12 Vectores e Matrizes 12.1 Sistema de equações lineares n → nº de incognitas m → nº de equações aij→ coeficiente da equação i da variavel j. Caso geral: ⎧a11 x1 + a12 x2 + … + a1n xn = b1 ⎪ ⎪ ⎪ ⎪a21 x1 + a22 x2 + … + a2 n xn = b2 ⎪ ⎨ ⎪ ⎪ ⎪ ⎪ ⎪ ⎪ ⎩am1 x1 + am 2 x2 + … + amn xn = bm Um sistema de equações lineares pode: 1. Ter uma unica solução 2. Ter mais do que uma unica solução 3.Não ter solução Obs.1. No caso 1 e 2 diz-se que o sistema é consistente (ou possivel) porque pode obter pelo menos uma unica solução No caso 3 diz-se que o sistema é inconsistente (ou impossivel) 12.2 Vectores Vector linha de dimensão n: uma CL envolvendo os n-vectores: x1a1 + x2a 2 + … + xna n = b ⇔ ⎡ a1n ⎤ ⎡b1 ⎤ ⎡ a11 ⎤ ⎡ a12 ⎤ ⎢ ⎥ ⎢ ⎥ ⎢ ⎥ ⎢ ⎥ ⎢ a ⎥ ⎢b ⎥ ⎢ a21 ⎥ ⎢ a22 ⎥ ⎢ ⎥ ⎢ ⎥ ⇔ x1 ⎢ ⎥ + x2 ⎢ ⎥ + … + xn ⎢⎢ 2 n ⎥⎥ = ⎢⎢ 2 ⎥⎥ ⇔ ⎢ ⎥ ⎢ ⎥ ⎢ ⎥ ⎢ ⎥ ⎢ a ⎥ ⎢b ⎥ ⎢a ⎥ ⎢a ⎥ ⎣⎢ m1 ⎦⎥ ⎣⎢ m 2 ⎦⎥ ⎣⎢ mn ⎦⎥ ⎣⎢ n ⎦⎥ ⎡ x1a11 ⎤ ⎡ x2 a12 ⎤ ⎡ xn a1n ⎤ ⎡b1 ⎤ ⎢ ⎥ ⎢ ⎥ ⎢ ⎥ ⎢ ⎥ ⎢ x a ⎥ ⎢b ⎥ ⎢x a ⎥ ⎢x a ⎥ ⇔ ⎢⎢ 1 21 ⎥⎥ + ⎢⎢ 2 22 ⎥⎥ + … + ⎢⎢ n 2 n ⎥⎥ = ⎢⎢ 2 ⎥⎥ ⇔ ⎢ ⎥ ⎢ ⎥ ⎢ ⎥ ⎢ ⎥ ⎢ x a ⎥ ⎢b ⎥ ⎢x a ⎥ ⎢x a ⎥ ⎣⎢ 1 m1 ⎦⎥ ⎣⎢ 2 m 2 ⎦⎥ ⎣⎢ n mn ⎦⎥ ⎣⎢ m ⎦⎥ ⎧ ⎪ x1a11 + x2 a12 + … + xn a1n = b1 ⎪ ⎪ ⎪ x1a21 + x2 a22 + … + xn a2 n = b2 ⇔⎪ ⎨ ⎪ ⎪ ⎪ ⎪ ⎪ ⎪ ⎩ x1am1 + x2 am 2 + … + xn amn = bm Regras de multiplicação e adição por escalares a,b e c → n-vectores; o → vector nulo dimensão n (a1 , a2 ,… , an ) Vector coluna de dimensão n: ⎡ a1 ⎤ ⎛ ⎞ ⎜a1 ⎟⎟ ⎢ ⎥ ⎢ ⎥ ou ⎜⎜⎜ ⎟⎟ ⎢ ⎥ ⎜⎜ ⎟⎟⎟ ⎢a ⎥ ⎜⎝an ⎠⎟ ⎣ n⎦ Operações sobre vectores α,β → escalares Adição (a + b) + c = a + (b + c) → associativa a + b = b + a → comutativa a + 0 = a → o é o elemento neutro da adição a−a = 0 → igualdade (a1 , a2 ,… , an ) = (b1 , b2 ,… , bn ) Multiplicação por escalares sse ai = bi , i = 1, 2,… , n → adição (a1 , a2 ,… , an ) + (b1 , b2 ,… , bn ) = (a1 + b1 ,… , an + bn ) → multiplicação de um vector por um → combinação linear entre n-vectores ⎡ a1n ⎤ ⎡ a11 ⎤ ⎡ a12 ⎤ ⎢ ⎥ ⎢ ⎥ ⎢ ⎥ ⎢ a21 ⎥ ⎢ a22 ⎥ ⎢a ⎥ a1 = ⎢⎢ ⎥⎥ , a 2 = ⎢⎢ ⎥⎥ , … ,an = ⎢⎢ 2 n ⎥⎥ ⎢ ⎥ ⎢ ⎥ ⎢ ⎥ ⎢a ⎥ ⎢a ⎥ ⎢a ⎥ ⎣⎢ m1 ⎦⎥ ⎣⎢ m 2 ⎦⎥ ⎣⎢ mn ⎦⎥ x1 , x2 ,… , xn → escalares escalar é_um_numero_real t (a1 , a2 ,… , an ) = (ta1 , ta2 ,… , tan ) (α + β ) a = αa + βa → distributiva adição escalares α (a + b) = αa + αb → distributiva adição vectores α (βa) = (αβ ) a → associativa → subtração Sejam a e b vectores de dimensão n O produto Escalar entre a e b é defenido como: ⎡ a1 ⎤ ⎡b1 ⎤ ⎡0⎤ ⎢ ⎥ ⎢ ⎥ ⎢ ⎥ ⎢ ⎥−⎢ ⎥ = ⎢ ⎥ ⎢ ⎥ ⎢ ⎥ ⎢ ⎥ ⎢ a ⎥ ⎢ b ⎥ ⎢ 0⎥ ⎣ n⎦ ⎣ n⎦ ⎣ ⎦ → combinação linear(CL) entre vectores a e b a = (a1 , a2 ,… , an ); b = (b1 , b2 ,… , bn ) ou ⎡ a1 ⎤ ⎡b1 ⎤ ⎢ ⎥ ⎢ ⎥ a = ⎢ ⎥; b = ⎢ ⎥ ⎢ ⎥ ⎢ ⎥ ⎢a ⎥ ⎢b ⎥ ⎣ n⎦ ⎣ n⎦ Uma combinação linear entre a e b é: ta + sb, t e s são escalares Obs. Seja A m×n e B r× p -Igualdade 1. O Produto matricial AB está defenido apenas se a = (a1 , a2 ,… , an ) Consideram-se as matrizes A = (aij ) O comprimento ou norma do vector a define-se como: Tem-se A = B a = aia sse aij = bij , i = 1, 2.… , m; j = 1, 2,… , m a = a12 + a2 2 +… + an 2 -Adição aib = (a1 , a2 ,… , an )i(b1 , b2 ,… , bn ) aib = a1b1 +a2b2 +… +anbn n aib = ∑ a1b1 i=1 Observação: Podemos concluir que: 1. a e b é um escalar (e não é um vector) 2.a e b só tá defenido qd a e b são da msm dimensão Regras para o Produto Escalar Sejam: a, b e c vectores de dimensão n 0 o vector nulo de dimensão n α escalar a) aib = bia → comutativa b) ai(b + c) = aib + aic → dist. em relação à (+) d v c) (αa)ib = ai(αb) = α (aib) → associativa d) aia > 0 ⇒ a ≠ 0 m×n icaso n = 1 e a = α Consideram-se as matrizes A = (aij ) a = α 2 = α → módulo A adição é defenida como C = A + B icaso n = 2 e a = (a1 , a2 ) onde C = (aij + bij ) a = a12 + a2 2 → Hipotenusa ⎛1 2⎞⎟ ⎛1 2⎞⎟ ⎛ 2 4⎞⎟ ex. ⎜⎜ ⎟+ ⎜⎜ ⎟ = ⎜⎜ ⎟ ⎝⎜3 4⎠⎟⎟ ⎝⎜3 4⎠⎟⎟ ⎝⎜6 8⎠⎟⎟ m×n e B = (bij ) m×n iDistância entre dois vectores e B = (bij ) m×n nº de colunas de C = nº de colunas de B A m×n B n× p = Cm× p iQuestão: Será verdade em geral AB = BA? 1. A e B não são matrizes quadradas A m×n B n×m = Cm×m -Multiplicação de uma Matriz por um escalar Seja a = ( a1 , a2 ,… an ) e b = (b1 , b2 ,… , bn ) n = r → nº de colunas de A = nº de linhas de B 2. Suponha-se k AB ta bem defenido,i.e., n = r. Então A m×n B r× p = Cm× p isto é: nº de linhas de C = nº de linhas de A m×n B n×m A m×n = Dn×n Logo AB ≠ BA 2. A e B são matrizes quadradas A distância entre a e b define-se como: Seja β um escalar e A = (aij ) a − b = (aib) − (aib) β A = (β aij ) C e D tem a mesma dimensão.Mas neste caso pd ∃: ⎛1 2⎞⎟ ⎛2 1⎞⎟ ⎟ ex. 2 ⎜⎜ ⎟=⎜ ⎜⎝3 4⎠⎟⎟ ⎝⎜⎜6 8⎠⎟⎟ AB = BA ou AB ≠ BA iConc. Como ñ se pd garantir p/ qq matriz A e B k -Matriz nula ⎛ ⎞ ⎜⎜0 … 0⎟⎟ ⎟⎟⎟ 0 = ⎜⎜ ⎜⎜ ⎟ ⎜⎝0 … 0⎠⎟⎟ Se p/ 2 Matrizes concretas A e B ocorrer AB = BA as Matrizes A e B dizem-se Matrizes Permutaveis. iRegras para a Adição de Matrizes e (×) por escalares Seja A, B, C matrizes de ordem m× n e α, β escalares representa um sistema de equações linear com: m×n 2 2 2 a − b = (a1 − b1 ) + (a2 − b2 ) +… + ( an − bn ) iDesigualdade de Cauchy-Schwarz A desigualdade Cauchy-Schwarz estabelece aib ≤ a i b iDesigualdade triang pa td o a e b com dimensão n a+b ≤ a + b iOrtogonalidade Dois vectores a e b dizem-se ortogonais sse aib = o a) ( A + B) + C = A + (B + C) → Associatividade 2 2 iInterpretação geometrica para n = 2 Se aib são vectores ortogonais (perpendiculares) então o k se forma entre a e b é de 90º e, portanto, estabelece-se um triângulo rectangulo onde: 2 2 Logo a + b = a − b d) A − A = 0 Multiplicação por escalares e) (α +β ) A = α A + β B → Distrib. adição Escalares f) α ( A + B) = α A + αB → Distrib. adição Matrizes colunas representa-se na forma a1n ⎞⎟ ⎟ a2 n ⎟⎟⎟ ⎟ ou A = (aij ) ou A m×n m×n ⎟⎟⎟ ⎟⎟ amn ⎠⎟ Podemos escrever simplesmente A quando se sabe ou está implicito que A tem m linhas e n colunas Coluna 1 da Matriz ⎛ a11 ⎞⎟ Linha 1 da Matriz ⎜⎜ ⎟ a•1 = ⎜⎜ ⎟⎟⎟ a1• = ( a11 a12 … a1n ) ⎜⎜ ⎟⎟ ⎜⎝am1 ⎠⎟ m equações n variaveis ou incognitas ex. ⎛ a11 … a1n ⎞⎟ ⎛ x1 ⎞⎟ ⎛ b1 ⎞⎟ ⎜⎜ ⎜ ⎜ ⎟⎟⎟ , x = ⎜⎜ ⎟⎟⎟ , b = ⎜⎜ ⎟⎟⎟ A = ⎜⎜ ⎜ ⎜⎜ ⎟ ⎟ ⎟ ⎜⎜ ⎜⎜ ⎟⎟ ⎟⎟ ⎜ ⎟⎟ ⎜⎝am1 amn ⎠⎟ ⎝⎜ xn ⎠⎟ ⎝⎜bn ⎠⎟ ⎛ a11 … a1n ⎞⎛ x ⎞ ⎛b ⎞ ⎜⎜ ⎟⎟⎟⎜⎜ 1 ⎟⎟⎟ ⎜⎜ 1 ⎟⎟⎟ ⎟⎟⎜⎜ ⎟⎟ = ⎜⎜ ⎟⎟ ⇔ Ax = b ⇔ ⎜⎜ ⎜⎜⎜ ⎟⎟⎟⎜⎜⎜ x ⎟⎟⎟ ⎜⎜⎜b ⎟⎟⎟ amn ⎠⎝ ⎝am1 ⎝ n⎠ n⎠ Sejam A m×n e B m×n . A multiplicação AB define-se na seguinte forma Sejam A, B e C matrizes Defenição 2 A m×n x n×1 = b m×1 ⎧a11 x1 + a12 x2 + … + a1n xn = b1 ⎪ ⎪ ⎪ ⎪a21 x1 + a22 x2 + … + a2 n xn = b2 ⇔⎪ ⎨ ⎪ ⎪ ⎪ ⎪ ⎪am1 x1 + am 2 x2 + … + amn xn = bm ⎪ ⎩ 12.8 Regras para a multiplicação de matrizes 12.7 Multiplicação de Matrizes 12.6 Matrizes e Operações elementares sobre Matrizes A com m linhas e n ⎛ a11 a12 … ⎜⎜ ⎜⎜ a a21 … A = ⎜⎜ 21 ⎜⎜ ⎜⎜ ⎜⎝am1 am1 … iSistema de Equações na forma Matricial b) A + B = B + A → Comutatividade c) A + 0 = A → 0 é o elemento neutro da (×) aib = 0 ⇒ a − b = a + b B m×m A m×m = Dm×m AB = BA conclui-se k a (×) d Mat. ñ é comutativa. Adição Neste caso escreve-se a⊥b Resultado 2 A m×m B m×m = Cm×m m×n a − b é a hipotenusa (a1 , a2 ,… , an ) − (b1 , b2 ,… , bn ) = (a1 − b1 ,… , an − bn ) → vector nulo} tdas as coordenadas são (=) a zero (a1 , a2 ,… , an ) − (b1 , b2 ,… , bn ) = (0, 0,… , 0) Operações Matriciais elementares: a e b são os catetos 1a = a 12.4 Produto Escalar ⎡ 0⎤ ⎢ ⎥ 0 = (0, 0,… , 0) 0=⎢ ⎥ ⎢ ⎥ ⎢ 0⎥ ⎣ ⎦ _define-se da seguinte forma iComprimento ou norma de vectores Considere-se: AB = Cm×n = (cij )m×n A = ( aij ) m×n cij = ai•b• j n , C = (cij ) p×q c) ( A + B) C = AC + AB → Distributiva à direita k =1 ex. a12 a22 iPotências de Matrizes ⎛b11 b12 ⎞⎟ ⎟ a13 ⎞⎟ ⎜⎜ ⎟⎟ ; B = ⎜⎜b21 b22 ⎟⎟⎟ ⎜⎜ ⎟ ⎟ a23 ⎠ ⎜⎝b31 b32 ⎠⎟⎟ A n = AA … A n vezes A 2×3B3×2 = C2×2 ⎛a AB = ⎜⎜ 11 ⎜⎝a21 n× p b) A (B + C) = AB + AC → distributiva à esquerda cij = ∑ aik bkj ⎛a A = ⎜⎜ 11 ⎜⎝a21 , B = (bij ) a) ( AB) C = A (BC) → associativa a12 a22 ⎛b11 b12 ⎞⎟ ⎟ ⎛a b a13 ⎞⎟⎜⎜ ⎟⎜⎜b21 b22 ⎟⎟⎟ = ⎜⎜ 1• •1 ⎟ ⎟ ⎜⎝a2•b•1 a23 ⎠⎟⎜⎜ ⎜⎝b31 b32 ⎠⎟⎟ a1•b•2 ⎞⎟ ⎟ a2•b•2 ⎟⎠⎟ iMatriz Identidade ⎛1 0 … 0⎞⎟ ⎜⎜ ⎟ ⎜⎜0 1 … 0⎟⎟ ⎟⎟⎟ → matriz quadrada de ordem n I n = ⎜⎜ ⎜⎜ ⎟⎟ ⎟ ⎜⎜ ⎜⎝0 0 … 1⎠⎟⎟ a1•b•1 = a11b11 + a12b21 + a13b31 Propriedades a2•b•1 = a21b11 + a22b21 + a23b31 1.Seja A 1a matriz quadrada de ordem n (A n×n ). Então m× n designa-se uma Matriz quadrada de ordem n a1•b•2 = a11b12 + a12b22 + a13b32 iConsidera-se uma Matriz quadrada A = ( aij ) a2•b•2 = a21b12 + a22b22 + a23b32 AI = A IA = A 2. Seja A m×n . Então Defenição i Uma Matriz com tantas linhas quantas colunas,isto é, n×n A Diagonal principal de A é formada pelos elementos: a11 , a22 ,… , ann ⎛ a b + a12b21 + a13b31 AB = ⎜⎜ 11 11 ⎜⎝a21b11 + a22b21 + a23b31 a11b12 + a12b22 + a13b32 ⎞⎟ ⎟ a21b12 + a22b22 + a23b32 ⎠⎟⎟ A m×n I n = A m×n I m A m×n = A m×n 3. I é a unica matriz k verifica a propriedade AI = A (p/ qq matriz A). I é o ele/ neutro da (×) de matrizes. 13.2 Determinates de ordem 3 ⎛ a11 a12 a13 ⎞⎟ ⎜⎜ ⎟ A = ⎜⎜a21 a22 a23 ⎟⎟⎟ ⎜⎜⎜a a a ⎟⎟⎟ ⎝ 31 32 33 ⎠ iMatriz Idempotente Ai A = A i Notas finais 1. Pode existir ou não AB = BA. 2. AB = 0 não implica que A = 0 ou B = 0. 13.4 Regras para determinantes Conside-se uma Matriz quadrada de ordem n 1. Se A possui pelo menos 1a linha ou 1a coluna de zeros, então: A = 0 a a a + a13 a21a32 + a12 a23a31 A = 11 22 33 −a13a22 a31 − a12 a21a33 − a11a23a32 2. A = A ' 13.7 Formula Geral p/ a Inversa de 1a Matriz Considere-se: A n×n ; Cij cofactor do el/ aij Pode-se provar k: ⎧ ⎪ ⎪ A se k = i ai1Ck 1 + ai 2Ck 2 + … + ainCkn = ⎨ ⎪ ⎪ ⎩ 0 se k ≠ i a11 a12 a13 ex. A = a21 a22 a23 a31 a32 a33 a11 a12 a13 a21 a22 a23 = −1 a31 a32 a33 Mas A = 0 ou B = 0 ⇒ AB = 0 3. A ≠ 0; AB = AC não implica B = C iRegra de Sarrus (apenas válida para n = 3) 4. A ≠ 0; AB = A não implica B = I Hipotese 1: 5. Se impusermos certas condições(inversa)é possivel trocar a exprexão ''ñ implica'' por ''implica'' em 2, 3, 4. 12.9 Transposição de Matrizes B =α A -termos positivos ex. a11 a12 a13 ⎛a a ⎞ a a A = ⎜⎜ 11 12 ⎟⎟⎟ ; α A = α 11 12 ⎜⎝ a21 a22 ⎠⎟ a21 a22 Teor. Seja A n×n . Então A = ai1Ci1 + ai 2Ci 2 + … + ainCin -termos negativos αa αa12 αa11 a12 ou ou … = α A B = 11 a21 a22 αa21 a22 a11 a12 a13 a21 a22 a23 → −a13 a22 a31 − a12 a21a33 − a11a23 a32 4. A troca de uma linha por outra altera o sinal do determinate. (O msm se aplica às colunas) A = a1 j C1 j + a2 j C2 j + … + anj Cnj a31 a32 a33 1 2 3 4 = −2; =2 ex. 3 4 1 2 Matriz transposta de A → A ' ou A T a21 a22 a23 → a11a22 a33 + a13a21a32 + a12 a23 a31 a31 a32 a33 caso geral de uma matriz A m×n ⎛ a11 a12 … a1n ⎞⎟ ⎛ a11 ⎟⎟ ⎜⎜⎜ ⎜⎜⎜ ⎜⎜ a21 a22 … a2 n ⎟⎟ ⎜a ⎟⎟ ⇒ A ' = ⎜⎜ 12 A =⎜ ⎜⎜ ⎟⎟ ⎜⎜ ⎟⎟ ⎜⎜ ⎜ ⎜⎝am1 am 2 … amn ⎠⎟ ⎝⎜⎜a1n 3. Seja B a Matriz k se obtem de A apos se (×) 1a qq linha (ou coluna) de A por α. Então a21 … am1 ⎞⎟ ⎟ a22 … am 2 ⎟⎟⎟ ⎟⎟ ⎟⎟ ⎟ a2 n … amn ⎟⎟⎠ Linha 1 de A passa a ser coluna 1 de A '… Elemento ij de A = Elemento ji de A ' A m×n = A n×m iRegras para a Transposição de Matrizes a) ( A ') ' = A b) ( A + B) ' = A '+ B ' (A e B tem dimensões iguais) Hipotese 2 -termos positivos -termos negativos a11 a12 a13 a11 a12 a11 a12 a13 a11 a12 a21 a22 a23 a21 a23 a21 a22 a23 a21 a23 a31 a32 a33 a31 a32 + + + a31 a32 a33 a31 a32 − − − iRegra de Cramer (n = 3, A ≠ 0) x1 = i A = ai1Ck1 + ai 2Ck 2 +… + ainCkn = 0, k ≠ i 1. Considere-se a Matriz A a11 a12 b1 a21 a22 b2 ex. iMatrizes Simétricas b3 a32 a33 a31 b3 a33 a31 a32 b3 a11 ka12 a a = k 11 12 = 0 a11 ka12 a11 a12 A = (aij ) 13.3 Determinantes de ordem n P, Q são ortogonais ⇒ Produto é ortogonal (PQ)'i(PQ)=I iTraço de A (só matrizes quadradas) n tr ( A) = ∑ aii = a11 + a22 + … + a33 i =1 13 Determinantes e Inversão de Matrizes 13.1 Determinantes de ordem 2 ⎛a a ⎞ = a11a22 − a12 a21 A = ⎜⎜ 11 12 ⎟⎟⎟ ⇒ A ⎝⎜a a ⎠⎟ 22 determinante de A Notas: 1. O determinante é um escalar 2. A não significa módulo de A 3. vectores coluna são colineares ⇒ A = 0 dem. ⎛a ⎞ ⎛ ka ⎞ a•1 =⎜⎜⎜ 11 ⎟⎟⎟; a•2 = ka•1 =⎜⎜⎜ 11 ⎟⎟⎟ ⎜⎝a21 ⎠⎟ ⎝⎜ka21 ⎠⎟ ⎛ a11 ka11 ⎞⎟ ⎟⎟⇒ A = a11ka21 −ka11a21 =0 A =⎜⎜⎜ ⎜⎝a ka ⎠⎟ 21 21 4. vectores linha são colineares ⇒ A = 0 iRegra de Cramer (n = 2) Considere-se o SEL m = 2 e n = 2 ⎧ a11 x1 + a12 x2 = b1 ⎛ a a ⎞⎛ x ⎞ ⎛ b ⎞ ⎪ ⎪ ⇔ ⎜⎜ 11 12 ⎟⎟⎟⎜⎜ 1 ⎟⎟⎟ = ⎜⎜ 1 ⎟⎟⎟ ⎨ ⎟⎜ x2 ⎠⎟ ⎝⎜b2 ⎠⎟ ⎪ ⎪ ⎩a21 x1 + a22 x2 = b2 ⎝⎜a21 a22 ⎠⎝ hipoteses de resolução: -pelo método habitual -pela regra de Cramer (supondo A ≠ 0) b1 a12 x1 = A é simétrica sse aij = a ji para todo o i, j. n×n iP é ortogonal sse P 'iP = I 21 ; x3 = a11 b1 b2 a22 a b ; x2 = 21 2 A A Regras: a) A é igual à soma n ! termos b) Cada termo é formado pelo produto da matriz A de acordo com a regra a1r1a2 r 2 a3r 3 … anrn , r1 ≠ r 2 ≠ r 3 ≠ … ≠ rn c) A cada termo é afecto o sinal + ou − de acordo com a regra 1. Todos os pares são ligados por uma linha 2. Se o nº de linhas inclinada positiva/ for par afecta-se o sinal positivo (0 tb é par). Caso contrário afecta-se o sinal negativo iDeterminante de uma Matriz triângular 1a Matriz triâng. é 1a Matriz quadrada em k são nulos tdos os ele/s pa 1 dos lados da diagonal Resultado: ⎛a11 a12 … a1n ⎞⎟ ⎜⎜ ⎟ ⎜⎜ 0 a22 … a2 n ⎟⎟ ⎟⎟ = a + a + … + a ⎜⎜⎜ 11 22 nn ⎟⎟ ⎟⎟ ⎜⎜⎜ ⎜⎝ 0 0 … ann ⎠⎟⎟ matriz triâng. inferior Tdos os outros termos têm plo menos 1 ele/ nulo ex. ⎛1 0 0⎞⎟ ⎜⎜ ⎟ A = ⎜⎜4 2 0⎟⎟⎟ = 1× 2×3 = 6 ⎜⎜⎜5 6 3⎟⎟⎟ ⎝ ⎠ matriz triâng. superior Considere-se o SEL (n equações e n incognitas) ⎧ a11 x1 + a12 x2 + … + a1n xn = b1 ⎪ ⎪ ⎪ ⎪a21 x1 + a22 x2 + … + a2 n xn = b2 ⎪ ⇔ ⎨ ⎪ ……………………………… ⎪ ⎪ ⎪ + + + = … a x a x a x b ⎪ n2 2 nn n n ⎩ n1 1 ⇔ A n×n X n×1 = b n×1 ; A ≠ 0. Então A = 0 + 1×(−3) + 2×1 = −1 a11 b1 a13 A 13.8 Regra de Cramer 1 2 3 A=0 1 2= 0C21 + 1C22 + 2C23 ou … 3 5 6 expansão de A em função dos el/s da 2ª linha 2+ 2 2+ 3 a21 b2 a23 ; x2 = ex. C23 = (−1) b1 a12 a13 A iExpansão de A em função dos el/s da coluna j a11 a12 =0 a11 a12 b2 a22 a23 x1 = iExpansão de A em função dos el/s da linha i ⎛ a11 a12 … a1n ⎞⎟⎛C11 C21 … Cn1 ⎟⎞ ⎜⎛ A 0 … 0 ⎞⎟ ⎜⎜ ⎟ ⎟⎜ ⎟ ⎜⎜a21 a22 … a2 n ⎟⎟⎜⎜⎜C12 C22 … Cn 2 ⎟⎟ ⎜⎜⎜ 0 A … 0 ⎟⎟⎟ ⎜⎜ ⎟⎟ ⎟⎟⎟⎜⎜ ⎟⎟⎟ = ⎜⎜ ⎟⎟ ⎜⎜ ⎟⎟⎜⎜ ⎟⎟ ⎜⎜ ⎟ ⎟⎜ ⎟ ⎜ ⎜⎜ ⎜⎝ an1 an 2 … ann ⎠⎟⎟⎜⎜⎝C1n C2 n … Cnn ⎟⎠⎟ ⎜⎝⎜ 0 0 … A ⎠⎟⎟ A AI (C+ )'=adj(A) adj( A ) → é a transposta do cofactor de A Teor. Seja uma Matriz quadrada tal k A ≠ 0. Então 1 A −1 = adj( A ) A C22 = (−1) d) ( AB) ' = B ' A ' (A m×n e B n× p ) A matriz A diz-se simétrica sse A = A ' a21 a23 a31 a33 5. Se duas linhas ou colunas são iguais o determinanta é igual a zero ex. 6. Se duas linhas ou colunas são proporcionais o determinanta é igual a zero c) (α A) ' = α A ' (α é escalar) 1+2 C12 = (−1) 1 3 = −3 3 6 1 2 =1 3 5 iRegra de Cramer envolve o valor D j k se calcula: i A = a1 j C1k + a2 j C2 k +… + anj Cnk = 0, k ≠ j 2. Troca-se a coluna j da Matriz A plo vector b 3. Seja D j o determinante da Matriz k se obtêm 7. Se a uma linha ou coluna for somada outra linha ou coluna multiplicada por uma constante ( ≠ 0) o determinate não se altera ex. 13.6 Matriz Inversa iDef. M n×n ; I n a11 a12 a a α a11 a12 = 11 12 = a21 a22 a21 a22 ↵ a21 + αa11 a22 + αa12 é invertivel e X escreve-se A−1. Ou seja: Se existir uma Matriz X tal k AX = XA = I então X é a Matriz Inversa de A ⇒ Diz-se k A pode-se utilizar esta regra pa triâng. Matrizes AA−1 = A−1A = I 1 2 1 2 −3 1 2 = = = 3 4 3 4 ↵ 3 − 3×1 4 − 3× 2 iTeor. A Matriz tem Inversa sse A ≠ 0 1 2 = 1×(−2) = −2 0 −2 Se A = 0 →A designa-se Matriz singular ex. ⎧ a11 x1 + a12 x2 + … + a1n xn = b1 ⎪ ⎪ ⎪ ⎪a21 x1 + a22 x2 + … + a2 n xn = b2 ⎪ ⇔ ⎨ ⎪ ……………………………… ⎪ ⎪ ⎪ + + + = a x a x a x b … ⎪ n2 2 nn n n ⎩ n1 1 ⎛ a11 a12 … a1n ⎞⎛ x ⎞ ⎛b ⎞ ⎟⎟⎟⎜⎜ 1 ⎟⎟⎟ ⎜⎜ 1 ⎟⎟⎟ ⎜⎜⎜ ⎜a a … a2 n ⎟⎟⎜⎜⎜ x2 ⎟⎟ ⎜⎜⎜b2 ⎟⎟ ⎟⎟⎜ ⎟⎟ = ⎜ ⎟⎟ ⇔ ⎜⎜ 21 22 ⎜⎜ ⎟⎟⎟⎜⎜⎜ ⎟⎟⎟ ⎜⎜⎜ ⎟⎟⎟ ⎜⎜ ⎟⎟⎜⎜ xn ⎠⎟⎟ ⎝⎜⎜bn ⎠⎟⎟ ⎜⎝an1 an 2 … ann ⎠⎝ Se A ≠ 0 →A designa-se Matriz ñ singular 8. AB = A B 9. Considere-se A n×n , α ∈ αA = α n A aplicação da regra 3 n vezes iInversa: caso n = 2 ⎛a b ⎞⎟ 1 ⎛⎜ d −b⎞⎟ ⎟ ⇒ A−1 = ⎟, A ≠ 0 A = ⎜⎜ ⎜ ⎜⎝ c d ⎠⎟⎟ A ⎝⎜−c a ⎠⎟⎟ ex. ⎛αa αa12 ⎞⎟ αa αa12 ⎟ ; α A = 11 = α A = ⎜⎜ 11 ⎜⎝αa21 αa22 ⎟⎠⎟ αa21 αa22 iResolvendo equações através da Inversa a a = α 11 12 a21 a22 a) AX = B ⇔ X = A−1B 2 Matriz A ao valor: i+ j Se A ≠ 0 então: x1 = D1 D2 b1 a12 … a1n a11 b1 … a1n b2 a22 … a2 n a21 b2 … a2 n bn an 2 … ann a b … ann ; x2 = n1 n ; a11 a12 … a1n a11 a12 … a1n a21 a22 … a2 n a21 a22 … a2 n an1 an 2 … ann an1 an 2 … ann A A Dn b) YA = C ⇔ Y = CA−1 10. A é involutiva sse A 2 = I n , (A n×n ) 13.5 Expansão através dos cofactores Considere-se uma Matriz A quadrada de ordem n Def. Designa-se cofactor do elemento aij da Cij = (−1) D1 D D ; x2 = 2 ; … ; xn = n A A A D, onde D é o determinate da submatriz que se obtem depois de se eliminar a linha i e a coluna j. a11 a12 … b1 a21 a22 … b2 iPropriedades da Inversa A e B são matrizes ñ singulares. −1 a) A−1 é invertivel e ( A−1 ) = A −1 b) AB é invertivel e ( AB) = B−1A−1 c) A ' é invertivel e ( A ') = ( A−1 ) ' ; …; xn = an1 an 2 … bn a11 a12 … a1n a21 a22 … a2 n −1 −1 d) (α A ) = α−1A−1 , α ≠ 0 é escalar an1 an 2 … ann A Def.Os vectores {a1 , a 2 , … , an } são LD Def. Um menor d ordem k d A é o determinante duma submatriz de A c/ k linhas e k colunas. se ∃ pelo menos 1 escalar c1 , c2 , … , cn tal k: ex. 14.1 Indepêndencia Linear e S.E.L Indepêndencia linear c1a1 + c2a 2 + … + cnan = 0 S esta eq. s verificar apenas p/ c1 = c2 = … = = cn = 0, os vectores {a1 , a 2 , … , an } são LI ex. ⎡1⎤ ⎡ 2⎤ a1 = ⎢ ⎥ ; a 2 = ⎢ ⎥ → sist. pos. inderteminado ⎢⎣ 2⎥⎦ ⎢⎣ 4⎥⎦ ⎡1⎤ ⎡ 2⎤ ⎡ 0 ⎤ c1a1 + c2a 2 = 0 ⇔ c1 ⎢ ⎥ + c2 ⎢ ⎥ = ⎢ ⎥ ⇔ ⎢⎣ 2⎥⎦ ⎢⎣ 4⎥⎦ ⎢⎣ 0⎥⎦ ⎧ ⎧ ⎪ c1 + 2c2 = 0 ⎪c1 = −2k ,k ∈ ⇔⎪ ⇔…⇔ ⎪ ⎨ ⎨ ⎪ ⎪ 2 4 0 c c + = 2 ⎪ 1 ⎪ c2 = k ⎩ ⎩ R: Os vectores são LD pk c1 ≠ c2 ≠ 0. 12 ≠0 02 imenores d ordem 3 → ∃ um ( A ) imenores d ordem 2 → ∃ 9 imenores d ordem 1 → ∃ 12 Teor. r (A) é igual à ordem do menor de maior dimensão que não se anula. ⎡1⎤ ⎡ 2⎤ a1 = ⎢ ⎥ ; a 2 = ⎢ ⎥ → sist. pos. derteminado ⎢⎣ 2⎥⎦ ⎢⎣ 0⎥⎦ ⎡1⎤ ⎡ 2⎤ ⎡ 0 ⎤ c1a1 + c2a 2 = 0 ⇔ c1 ⎢ ⎥ + c2 ⎢ ⎥ = ⎢ ⎥ ⇔ ⎢⎣ 2⎥⎦ ⎢⎣ 0⎥⎦ ⎢⎣ 0⎥⎦ ⎧ c1 + 2c2 = 0 ⎧c2 = 0 ⎪ ⎪ ⇔⎪ ⇔…⇔ ⎪ ⎨ ⎨ ⎪2c1 + 0c2 = 0 ⎪ c1 = 0 ⎪ ⎪ ⎩ ⎩ R: Os vectores são LI pk c1 = c2 = 0. Teor. Consideram-se n vectores a1 , a 2 , … , an de m (m dimensões) a1 , a 2 , … , an são LD sse pelo menos um deles poder ser escrito como uma CL dos restantes v. Dem. a) a1 , a 2 ,… ,an são LD ⇒ plo (−) 1 v é CL b) plo (−) 1 v é CL ⇒ a1 , a 2 ,… ,an são LD Forma eficiente para calcular r ( A) : -Triangulizando Troca de Linhas ou colunas não altera a caracteristica da Matriz pk o determinate não se anula, apenas muda de sinal. Notação: A ~ B significa r (A)=r (B) ⎡ 1 1 2⎤ ⎥ ⎢ ex. r ( A) = ? A = ⎢ 2 0 1⎥ ⎢ ⎥ ⎢ ⎥ ⎣ 2 1 1⎦ ⎡1 1 2⎤ −2 −2 ⎡1 1 2 ⎤ ⎢ ⎥ ⎢ ⎥ A = ⎢ 2 2 1⎥ ↵ ~ ⎢0 0 3 ⎥ ~ ⎢ ⎥ ⎢ ⎥ ⎢ 2 1 1⎥ ⎢0 −1 −3⎥ ↵ ⎣ ⎦ ⎣ ⎦ Troca da 2ª pela 3ª linha ⎡1 1 2 ⎤ ⎢ ⎥ ~ ⎢0 −1 −3⎥ = − 3; r ( A) = 3 ⎢ ⎥ ⎢0 0 3 ⎥ ⎣ ⎦ c1 =−1 c2 =1 c3 =− 1 4 1 R: a1 é uma CL de a 2 − a3 4 ⎛ a11 … a1n ⎞⎟ ⎜⎜ ⎟⎟ ⎟⎟ = ( a•1 a•2 … a• n ) Teor. A = ⎜⎜ ⎜⎜ ⎟ ⎜⎝am1 amn ⎠⎟⎟ 2. Se r ( A) = r ( A b ) = k ⇒ SEL é consistente : a) S k = n o SEL tem apenas 1a única solução. b) S k < n o SEL tem 1a infini // d soluções; gl = n − r ( A) . ex.(ponto1) ⎧ x1 = 1 ⎛10⎞⎟ ⎛1⎞ ⎪ ⎪ ⎜⎜ ⎟⎟⎛ x1 ⎞ ⎜⎜ ⎟⎟⎟ ⎪ ⎨ x1 = 2 ⇔ ⎜⎜⎜10⎟⎟⎜⎜ ⎟⎟⎟⎟ = ⎜⎜⎜2⎟⎟ ⎪ ⎜ ⎟⎟⎜⎝ x2 ⎠ ⎜⎜1⎟⎟⎟ ⎪ ⎪ ⎝ ⎠ ⎪ ⎩ x2 = 1 ⎝⎜01⎠⎟ temos m = 3 ; n = 2 14.3 Principais Resultados sobre SEL Representação de um SEL: ⎧ a11 x1 + a12 x2 + … + a1n xn = b1 ⎪ ⎪ ⎪ ⎪ a21 x1 + a22 x2 + … + a2 n xn = b2 ⎪ i⎨ ⎪ ⎪ ⎪ ⎪ ⎪ ⎩am1 x1 + am 2 x2 + … + amn xn = bm i Ax = b i x1a1 + x2a 2 + … + x2a 2 = b; (ai = a•i ) Seja: Teor. Suponha-se r ( A) = r ( A b ) < m. Então ∃ m − r ( A ) eq. supérfluas ou redundantes que podem ser eliminadas do sistema ex.(ponto2a) ⎧ x1 = 1 ⎛1 0⎞⎟ ⎛ ⎞ ⎪ ⎜⎜ ⎟⎛ x ⎞ ⎜⎜1⎟⎟ ⎪ ⎪ ⎟ 1 ⎟ ⎨ x2 = 2 ⇔ ⎜⎜⎜01⎟⎟⎜⎜⎜ ⎟⎟⎟⎟ = ⎜⎜⎜2⎟⎟ ⎪ ⎜⎜1 0⎟⎟⎟⎝ x2 ⎠ ⎜⎜1⎟⎟⎟ ⎪ = 1 x ⎪ ⎝ ⎠ ⎝ ⎠ ⎪ ⎩ 1 temos m = 3 ; n = 2 ⎧ x1 = 1− k ⎪ ⎪ , k∈ ⎨ ⎪ ⎪ ⎩ x2 = k sistema possivel c/ infinitas soluções i Caso Cy + Rz = b * ⎛1 −1 1 2 ⎜⎜ ⎝⎜0 1 0 1 1⎞⎟ r ( A ) = 2 ⎟ 1⎠⎟⎟ r ( A b ) = 2 sistema possível ⎛1 0 1⎞⎟ r ( A ) = 2; ⎜⎜ ⎟⎟ ⎛1 0 1⎞⎟⎟ ⎜⎜⎜0 1 2⎟⎟ ~ ⎜⎜⎜ ⎟⎟ ⎝01 2⎠⎟⎟ ⎜ r ( Ab ) = 2 ⎝⎜0 0 0⎠⎟ 3ª linha é uma eq. supérflua Como r ( A ) = 2 < m = 3 ⇒ ∃ uma eq. supérflua pk m − r ( A) = 1. Podemos eliminá-la. r ( A ) = 2 = r ( Ab ) = 2 ⇒ SEL é consistente R y gl = 4 − 2 = 2 ∃ duas variaveis determinaveis Logo C é do tipo 2×2. Vem: b* z ⎛ x ⎞ ⎛1 1⎞⎛ 1⎞⎟ ⎛⎜1 1⎞⎛ 1 2⎞⎟⎛⎜ x3 ⎞⎟ ⇔ ⎜⎜ 1 ⎟⎟⎟ = ⎜⎜ ⎟⎟⎜ ⎟− ⎟⎟⎟⎜⎜ ⎟ ⎟⇔ ⎜⎝ x2 ⎠⎟ ⎜⎝0 1⎠⎝ ⎟⎟⎜⎜1⎠⎟⎟ ⎝⎜⎜0 1⎠⎝ ⎟⎜0 1⎠⎟⎟⎝⎜⎜ x4 ⎠⎟⎟ b* C−1 R z ⎛ x ⎞ ⎛ 2 − x3 − 3x4 ⎞⎟ ⎟ ⇔ ⎜⎜ 1 ⎟⎟⎟ = ⎜⎜ ⎝⎜ x2 ⎠⎟ ⎝⎜ 1− x4 ⎠⎟⎟ solução: x1 = 1; x2 = 2. i Caso r ( A) = r ( Ab ) = n SEL tem apenas uma única solução Como A é quadrada e r ( A) = n tem-se A ≠ 0 , → "método habitual"(método substituição) b)a•1 , a•2 ,… ,a• n são LI ⇒ A ≠ 0 Teor. O SEL é consistente, i.e., tem pelo → x = A−1b 14.2 Caracteristica de uma Matriz Def. A característica duma matriz A m×n representa menos uma solução sse r ( A ) = r ( Ab ) A tem inversa o SEL Ax = b tem apenas uma solução. Metodos de resolução: → (Regra de Cramer) xi = só se aplica em matrizes quadradas → Por condensação Di A i Resolução de SEL através de Condensação ex. ⎧ ⎛ 1 2⎞⎟⎛ x1 ⎞⎟ ⎛2⎞⎟ ⎪ x1 + 2 x2 = 2 ⎪ ⇔ ⎜⎜ ⎟⎜⎜ ⎟ = ⎜ ⎟ ⎨ ⎜−2 1⎠⎟⎟⎝⎜ x2 ⎠⎟⎟ ⎝⎜⎜0⎠⎟⎟ ⎪ − + = 2 0 x x ⎝ 1 2 ⎪ ⎩ 2⎞⎟ 2 ⎛⎜1 2 2⎞⎟ r ( A) = 2 ⎟ ~⎜ ⎟ 0⎠⎟⎟ ↵ ⎝⎜0 5 4⎠⎟⎟ r ( Ab ) = 2 sistema possivel gl = 2 − 2 = 0 sistema determinado ⎛1 2 2⎞⎟ ⎜⎜ ⎟ ⎜⎝0 5 4⎠⎟⎟ ⎛1 2 2 ⎞⎟ ï ~ ⎜⎜ ~ ⎟ ⎝⎜0 1 4/5⎠⎟⎟−2 divisão da 2º linha por 5 ~ ⎛1 0 2 / 5⎞⎟ ⎜⎜ ⎟ ⎜⎝0 1 4/5 ⎠⎟⎟ transformar a Matriz numa Matriz identidade f ( x1 , x2 ) = ln ( x1 + x2 ) , D = {( x1 , x2 ) ∈ : x1 + x2 > 0} 2 in = 3 f ( x1 , x2 , x3 ) = x1 x2 −1 + 3 x3 + 2 , x3 + 3 : x2 −1 ≥ 0, x + 3 ≠ 0} Notas: (1) No caso n = 2 → notação (geral/ ) f ( x, y ); No caso n = 3 → (geral/ ) f ( x, y, z ) . No caso n > 3 → f ( x1 , x2 , ..., xn ) (2) ln ( x) = log ( x) (por def) ⇔ log ( x ) = log e ( x ) Uma função linear é uma função do tipo f ( x1 , ..., xn ) = b + a1 x1 + ... + an xn ex de funções linearizáveis aplicação das regras dos logaritmos ln F ( K , L) = ln A + a1 ln K + a2 ln L f b x1 x2 f ( x1, x 2) = b + a1 x1 + a2 x2 logarítmica designa-se por função log - linear. y ⎛1 2 ⎜⎜ ⎝⎜−2 1 D = {( x, y ) : ( x ≥ 0 ∧ y ≥ 0) ∨ ( x ≤ 0 ∧ y ≤ 0)} in = 2 1a função k é linearizável após a transformação possível r ( A ) = 2 = n ⇒ SEL só tem uma soluçao f ( x, y ) = xy ln F ( K , L) = ln AK a1 La 2 posso tb resolver em relação a z C−1 f ( x) = x2 , D = in = 2 F ( K , L) = AK a1 La 2 (Função Cobb-Douglas) ⇔ y = C−1b * −C−1Rz ⇔ y in = 1 D = {( x1 , x2 , x3 ) ∈ ⎛ x1 ⎞⎟ ⎜⎜ ⎟ ⎟ ⎧ ⎛ ⎞ − + + = 2 1 x x x x − 1 1 1 2 ⎪ ⎜⎜⎜ x2 ⎟⎟ ⎛⎜1⎞⎟ 1 2 3 4 ⎪ ⎟ ⎜ ⎟⎟ = ⎜ ⎟ ⇔ ⎟ ⎨ ⎜⎜ ⎜ ⎟ ⎟ ⎪ x2 + x4 = 1 ⎝0 1 0 1⎠⎜⎜ x3 ⎟⎟ ⎝⎜1⎠⎟⎟ ⎪ ⎩ ⎜⎜ ⎟⎟ ⎜⎝ x4 ⎠⎟ C resulta: r ( A) ≤ r ( A b ) ≤ r ( A ) +1 o nº máximo d colunas (ou linhas) LI. ⎧ x1 + x2 = 1 ⎪ sol:⎪ ⇔ ⎨ ⎪ ⎪ ⎩ x2 = k ⎛1 −1⎞⎟⎛ x1 ⎞⎟ ⎛1 2⎞⎟⎛ x3 ⎞⎟ ⎛1⎞⎟ ⎜ ⎟⎜ ⎟ + ⎜ ⎟⎜ ⎟ = ⎜ ⎟ ⇔ Cy + Rz = b * ⎜⎜⎝0 1 ⎠⎟⎟⎜⎜⎝ x2 ⎠⎟⎟ ⎝⎜⎜0 1⎠⎟⎟⎝⎜⎜ x4 ⎠⎟⎟ ⎝⎜⎜1⎠⎟⎟ a) A ≠ 0 ⇒ a•1 , a•2 ,… ,a• n são LI - r ( A ) = r ( A b ) ⇒ O SEL tem solução ex. sistema possivel: r ( A )=r ( Ab ) Ab Dem. - O SEL tem solução ⇒ r ( A ) = r ( A b ) f ( x1 , ..., xn ) é único e esta bem definido. Chamamos a f ( D) o contradominio. nº de linhas nº de colunas ⎛1 0 1⎞⎟−1 ⎜⎜ ⎟⎟ ⎜⎜⎜0 1 2⎟⎟ ~ ⎟ ⎜⎜⎝1 0 1⎠⎟⎟ ↵ p/ cada x = ( x1 , ..., xn ) ∈ D ⊆ R n o valor ⎛x ⎞ x1 + x2 = 1 ⇔ (1 1)⎜⎜ 1 ⎟⎟⎟ = 1 ⎜⎝ x2 ⎠⎟ b ex. (caso r ( A) = r ( Ab ) < m) f ( D) = { f ( x1 , ..., xn ) : x = ( x1 , ..., xn ) ⊆ D}. ex.(ponto2b) Ab Equações Supérfluas ou Redundantes é uma regra que associa a cada O dominio de uma função é um conjunto D tal k gl = n − r ( A) = 2 −1 = 1 ( variavel livre) ìmpossivel n Diz-se q o sistema tem n − k graus de liberdade. (1 1 1); r ( A) = 1; r ( Ab ) = 1 < n = 2 r ( A ) = 2 < r ( A b ) = 3 ⇒ SEL é inconsistente dominio D ⊆ ele/ do conjunto D um e um só ele/ de x ⎛1 0 1⎞⎟ r ( A ) = 2; ⎜⎜ ⎟⎟ ⎜⎜⎜1 0 2⎟⎟ ⎟⎟ ⎜⎜ ⎝0 1 1⎠⎟ r ( A b ) = 3 15.1 Funções de Duas ou Mais Variáveis Def. Uma função f de n variaveis x1 , … , xn c/ variáveis q podem ser escolhidas livre/ e k variáveis q são determinadas de forma única. A ⎛ a11 … a1n b1 ⎞⎟ ⎜⎜ ⎟⎟⎟ A b = [ A b ] = ⎜⎜ ⎜⎜ ⎟⎟⎟ ⎝⎜am1 amn b2 ⎠⎟ Os vectores a•1 , a•2 ,… ,a• n são LI sse A ≠ 0 Teor. r ( A) = r ( A b ) < n. Então, ∃ n − r ( A ) = n − k gl nº de linhas nº de colunas Ab ex. ⎡1⎤ ⎡ 2⎤ ⎡ 4⎤ a1 = ⎢ ⎥ ; a 2 = ⎢ ⎥ ; a 3 = ⎢ ⎥ ⎢⎣ 2⎥⎦ ⎢⎣ 4⎥⎦ ⎢⎣ 8⎥⎦ c1a1 + c2a 2 + c3a3 = 0 ⇔ c2a 2 + c3a3 = a1 Graus de Liberdade Ab ex. 15 Funções de varias variáveis I i Caso r ( A ) = r ( A b ) < n ìmpossivel possivel ⎛1 2 3⎞⎟ ⎜⎜ ⎟ A = ⎜⎜0 2 4⎟⎟⎟; A = 0 ⇒ r (A)=3 ; ⎜⎜ ⎟ ⎟ ⎜⎝0 0 0⎠⎟ r (A)=2 pk 1. Se r ( A) < r ( A b ) ⇒ SEL é inconsistente ⎧ ⎪ x1 = 2 / 5 ⇔⎪ ⎨ ⎪ ⎪ ⎩ x2 = 4/5 15.2 Representação Grafica de Funções de Varias Variavéis iContinuidade iFuncoes de uma Variavel y = f ( x) lim f ( x) = f (a) Gráfico: {( x, y ) ∈ 2 : y = f ( x)} ex. f ( x, y ) = x3 y + 2 y 2 Def. Uma funcao f : no ponto x = a se → é continua Uma funcao f é continua num intervalo I iFunções de duas Variavel z = f ( x, y ) se f for continua em tds os pontos de I . Gráfico:{( x,y,z) ∈ i N caso geral f : n → tem-s a seguint regra. Regra Qq função de n variáveis k seja o result. 3 :z = f ( x, y )} iCurvas de Nível de z = f ( x, y ) C.N . da adição, (−) , (×) e (÷) de funções continuas ou de composição de funções continuas é ainda e o gráfico é projectado no plano xy. A projecção no plano xy é designada por C.N. Analiticamente, a curva de nível de cota c da função f é representada pela expressão: {( x, y ) ∈ : f ( x, y ) = c} conjunto de tds os pontos ( x , y ) tais k o valor da função é c ex. f ( x, y ) = ln (1− x 2 − y 2 ) ⎛1⎞ curva de nível de cota c = ln ⎜⎜ ⎟⎟⎟ ? ⎜⎝ 2 ⎠ 1º → determinar a expressão analitica da C.N. ⎧ ⎫ ⎛ 1 ⎞⎪ ⎪ ⎪ ( x, y ) ∈ : ln (1− x 2 − y 2 ) = ln ⎜⎜⎜ ⎟⎟⎟⎬⎪ ⎨ ⎪ ⎝ 2 ⎠⎪ ⎪ ⎪ ⎩ ⎭ 2º → Simplifique-se a expressão ⎛1⎞ ln (1− x 2 − y 2 ) = ln ⎜⎜ ⎟⎟⎟ ⎜⎝ 2 ⎠ 1 x2 + y 2 = 2 ⎛1⎞ → C.N. d cota ln ⎜⎜ ⎟⎟⎟ é ⎜⎝ 2 ⎠ ⎧ ⎪ ⎨( x, y ) ∈ ⎪ ⎪ ⎩ 1⎫ ⎪ : x2 + y 2 = ⎬ ⎪ 2⎭ ⎪ circunferência de raio 1 b) (Derivadas Parciais de 2ª Ordem) Suponha-se k f xi′′x j xk ( x) = f x′′j xi xk ( x) i, j = 1, 2,… , n são funções continuas n1 certo conjunto aberto S . Entao f xi′′x j xk ( x ) = f x′′j xi xk ( x ), ∀x ∈ S Def. i f designa-se 1a função C2 s tods as derivadas icaso n = 1, y = f ( x ) parciais de 2a ordem são contínuas. Questão: como é k y varia qd x varia? iEm geral, f designa-se 1a função Ck s tods as derivadas parciais de ordem k são contínuas f ( x + h) − f ( x ) dy = lim dx h→ 0 h representa a derivada de f no ponto x (genérico) 15.8 Formas Quadráticas 15.8.1 Introdução e Definições icaso n = 2, z = f ( x, y ) Uma forma quadrática (FQ) com n variáveis é Q: cmo é k z varia qd x varia e y constante? uma função da forma calcula-se a derivada parcial de z em ordem a x (y é tratada cmo uma constante) ∂z ∂f ( x, y ) ∂ f = = = f x′( x, y ) = f x′ = f1′= … ∂x ∂x ∂x f ( x + h, y ) − f ( x, y ) = lim h→ 0 h Q: cmo é k z varia qd y varia e x constante? f (2, 4) = 2 f (3,1) = 4 i No ponto P: f x′(2, 4) > 0 f y′(2, 4) < 0 i ∆+ x⇒∆+ z i No ponto Q: f x′(3,1) < 0 ∆+ x⇒∆− z calcula-se a derivada parcial de z em ordem a y (x é tratada cmo uma constante) ∂ z ∂ f ( x , y ) ∂f = = = f y′ ( x, y ) = f y′ = f 2′ = … ∂y ∂y ∂y = lim f ( x , y + h ) − f ( x, y ) h→ 0 conclusão ∂f ⎫ ⎪ ⎪ ⎪ ⎪ ∂x ⎪ ⎪ ⎪ Derivadas parciais de z = f ( x, y ) ⎬ ⎪ 1ª ordem ⎪ ∂f ⎪ ⎪ ⎪ ∂y ⎪ ⎪ ⎭ ex. z = x 3 y + 2 y 2 ∂f ∂f = 3 x 2 y; = x3 + 4 y ∂x ∂y Derivadas parciais de ordem superior ∂f ∂x ∂2 f ∂x 2 2 ∂ f ∂y∂x z = f ( x, y ) 2 provar k f ( x , y ) é constante ( x, y ) ∈ C.N. de cota k sse f ( x, y ) = k ∂f ∂y f ( x, y ) = x 2 + y 2 − x 2 − y 2 + 2 ⇔ ∆+ y ⇒∆− z f y′(3,1) > 0 ∆+ y ⇒∆+ z i y = ?, qd f x′(3, y ) = 4. R: y = 4 e y = 1 imax y f (2, y ) = 6 −6 ∂ f ∂x∂y ∂2 f ∂y 2 Notação f ( x , y ) é constante c.q.m. ∂2 f ∂f ∂f = = f x′2 = ∂x 2 ∂x∂x ⎛ ∂f ⎞ ∂ ⎜⎜⎜ ⎟⎟⎟ ⎝ ∂x ⎠ ∂x ⎛ ∂f ⎞⎟ ⎜⎜ ⎟ ∂ ⎜⎝ ∂x ⎠⎟ ∂2 f ∂f ∂f = = f xy′ = ∂y ∂y∂x ∂y∂x 1º deriva-se em ordem a x ; 2º deriva-se em ordem a y ⎡ a11 … a1n ⎤ ⎡ x1 ⎤ ⎢ ⎥⎢ ⎥ ⎥⎢ ⎥= Q ( x1 , ..., xn ) = [ x1 … xn ] ⎢ ⎢ ⎥⎢ ⎥ ⎢a ⎥⎢ ⎥ x′ a nn ⎦ ⎣ xn ⎦ ⎣ n1 A x = a11 x12 + a12 x1 x2 + … + aij xi x j + … + ann xn2 Obs. No caso r ( A) = k < n deve-se assegurar k Dk ≠ 0. Qd isto ñ sucede deve-se trocar linhas e colunas, conservando a simetria, até k Dk ≠ 0. i caso particular n = 2 ⎡ a b⎤ ⎡ x ⎤ ⎥⎢ ⎥ Q ( x, y ) = [ x y ] ⎢ ⎢⎣ b c ⎥⎦ ⎢⎣ y ⎥⎦ escalar Podemos escrever uma FQ na forma Q ( x) = x ′Ax pk qd x= 2 a cota max é 6 Nota: h Mostre que x 2 + y 2 = 6 é C.N. de 6 j i 15.3 Derivadas Parciais - Duas Variáveis 2 ⇔ f ( x, y ) = 6 − 6 + 2 i j são funções continuas n1 certo conjunto aberto S . Entao f xi′′x j ( x) = f x′′j xi ( x), ∀x ∈ S i f designa-se 1a função C1 s tods as derivadas parciais de 1ª ordem são contínuas; ex. f ( x, y ) = x 2 + y 2 − x 2 − y 2 + 2 15.4 Derivadas Parcias - Interpretação Gráfica ex. Teorema de Young a) (Derivadas Parciais de 2ª Ordem) Suponha-se k f x′′x ( x) , f x′′x ( x) i, j = 1, 2,… , n uma função continua onde estiver definida. f ′ ( x) = O gráfico é cortado por um plano horizontal paralelo ao plano xy. A intersecção entre o plano ∂ (3x 2 y) = = 6 xy ∂x ∂x ⎛ ∂f ⎞⎟ ∂ ⎜⎜⎜ ⎟⎟ ∂ 3x 2 y ( ) ∂2 f ⎝ ∂x ⎠ = f xy′ = = = 3x 2 ∂y∂x ∂y ∂y ∂2 f = f xx′ = ∂x 2 x→ a ⎛ ∂f ⎞ ∂ ⎜⎜⎜ ⎟⎟⎟ ⎝ ∂x ⎠ A é simétrica (s a FQ inicial envolver A ñ Plano Tanjente O plano tanjente z=f ( x, y ) no ponto ( x0 , y0 , z0 ) , c/ z0 = f ( x0 , y0 ) é: z − z0 = f x′( x0 , y0 )( x − x0 ) + f y′( x0 , y0 )( y − y0 ) 15.5 Derivadas Parciais com Várias Variáveis iidêntico ao ponto 15.3 - Derivadas parciais de ordem superior - , mas c/ (+) variaveis: simétrica passamos a FQ inicial p/ outra equivalente com A simétrica) ex. ⎡ 1 2⎤ ⎡ x ⎤ Q ( x1 , x2 ) = [ x1 x2 ] ⎢ ⎥ ⎢ 1 ⎥ = x12 + 6 x22 + 6 x1 x2 ⎢⎣ 4 6⎥⎦ ⎢ x2 ⎥ ⎣ ⎦ ñ é simétrica iTransformação numa Matriz simétrica: f x1′ … ⎡1 Q ( x1 , x2 ) = [ x1 x2 ] ⎢ ⎢⎣3 f xn′ … Questão Fundamental : z = f ( x1 , x2 ,…, xn ) 3⎤ ⎥ 6⎥⎦ 2+4 2 ⎡ x1 ⎤ ⎢ ⎥ = x12 + 6 x22 + 6 x1 x2 ⎢ x2 ⎥ ⎣ ⎦ já é simétrica Def. Designa-se Hessiana (ou matriz Hessiana) Qual o sinal da FQ Q ( x) qd x varia em \ {0} Def. A forma quadratica Q ( x) = x ′Ax designa-se x = ( x1 , ..., xn ) ) à matriz i H ( x) = H ( x1 , ..., xn ) = i ⎛ f ′′2 ( x) f x′′x ( x) … f x′′x ( x)⎞⎟ 1 2 1 n ⎟⎟ ⎜⎜⎜ x1 ⎜⎜ f ′′ ( x) f ′′2 ( x) … f ′′ ( x)⎟⎟ ⎟ x2 x1 x2 xn x2 ⎜ = ⎜⎜ ⎟⎟⎟ ⎟⎟ ⎜⎜ ⎟ ⎜⎜ ⎟⎟ ⎜⎜⎝ f x′′n x1 ( x) f x′′n x2 ( x) … f x′′n2 ( x) ⎠⎟⎟ H ( x):matriz ds derivadas parciais d 2ª ordem. s Q ( x) > 0 p/ ∀x ≠ 0 Definida Positiva s Q ( x) ≥ 0 p/ ∀x ≠ 0 SDP Semidefinida Positiva i s Q ( x) < 0 p/ ∀x ≠ 0 DN Definida Negativa i SDN s Q ( x) ≤ 0 p/ ∀x ≠ 0 Semidefinida Negativa i Ind s ∃ 2 pares d valores x e y tais k Indefenida Q ( x) < 0 e Q ( y ) > 0. ⎡ 1 3⎤ ⎡ x ⎤ ex.Q ( x, y ) = [ x y ] ⎢ ⎥ ⎢ ⎥ = ⎢⎣3 6⎥⎦ ⎢⎣ x⎥⎦ = x2 + y2 > 0, ∀ ( x, y ) ≠ (0, 0) ⇒ Q é DP ⎧DP se D1 >0, D2 >0 ⎪ ⎪ ⎪SDP se D1 >0, D2 =0 ⎪ ⎪DN se D <0, D >0 Q( x , y ) é⎨ 1 2 ⎪SDN se D ⎪ 1 <0, D2 = 0 ⎪ ⎪ ⎪ ⎩Ind. se D2 <0 iex. ⎡1 ⎢ ⎢0 A = ⎢⎢ ⎢1 ⎢ ⎣⎢ 3 0 1 3⎤ ⎥ 0 0 0⎥⎥ 0 2 7⎥⎥ ⎥ 0 7 4⎥⎦ cadeia de menores principais é: D1 = 1; D2 = 0; D3 = 0; D4 = 0 Ñ é possível classificar x ′Ax através dos menores principais acima calculados n no ponto x = ( x1 , ..., xn ) (ou avaliada no ponto DP cadeia dos menores principais: a b D1 = a; D2 = = A = ac − b2 b c n = 4; r ( A) = 3 ⇒ ⎡1 ⎢ ⎢0 ⎢ ⎢1 ⎢ ⎢3 ⎣ 0 0 0 0 D3 ≠ 0 mas D3 =0⇒ temos k modificar a matriz p/ k D3 ≠0 r ( A)=n<k 1 0 2 7 3⎤ ⎡1 ⎥ ⎢ 0⎥ ⎢ 3 ⎥~⎢ 7⎥⎥ ⎢⎢1 4⎥⎦ ⎢⎣0 3 4 7 0 1 7 2 0 0⎤ ⎥ 0⎥ ⎥ 0⎥⎥ 0⎥⎦ trocou-se linhas por colunas. P/ conservar a simetria da matriz os ele/s a negrito devem voltar à diagonal Designe-se a nova matriz por B. B ≠ A, mas x′Ax = z ′Bz ⇒ a classif. da FQ é equivalente. Classific. de z ′Bz D1 = 1; D2 = −5; D3 = −21; D4 = 0 n = 4; r ( A) = 3 e D3 = −21 ≠ 0 Classif. z ′Bz é Ind.⇒ x ′Ax tb é Ind iex. Classifique FQ ⎡ 3 2 −2⎤ ⎡ x ⎤ ⎢ ⎥⎢ ⎥ Q ( x, y , z ) = [ x y z ] ⎢ 0 8 4 ⎥ ⎢ y ⎥ ⎢ ⎥⎢ ⎥ ⎣⎢−2 2 4 ⎦⎥ ⎣⎢ z ⎦⎥ 1º Transformar A numa matriz simétrica ⎡ 3 2 −2⎤ ⎡ 3 1 −2⎤ ⎢ ⎥ ⎢ ⎥ ⎢ 0 8 4 ⎥=⎢ 1 8 3 ⎥ ⎢ ⎥ ⎢ ⎥ ⎢⎣−2 2 4 ⎥⎦ ⎢⎣−2 3 4 ⎥⎦ 2+0 4+2 ; 1 2 2º Cadeia dos menores principais D1 = 3; D2 = 23; D3 = 21 n = 3; r ( A) = 3 = n; D1 > 0; D2 > 0; D3 > 0 Classif. FQ é DP. 16. Funções de varias variaveis II 16.1 Derivada da Função Composta 16.1.1 Caso → 2 → iProblema: dz Determinar sabendo dt z = F ( x, y ); x = f (t ); y = g (t ) -Método 1 ex. z = x2 + y + 1; x = t + 2; y = t 2 − t z = U ( x, y ); y=h ( x ) , ∂z ∂z = ?; =? ∂x ∂y O ponto c = (c1 ,… , cn ) ∈ S é suponha-se k z é def. implicita/ pela eq.: F ( x, y , z ) = c ∂z ∂F ( x, y ) ∂x ∂F ( x, y ) ∂y = + ∂t ∂x ∂t ∂y ∂t (substitui-se no fim x por f (t , s ) e y por g (t , s )) 16.1.3 Caso m → n → Problema: Sabendo z = F ( x1 , x2 ,… , xn ) x1 = f1 (t1 ,… , tm );… ; xn = f n (t1 ,… , tm ) 1 z = z ( x, y ) significa k z depende de x e y ⋅ Aplica-se a regra da f. composta funções C - cond. suficiente) então ∂z ∂F ∂x1 ∂F ∂x2 ∂F ∂xn = + +… + , ∂t j ∂x1 ∂t j ∂x2 ∂t j ∂xn ∂t j j = 1, 2,… , n (substitui-se no fim xi por f i (t1 ,… ,tm ) ). 16.2 Derivadas d Funções Def. Implicita/ Hip. Tds as funções desta secção são C1. 16.2.1 Função Implícita Depende d 2 Variáveis ex. i y = x2 +1 i y − x2 = 1 y função implicita de x dy = 2x dx dy =? dx n ) ou; Defenições: i ponto máximo global de f em S se maximizante global i ponto máximo local d f em S s ∃ 1 r > 0 tal k maximizante local f ( x ) ≤ f (c) , ∀x ∈ S c/ x − c < r Alternativa: c = (c1 ,… , cn ) ∈ S é ponto máximo local de f em S se ∃ um ε > 0 tal k f (c+h ) ≤ f (c) , p/ ∀c+h ∈ S e h < ε ex. Caso n = 1 du ∂F ( x, y ) ∂F ( x, y ) dy = + =0⇔ ∂x ∂y dx dx ⎧ ∂u ∂F ( x, y , z ) ∂F ( x, y, z ) ∂z ⎪ ⎪ = + =0 ⎪ ⎪ ∂x ∂x ∂z ∂x ⎪ ⇔ ⎨ ⎪ ∂u ∂F ( x, y , z ) ∂F ( x, y, z ) ∂z ⎪ = + = 0 ⎪ ⎪ ∂y ∂z ∂y ⎪ ⎩ ∂y ⎧ , , F x y z ∂ ⎪ ( ) ⎪ ⎪ F′ ⎪ ∂z ∂x ⎪ =− =− x ⎪ ⎪ F x y z ∂ , , ( ) x Fz′ ∂ ⎪ ⎪ ⎪ ∂z ⎪ ⇔⎨ ⎪ ∂F ( x , y , z ) ⎪ ⎪ ⎪ Fy′ ∂z ∂y ⎪ =− =− ⎪ ⎪ ∂F ( x , y , z ) Fz′ ∂y ⎪ ⎪ ⎪ ⎪ ∂z ⎩ ∂F ( x , y ) ≠0 ∂y y n = xm → ex. dy =? dx i1º metodo Supondo 1 1 m y n = x m ⇔ ( y n ) n = ( x m )n ⇔ y = x n m −1 n dy m = x dx n i2º metodo F ( x, y ) = c ⇔ y n − x m = 0 −mx m−1 m m−1 dy F ′x =− =− = x . dx F ′y ny n−1 n (y ) substitui-se y por x −1 m n−1 n ⎞⎟ m m−1 −nmn + mn ⎟ = ⎟⎟ = n x .x ⎠⎟ ⎞⎟ ⎟⎟ ⎠⎟ m m−1− mnn + mn m mnn −1nn − mnn + mn m mn −1 = x = x = x // n n n i3º metodo ( y n )′ = ( x m )′ ⇔ ny n−1 y ′ = mx m−1 x ′ ⇔ derivar ambos os menbros y′ = mx m−1 ny n−1 por y ′ em evidencia e resolver ⇔ y′ = m mn −1 x // n ∂z ⎧ ⎪c é ponto máximo global Conclui-se:⎪ ⎨ ⎪ ⎪ ⎩c é ponto máximo local De igual forma se define: i ponto mínimo global i ponto mínimo local i ponto extremo (ponto mínimo ou ponto máximo) ≠0 ise c é ponto máximo global (local) f (c) é o valor máximo global (local) ise c é ponto mínimo global (local) f (c) é o valor mínimo global (local) ise c é ponto extremo f (c) é o valor extremo n−1 −1 m y= x n ⎛⎛ m ⎜ = x m−1.⎜⎜⎜⎜⎜ x ⎜ n ⎜⎝⎝⎜ ∂F ( x , y , z ) ⎧ ∂z −2 x ⎪ ⎪ =− = 2x ⎪ ⎪ ∂x 1 ⎪ ⎨ −1 ⎪ ∂z ⎪ =− =1 ⎪ ⎪ 1 ⎪ ⎩ ∂y // Teor. Sob certas condições (por ex., f i e F são 1 Ñ ∃ restrições (S = interior do conjunto S f ( x ) ≤ f (c) , ∀x ∈ S admite-se z = z ( x, y ). → resolução −2 x dy =− = 2 x// 1 dx y função explicita de x dy >0 dx 17.1 Optimização livre}∃ restrições, f tem um optimo no ⋅ Considere a f. aux. u ( x, y ) = F ( x, y, z ( x )) = c supondo = Fx′ ( x , y )× f s ′ (t , s)+ Fy ′ ( x , y )×g s ′ (t , s) dz ⇔ = 4t + 3// dt Dem.Substituindo x e y plas respectivas funções, z depende apenas d t. Podems assim reescrever z: z − x2 − y = 1 z− x 2 − y ⋅ Aplica-se a regra da f. composta ∂F ( x, y ) F ′( x, y ) dy ⇔ = − ∂x =− 1 ∂F ( x, y ) dx F2′( x, y ) ∂y = Fx ′ ( x , y )× ft ′ (t , s)+ Fy ′ ( x , y )×gt ′ (t , s ) substituição do x por t +2 define z como uma função explicita de x e y 17 Optimização Multivariada ∂z ∂z = 2 x; =1 ∂x ∂y ∂z ×2 xy ∂u 16.1.2 Caso 2 → 2 → i Problema: Sabendo z = F ( x, y ); x = f (t , s ); y = g (t , s ) Determinar: ∂z ∂ z e ∂t ∂s ∂z ∂F ( x, y ) ∂x ∂F ( x, y ) ∂y = + ∂s ∂x ∂s ∂y ∂s ex. anterior ∂F ( x, y ) ∂z = = Fx′ ( x, y ) = 2 x; ∂x ∂x ∂F ( x, y ) ∂z = = Fy′ ( x, y ) = 1 ∂y ∂y dx dy = 1; = 2t −1 dt dt dz ∂F ( x, y ) dx ∂F ( x, y ) dy = + dt dt dt ∂x ∂y dz = 2 x ×1 +1×( 2t −1) = 2 (t + 2) + 2t −1 ⇔ dt z = x2 + y +1 define z como uma função implicita de x e y 1 note-se u ( x)=c⇒u ′( x)=0 dz = 4t + 3// dt -Método 2 Teor. Sob certas condições (por ex., f , g e F são funções C1 - cond. suficiente) então dz ∂F ( x, y ) dx ∂F ( x, y ) dy = + dt ∂x dt ∂y dt z = Φ (t ) ex. pela eq.: F ( x, y ) = c → resolução i y = y ( x) significa k y depende de x dz ∂U ∂U dy = + = U x′ ( x, y ) + U y′ ( x, y )× h ′ ( x) dx ∂x ∂y dx ∂z ex. Z = f ( x2 y) → ∂x ∂z ∂z du f ( x2 y) = f (u ) → = = f x′ (u )×u ′ ( x) ∂x ∂u dx 2 z = F ( x, y ) = F ( f (t ) , g (t )) i ⋅ Considere a f. auxiliar u ( x ) = F ( x, y ( x )) = c ⇔ z = (t + 2) + (t − t ) + 1 = 2t + 3t + 5// 2 16.2.2 Função Implícita Depende de 3 Variáveis dy dp calcular dx 2º metodo → suponha-se k y é def. implicita/ y−x 2 z = F ( x, y ) = F (t + 2, t 2 − t ) ⇔ 2 1º metodo → resolver a eq em ordem a Y ; 1 ⇔ y ′ = mx m−1.ny−n+1 ⇔ … 16.2.3 F. implicita depende de n + 1 variaveis suponha-se k z é def. implicita/ pela eq.: F ( x1 ,… , xn , z ) = c Admite-se z = z ( x1 ,… , xn ) → resolução ⋅ Considere a função auxiliar u ( x1 ,… , xn ) = F ( x1 ,… , xn , z ( x1 ,… , xn )) = c ex.Usando a def. mostre k o ponto c = (1,3) é um ponto mínimo global da função 2 2 f ( x, y ) = ( x −1) + ( y − 3) + 10 Basta verificar k f ( x, y ) ≥ f (1,3) = 10, ∀ ( x, y ) ∈ 2 z = z ( x1 ,… , xn ) significa k z depende d x,… , xn ⋅ Aplica-se a regra da f. composta → Transformação da Função Objectivo (FO) g ( x ) = F ( f ( x )) = − f ( x ) ∂u ∂F ∂F ∂z = + = 0 ⇔, i = 1,… , n ∂xi ∂xi ∂z ∂xi composição de funções ∂F Fx ′ ∂x ∂z =− i =− i ⇔ ∂F ∂xi Fz ′ // ∂z − f ( x ) ≥ − f ( c ) ⇔ g ( x ) ≥ g ( c ) , ∀x ∈ S f ( x ) ≤ f (c ) , ∀x ∈ S . Então c é ptº máximo global c é ptº mínimo global Conc. (×) a FO por − k (k > 0) transformams 1 problema de máx num problema de mín Teor. 17.2 Seja f ( x ) = f ( x1 ,… , xn ) def. em S∈ n → ) e F uma f. duma variavel (i.e. F : def. sobre o contradominio d f , f ( S ). f ( x, y ) = 4 x + 3 y −12 xy Entao: Se F é crescente e c = (c1 ,… , cn ) F ′≥0 se F for diferenciavel em f ( S ) ou da classe C1 em f ( S ) f em S , entao c tb máximiza mínimiza g em S b) S F é estrita/ crescente então c = (c1 ,… , cn ) temos k combinar as 2 eq. Ptº s de estacionarie // são : F ′>0 se F for diferenciavel em f ( S ) ou da classe C1 em f ( S ) máximiza mínimiza f em S sse c máximiza mínimiza 2 ⎧ ⎪ ⎪ ∂f (c ) = 0 ⎪ ⎧ f x′( x, y ) = 0 ⎪ ⎪ ∂x ⎪ ⎪ rsp ⎨ ⇔⎨ ⇔ ⎪ ⎪ f c ∂ ( ) ⎪ ⎪ f y′ ( x, y ) = 0 =0 ⎩ ⎪ ⎪ ⎪ ∂y ⎩ ⎧ ⎧ ⎪12 x 2 −12 y = 0 ⎪x = 0 ∨ x = 2 ⎪ ⇔⎨ ⇔⎪ ⎨ ⎪ ⎪ 6 12 0 y x − = ⎪ ⎩ y = 2x ⎪ ⎩ g ( x1 ,… , xn ) = F ( f ( x1 ,… , xn )) máximiza mínimiza ex.a)Determine os ptº de estacionarie // * 3 Defina-se g sobre S da seguinte forma: a) s ( x, y ) = (0, 0) ∨ ( x, y ) = (2, 4) b)Verificar de o ptº (0, 0) é ptº de estacion. g em S ( − x2 + y2 ex. c = (0, 0) é ptº máximo de f ( x, y ) = e Mostre k c = (0, 0) é tb ptº máx da f. ) ⎧ ⎧ ⎪12 x 2 −12 y = 0 ⎪12.02 −12.0 = 0 ⎪ ⇔⎪ ⎨ ⎨ ⎪ ⎪6.0 −12.0 = 0 6 y − 12 x = 0 ⎪ ⎪ ⎩ ⎩ Substituir nas derivadas parciais Logo é ptº de estacinarie// g ( x, y ) = F ( f ( x, y )) = −( x 2 + y 2 ) ? 1 >0 u Como F é extrita/ crescente, então pelo Obs. Se f é 1a f. C o teor. 17.4 permite concluir: ise c é ptº extremo de f ⇒ c é ptº d estacionari // Teor. 17.2 o ptº c = (0, 0) tb é max de g ( x, y ) io facto de c ser ptº d estac. ⇒ k c é ptº extremo i F (u ) = ln u ⇒ F ′ (u ) = 1 global ou local pode ser ponto sela is x0 ñ é ptº d estac. ⇒ x0 ñ pode ser 1 ptº extremo 17.4 Pontos Extremos Locais 17.4.1 Condição de Primeira Ordem Teor. 17.4 A cond. necessaria p/ k 1a f. diferenciavel f ( x1 ,… , xn ) possua um máximo ou mínimo no ptº c = (c1 ,… cn ) interior do dominio de f é ⎧ ⎪ ∂f (c ) ⎪ =0 ⎪ ⎪ ∂x1 ⎪ ⎪ ⎪ ⎨ ⎪ ⎪ ⎪∂ f (c ) ⎪ =0 ⎪ ⎪ ∂x ⎪ n ⎩ este sistema pode escrever-se na forma f x′i (c )=0, i =1,…, n Def. O ptº c designa-se 1 ptº de estacionari // f x′i (c)= 0 , i =1,…, n n → se Pontos extremos Globais Mostre k c = (0, 0) é um ptº sela da função ex. Considere f ( x1 , x2 ) = θ1 x1 + θ2 x2 17.5 Conjuntos Convexos Mostre k a função é côncava e convexa? f ( x, y ) = x 2 − y 2 Def. Um conjunto S é convexo se c=(0,0) é ptº de estac. Def.(ptº sela) O ptº c designa-se 1 ptº sela → se: da funcao f : ic é 1 ptº d estacionari // e n ic ñ é ptº extremo local. ñ é máx nem é mín Analitica/ O ptº c designa-se 1 ptº sela da funcao f : n → se: i f x′ (c) = 0, i = 1,… , n i i ∀ε > 0, ∃h, k tal k h < ε, k < ε e f ( c + h ) − f (c ) > 0 f ( c + k ) − f (c ) < 0 f (c+k ) -f (c) = f ((0, 0) + (k1 , k2 )) -f (0, 0) <0 17.4.2 Condição de Segunda Ordem 2 f ( x) = x 3 i f ′ ( x) = 3x 2 = 0 ⇔ x=0 c =0 é ptº de estac. iconsidere-se h > 0, k < 0. Tem-se 17.6 Funções Côncavas e Convexas → Definicoes Def. Seja f ( x ) = f ( x1 ,… , xn ) a função def. n1 conjunto convexo S . Considere-se a) Se H (c) é DP ⇒ c é 1 ptº local mínimo is f ((1− λ ) x 0 + λx1 ) ≥ (1− λ ) f (x 0 ) + λ f (x1 ) ∈ S . Então: x 0 ,x1 são vectores de f é côncava is f ((1− λ ) x 0 + λx1 ) > (1− λ ) f (x 0 ) + λ f (x1 ) ⎧ ⎪1 ptº local minimo d) Se H (c ) é SDP ⇒ c é ⎪ ⎨ ⎪ ⎪ ⎩ou ptº sela ⎧ ⎪1 ptº local máximo e) Se H (c) é SDN ⇒ c é ⎪ ⎨ ⎪ou ptº sela ⎪ ⎩ e x 0 ≠ x1 → f é estrita/ côncava f ( x, y ) = 4 x 3 + 3 y 2 −12 xy Passo 1:Determinar ptº s d estacionari // θ1( a ,b) θ2 (c , d ) e x 0 ≠ x1 → f é estrita/ convexa A=B is f ((1− λ ) x + λx ) = (1− λ ) f (x ) + λ f (x 1 0 f é linear (é côncava e convexa) 0 1 ) Teor.17.6 Sejam f e g funções def. n1 conjunto S⊆ ex. n convexo e F 1a f. d1a variavel. Então a)se f e g sao côncavas e a a ≥ 0, b ≥ 0 ⇒ ⇒ af ( x ) + bg ( x) é côncava em S b)se f e g sao convexas e a a ≥ 0, b ≥ 0 ⇒ ⇒ af ( x ) + bg ( x) é convexa em S cond 2ª ordem c)se f e côncava e F é côncava e crescente ⇒ Como: f x′ = 12 x 2 −12 y, f y ′ = 6 y −12 x ⇒ U ( x ) = F ( f ( x )) é côncava em S ⎛ 24 x −12⎞⎟ ⎜⎜ ′′ f xy′′ ⎟ f xx ⎟⎟ H ( x, y ) = ⎜⎜⎜ ⎟ 6 ⎟⎟⎟ ⎜⎜−12 matriz hessiana ⎟ ⎜⎝ f yx′′ f yy′′ ⎠ f (c + k ) − f (c ) = f (0 + k ) − f (0) < 0 = (1− λ )(θ1a + θ2b) + λ (θ1c + θ2 d ) = = θ1 ⎡⎣(1− λ ) a + λc⎤⎦ + θ2 ⎡⎣(1− λ ) b + λd ⎤⎦ = B Passo 2:Classificar os ptº s d estacionari // D1 = 48>0, D2 =144>0⇒ H (0,0) é DP⇒ ptº (2,4) é ptº mínimo local B (1− λ ) f (x0 ) + λ f (x1 ) = (1− λ ) f (a, b) + λ f (c, d ) = f é convexa (0, 0) , (2,4) f (c + h ) − f ( c ) = f ( 0 + h ) − f (0 ) > 0 agr utilizar a expressão: θ1 x1 +θ2 x2 = θ1 ⎡⎣(1− λ ) a + λc⎤⎦ + θ2 ⎡⎣(1− λ ) b + λd ⎤⎦ = A is f ((1− λ ) x 0 + λx1 ) < (1− λ ) f (x 0 ) + λ f (x1 ) resolvido no ptº anterior* D1 = 0, D2 =−144<0⇒ H (0,0) é ind.⇒ptº (0,0) é ptº sela ⎛ ⎞⎟ ⎜ ⎟ f ((1-λ ) x 0 +λ x1 ) = f ⎜⎜⎜(1-λ ) a +λc , (1-λ ) b +λd ⎟⎟ = ⎟ ⎜⎜⎝ ⎠⎟ x1 x2 agr utilizar a expressão: θ1 x1 +θ2 x2 is f ((1− λ ) x 0 + λx1 ) ≤ (1− λ ) f (x 0 ) + λ f (x1 ) cond 1ª ordem Classificação no ptº (2, 4) : = ((1− λ ) a + λc, (1− λ ) b + λd ) n c) Se H (c) é indefinida ⇒ c é 1 ptº sela ⎛ 48 −12⎞⎟ H (2, 4) = ⎜⎜ ⎟ 6 ⎠⎟⎟ ⎝⎜−12 Rsp. c = 0 é um ptº sela A λ ∈ (0,1) e p/ td o b) Se H (c ) é DN ⇒ c é 1 ptº local máximo B x1 = (c, d ) (1− λ ) x0 + λx1 = (1− λ )(a, b) + λ (c, d ) = = ((1− λ ) a, (1− λ ) b) + (λc, λd ) = Teor Seja f : → 1a funcao C e c 1 ptº d estacionari // de f . Entao: n ⎛ 0 −12⎞⎟ H (0, 0) = ⎜⎜ ⎟ 6 ⎠⎟⎟ ⎝⎜−12 ex. Caso n = 1 A x 0 = (a, b ); f (c+h ) -f (c) = f ((0, 0) + (h1 , h2 )) -f (0, 0) >0 Classificação no ptº (0, 0) : é 1 ptº máximo f ((1− λ ) x 0 + λ x1 ) = (1− λ ) f ( x 0 ) + λ f ( x1 ) 1 iex. h1 , k1 = 0; h2 , k2 > 0 Rsp. c = (0, 0) é um ptº sela → Temos de mostrar k: Por outras palavras:1 conjunto S é convexo se dados dois qsq ptºs de S a linha k os une ∈ a S . ex. 2 D= x ∈ S , y ∈ S ∧ λ ∈ [0,1] ⇒ (1− λ ) x + λ y ∈ S ⎧ ⎧ ⎪ f x′( x, y ) = 2 x ⎪ f x′(0, 0) = 0 i⎪ ⇔⎪ ⎨ ⎨ ⎪ f y′ ( x, y ) = −2 y ⎪ ⎪ ′ ⎪ ⎩ ⎩ f y (0, 0) = 0 ex.a)determine os ptº s extremos locais (caso ∃)* é 1 ptº mínimo da função f : ⎧ ∂f (c ) ⎪ ⎪ =0 ⎪ ⎪ ∂x1 ⎪ ⎪ ⎪ ⎨ ⎪ ⎪ ⎪∂ f (c ) ⎪ =0 ⎪ ⎪ ∂x ⎪ n ⎩ ex. Caso n = 2 d)se f e convexa e F é convexa e crescente ⇒ ⇒ U ( x ) = F ( f ( x )) é convexa em S f é estrita/ côncava em [ a, b ] f é estrita/ convexa em [b, c ] f é côncava e convexa em [c, d ] Linear f é convexa em [b, d ] Corolário17.19 Seja f 1a f. linear def. n1 conjunto S ⊆ n convexo e F 1a f. d1a variavel. a)S F é côncava ⇒ U ( x ) =F ( f ( x )) é côncava em S a)S F é convexa ⇒ U ( x ) =F ( f ( x )) é convexa em S − f ( x , y) ex.Mostre k − e é côncava (f ( x, y ) é côncava)? f ( x, y ) é côncava ⇒ − f ( x, y ) é convexa u = − f ( x, y ); eu é convexa e crescente (eu )′ >0 (eu )′′ >0 − f (x , y) e − f ( x , y) é convexa ⇒ −e é côncava c.q.m. ex. Classifique: f ( x, y ) = x + y − e x − e x+ y ? x + y → f. linear g ( x)=−e x → f. côncava f ( x)=−e x+ y → f. côncava (pk −eu → f. côncava e u f. linear) rsp. Pelo teor. 17.6 a)→se f e g são côncavas⇒f+g é côncava. ex. Examine a concavi // /convexi // das funções: a) f ( x, y , z ) = x 2 + y 2 + z 2 Pelo teor. 17.6 b) f é 1a f. convexa pk é a (+) d 3 f. convexas b)g ( x, y, z ) = e x 2 + y2 +z2 F (u ) = eu n e seja x um ptº interior de S . 0 a)S f é côncava(ou estrita/ côncava)então x0 é 1 ptº f ( x, y, z ) = x + y + z → convexa 2 Teor.17.8 Suponha-se k f ( x ) é 1a f. C1 n1 conj. convexo S ⊆ g ( x, y, z ) = F ( f ( x, y, z )) onde 2 17.6.2 Pontos Extremos Globais 2 → convexa e crescente F ′(u )=eu >0→crescente F ′′(u )= eu >o→ convexa Pelo teor. 17.6 d) g é convexa ⎛ ⎞⎟ ⎜ c)h ( x, y ) = ln ⎜⎜⎜ ax + by ⎟⎟⎟ , ax + by > 0 ⎜⎜⎝u= f ( x)→linear ⎠⎟⎟ 2º passo:f ( x, y ) = xy mínimo global d f em S sse x0 é 1 ptº d estacionari // . = 100 x − 2 x 2 ex. Caso n = 1 3º passo φ ′ ( x ) = 0 ⇔ 100 − 4 x = 0 ⇔ x = 25 φ ′′ ( x) = −4 < 0 ⇒ x = 25 é ptº máximo 100−2.25=50⇒ y =50 é ptº máximo ( x, y ) = (25,50) é ptº máx d f dada a restrição Resolver o Problema de Optimização Livre Obs.13(Críticas ao Método) 2 Críticas: f é estrita/ côncava; f ′ ( x0 ) = 0 x0 é ptº de estacionarie // então pelo teor. 17.9 x0 é ptº máximo global obs. iSe f é 1a f. C 2 podemos utilizar o teste s da Hessiana p/ identificar ptº extremos globais. ex.f xi′ ( x0 )= 0,(i =1,…, n )∧ H ( x ) é SDN p/ ∀x∈ S ⇒ f é 1a f. côncava(Teor.17.3+17.4) ⇒ ⇒ x0 é ptº máximo global de f em S (Teor. 17.8) i f ′′ ( x ) ≤ 0, ∀ x ∈ S ⇔ f é côncava em S i Num problema d optimização pode ∃ r (+) do k um ptº extremo global. i f ′′ ( x ) < 0, ∀ x ∈ S ⇒ f é estrita/ côncava em S iSuponha k x0 , x1 e x2 são os únicos ptº s máximos locais i f ′′ ( x ) ≥ 0, ∀ x ∈ S ⇔ f é convexa em S e f ( x0 ) < f ( x1 ) < f ( x2 ). Ñ se pode concluir k x2 é ptº i f ′′ ( x ) > 0, ∀ x ∈ S ⇒ f é estrita/ convexa em S máximo global pk a f. pode tender p/ +∞ ex. Identifique os extremos locais e globais ∗Caso n > 1 2 Teor.17.13+17.14 Seja f 1a f. C def. n1 conj. convexo e H a matriz Hessiana de f . Tem-se i H ( x ) é SDN ∀ x ∈ S ⇔ f é côncava em S i H ( x ) é DN ∀ x ∈ S ⇒ f é estrita/ côncava em S i H ( x ) é SDP ∀ x ∈ S ⇔ f é convexa em S i H ( x ) é DP ∀ x ∈ S ⇒ f é estrita/ convexa em S ex.Analise a concavi // /convexi // da função 1 3 1 3 x + y + xy em \ {(0,0 )} ? 6 6 3 3 f x′ = x 2 + y; f y′ = y 2 + x 6 6 ⎛ x 1 ⎞⎟ H ( x , y ) = ⎜⎜ ⎟ , D1 = x , D2 = xy − 1 ⎝⎜ 1 y ⎠⎟⎟ f ( x, y ) = i Se D1 = x< 0, D2 = xy −1= 0 ⇒ H ( x , y ) é SDN no conj. ⎧ ⎫ 1⎪ S1 =⎪ ⎨( x , y ): x< 0, y = ⎬ pelo k f é côncava nesse conj.. ⎪ ⎪ x⎭ ⎪ ⎪ ⎩ i Se D1 = x< 0, D2 = xy −1> 0 ⇒ H ( x , y ) é DN no conj. ⎧ ⎫ 1⎪ ⎪ S1 =⎨( x , y ): x< 0, y > ⎬ pelo k f é estrita/ côncava nesse conj.. ⎪ ⎪ x⎭ ⎪ ⎪ ⎩ i Se D1 = x> 0, D2 = xy −1= 0⇒ H ( x , y ) é SDP no conj. ⎧ ⎫ 1⎪ S1 =⎪ ⎨( x , y ): x> 0, y = ⎬ pelo k f é convexa nesse conj.. ⎪ ⎪ x⎪ ⎪ ⎩ ⎭ i Se D1 = x> 0, D2 = xy −1> 0 ⇒ H ( x , y ) é DP no conj. ⎧ ⎪( x , y ): x> 0, y> 1 ⎫ ⎪ S1 =⎨ ⎬ pelo k f é estrita/ convexa nesse conj.. ⎪ ⎪ x⎭ ⎪ ⎪ ⎩ obj: classificar o ptº de estacionarie // i x 0 é ptº estremo local? ⎛ ⎞⎟ 0 ⎜⎜ 2 0 ⎟⎟ 0 H ( x, y , z ) = ⎜⎜⎜0 2 ⎟⎟⎟ ⎜⎜ ⎟ 2 2 ⎜⎝0 0 2e z + 4 z 2 e z ⎠⎟⎟ ⎛ 2 0 0⎞⎟ ⎜⎜ ⎟ H (x 0 ) = H (0, 0, 0) = ⎜⎜0 2 0⎟⎟⎟ ⎜⎜ ⎟⎟ ⎝⎜0 0 2⎠⎟ D1 > 0; D2 > 0; D3 > 0⇒ H (0,0,0) é DP ⇒ x 0 é 1 ptº mínimo local i x 0 é ptº estremo global? ⎛2 0 ⎞⎟ 0 ⎟⎟ ⎜⎜ 0 H ( x, y , z ) = ⎜⎜⎜0 2 ⎟⎟⎟ ⎜⎜ ⎟ z2 2 z2 ⎟ ⎝⎜0 0 2e + 4 z e ⎠⎟ 2⎞ ⎛ 2 D1 > 0; D2 > 0; D3 = 4⎜⎜⎜ 2 e z + 4 z 2 e z ⎟⎟⎟> 0⇒ H ( x , y , z ) é DP em S = 3 ⇒ f é estrita/ ⎝ ⎠ convexa (Teor.17.3+17.4). Logo x 0 =(0, 0,0) é 1 ptº mínimo global (Teor.17.8) ptº s candidatos a extremos locais condicionados. Importa agr definir regras k possam decidir se Passo 1: determinado ptº é mínim ∨ máxim (condicionad) L ( x, y ) = f ( x , y ) − λ ( g ( x, y ) − c) → Duas Variáveis, Uma Restrição Passo 2: ⎧L ′x ( x, y ) = f x′( x, y ) − λ g x′ ( x, y ) = 0 ⎪ ⎪ ⎪ ⎪ ⎨L ′y ( x, y ) = f y′ ( x, y ) − λ g ′y ( x, y ) = 0 (C1O') ⎪ ⎪ ⎪ ⎪ ⎩ g ( x, y ) = c Resolver o sistema em ordem a x , y e λ Obs.14: 1.Os ptº s k satisfazem o sistema C1O' satisfazem tb as cond. C1O anterior/ estabelecids tem 1a imp. interpretação ec. 1º passo: A cond. necexária p/k 1 ptº ( x0 , y0 ) resolv o probl. L ( x, y ) = xy − λ ( y + 2 x −100) d optimização,max(min) f ( x, y ) s.a g ( x, y ) = c é 2º passo: ⎧L ′x ( x, y ) = y − 2λ = 0 ⎧ ⎪ ⎪ y = 2λ ⎪ ⎪ ⎪ ⎪ ⎪ ⇔ ⎨L ′y ( x, y ) = x − λ = 0 ⇔ ⎨ x = λ ⎪ ⎪ ⎪ ⎪ 2 2 100 λ λ + = ⎪ ⎪ 2 100 + = y x ⎪ ⎩ ⎪ ⎩ ⎧ y = 50 ⎪ ⎪ ⎪ ⇔ ⎨ x = 25 ⎪ ⎪ ⎪λ = 25 ⎪ ⎩ λ = 25 ( x, y ) = (25,50) f ( x, y ) = xy s.a y + 2 x = 100 ⎧ f x′ g x′ ⎪ ⎧ y 2 ⎪ ⎪ ⎧ ⎪ ⎪ ′= ′ ⎪ ⎪x = 1 ⎪ ⎪ y = 2x fy gy ⇔ ⎨ C1O ⎨ ⇔⎨ ⎪ ⎪ ⎪ 4 x = 100 ⎪ ⎩ ⎪ ⎪ y x 2 100 + = ⎪ g ( x, y ) = c ⎪ ⎩ ⎪ ⎩ ⎧ ⎪ ⎪ y = 50 ⇔⎨ ⎪ ⎪ ⎩ x = 25 g ( x , y )=c c=1250→ valor máx da função ∂g ( x 0 ) ∂x1 ∂x2 δ2 ( x0 ) = L ′′x2 ( x0 ) L′′x1x2 (x 0 ) L ′′x2 x1 (x 0 ) L′′x2 (x 0 ) ∂g (x 0 ) ∂x1 1 ∂g (x 0 ) ∂x2 2 ise δ2 (x ) > 0 ⇒ x é ptº máximo local cond. 0 0 ise δ2 (x 0 ) < 0 ⇒ x0 é ptº mínimo local cond. x0 é um vector de dimensão 2 ex.Determinar os ptº s extremos locais de 2 ∆ 25 uni // ao valor optimo da função 100→101(c∆1uni // )⇒1250→1300(c∆ 25uni // ) f ( 25,50)=1250=c → nVariáveis, m Restrições ( Cond. 1ª Ordem ⎧ ⎧ ⎪1− 2λ ( x + 1) = 0 ⎪L ′x = f x′ − λ g x′ = 0 ⎪ ⎪ ⎪ ⎪ ⎪ ⎪ C1O' ⎨L′y = f y′ − λ g ′y = 0 ⎨1− 2λ y = 0 ⎪ ⎪ ⎪ ⎪ ⎪ ⎪ y 2 + ( x + 1)2 = 2 ⎪ ⎪ ⎩ g ( x, y ) = c ⎪ ⎩ … ( x, y ) = (−2, −1), λ = − ( x, y ) = (0,1), λ = Cond. 2ª Ordem 0 s.a g 2 ( x, y , z ) = 2 x − y − 3 z = 2 Passo 1 L ′x ( x , y , z )= x 2 + y 2 + z 2 −λ1( x + 2 y + z−1)−λ2 (2 x− y−3 z−2) δ2 (−2, −1) = −2 −2 2y −2λ 0 0 −2λ i ptº ( x, y ) = (−2, −1) , λ = − g1 ( x, y , z ) = x + 2 y + z = 1 ⎧ ⎪ L ′x = 2 x−λ1 −2λ2 =0 ⎧x=2 / 3 ⎪ ⎪ ⎪ ⎪ L ′y = 2 y −2λ1 +λ2 = 0 ⎪ y =1/ 3 ⎪ ⎪ ⎪ ⎪ z =−1/ 3 ⎪L ′ = 2 z−λ +3λ =0 ⇔…⇔⎨ ⎨ z 1 2 ⎪λ =8 /15 ⎪x + 2 1 ⎪ ⎪ + = y z 1 ⎪ ⎪ ⎪λ2 = 2 / 5 ⎪ 2 x− y −3 z = 2 ⎪ ⎪ ⎩ ⎪ ⎩ 2 ( x + 1) 2y ex.Determine o(s) ptº (s) k satisfazem as cond. d 1ª ordem do probl. d optimização c/ restrições Passo 2 1 2 1 2 δ2 ( x, y ) = 2 ( x + 1) 1º→ L( x)=f ( x )-λ1 ( g1( x )-c1 )-…-λm ( g m ( x )-cm ) ⎧L ′x ( x )=0 ⎪ ⎪ 1 ⎪ ⎪ ⎪ ⎪L ′ ( x )=0 ⎪ 2º →⎨ xn (C1O') ⎪ g1( x)=c1 ⎪ ⎪ ⎪ ⎪ ⎪ = g x c ⎪ ⎪ ⎩ m( ) m f ( x, y , z ) = x 2 + y 2 + z 2 2 0 m<n ) 2 L ( x, y ) = x + y − λ y + ( x + 1) − 2 Método Multiplicador de Lagrange i ∂g (x 0 ) 0 f ( x, y ) = x + y, s.a y 2 + ( x + 1) = 2? nº Restrições<nº Variáveis ( x, y ) = (25,50) ⇒ f (25,50) = 25×50 = 1250 ptº máx d f dada a restrição C1O'. Considere-se a Hessiana Orlada 2.λ designa-se o multiplicador de Lagrange. f ( x, y ) = xy s.a y + 2 x = 100 (cond. 1ª ordem) do problema Teor. Seja x 0 1 ptº k satisfaz as cond. d 1ª ordem C1O'=C1O 18.1.1 Condição de Primeira Ordem → Duas Variáveis, Uma Restrição ⎧ f x′( x0 , y0 ) g x′ ( x0 , y0 ) ⎪ ⎪ = ⎪ ⎪ f ⎨ y′ ( x0 , y0 ) g ′y ( x0 , y0 ) (C1O) ⎪ ⎪ ⎪ ⎪ ⎩ g ( x0 , y0 ) = c ex. Determinar o ptº k satisfaz as cond. necessárias 18.2 Condição de Segunda Ordem O método da f. Lagrangeana permite obter max(min) f ( x, y ) s.a g ( x, y ) = c 18.1 Pontos Extremos Locais Condicionados g ( x , y )=c // P/ encontrar as soluções do probl. ex. Determinar o ptº k satisfaz as cond. necessárias (cond. 1ª ordem) do problema através C1O' 2 Cond. 2ª ordem (Cond. suficiente) duas variáveis uma restrição iE se a restrição for não linear i Não fornece os multiplicadores de Lagrange f ( x, y , z ) = x 2 + y 2 + e z ? Cond. 1ª ordem (Cond. necessária) ⎧ ′ ⎪ ⎪ f x ( x, y , z ) = 0 ⎧ ⎪ ⎪ 2x = 0 ⎪ ⎪ ⎪ ⎪ ⎪ ⎪ ⎨ f y ′ ( x, y , z ) = 0 ⇔ ⎨2 y = 0 ⎪ ⎪ ⎪ ⎪ ⎪ ′ ⎪ 2 ze z 2 = 0 ⎪ ⎪ f z ( x, y , z ) = 0 ⎩ ⎪ ⎪ ⎩ ptº de estacionarie é x 0 =(0,0,0) 18.1.2 Método Multiplicador de Lagrange Construir a função Lagrangeana Substituir a expressão obtida em f ( x , y ) Pelo corol. 17.19 h é 1a f. côncava reviões Resolver a restrição em ordem a y , por ex. φ ( x) = f ( x,100 − 2 x ) = x (100 − 2 x ) = 1 u 1 F ′(u )=− 2 <0→ f. côncava u estudo das derivadas de 2ª ordem. ∗ Caso n = 1 y = 100 − 2 x 1º passo: b)S f é convexa(ou estrita/ convexa)então x0 é 1 ptº F ′(u )= S f é 1a f. C 2 def. n1 conj. S convexo podems ainda analisar a concavi // /convexi // a partir do Resolução do Prob. Optimiz. pelo Método da Substituição f ( x, y ) = xy s.a y + 2 x = 100? máximo global d f em S sse x é 1 ptº d estacionari // . 0 ln (ax + by ) = F (u ) = F ( f ( x )) = ln u i Teste Hessiana 18. Optimização com restrições de igualdade ex. Obter o máximo global de 1 2 −2 −2 0 = −8 < 0 1 1 0 δ2 (−2,−1)<0⇒(−2,−1) é ptº mínimo local cond. i ptº ( x, y ) = (0,1) , λ = 0 2 δ2 (0,1) = 2 −1 2 0 1 2 2 0 =8> 0 −1 δ2 (−2,−1)>0⇒(−2,−1) é ptº máximo local cond. → Três Variáveis, Uma Restrição g Seja x 0 1 ptº k satisfaz as cond. de 1ª ordem C1O'. Considere-se ( ) 0 ( ) δ2 x0 = ( ) ∂g x ( ) ∂g x L ′′x1x2 x0 ( ) L ′′x2 x2 x0 0 ∂x1 ( ) ∂g x 0 ∂x2 ( ) ∂g x 0 ∂x3 ( ) ( ) ( ) ∂g x 0 ∂x1 ( ) ∂g x ( ) L ′′x2 x1 x0 ∂x2 ( ) ∂x2 L ′′x1x1 x 0 ∂x1 ( ) δ3 x0 = ∂g x0 ∂x1 0 ∂g x0 0 ( ) ∂g x0 ( ) ∂g x 0 0 ∂x2 ∂x3 ( ) L ′′x1x2 x0 ( ) L ′′x2 x2 x 0 ( ) L ′′x3x2 x0 L ′′x1x1 x0 L ′′x2 x1 x0 L ′′x3x1 x 0 ( ) L ′′x1x3 x0 ( ) L ′′x2x3 x0 ( ) ( ) L ′′x3x3 x0 ( ) ( ) ise δ2 (x 0 ) >0 e δ3 (x0 ) <0 ⇒ x 0 é ptº máx local cond. ise δ2 (x 0 ) <0 e δ3 (x0 ) <0 ⇒ x 0 é ptº mín local cond. → Três Variáveis, Duas Restrição g1 , g 2 Seja x 0 1 ptº k satisfaz as cond. de 1ª ordem C1O'. Considere-se 0 0 ( ) δ3 x0 = ( ) ∂g1 x0 ∂g 2 x 0 ∂x1 ∂x1 ( ) ∂g1 x 0 ∂x2 ( ) ∂g1 x ∂x3 ∂x2 ∂x3 ( ) ( ) ∂g 2 x0 ∂g 2 x0 ∂x1 ∂x2 ∂x3 0 ( ) L ′′x1x2 x0 ( ) L ′′x2 x2 x ( ) L ′′x3x2 x0 0 L ′′x3x1 x 0 ∂x3 ( ) ∂g1 x 0 ∂g 2 x 0 L ′′x2 x1 x ( ) ∂g 2 x ∂g1 x 0 ∂x1 L ′′x1x1 x0 ( ) ∂g 2 x 0 ∂x2 0 ∂g1 x0 ( ) 0 ( ) ( ) ( ) 0 ( ) L ′′x1x3 x0 ( ) L ′′x2x3 x0 ( ) L ′′x3x3 x0 0 ( ) ( ) ( ) ise δ3 (x 0 ) <0 ⇒ x 0 é ptº máximo local cond. ise δ3 (x 0 ) >0 ⇒ x 0 é ptº mínimo local cond. → Caso Geral Seja x0 1 ptº k satisfaz as cond. de 1ª ordem C1O'. Considere-se ( ) δ j x0 = 0 0 0 0 ( ) ( ) ∂g1 x0 ∂g m x 0 ∂x1 ∂x1 ( ) ( ) ∂g1 x0 ∂g m x 0 ∂x j ∂x j ( ) ( ) ∂g1 x0 ∂g1 x0 ∂x1 ∂x j ( ) ( ) ∂g m x0 ∂g m x0 ∂x1 ∂x j ( ) L ′′x1x j x0 ( ) L ′′x j x j x0 L ′′x1x1 x0 L ′′x j x1 x0 ( ) ( ) Calculem-se os seguintes determinantes: δm+1 (x 0 ) , δm+2 ( x0 ) ,… , δn ( x0 ) iSe (−1) δ j ( x0 ) >0 p/ j = m + 1,… , n j ⇒x0 é um ptº máximo local cond. iSe (−1) δ j ( x0 ) >0 p/ j = m + 1,… , n m ⇒x0 é um ptº mínimo local cond. Criado por: NUNO BRUNO Data: 02/07/2004