Fitness & Performance Journal ISSN: 1519-9088 [email protected] Instituto Crescer com Meta Brasil Ecard Rocha, Letícia; Roquetti Fernandes, Paula A menarca como fator discricionário das respostas motoras Fitness & Performance Journal, vol. 9, núm. 2, abril-junio, 2010, pp. 71-76 Instituto Crescer com Meta Río de Janeiro, Brasil Disponível em: http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=75121689009 Como citar este artigo Número completo Mais artigos Home da revista no Redalyc Sistema de Informação Científica Rede de Revistas Científicas da América Latina, Caribe , Espanha e Portugal Projeto acadêmico sem fins lucrativos desenvolvido no âmbito da iniciativa Acesso Aberto ISSN 1519-9088 A menarca como fator discricionário das respostas motoras Letícia Ecard Rocha1,2,3 CREF: 16059 G/RJ) – [email protected] Dra. Paula Roquetti Fernandes1, 2 CREF: 014339 G/RJ) doi:10.3900/fpj.9.2.71.p Rocha LE, Fernandes PR. A menarca como fator discricionário das respostas motoras. Fit Perf J. 2010 abr-jun;9(2):71-76. Resumo Introdução: Comparar, através do teste KTK, o nível de coordenação motora de meninas pré-menarqueadas e menarqueadas. Materiais e Métodos: Foi realizado com 50 meninas cujas idades variavam entre 10 e 14 anos e 11 meses e foi composto por duas fases: na primeira foi aplicado um questionário para identificar a presença e/ou ausência da menarca a fim de separá-las em dois grupos: pré-menarcas (G1) e menarcas (G2); na segunda fase, foram submetidas à realização das tarefas motoras. Resultados: Em relação à classificação do nível de coordenação motora não houve diferenças significativas entre os grupos G1 e G2. Conclusões: Com esse estudo foi possível concluir que a maturação sexual em si não pode ser considerada como único fator para averiguar o índice de coordenação motora de indivíduos. Palavras-chave Maturação, menarca, teste KTK e coordenação motora. Universidade Autônoma de Assunção – UAA. CEAF – Centro de Excelência em Avaliação Física. 3 UNIG – Universidade Iguaçu – Campus V – Itaperuna. 1 2 Copyright© 2010 por Centro Brasileiro de Atividade Física Fit Perf J | Rio de Janeiro | 9 | 2 | 71-76 | abr/jun 2010 Rocha, Fernandes Menarche discretionary factor of motor responses Abstract Introduction: Comparing, through testing KTK, the level of motor coordination in pre-menarche girls and menarche. Materials and Methods: Study participants were 50 girls whose ages ranged between 10 and 14 years old and 11 months and was composed of two phases: the first was a questionnaire to identify the presence and / or absence of menarche to separate them into two group: pre-menarche (G1) and menarche (G2) in the second round were submitted for the performance of motor tasks. Results: Regarding the classification of the level of motor coordination were no significant differences between groups G1 and G2. Conclusions: With this study it was concluded that maturation itself can not be regarded as the only factor to determine the rate of motor coordination in individuals. Keywords: Maturation, menarche, KTK test and motor coordination. La menarquia discrecional factor de respuestas motoras Resumen Introducción: Comparar la prueba a través de la KTK, el nivel de coordinación de las niñas antes de la menarquia y la menarquia. Materiales y Métodos: Los participantes del estudio fueron 50 niñas con edades comprendidas entre 10 y 14 años y 11 meses y se compone de dos fases: en primer lugar, se aplicó un cuestionario para identificar la presencia o ausencia de la menarquia con el fin de separarlos en dos grupos : antes de la menarquia (G1) y la menarquia (G2) en la segunda fase, fueron objeto de realizar las tareas motoras. Resultados: En cuanto a la clasificación del nivel de coordinación sin diferencias significativas entre G1 y G2. Conclusiones: Con este estudio se concluyó que la maduración sexual en sí misma no puede ser considerado como el único factor para determinar la tasa de la coordinación motora en los individuos. Palabras claves La maduración, la menarquia y la coordinación KTK prueba del motor. INTRODUÇÂO A puberdade é uma fase da vida do ser humano caracterizada por diversas transformações tanto físicas quanto psicossociais. Nessa fase a avaliação da maturação sexual torna-se um importante parâmetro para que se avaliem as influências que a mesma exerce sobre o crescimento e desenvolvimento, sendo que uma grande diversidade maturacional pode ser encontrada entre indivíduos com a mesma idade cronológica1. O estágio de crescimento e maturação é regulado pela hipófise anterior, glândula localizada na base do cérebro, na cela túrcica do osso esfenóide. Alguns hormônios provenientes da hipófise anterior, entre eles somatropina, corticotropina, tirotropina, gonadotropina e prolactina apresentam papel importante durante o processo de crescimento e maturação do ser humano2. A evolução da puberdade está associada à produção de testosterona, onde o crescimento da concentração dos hormônios sexuais é que vai determinar as mudanças das características sexuais primárias e secundárias, sendo caracterizadas pelo desenvolvimen- to das gônadas e dos órgãos sexuais. Nas mulheres a puberdade manifesta-se pelo desenvolvimento das mamas (telarca) e dos pêlos pubianos (pubarca) e também pela ocorrência do primeiro fluxo menstrual nomeado por menarca3, sendo a mesma um indicador da maturação sexual4. A identificação da presença da menarca no período da puberdade é relevante no momento de se avaliar as qualidades físicas, uma vez que o desenvolvimento motor é conseqüência da maturação.5,6 A menarca é um evento significativo na vida da mulher e envolve transformações de ordem somática, metabólica, psicossociais e neuromotora. Tomando como referência as transformações neuromotoras, Collet et al.7 corrobora com tais idéias afirmando que nos últimos anos a coordenação motora tem sido alvo de estudos, devido à crescente importância do domínio psicomotor relacionado à autonomia do ser humano, especialmente nos períodos de crescimento e maturação. A coordenação motora é imprescindível para o desempenho de algumas habilidades básicas e pode ser aperfeiçoada durante o processo de aprendizagem motora ao longo da vida. A insuficiên- A menarca como fator discricionário das respostas motoras cia da coordenação motora relaciona-se a uma instabilidade motora geral, englobando problemas na condução do movimento desencadeada pela ação incorreta de estruturas funcionais, sensoriais, nervosas e musculares, o que conseqüentemente acarreta alterações na qualidade dos movimentos e redução do rendimento motor8. Embasados em tais argumentos e em face de uma maior contribuição de trabalhos na área da Educação Física que enfocarão a maturação sexual e sua relação com a coordenação motora, o presente estudo teve como objetivo verificar e comparar, através da bateria de teste de KTK9, o nível de coordenação motora de meninas pré-menarqueadas e menarqueadas. MATERIAL E MÉTODOS A coleta dos dados foi realizada a partir da autorização dos pais que foram orientados quanto aos procedimentos do estudo, sendo que todos assinaram um termo de consentimento livre e esclarecido, de acordo com a resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde. A amostra constituiu-se de 50 meninas, pertencentes ao Centro Integrado de Educação Pública (CIEP) 275 – Itaocara/RJ, cujas idades variaram entre 10 a 14 anos e 11 meses. Após a aplicação de um questionário validado10 para a identificação da presença e/ou ausência da menarca. Foram divididas em dois grupos: pré menarqueadas (G1) e menarqueadas (G2). O presente estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética da Universidade Autônoma de Assunção (UAA – PY). Para a realização dos testes de coordenação motora utilizou-se a bateria de testes KTK constituída de quatro tarefas motoras, sendo elas: Tarefa 01 – Equilíbrio em marcha à retaguarda (ER): Foram utilizadas três traves de três metros de comprimento e 3cm de altura, com larguras de 6cm, 4,5cm e 3cm. Na parte inferior dessas traves são travessões de 15 x 1,5 x 5cm, espaçados de 50 em 50cm, fazendo com que as mesmas alcancem uma altura total de 5 cm. A tarefa consistiu em caminhar à retaguarda equilibrando-se sobre as três traves com espessuras diferentes que foram alocadas paralelamente a uma distância de 1 metro. São contabilizadas três tentativas válidas, perfazendo um total de nove tentativas. Deve-se contar a quantidade de passos até que um dos pés toque o solo ou que sejam atingidos 8 pontos (passos). Por exercício e por trave, o máximo que se pode atingir são 8 pontos. A pontu- ação máxima possível é de 72 pontos. Após as nove tentativas, soma-se o valor dos passos à retaguarda e encontram-se o resultado. Tarefa 02 – Saltos Monopedais (SM): Foram utilizados 12 blocos de espuma tendo cada um 50 x 20 x 5 cm; a tarefa consistia em saltar três vezes com a perna direita e três vezes com a perna esquerda em altitude crescente. Para saltar os blocos de espumas, o avaliado necessitava de uma distância de 1,50m para impulsão, que também deveria ser ultrapassada em saltos com a mesma perna. Após pular o bloco de espuma, o avaliado precisava dar pelo menos mais dois saltos com a mesma perna, para que a tarefa fosse finalizada. Para cada altura, as passagens foram analisadas da seguinte maneira: 1ª tentativa válida = 3 pontos; 2ª = 2 pontos e 3ª = 1 ponto. As alturas recomendadas para o início do teste, em anos de idade, são: 5 a 6 anos = nenhum bloco de espuma; 6 a 7 anos = 5cm (1 bloco de espuma); 7 a 8 anos = 15cm (3 blocos de espuma); 9 a 10 anos = 25cm (5 blocos de espuma) e de 11 a 14 anos e 11 meses = 35cm (7 blocos de espuma). Tarefa 03 – Saltos Laterais (SL): Com a utilização de uma fita adesiva foi demarcado no solo um retângulo medindo 60 x 50cm. Com um sarrafo de madeira de 60 x 4 x 2cm foi feita a divisão desse retângulo para que a tarefa de saltar com as peras juntas de um lado para o outro, após o silvo de um apito, fosse realizada em 15s. Foi registrado o número de saltitos em duas passagens e obtido o resultado com a soma dos mesmos. Tarefa 04 – Transposição Lateral (TL): Foram depositadas no chão, distante uma da outra a 5cm, duas plataformas de madeira contendo pés e medindo 25 x 25cm. Solicitou-se que o avaliado se posicionasse sobre uma delas e, ao som de um apito, deveria movimentar-se para sobre a outra. Em seguida deveria pegar a plataforma da qual saiu e alocá-la lateralmente. Estes movimentos deveriam ser executados em duas vezes e repetidos, o maior número de vezes possível, em 20s. Foram computados tanto o número de transferência das plataformas = 1 ponto, quanto as do corpo = 2 pontos. Após a execução das duas tentativas, o resultado foi obtido com a soma dos pontos de ambas as tentativas. Abaixo, seguem os desenhos do material utilizado em cada tarefa para melhor visualização (Fig. 1): Rocha, Fernandes Figura 1 – Material utilizado na realização das tarefas motoras. Tarefa 1 Tarefa 2 Antropometria: A massa corporal dos sujeitos foi obtida em uma balança digital, da marca Plenna, com precisão de 0,1Kg e a estatura foi determinada através de uma trena, da marca Cescorf® tendo 2m de comprimento e precisão de 0,1mm. Análise Estatística: Foi feita a análise da normalidade da amostra através do teste Kolmogorov- Smirnov e, uma vez que apresentaram normalidade, foi realizado o teste T de Student. A potência dos testes foi de α = 5 % (p<0,05). RESULTADOS Após análise dos dados coletados pertinentes as tarefas motoras que compõe a bateria de teste KTK, o Gráfico 01 vem representar os quocientes motores obtidos ao término de cada tarefa. O quociente motor (QM1) refere-se à primeira tarefa motora - trave de equilíbrio, onde o objetivo foi verificar a estabilidade do equilíbrio em marcha à retaguarda sobre a trave. Comparando-se o desempenho de meninas pré-menarqueadas (G1) e menarqueadas (G2) não foi possível observar diferenças significativas para um valor de p<0,05 no desempenho da tarefa. O quociente motor (QM2) representa a segunda tarefa motora - saltos monopedais, cujo objetivo foi verificar a coordenação dos membros inferiores, energia dinâmica/força; em relação ao quociente motor (QM3) pertencente à tarefa motora – saltos laterais, tendo como objetivo verificar a velocidade em saltos alternados, também não se encontrou diferenças significativas; o quociente motor (QM4) está relacionado à quarta tarefa motora - transferência sobre plataformas, tendo como objetivo averiguar a lateralidade e agilidade. Após examinar os resultados do QM4 confere-se que também não houve diferenças significativas entre os grupos G1 e G2. Tarefa 3 Tarefa 4 Gráfico 1 – Resultado dos Quocientes Motores e Classificação Geral. DISCUSSÃO Sabendo que o desempenho motor na infância e adolescência tem uma forte associação aos processos de crescimento e maturação, Malina et al.2 abordam que diversos fatores influenciam nos níveis de desempenho, como fatores maturacionais e culturais, tamanho corporal e outros. Assim, o crescimento e a maturação são considerados processos interligados influenciados por meios interdependentes e inter-relacionados. Dessa forma Mirwald et al.11 defendem que a avaliação da maturidade quando relacionada à adolescentes é de grande importância para um efetivo programa motor. A prática de exercícios físicos durante as fases da infância e adolescência pode auxiliar no desenvolvimento global dos indivíduos, na manutenção do peso corporal e na melhora dos níveis de coordenação motora7. Linhares et al.4 enfatizam que, por ser uma fase de constantes e grandes mudanças, a puberdade e suas variáveis requer dos profissionais que atuam diretamente com a população que se encontra nesse estágio conhecimentos detalhados em relação ao crescimento e ao desenvolvimento, a fim de facilitar e propiciar um trabalho motor determinante, evitando excessos em relação ao estágio em que se encontra A menarca como fator discricionário das respostas motoras o adolescente. Desse modo Vidal et al.12 apontam a bateria de testes KTK como uma ferramenta de fácil utilização para que se avalie a coordenação motora dos participantes. Contudo, Gorla et al.13 descrevem que a bateria de teste KTK não deve ser vista apenas como um único meio de avaliação da coordenação e sim como parte de um conjunto de métodos e procedimentos que possam assim avaliar o individuo em diferentes aspectos. Gorla et al.14 citam que indivíduos que apresentam dificuldades nos movimentos, ou seja, demonstram uma desordem de coordenação, quase sempre têm problemas ligados à aprendizagem. Com isso, a prática da atividade física desde a infância e um programa de exercícios diários, melhorará o nível de expressão da coordenação, contribuindo com o desenvolvimento do indivíduo e sua qualidade de vida15,16. O presente estudo verificou que em relação aos testes da bateria KTK, comparando os grupos G1 e G2, não houve diferença significativa, o que diverge dos estudos de Malina et al.2 que demonstram que indivíduos que estejam em estágios maturacionais mais avançados apresentam padrões de movimentos maduros o que de certa maneira influenciaria no aspecto motor. Todavia, os resultados desse estudo convergem com o estudo de Souza et al.17 o qual adverte que diferentes fatores podem influenciar nesses resultados, podendo citar a dificuldade de concentração, falta de atenção no momento da tarefa, impaciência quando não conseguem realizar com sucesso o movimento e falta de vivência e experiência nas atividades propostas. Entretanto, a interferência do tamanho corporal (massa corporal e estatura) no presente estudo passa a ser um fator determinante nos resultados, pois o G2 comparado com o G1 apresentou diferença significativa entre os grupos, o que demonstra diferença entre indivíduos em estágios maturacionais avançados e aqueles mais tardios18,19. Vale ressaltar que fatores como o nível de atividade física, o ambiente e a concentração influem nos resultados, em algumas situações, até mais do que o tamanho corporal. Por esse motivo, Catenassi et al.20 defendem que não deveria haver essa estereotipação que indivíduos com Índice de Massa Corporal (IMC) acima da média são inabilidosos, pois uma execução satisfatória da tarefa pode estar relacionada ao grau de vivência prática, à concentração e ao esforço em realizar o movimento com perfeição. Estudos envolvendo a maturação vêm sendo considerados, porém poucos são aqueles que encontram diferença com relação aos estágios maturacionais. Assim, Lopes et al.21 esclarece que na maioria das vezes ocorrem diferenças em meninas de uma dada idade em relação aos resultados esperados para a sua faixa etária, ou seja, indivíduos com a mesma idade apresentam coordenação motora diversificada ou até mesmo inferiores aos padrões esperados. Isso ocorre devido a falta de atividade física e a um trabalho insuficiente, pois quando o mesmo é estabelecido e monitorado cuidadosamente contribui de maneira significativa para uma aprendizagem satisfatória e benéfica22. Analisando o processo maturacional e o desenvolvimento motor, Ulbrich et al.23 elucidam que novos estudos nessa área devem ser desenvolvidos para promover um melhor entendimento quanto as alterações no desenvolvimento pubertário. CONCLUSÃO Com esse estudo foi possível concluir que a maturação em si não pode ser considerada como único fator para averiguar o índice de coordenação motora de indivíduos, pois os dados coletados apresentaram que, em relação aos grupos G1 e G2, não houve diferença quanto ao nível de desempenho nas tarefas propostas. Foi observado durante a coleta o que muitos autores advertem, que o ambiente, a concentração, a massa corporal, o nível de atividade física e outros fatores podem vir a interferir nos resultados. O presente estudo não constatou o que outros autores elucidam em relação à maturação, abordando que estágios maturacionais superiores apresentam um desenvolvimento motor mais refinado e assim uma melhor coordenação motora. Com isso, novos estudos e pesquisas envolvendo esse assunto são necessários a fim de se obter novos dados com o objetivo de se verificar a influência da maturação no desenvolvimento da coordenação motora. REFERÊNCIAS 1. Fonseca Júnior SJ., Dantas PMS, Fernandes Filho J. Antropometria, composição corporal, somatotipo e qualidades físicas básicas em escolares nos períodos pré e pós menarca. Arquivos em Movimento 2009; 1: 45-59. 2. Malina RB, Bouchard C, Bar-Or O. Crescimento, maturação e atividade física. São Paulo: Phorte, 2009. 3. Borges GA, Schwarztbach C. Idade da menarca em adolescentes de Marechal Cândido Rondon-PR. Revista Brasileira de Cineantropometria e Desempenho Humano 2003; 2: 15-21. 4. Linhares RV, Matta MO, Lima JRP, Dantas, PMS, Costa MB, Fernades Filho J. Efeitos da maturação na composição corporal, nos dermatóglifos, no somatótipo e nas qualidades físicas básicas de adolescentes. Arquivos Brasileiros de Endocrinologia e de Metabologia 2009; 1: 47-54. 5. 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