João Torres – Uma vez que, recebo com
frequência mails com as notícias do “mundo”
da energia em Portugal e como toda a
legislação pode ser encontrada na página
web da Entidade Reguladora, assim como as
suas alterações, a minha principal fonte de
actualização face às alterações legislativas é
a Internet, embora o gabinete de regulação
também disponha de documentação
actual, face à regulação energética.
Paulo Teixeira – Existe um conjunto
de documentação técnica, específica do
ramo energético, que espelha as directrizes
emanadas
pela
Entidade
Reguladora.
Qualquer alteração, neste contexto, induz a
necessidade de actualização de conhecimentos
e modificação de procedimentos, se
Nuno Gomes
os
regulamentos
assim
o
exigirem.
Onde se centra mais a vossa área de acção
dentro dos objectivos do vosso gabinete?
João Torres – Tal como respondi na primeira
pergunta, estou na empresa há pouco tempo,
logo não é fácil responder concretamente a
minha área de acção, pois até ao momento
apesar de ter colaborado na elaboração de
alguns documentos, no desenvolvimento
de uma nova aplicação e na relação com a
Entidade Reguladora, este ano de 2007 é
que vou começar a tomar consciência onde
realmente vai ser a minha área de acção. Mas
posso afirmar que o meu trabalho irá consistir,
principalmente na colaboração e elaboração
da informação regulamentar com a Entidade
Reguladora, a SIRAA e a DGE, bem como a
produzir informação referente à Informação
de Gestão, ao Tableau de Board, entre outras.
Paulo Teixeira – Em síntese, posso dizer que
o meu trabalho é mais focalizado no aspecto da
Regulação. Destaco a produção de informação
histórica e previsional de resultados, com vista
à elaboração das Normas Complementares
exigidas pela Entidade Reguladora, bem
como a análise e emissão de pareceres sobre
documentos apresentados por esta. Existem
actividades paralelas que são desenvolvidas
como suporte às tarefas principais, entre elas,
a manutenção de aplicações informáticas que
permitem a produção, o tratamento e posterior
análise da informação desejada (Sistema
de Informação de Suporte ao Unbundling
Contabilístico – SISUC - e EDA Time).
Rui Teixeira – A minha acção, neste
momento, centra-se sobretudo na preparação
e publicação dos Dados Estatísticos,
Diagramas Característicos. Destaco ainda a
Virgílio Guerra
minha colaboração na elaboração mensal
da informação de gestão dos Sistemas
Electroprodutores, na preparação da
informação para DGE, mais recentemente no
apuramento e análise do custo do kWh, etc.
Qual a dependência ou limites de
competência em relação a outro (s) gabinete
do vosso Departamento?
Rui Teixeira – No que concerne
à
dependência,a informação produzida em ambos
os gabinetes “Regulação” e “Planeamento e
Controlo de Gestão”, apesar de distinta, é
complementar. Assim sendo a necessidade
de recorrer e facultar alguma informação
produzida pelos dois gabinetes é permanente.
Em relação aos limites de competência
as especificidades de cada uma das áreas
encarregam de definir estes mesmos limites.
Paulo Teixeira – A pergunta açambarca
duas vertentes: a dependência e os limites
de competência. Assim sendo, quanto à
dependência, por questões intrínsecas à
natureza do próprio departamento, existe
uma relação estreita entre os objectivos
da “Regulação” e do “Planeamento e
Controlo de Gestão”. Quero com isto dizer
que, a interligação e comunicação entre
departamentos têm que se constituir como
constantes, a valorizar e preservar, com vista
à qualidade da informação por nós (Direcção
de Planeamento) tratada e posteriormente
veiculada. No que concerne aos limites
de competência, logicamente existem
especificidades e procedimentos próprios
de trabalho, relacionados com a natureza de
cada departamento. Contudo, devido à já
mencionada interdependência, procuramos
exercer as nossas funções privilegiando o
conceito do todo.
Fevereiro 2007
VOLANTES DE INÉRCIA
Poderemos aumentar a penetração de energia eólica em Santa Maria?
No passado dia 24 de Janeiro de 2007 decorreu a apresentação do
estudo de Modelização do Sistema Electroprodutor Eólico/Diesel da
Ilha de Santa Maria, aonde compareceu a Comissão Executiva da EDA
e Responsáveis de diversas Áreas operacionais.
Este estudo foi realizado ao abrigo do projecto ERAMAC II, inserido no
programa de iniciativa comunitário INTERREG III B Açores – Madeira –
Canárias em que a EEG foi parceira. Foi estabelecido como um estudo
para desenvolver a modelização de um sistema electroproductor
baseado em grupos diesel e aerogeradores para percepcionar a
possibilidade de interligação e compatibilidade entre ambos.
O estudo, que se pretendia abrangente a várias ilhas do arquipélago,
foi por razões económicas restringido a Santa Maria, e desenvolvido
pela Empresa Australiana Powercorp, representada em Portugal pela
Empresa QENERGIA, em colaboração com o Laboratório de Sistemas
de Potência e Energias Renováveis da Universidade de Ciências
Aplicadas de Soest (Alemanha), tendo os modelos sido validados
também pela EDA na vertente da produção térmica convencional e da
qualidade da energia a assegurar. O estudo foi realizado dum ponto de
vista técnico-económico.
APRESENTAÇÃO
QEnergia apresentou o estudo efectuado
Procurou-se, com base nos dados de vento detalhados disponíveis na
empresa, modelizar o potencial eólico e o sistema electroprodutor
existente, com vista à determinação do dimensionamento optimizado
de um sistema electroprodutor eólico/diesel quer do ponto de vista
técnico, quer do ponto de vista de viabilidade económica.
Este estudo determinou o potencial eólico expectável, que no cenário
mais favorável poderá conduzir a uma penetração de energia eólica
de 28%, podendo no limite atingir valores superiores a 50%. Foram
apresentadas as condicionantes técnicas nomeadamente em relação
á correcta correlação potencia eólica / potencia térmica instalada, ao
seu correcto dimensionamento, respondendo assim ao crescimento do
consumo, bem como à necessidade de manter a estabilidade da rede
eléctrica através da tecnologia de Volantes de Inércia, já em utilização na
EDA, traduzindo-se os principais ganhos em poupança de combustível e
de emissões poluentes e na estabilidade e qualidade do abastecimento
de energia eléctrica. Contudo, a opção por um cenário ficou dependente
duma análise mais pormenorizada de viabilidade económica.
Paulo André e David Estrela
Fevereiro 2007
HISTORIAL
PARQUE EÓLICO DE SANTA MARIA
De forma a contornar a falta de produção de energia eléctrica na
ilha de Santa Maria, a EDA, num projecto pioneiro a nível nacional,
candidatou-se à construção de um parque eólico nesta ilha, o
primeiro em Portugal.
Esta inédita obra, só foi possível no âmbito da cooperação existente
entre os governos de Portugal e a então República Federal da
Alemanha, para os domínios da investigação e do desenvolvimento
tecnológico.
Os estudos preliminares elaborados pela Secretaria Regional do
Comércio e Indústria recaíram na escolha da ilha de Santa Maria,
por duas razões principais: A frequência, amplitude e velocidade dos
seus ventos e pelo seu sistema electroprodutor ter características
particulares convenientes ao teste do novo equipamento.
Como resultado do estudo de viabilidade do projecto foi entendido
instalar, primeiramente, uma potência total de 240 kW.
O Parque foi construído no Figueiral, junto ao Pico do Facho, em
Vila do Porto, dispondo nesta primeira fase de oito aerogeradores
de 30 kW cada. Posteriormente, foi-lhe acrescentado um nono.
Estavam ligados a uma subestação elevadora de tensão a 10 kV que
interligava com a rede onde injectava a energia.
Cada aerogerador estava montado no topo de torres metálicas de
15 metros de altura, auto-orientado à direcção do vento (3,7 m/s,
atingindo uma potência nominal de 11,4 m/s).
O equipamento era do tipo AEROMAN 12.5/30 e disponha de um
rotor constituído por duas pás de passo variável com diâmetro de
12,5 metros, varrendo uma área de captação da ordem dos 123,
m2.
Calculava-se então que deveriam produzir o equivalente a 10% das
necessidades anuais de produção de energia eléctrica daquela ilha.
O projecto de engenharia foi da responsabilidade da DesconDeutsch-Energia Consult e a sua direcção esteve a cargo do
Engenheiro Carlos Bicudo da Ponte.
A sua inauguração ocorreu no dia 1 de Setembro de 1988.
Edainforma 103
Entretanto, após a constituição do Grupo EDA, todo o património
deste parque eólico passou para a alçada da EEG – Empresa de
Electricidade e Gaz, Lda (Setembro 2002), ficando esta responsável
pela produção de electricidade não só das centrais hídricas que
vinha explorando desde 1898, mas também com a responsabilidade
de ir gerindo todo o património eólico da EDA, especializando-se
no desenvolvimento e exploração destas duas fontes de energia
renovável.
Assim, e na prossecução desses novos objectivos, com vista a
maximização dos recursos endógenos de cada ilha, o Parque Eólico
do Figueiral, como entretanto ficou conhecido, foi objecto de uma
importante ampliação, inaugurada a 3 de Novembro de 2003, com
a instalação de três novos aerogeradores de 900 kW, desactivandose as nove torres existentes, entretanto ultrapassadas.
Hoje o Parque Eólico de Santa Maria, baseia-se num conceito
simples e moderno, sem caixa de velocidades, sistemas hidráulicos
e travões de disco, associando em cascata um gerador síncrono de
velocidade variável, uma unidade rectificadora e outra onduladora
que contribuem para uma significativa qualidade da energia
produzida.
Este parque está apto a trabalhar em regime automático e todo
o seu funcionamento está monitorizado na Central Térmica do
Aeroporto.
O novo equipamento é da marca ENERCON, E.30-E2 e dispõe de
três pás de passo variável com diâmetro de 30 metros.
O projecto esteve a cargo dos Engenheiros Luís Barreiro Gomes,
Benjamim Jargstorf e a Direcção da Obra do Engenheiro David
Estrela.
Para se ter uma ideia dos benefícios extraídos desta nova fase da
vida do parque, entre Janeiro e Setembro de 2003 a sua produção
foi da ordem dos 1.451.200 kWh, permitindo uma redução no
consumo de gasóleo na ordem dos 421.904 litros.
Luís Miguel Martins
SOFTWARE
Map Adventure Açores
Software Pocket PC para Aventureiros
Para quem andou à espera de uma solução para navegação fora da estrada nos Açores, cá está ela!
O Map Adventure é um sistema de navegação e localização para aventureiros, em que o utilizador pode
criar Tracklogs em vários formatos para nunca se perder, trocá-los com os amigos, usar cartas militares
com diferentes níveis de zoom ou simplesmente navegar nos mapas. É instalado num PDA Pocket Pc que
comunique com uma antena de recepção GPS (Global Positioning System) para poder fazer navegação
em tempo real.
O software foi desenhado em especial para quem faz todo-o-terreno, caminhadas ou BTT, e que quer
ir passear por locais pouco conhecidos, onde o conhecimento pormenorizado da montanha ou locais
dado pelas cartas militares ajuda à navegação e à escolha dos melhores trajectos (com todos os seus
elementos de referenciação, tais como, curvas de nível, pontos cotados, cursos de água, entre outros).
Outra das funcionalidades é a possibilidade de gravar os percursos com diferentes formas de precisão
geográfica, para mais tarde poder repetir o trajecto ou mesmo para poder fazer os percursos inversos
sem se perder.
A gravação de trajectos pode ser realizada com base em periodos de tempo definidos ou em distância,
de modo a ter toda a precisão possível que pretende e poder gravar horas e horas de trajectos.
Os trajectos gravados podem ser exportados para um formato proprietário ou para o formato aberto
do software freeware Trackmaker que permite manipular com grande versatibilidade os trajectos, assim
como exportá-los para outros formatos. Assim, pode facilmente trocar trajectos com os seus amigos,
mesmo que estes utilizem outros aparelhos com diferentes formatos.
A visualização das cartas militares permite ao utilizador o seu uso, em diferentes escalas sem nunca
perder performance, aliado ao facto de poder ter um número de cartas apenas limitado pela memória
do seu PDA ou do seu cartão SD. Cada carta ocupa apenas cerca de 9MB e a performance nunca está
comprometida por maior que seja o território a visualizar. O software permite ao utilizador
após ter adquirido uma licença extrair um número de cartas determinado para o seu PDA de
um qualquer local do país, fazer o seu registo online através da web sem intervenção humana
e utilizar indefinidamente no seu PDA.
Mais uma vez a GLOBALEDA encontra-se empenhada em disponibilizar junto dos açorianos
tudo o que existe ao nível das novas tecnologias, no caso em particular, de soluções auxiliadas
através da navegação por satélite (GPS), tendo sempre o cuidado de seleccionar as que se
Dina Morgado Vieira
encontram adequadas à nossa região.
Desenvolvimento/GLOBALEDA
Esta solução irá estar brevemente disponível na nossa Loja Multimarca, para que possa
[email protected]
sempre chegar onde quer!
91 255 28 44
296 20 23 37
Fevereiro 2007
QUEM
É QUEM
“Na
sequência
da
renúncia
apresentada pelo Sr. Eng. Luís Lucena
Ferreira ao cargo de administrador da
EDA e nos termos previstos no Acordo
Parassocial em vigor, o Grupo EDP
vem indicar o Eng. António Jorge Flores
Vasquez para integrar a composição
desse Conselho de Administração”.
Factualmente chegou o momento
da substituição. E por consenso é ao
Senhor Engenheiro António Vasquez,
que amavelmente se disponibilizou a
aceitar a entrevista, que o EDA Informa
se lhe dirige e cumprimenta com votos
de boas vindas.
Natural do Norte do País, ou
ocasionalmente residindo no Porto?
Sou um portuense de gema. Nasci numa
freguesia histórica do Porto, Massarelos, e
sempre mantive a minha residência na região.
Da geração dos 60, como compara a metodologia e o ensino que lhe foi transmitido,
com as actuais vertentes? Sente que estruturalmente ficaram alicerces duradoiros?
Como recorda as escolas por onde passou?
Como é reconhecido, o ensino em Portugal
sofreu uma tal evolução nos últimos 30
anos que é difícil efectuar comparações
em termos metodológicos até porque essa
evolução foi acompanhada por profundas
transformações económicas, politicas, sociais
Edainforma 103
António Jorge Flores Vasquez
e também tecnológicas. Em qualquer caso o
meu percurso escolar dotou-me de alicerces
suficientemente fortes que me permitiram com
maior ou menor dificuldade acompanhar essas
transformações que o País e o mundo sofreram
e que me permitem olhar para trás e sentirme suficientemente realizado nomeadamente
em termos profissionais. Quanto às escolas
por onde passei desde a minha infância até
ao ensino superior guardo naturalmente
as melhores recordações em particular da
Faculdade de Engenharia que então ocupava
um histórico edifício na Rua dos Bragas e hoje
dispõe de uma das mais modernas instalações
universitárias no chamado pólo da Asprela da
Universidade do Porto.
altura, como muitos se recordarão, o País
passava por uma situação económica muito
conturbada que se prolongou ainda por alguns
anos, pelo que tendo surgido uma hipótese de
exercício de funções docentes na Faculdade
de Engenharia da Universidade do Porto foi
dessa maneira que iniciei verdadeiramente a
minha actividade profissional, a qual mantive
até à minha entrada, em Outubro de 1980,
para a Direcção Operacional de Produção e
Transporte da EDP.
Termina a sua licenciatura em 1973. Qual o
primeiro projecto de trabalho?
De facto não me posso queixar de ter tido um
percurso profissional rotineiro e pouco diversificado. As oportunidades que me foram surgindo e os desafios que a Empresa me lançou ao
longo destes mais de 25 anos permitiram-me
participar de forma muito activa nas profundas
transformações que, quer o Sector Eléctrico
Nacional, quer a Empresa sofreu. Olhando
para trás, devo confessar que foram de facto
tempos estimulantes e muito ricos profissionalmente, em que tive oportunidade de integrar equipas e projectos de grande impacto
na vida empresarial. Recordo, em particular,
os trabalhos de preparação da cisão da EDP
em 1993/1994, o arranque, em 1994, da então
CPPE – Companhia Portuguesa de Produção
de Electricidade, a elaboração e implementação do novo relacionamento comercial entre
a Produção a Rede Eléctrica Nacional através
Não nos podemos esquecer que, naquela
altura, todos nós que nos aproximávamos
do final da vida escolar tínhamos que passar
pelo serviço militar obrigatório que então
poderia atingir quatro anos e envolver até
deslocação para a designada guerra colonial.
Era esse pois o horizonte que se deparava
à imensa maioria dos recém-licenciados,
pelo que não nos podíamos dar ao luxo de
equacionar grandes projectos de trabalho
para o futuro. Em Fevereiro de 2004 iniciei
pois o meu serviço militar na Marinha de
Guerra Portuguesa. A ocorrência da revolução
em 25 de Abril, veio a conduzir à antecipação
da passagem à situação de reserva que se
concretizou em Fevereiro de 2006. Nessa
No seu percurso profissional, são várias as
experiências curriculares, não só no país
como no estrangeiro. Pode falar-nos das
mesmas?
10
António Jorge Flores Vasquez
dos hoje tão falados CAE´s (Contratos de
Aquisição de Energia), a participação, em 1997,
nos trabalhos de preparação da privatização da
EDP, a assunção, em 1998, de responsabilidades
de Direcção de Topo da Engenharia do Grupo
EDP, actividade que pela sua enorme especificidade representou desafios completamente
diferentes particularmente a nível da gestão
do activo humano e das equipes e, finalmente,
todo o trabalho em que estive envolvido entre
2000 e 2003 que conduziram a uma profunda
reestruturação empresarial das actividades de
produção do Grupo EDP. Nos últimos anos
tem sido também muito estimulante e enriquecedor o aprofundamento do relacionamento ibérico a nível dos negócios da área da
Produção da EDP em Portugal e Espanha.
A entrada no Grupo EDP foi uma decisão
ou uma eventualidade?
Eu acho que posso dizer que foi uma decisão.
Tive vários familiares, nomeadamente o meu
pai, que fizeram carreira nas empresas do
Sector Eléctrico e nessa altura a actividade
nesse sector era altamente apelativa para
os licenciados em Engenharia Electrotécnica
particularmente para aqueles que, como
eu, tinham escolhido a opção de Produção,
Transporte e Distribuição de Energia.
Açores. Um arquipélago que a partir de
agora faz parte da sua vida.
Já existia alguma relação anterior, ou
foi a aposta profissional que vai determinar a sua opinião sobre a Região?
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Já existia de facto alguma relação com os
Açores. A primeira vez que visitei os Açores
foi precisamente em 1974 no âmbito do meu
Serviço Militar e desde logo fiquei muito marcado pelas belezas naturais destas ilhas e pela
hospitalidade das suas gentes. Por outro lado
no âmbito das funções a que mais me dediquei nos últimos anos, Direcção da Engenharia
da EDP, primeiro na PROET e depois na EDP
Produção EM, tive oportunidade de concretizar uma profícua e intensa colaboração técnica com o Grupo EDA.
Sendo, da parte do Grupo EDP, o actual
Administrador da EDA e da Geoterceira,
como encara as perspectivas no Grupo, no
entrosamento inter-pessoal e nas expectativas ao seu contributo?
Da melhor forma possível e com grande
optimismo e expectativa de poder desse modo
contribuir para apoiar o desenvolvimento do
projecto empresarial do Grupo EDA.
As viagens em serviço são um pólo positivo
ou nem tanto, para si ou seu grupo familiar?
Desde há muitos anos que tive que me habituar
a não ter propriamente um local de trabalho
fixo. Hoje em dia, neste mundo cada vez mais
globalizado, não podemos deixar de aceitar com
naturalidade uma grande intensidade das viagens
em serviço. Naturalmente que introduzem
alguma perturbação na vida familiar, mas temos
que a saber gerir e aceitar.
Vanda Ribeiro
QUEM
É QUEM
Com uma carreira carregada de responsabilidades, em que aposta para conseguir o
descanso necessário para o equilíbrio de
qualquer Gestor actual?
Nunca encarei as responsabilidades como um
peso, mas antes como um desafio quer pessoal
quer para as equipas em que me integro. O
que é essencial para o equilíbrio pessoal é
termos gosto e entusiasmo pelas actividades
que desempenhamos.
Em que aposta, como membro
interveniente numa empresa como a
Electricidade dos Açores, S.A.
Aposto sobretudo em continuar a dar corpo
e conteúdo aos objectivos de cooperação
empresarial que presidiram e presidem à
participação da EDP como accionista de
referência da EDA, contribuindo com o meu
empenho pessoal e do Grupo EDP para o seu
desenvolvimento numa perspectiva centrada
na procura contínua de níveis de excelência
do serviço prestado à população açoriana.
EDA Informa agradece ao Sr. Administrador
Engenheiro António Vasquez e, faz jus à sua
pontualidade, receptividade e atenção para
com a equipa deste jornal que lhe deseja
a concretização de todas as intenções que
revelou no desenrolar da entrevista. Que
encontre entre as “Gentes Açorianas”
material que lhe faça parceria.
O nosso muito obrigada.
Fevereiro 2007
GREDA
O Presente
Escrevi um artigo, neste mesmo espaço, há dois anos sobre o Futuro
do GREDA. A escolha deste timming para nova comunicação deve-se
à proximidade da Assembleia Geral que irá decorrer no próximo dia
14 de Março, pelas 16H00, na Sala de Reuniões do 1º Piso do Edifício
dos Serviços Técnicos (Ex-Sala de Comando) e na qual contamos com
a participação do maior número Associados possível.
Uma vez que o Futuro (tema do artigo de então) só é possível se
forem encetadas as acções correctas no Presente, será determinante
que os Órgãos Sociais eleitos no próximo mês continuem a apostar
na criação de condições para uma participação efectiva de todos os
Colaboradores do Grupo EDA. Assim, e como Presidente da Mesa da
Assembleia-geral, lanço para discussão as seguintes ideias:
•
Seguindo a orientação que defendi desde a minha primeira
participação nos Órgãos Sociais, a mais valia deste Grupo
Recreativo será sempre a de unir Colaboradores que, por
viverem em ilhas, se encontram fisicamente divididos;
•
Sendo esta uma evidência empírica, não é menos verdade
que qualquer projecto desta natureza implica custos
significativos, principalmente no que concerne a deslocações
entre Ilhas;
•
Uma vez que sempre pudemos contar com o apoio do
Conselho de Administração, desde que apresentado um
projecto viável, caberá a todos os Associados criarem
condições para a efectivação desse apoio;
•
Talvez devido à minha área de formação, não posso deixar
de fazer algumas contas: o Grupo EDA tem perto de 900
trabalhadores. Partindo do princípio que uma percentagem
(digamos 10/11%) nunca irá aderir ao GREDA, ficamos
com 800 trabalhadores. Se todos forem sócios (relembro
que estamos a falar apenas de 1,25€), temos uma receita
mensal na ordem dos 1.000€. É só fazer contas!
Francisco Bettencourt
Presidente da Mesa da Assembleia Geral do GREDA
SMART Bord
Quadros interactivos SMART Board
Era comum ouvir-se a expressão que, se uma pessoa adormecesse
há 100 anos atrás e acordasse hoje, uma das poucas coisas que iria
reconhecer seria a realidade da sala de aula.
Esta situação poderá ser verdade em alguns locais, mas existem
centenas de milhares de salas de aulas, espalhadas por todo o mundo,
que atravessaram um processo de profunda mudança com a introdução
e utilização dos quadros interactivos SMART Board.
Um quadro interactivo SMART Board é um ecrã sensível ao toque que
está ligado a um computador, cuja imagem é apresentada através de
um projector digital.
Através desta combinação, o quadro interactivo funciona como um
grande ecrã de computador no qual professores e alunos podem tocar
para trabalhar com os diversos conteúdos projectados. Utilizando os
dedos ou uma caneta como rato, podem aceder e controlar qualquer
aplicação, ficheiro ou plataforma multimédia do computador, incluindo
a Internet, CD-ROMs e DVDs.
Podem também escrever notas sobre aplicações em tinta digital e
guardar o seu trabalho para rever posteriormente. O quadro interactivo
SMART Board motiva os alunos com diversos estilos de aprendizagem
ao disponibilizar acesso imediato a uma grande variedade de materiais
digitais e a um centro de interesse comum para toda a turma – o
que outros produtos tecnológicos educativos não alcançam facilmente.
É a escolha número um entre os professores do ensino primário ao
ensino secundário em mais de 100 países porque estimula a imaginação
13
de alunos com diferentes motivações e capacidades, ajudando-os a
aprender em conjunto e a atingir melhores resultados.
Toda a preparação das aulas pode ser feita através do computador
pessoal. A aplicação SMART NotebookTM permite criar um número
ilimitado de páginas para o quadro interactivo, contendo igualmente um
conjunto de modelos e ClipArt específicos de diversas áreas/disciplinas.
O professor pode seleccionar, por exemplo, papel milimétrico, uma
pauta musical ou um mapa de África para criar os seus próprios
conteúdos.
Na aula, basta abrir o ficheiro no quadro interactivo. É possível anotar
os comentários dos alunos, escrever sobre um site, capturar imagens e
notas no ficheiro e guardar todas as informações a qualquer momento.
O tempo da aula é dedicado totalmente à aprendizagem e não a
localizar matéria ou a escrever longos apontamentos que os alunos
terão de copiar palavra a palavra. A aula pode ser guardada para os
alunos que faltaram, podendo igualmente ser mantida para a turma
seguinte ou para o próximo ano lectivo.
Para além das escolas, outras instituições utilizam também os quadros
interactivos SMART Board, como por exemplo: Casa Branca, CNN,
Airbus Industries, General Electric, equipas da NBA etc. No mundo
inteiro foram instalados mais de meio milhão de quadros interactivos
SMART Board.
A GLOBALEDA é o parceiro dos quadros interactivos SMART Board,
nos Açores, assegurando a promoção e formação destas tecnologias.
Fevereiro 2007
INFORMAÇÕES
REFORMA
Em 02/05/1977, admitido nos Serviços Municipalizados da Câmara
Municipal de Santa Cruz da Graciosa, para desempenhar as funções de
Operador Central de 3ª.
Em 01/01/1982, foi integrado na Electricidade dos Açores, E.P., com a
categoria de Maquinista I.
Nº Trabalhador: 350
Nome: Augusto Manuel B. Correia Silva
Estrutura Orgânica: EPROD/CCGRA
Em 01/01/2002 e com a entrada do novo Acordo da Empresa, passou
para Maquinista, categoria que manteve até à situação de reformado.
ADMISSÕES
Edainforma 103
Nome: Sário Manuel Medeiros Duarte
Empresa: EDA
Ilha: São Miguel
Data: 03 de Janeiro de 2007
Nome: Hugo André Medeiros Oliveira
Empresa: EDA
Ilha: São Miguel
Data: 03 de Janeiro de 2007
Nome: André Filipe da Silva Carreiro
Empresa: EDA
Ilha: São Miguel
Data: 03 de Janeiro de 2007
Nome: António Carlos Soares Freitas
Empresa: EDA
Ilha: São Miguel
Data: 03 de Janeiro de 2007
Nome: Edgar Nuno Gonçalves Ponceano
Empresa: EDA
Ilha: São Miguel
Data: 04 de Janeiro de 2007
Nome: Cármen Maria Soares Carepa
Empresa: EDA
Ilha: São Miguel
Data: 04 de Janeiro de 2007
14
ANIVERSÁRIOS
Março
15
Maria Conceição Peixoto Costa Rita
01
José Francisco Braga Arruda
01
Mário Jorge Andrade Sousa
18
António Vitor Martins Lourenço
01
Luciano Viveiros Rego
19
António Victor Mendonça
02
António Horácio Rodrigues
20
Florival Manuel Martins Sousa
02
Francisco Manuel Carrilho Santinhos
20
José António Silva Brum
02
Silvério Manuel Medeiros Machado
20
Paulo Jorge da Costa Arruda
02
Rui Fernando da Silva Soares
20
José Manuel Neves Cardoso
03
Luís Joaquim Bernardo Maciel
21
Carlos José Caetano Martins
05
Luís Gabriel Melo Silva
21
António Andrade Resendes
06
Hugo André Medeiros Oliveira
21
Luisa Isabel Cordeiro Rodrigues
06
António Alberto Matos Sousa Dourado
23
Stepan Horal
06
José Manuel Cabral Santos
23
Anabela Botelho Pereira
06
Maria Gabriela Garcia Alvernaz Horta
24
José Vieira Rocha
08
Manuel Domingos Soares Pimentel
24
Paulo Henrique Batista Martins
08
Helder da Silva Aguiar
24
João Manuel Costa Galama
08
Duarte Manuel Lourenço Fernandes
25
Maria Margarida Pacheco Bulhões Melo
09
Rui Manuel Correia Santos Nazareth
25
Duarte Manuel Pereira Martins
09
Luís Alberto Carmo Brandão Palha
25
Humberto Fernando Silva
10
Nuno José Abrunhosa Mendes
25
Luís Manuel Silva
10
João Garoupa Albergaria de Sousa Barcelos
25
Pedro Miguel V. Raposo Medeiros Batista
10
Paulo Miguel Rocha Brás
25
António Humberto Moura Andrade
11
Ana Gabriela Moniz Bettencourt
26
Zélia Maria Raposo Sousa
11
João Manuel Raposo Barbosa
26
Graça Fátima Silva Mendonça
12
Emílio Fernando Costa Cabral
26
José Manuel dos Reis Pires
13
Manuel Nascimento Godinho
26
José David Silva Cardoso
13
José António Morais Bettencourt
26
Pedro Daniel Melo Leite
13
Pedro Rogério Leite Cunha
26
Guilherme Manuel Rocha Sousa
15
Ricardo Henrique Dias Toste
27
Paulo Jorge Moniz Cabral
15
Eduardo Manuel Barbosa Tavares
27
Emanuel Marcelino Melo Barbosa
17
António José Lopes Aguiar Furtado
29
Mário David Inácio Sousa
18
Aires António Fagundes Reis
30
Vítor José Mota Correia
18
Rui Teves dos Santos Tomé
30
José Rui Amaral Oliveira
18
Paulo Jorge Silva Borges
31
Fevereiro 2007
I.E.I - INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS INDUSTRIAIS, LDA.
Na IEI trabalhamos para
* Garantir a qualidade dos serviços prestados
* Obter a satisfação, confiança e preferência dos clientes
* Melhorar o nível de formação e de desempenho dos colaborados
Só assim podemos dizer “I.E.I a eficácia da qualidade!”
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EDA_INFORMA_103_FEV 2007