16 ANOS Avaliação das Práticas da Manutenção Avaliação das Práticas da Manutenção Base para o Projeto de Melhoria Contínua 2010 16 ANOS Avaliação das Práticas da Manutenção 2010 Avaliação das Práticas da Manutenção (APM) Base para o Projeto de Melhoria Contínua JWB Engenharia: Empresa nacional de consultoria industrial há 16 anos no mercado, especializada em Engenharia de Manutenção (Gestão de Ativos). Atuamos também com Engenharia de Segurança do Trabalho, Engenharia de Materiais, Treinamentos Técnicos e Organizacionais, Gerenciamento de Projetos (PMBok) e Traduções Técnicas. 16 ANOS Avaliação das Práticas da Manutenção 2010 Avaliação das Práticas da Manutenção (APM) Base para o Projeto de Melhoria Contínua Responsável Técnico: Eng. José Wagner Braidotti Junior (Crea 178.510) • Consultor Internacional de Engenharia de Manutenção • Engenharia Mecânica – FEI – 1985 • Administração de Empresas – FAAP – 1989 • Gerenciamento de Manutenção Industrial – Mauá - 1992 • Engenharia de Segurança do Trabalho – FAAP – 1998 • MBA – Gerenciamento de Projetos – FGV - 2007 16 ANOS Avaliação das Práticas da Manutenção Nossos Clientes 2010 16 ANOS Avaliação das Práticas da Manutenção 2010 Avaliação das Práticas da Manutenção (APM) Base para o Projeto de Melhoria Contínua Para que possamos garantir um ambiente de trabalho seguro e confiável, onde a disponibilidade dos ativos possa contribuir com a produtividade da empresa, precisamos conhecer como as práticas atuais da manutenção estão sendo realizadas. 16 ANOS Avaliação das Práticas da Manutenção 2010 Avaliação das Práticas da Manutenção (APM) Base para o Projeto de Melhoria Contínua Para isto, a JWB Engenharia desenvolveu uma ferramenta de avaliação dividida por 7 Pilares, onde as práticas são mapeadas, qualificadas, quantificadas e um plano de ação automático é gerado para que possamos alimentar e conduzir um Programa de Melhoria Contínua. 16 ANOS Avaliação das Práticas da Manutenção 2010 ESTRUTURA DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO Este processo é conduzido por profissionais com mais de 15 anos de experiência nas atividades de manutenção. A avaliação é composta por: • 7 Pilares • 59 Requisitos • 342 Questões Estratégicas 16 ANOS Avaliação das Práticas da Manutenção 2010 ESTRUTURA DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO - PILARES 7 Pilares Avaliados • Gestão de Manutenção • Confiabilidade (Engenharia de Manutenção) • Planejamento e Programação de Manutenção • Preventiva e Preditiva • Execução de Manutenção • Estoques de Manutenção • Manutenção Autônoma 16 ANOS Avaliação das Práticas da Manutenção OS REQUISITOS AVALIADOS OS 59 REQUISITOS AVALIADOS 2010 16 ANOS Avaliação das Práticas da Manutenção 2010 OS REQUISITOS AVALIADOS PILAR GERENCIAMENTO DA MANUTENÇÃO Requisito 1: “Equipe da Manutenção” Requisito 2: “Equipe Líder de Manutenção da Empresa” Requisito 3: “Atendimento ao Cliente” Requisito 4: “Contratos de Manutenção” Requisito 5: “Estratégia de Manutenção” Requisito 6: “Capacitação” Requisito 7: “Análise Crítica do Desempenho do Pilar” Requisito 8: “Avaliação do Desempenho dos Indicadores do Pilar” 16 ANOS Avaliação das Práticas da Manutenção 2010 OS REQUISITOS AVALIADOS PILAR CONFIABILIDADE Requisito 1: “Estrutura da Engenharia de Manutenção e Confiabilidade” Requisito 2: “Análise de Falhas” Requisito 3: “Interação da Engenharia de Confiabilidade com os Pilares” Requisito 4: “Disseminação da Cultura de Confiabilidade” Requisito 5: “Projetos de Confiabilidade” Requisito 6: “Interação com a Engenharia de Projetos” Requisito 7: “Auto-avaliação e avaliação externa” Requisito 8: “Análise Crítica do Desempenho do Pilar” Requisito 9: “Avaliação do Desempenho dos Indicadores do Pilar” 16 ANOS Avaliação das Práticas da Manutenção OS REQUISITOS AVALIADOS PILAR PPCIM Requisito 1: “Estruturar os Processos do PPCIM” Requisito 2: “Executar a Coleta de Informações” Requisito 3: “Planejar as Ordens de Serviço” Requisito 4: “Programar as Ordens de Serviço” Requisito 5: “Executar a Programação de Manutenção” Requisito 6: “Realizar o Controle das Execuções” Requisito 7: “Grandes Paradas de Manutenção” Requisito 8: “Atendimento à Emergências” Requisito 9: “Recursos de Materiais ao Processo de Manutenção” Requisito 10: “Análise Crítica do Desempenho do Pilar” Requisito 11: “Avaliação do Desempenho dos Indicadores do Pilar” 2010 16 ANOS Avaliação das Práticas da Manutenção 2010 OS REQUISITOS AVALIADOS PILAR PREVENTIVA E PREDITIVA Requisito 1: “Cadastro e Classificações” Requisito 2: “Elaboração e Revisão dos Planos de Manutenção” Requisito 3: “Implantação e Execução dos Planos de Manutenção” Requisito 4: “Controle da Execução dos Planos de Manutenção” Requisito 5: “Controle da Manutenção Preventiva e Preditiva” Requisito 6: “NR-13 (Segurança do Trabalho)” Requisito 7: “Análise Crítica do Desempenho do Pilar” Requisito 8: “Avaliação do Desempenho dos Indicadores do Pilar” 16 ANOS Avaliação das Práticas da Manutenção 2010 OS REQUISITOS AVALIADOS PILAR EXECUÇÃO DA MANUTENÇÃO Requisito 1: “Oficinas de Manutenção” Requisito 2: “Atividades de Manutenção Mecânica” Requisito 3: “Atividades de Manutenção Elétrica e Eletrônica” Requisito 4: “Atividades de Instrumentação” Requisito 5: “Atividades de Lubrificação” Requisito 6: “Atividades de Manutenção Civil e Predial” Requisito 7: “Análise Crítica do Desempenho do Pilar” Requisito 8: “Avaliação de Desempenho dos Indicadores do Pilar” 16 ANOS Avaliação das Práticas da Manutenção 2010 OS REQUISITOS AVALIADOS PILAR MANUTENÇÃO AUTÔNOMA Requisito 1: “Estruturar a Implantação da Manutenção Autônoma” Requisito 2: “Planejar e Preparar a Implantação da Manutenção Autônoma” Requisito 3: “Implantação e Execução dos Planos de Manutenção – Passo 1” Requisito 4: “Implantar a Manutenção Autônoma – Passo 2” Requisito 5: “Implantar a Manutenção Autônoma – Passo 3” Requisito 6: “Implantar a Manutenção Autônoma – Passo 4” Requisito 7: “Análise Crítica do Desempenho do Pilar” Requisito 8: “Avaliação do Desempenho dos Indicadores do Pilar” 16 ANOS Avaliação das Práticas da Manutenção 2010 OS REQUISITOS AVALIADOS PILAR ESTOQUE DA MANUTENÇÃO Requisito 1: “Cadastro de um Novo Sobressalente” Requisito 2: “Sobressalentes Críticos” Requisito 3: “Desenvolvimento de Sobressalentes e Fornecedores” Requisito 4: “Controle do Processo de Suprimento” Requisito 5: “Manutenção da Função dos Sobressalentes em Estoque” Requisito 6: “Análise Crítica do Desempenho do Pilar” Requisito 7: “Avaliação do Desempenho dos Indicadores do Pilar” 16 ANOS Avaliação das Práticas da Manutenção 2010 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – CHECK-LIST O critério de avaliação visa encontrar evidências objetivas na sistematização, adequação, pró-atividade, refinamento, disseminação e continuidade. 16 ANOS Avaliação das Práticas da Manutenção 2010 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – CHECK-LIST NA (não aplicado): quando a prática avaliada não é aplicada. Sistematizado: quando a prática avaliada está suportada por documentação evidenciada. Adequado: atendimento à prática avaliada, em consonância com os fundamentos da metodologia e suportada por ferramentas. 16 ANOS Avaliação das Práticas da Manutenção 2010 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – CHECK-LIST Preventivo (Pró-ativo): capacidade de utilizar metodologias e ferramentas para antecipar-se aos fatos, visando prevenir a ocorrência de situações potencialmente indesejáveis e aumentando a confiança e previsibilidade dos pilares. Refinado: estágio avançado de evolução da metodologia e das ferramentas, alcançado pela aplicação de ciclos de melhoria contínua. 16 ANOS Avaliação das Práticas da Manutenção 2010 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – CHECK-LIST Disseminação: implantação das práticas horizontal e vertical, pelas áreas, pelos processos, sub-processos, produtos e/ou pelas partes interessadas. Continuidade: utilização de maneira periódica e ininterrupta das práticas de gestão relacionadas nos requisitos avaliados. 16 ANOS Avaliação das Práticas da Manutenção CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – CHECK-LIST Oportunidades de Melhoria: – – – – – Informações relevantes Desvios evidenciados Boas práticas como referência Resultados compartilhados Aspectos significativos 2010 16 ANOS Avaliação das Práticas da Manutenção 2010 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – ANÁLISE CRÍTICA Verifica-se também a análise crítica dos indicadores, os resultados e as tendências. Os resultados são analisados considerando-se os valores dos últimos 12 meses. As tendências são analisadas considerando-se os valores dos últimos 18 meses, em intervalos médios de 6 meses, ou seja, 3 períodos. Avaliação das Práticas da Manutenção 16 ANOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – NOTA FINAL A nota final varia da escala de “0” (baseline) a “5” (classe mundial) Cliente XYZ Resultado da Avaliação Aspiração Nota = 5 3,22 0 0,1 <= BASE LINE <1 0 1,1 <= FRACO <2 0 2,1 <= REGULAR < 3,0 1 3,1 <= BOM < 4,0 0 0 4,1 <= EXCELÊNCIA OPERACIONAL < 4,5 4,6 <= CLASSE MUNDIAL < 5 2010 2010 Avaliação das Práticas da Manutenção 16 ANOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – APRESENTAÇÃO GRÁFICA Forma de apresentação gráfica dos 7 pilares avaliados C L A S S E F A I X A Régua de Avaliação - Resultados dos Pilares Gerenciamento de Manutenção 5 5 Confiabilidade PPCIM Preditiva / Preditiva Execução Estoques de Manutenção Manutenção Autônoma Planejamento estruturado. Serviços planejados. Paradas planejadas. Resultados alinhados com as metas Classe Mundial. Os cadastros e planos estão atualizados. Resultados alinhados com as metas Classe Mundial. As oficinas estão limpas e organizadas. Ativos mantidos adequadamente. Resultados Classe Mundial. As políticas estão alinhadas e integradas as estratégias da corporação e os resultados superam a Classe Mundial. O programa atende os criticos , os indicadores e tendência são positivos e se enquadram nas metas Classe Mundial. As oficinas estão limpas e organizadas. As evidências mostram que os ativos estão sendo mantidos adequadamente. Resultados alinhados com as metas da VM. As políticas e gestão de sobressalentes estão implementadas. Os críticos são cadastrados. O processo de suprimentos é controlado. Resultados alinhados com as metas da VM. O programa atende todos os criticos , as fases estão implantadas, os indicadores e tendência são positivos e se enquadram nas metas da VM As oficinas estão limpas e organizadas. As evidências mostram que os ativos estão sendo mantidos adequadamente. Resultados alinhados com as metas da unidade. As políticas e gestão de sobressalentes estão implementadas. Os críticos são cadastrados. O processo de suprimentos é controlado. Resultados alinhados com as metas da unidade. Existe políticas e gestão de sobressalentes. Alguns críticos cadastrados no ERP. Poucos fornecedores são desenvolvidos. O processo de suprimentos é pouco controlado. Gerente proativo. Operação integrada. Capacitação ativa. KPI´s alinhados com meta Classe Mundial Liderança constituída. Projetos ativos. Falhas analisadas. Resultados alinhados com a meta Classe Mundial. Gerente proativo. Operação integrada e satisfeita. Colaboradores capacitados. Resultados alinhados com meta VM Liderança constituída. Projetos ativos e metas definidas. Falhas analisadas. Ativos críticos conhecidos. Resultados alinhados com a meta VM. O gerente assume a liderança das ações. Estratégia em curso, operação integrada e contratos controlados. Resultados alinhados com as metas da unidade Liderança constituída. Equipe organizada, projetos ativos e metas definidas. As falhas são analisadas. Ativos críticos conhecidos. Resultados alinhados com as metas da unidade. Planejamento estruturado. Informações coletadas. Serviços planejados e programados. Paradas planejadas. Poucas emergências. Resultados alinhados com as metas da unidade. Existe compromisso gerencial. Alguma estratégia, participação corporativa e integração fraca com a operação. Pouco controle dos contratos e resultados abaixo das metas Liderança constituída. Equipe não organizada, poucos projetos. Algumas falhas são analisadas. Alguns ativos críticos conhecidos. Projetos não integrados. Avaliações não existentes. Planejamento pouco estruturado. Algumas informações coletadas. Alguns serviços planejados e programados. Paradas não planejadas. Atendimentos emergenciais. Poucos cadastros estão atualizados. Poucos planos de manutenção e os controles atualizados. O processo de execução está definido. A NR13 está parcialmente atendida. As oficinas estão limpas mas não estão organizadas, poucos processos estão atualizados. As evidências mostram que poucos ativos estão sendo mantidos adequadamente. Planejamento não estruturado. Poucas informações coletadas. Poucos serviços planejados e programados. Paradas não planejadas. Muitos atendimentos emergenciais. Os cadastros não estão atualizados. Poucos planos de manutenção e os controles atualizados. O processo de execução não está definido. A NR-13 não está atendida. As oficinas estão limpas mas não estão organizadas, os processos não estão atualizados. As evidências mostram que os ativos não estão sendo mantidos adequadamente. Não existe políticas e gestão de sobressalentes. Poucos críticos cadastrados no ERP. Fornecedores não são desenvolvidos. O processo de suprimentos é pouco controlado. O programa não atende todos os equipamentos críticos ou está nas fases passo 1 e 2 da sua implantação Planejamento não estruturado. Informações não coletadas. Serviços não planejados e programados. Grandes paradas não planejadas. Muitos atendimentos emergenciais. Os cadastros não estão atualizados. Os planos de manutenção e os controles não estão atualizados. O processo de execução não está definido. A NR-13 não está atendida. As oficinas não estão limpas nem organizadas, e os processos não estão atualizados. As evidências no campo mostram que os ativos não estão sendo mantidos adequadamente. Não existe políticas e gestão de sobressalentes. Os críticos não estão cadastrados no ERP. Fornecedores não são desenvolvidos. O processo de suprimentos não é controlado. Não existe ou o programa esta em fase inicial de implantação 4,6 4,5 4 4,1 Planejamento estruturado. Os cadastros estão Informações coletadas. atualizados. Os planos de Serviços planejados e manutenção atualizados. O programados. Paradas processo de execução está planejadas. Muito poucas definido. A NR-13 está emergências. Resultados atendida. Resultados alinhados alinhados com as metas da VM. com as metas da VM. 4 3 3,1 3 2 2,1 2 1 Existe uma consciência de gerenciamento. Falta estratégia, participação corporativa efetiva e operação alinhada. Contratos sem controle e fraca capacitação dos colaboradores. Liderança existente fraca. Equipe não organizada, poucos projetos e metas. As falhas não são analisadas. Ativos críticos não conhecidos. Projetos não integrados. Avaliações não existentes. Fraco gerenciamento. Nenhuma estratégia, participação corporativa e alinhamento com a operação. Contratos sem controle. Não existe liderança constituída. Equipe não organizada, sem projetos e metas. As falhas não são analisadas. Ativos críticos não conhecidos. Eng. Projetos não integrada. Os cadastros estão atualizados. Os planos de manutenção atualizados. O processo de execução está definido. A NR-13 está atendida. Resultados alinhados com as metas da unidade. O programa atende todos os equipamentos criticos , todas as fases estão implantadas , os indicadores e tendência são positivos e se enquadram nas metas da unidade O programa atende todos os equipamentos críticos ou está nas fases 3 e 4 da sua implantação 1,1 1 0 0,1 16 ANOS Avaliação das Práticas da Manutenção 2010 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – PLANO DE AÇÃO Plano de ação gerado automaticamente, na forma da metodologia 5W1H, individualmente por pilar avaliado PLANO DE AÇÃO DO PILAR GERENCIAMENTO No. 4.5 5.3 6.2 6.3 7.3 8.12 Ação (O que?) Garantir o escopo de contratação conforme o padrão da empresa, apresentando as melhorias necessárias Implementar uma estratégia para a otimização dos recursos de serviços contratados com uma classificação de prioridade Elaborar as matrizes de capacitação dos colaboradores da operação e manter atualizadas Criar um planejamento para atender aos gaps identificados nas matrizes, e definir as ações necessárias Considerar durante a análise a tendência e o desempenho A tendência está alinhada com a meta da empresa Onde? Como? Quem? Quando? 16 ANOS Avaliação das Práticas da Manutenção O CICLO “PDCA” E OS PILARES DA METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DA MANUTENÇÃO Planejar e Programar Melhoria Contínua Executar Analisar Registrar ERP 2010 16 ANOS Avaliação das Práticas da Manutenção 2010 A POSIÇÃO “PLAN” E “CHECK” E OS PILARES DA METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DA MANUTENÇÃO Planejar e Programar Melhoria Contínua Executar Analisar PLANEJAMENTO E CONTROLE DA MANUTENÇÃO (PPCIM) – P2 Registrar ERP PREVENTIVA E PREDITIVA – P1 ESTOQUE MANUTENÇÃO – P1 Avaliação das Práticas da Manutenção 16 ANOS 2010 A POSIÇÃO “DO” E OS PILARES DA METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DA MANUTENÇÃO Planejar e Programar EXECUÇÃO DA MANUTENÇÃO – P2 MANUTENÇÃO AUTÔNOMA – P1 Melhoria Contínua Executar Analisar Registrar ERP 16 ANOS Avaliação das Práticas da Manutenção A POSIÇÃO “ACT” E OS PILARES DA METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DA MANUTENÇÃO GERENCIAMENTO DA MANUTENÇÃO – P2 Planejar e Programar CONFIABILIDADE – P1 Melhoria Contínua Executar Analisar Registrar REQUISITO COMUM ERP ANÁLISE DOS RESULTADOS INDICADORES DE DESEMPENHO (45%) ANÁLISE CRÍTICA (10%) 2010 Avaliação das Práticas da Manutenção 16 ANOS 2010 O CICLO “PDCA” E OS PILARES DA METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DA MANUTENÇÃO GERENCIAMENTO DA MANUTENÇÃO Planejar e Programar CONFIABILIDADE EXECUÇÃO DA MANUTENÇÃO (Novo) MANUTENÇÃO AUTÔNOMA Melhoria Contínua Executar Analisar Registrar ERP REQUISITO COMUM ANÁLISE DOS RESULTADOS INDICADORES DE DESEMPENHO PLANEJAMENTO E CONTROLE DA MANUTENÇÃO (PPCIM) ERP PREVENTIVA E PREDITIVA (45%) ESTOQUES DA MANUTENÇÃO ANÁLISE CRÍTICA (10%) 16 ANOS Avaliação das Práticas da Manutenção 2010 Régua de Classificação Faixa Classe P r o c e s s o s G e r e n c i a i s R e s u l t a d o s P l a A n ç o ã s o d e NA 0,1 - 1 1,1 - 2,0 2,1 - 3,0 3,1 - 4,0 4,1 - 4,5 4,6 - 5 0 1 2 3 4 5 Baseline Fraco Regular Bom Excelência Operacional Classe Mundial Sistematizado abaixo de Sistematizado acima de Não sistematizado , não 25% e dissiminado em 50% e dissiminado em dissiminado ou poucas áreas, não 75% das das áreas, dissiminado em poucas suportado por suportado por áreas, uso exporádico. metodologias e metodologias com uso ferramentas, início de contínuo com algumas uso com muitas lacunas. lacunas. O objetivo e os respectivos requisitos não se aplicam às operações atuais das instalações. Os resultados indicam tendência desfavorável ou impossibilidade de avaliação (insuficiência de dados) e nenhuma informação comparativa pertinente foi evidenciada Sistematizado acima de Sistematizado e Sistematizado e 85% e dissiminado em dissiminado em 100% dissiminado em 100% 100% das áreas, das áreas, suportado por das áreas, suportado por suportado por todas as metodologias com uso metodologias com uso metodologias com uso contínuo e sem contínuo e sem lacunas. contínuo sem lacunas. lacunas.Os requisitos são Os requisitos são Todos os requisitos são adequados, preventivos e adequados e 50% são adequados. 25% são refinados. preventivos (pró-ativos). Nível atual dos resultados igual ou melhor às informações Nível atual dos resultados Nível atual dos resultados comparativas em até igual ou melhor às igual ou melhor às 75% dos indicadores da informações informações VM e tendência favorável comparativas em até comparativas em até em 75% de todos os 25% dos indicadores da 50% dos indicadores da resultados. A unidade é VM e tendência favorável VM e tendência favorável referencial de excelência em 25% de todos os em 50% de todos os em pelo menos em 25% resultados resultados do resultado apresentado em comparação a Word Class. Nível atual dos resultados igual ou melhor às informações comparativas em até 100% dos indicadores da VM, tendência favorável em 100% de todos os resultados. A unidade é referencial de excelência em pelo menos em 50 % do resultado apresentado em comparação a Word Class. 25% das ações 50% das ações 75% das ações 90% das ações Não evidenciado eficácia relacionadas com a relacionadas com a relacionadas com a relacionadas com a das ações relacionadas auditoria corporativa auditoria corporativa auditoria corporativa auditoria corporativa com a auditoria anterior e auditadas são anterior e auditadas são anterior e auditadas são anterior e auditadas são corporativa anterior eficazes eficazes eficazes eficazes Tendência favorável e nível atual de 100% dos resultados é igual ou melhor às informações comparativas (Word Class) pertinentes a unidade, e é referencial de excelência em custos (1º Quartil) 100% das ações relacionadas com a auditoria corporativa anterior e auditadas são eficazes 2010 Avaliação das Práticas da Manutenção 16 ANOS 1x 2x EXECUÇÃO DA MANUTENÇÃO 1x CONFIABILIDADE 2x PREVENTIVA E PREDITIVA 1x MANUTENÇÃO AUTÔNOMA 1x ESTOQUE DE MATERIAIS E PEÇAS G E R E N C I A M E N T O DA M A N U T E N Ç Ã O 2x PPCIM Relação de Peso entre os Pilares 45%: sistematização, disseminação e continuidade das práticas 45%: tendência e desempenho dos indicadores de eficiência e eficácia da manutenção 10%: análise crítica dos indicadores e Planos de Ação = Nota dos Pilares 1 a 5 Nota da Unidade = (Notas dos Pilares × Peso dos Pilares) x Fator Plano de Ação (Peso dos Pilares) 16 ANOS Avaliação das Práticas da Manutenção 2010 FATOR PLANO DE AÇÃO % Cumprimento do Plano de Ação 100 90 75 50 25 0 Classe 5 4 3 2 1 0 Fator Plano de Ação 1,000 0,980 0,975 0,950 0,925 0,900 Avaliação das Práticas da Manutenção 16 ANOS Pirâmide de Processos da Manutenção Gestão de Ativos RCD 2009 2009/2010 RCM 2010 2011 2012 2013 Padronização de Equiptos Análise de LCC Integração Eng./Manut. Flexibilidade Integração Análise de da M. O. Manutenção/ Benchmark (Multifunção) Operação TPM Análise sistêmica Integração das atividades preventivas, preditivas e Manutenção Pró-Ativa das funções trocas sob condição (modos de falhas) Manutenção Preditiva Manutenção Preventiva Desenvolvimento das habilidades técnicas Análise do histórico de desempenho (definição do perfil de perdas) Sistematização das tarefas de manutenção e elaboração de Planos de Manutenção Gerenciamento de Materiais e Contratos Critério de priorização Resultado do desempenho daSistema informatizado de Planejamento das (criticidade) e Política de Manutenção através de PI’s e gerenciamento da atividades de manutenção Manutenção KPI’s Manutenção 2010