Nossas Mãos 25 maio de 2010 ano III APR e PTR prometem melhorias em segurança páginas 4 e 5 página 6 página 7 Comercial: um dia na vida do agrônomo da Galvani Série NPK: os benefícios do potássio Instituto Lina Galvani: nova marca e novos rumos Destaque Editorial O incentivo ao comportamento seguro é uma prática que está em constante evolução na Galvani. O hábito de “ficar de olho” nas próprias atitudes e nas dos colegas durante as atividades do dia a dia é uma medida fundamental para a prevenção de acidentes, e que é sempre reforçada pelas lideranças junto às equipes. E para fortalecer a importância de manter-se sempre alerta nessas ocasiões, esta edição do Nossas Mãos traz uma matéria especial sobre a implementação corporativa da Análise Preliminar de Risco (APR) e da Permissão de Trabalho em Risco (PTR). O leitor verá que, além de reforçarem a atitude segura, estas ferramentas também facilitarão muito o planejamento das tarefas nas fábricas. Outro destaque é a matéria das páginas 4 e 5, que demonstra como é um dia de trabalho de um agrônomo da Galvani. Ela destaca a importância da atuação desses funcionários para o sucesso na venda dos nossos produtos. Vale lembrar ainda que esta edição abre o terceiro ano do jornal Nossas Mãos. Para marcar esta data, foi inaugurada a seção Opinião do Leitor na página 8. A novidade é também um convite à participação de todos na produção de um jornal cada vez mais completo e interessante de ler. Boa leitura! Luiz Antonio Bonagura Diretor-Presidente Capa Novo Gerente Corporativo de Controladoria Por uma rotina de trabalho mais segura Entre as diversas ações da área de Saúde, Segurança e Meio Ambiente para reforçar o comportamento seguro na Galvani em 2010, está o trabalho focado em duas ferramentas essenciais para a realização de qualquer atividade nas fábricas. Trata-se da implementação do procedimento da Análise Preliminar de Risco (APR) e a revisão da Permissão de Trabalho em Risco (PTR) em todas as unidades. “A APR e a PTR colaboram para que o funcionário desenvolva o hábito de verificar os itens de segurança antes de iniciar as atividades, auxiliando na prevenção de acidentes e no planejamento das tarefas”, explica José Alberto Neves, Gerente de SSMA. José Luiz Arruda, novo Gerente de Controladoria Recentemente, as áreas de Contabilidade e de Planejamento e Custos foram integradas em um único departamento, chamado Controladoria. Para assumir os desafios da nova área, foi contratado como Gerente Corporativo José Luiz Maciel Arruda. Formado em Ciências Econômicas e com MBA em Finanças, ele possui 28 anos de experiência nas áreas Financeira, de Supply Chain e de Controladoria. Mais do que dar continuidade aos trabalhos que estavam em andamento, o papel da Controladoria será reunir as informações geradas por todas as unidades e elaborar relatórios com informações confiáveis que auxiliem a diretoria na tomada de decisões. “Para isso, é importante que toda a equipe esteja voltada para a análise crítica de suas atividades diárias, de forma a aprimorar ainda mais as informações geradas no departamento”, explica José Luiz. O objetivo é garantir que as operações da empresa apresentem desvios mínimos em relação ao que foi planejado. Análise Preliminar de Risco (APR) A APR é a atividade de identificação dos perigos e avaliação dos riscos envolvidos em uma tarefa, sendo aplicada em todas as atividades na área industrial, de maneira preventiva, e que propõe medidas de controle sobre a maneira mais segura para sua realização. A APR fornece as informações adequadas como base para a gestão das atividades de forma segura, originando procedimentos e instruções de trabalho mais completos. Permissão de Trabalho em Risco (PTR) A PTR tem como premissa básica garantir que as atividades planejadas ou não, consideradas não rotineiras e que envolvam modificações, manutenções, reparos ou limpezas, recebam uma avaliação criteriosa e sistematizada, antes de sua realização. A ferramenta visa garantir que todos os riscos dessas atividades (ex.: espaço confinado, em altura, a quente, ou que envolvam bloqueios de energia e outros) sejam identificados durante a avaliação e ações de controle adequadas sejam aplicadas, de maneira a tornar o trabalho seguro para as pessoas, os equipamentos, as instalações e o meio ambiente. Com a instituição da APR, a emissão da PTR será mais rápida e eficiente. O responsável pela liberação do documento contará com uma lista de riscos previamente avaliados e medidas de controle recomendadas, cabendo a ele realizar a avaliação final em campo e assegurar-se da implantação dessas medidas. Local confinado Altura Içamento Treinamentos Os treinamentos de APR e PTR serão realizados em todas as unidades ao longo dos próximos meses pelos engenheiros e técnicos de segurança do trabalho. “Estas ações são garantias de segurança para o funcionário e para a Galvani. Cumprindo a APR e fazendo a verificação da PTR, reduziremos ainda mais os números de acidentes em toda a empresa”, finaliza José Alberto. Meio ambiente Algumas iniciativas já estão em andamento. “Um exemplo disso é o estudo que estamos fazendo para que o Sistema JDE reconheça e receba notas fiscais eletrônicas automaticamente ao invés de termos de lançar manualmente”, conta José Luiz. Eletricidade 02 Nossas Mãos Escavações Trabalho a quente Trabalho a frio 03 Nossas Mãos Como funciona o trabalho de vendas na Galvani? Destaque Um dia na vida do agrônomo da Galvani Fotos: Débora Soares - CILEM Para que os clientes decidam comprar os fertilizantes ou demais produtos da Galvani (ácido sulfúrico, enxofre, etc.), é desenvolvido todo um trabalho planejado pela equipe comercial. Uma das etapas fundamentais é quando o vendedor vai a campo para negociar, estreitar o relacionamento e levar informações para os produtores, sejam eles clientes ou possíveis clientes. O Nossas Mãos acompanhou um dia de trabalho do agrônomo Jefferson Leite de Melo, que comercializa fertilizantes na região oeste da Bahia. “Neste dia, visitei apenas quatro clientes, e todos os encontros foram muito proveitosos”, conta Jefferson. ço habitual nas fazendas. Aproveita para traçar o planejamento de visitas do resto do dia. 13h50 – Fez uma visita para apre- mostrou satisfeito com os resultados da adubação na última safra. 10h20 – Parte para a Fazenda Recanto Nativo, do produtor Ricardo Bordin, que usou fertilizante da Galvani na sua lavoura de soja. Lá, Jefferson verifica que, entre outros 9h00 – Jefferson parte em direção fatores favoráveis, o fertilizante ao distrito de Roda Velha, na cidade de São Desidério (BA). Normalmente, ele sai às 7h30, mas um compromisso na Galvani alterou esse horário. 10h00 – Depois de uma hora de estrada, chega à Fazenda Yamada, do produtor de soja, milho e algodão Mário Yamada. Ele já é cliente há bastante tempo da Galvani e se 04 Nossas Mãos sentar um orçamento a Florindo Fonseca, que produz soja e milho na Fazenda São José. Ele não estava, mas Jefferson foi recebido por Rogério, filho do produtor, que o levou para verificar a colheita. Os Fonseca são o que se chama de cliente-chave: já compram produto contribuiu para que o cliente tivesse uma das melhores colheitas na história da fazenda. 11h30 – Jefferson se despede de Bordin e faz uma pausa para o almoço. Quando não marca nenhum almoço de negócios, aguarda cerca de duas horas para retomar as visitas, até que termine o horário de almo- da Galvani, mas existe a possibilidade de que ampliem a quantidade adquirida na próxima safra. 15h12 – Jefferson negocia uma venda de 20 mil toneladas de Phosmix F e Phosmix G para Jair Donadel, administrador da Fazenda Guarani. Apresentou as opções de adubação de acordo com as culturas da fazen- da, que são soja, milho e algodão. Jair gostou das opções e vai pensar um pouco antes de fechar. 16h20 - Jefferson pega a estrada de volta para a Galvani. Chega por volta das 17h30. “Depois de finalizadas as visitas, vou até o escritório e passo todas as informações que colhi ao longo do dia para o Jaílton, Gerente Comercial, e preencho um relatório de visita”, conta Jefferson. “São novidades sobre a concorrência, solicitações específicas do cliente, produtividade das lavouras e muito mais dados relevantes para a tomada de decisões na empresa. Por isso tudo esse relacionamento com o cliente é extremamente importante”, afirma. Na Galvani, as equipes de vendas são divididas em Região Centro (com atuação nos estados de SP, PR, MG, MT, MS, GO e DF) e Região Nordeste (BA, MA, PA, PI e TO). Cada uma delas tem um foco diferenciado. Enquanto na Região Nordeste os vendedores focam no consumidor final, somente com entrega de fertilizantes, a equipe da Região Centro trabalha com um modelo “híbrido”: além de fertilizante, vende também matéria-prima (enxofre, ácido sulfúrico, etc.) para clientes industriais e intermediários, como misturadores e usinas, por exemplo. Entretanto, estas são as únicas diferenças entre as equipes, pois as duas trabalham alinhadas ao planejamento macro da empresa e ao padrão de qualidade do produto da Galvani. “Em qualquer segmento, o vendedor precisa ter o que chamamos de ‘visão 360º’ do negócio, que é um olhar atento às tendências do mercado do cliente e do movimento da concorrência. Isso é a base de um trabalho bem estruturado nas ações de pré-venda, venda e pós-venda”, explica Celso Fajardo, Diretor Comercial. Segundo Celso, durante a pré-venda, a primeira coisa que o vendedor deve colocar em prática é perceber as tendências e perspectivas dos clientes e do mercado em geral e identificar as suas necessidades. “É importante que o vendedor procure sempre saber como o cliente irá se comportar na próxima safra, ampliando áreas ou alterando porcentual por cultura e outras tendências que podem resultar em oportunidades de venda”, afirma. Muitos clientes, por exemplo, compram produtos da Galvani e de outras empresas. Com um trabalho bem direcionado do vendedor, podem vir a adquirir uma fatia maior dos produtos da Galvani, ampliando o endoshare naquele cliente. Aliado a todas essas ações, um bom planejamento – com agendamento e roteiro de visitas, acompanhamento das entregas do mês, conhecimento da concorrência, etc. – se torna a chave para o sucesso. Quando a pré-venda é bem feita, fica mais simples também o trabalho da venda e o estabelecimento da estratégia para o pós-venda, que é estar em constante contato com o cliente para verificar a satisfação com o produto, aprofundar o relacionamento com ele e “farejar” as novas oportunidades que podem surgir. 05 Nossas Mãos Nosso produto N P K Explicando os fertilizantes: potássio O potássio (K) é um nutriente encontrado em diversas rochas e minerais. Ao longo de milênios, este elemento foi se liberando dos minerais a que estava associado e compondo os diversos tipos de solo do planeta. Foi dessa maneira que se formaram tanto as férteis terras-roxas, como são conhecidos os solos vermelhos e argilosos de Paulínia (SP), quanto os pobres solos da região dos cerrados. que é operada pela Vale e produz apenas cerca de 10% do consumo brasileiro. Próximo dela, a Galvani tem a unidade de Maruim (UIM), localizada estrategicamente para atender aos clientes do Nordeste que precisam de fertilizantes ricos nesse nutriente. Para a produção de fertilizantes, o potássio é extraído de jazidas que foram formadas pela evaporação de águas salgadas, obtendo-se principalmente o cloreto de potássio. No Brasil, estudos indicam a existência de uma grande jazida na Amazônia, mas de difícil exploração por causa dos impactos ambientais previstos. Atualmente, a única jazida de potássio em exploração está em Sergipe, Aspectos agronômicos O potássio não contribui diretamente na formação da estrutura das plantas, mas proporciona um equilíbrio do metabolismo delas. Entre outros aspectos, regula o transporte de carboidratos e também ajuda a aumentar a resistência das plantas às doenças, à seca e ao frio. A deficiência de potássio torna o crescimento das plantas lento. As folhas novas ficam mais finas e com bordas amareladas que, com o tempo, se tornam amarronzadas e necrosadas. RH esclarece dúvidas sobre aposentadoria As aposentadorias por idade e por tempo de contribuição são as duas ocasiões 06 Nossas Mãos Novos rumos e nova marca do Instituto Durante o ano de 2009, o Instituto Lina Galvani passou por um trabalho de revisão estratégica. Ao final do processo, se redefiniu como um facilitador e articulador do desenvolvimento comunitário, com o objetivo de contribuir para a melhoria da qualidade de vida nas localidades onde a Galvani atua. A partir disso, vem promovendo algumas melhorias na forma como conduz e cria seus projetos. Uma das principais é se propor a, primeiramente, ouvir das pessoas as necessidades mais urgentes de cada lugar para então desenvolver, em conjunto com elas, um projeto que possa envolver o Poder Público, outras empresas, entidades e pessoas. Uma das comunidades mais envolvidas nesse processo é a de Angico dos Dias. Lá, o Instituto incentivou a constituição de uma associação de moradores Para você O funcionário que estiver interessado em informações sobre sua aposentadoria tem uma alternativa além do posto do INSS. O Departamento de Recursos Humanos da Galvani oferece esta consultoria gratuitamente. “Auxiliamos na análise de documentos, no esclarecimento de dúvidas e, quando o funcionário já possui condições de se aposentar, podemos agendar via internet o dia e horário para que ele compareça à agência do INSS de sua cidade e dê entrada no processo”, explica Angeles Sant’Anna, Assistente de RH. Instituto Lina Galvani A nova marca Com tudo isso, a marca do Instituto, que é uma das maneiras como ele se apresenta, também precisou ser revista de forma a estar mais alinhada com esse posicionamento. “Por todos os significados que ela traz, escolhemos a árvore como uma representação ideal do que queremos construir com nosso trabalho”, afirma Cecília Galvani, Presidente do Instituto. A partir de então, e depois de vários estudos, foi criada e definida uma marca original e exclusiva pela mesma empresa que fez a marca da Galvani. O resultado é a representação de uma “árvore humanizada”, acompanhada do nome do Instituto escrito com uma letra especialmente desenvolvida. As raízes de uma árvore representam a força da família como valor fundamental para o desenvolvimento comunitário e o respeito pela diversidade cultural das localidades. O tronco simboliza um eixo facilitador, que ajuda o desenvolvimento das comunidades. Os galhos simbolizam o alcance do Instituto e sua capacidade de articulação. E a copa da árvore são as comunidades articuladas, desenvolvidas e compostas pelos frutos e pelas folhas, as pessoas. Para você CNH para funcionários e comunidade de Angico mais comuns, porém cada caso deve ser analisado individualmente. Nas situações de trabalho em condições de insalubridade, por exemplo, 25 anos já seriam suficientes para o funcionário se aposentar. Funcionários de todas as unidades podem utilizar o serviço. Basta que encaminhem a Carteira de Trabalho e, se houver, o PPP (Perfil Profissiográfico Previdenciário, que comprova tempo em atividade especial) ao RH do CIP para análise. O documento retornará com a contagem de tempo de contribuição e, se necessário, com um pedido de documentação extra para comprovação dos dados. que se chama AMPARE (Associação dos Moradores de Peixe, Angico e Região). Eles já conseguiram calçamento para as ruas de terra da cidade e estão com projetos de melhorar o posto de saúde, a qualidade da água que a população consome e o acesso à internet. Tudo por meio de parcerias entre o Poder Público, o setor privado e a comunidade. Aposentadoria por idade Homens: 65 anos Mulheres: 60 anos Aposentadoria por tempo de contribuição Homens: 35 anos trabalhados Mulheres: 30 anos trabalhados Uma iniciativa da Galvani trouxe a oportunidade para que os funcionários e terceiros da UMA, e também alguns moradores de Angico dos Dias, pudessem tirar a Carteira Nacional de Habilitação (CNH). Com a distância de 115 km entre a cidade e a autoescola mais próxima, no município de São Raimundo Nonato, muitas pessoas se privavam da retirada do documento e os acidentes no povoado eram constantes. Agora, com as aulas sendo dadas em um espaço na própria unidade depois do expediente, 31 alunos se prepararam para as provas prática e teórica de carro e moto. “Cada um pagou as suas despesas com a autoescola e a Galvani disponibilizou aos instrutores sala de treinamento, hospedagem e alimentação. Tudo para trazer mais segurança ao trânsito de Angico”, conta o Assistente de Beneficiamento Ricardo Correa, que é representante do Desenvolvimento de Pessoas na UMA e idealizador da iniciativa. O teste teórico foi realizado em 16 de abril, os alunos já receberam o resultado e começaram as aulas práticas na primeira semana de maio. “Ter a oportunidade de nos capacitar, inclusive legalmente, está sendo fundamental para os funcionários e para a comunidade de Angico dos Dias”, enfatiza Deusdete de Souza Campos, mecânico da manutenção da UMA. 07 Nossas Mãos Para você Treinamento Funcionários do CILEM aprovam novo restaurante Granulação é tema de treinamento no CILEM Cardápio e novo ambiente agradaram aos funcionários Turma do treinamento Além da nova área de lazer, desde 31 de março os funcionários do CILEM contam com restaurante e cardápio revitalizados. Pintura e decoração diferenciadas, utensílios, mesas, cadeiras e balcões novos, tudo faz parte de uma grande melhoria para os funcionários. os resultados da pesquisa de satisfação aplicada no final de abril. No geral, 79% dos funcionários agora avaliam o restaurante como “bom”. Em 2009 esse índice era de 27%. Veja outros números da pesquisa. A comprovação de que a revisão dos cardápios e a revitalização do ambiente realmente agradou veio com “Essa mudança faz parte de um processo contínuo de melhorias em todas as unidades da Galvani”, explica Luciano Santos, Coordenador de Remuneração e Benefícios. Avaliação dos funcionários Bom Regular Ruim Não opinaram Qualidade dos alimentos 85% 12% 1% 2% Sabor das refeições 71% 25% 2% 2% Cardápio 73% 24% 1% 2% Instalações 87% 10% 0 3% Avaliação geral 79% 18% 1% 2% Opinião do leitor “Achei muito interessante a matéria da coluna ‘Para Você’ (Edição nº 24) referente à inclusão digital. Muitas pessoas ainda não sabem como funciona um computador e esta é uma boa iniciativa desses voluntários que dedicam uma hora de sua semana para ajudar outra pessoa. Parabéns aos voluntários, vocês fazem a diferença.” Rafael Marciano Manutenção - CIP O que achou desta edição? Envie sua sugestão para [email protected] ou pela intranet. Esta é uma publicação mensal para os funcionários da Galvani. 08 Nossas Mãos Endereço para correspondência: Av. Prof. Benedicto Montenegro, 1300 Bairro Betel - 13140-000 - Paulínia-SP www.galvani.ind.br Coordenação: Departamento de Comunicação Os 81 funcionários que trabalham na produção de fertilizantes, farelados e mistura do CILEM participaram em abril de um treinamento sobre técnicas de granulação e processos de produção, ministrado pelo Coordenador de Produção de Fertilizantes da unidade, José Vicente da Silva Neto. Foram priorizados o conhecimento e o entendimento de cada etapa da produção de fertilizantes, o porquê de fazer e de como fazer, além de tópicos como vazão de ar do granulador, a relação entre umidade e temperatura final e a importância do controle das taxas de reciclo. “Os temas foram tratados com o objetivo de desenvolver e capacitar as pessoas para uma melhor atuação no dia a dia”, reforça José Vicente. “O conteúdo foi bastante prático e esclarecedor. Melhorar o conhecimento da área ajudou a entender a importância de diversos controles para a qualidade final do produto”, conta Luiz Carlos de Souza Freire, Operador de Painel do CILEM. Produção: Teia Editorial - www.teiaeditorial.com.br Jornalista responsável: Kelli Costalonga (MTb 28.783) Redação: Danielly Herobetta e Ligia Oliveira Projeto gráfico e editoração: Via B Branding + Design www.viab.com.br Tiragem: 1.700 exemplares