Informativo do Sindicato dos Professores das Universidades Federais de Santa Catarina (Apufsc-Sindical)
Apufsc entra
em recesso
em janeiro
Urgências serão
atendidas por telefone
A Apufsc-Sindical entrará em recesso entre os dias 2 de janeiro e 1º de
fevereiro de 2011, período em que os
funcionários terão férias coletivas. O
Sindicato volta às atividades normais
no dia 2 de fevereiro.
Para o atendimento de urgências relacionadas ao Plano de Saúde durante
o período, os associados podem ligar
para o número (48) 9923-2051. No dia
14 de janeiro, a sede do Max & Flora
abre, das 7 às 13 horas, para fazer procedimentos de exclusão e inclusão nos
planos de sáude e odontológico.
A Apufsc-Sindical também adere ao
horário de verão da UFSC, que começa
no dia 20 de dezembro e vai até 18 de
fevereiro de 2011. Veja como ficam os
horários de atendimento no período.
Dezembro
Nos dias 20, 21, 22, 23, 27, 28, 29 e
30, o Sindicato funciona das 13 às 19
horas.
Janeiro
Férias. Plantão no nº (48) 9923-2051.
Fevereiro
Reabre no dia 2 e funciona das 13 às
19 horas de segunda à quinta-feira. Às
sextas-feiras, o atendimento ocorre de
manhã, das 7 às 13 horas. O horário
de verão acaba no dia 18. A partir do
21, o Sindicato volta a atender das 8
às 18 horas.
Jurídico
Atendimento e marcação de consultas podem ser feitas pelos seguintes
telefones:
- Trabalhista: 3223-4933
- Civil: 3047-2600
- Planos de saúde: 3024-9464
Florianópolis, 15 de dezembro de 2010, no 739
Data limite para discussão de
regras de progressão é adiada
Prazo para envio de contribuições vai até abril
O prazo para que as Unidades da UFSC
enviem contribuições ao processo que vai
estabelecer novas regras para a progressão
funcional na UFSC foi prorrogado. Em
audiência que ocorreu na manhã de sextafeira, dia 10, o reitor Álvaro Prata concordou
com o pedido levado a ele por diretores da
Apufsc-Sindical.
O prazo inicial para envio de sugestões
pelos Centros se encerrava no dia 10 de dezembro. O adiamento atende à reclamação
de vários sindicalizados, que manifestaram
preocupação com o prazo exíguo e coincidente com o período de provas e defesas de
trabalhos.
Na audiência, Prata assegurou que o prazo
para o recebimento de sugestões seria estendi-
do pelo menos até abril, com previsão de que
as novas normas entrem em vigor a partir de
junho ou julho, após a análise e aprovação do
Conselho Universitário.
Em texto enviado aos endereços eletrônicos do professores ainda na sexta-feira, a
Diretoria da Apufsc, junto com seu GT de
Carreira e Condições de Trabalho, chamou
atenção para a necessidade de participação
na elaboração das regras e da tabela. “Recomendamos fortemente que os associados
procurem participar ativamente do processo
de consulta e, nos casos em que a consulta não
tenha ainda sido encaminhada pelas direções
de centros, busquem informações junto aos
dirigentes procurando viabilizar a maior
participação da comunidade docente”.
Leia mais sobre a reunião com o reitor na Página 2
Três Grupos de Trabalho são criados
Mais dois serão constituídos ainda em 2010
Os Grupos de Trabalho (GT) estão sendo
reativados pela Apufsc-Sindical. Com a função
de prestar consultoria e assessoria à Diretoria,
são cinco os GTs que irão funcionar. Três deles
foram constituídos oficialmente, através de
Portaria, na semana passada: de Ações SócioCulturais, de Política Sindical e de Carreira
e Condições de Trabalho. Outros dois serão
formados ainda em 2010: Ciência & Tecnologia
e Segurança Jurídica. Leia nos quadros os integrantes nomeados até agora. Os Grupos serão
submetidos ao CR no início de 2011.
Carreira e
Condições de Trabalho
Augusto Humberto Bruciapaglia
João Carlos dos Santos Fagundes
Nilton da Silva Branco
Antônio Fábio C. da Silva (dir.)
Ações Sócio-Culturais
Política Sindical
Alai Garcia Diniz
Henrique Finco
Marco Antônio Franciotti
Mauro Eduardo Pommer (dir.)
Armando de Melo Lisboa
Milton Divino Muniz
Paulo César Philippi
Rogério Silva Portanova (dir.)
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Boletim da Apufsc
Nova reunião
sobre carreira
ocorre na quintafeira, dia 16
O Ministério do Planejamento
marcou audiência na quinta-feira,
às 18h30, para dar continuidade ao
processo de negociação da carreira do
magistério superior.
No último dia 2 houve uma reunião
entre governo, Andes e Proifes. No
encontro, o secretário de Recursos
Humanos, Duvanier Paiva, apresentou
uma nova versão do Projeto de Lei que
trata da carreira dos docentes.
Comparação
Um trabalho que compara as duas
últimas versões propostas pelo governo para o PL de carreira – a primeira
divulgada em julho e a segunda no dia
2 de dezembro – pode ser lido no site
da Apufsc-Sindical. Em dez páginas, o
professor Luis Paulo Vieira Braga, da
Universidade Federal do Rio de Janeiro
(UFRJ), detalha as diferenças entre as
duas propostas em 17 itens.
Leia o trabalho em
Florianópolis, 15 de dezembro de 2010
Apufsc leva reinvindicações
de professores a reitor
Além da progressão, outros três assuntos foram
pauta da audiência que ocorreu na última sexta
Outros três temas faziam parte da audiência que os diretores da Apufsc-Sindical tiverem com o reitor Álvaro Prata: gratificação de
coordenação de curso de graduação, processo
eletivo nos campi avançados e subsídio ao
plano de saúde mantido pelo Sindicato.
Gratificação de Coordenação
Os diretores reiteraram a necessidade de se
ampliar o pagamento da gratificação por chefia também aos coordenadores de curso de
graduação, que hoje não a recebem. O reitor
lembrou que o assunto aparece na proposta
de Projeto de Lei de carreira que o governo
levou à mesa de negociação.
O artigo 43 cria a “Gratificação de Atividade de Coordenação de Curso”, com o fim
exclusivo de remunerar coordenadores de
graduação e pós-graduação. Prata afirmou
que o artigo 43 deve ser retirado do PL e
remetido ao Congresso como Medida Provisória, possivelmente ainda este ano, para que
entre em vigor mais rapidamente.
www.apufsc.ufsc.br/
documentos/arquivo/113
Eleições nos Campi
A eleição de Diretores nos campi de Araranguá, Joinville e Curitibanos é uma ação que
estava nos planos da reitoria e deve ser implementada assim que as unidades avançadas
da UFSC tenham seus regimentos internos,
que orientem o processo eleitoral. O reitor se
comprometeu a acelerar o processo.
Subsídio
A Apufsc-Sindical levou ao reitor o
pedido para que o o subsídio do governo
seja estendido aos professores que mantém
o plano de saúde pela Apufsc. O reitor ficou
de avaliar a possibilidade, mas salientou
a dificuldade do repasse. Segundo ele, as
verbas que subsidiam o plano da UFSC
vêm do governo carimbadas com este fim
específico. Para pagar o plano da Apufsc,
o dinheiro teria que sair dos recursos próprios da Universidade.
em 2010, a Apufsc-Sindical enxergou um novo horizonte
Boas Festas e Feliz 2011
em 2011, queremos que você venha vê-lo também
Diretoria GESTÃO 2010/2012
Publicação semanal do Informativo do
Sindicato dos Professores das Universidades
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Boletim da Apufsc
Florianópolis, 15 de dezembro de 2010
Apufsc Indica
Justiça paulista
barra criação de
nova federação
14/12
03:04
Valor Econômico | Adriana Aguiar
O jornal noticia a decisão de uma vara
da Justiça do Trabalho de São Paulo,
que determinou não poder haver duas
federações de trabalhadores representando uma categoria no mesmo
território. Uma portaria do Ministério
do Trabalho, de 2008, deu margem
à interpretação de que seria possível
haver mais de uma instituição atuando
na mesma base. Outras quatro ações
diretas de inconstitucionalidade (adins)
questionam no STF a interpretação,
por entender que ela fere o princípio da
unicidade sindical.
Apufsc Indica
Espaço livre
para a inovação
13/12/2010
20:09
Valor Econômico | Talita Moreira
Na semana passada, foi a revista americana Science focou a produção científica brasileira. A reportagem do jornal
econômico mostra um outro lado da
expansão da pesquisa tecnológica no
país. Empresas estrangeiras passam a
ter o Brasil como parte das estratégias
de pesquisa e desenvolvimento (P&D).
“Num movimento inédito, muitas
companhias decidiram criar estruturas
de investigação científica no país ou
ampliar os laboratórios que já existem”,
destaca o texto.
Listas eletrônicas
de discussão
são fundidas
Duas listas eletrônicas da Apufsc
([email protected] e [email protected]), que servem
para troca de e-mails entre professores
sindicalizados, se tornarão uma só. Na
prática, os endereços do grupo que reúne os docentes aposentados, passarão
a fazer parte da lista discussao@apufsc.
ufsc.br. A Diretoria do Sindicato tomou
a decisão por considerar que os assuntos
discutidos são de interesses de todos os
professores, aposentados ou não, sendo
a divisão desnecessária.
Mão única no Pantanal e
Carvoeira pode ser testada
Audiência Pública com UFSC, comunidade e
Prefeitura discutiu alternativas para a Edu Vieira
Há consenso que é preciso fazer algo para
melhorar o fluxo de veículos e pedestres na rua
Deputado Antonio Edu Vieira, que circunda a
UFSC no bairro Pantanal, mas não há consenso
sobre como fazer isso.
A universidade concorda em ceder uma
área de 15 mil metros quadrados para que a
via seja duplicada no trecho que vai do trevo
do Córrego Grande à rótula da Eletrosul. Em
contrapartida, reivindica o fechamento da rua
Delfino Conti para trânsito de fora da UFSC,
melhorando as condições de trabalho naquela
área com a redução do barulho e aumentando
a segurança de quem trabalha ou estuda na
instituição.
A comunidade do Pantanal, através de
seu Conselho Comunitário, prefere ou que se
retome o projeto de 2000, com a duplicação
completa da Antonio Edu Vieira, ou que se faça
um período de teste com mão única nesta rua
no sentido Saco dos Limões-UFSC e no sentido
inverso na rua Capitão Romualdo de Barros.
A Prefeitura Municipal de Florianópolis
alega que não dispõe de recursos financeiros
para fazer as desapropriações necessárias para
duplicar todo o percurso, que custaria em torno
de R$ 25 milhões, de acordo com o secretário
de Obras, Luiz Américo Medeiros. Aceita, obviamente, a doação da área pertencente à UFSC,
mas alega que, no momento, é inviável fechar a
rua Delfino Conti para o tráfego.
Essas foram algumas das principais posições
apresentadas na audiência pública realizada
na noite da última segunda-feira, dia 13, no
Conselho Comunitário do Pantanal.
Aproximadamente 100 pessoas participaram da reunião, que contou com a presença
do vice-prefeito e secretário de Transportes,
João Batista Nunes, do secretário municipal
de Obras, Luiz Américo Medeiros, do professor João Carlos dos Santos Fagundes, da
Coordenadoria de Planejamento de Recursos
e Ocupação Física (CPROF) da Secretaria de
Planejamento e Finanças da UFSC, além de
representantes do Conselho Comunitário, do
IPUF e de moradores do bairro.
Saturação
A rua Deputado Antonio Edu Vieira está
saturada e recebe atualmente cerca de 37 mil
veículos por dia. O projeto elaborado pelos
técnicos da Prefeitura prevê, além da duplicação
do trecho de cerca de um quilômetro entre
Tadeu Meyer/ Apufsc-Sindical
Leia no Site
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Se houver, duplicação da Edu Vieira
começa no trevo da Dona Benta
as rótulas do Córrego Grande e da Eletrosul,
a revitalização do outro trecho, que vai até
o Armazém Vieira. A via ganharia ciclovia,
passeios, acostamentos e estações de transbordo de ônibus, além de nova pavimentação e
drenagem.
Esse trecho revitalizado formaria o que os
técnicos chamam de “binário” com a rua Capitão Romualdo de Barros, ou seja, mão única nas
duas vias, uma para ir e outra para vir do Saco
dos Limões, tendo a rua Cesar Seara, que passa
em frente à Elase, como ligação entre elas.
A obra está orçada em R$ 5,8 milhões pela
Prefeitura, mas a licitação aberta em outubro
foi suspensa pelo Tribunal de Contas do Estado
por irregularidades no edital. O TCE entendeu
que faltavam ao projeto um estudo de tráfego e
uma proposta de desapropriações.
O secretario de Obras avaliou que se tudo
estiver pronto para a licitação, incluindo a cessão da área da universidade, até janeiro, a obra
pode começar até o final do primeiro semestre
de 2011, com previsão de ser concluída em um
ano. A UFSC precisa aprovar a cessão da área
de 15 mil metros quadrados em reuniões dos
conselhos universitário e de curadores.
Representado por Carlos Roberto Vieira, o
Conselho Comunitário do Pantanal, discorda
do projeto, por entender que ele não resolve o
problema e só transfere o gargalo do trânsito
da UFSC para o bairro.
Os moradores propõem uma solução alternativa, a ser testada por um período, com a
ampliação do chamado binário até a Beiramar
nas imediações do shopping Iguatemi, sem que
seja feita a duplicação inicialmente prevista,
passando pela rua Maria Flora Pausewang, em
frente ao Hospital Universitário.
Agora todos os setores envolvidos terão que
buscar o consenso que falta para definir quais as
melhorias que deverão ser feitas na região.
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Boletim da Apufsc
Florianópolis, 15 de dezembro de 2010
Opinião
Uma proposta para a progressão:
meritocracia, eficiência e justiça
Avaliar a progressão funcional dos
professores é uma questão complexa. O
sistema atual de avaliação - essencialmente uma tabela de pontos para cada
atividade docente - tem sido criticado por
ser simplista, e portanto, injusto. A nova
proposta elaborada pelas câmaras corrige
algumas distorções, mas não altera sua
essência, o que tem gerado enorme polêmica.
Acompanhando as discussões, identificamos o que parecem ser os pontos
principais: (i) para garantir a qualidade
da atividade docente, é importante ter
um sistema que premie o mérito, o que
implica necessariamente em avaliar a
progressão; (ii) quanto mais numerosas e
complexas as avaliações, mais tempo elas
nos tomam, prejudicando a eficiência da
própria atividade docente; (iii) para uma
avaliação justa é preciso ter critérios bem
definidos e coerentes com o que se entende por uma docência de qualidade; (iv)
quaisquer avaliações de uma atividade
complexa como a docência são necessariamente subjetivas (mesmo quando se
usa uma tabela, a elaboração da tabela é
subjetiva), e portanto requer a participação de especialistas. São princípios mutualmente conflitantes, mas será possível
conciliá-los? Isto é, construir um sistema
de avaliação que seja, simultaneamente,
meritocrático, eficiente e justo - em particular respeitando as individualidades de
cada centro? Aqui vai uma tentativa de
proposta:
I) Cada centro deve ter a liberdade de estabelecer seus
critérios independente de outros cen-
tros. Sejam quais forem, os critérios que
melhor avaliariam os professores do CTC
certamente não são os mais apropriados
para a área de Artes. Não faria sentido
insistir em um critério único apenas porque ambos os centros cohabitam a mesma
universidade. Garantimos a qualidade da
avaliação ao nos limitarmos àquilo em
que somos especialistas. Assim, precisamos confiar na capacidade dos nossos
colegas de outros centros em avaliar seus
pares - afinal, eles é que são os especialistas em suas áreas. Naturalmente, surge
Arte Apufsc/ Tadeu Meyer
Danilo Silva *
Paulo C. Philippi **
a possibilidade de um centro "anômalo"
resolver abolir a meritocracia e aprovar
automaticamente a progressão de todos
os seus docentes para o último nível. Mas
o que exatamente nós (de outros centros)
estaríamos perdendo com isso? Será que
essa suposta perda é tão grande assim a
ponto de preferirmos restringir a nossa
liberdade de estabelecer nossos próprios
critérios independente de negociações
com outros centros? Acredito que vale
mais a pena cada centro concentrar esforços em solucionar o seu próprio problema
de elaboração de critérios - o que por si
só já é bastante complexo. Caso contrário, corremos o risco de estacionar numa
solução igualmente ruim para todos.
II) Para minimizar o tempo
gasto com avaliações sem sacrificar a qualidade, devemos ten-
tar eliminar a redundância entre elas,
aprimorando seu foco. Avaliar TODAS
as atividades docentes (ensino, pesquisa,
extensão e administração) a cada 2 anos,
além de desnecessário, é muito desgastante, o que inevitavelmente resulta em
simplismo. Pelo contrário, seria suficiente
fazer uma avaliação completa somente
a cada 6-8 anos, como aliás ocorre na
maioria dos países desenvolvidos (por
exemplo, na promoção de Assistant
para Associate Professor). As evidências
mostram que todo docente que desejar
progredir vai naturalmente se esforçar ao
longo de todos os anos para construir um
bom currículo. Além disso, uma avaliação geral menos frequente (apenas duas
vezes na carreira de um professor admi-
tido como Adjunto), permitiria que fosse
tão detalhada quanto se desejar. Poderia
incorporar critérios bastante elaborados
como Qualis, projetos aprovados, impacto no Brasil e no mundo, pareceres de
especialistas, enfim, tudo o que cada centro julgar relevante para seus objetivos.
(Naturalmente, seria importante permitir
a constante atualização desses critérios,
para minimizar o impacto de uma atribuição "errada".) Especificamente, a proposta seria realizar a avaliação completa
durante a progressão vertical, enquanto a
avaliação da progressão horizontal ficaria restrita apenas à atividade de ensino.
Uma vantagem desse enfoque em ensino
é permitir a inclusão (dependendo de
cada centro) dos mais variados critérios,
desde horas ministradas até avaliações
de alunos, professores, coordenadores e
profissionais de educação. Para os bons
mestres, seria apenas uma formalidade,
mas permitiria ao Departamento corrigir
deficiências quando necessário.
III) Devemos fazer o melhor
uso possível da tecnologia e dos
serviços de apoio da universidade para
facilitar o trabalho de avaliação. Em particular, acreditamos que seria muito útil
integrar os sistemas informatizados de
forma a eliminar a necessidade de papel e
utilizar funcionários da UFSC para fazer
um primeiro filtro dos processos.
* Professor do Departamento de Engenharia Elétrica
** Professor do Departamento de Engenharia Mecânica
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