MEGA Resolução dos exercícios complementares QUÍMICA QG.01 1.d Analisando-se as curvas de aquecimento, observa-se que tanto A como B são misturas azeotrópicas, pois, durante suas fusões, a temperatura varia (TFA < 10 ºC e TFB < 5 ºC), porém a ebulição ocorre à temperatura constante (TEA = 70 ºC e TEB = 50 ºC). Durante a mudança de estado físico coexistem os estados de transição, ou seja, no caso de fusão, sólido e líquido. 5. e 3. b Água destilada é substância composta formada por H2O(ℓ). I. (V) II. (V) III. (V) IV. (V) V. (V) Átomo 75 4. a A aparelhagem é utilizada na destilação simples, que consiste na separação de um solvente volátil de um soluto não volátil. X e– = 33 Ganhou 3 e– íon 75 X 3– e– = 36 Z = p = 33 Como: A = p + n ∴75 = 33 + n ∴ n = 42 5. c Mistura água + óleo: decantação Mistura areia + açúcar: dissolução fracionada Mistura água + álcool: destilação fracionada Mistura limalha de ferro + óleo: filtração Mistura O2 + CO2: liquefação fracionada 6. e Pela distribuição: 1 s2 2s2 2p6 3s2 3p6 , temos total de 18 e–. K L M Essa distribuição corresponde ao átomo neutro de Ar e ao cátion Ca2+. QG.03 1. c O elemento de número atômico 16 é o enxofre, que possui a seguinte 32 representação: 16 S, portanto, seu número de prótons, elétrons e nêutrons é 16. Sua distribuição eletrônica no estado fundamental é: 1s2 2s2 2p6 3s2 3p4 Como possui 6 elétrons (3s2 3p4) na camada de valência (que é a 3a, M), pertence ao grupo 16 (VIA) — calcogênios — e está localizado no 3o período. 6. b A ordem dos fenômenos é: Misturar – físico Oxidar – químico Diluir – físico Sublimar – físico Metilar – químico Isomerizar – químico Enferrujar – químico Cristalizar – físico Digerir – químico Destilar – físico Acidificar – químico 2.c Como A e B são isótopos, temos: ZA = ZB 3x + 2 = 5x – 2 ∴ x = 2 Substituindo em A temos: ZA = 3x + 2 ZA = 3 ⋅ 2 + 2 ∴ ZA = 8 A distribuição eletrônica ficará: 1s2 2s2 2p4 K L ⇓ ⇓ 2 6 Família VI A ou grupo 16 (calcogênios) QG.02 1.V – V – V – V I. Verdadeira. Para Dalton o átomo era indivisível. II. Verdadeira. Os átomos de um mesmo elemento apresentariam mesma massa. III. Verdadeira. Os átomos permanecem inalterados nas transformações. IV. Verdadeira. Em uma substância, há uma proporção fixa de seus constituintes. 3. b As configurações eletrônicas no estado fundamental dos elementos X, Y e Z e suas características são: — elemento representativo; X w 1s2 2s2 2p5 — 2º período; K L — grupo 17 (VIIA); família dos halogênios. 2 7 — elemento representativo; Y w 1s2 2s2 2p6 3s1 — 3º período; K L M — grupo 1 (IA); família dos metais alcalinos. 2 8 1 — elemento representativo; Z w 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 3d10 4s2 4p5— 4º período; K L M N — grupo17(VIIA); família dos halogênios. 2 8 18 7 2. b O desenho ilustra o experimento de Geiger e Marsden, que deu origem ao modelo de Rutherford. 3. a Para um átomo neutro: número de elétrons = número de prótons = = número atômico Neste caso, 29. Número de nêutrons (n) = número de massa (A) – número de prótons (Z) Portanto: n = 61 – 29 = 32 nêutrons 4. b 1 CADERNO 1 Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. 2. a I. Sublimação (sólido para gasoso) II. Solidificação (líquido para sólido) III. Evaporação (líquido para gasoso) IV. Fusão (sólido para líquido) I. Correta. Isótopos são átomos que possuem mesmo número atômico, porém diferente número de massa. II. Incorreto. O número atômico é o número de prótons. III. Incorreta. O número de massa é a soma do número de prótons e de nêutrons. IV. Correta. Isóbaros são átomos que possuem diferentes números atômicos, mas iguais números de massa. V. Correta. Isótonos são átomos que apresentam mesmo número de nêutrons. 4. c O raio do cátion é sempre menor que o raio do átomo. O raio do ânion é sempre maior que o raio do átomo. O raio do Rb+ e do Br– são diferentes. Terá o maior raio o íon que tiver menor número atômico. Rb+ tem maior número atômico, portanto raio menor. 6. b QG.05 1. d 5. c Os átomos de elementos que se localizam em grupos situados à direita (de maior número) na tabela periódica apresentam maior eletronegatividade. O grupo ao qual pertence o elemento é definido pelo número de elétrons na camada de valência. Neste caso temos: grupo 1 ou IA I. 3s1 grupo 2 ou IIA II. 3s2 grupo 15 ou VA III. 2s2 2p3 grupo 17 ou VIIA IV. 2s2 2p5 grupo 18 ou gases nobres V. 2s2 2p6 P Cl Cl Br — Br C CCl4 Cl 3.Soma = 30 (02 + 04 + 08 + 16) Cl — — O H H Cl Cl — — — — (exceção à regra do octeto) w linear Cl III. (F) A geometria angular da água Cl CCl4 w tetraédrica C — Cl Cl Cl 5. F – V – F – V I. (F) A ruptura total das ligações de hidrogênio ocorre apenas na passagem líquido-gás. II. (V) (idem ao anterior) w trigonal plana B Cl 4. d As interações que aparecem nas moléculas de H2O nos estados sólido e líquido são as ligações de hidrogênio. w angular BCl3 — — Cl H H — Be — H w geometria piramidal s polar w geometria tetraédrica com átomos iguais ligados ao átomo central C 5. a BeH2 H Cl (16) (V) Tetraédrica O H — H w geometria angular s polar H N N H e redor do átomo central s apolar O H N O w geometria linear com todos os ligantes iguais ao — (08) (V) Cl C H H+ H Cl — 4. F – F – V – F As fórmulas estruturais são: — — (02) (V) w geometria tetraédrica com todos os ligantes iguais ao redor do átomo central s apolar C Cl (04) (V) H2O Cl Cl w molécula tetraédrica com todos os ligantes iguais ao redor do átomo central s s apolar 2. V – F – V – F – V (V) (F)A ligação entre Na e Cl é iônica porque sódio é metal e cloro é ametal. (V) (F) Os átomos se unem por ligação covalente, as forças de Van der Waals ocorrem entre moléculas de Cl2 no estado sólido ou líquido. (V) (01) (F) Piramidal w molécula diatômica com ligantes iguais s apolar Cl 3. Soma = 5 (01 + 04) (01) Correta. (02) Incorreta. O composto é iônico, portanto sólido. (04) Correta. (08) Incorreta. O composto é iônico e, portanto, sólido. (16) Incorreta. O tipo de ligação é covalente. H Cl Cl Fórmula estrutural H w geometria trigonal plana com ligantes iguais ao redor do átomo central s apolar B Br2 w geometria linear com ligantes diferentes ao redor do átomo central s polar w geometria piramidal s polar Cl Cl BCl3 H— C — N Fórmula de Lewis N O H H é a mesma, indepen- dentemente do estado físico (para qualquer substância o estado físico não influiem sua geometria). Cl IV. (V) 2 Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. s H H—C PCl3 2.d Consultar a tabela periódica. N w geometria angular s polar H HCN QG.04 1. a Se a fórmula do composto é X3Y2, conclui-se que Y forma um ânion de carga 3–, portanto sua camada de valência possui 5 elétrons. C S H2S 6. c I. Correta. II. Incorreta. São os gases nobres. III. Correta. IV. Incorreta. Sua configuração eletrônica é idêntica à do gás nobre do período anterior. V. Correta. A eletronegatividade, em um mesmo grupo, diminui com o aumento do número atômico. H I. (F) São usados porque são maleáveis e de difícil oxidação. II. (V) III. (V) IV. (V) 6. a Como na tabela os valores são colocados em relação ao acetato de butila (valor 100), temos que o acetato de etila (615) é o mais volátil de todos e que o acetato de propila (275) é mais volátil que o padrão. Já o acetato de pentila (42) é menos volátil que o padrão. Como todas as substâncias são ésteres, todas têm a mesma força intermolecular (dipolo permanente), portanto a diferença na taxa de evaporação depende da massa molar. IV. Na+ + Fluoreto (F–) w NaF V. Al(OH)3 QG.06 1. c Para a lâmpada se acender, é necessário que a solução seja eletrolítica. A única substância que forma solução eletrolítica é o HCl, por causa da sua ionização. H — O III. (V) IV. (F) O Mg(OH)2 é pouco solúvel em água. 6. a I. (V) II. (F) O NaHCO3 é composto orgânico, veja: Na+ C—O QG.08 1.c 2. b A condução de corrente elétrica no estado líquido é característica de composto metálico ou iônico fundido, nesse caso, LiCl(,). H Cl O4 +1 +1 –2 +1 +7 –2 +1 +7 –8 +1 +5 –2 +1 +5 –6 300 moléculas totais 100 moléculas totais 0 0 2. I – d; II – a; III – c; IV – e; V – b H Cl Ca C O3 +2 +4 –2 +1 –1 +2 +4 –6 4. e HCl w Ácido clorídrico Na2 S O4 HNO3 O2 +1 +6 –2 +1+5 –2 0 +2 +6 –8 +1+5 –6 5.d A etapa (1) é uma dissolução de gases. A etapa (3) mostra a ionização parcial do ácido carbônico. 3. e Os agentes oxidantes são as espécies químicas que sofrem redução, ou seja, sofrem diminuição em seu estado de oxidação; portanto, teremos: 6. d Hidróxido de amônio NH+4 OH– w NH4OH I) MnO–4 (aq.) Mn2+ (aq.) Oxidante: MnO–4(aq.) QG.07 1. b Al(OH)3(s) + 3HCl(aq.) w AlCl3(aq.) + 3H2O() e. É um sal usado para engessar membros fraturados. d.É um óxido usado como protetor solar pelos surfistas. IV. NaF a. É uma das substâncias constituintes das pastas de dentes. Evita a formação de cáries. V.Nal b. É adicionada ao sal de cozinha para evitar a formação de bócio. 0 Redução –2 H2O( ) Oxidante: H2O2(aq.) –1 –2 IV) Cl2(g) NaCl(s) Oxidante: Cl2(g) B II.CaSO4 Fe2O3(s) Redução III.ZnO +2 III) H2O2(aq) 4. c. Pode ser usada como fermento na manufatura de bolos. +7 Oxidante: O2(g) 3. b a) (V) KMnO4 w permanganato de potássio é utilizado como bactericida por sua ação oxidante. b) (F) HNO3 + NaOH w NaNO3 + H2O w é um sal proveniente de um ácido e de uma base fortes. c) (V) H3BO3 s m = 3 – 3 = 0 (ácido fraco). d) (V) KI w todos os sais da família IA são solúveis. e) (V) É uma base que, em contato com uma solução de fenolftaleína, torna o meio rosa. I.NaHCO3 Redução II) O2(g) 2. c As fórmulas das substâncias são respectivamente: Hidrogenocarbonato de sódio: NaHCO3 Sulfeto de zinco: ZnS Dicromato de potássio: K2Cr2O7 Nitrito de sódio: NaNO2 A H Cl O H Cl O3 CADERNO 1 Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. 3.15 moléculas dissociadas α α = 5% Trata-se de um eletrólito fraco. –O 0 Redução –1 4. b A equação fica corretamente balanceada, quando x = 7, veja: x K2Cr2O7(aq.) + 4H2SO4(aq.) + 3C2H5OH(v) w 3C2H4O(g) + K2SO4(aq.) + Cr2(SO4)3(aq.) + 7H2O( ) +6 D=2·3=6 –3 O sal verde é o sulfato de cromo III. A fórmula: C2H5OH é do etanol e C2H4O é etanal. Quando pH > 7, o meio é básico. 5. c Equação balanceada: 1K2Cr2O7 + 3SnCl2 + 4HCl w 2KCl + 2CrCl3 + 3SnCl4 + 7H2O O crômio se reduz (+6 w +3) e o estanho se oxida (+2 w +4), portanto o K2Cr2O7 é o agente oxidante e o SnCl2 é o agente redutor. 5. a I. HNO3 II. Ca2+O2– w CaO ) w BaSO4 III. Ba2+ + Sulfato ( SO2– 4 3 + +4 –2 4HCl Cálculo do número de moléculas, de mols e de átomos 18 g 6 ⋅ 1023 moléculas 1 mol de H2O 180 g y x x = 10 mol e y = 6 ⋅ 1024 moléculas 3 átomos 1 molécula de H2O z 6 ⋅ 1024 moléculas z = 1,8 ⋅ 1025 átomos 98 g 6 ⋅ 1023 moléculas 1 mol de H2SO4 490 g v t t = 5 mol e v = 3,0 ⋅ 1024 moléculas 7 átomos 1 molécula de H2SO4 u 3 ⋅ 1024 moléculas u = 2,1 ⋅ 1025 átomos 98 g 6 ⋅ 1023 moléculas 1 mol de H3PO4 490 g p n n = 5 mol p = 3 ⋅ 1024 moléculas 8 átomos 1 molécula de H3PO4 q 3 ⋅ 1024 moléculas q = 2,4 ⋅ 1025 átomos (01) Verdadeira (02) Verdadeira (04) Falsa (08) Verdadeira (16) Verdadeira w 1MnCl2 + 2H2O + 1Cl2 +1 –1 +2 –1 +1 –2 0 ganhou 2 e– sofreu redução perdeu 1 e– sofreu oxidação MnO2 w MnCl2 w 2 · 1 = 2 ÷2 1 1 ÷2 HCl w Cl2 w 1 · 2 = 2 1 1 I. (V) Na primeira reação observa-se que, para cada mol de MnO2, são necessários 4 mol de HCl. II. (V) Na segunda reação observamos que, para cada mol de I 2 formado, são consumidos 2 mol de KI. III. (V) O manganês ganhou elétrons, sofreu redução. IV. (V) O HCl é agente redutor. V. (V) 2 + 1 + 2 + 1 = 6 QF.01 1. b Na2SO4 ⋅ 3H2O 2 ⋅ 23 + 1 ⋅ 32 + 4 ⋅ 16 = 142 u Como se trata de um sal hidratado, soma-se a massa de 3 moléculas de água à massa do sal. 3H2O s 3 · (2 ⋅ 1 + 1 ⋅ 16) = 3 ⋅ 18 = 54 u ∴ 142 + 54 = 196 u QF.02 1.d Pelos dados podemos escrever: C = µ ⋅ MM1 = 1.000 ⋅ d ⋅ † Como C = 3,545 mg/L ou 3,545 ⋅ 10– 3 g/L, teremos: 3,545 ⋅ 10– 3 = µ ⋅ 354,5 ∴ µ = 1 ⋅ 10– 5 mol/L ou 1 ⋅ 10– 5 mol DDT em 1 L de solução Lembrando: 6 ⋅ 1023 moléculas 1 mol DDT x ∴ x = 6 ⋅ 1018 moléculas 1 ⋅ 10– 5 mol DDT 2. d Pela densidade: m m ∴ 13,53 = ∴ m = 343,662 g V 25,4 d = Então: 1 mol átomos Hg 200 g 343,662 g x x = 1,71 mol e y = 1,03 ⋅ 1024 átomos 3. d A massa molar da aspirina é: C = 12 ⋅ 9 = 108 H = 1 ⋅ 8 = 8 O = 16 ⋅ 4 = 64 Total = 180 g/mol 180 g N Então: 1 mol de aspirina 500 mg s 500 ⋅ 10–3 g x = 0,025 N ou 6 ⋅ 1023 átomos y 2. b Pelas informações: C = µ ⋅ MM1 = 1.000 ⋅ d ⋅ † 3,90 = µ ⋅ 78 ∴ µ = 0,05 mol/L ou 5 ⋅ 10– 2 mol/L A equação de dissolução é: Al (OH)3 w Al3+ + 3OH– 3 mol 1 mol x ∴ x = 1,5 ⋅ 10–1 mol/L 5 ⋅ 10– 2 mol/L 9 · N átomos de C x 3. e Em relação ao NaCl temos: 0,9 g NaCl 100 mL soro mNaCl y mNaCl = 1,8 g 200 mL soro Como NaCl w Na+ + Cl– 1 mol 1 mol 35,5 g 58,5 g , g x ∴ x = m − = 109 1,8 g Cl A concentração, em mol/L, de Cl – será: 35,5 g 1 mol Cl – 1,09 g s nCl – = 0,03 mol 0,2 L nCl – 1L y y = 0,15 mol µ − = 0,15 mol L Cl 1 mol de Cl – 35,5 g 6 · 1023 íons z \ z = 1,85 · 1022 íons 1,09 g 4. a) MNaOH = 1 ⋅ 23 + 1 ⋅ 16 + 1 ⋅ 1 = 40 g/mol 40 g 1 mol de NaOH 4g x x = 0,1 mol N 40 4. a MCX = MC + 2MX 2 MC 2MX = 0,60 3,2 12 0,60 = 3,2 2M X MX = 32 g/mol 5. F – V – V – F I. (F) MAO MAC = 16 = 133 , 12 II. (V) III. (V) 1 mol de O2(g) IV. (F) 1 mol de O2(g) 6,02 · 1023 moléculas 2 · 6,02 · 1023 átomos 6. Soma = 27 (01 + 02 + 08 + 16) Cálculo das massas moleculares: MH2O = 2 ⋅ 1 + 1 ⋅ 16 = 18 u b) 1a lavagem: µ = 0,1 = 0,2 mol/L 0,5 MH2SO4 = 2 ⋅ 1 + 1 ⋅ 32 + 4 ⋅ 16 = 98 u 0,2 mol 1L 0,005 L x x = 0,001 mol de NaOH MH3PO4 = 3 ⋅ 1 + 1 ⋅ 31 + 4 ⋅ 16 = 98 u 4 m1 = n1 0,1 = = 0,1 mol/L V 1 Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. 6. e 1MnO2 2a lavagem: µ = 0,001 = 0,002 mol/L 0,5 O segundo procedimento é mais eficiente. 5. c O processo de quebra de ligação é endotérmico, ou seja, absorve calor; portanto, a quantidade de energia dos dois átomos de hidrogênio é maior que da molécula. O diagrama correto é o III. 5. c µ1 ⋅ V1 = µ2 ⋅ V2 6. e ∆H = ligações rompidas + ligações formadas 0,5 ⋅ 600 = 0,3 ⋅ V V = 1.000 mL Como a solução já possui 600 mL, devemos adicionar somente 400 mL, para um volume final de 1 L. H H — C — O — H + 3 O — O → O — C — O + 2H — O — H 2 H 6. c µ1 ⋅ V1 = µ2 ⋅ V2 Ligações rompidas — (processo endotérmico) 3 mol C — H = 3 ⋅ 413,4 = 1.240,2 kJ 1 mol C — O = 1 ⋅ 353,5 = 353,5 kJ 1 mol O — H = 1 ⋅ 463,5 = 463,5 kJ 2 ⋅ 0,06 = µ2 ⋅ 0,6 3 mol O 2 QF.04 1. Soma = 41 (01 + 08 + 32) (01) (V) (02) (F) O monóxido de nitrogênio é catalisador. (04) (F) Catalisador diminui energia de ativação. (08) (V) (16) (F) É exotérmico porque ∆H < 0 ∴ libera calor. (32) (V) H2(g) + 1 O2(g) w H2O(ℓ) ΔH = – 68,3 kcal, porque calor no lado dos 2 produtos indica liberação de calor. 2.d Pelo enunciado, o processo é endotérmico (∆H > 0). ∴ Hreagentes < Hprodutos 3. a A equação de formação do CO é dada por: 1 O2(g) w CO(g) 2 2. d I vm II invertendo equação II: CO2(g) C(grafite) + 1 O2(g) w CO(g) 2 1 w CO2(g) ∆HI = – 393,5 + O 2 2(g) 1 w CO(g) + O2(g) ∆HII = + 282,9 2 ∆HT = ∆HI + ∆HII 4. d Equação de combustão do enxofre a dióxido de enxofre: I. S(s) + O2(g) w SO2(g) ∆H = – 296,1 kJ/mol II. S(s) + 3 O2(g) → SO3(g) ∆H = – 395,2 kJ/mol 2 Lei de Hess 2SO2(s) w 2S (s) + 2O2(g) Copiar a equação II e multiplicar por 2 2S (s) + 3O2(g) w 2SO3(g) 2SO2(g) + O2(g) w 2SO3(g) III 3.Soma = 38 (02 + 04 + 32) (01) (F) A concentração dos reagentes diminui com o passar do tempo. Como mostra o gráfico, esses reagentes são D e B. (02) (V)Escolhendo um mesmo intervalo de tempo, concluímos que a velocidade de A é maior que a de C. (04) (V)Após 50 s, a concentração de C é maior que a de B. (08) (F) No início da reação (representada no gráfico pelo tempo zero), a concentração de A é aproximadamente de 0,5 · 10–3 mol/L. (16) (F)A mistura de D e B resulta na produção de A e C. (32) (V)A única substância no início da reação que não está presente é o produto C. Equação de combustão do enxofre a trióxido de enxofre: Inverter a equa ção I e multipli- car por 2 vm ∆m 4 vm = = = 0,2 g/min IV ∆t 20 a) (F) vm II > vm I b) (F) A quantidade de magnésio consumida em IV é o dobro da produzida em II; então, o volume de hidrogênio produzido em IV é o dobro de II. c) (F) vm III > vm IV d) (V) vm IV é a metade de vm II. e) (F) As quantidades consumidas de magnésio em III e IV são iguais, portanto os volumes de hidrogênio serão os mesmos. ∆HT = – 393,5 + 282,9 ∴ ∆HT = – 110,6 kJ/mol ∆m 0,2 = = 0,2 g/min ∆t 1 ∆m 2 = = = 0,4 g/min ∆t 5 ∆m 4 = = = 0,4 g/min ∆t 10 vm = ∆H = ? Então: mantendo equação I: C(grafite) + 3 ⋅ 468,6 = 702,9 kJ 2 Total = +2.760,1 kJ Ligações formadas — (processo exotérmico) 2 mol C = O s 2 ⋅ 804,3 = 1.608,6 kJ 4 mol O — H s 4 ⋅ 463,5 = 1.854,0 kJ Total = –3.462,6 kJ ∆H = +2.760,1 – 3.462,6 = –702,5 kJ/mol H3COH QF.03 1. c Rearranjando a equação, temos: C(grafite) + O= ∆H = –592,2 kJ/mol ∆H = –790,4 kJ/mol 4. d A elevação desses três fatores aumentará a probabilidade de choques efetivos, aumentando assim a velocidade da reação. ∆H = –198,2 kJ/mol de SO2 –198.2 kJ 2 mol 1 mol x x = –99,1 kJ/mol 5. a De acordo com a tabela, teremos: v = k · [NO]x · [Cl2]y 5 CADERNO 1 Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. µ2 = 0,2 mol/L CaCl2 w Ca2+ + 2Cl– 1 mol 2 mol 2 ⋅ 0,2 mol/L 0,2 mol ∴ µCl– = 0,4 mol/L 1ª experiência: 5,0 · 10–5 = k · (0,1)x · (0,1)y 2ª experiência: 10,0 · 10–5 = k · (0,2)x · (0,1)y 3ª experiência: 5,0 · 10–5 = k · (0,1)x · (0,2)y IV. cascas de abacaxi w O V. copos descartáveis w O VI. cacos de vidro w I Dividindo a 2ª experiência pela 1ª: QO.02 1. a A fórmula estrutural do hidrocarboneto é: 10,0 ⋅ 10−5 k ⋅ (0,2)x ⋅ (0,1)y s 21 = 2x s x = 1 = 5,0 ⋅ 10−5 k ⋅ (0,1)x ⋅ (0,1)y CH3 Então, a reação é de ordem 1 para o NO. H3C — C — CH3 — CH — CH3 Dividindo a 3ª experiência pela 1ª: CH3 5,0 ⋅ 10−5 k ⋅ (0,1)x ⋅ (0,2)y s 1 = 2y s 20 = 2y s y = 0 = 5,0 ⋅ 10−5 k ⋅ (0,1)x ⋅ (0,1)y O nome oficial (IUPAC) é: 2,2,4-trimetil-pentano Então, a reação é de ordem zero para o Cl2. Portanto, a lei da velocidade será: v = k · [NO] 2. c A fórmula estrutural não condensada desta substância é: 6. Soma = 22 (02 + 04 + 16) (01) (F) Pela estequiometria: N2(g) + 2O2(g) w 2NO2(g) 2 mol 1 mol portanto o consumo de O2 é o dobro do N2. (02) (V) (04) (V) (08) (F) 68 kJ/mol é a variação de entalpia da reação. (16) (V) (32) (F) O aumento da temperatura aumenta a velocidade das reações químicas. 1 CH3 2 H3C — C — CH3 3 C—C H CH3 1 CH2 — CH C—C H 2 CH3 3 CH2 — CH2 — CH3 Como a cadeia principal é o benzeno, a numeração deve ser iniciada em uma ramificação de tal forma que as ramificações se localizem nos carbonos de menor número. 1,2-dimetil-3-propilbenzeno CH3 CH2 — CH2 C CH3 3. b CH2 2. b A fórmula estrutural completa desta substância é: H2C 5 Após determinar a cadeia principal (maior sequência de átomos de carbono), esta deve ser numerada de tal maneira que as ramificações fiquem nos carbonos de menor número. CH3 CH3 4 H3C — C — C QO.01 1.d A estrutura completa da substância é: HC CH3 CH3 4. a O composto não possui carbonos quaternários. Sua fórmula molecular é C10H16. H2C — CH — CH2 — CH3 3. a A química orgânica é vasta em razão da capacidade do C de formar cadeias com diferentes elementos. HC — CH2 CH2 4. c A fórmula molecular do composto é C16H16ONF3 e possui 2 átomos de carbono terciários. Sua cadeia carbônica é mista e heterogênea. CH3 1,3-dietil-ciclobutano 5. d Pela estrutura, temos: 5. Soma = 15 (01 + 02 + 04 + 08) A fórmula estrutural é: CH3 C H3C — C — CH3 C—C—C—C—C C C Primário Terciário Secundário Quaternário CH3 Então: (01) (V) (04) (V) (02) (V) (08) (V) 6. V – V – V – F – F I. (V) II. (V) III. (V) IV. (F) O petróleo é mistura homogênea. V. (F) O gás metano pode ser obtido naturalmente pela decomposição anaeróbica da matéria orgânica, principalmente em pântanos e lixões. Então: 5 carbonos primários (carbonos das pontas) 1 carbono secundário 1 carbono terciário 1 carbono quaternário 6. I. gravetos de madeira w O II. pedra w I III. jornais w O 6 Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. 2. e a) Metameria. b) Cadeia. c) Posição. QO.03 1. e OH Propan-2-ol H3C — C O — CH3 C—C A “bolinha” em tom claro faz uma ligação → hidrogênio. A “bolinha” em tom escuro faz quatro ligações → carbono. A “bolinha” em tom médio faz duas ligações → oxigênio. H 4. V – F – F – F – V I. (V) H O — CH2 — CH3 CH2 — CH3 Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. 3. d I. (V) H3C — CH2 — OH → etanol II. (F) O principal responsável pelo efeito estufa é o CO2 (dióxido de carbono). III. (V) IV. (V) O ácido obtido a partir da oxidação do etanol é o etanoico. III. (F) O enantiomorfo de COOH H — C — OH HO — C — H H — C — OH HO — C — H HOOC IV. (F) O metanol (H3C — OH) e o éter dimetílico (H3C — O — CH3) não são isômeros. V. (V) Lei de Van’t Hoff: IOA = 2n \ quando n = 1 s s IOA = 2 Etilbenzeno 5. b HO O H2O → polar Menos solúvel → H3C — CH3 (etano) → hidrocarboneto apolar O CH2 CH OH 6. c As fórmulas dos compostos são: (éter etílico) → molécula polar dipolo-dipolo CH2 — CH3 OH OH A molécula da vitamina C apresenta dois carbonos assimétricos, mas somente um está ligado ao grupo hidroxila. 6. e H3C — CH2 HOOC é COOH 5.a I. (V) II. (F) A ureia é mais polar, portanto, é mais solúvel em água. III. (V) IV. (F) A ureia é mais polar, portanto, difunde-se mais rapidamente em meio aquoso. A N-metilureia é menos polar, portanto, difunde-se mais rapidamente em óleos e gorduras. O C7H16 CH3 O Nitrobenzeno H Trans H3C — CH2 — C — CH2 — CH2 — CH3 N Bromobenzeno Clorobenzeno H3C II. (F) O menor hidrocarboneto com isomeria óptica é: H 4. e Os nomes são: Solubilidade média → CH3 Cis CH3 C—C H3C O Amida Cl H H C—C N — CH2 — CH3 Br CH3 H Trans Cis II. (F) Apresentam metameria. III. (F) Não são isômeros. IV. (V) Éter O C—C H 2. c Pela fórmula: Fenol HO H H3C CH3 H3C Etanoato de metila Fenilmetanal O Fenilmetanol H O Mais solúvel → H3C — C (ácido etanoico) → OH → molécula polar, interagindo por ligações de hidrogênio com H2O. C 2-Feniletanol H2C — CH2 — OH — C — OH H H Hexan-1-ol H3C — CH2 — CH2 — CH2 — CH2 — OH QO.04 1. d Pelas informações, podemos ter: H2C — C — CH2 H3C — C — CH2 Cl H Cl H3C — C — CH H2 C H Cl H2C Hexan-3-ol H3C — CH2 — CH — CH2 — CH2 — CH3 OH Então: I. (F) Não são isômeros. II. (V) III. (V) IV. (F) Existem 2 compostos com cadeia alifática (não aromática) e saturada e nenhum com cadeia heterogênea. H C Cl 7 CADERNO 1 O Propanona 3. d I. (V) O H3C — CH — CH3 H3C — C — CH3 d) Não são isômeros. e) Função: éter e álcool.