www.arvoredoleite.org Esta é uma cópia digital de um documento que foi preservado para inúmeras gerações nas prateleiras da biblioteca Otto Frensel do Instituto de Laticínios Cândido Tostes (ILCT) da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (EPAMIG), antes de ter sido cuidadosamente digitalizada pela Arvoredoleite.org como parte de um projeto de parceria entre a Arvoredoleite.org e a Revista do Instituto de Laticínios Cândido Tostes para tornarem seus exemplares online. A Revista do ILCT é uma publicação técnico-científica criada em 1946, originalmente com o nome FELCTIANO. Em setembro de 1958, o seu nome foi alterado para o atual. Este exemplar sobreviveu e é um dos nossos portais para o passado, o que representa uma riqueza de história, cultura e conhecimento. Marcas e anotações no volume original aparecerão neste arquivo, um lembrete da longa jornada desta REVISTA, desde a sua publicação, permanecendo por um longo tempo na biblioteca, e finalmente chegando até você. Diretrizes de uso A Arvoredoleite.org se orgulha da parceria com a Revista do Instituto de Laticínios Cândido Tostes da EPAMIG para digitalizar estes materiais e torná-los amplamente acessíveis. No entanto, este trabalho é dispendioso, por isso, a fim de continuar a oferecer este recurso, tomamos medidas para evitar o abuso por partes comerciais. Também pedimos que você: ● Faça uso não comercial dos arquivos. Projetamos a digitalização para uso por indivíduos e ou instituições e solicitamos que você use estes arquivos para fins profissionais e não comerciais. ● Mantenha a atribuição Arvoredoleite.org como marca d'água e a identificação do ILCT/EPAMIG. Esta atitude é essencial para informar as pessoas sobre este projeto e ajudá-las a encontrar materiais adicionais no site. Não removê-las. ● Mantenha-o legal. Seja qual for o seu uso, lembre-se que você é responsável por garantir que o que você está fazendo é legal. O fato do documento estar disponível eletronicamente sem restrições, não significa que pode ser usado de qualquer forma e/ou em qualquer lugar. Reiteramos que as penalidades sobre violação de propriedade intelectual podem ser bastante graves. Sobre a Arvoredoleite.org A missão da Arvoredoleite.org é organizar as informações técnicas e torná-las acessíveis e úteis. Você pode pesquisar outros assuntos correlatos através da web em http://arvoredoleite.org. Fábrica de leite elll pó da S. A. Fábrica de Produtos .-llimenUcios "VIGOR", Cruzeiro, Estado de São Paulo. digitalizado por arvoredoleite.org PARA A INDÚSTRIA DE LATlCINIOS SUA linha uma .� completa 1 I EX-FELCTIANO MARÇO-ABRIL Pág. ·3 I a maqumAna de 'lue:�V�.\S.- ..nec�l!l!ita para tlua 10· aperfeiçoar 011 aumentar a M.!!I na e aur�nr re�ultado!l' catl� vez O1a. � rea. t:nCt'1I1rlS.�e à lJua JiiPO�\(;ão na nou Imha ALFA �(;AVAI.: 'rÔda lProdUf;ao ,d,8 PASTEURIZAD.QRES APARELHOS DE PLACAS INOXIDÁVEIS 11 AlFA·LAVAl "'�QLUll., Rei.taltlit.lo dI' 70 Ítnoo no campo da C'ngenhllria DplicDlla aol' lalicín i o&. PalllellrizlI e re8friD Jelte tlm cin'uilo fet"hado li div�r�lIt! lel11lH'rlllurulI. \ COM'RESSOR ASTRA Oe dol8 a qUlllro t"lliodm1l. DI' :�.ooo .. 1.000.000 Keal/hora. '\rloollmento e eorT'f"Ul. eom em potla \ BATEDEIRAS AlFA-LAVAL Tipo K\'D.R. d. 11\,0 inoxidável. DE S N ATA D E I R AS PADRONIZADORAS FILTROS E AlFA·LAVAL Novo modêlo l)llllearlt7 DOS meamoa princípio. dOll 1l�le('e��ore,,: .Maior eficiência e mlllor .Iml)hrlca�io �@.lI opcra�õctl. Armin Weege, DIs"lbuidor., J natural de Santa Catarina CIA. FÁ 10 B·ASTOS ( O M ..... otrlz· R ua Teófilo 0.10'" Paulo _ Ruo Tupinombó, Ruo Halleld. �99 � R ( IO 81/83· 364 li' I N D Ú STR I A nrimeiro colocado . no Curso de Indústrias Lacteas, em 1959. 828 -Slio 30· Porto Alegr, Curlllbo R io de Janeiro - Rua Florêncio de Abreu, Belo Hor izon te - Av Juiz de F6ra - Ruo Dr Julio de Murici, Castilho., 249/253 digitalizado por arvoredoleite.org Pâg. 4 EX-FELCTIANO MARÇO-ABRIL EX-FELCTIANO Formatura dos Técnicos .em 'Lacticíi1ios de 1959 No dia 15 de dezembro de 1959, no Salão de Festas do Instituto de Lac ticínios �'Cândido Tostes" realizou-se a solenidade .de entrega de diplomas dos alunos que concluíram o CURSO DE INDÚSTRIAS LÁCTEAS, em 1959. Foi paraninfa da turma a senhorita Pautilha Guimarães, Técnica em Lac ticínios do E.T.A., ex-aluna do Instituto, tendo se especializado eI? Lacticínios. nos Estados Unidos da América do Norte. Uma delegação do Escritório Técnico de Agricultura Brasil-Estados Uni dos estêve presente à Festa de Formatura, chefiada pelo Dr. Raul Lima, mem bro da diretoria do E.T.A., no' Rio de Janeiro. A delegação, constituída do Dr. Walter Souer, Mr. Merril Asay, Miss Patsy Graves e Sra. Alice Gammon Corio lano, visitou deD;lOradamente o Instituto, tendo regressado ao Rio após as soleni dades. Foi orador da turma o formando Ronaldo TorneI da Silveira. Obteve o primeiro lugar nos dois anos" do Curso. de Indústrias Lácteas Sr. Armin Weege, natural �e Blumenau, Estado de Santa Catarina. Estão, portanto, aptos para o desempenho da profissão de os seguintes Técnicos, da turma de 1959: ARMINWEEGE o lacticinistas, MARÇO-ABRIL Pâg: 5 Técnica de Análises Químicas A Divisão de Inspeção de Produtos de Origem Animal do Minis tério da Agricultura, ao publicar as técnicas de análises qu Únicas ado t��a� em sua Se�ão de Tecnologia, tem e� mira não sq padronizar de . , fInItIvamen�e taIS e�ames �o.s. LaboratorIos RegIonais de que dispõe, como tambem solUCIOnar dIfICuldades frequentemente surgidas quan do de exames em outros laboratórios dos Estados ou Territórios que re cebem produtos elaborados sob Inspeção Federal; em realidade tem-se ve�ificado 9.u� as di. ' prego de tecnlCas dIferentes. Doutra parte, a Divisão deseja e receberá.com grande satisfação as críticas e sugestões que venham a ser apresentadas. Só depois de uma apreciaç�o pôr parte das diversas insti,tuições também dedicadas' ao assunto, a Divisão de Inspeção fará imprimir essas técnicas, que foram preparadas pelo Dr. JOSÉ SAMPAIO FERNANDES, com a co laboração de sua equipe de Químicas e Técnicas de laboratório, com exercício na Seção de Tecnologia desta Divisão. A todos nossos melho res, agradecimentos. . Logo a seguir serão dadas a conhecer as técnicas de exame bacte rIológico em uso � ADSON FURTADO DE' SOUZA Diretoria da Divisão de Inspeção de Produtos ANA MADALENA CRAVES Animal, em 19 de julho de 1958. J. Bifone DANTE NOLASCO PEREIRA - de Origem Diretor DARCI DE ABREU MOREIRA ERNESTO LIVA FILHO :Chave das Abreviações FÉLIX VALENTIM LEITE IRINEU MAXIMIANO DE OLIVEIRA JARBAS DA COSTA VIDAL JOÃO BATISTA SILVA LUCíLIO MACIEL LEITE NILTON BORRAJO CID ORMEU MEDEIROS TOLEDO OTO RAFAEL ARANTES REINALDO GOMES DE CARVALHO REYNALDO XIMENES CARNEIRO RONALDO TORNEL DA SILVEIRA RUY DE ALMEIDA MONTEIRO VOLNEY MARINHO PASSOS WALDOMIRO DE CASTRO adço . .. . . .. . ... . adal . add . . . . . . . . .... . alco . alca . alcn . alc d . alc d d Am . ani . apl . . . . . . . . . . .. . . . . . . ... . . . . . . ... . . . . . ... . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . ..... . .. . .... . ... . . . . . . . . . ....... aplg . . . . . . . . . . . . apxt . . . . . . . . . . . . ag . . . . . . . . . . . . . . Bé . . . . . . . . . . . . . ca . . . . cale ... . . . . . . . . . . calcd . . . . . . .. . . a di ção adicion al adicion ado Kg . . . . . . . . . . . I . . ... . M . . . ... . . . . . . . m . . .. . . . . . .. .. max . . . Me . . . . . . . . .. . Mg . . . . . . . . . . . min . . : .. . . . . . mist . . . . . . . . . . mistd . . . . . . . . . . ml . . ... . .... . . mm . . . . . . . . . . . nlmg . . . . . . . . . . n . . . álcool a lc ali alcalina alc alini z ado alcalihidade amil ani dro . . ' . aparelho aparelhagem aproximadamente aq,uosa Baumé . calcule e c alcine c alculado N . ' org p . digitalizado por . . . . . . . . . . . ... . .. . . . . . . . . . . . .. quilograma litro (s) milar metro (13) máximo metil miligrama (s) mínimo e minuto misturar (verbo) misturado mililitro milímetro micrograma (s) norm al (concentra· ção N org'ânico (pêso) pesar arvoredoleite.org calcdt cm . . .... .. . .. . cone . . . .. . . . .. concd eonço contd cris . EX-FELCTIANO MARÇO-ABRIL Pág. 6 . . . . . .. . . . . . .. .� . . . . . . . . cristd . . cristço . . . . . . , � . . . . . ... ........... d . . . . . . det . . ...... . . . . detd . . . . . . . detço . . . .... . . . diam . . . . . . . . . • dil . . . . ... . .. . dild . . . . . . . . .... dilço . . . . . . . . . � dist . . .. .... . .. distd . . .... ... distço . . ... . . ele . ' . eqv . . ... ..... .. et . . . . .... . . .. ev . . . . . . . . . . ... evpd . . .... . .. . evpçO . . ... . .. . ext . . .... . . . .. extt . . .. . . .. . . . extrd . . . ... . .. . extço . . ... ..... g . . . . ..... . ... . . . . ... . . . . hr . . . . . . . . • • . H2 O inorg ins . titço - " ,' ' . ' . . .. , . c aleuladamen�e , centímetro ( s ) conoentrado ( como' verbo) concentrado concentração conteúdo cristalizM' ( como .verbo) :cristalizado cristaliZ ação densidade determinar ( verbo) determin8ido determi�ação diâmetro . diluir ( verbo) diluido diluição destilar destilado destilação elétrico equivalente etH evaporar (verbo) evaporado evaporação extrair ( verbo) extra!to ,extraído extração grama ( s ) .hora ( s ) água, destilada inorgânico insolúvel ,titulação F. A. Farmacopéia F. Br. . Farmacopéia ' ricana nica Ame pf . . ..... . . .... parágrafo et. pet . . . . . . .. . éter petróleo . pd . . . . ... .. . . padrão pdd . . .. ..... . padronizado pdço . . ..... ... padronizaçá!o p. c . ..... . . . .. ponto d� congelação p. e . ... . .... ... ponto de ebulição p. esp . ..... .. . pêso específico ponto· de fusão p. f . .. . ....... . pH . . ........ .. conc. iqn hidrogênio p-:ecipitar (v, e rbo) pp� . . . . . . . • . . . . 'pptd . . .. .. . . . . precipitado precipiltação pptço . . ..... .. . prep . . ... . . . .. � preparar (v�rbo) pl.'lepd -. . .... . pl'eparado preparação prepço . . .. . . . . qual . . .. . .. .... , qualita;tivo Tesp . . .. . .. ... . , respectivam,ente rvpm . . .. ... .... revolução p/ minuto quanUtativo quant . . .. .. . . . saturar ( verbo) st . . .. . . ..... . . saturado std . . . . .. : . . . . stço . .. . .. .. . saturação .seg . . ... . . .. . . segundo (nos seus sentidos) separar ( verbo) sep . . ......... . separado ·sepd . . .. ..... separação sepço . . .. ..... . solúvel sol . . .. ... . . . . solço . . ..... . . solução ... . . . . .. 'padrão ( estandar) std . . . . ... . . . estandartizado std . . , .. . . . estandartização , stdço . . .. . ... . . técnico tec . t'emp . ..... .. . tempeTa·tura titular (verbo ) tit . . . .. .... . . titulado titd . . ......... F. Bra . . ... .... . Farmacopéia brasI·· leira Vál. . . .. .. .... . volume p or cento % . . . .. . . .. . . . R . . .. ... ..... . marca regi&trada volco . . ... . .. . . volumétrico , . . . . . . . . . . . ' ',' . . .. , " . . A"gtla de Abastecimento DETERMINAÇÕES 1 2 3 4 5 6 7 8 - Coleta da amostra Cara cteres organolépticós . Resíduo total Cinza Amônia liwé e combinada Nitritos NitraJtos Cloretos 9 10 11 12 - Matéria orgânica Dureza da água Metais Chumbo 13 - Cobre 14 - Zinco 15 16 17 - Cloro livre ----., Arsênico - Arsênico determinação EX-FELCTIANO· 18 19 20 21 22 23 24 .,- 25 1 -- MARÇO-ABRIL Ácido bórico Fluoretos Selênio MagnéSiO . .. . Ferro Sulfatos Sulfídrico Compostos fenólieos Coleta, de amostr-a: Tome um frasco de 1000 m1 com rôlha, limpo, '::\, vado ao H2 S04 e a: seguir com H2 f) arté não mais revelar acidez. Se a amos tra é duma torneira, abra e deixe esco...· rer um pouco. Encha completamente o 'frasco; esvasie. Repita essa operação . duas vêzes pelo menos. Encha, então . completamente e arrolhe depois de la ·var a 'ifôlha com água. A rôlha será sem pre segura na mão, dUl.'lante tôda a ope.,.. raç'ão. Se a água contiver matérias sus .. .. .,em ..... . pensas, caso que só poderá ser utili· zada depois de filtrada, deixe em re . pouso por algumas horas, para que a matéria suspensa se deposite, e verifi que no depósito, pelo exame microsc6pico, sua natuif eza, anotando a presen ça de infusórios, ciliados ou fl.agel,adc,s, cabelos, pêlos, resíduos vegetais, etc. As vêzes há matéria areienta, que não pre cisa ser levada em conta. Também se poderá c,entrifugar a água, depois de agitá-la, para exrume microscópico d·] depósito. -.- 2 - Caracteres organolépticos Límpida, incolor, sem cheiro, gôsto pró prio, agradável na água potável. Anote os característicos encontrados. britâ 3 Resíduo total - Quando a maté ria suspensa é / in,significante, não ha necessidade de filtrar a. água. Evapore a 200 a 250 m1 em cápsula tarada própri '.t, de platina, em _ B .M. e depois na ·estufa a 180QO por uma hora. Esfrie por 20 m e pese. Retorne a cápsula à estufapCtr mais 20 mino esfrie e pese de novo. Má ximo admissível : 500 p.p:m. -'.-, 4 - Cinzas - Leve a cápsula à mufla na temperaturá de 525-55090 e queime até ficar branco. Esfrie, pese o que dar'Í a perda por calcinação ( matéria orgâ nica 'e substânci'as volá-teis) . 5 - Amônia livre e combinada Quase tôdas as águas contêm amônia Pág. 7 . livre ou combinada, sob a forma de car bonato ou outro sal. Máximo : 0,005 mg por litro. Reagentes : a) - Solução de Nessler dissolva 143 g Na OH em 950 11111 de' água destila da. FUtre por amianto. Junte 50 g. de Hg I2 v.ermelho do fil tra;do le dil ua alI. . l\1:Istur usandD o e bem dejx'e repousar, liquido sobrenadante. - b � :- Solução padf.·ão de . cJoreto . de . mom? - DIssolva 3,15 g de NH4 OI, e'lll � agua lIvre de NH3 e dil:ua alI. Tome 10 rol dessa solução e dilua a 1 1. Cada' ml desta última solução equivale a 0 ,01 mg . .d e aJmônia (NH9) . . O trabalho deve ser realizado em sa la especial onde não haj a vapores amo niacais nem vidros contendo 'amônia retirllindo-se êstes, antes de iniciM' determinação. � A determina ção compreen de a desti lação e a nesslerização. Destila�ão - Ponha num fr'asco dt ml cêrca de 400 'ml de água comum e ferva, ligando o frasco a um refrige ramte, tipo Liebig de 50 em, até que os vapores condensados não dêem ma1s amônia com o Nessler. Lave o f.rasco !1 seguir com água acidul a da por HeI, qU;) se escorre bem. Ponha então 500 ml ua água a examinar ,e. junte 1 g de carbo nato de 'sódio recentemente aquecido. Ligue ao condensador e destile, reco lhendo algumas porções de 50 ml. Em geral, três porções bastam. 1000 Nesslerização - Encha uma bureta c om a solução padrão de NH4 01 e va!';e vários tubos de Nessler 0,2 m1 0,5 ml e 1,5 ml dessa solução. Leve o volume a 50 ml com água destilada, isehta de . amônia. Ponha os tubos, j unte com as em tTês porções destiladas, num porta tubos de fundo branco. Adicione a cada tU')3 2 m1 de solução de Nessler, misture e avalie pela intensidade da côr a quanti dade de amônia presente na água. Esta determinação se . realiza melhor pela forma descrita, devido à rápida mudalL ça de '7.>m da côr prod\lzida pelo Ne� sler. Por precaução, continue a destilaçã�, recolhendo porções de . 50 m1 até que o . digitalizado por . arvoredoleite.org Pág. 8 MARÇO-ABRIL destilado. não. dê reação. CDm o. Nessler,; Cada 50 ml reação será que °apresente comparado. com um padrão.. SDme o to tal de amônia assim determinada e ex 100 prima-se o. resultado. ,em água. SupDnha-se da litrDs que DS primeirDs 50 0,5 de ml destiladDs compararam com 9- 500ml da água CDrres pDnderia a 0,8 ml da sDluçãD a 10 m g p D r litro. D U 0,008 ' m g d e amôn.ia em 500 ml da água ou 0,016 g por utro o u 01,6 mg (0,0016 g) em 100 °litrDs. Costuma-.�e de amônia em por partes exprimir 'Os resultadDs _ em 100 . 000. Nesse caso. será igual 0,0016 para 100 000 g. O resultado. 'Obtido. - g dá d;3 uma idéia Telativa da quantidade matéria Drgânica nitrDgenada na água. 6- Nitritos- MDdificadD- Reagen 8- Cloretos - IndicadDr : SDl. 5g K2 Cr 04 em H2 O, j unte SDl. sat. Ag N03 vermelho., p er até ligeiro. precipitado. 100 ml. manente. Filtre e dilua a Solução padrão de Ag N03 - Dissol 4,791 g de Ag 1 1., 1 ml 1 mg N03 em va H2 O e dilua a C1. Titlile c'Om ca. Detenninação: Tome � 100 ml de água, j unte gôtas do indi adDr fenDlftaleína. Se aparecer róseo., titule 'O C03 cDm 0,05 n-. dez ao. metil-orange, C03 Ca. Junte H2 a�l 1 ml co.n neutTalize da SDl. K2 Cr 04 e titule CDm a sol. padrão. de Ag N03 . Fa ça cDrreçãD da quantidade da Ag N03 necessária para nas c'Ündições dar o mesmo. tom em de água livre de Cl, adicionado sDl. úe mesmas 100 de 1 ml ml de sDl. K2 OT 04. Limite regulamentar � mo, de 01 pDr litro. 10 presença de um pDUC'Ü de permangam,.(. to de _ pDtássio; - Ácido. sulfúrico., diluído. b) 1:3; 0,01 n de permangana (0,3163 de permanganato. c) - SDlllÇão to. de pitássiD de pDtássio por litro) ; d)- SDluçãD (0,63 0,01 n de ácido. oxálicD de ácido oxálicD pDr litro.) . Os dDis cDrresponde':.- líquidDS tituladDs devem se vDlume a vDlume. 100 ml da água 5 ml de ácido sulfúri 'co 1: 3. Junte IDgo 10ml da sol. 0,01 n de permanganato. e ferva por 5 mino Se Determinação: Tome em exame e j unte houver descoramentD, 0,01 j unte' tantDs 1 ° n do. permanganato. de pDtássiD qúantDs forem necessáriDs pa ra que rante o 5 líquido. se mantenha róseo. du,:" mino de ,ebuliçã'O. Junte, a quen te, idêntico vDlume da SDl. 0,01 n de áCi do. oxálic'O de permanganato. j untadDs) ,e titule fDram de p otássio o ,exc, e SSD de ácido. 0,01 :n re permanganato. de potássio.. A quantida de de ml gasta nesta última titulagf�m cDrrespDnde ao número de' 0,01 n de perm:anganatD de pDtássio CDn sumidDs pela miaté'ria plique êsse algarismo. pDr 0,08 para te� se a quantidade de oxigênio. em 100 li trDs de água. A água não de'v e mais de tre 2 a 5 2 mg de DxigêniD pDr litro. En mg a á,gua' é suspeita. 10 - Dureza Ida água (Boutron-Bol det) - Aparelhagem: a) mg, máXI em - redestilaçãD oxálicD ainda .quente, pela sDl. g de KCl. água na a ) - Água destilada isenta d e maté rias o argânicas, pela ml da sDl. tes: S04 Matéria organlca - Bureta hidrotimétrica de 5 de capacidade. Divida o v'Olume de ml ,em 22 paívtes iguais. Cada m.1 2,4 divisão. II I eorrespDnde a um grau hidrotimétri'';D. Além do. zero., há uma Dutra divisão. qu.? representa a quantidade de sabão n� cessária para dar espuma permanen"e à água destilada 'e que deve ser deSCDn tada no. cálculo. b) - frasco de rôlha 'esmeril co.m di visões para 10, 20, 30 ,e 40 ml. Reagentes: a) - Solução de cloreto de cálcio Trata 0,2253 g de carbDnatD de cálcio. pUTO, num becher, pDr ácido. clDridricD diluído, ,tendo. cuidado. para não. haver perdas pDr prDJeç ã o, até que tudo. ten10la sido. disSDlvidD. Evapore até secar e"TI banho maria, j unte água ,e evapDre 0P. nDVD, repetindo isso., duas vêzes ' mais, para eliminar todo. excesso. de ácido clDrídrico. DlssDlva o. resíduo. CDm água destilada e passe para balão. de. litro, completando.. ODntém 0,25 g de Ca - .oI 2 pDr litro. a b ) - Solu�ã� ,de sabão - Pese de 50 60· g de sabão Marselha SêCD a 1009°1 e dissDlva em 800 ml de álcDDI 500 ml de cento.. Filtre e j unte 90 p or água:3.o a filtrado. Ver i Ensaio da solução de sabão: fique, tDmandD 40 rol da sDl. cálcica no frasco. próprio. e vase gõta a gôta a sDl. e sabão. POT meio. da bureta hidrDtimét.'i 0,2 ca, ag{tandD o frasco. arrDlhadD dedevez em quando., CDm fôrça, até que se fOr'11le permanente espuma uma camada de pDr 5 min., de 5 a 6 mm de altura. A ioLo de saJbãD será norm:a,l quando. exigir 22 divisões da bureta, além da divisão. su peri'Or lua. CDm álcDDl a 609 . . Se estiver fraca, j unte mais sabão. Ensaio da água (dureza total): Re '1_ ta a 'Operação. acima CDm 40 ml da áglla a examinar, depDis de retificada a SDl . de sabão. O número de divisões da bil bidrDtimétri�o reta representa 'O grau da água: (gràu francês cDrrespDnde a 1 g de 03 é a pDr 100$ litros dáo:ua. Áflua com 109 contém 10 g de sais úe cálcio. ,e magnésio.. calculadDs em carbo nato. de cálcio.. A o dureza tDtal nijo deve C ser superiDr a Pág.9 MARÇO-ABRIL EX-FELCTIANO Método de Kubol - Reagentes : padrão., que os segundDs 50 ml CDm 0.3 do. padrão. e que a terceira porção. esta va livre de amônia. A quantidade tDtal . EX-FELCTIANO 209. <Se ao praticar o. ens'aiD se fonnarepl grumos, é pDrque prDvàvelmente a água terá mai s de 309. Será necessário. dil 'l1la, tomand' O -se 20-10 ml DU 5 ml da água cDmpletando-se 40 CDm água des tilada. Se se tàmar 20ml, é preciso. m ü tiplicar os graus encontrados pDr 2. Se 10 ml, multiplica-se pDr 4, etc. Dureza permanente: Ferva 100 ml da água em cápSula DU balão., pDr 20-30 mino Esfrie e complete vDlume com água destilada e filtre . Determine a dureza da água no. filtrado.. Dureza telr.llorária,: Diferença a tDtal e a permanente. ' en tre 11"- Metais- PDde ser preciso, �.s vêzres, determin ar pequenas qual1tida des de chumbo, zinco '8 cobre, o. que é raro.. Nesses casos, há necesRidadf' d'e PV!)_ pDrar de 1 a 4 litrDs da água, separando. os metais sob a forma de sulfuretDs, peld. CDrrent' sulfuretD de amônia. Lave o. precipita do.. DissDlva em ácido. nítric'O Junte alguns ml de ácido. sulfúrico e cDncentre. 12 - Chumbo -:- Retire o chumbo, 'tIlatandD a SDl. concentrada CDm 50 por cento. de álcDDl (100 a 150 ml). Filtre e dissDlva o. precipitado. c'Om amônia, levandD-se a sol. ao vDlume de (10 ml DU tantas ml 100 DU 200 ml. Sature metadequantDs CDm água de hidrDgêniD sulfuradD, para ter uma idéi a da quantidade de sulfureto de chumbo que se fDrma. A Dutra metade, j unte gôtas de ácido. acéticD, água de cDmparandD-se sulfuradD, hidrDgêniD CDm padrões. 0,3 mg de chumbo. pDr lI doa sDl. ml(prova rl\� tro. dão. CÔT parda amarelenta Klut) . 0�5 mg a 1 mg pDr litro. já pDdem a am'Ostra ( cólicas SeintDxicaçãD ) . O churn prDvocaT Multi Drgânica. bD não. deve ultrapassar 0 1 p.p.m. Os padrões devem ter de 0,00025 a 0,0001 g pDr litrD.·' consumir' Nota: PDde-se pesquisar diretament,e na água cDlDcandD 300 ml desta nllin provete de uns 20 cm de altura, - sôl''l'e fundo. branco. 3 a 4 ml de ácido. acétirD e 4 a 5 gôtôas de Dl. a 10 por cento. ele sulfuretD de sódio. puro.. Se a prova ql.la Utativa fôr pDsitiva, realize a prDVla quantitativa. 13 -. Cobre - NDva pDrçãD de s.ol. s cDncentrada acima é tratada para digitalizado por re- arvoredoleite.org 4 fI I I Pág. 10 MARÇO-ABRIL EX-FELCTIANO tirar o álcool do filtrado peJa evapo::-a18 - Acido bórico - Empl'legue vidro ção. Trate depois por amônia para eli- isento de boro. Pesquisa 'e identificaç9:Q. minar o ferro, se houv'er e filtre. O fil- Evapore aJté .secura, parte do , filtrado trado é neutralizado com ácido sulfúri.- alcalino de 1-16, tl'lato com 1-2 rnl H2 O, co. Adicione mais 2 ml de ácido sulfúti- e ,acidifique- ligeiramente c'Üm NaOH e C'Ü evapore a-té secura. Junte pequena ' Ae 0,5 8!mpéres por 2 hrs. para retir'ar o quantidade de H2 O acidifique l,evemencÜ ' bre. te com HOI diluído e ponha tira de pa� lavando-se o depÓSito com álcool e se- pel de curcuma no líquido.. Evapore at� cando para ter o cobre. Se a qúantidade secura em B.M. e continue 00 aquecimen é muito pequena, dissolva com ácido ní- to até que o pa,pel seque. Se houver H3 tri "O, evanorp. até secura, eliminando o B03 o papel de curcuma adquire colo ácido, retomando pela água e tratanio r.acão v,ermelho çereja. P.ara confirmar, 'com s'Ol. 'a 10% (giotas) de sulfureto de aplique gôtas de NH4 OH (1+1) sôbre sódjo, comparando com p,adrões. o papel de curcuma ay.ermelhado: a O cobre não deve ultrapassar 3 p.p.m: - côr oliva-escura será devida ao H3 B03. . 19 - Fluoretos - Reagentes: 14 - Zinco - Neutralize a sol. prov�la) -' sol. estoque de fluoreto de' S0nip.nte de elp,trólize do cobere, com amônia. Donc'entre e junte 2 g de oxalato de dio. Dissolva 2,22g de NaF (pureza potás�io e 1,5 g de sulfato de potássio e 98%) ' b) -:- sol. padrão do fluoreto dé sódio eletrolize o zinco com co,rrente de 0;3 ampéres, Dor 3 hrs. Pese o eletrodo, t8,'" Dilua 10 rnl da sol. estoque alI (1 ml l vado rado pre - vi'amente, denois de la dessec 0,25 g de Th(N03H. 12H2 O, ou 0,2 g sar 15 p.p.m. 15 - Cloro livre - Meca de 250 a l-})O de Th (N03H. 4H2 O em 1 I H2 O; d) - indicador v'ermelho de alizarina ml da água, iunte 0,5 g de jodeto de iJ'u0,01% de sol. aquosa de alizarina sultáqsio is ento 'de. iodatos e titule com soL fnnato de sódio (vermelho de alizarina 001 n dp. t.io<!ulfato de sódio,expTiml1�ri'l do o T,esultado 'em mg de Cl por litro Li- S); e) - sol. de HCI. 0 05 n, exata; mites: 1 p.p. m. como máximo e' 0,05 f) - sol. de Na OH. 0,05 n, exata; p um. como mínimo residual. - sol de cloridrato de hidroxilamig) mostra: a , da Prenaro Arc:ênico 16 na LO gl100 ml. Evapore de 0,5 a 1 litr õ da amostra até secura denoi� de iuntar: Aparelhagem especial: ções de N-a C03 sÓlido. Ferva o rresíduo a) fraJscos de Claisen de 250 ml; asc;im obtido com H2 O' passe para ur{l b) Tubos de Nesslêr 6 tubos Diba quente. filtro lave bem com água compridos de 50 m1. Os tubos devem ser o filtrado até volume determinado ê testados com os reativos em branco, de use-o para determinar As a H3 B03. maneira a dar coloração de igual inDetermin�,cão do arsênjco - To17 ' tensidade. Para isso tome 40 m1 H2 O me porção do fHtrado lalcalino de 1-16, até quase a marca. Junte tal quantida-: Que não contenha mais de 0,03 mg As. de da sol. de Th (N03) 4 que depois de Se a porcão tomada fÔ'r superior a 10 completar 8!té a marca e mistuTando, a ml, evapore até ca. de 10 ml em BIVI. côr se muda em róseo ,de, smaiado. Transfira -a sol. para o ap. Gutzeit d� m'esma quantidrude sol. de Th (N03J4 frasco de 60rnl (mod. pequeno para usada deve ser empreg'ada quantidades de As inferiores a 0,05 mg tes dos demais tubos, re}eitando os que de As2 03, lavando rlQlm outros 10 rnl de 'mostra.rem intensidades da' coloração., H2 O. Junte 20 ml H2 'S04 (1+2). Pro- observável, diferente. ceda depois como indicado no capítulo Preparo da a;rrl!l'!)stra: Se a amostra sôbre elementos metálicos ou não, ,e resíduoq nos Drodutos comestíveis, parti11- contiver H2 S oxide com 0,1 ml de H2 ev.apor,ar. do do pontõ "junte 5 rnl do reag,ente 02 a 30% · ' ,antes de numa cápsuamostra da ml 100 depois, KI." , _ _ -...: , 1. l' I I i :1 r I EX-FELCTIANO MARÇO-ABRIL Pág. 11 la de porcelana ou de Pt, alcalinize em (N03)4 sufidente para dar um leve tom róseo definido. Compare todos os presença do fe' nolftaleína, 10%, evitando excesso e evapore à �Q pontos finais de coloração com es:,à côr; rnl sôbr,e da ,ebulição. Durante a ,evaporação b) - Tubo com amostra: Junte 1 mantenha a lam�stra alcalina ajuntan ml do indicador ao tubo de amostrn. e contendo 19 de uréia. Eletftolize com corrente do de mome, nto 40 rnl do des,tilado, 1 rnl de porções do Na OH.a 10%. Passe os 20 nll sol. NH2 OH. HCI e quantidade sol. H�'l Pese o ,eletrodo 8.ntes e depois, do evaporado para o balão do Olaisen, 0,05 n tal que a quantidade total de contendo pérOlas de vidTO, "e previa ácido no tubo (acidez prevtamente de mente lavado com Si 02 gelatinoso, 3!CU tda. mais quantidade de 0,05 n de, HCI) mul�do no frasco. Ooloque ' o frascq iguale 2 ml de RCI 0,05 n. Dilua ao vo contendo a amostra numa placa de lume 'e misture. Se na detção. preliIlll amianto de 15 cm x 15 em x 0,625 em nar da acidez se verificar que 40 ml com orifício central de 2,5 mm sôbr.e bi do destilado e, xig'em mais de 2 rnl da co com cha�a ajustada, média. Arro sol. de Na OH para neutralização, não lhe cuidadosamente o g,argalo do, fras adicione sol. de HCI ao ,tubo de amos co com rôlha de dois orifícios, atra;lf's tra mas junte8!o tubo padrão a mesma dos quais passe o termômetro e.a haste quantidade de ácido que foi encontrac!a de um separador pequeno com salda: no tubo de amostra., Se os 40 m1 de des em 1 I. apertada de 2 mm de diâmetro. Tanto tilado precisarem mais de 5 rnl de Na o termômetro' como o tubo de separa OH 0,05 n, será necessá:rio répetir a dor dev' detção. sob condições favoráveis para 0,01 mg F e fundo do frasco. Tape o outro garg(l,b . baixar aO acidez. Vase por meio de bure 'c) - sol. d ultrapas [o deve zinco n ado. do frasco com boa rôlha de borracha ta de precisão graduada ,em 0,05 ml a (Pode-se usar também um apar'elho de sol. de Th (N03)4 com agitações fr(' destilaç'ão com juntas tôdas de vidro)., quentes '8!té que apareça o róseo' le �'F!, Ligue o f'rasco comparável à côr do tubo de compara água. Junte 20 rnl de sol. de HCl04 é:t ção (a). Anote a quantidade de '!'h . 60% ao frasco, passando pela cápslUa (N03)4 usada; de evaporação e pelo separ.ador., Junte, c) Tubo padrão: Junte 1 ml do inem seguida, quantidade da sol. sa't. d� dicador ao tubo padrão contendo 4úrnl Ag CI04 que baste para precipita:r os, de H2 O, 1 ml sol. de NH2 OH, HCI e 2 m1 cloretos (previamente determinados por ou mais de HCI 0,05 n, de Rcôrdo com o tit. com AgN03, 'e destile a 1329C + 3'Q exigido pelo tubo com a amostra; pOl'd) - Se a porção pequenas com adição gotejada de -água atravês alíquota escolhida do separador para manter a tempera para detção. já contém 2-5 rnl de aci tura durante a destilação. Colete ca. dez 0,05 n, junte exatamente a meS1ra de 200 m1 de destilado. Dilua para o voI. quantidade de ácido ao ,tubo padrão. (200 rnl) e misture bem. Use 40 ml do Junte e:x!atamente a mesma quantida destilado para determinarr acidez, com de de sol. de Th (N03)4. que foi adicio 1 ml do indicador. Misture bem e ano�e nada '8!0 tubo com a amostra. Ao tubo o número de rnl do NaOH 0,05 n neces padtão (agora mais fürtemente colorJ sário para neutr.alização . Repita a pr� do que 'O tubo da 'am J ostra), paração e ,a destilação com 100. rnl de drão de N� de uma bureta de 10 ml, H20, em lugar da aJmostra, para fazer misturando .até que a côr se compare a pTova em branco. com a do tubo de amostra. Leve o con teúdo de ambos os· tubos, padrão e Determinação: Pr.epare um padràô, em tubo de compal'lação, colorido, um amostra, ao mesmü vol. Misture as sol. em cada tubo e deixe que escapem a3 ou mais tubos de amost' ra bôlhas de ar 3!ntes de efetuar a compa modo: raçã'O de côr. Experimente o ponto fi· a) - Tubo de comparação colorido: - Junte 2 ml de HCIO,05 n a 40 rnl de nal, 8!dicionando 1-2gôtas de sol. NaF H2 O, 1 ml do indicrudor alizarina, 1 ml ao tubo padrão. Dever-se-á notar di,,· da sol. de NH2 OH, HOI e sol. de Th tinta mudança de côr. ' , digitalizado por arvoredoleite.org MARÇO-ABRIL Pág. 12 Cálculo: subtraia os rnl da sol. de NaF que f o ram necessários para a pro va 'em branco dos ml da sol. de NaF necessários para a amos'tra. F' (p.p. milhão) = =ml NaF x ml dest. total x 10 ml parte aliquota x pê s o da amostra Ex.: 106 ml amostra evpdo. e disMio. a 200 ml, dos quais 'toma dos 40 rnl de parte aliquO'ta que corre'sponderam a 5 mi de sol. de NaF, darão: 5 x 200 x 10 = 2,5 F p.p.m; 40 x 100 limite: - 1 p.p.m. 20 - Selênio Padrão: - 0.1 de Sf', puro, em 5 rol HN0 3 ,e 10 rnl HCI. Eva pore até secura e retO!ITle com H2 O c om 2 rnl H2 S04 diluído. Complete 1 1. (1 rnl 0,00001 g 'Se). Determinação: Evapore de 100 a 500 pr,�sumí rnl (conforme a quantidade ' ostra de água, vel de selênio) , da am adicionada de 5 ml de H2 S04, cone., em B.M. e e- m cápsula de p orc el ana ;üé volume de ca. de 10 rnl. C ompl et e 10 rnl. Passe para tubo de ensaio. Junte 4 a 5 gôtas de sol. KI a 1 %. Aqueça at5 f.er ve r para ' Oompare a côr vermelho-tijolo com. p'.l drões contendo quantidades conheCIdas de selênio traltadas da mesma maneira que a amostr,a. Quando a quantidade de selênio é ',u ficie.ntemente importante, forma um d ep óqito de pó vermelho-tijolo. Limite 0,05 p.p.m. 21 - Magnésio - Precipite cálcio, SP h ou ver, pelo oxalato de amônio �m 200 rnl da água e ,eX)aminar neutrall2íanc10 em NH4 OH e ligeiro excesso dêste aI· calino. Filtr,e, tendo oxalato de amônio. Conc entre o filtrado ruté 200 rnl, acidule com HCI (1+1) e junte 3 g (NH4) 2 HP04 ,e sufi ciente quantidade de HCI (1+1) pala produzir sol. clara' quando o. (NH4? 2 HP04 é di �solvido. Quando frIO alcau nize com NH4 OH, ,agitando s em�r e. Junte 2 rol de excesso de NH4 OH, e der'S{e em r epou so por 12 hrs., filtre decanta� do o líquido que sobrenada � lave 4 ve por decantação, com NH4 OH zes , (1+10) . Dissolva o ppt. ,em HeI (lx1) , EX-FELCTIANO dil. a ca. d e 150 rnl, junte um pouco d:� (NH4) 2 HP04 e ppt. com NH4 (como anteriormente. Deixe 12 hrs. filtre, la� ve com NH4 OH (1+10) , ponha em ca� dinho de poroelana, queime, calcine e pese com Mg2 P2 07, calcule para Mg Mg2 P2 07 x 0,2197 Mg - Limite 0,3 p.p.m. 22 - Ferro - Preparo da arr.o')stl'cl. na ausência de fosfatos. Evap ore ar.é secura de 100 rnl a 1 I da água em pre sença de' HCI e algumas gôtas de B1'; r et ome com 5 ml de HCI (1+1) , dilu-a a 100 ou mais, d e modo a; trabalhar com conoentração máxima de 1mg' de Fe. Reagentes: a) - Padrão de ferro - Dissolva 0.7 g de ,sulfato rerroso aimoniacal em pe quena quantidade de água, junte 25 rnl de H2 S04 (1+5) , aqueça; um pOlh:O e oxide completamente cum pe'rmang!1' nato de pot ãssi o, completa = 0,1 nig Fie; b) - solução a 2 % de tiocianato de potássio; c) - solução de 6,3 p. 1 de KMn 04. Determinação: Tliace uma curva COlll qtds. crescentes do padrão, adicionado do reagente tiociainato, sempr,e ern quantidade idêntica, levado tudo a 25 ml. Tome 5,10 ou 15 ml da sol. p r ep . e,n 1-24 adicione 'O reagente tiocianat:J, complete 25 ml e ensaie no colorímetl")' Branco será H2 O com quantidade de reagente de ttocianruto idêntica: à usada na prova, lev,ado o voI. a 25 mI. 23 - Sulfatos - Se um ensaio prévJo indicar a presençla de sulfatos 'em quan tidade presumIvelmente acima do l,imi te acidifique de 100 ai 250 ml da agu:l e� eXaime c om HCI conc. e, junte 5 rrl, de sol. de NH4 CI a 10 %, ferva. Se hou ver turvacão filtre e lave quatro ou cinco v ez es �om H2 O' fervendo. O fil trado, 'Ou a água üriginal,se nã'Ü tur, var, é p o st o a ferver e adic�onado , d� SOL de Ba Cl2 a 10 % gôtai a gota, ate llgel , xcesso. ro e de vez em quando, se o p recip. é pe3a do. Reti're d' por papel isento de cinzas, de mal h�s c�rradas paTa pp,t. finos, lave c om H2 O quente ruté ficar isento de cloretos, se- 1 I EX-FELCTIANO MARÇO-ABRIL que, quei' tante. Calcule lem S04: p x 0,41152 = 804 na tomada da almos tra p = pês'Ü Limite - 10 mg por litro. 24 Su)fídrico - a águ a não de\Te apresentar cheiro de sulfídrico, nem di=,! ve da'r de plumbito de sódio (acetaito A chum-' bo tr.atad'O por 'excesso de NaOH) quan.,. do se faz p,assar o vapor da água em exame, em 'ebulição, a'través o papel. A pr ov à pode ser realizada em 'erlenmeyer de 500 rol tapado com 00 papel de plUi"l'l bito de sódio e contendo de 250-400 ml da água. - Pág. 13 , 25 - Compostos fenólicos - Reagentes: a) - s ol. a 1 % d e goma acácia; b) - sol. de acetato de sódio a 50 % c) - reagentes nitroanilina diazoti zado, 1,5 g de p. ni-troanilina básica. em 500 ml de água contendo 40 ml de HCI conc. A diazotização é preparada no momento de usar juntando 0,75 ruI de sol. a 10 p. de nitrito de sódio a 25 rn1 da sol. de p. nitToanilina. Determinação: Tome 10 a 25 ml da água, acidul,e com HCI O,l n, ju.nte 1 rnl da soL (a) , 1 rnl da sol. (b) e 1 rnl d0 r,eagente ( c) completo, i. é dia ' zotizado, O aparecimento de coloração indica fe , nol . Leite em N_tureza Fresco Pasteurizado 1 2 3 4 5 6 7 - 8 9 - 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 - Goleta da amo stra Preparo da amostra Caracteres organolépticos Pêso esp ecífico Gordura Provas para contrôle do álcool amílico Ex trato sêco pelo calculador Extrat. o sêco por eva, p o ração Extrato sêco p ela fórmula de Fl eischman Acidez Cinzas ( resíduo mineral fix o ) Alcalinidade das cinzas Cloretos nas cinzas Nitrogênio to tal ( em protid e s ) CaseÍna Albumina Lactose índice de refração d o sôro cúprico ín dice crioscópico Urina no leite Gelatina n o leite S,a caroS' e n o leite Nitratos no leite Ami do Lacto filtração Prova para diferençar leite cru do cozido 27 - Prova para peroxidase 28 - Prova d e n eutralizantes 29 - Prova d e alizarina 30 - Prova d e fosfatase libertac,o. i od o ex pelir 1 - Colela da o amostra a) Leite entregue nas usi nas: A ��mo stragem de cada forn ecedor p o dp �er méd ia, i sto é toman do p equenas porções de leite de várias latas, de ma neira a constituir um lote médio QU que pode eventualmente ser de um ou outr'3 latão, separadamente. b) - D e fiscali zação no entre;losto . [mtes' de en trega às autori dades muni cipais ( n o ato de embarque ou desem harque ) . Alavando amostragem por usi H2 O con c om média na, p o r regwo ou auto-tran sp orte e, em certos casos, a critério da inspeção, por lata . c) - Caso especial de anormali dad e d e d eterminado forn ecedor: coleta ,nas L.zen das. A coleta p o derá ser realizad'-l de leit e de animais suspeit o s de res ,po nsáveiS' pelas anomalias, ou d e leite de determinados centros de o rdenha ( estábulo s, retiros ) . digitalizado por arvoredoleite.org F Pág. 14 MARÇO-ABRIL Modo de coletar - A coleta de am(ls-' tra de leite é operação de grande im portância. Amostra mal recolhida inva l i da o trabalho do analista, por, maior que tenha sido o rigôr técnico empre gado na execução. E' indispensável ho mogeneizar p rimeiramente o leite, an tes da coleta, o que p o d e ser feito, seja por meio d e agitação, por intermédio de um mexedor a dequado, seja ,p or trans· vasamentos repetidos de um recipiente para outro. Do leite bomogeneizado, s'erá recolhido, p o r meio de um caneco de m etal, especi almente feito para êsse Ílm, p el,o m enos f 1, que é , diretamente colocado em garrafa limpa, clara e que possa , p erfeitamente ser fechada ; p, o de rá jun tar à amostra, para fim de con servação 0,02 % de bicloreto de mer curlO, não esquecendo de rotular o frasco, assinaland o a presença do vene no . Quan do fôr p,ossível, conserve a menos de 10Q C evitando assim o con servador . Também' serve, 0 , 1 % de for · moI a 40 % , como conservador . Se o lei te fô!' servir para a prova de fosfatase, o con servador deverá ser CHC13 e não deve haver fen o i s nas rôlhas. Nota: E' in disp en sável que o caneco o mex e d o r ou o recipiente para o transvase estejam em ,perfeito estad o de limp eza e sejam esterilizados antes de en trar em contato com o leite. Para evi tar q ue, a' o serem recolhi das as amos tras, o leite d e uma lata p o ssa contami nar o da outra, passe água fervente em todos o s utensílios empregados tantas vêzes quantas tiverem de servir, procu ' ran do também não contam i n á-los pelo contat, o das IYJ.ãos, roupas 'ou de qual quer outra forma. Enxague o caneco com um p ouco do próprio leite d o qual vai ser retirada a amoS' tra, rejei tando de-, pois, isso no mínimo duas vêz es . f' 2 �'Pz'eparo d a amostra - Aqueça !1 amo stra em B. M. a 38Q para um frasco de 1 I com rôlha de esmeril, sêco e es ' téril. Esfrie ràpidamente até tempo en tre 10 e 20Q• Agite. 3 - Caracteres organolépticos - Téc. nica: Antes de p roce der ,à abertura do frasco, conten d o o pro . d ut mogeneizado, tenha o cuid a d o d e veri':' EX-FELCTIANO ficar com aten ç ão o estado d a amostra, quanto à sua autenticidade, isto é , o es tad o como se apresenta a etiqueta, ·fô· lha d e p apel com assinatura, barbante, lacre e sinete. Aberto o vasilhame, exa-. m i n e atentamente o produto quanto às proprie dades o rgano lépticas, isto é, as p e to, côr, cheir,o e sab o r e consistência, assim como sôbre a presença de . maté rias em suspensão ; nota n do e observan do o mais preCisamente p ossível. Indicações sôbre sabor e cheiro Leite fres co tem o sabo r ligeiramente ndocicado, cheiro característi co, emb o ra não p r, o nuncia d o . O cheiro d esaparece p ràticamente quando o leite é guardado por algumas horas ou quando é arejado, depois d e resfriado . As causas de chei J os es'i ranhos podem' ser d evidas a dis· túrbios fisiológicos do animal que se ereta o leite, a alimentação que lhe é forn ecida p ela absorção de substâncias de cheiros p ronunciados colocados nas proximidades do leite ; devi d o à de compo sição do leite, resultant e da ação d e microorganismos ; devido ,à presençã de matérias estranhas no leite e, fi nal mente, à mo difi cação p o r ação química. Certos metais, como cobre e o ferro, con tribuem ,para sabor metálico o u sa h o r oxida d o . Leite contendo substância. �on servadora não deve ser provado . 4 - Pêso especifico - Encha o pro vde çom amo stra previamente homo· geneiza da ( po r agitação da garrafa de baixo para cima ou vice-versa ) evitan do as bolhas gaso sas e na tempo d e mais de 10Q a mais 2QQ• Intro d uza cui dadosa mente no leite o termo-Iactod ensímetro, deixando-,o flutuar livremente. Logo que ' e e ssê m os movimentos adquiridos pelo clensimetr o d e imersão sem ter aderido 8 parede, observe o ponto de graduação que deve coincidir exatamente com o menisco formad o· p elo contato da haste com o lei t e . Erga um pouco o d ensime tro, enxugue a haste com uma tira d e , p apel d e filtro e repita a sua imersão. até p róximo do t raço anterio rmente cih servado. Espere que cesse a oscilação e p ro c e d a a nova leitura da m esma for ma p ela qual foi feita a primeira, regis t ra n d o nessa o casião 'o número que re- presen tará a verdadeira d ensidade do leite, se êste estiver a 1 5 Q C . A densida de é p ossível de correção, se a tempo foi outra . Leia a temp . marcada pelo . lermômetro sem retirar o densímetro do leite . Se ó termômetro, em lugar de es tar na p a"te superior da haste, estiver no bôj o do d ensímetro, êste d eve ser suspenso o necessário para aparecer a ('scala termométrica, continuando imer sa a parte ,on de estão localizados o re servatório com m ercúrio e f) lastro do aparêlho . O lei te que fica aderid o ao vidro, dificultando a leitura, deve ser reUrado com pap el de ·filtro. E' bom c orrigir o êrr, o de menisco, próprio dE' cada densímetro . Com os dados forne cid o S' p elo densím etro e p elo t ermôme� tro, tem-se a densidade 1 5Q• Como é di� ficil encontrar um leite a 1 51:> C, ou co kcá-Io n essa temp., faça a correção da densidade em função d a temperatura por mei o de c álculo . ,Cada gráu de lemp. �cima ou abaixo de 1 5QC, é mul tlpli cado por 0 ,2. O resultado d essa multiplicação é somado à d ensi dade li� da, se a tempo estiver acima d e 1 5Q ou' diminui da, se a tem p o estiver abaixo. Se a tempo fôr superio r a 20Q o fator 0 ,2 não p o d e ser aplicado. A lei tura d o m e n i s c o deve ser p ela s u a parte inferior. Exemplos: - 1 Q caso - Temp eratura superior a 15Q Densi dade lida na escala - 30 ( co rri gi d a , p ara o menisco ) Temperatura do leite lida no termôme. tI'O - 1 8 Q Cálculo : 31:> 18 - 15 0,2 x Pág. 15 MARÇO-ABRIL EX-FELCTIANO 3 30 + 0,6 0,6 = 30,6, i s to é, 1 030, 6 d e densidade a' 2Q caso - 1 51:>. ; . Temperatura i n ferior a 1 5Q D ensidade lida na escala ,tro : 30 do densÍme Cálculo : 15 - 12 0,2 x 3 3 0 - 0,6 = 31:> 0,6 29,4, isto é, 1029,4 . d e d ensidade a 1 5"' . 5 - Gordura Reagentes - a ) - H2 S04 -.1 ,8 2 0 - 1 ,8 25 amílico pUI'lSSlmO D = 0 , 8 1 5 - O, de p o n t, o de ebuliçãi> ' 1 28Q - 1 30Q C,. comp.rovado por ensaio em branco. b) ' - álcool Determinação Coloque no butirômetro de leite, por meio d e me didor, 1 0 rpJ d o reagente, ( a ) junt e 1 1 m l d e leite bem homogeneizado n o butirômetro, sô. bre o ácido, vagarosamente, p ara· que a mis tura não se faça de ,pronto, junte só bre o leite 1 rnl de álcool amílico ( 0, 8 1 5 ) : Fech e o butirômetro com rô lha própria e agite até completa disso lução da caseina. Coloque o b utirômetro n o centrifugador e deixe que a centri fugaçã o se processe p o r 5 m i n o no m á xim o d e velocidade. Retire o butirôme tI'O d o centrifugador, force a rôlha para baixo ou para cima, a fim de que a ca mada de gordura fique inteiramente compreen d i da na porção graduada da haste e coloque imerso em B. M. a 6 5-70Q com a haste para cima, durante 5 a 10 m i n o Retire o butirômetro e pro ceda i m ediatam' e nte a leitura. A gordu ra se caracteriza p ela côr amarela e transparência que . apresenta, em con ·traste com o líquido restan te, de côr es rura intensa . Para proceder à leitura, é n ecessário ter c o mo p o n t,o de reparo a b ase da coluna p o r êle formado ou a parte mais baixa do menisco fazendo-se coincidir um d êsses p ontos com o traço corresp on dente ao ° ( zero ) ou a um dos traços de- graduação onde tal coinci" dência fôr mais fáci l ; o que se conSe gue forçando a rôlha . Do p onto d e re paro tomado, até o extremo oposto do espaço o cupad o p ela gordura, lê-se na haste graduada do butirômetro a quan tidade de gordura % de leite exami n ad o . ' Exemplo: - A base da coluna foi ho� o a ser Temperatura do leite lida n o termôme ajustada no traço assinalado pelo númetro : 1 2QC 1'9 1 (um) e o m enisco atingiu o o itavo digitalizado por arvoredoleite.org Pág. 1 6 MARÇO-ABRIL traço acima de 3; a leitura será 3,8 - 1 = 2,8 % . Se a base da coluna partisse de zero e o menisco superior atingisse o sext,o traço acima de 3 , '.l. ' leitura seria 3,6 % . Para m�ior segurança dos resultados, convém repetir a centrifugação e a imersão do blitirômetro n o , B. M . a 65�709C, para verificar se há concor... d ân cia nos números obti d o s na leitura Se isso n ã,o aco n t e cer, será ' n ecessário repetir a o p eração a té que haj a coinci dência. . 6 - Prova para contrôle d o álcool a.mílico - a ) - O álcool amílico destinado às provas de Gerb er, deve ter as seguintes cara c terísticas : D 0 ,8 1 5 - 0 ,8 1 8 a 1 59,5 C ou ( 0, 8 1 0 a 0 , 8 1 2 a 209C) ; deve destilar en tre 128 e 1 309C, não deve deixar re gí duo maior de 0,0023 % , depois de eva porado em B. M . 10 ml, misturad o s com 1 0 ml de HCI 1 , 1 6 devem dar l í q u i d o límpido que se turvará quand o a dicionado de 1 ml de H2 O . Misturad o c o m igúal ' voI . de H2 S04 con c . só ,deve d ar coloraçã o levemente parda . D eve dar resulta dos üo ncordan t e S', até mais ou menos 0,05 % com o método d e deter minar gordura ,por extração e pesada. b) Prova O 'Sullivan - Mis ture bem iguais vol. de H2 O e H2S 0 4 ( 1 ,829 ) . Aj uste a densi d ade para 1 ,5 1 . Ponha 20 ml d essa mistura n o butirômetro e m a i s 2 ml de álcool amílic'o . Misture e c e n trifugue . Não d eve h a v e r separação oleosa . Aqueça a 8 0Q, com a rôlha reti I ada, p o r meia hora . Arrolhe e centri fugue . Não deve haver separação oleo sa . Junte 2 ml de H2 O . Misture, esfrie (' deixe uma noite . Nenhum ,óleo d ev e aparecer depois de nova centrifugação. 7 Extraio s êco pelo calculador Use para calcular ó extrato sê co t o tal, o lacto calculador de Ackermàn, que c onsta de dois discos justap ostos e pre sos n o cen tro p o r um parafuso : o disco ' menor, interno, tem uma graduação cor respon dente ,às densidades de 1 020 c 1 0 3 7 e uma seta indicadora do extra t u a ser achado i enquanto o disco maior tem 2 circuloS' também gra duados, um i nterno, correspondendo sua graduação , EX-FELCTIANO à gordura, d e 0,7 a 6,0 % e outro exter n o , üom a p ercentagem do extrato sêco n ser calculado . Faze n do-se com que o traço da gra duação do disc o móvel correspán dente à' dens'i da de, coincida com o d o círculo j n terno correspondente à gordura, acom panhan do-se a seta, acha -s e, no círculo externo, a p ercentagem d o extrato sêco total existente n o produto . , 8 - Extrato s êco pela evaporação Tare n o cristalizador de vidro ou d ê alumínio previamente l i m p o e sêco . Pi p e t e 1 0 ml de leite bem homogeneizado para · o cristaliza.dor t arado . Evapore em B. M . até a secura . Complete a S'eca gem ' p o r 3 horas na estufa aquecida a 98 - 1 009 . Esfrie no dessecador, e pese ritpi damen te . Refira % d o resíduo co · mo sólidos totais ( extrato sêco ) . - 9 Extrato s êco pela Fleischman - Fórmula : 1 ,2 G + 2,665 G D \ ,;l ) 1 = N = de g de extrato sêc,o ( sólidos totai s ) p o r 1 0 0 ml d o densi dade do leite a 1 59 • 1 0 - Acidez Reagentes: a) - sol. alcoólica a leína ( ou em bico de Bunsen, regulado p ara n ão ultrapa ssar essa temp . ) � Resfrie, pese e calcule % . 1 2 - Alcalilli dade das cinzas - Pas se aS' cinzas ob ti das acima, com p eque no voI . de água p ara e rlenmeyer d e 250 ml, lavando muito b em a cápsula o u ca cl inho . Jun te 20 ml de ácido sulfúrico 0,1 Í1 e fen olftaleína, que n ão deve dar côr . Aqueça em B . M . · por' 5 m i n o Titu le a quente, com sol . N a OH 0 , 1 n até róseo ,p ersistent e . V x 1 0 = Alcalinidáde das A V 1 % de fenolfta b) - sol. D o r n i c contendo 4,444 g de hidróx i d o de sódio por litro ( ou dilui n d o 1 1 1 ml de Na OH n a 1000 m l ) . Meça para b echer sêco, 1 0 ml de leite h e m homoge n eizado, j unte 3 go tas de sol . de .fenolftaleína e gotej e a sol. Dor lI ic até aparecimento de ligeira colora ção r,ó sea, ,p ersistente ( 1 5 seg. ) , tendo cui d a do de proceder a agitação durante o gotej ament o . Leia n a bureta o núme ro d e décimos d e ml d e sol . alcaliRá gastos e dê o resultad o em gráus Dor nic . Se quizer dar o reS'ultado em sol . ú,l n divida os gráus Dornic p o r 0,9 . , 1 1 - CinzÇls C al ci n e até ciRzas brancas em c a dinho de porcelana ou de quartz,o 20 ml d a amostra, evaporada até secura, em cinzas em ml de S'ol . n, n a ' tomada da amostra. Refira a % de cinzas, Pode t ambém referir a o leite. diferen ça entre a quantidade do áci do 0,1 n tomado e o número de ml da s,o l . Na OH 0 , 1 n gasto na t i tção . A = p êso das cinzas . 13 Cloreto nas cinzas - Evapo r e ( · m cápsula de quartzo o u de p orcelana 20 ml da amostra, carb onize e incinere n 525Q, até cinzas brancas . Esfrie, j unte 5 0 ml de H2 O, passando para um b alão , ele 1 0 0 ml . Aci dule com HN0 3 . Lave a cápsula ou cadinho e complete com H2 O. Filtre p o r filt r o sê co . Tome 20 ml do filtrado num becher de 200 ml, n eu t ral ize com carb onato de cálcio em ex cesso e titule em presença de cromato d e p o t ássi,o, até aparecimento da côr do cromato de prata ( v ermelho escuro ) . (V x f x 0,00585 x 1 0 0 ) = g de clore- V F S tos em cloreto de só dio em 1 0 0 mI ' do leite . ml da sol . de n itrato de 0,1 n gasto S' na titulação ,p rata de nitrat,o de p rata fator da sol . 0,1 n Pág. 17 MARÇO-ABRIL EX-FELCTIANO fórmula de 100 (D gramaS' de lípides leite > S = ml da amostra contidos usada para a titulação . na sol. 1 4 - Nitrogênio total - ( em proti d e s ) - Método Kj eldahl Meça 10 ml d a amo stra, passando-a p ara bal � o Kj el - H2S 0 4 1 ,84 ; 0,5 g de sulfato de cobre ;' 1 0 g de bisulfato de p otássio . D igira, cyaporan do a água, aquecendo depois o liquido até ficar claro durante ainda hora e meia. Esfri e . Junte ca . de 300 ml d '� H2 O e 60 ml sol. de Na OH 1 ,32, depoi!5 de adaptar o b alã o ao aparêlho de d e s · tilação, cuj a p o n t a mergulh a em 5 0 mi .(l e sol. de H2 S 0 4 0 , 1 em erlenmeyer de 500 mI. Também se ,p o d e receb er o , des tilado em 50 ml de sol. sat. de ácido b Ó ri co em presença de bromocresol verde, titulando p el o HCl 0 , 1 n . In dicador : use verrrielh o congo ou vermelho de metila. Depois de destilados ca. 2/3 do líquido do b alão, ab aixe o erlenmeyer l ibertan do a p o nta, destile mais 5 mino l aye, ti tule o excesso de ácido 0 , 1 n do erlen m eyer p ela sol. Ná O H 0,1 !i. V' x 0 , 0 0 1 4 x 1 0 0 x 6,38 = g A d:e pro - t i d e s p.or 1 0 0 mI de leite V = diferença entre o s ml d e H2 SO f 0 , 1 n, tomadas e , o nQ de mI de sol . de Na OH 0 , 1 n gastos n a titulação . A = número de mI da amostra. - 1 5 - Caseína Meça 10 ml da amos t r a p assan do-a para um b e cher d e 1 0 0 ml . Ju n t e 40 m I de H2 O a 5 0 Q e 1 mI clt: s o l . d e alúmen d e p o t ássio satura d a , conservan do a mistura a 409 e agitan do sempre. Filtre por p a p el d e -fil tro sem cinz as, lave o b e cher e o fil tro com 50 pll d e H2 O, recolhendo o filtrado e as 6guas d e lavagem num becher ele 4 0 0 m l , res'ervan do-as para de terminação d e album ina. Transfira o p ap el de filtro c :') m o resíduo p ara balão Kj elclahl. Efe tue a digestão, destile e calcule como em 1 6 .1 4 , calculando % em voI. de leite . - 16 Albumina - Reagen t e : sol. d (� .Al m é n n ( tanino, 4 g ; álcool etílico 5 0 % , 1 9 0 m l d e ácido acético a 25 % , 8 mI) . Jun te ao filtrado obtido da precipitação da caseína na ,op eração precedente, 1 0 Fi ltre. Agite . m l d a sol . d e Alménn . Lave o filtro com 5 0 ml de H2 O . Trans f ] f a o p a p el filtro c o m o resí duo p ar;:i. lZj eldahl e proceda como em H I . 1 4 cal c ul a n d o % e m voI . d o leite . digitalizado por arvoredoleite.org Pág. 1 8 MARÇO-ABRIL fH2 O. Sol . B : 3 4 6 g de tartarat'Ü de po· tá ssio e sódio e 103 de Na OH p uro, sê co . A sol . B deve ser fervida e filtra da por algodão de vidr'Ü . A m istura é feita de cada vez. Determine o título . vi amente resfriado, aproximadamente H O?, em quan tidade tal que ultrapasse m ai s ou menos 1 cm do bulbo do termô metro . Agite . O termômetro vai b ai. xand o vagarosamente, e àS' vêzes, sem precisar de adição de cristal, sóbe ràpi- ' c1 amente, estacionando p o r alguns se gun dos no ponto m aXImo d e subi da, ,p ara depois recomeçar a descer . :ítsse ponto m áximo é chamado p o n t o de con gelação . dextrose, p ela forma assinalada ante riormente até redução fin al . S e a 'sol . de Fehling estiver exata, 1 0 ml da sol . de dextrose devem correspon der ' a 1 0 m l da sol . d e Fehling . Se gastar, p . e . , 1 1 ml .o título d e FehIing será 0 ,055 para açúcar inverti do, d extrose .o u . levulose, 0 , 0 7 3 7 para lactose . Prepar'o de leite - Passe 25 rol do leite fresco para b alão aferido de 5 0 0 m l , j unte 1 0 ml d a s o l . A e 8,8 ml de sol. Creme de alumina para a defecação 0 . 5 1 1 de Na OH . Agite e complete 500 - Divida uma st>l. sat. a frio de alúmen m l . Filtre para frasco sêco . O filtrad ú em duas p o rções desiguais, junte à deve ' s e r perfeitamente claro. Tome �) maior ligeiro excesso de sol. NH4 OH e, ml de cada uma das soIs. A e B d e Feh p o u co a pouco, a restante sol. d e alú ling, d e título já conhecido, num frasco men, até ligeira sol. ácida. Este creme I� de 250 ml ; j unte ca. de 5 0 ml d e H2 O, usado tamb ém na defecação do leite, m i sture e ferva sôbre amianto . Titule rl di cionando 0 , 5 ml d e ácido acético � I e m ebul i ç ão permanente, vasando de 30 % e 25 ml do crem e . bureta cheia com sol. defecada, do leite, cui dadosamente n o início e r ápidamen 1 8 - lndice de refração do sôro cú te depois, de maneira que todo ,o cobre pricp a 209 C - Reagentes : sol. de Cu tenha sido depositado em 3 mino vol S04 5H2 O ( 72,5 g d e Cu S04 5H2 O em t ::m d o a juntar devagar as últimas p o r 1 I H2 O ) . Essa sol. p adrão deverá dar ções. Observa n d o contra a luz difusa do 36Q no refratômetro de imersão a' 20Q C . dia p o d e notar, no final, que quan do {I Sua densidade deve ser igual 1 ,0 4 4 3 fi cobre foi reduzido, desaparece o tom 20QC/4QC. Adicione para 4 vol. de leite 2.zulado do líqui do, ficando incol,or o a um vol. da sol. Cu S04 5H20, agite forte l evemente amarel,o . O equivalente d p m ente, filtre . Leve um p o u co de sôrn 1 0 m l da mistura de Fehling corresp o n - . f.iltrado límpi d o ao refratômetro, com n de, quando exato, a 0 , 0 6 7 de lactose e tem p . do b anho a 20Q • Se o sôro n ão 0,05 para açúcar inverti d o , dextrose ou estiver lím p i do , deve ser refiltra do . Fa·. levulo se . Ç H a leitura que é 'o índice . Terminada a titulagem do leite, faç:1 Conlrôle · do refl'alômell'o antes de s e o cálculo : o número de ml gastos da bu proceder à leitura - Convém sempre reta, p ara reduzir o FehIing contém a aferir o refratômetro com água destila quantidade de açúcar Oactose, no c a da recentemente fervi da e resfriada. A so ) necessário p ara reduzir, .os 1 0 ml d a água d estilada dá a 1 5Q a leitura 1 5Q, 5 ; mistura de FehIing, cuj o título p ara 1 0 a 20Q, 1 4Q, 5 ; a 25Q, 1 3Q, 25 . m l j á é con,hecido . E m lugar de titular 1 9 - lndice crioscópico - Material : c ontra a luz, p o d e usar como i n dicador v p arêlho d e Bechmann completo, com 3-4 gotas de sol. a 1 % de azul d e me seu termômetro : tileno . a ) - determin e o ponto zero do ter Suponha que gastou 1 5 ml da sol . de môm etro por m e io de H2 O recen t emen., leite defecado e que o título Fehling é t<� fervida, fri a ; 0 , 0 7 3 7 , então, em 1 5 ml de sol. d,o leite b ) - efetue o contrôle d o termôme h á 0 ,0 7 3 7 g de lactose e em 500 (25 do tro, d eterminando o í n dice crioscópico . leite original) , d e duas sol . d e sacarose pura, uma a Multiplicando o resulta0 , 0 7 3 7 x 500 . 7 % e outra a 1 0 % , ambas a 2 0Q • A d i do p o r 4 , ter-se-á e m 15 feren ç a e n t r e o s í n d i ce s cfi,os � ópic'Ü s 1 00 m l do leite original . o b t i d o s nã o deve ultrapassar 0,2 . S e fôr obtido outro resultado, faça-se correção Padronização da sol. de Fehling do termômetro, divi dindo 0,2 p ela di Dissolva 0,5 g de dextrose anidra pur,.l fere n ç a entre os í n d i ce s obtid'Üs. em H2 O dilua a 1 0 0 ml. Sôbre 10 ml da sol. d e Fehling (5 ml de cada uma ) , d i Determinação - Ponha n o provete lu i d,os com 5 0 ml de água, vase a sol. de que faz p arte do aparêlho o leite pre- MARÇO-ABRIL EX-FELCTIANO EX-FELCTIANO . Quase semprE; ' há, Dontu do, n ecessi d ade de se adicionar um cristal de gêlo t S'emen te ) , :1gitan do, então, p ar a obter a cristalização e a . s ub i d a do termôme . tro . Cálculo : ( quan do houver necessi d ade de correção ) : ( c - a) f + 0,422 = ín d I ce crl oscópico da amostra . c = ín,dice encontrado a = índice crioscópico da sol, de sa" Cárose a 7 % 'fator d e correção d o terrrômetro Leite com aci dez sUperior a 0,2 % de úcido látIco não serve mais p ara d e Ler m inação do ín dice . 20 - Urina no leiie - Prova ele Pup o - Tome 5 m! do leite num tubo de ensaio, jun te 5 m i ele HCl 1 , 1 9 , 5 m l d e ál cool etílico abso l u t o e 0,5 ml d e HN 0 3 1 ,42 . Na p resen ça de urina ap arecerá coloração rósea yj olácea ; o a) b ) - Prova da fluorescência - Leve p e quena quantidade ele leite a uma lâm p a da de quartzo . Na ,presenÇ a de urina ::-. parecerá fluorescência azulada. Com p are com leite p uro . 21 - Gelatina Tome H ) ml de leite n um pfovete graduado . Passe p ara um h e cher de 1 0 0 ml. Junte 1 0 ml da sol . de nitrato d e m ercúrio ( mercúrio 5 g, ú c i elo nítric o 10 g, água 250 m l ) . Deixe 5 mino em repouso . Filtre . Junte 2 0 ml dt sol . std . de ácido pícrico ao filtra do . Na presença de gelatina ap arecerá turvação o u p p d . amarelo . 22 - Sacarose - Tome 1 5 ml do leite n um tubo de ensaio de 5 0 mI . Junte 1 ml de HCI 1 ,1 9 e 0,1 g de resorci n a . Agite . Aque�a em B,. M . p or 5 mino S e houver sacarose, a.p arecerá coloração . vermelha . 'Pág. 19 23 - Nitraios - Prepare o sôro de l eite tomando 5 ml de leite no tubo de 'Volny e juntando 4 a 5 gotas de cloreto ele cálcio a 4 % . Ferva, b em arrolhado, (Iurante 1 0 min o em B . M . D eixe' re pousar e filtre . Coloque numa c áp sula de p orcelana 1 ml da sol . ácid a de dife nilamina a 0,01 % no H2 S04 e no cen tro da c áp sula, gôta a gôta sem mi stu rar, 0,5 ml de sôro . Se n o fim de alguns min . aparece côr azul que aumenta aos poucos, é sinal da presença de n itrato'.; no leite . Em caso de ausência, forma-se m ancha escura . 1 ) - L eite tratado com p eróxido d e hi drogê n i o também d á c ô r azul. 2) A sensibil i dade da p rova é aun' entada quan do ' .se adiciona ao reagen te uma pequena quanti dade de cloreto de sódio em pó, n o momento justo em que se vai usá-lo . 24 - AmicJo - Tome 1 0 ml da amos tra num tub o de ensai'Ü, ferva, res'frie em água gelada, j unte 2 gotas de sol. de i o d o sat. Se h ouver amido, aparecerá coloração azul que desaparece p elo aque cimento : 25 - Lacio-filtração - Material : Gar . afa el e lacto-filtração de Mini t ; algo dão em disco devi damente colocado n a garrafa . D eite p e l o fundo da garrafa meio litro de leite homogen eizado e fi l tre sob a pressão da pêra, por disco de algo dão de 30 mm . Aqueça o leite a 4 01', Ee fôr necessário . Uma vez terminada a filtração, retire o algo dão e classifique o lei te, em relação à quanti dade de su j e i ra que con tém, de acôrdo com a se gui nte tabela : I ótimo - ausê n ci a de resíduo microscà p icamente ; Bom - "meio miligrama de resíduo em 1 litro ; Regular - dois e meio resíduo em 1 l itro ; miligramos de Mau - cinco miligramos de resíduo em 1 litro ; Péssimo - dez miligram o s ' de resíduo em 1 litro . Cada laboratório preparará a sua es cala em discos p reparados com as quan tidades d a escala . O resí duo é consti� digitalizado por arvoredoleite.org Pág. 20 MARÇO-ABRIL tuido de estêrco, p alha, pequeno s insetos, etc . terras, EX-FELCTIANO indica n eutralização. Pode-se obter, quando se filtra o leite que foi n eutra U zado, um sôro turvo, mas cu}o ,pH é sempre superior a 6,5, p o dendo chegar tl 8,5 se o leite foi a dicionad o de carb o nat o d e sódio . p êlos, 26 - Diferenciação entre leite cru e ( de. Rothenfüsser) cozido - Reagente - - 1 g de clori drato de p arafinileno dia mina em 1 5 ml d e H2 O e junte a essa sol. A dicione os reagentes dicada . gênea . O pH do líquido aS'sim mistura d o não deve p assar de 6,5 . Mais de 6,5 Sol. de borato de sódio ( tampão ) 30 - Prov a de fosfatose - Reagen tes : ( Borato de sódio ( Na2 B4 0 7 . 1 0 H2 O ) 28,427 q ( Hidróxido de sódio (Na O H ) ' 3,27 g ( Agua até completar . . 1 0 0 0 rol . Es- ta sol. d everá ter p H 9,6 ( 2,6 Reagente de Gibbs ( B . Q . C . ) . . . . . Sol . de acetatq de chumb o . . . . Substrato tampão . . . . I . . ... dibromoquinona ( álcool etílico a 9 5 % I (�e �;� �� . �h��� o �� ( Agua . . . . " . . N Cloroimina 0,04 g ( isento de aldeídos) 10 ml ���� H3i (O . . . . . . . . . . . . . . �� o 1 00 ml ( fos'fat o de di-sódio e fenHo· . . 0,5 g ( água . . '. . . . . . . . . . . . . . . . . 5 ml ( sol. de borato de sódio ( tampão ) ' 0,5 mI ( Reagente de Gibbs . . . . . . . . . 0;05 ml na fira a camada i n color para um b al ão v olumétrico de 1 00 0 ml. Adicione 1 00 ml da sOl. de b orato de sódio ( tampão ) . Complete o voI . com H2 O . Esta sol . ordem i n Agit e o tubo contendo a sol. I . D eixe em rep'ouso p o r 5 min . 29 - Prova de alizarina Junte a � out � a de 2 g de guaiacol em 1-35 m l de ' ml de leite, 3 ml de álcool etílic.o ( ne u ' ál cool a 96 % . Prepare o sôro, tratando tralizado previament e ) a 68 % e con 1 0 0 ml de leite p o r 6 ' ml da s ol. de su tendo 0,2 % de alizari n a . O leite fresco, baceüÜo d e chumbo, agite, filtre . To me 1 0 ml d o filtrado e trate p o r 1-2 de acidez igual a 0,1 6 a 0,17 % não coa · gotas de água oxigenada a 0,3 % e d e gula e dá tonalidade rósea lilás ; leite com 0,18 a 0 , 1 9 % de acidez d á flo c o s pois p o r uma p equena quant i dade d e , m u i t o f i n o s r ó s e o s o u vermelho p ál i reativo d e Rothenfüsser . Agite . O s'ô ro dos ; l e i t e c o m 0,20 % d e ' a c i d e z d á p ar do lei te cru toma uma c o l oração viole tículas finíssimas e t o n alidade verme ta in tensa, enquanto o do leite cozido lho p ardacenta ; com 0,36 % , coagulação continua incolo r . espo ntânea e a tonalidade amarelo . Com 27 - Peroxidade - Meça 10 ml d a 0,22, as p artículas são finas, d e . um p ar- ; a mostra em t u b o d e ensaio de 20ml, gra do avermelhado ; com 0,25 % , flocos duado . Adicione 2 ml da s,o1. de guaia gran des ou p equenos de tom pard o ; com c ol e 2-3 gotas de água oxigenada. Agi ' 0,27 %, flo co s grandes de tonalidacl es te . O ap_areciment o d e uma coloração p ardo amarelada ; com 0,31 %, -flocos r ósea ( salmão ) i n di ca que o leite não gran des, de tom amarelo ,pardacent o e foi aquecido, além de 75Q, mais de 5 j 6 se nota cheino e sabor azêdo . Se a minuto s . uma acidez de 0 , 1 6 - 0, 1 8 % corres 28 - Neutralizante no leite - Prova p o n d e m flocos caseinosos e côr verme de álcool metílico - Agite 20 ml d e lho tijolo eS'curo, p o de-se afirm ar pre-; leite com 30 ml de álcool me tílioo . O sença de bactérias formadoras de fer leite n ormal dá um precipitad o grossei mento de coagulação . Se a tonalidade do líquido é violeta, apresentando flo ro em poucos segun dos e que se depo. cos finos p o d e-se supo r moléstia do sita ràpidamente enquant,o o leite neu úbere - leite alcalino . tralizado d á uma mistura quase homo· , Pág. 21 MARÇO-ABRIL EX-FELCTIANO deverá t e r pH 9,6 . A dicione 2 ml de álcool iso -butílico . Agite . D e !xe separar as camadas. TransSol. de p irofosfato de .sódio . . . . . . . . Soluções coloridas para Solução vermelha . . . . Soluçã'o amarela . . . . . . . . . . . . Splução azul . . . . . . . .. . . . . I estabelecer a curva padrão ( Cromat,o de amôni o (NH4 ) 2 Cr04 0,84 g ' ( Sol. de h i dróx i d o d e amônio a 2,8 % 1 000 ml .. ( Sulfato de cobre ( Cu S04 5H2 0 ) 6,24 g ( Sol. de hi dróxido de amônio a 2 .8 % 1 0 00 ml . . . . . . . . . . Transfira as quantidades in dicadas n a tab ela, p ara tubos de ensaio graduados ' de 5 ml. Complete em todos 'os tub o s o ( pirofosfato de sódio - Na4P207 1 0H20 10 g 1 0 0 ml ( água . . . . . . . . . . . . . . . . . " ( Cloreto de aquo p entamino cobalto ( IH - Co (NH3 ) 5 H2 0 CI3 ( Cloreto cob áltico róseo ) . . . . 1 ,8 g ( Sol. de hi dróxi d o de amônia a 2,8 % 1 00 0 ml ... . . . . . .. Conserve em gela deira e n o m áximo por 7 dias . I vol . de 5 ml, com H 2 0 . Agite. Faça a lei tura n o aparêlho comparadot. Conhec i . d o s êstes p o ntos, prepare a curva. TAB ELA Soluções Coloridas Unidades Azul ml Amarelo ml Vermelho,) ml 0,5 1 0,25 0,4 2 0,5 0,5 0,75 3,5 0,8 0,7 1 ,0 5 1,0 0,55 0,6 7,5 1 ,25 0,75 0,75 10 1 ,5 0,5 0,25 15 2,5 0,5 20 2,75 0,5 25 3,00 0,5 50 3,75 0,5 100 4,0 0,5 500 4� 5 0,5 Transfira p ar a tubo de ensaio, c o m G auxílio da p i p e ta, 1 0 ml do substrato tamp ão e 1 mI d a amostra . Aqueça . em R . M. a 4 1 Q p o r 6 0 mino e depois em digitalizado por B. arvoredoleite.org Pág. 22 MARÇO-ABRIL , M . fervente, p o r ' 5 min . Esfrie em b a nho de água e gêlo . Adicione 0,1 ml da rat o de sódio tampão. Agi t e cuidadosa . mente . wI . de acetatio de chumb o . Agite b em . Filtre em filtro sêco . Receba o filtrado Transfira em um tubo de ensaio sêco . co m o auxílio de uma p ip eta 5 ml do fil trado ,p ara o tubo do aparêlho com par�do r . Adicione 0,5 ml d a sol. de boInterpretação EX-FELCTIANO Adicione 2 gotas rl�agente de Gibbs. D eixe repouso as unidades' dc fosfatase n a curva pa drão previamente est ab eleci da . dos resultados Leite Até 2,3 , IP asteurizado , De 3 a 1 0 , Mais d e 1 0 D efeitos de pasteurização OiU adição d � leite cru ao p asteurizado Leite cru. CREMES A ) Creme - C.oleta da amostra - Caracteres organolépticos - Gordura - Acidez - Gelatina' - Agar-agar - Sacarato de cálcio - Gorduras estranhas. 1 - Coleta. da amostra - Homog,e ui ze bem, tomando mais ou m'enos 200 ml . por parcela. Em caso de estar espêsso, a,q ueça � amostra a 3 0-359 e enLão mIsture. Se houver pedaços de mantei ga separados, aqueça a 389 ou mesmo , até. 509 em B. M. môrno, misturando be I?- a amostra para pesadas imediatas. EVIte super aquecimento da amostra par a que não haj a a separação oleüsa, . maIS comum nos cremes ralos. 2 Caracteres organolépticos Aberto o vasilhame, examine atenta mente o produto quanto às proprieda des organolépticas, isto é, aspeto, côr, . cheIro '� � abor, consistênci'a e presença da matena em suspensão, procurando descrever o .observado da maneira mais precisa possível. Cheiro " e sabor côr e aspeto não devem apresentar a:n:ormali dade. 3 - Gordura Funke : em do por 15 min . Meça a coloração azul d e .. scnvolvida no colorímetro. D etermine Unidades Fosfalase 1 2 3 4 5 6 7 8 ( 0, 0 5 ml ) - I) Método K.oehler :a) - Coloque 'no batirômetro espe CIal para creme, 1 0 m1 de ácido sulfúri co ( D= 1 ,82 ) ; b) - pipete-se, com auxílio de pipe ta para creme, 5 ml d'0 creme e deixe que esco;r � vagarosamente sôbr,e o ácido sulfurIco que já se encontra n o butirô metro; c) :- meça 5 ml de H2 O , cOloq .J e essa pIpeta c o m água na parte 'Superior prolong ada e alargada da pipeta para c,re?le, qu � por sua vez tem a ponta \n . fenor no InterIOr d'0 butirômetro. Deixe escorrer H2 O p el a pipeta para creme sob con�tante Totação desta, cinsegui!l do por � st;e meio r e�irar da pipeta para , creme todas �s partlCulas de creme q L1 0 geralmente fIcam aderidas ' à s parede� ; : d ) - j unte por meio da bureta 1 ml , de alcGol amílico, agite, continue como para o leite, aquecendo a 68-709, c ent:ci fugando e lendo. . II - Método por pesada: a) - Pese por meio do 'tubo para pi petar o creme, no c,opinho especial que f �z parte do butirômetr.o para mantei ga 5 g de creme homogeneizado ,' feche o butirôme,tro; b) pela outra extTemidade, intro duza 10 ml de H2 O e, sôb�e e&ta, vaga- MARÇO�ABRIL EX-FELCTIANO rosamen1Je, deix:e cair 1 0 ml d e ácido sul fúrico ( 1 ,82 ) ; ,c ) - em seguida, j unte 1 ml de álc'o01 amílico. Feche também ,esta extre ida de do butirômetro, agite cuidadosame�l te continue conio para' Leite, aquecendo � 689-709, c entrifugando ,e lendo. m !II - Método Rose Gotlieb: Ponha no tubo 4 g bem pesadas de creme homú geneizado, dilua em 5 ml de H2 O e j un te 1 ml da sol. de amônia (D=0,96) , e mais 10 ml de álcool ; arrolhe com rôl ha de cortiQa 'e agite forte e c-entrifugue. Junte 25 ml di éter etílico e agite, j unte 25 ml de éter ,de petróJoeo (p.e. abaixo d e 609) e agite. Deixe separar a ca;niada ,etérea e sifone completamente p a r:a frasco erlenmeyer .tarado e sêco, a sol. límpida éter-éter de petróleo, filtrando se fôr necessário. Ag�te ainda duas v€; zes COm 1 5 ml d e calda solvente éter-éte: de petról eo, ' �ifonando de novo a camà da etérea p ar a o frasco, filtrando se ne cessário. Destile, seque a 99-1 009 na e,':) tufa por meia hora, retire, deixe esfriar no dessecador, pese. Exprima em % , ,: ,n pêso, multiplicando o resultado por 25 . Se fôr d eterminação de precisão efetue prova em branco com reativos, . dedn zindo da determinação anterior antes le calcular. 4 - Acidez - Fluidifique por aqueci mento ligeiro em B. M. (a 509) , 2 5 m] de creme, j unte -25 ml de H2 O e titule como para leirte fresco, em pTesença d e f,enoftaleína ,e pela sol. d e N aOH 0,1 m , outra comparado r como utilizando quantidade de creme também fluidifi resuJotado multiplica do por 4 cada. O dará a acidez 'em sol. 0,1 n . Se quiser em o r,esultado po�: ácido lático, multiplique ' 0,009. 5 - Pesquisa de gelàtina - Reagente C!. O especial - Reativo fosfomolibdico g de ácido fosfomolibdico, dissolvido em 60 ml de H2 O. Junte 10 ml de H2 S04 1 ,84. Oomplete 100 ml ,e filtre ) . Pese 110 balão calibrado 1 0 g de creme, . j unte 20 ml de H2 O e aqueça a 509. Resfrie, j UlJ. lte 10 m l de sol . tric1oroacético a 1 0 % complete 5 0 ml, agite bem e filtre. Fer va ràpidamente 25 ml do filtrado num balão, substituindo H20 'evapo�ada e fil tre. Para precipitar a: gelatina, coloque Pág. 23 num tubo espêsso de centrifugação 20 ml de filtrado (4g de C'!',eme ) , j unte 20 ml do reativo fosfomolibdico e centrifu gue depois de alguns mino quando o pptd estiver floculoso. Decante a sol. límpida, j unte 20 ml de H2 O e 1 ml d.o mesmo reativo, agite e centrifugue de novo. Dissolva ° pptd por meio de gôt8,S de sol. Na OH a 1 0 % passe pa'r a um Kjeldah l , lavando com água. Junte 5 rjl de H2 804 1 ,84, 100 . m g (cristal pequeno de Cu S04 5 H2 O) e dois ou 3 �ramt1s de KH S04 que bastam para a digestão. Liberte '0 amoníaco com 20 ml d e Na OH a 369 Be . Receba o destilado em áci do 0 , 1 n ( 5 ml ) . 1 ml 1e H2 S04 0,1 n corresponde a 0,00785 de gelatina sêca. Refira a % . 6 - Pesquisa de agar-agar - Ferva 5 g de cr,eme co)ll 25 ml de H2 O junte 2,5 da sol. de sulfato d e cobre a 5 % e 1 'uI da sol Na OH 1 n. , Filtre. Reduza o vaI. do filtrado a 10 ml por evaporação p j unte 20 ml de álcool a 95 % . Se se for mar precipitado, dissolva, depois da fil tração em 3 - 5 'ml de H2 O, ferva dulS min., filtre o líqujdo bem quente, eva pore o filtrado até reduzi-lo a 2 ml. C om menos de 0,2 d e agar-agrur ou de ,goma adragante, formar-se-á rgeléia só lida. 7 - Sacarato de cálcio - Reagente de Ambuhl e Weiss : (125 g' de biclor8to de m'ercúrio mais 75 ml de HCI 1 , 1 9 ) . Aqueça até dissolver, resfrie e complete com HCI. Conserve em vidro es 100 curo e prepare sempre para o . uso ime-: J?l diato. Pesquisa : Dilua 20 ml de cre1TIe com H2 O até 40 ml ; j unte 0,4 ml do reagente agite e fntre 'em filtro de pregas. Junte a 1 ml do filtrado uma pitadinha de ro sorcina e 1 ml, exato de HCI 1 ,19, fer vendo uma vez. O creme normal dá C'J loração alaranj ada. O que contive'!' ga carose .ou sacarato de cálcio, tlá color� <;J'ão vermelho intenso e logo depois ver melho sombrio. Compare com produtos normais em caso de dúvida. 8 - Presença de gorduras estranhas - Par a ensaiar a pr'esença de gordur:-: s estranhas, bata 1 00 g do creme num ba lão de vidro até separar a gordura ( a digitalizado por arvoredoleite.org o creme gelado deve estar unif0rme mente gelado e em cristais finos. 1 2 - 1 59) . Retire, funda, filtre, seque. En saie no filtrado os índices da ma:nteiga . - B) - EX-FELCTIANO MARÇO-ABRIL Pág. 24 Depois de efetuado 0 exame organo léptico, liquefaça o produto, aquecendo o de vagar a 40-509 batendo (sem agi tar) . Elimine partículas dos pontos crm:: ou secos. O filtrado homogêne0 serve Crem� gelado 1 - Coleta da amostra ---: como para 2 - Exame organoléptico creme cQmo pa:ra creme. o para as provas, 'que são idênticas às lo cveme. MELHOR C OALHO EM D E F A B R I C A� Ç Ã O 7 I PÓ D I N A M A R Q U � S A A' venda na CIA. FABIO BASTOS, Comércio e Indústria e em todas as casas do ramo elA. BASTOS RIO DE JANEIRO - Rua Teófilo Otoni, 8 1 SÃO PAULO - Rua Florêncio d e Abreu, 828 BELO HORIZONTE - Rua Tupinambás, 364 JUIZ DE FORA - Rua HaIfeld, 399 CURITIBA - Rua Dr. Murici, nOs. 249/253 PORTO ALEGRE - Av. Julio de Castilhos, 30 I n � ú s tri a s R e un i � a s f a l u n � � s N � tt o S. A . " Estanl paria J uiz de Fora" Latas de todos os tipos e para todos os fins. 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Êste produto maravlihoso é um deri vado do lette, de 110me "yogurt" ou "yo ghurt". Pronuncie-se fazendo soar oil não o "t", não deixa por isto de constí tuir um produto conhecido em todos os países do mundo e considerado como um alimento que dá saúde e longevida de. MAIS QUE UMA COALHADA Embora o yoghurt sej a uma C'oalhada, s�u valor resulta mui:to superior ao d o leite que coagula espontâneamente. A razão é a seguinte : o leite se coagula devido à ação dos ácidos, e no fenôme no da coagulação natural, à do ácid:) láctico formado pelas bactérias que en cerra. Qualquer leite contém bactérias aos milhões, as quaiS se multiplicam rà·· pidamente, quando a temperatura do meio é favorável. Pois bem, estas bacté rias procedem dos utensílios, do pó at mosférico, das mãos do ordenhador E' de tôdas as ma.térias estranhas com as quais entra em contacto o leite, des:le as môscas e os pêlos das vacas, até as finas partículas de estêrco. Em conS0quência, quanto menos limpo sej a o lei- . te tanto maior é o número de bactéri:"l s que c'ontém, e quanto mais alta a tem de conservação, tanto ma,is sua multiplicação e produção de lác:tico. Assim, depois de, uma noi- te d e muito calor, o leite será encdntri?v' do coagulado no latão que não. tenna sido guardado em lugar bem fresco, ou no j arro que passou a noite no armári. o da cozinha. e Muito bem, ,tôdas essas bactérias todos êsses micróbios são indesej áveis e podem, . às vêzes, causar transtorno s' di·· gestivo.s e intestinais. O leite qué coa gula ·espontâneamente é, p elo menos, pouco higiênico, e nisso precisamen�e difere 'O yoghurt, totalmente, do leite assim coagulado. Por que ? Porque para fazer o yoghurt é necessário de&truir prêviamente tôdas essas b aG téria;s, aquec.endio 'O leite. ' Em seg u i� da se introduzem no leite bactérias boas, que são as encarregadas de deter minar a coagulação, quando mantidas em temperatuTa conveniente. Como contém exclusivamente bactérias ben� ficas, o yoghurt produz o. ·efeito de subs tituir no sistema digestivo às bactérias nocivas que êste encerra, protegendo-o, especialmente em sua parte intestinal, contra os micróbios responsáveis pel a putrefação e de diversas enfermidadl�s do estômago e dos intestinos. Sendo, por outra parte, um alimento pré-digerido, resulta muito mais nutritivo que o leiLe natural, com que é elaborado. As expe riências realizadas têm demonstrado que é digerido em proporções próxima � a 95 % , depois de três horas, enquanto o leite natural apenas atinge a 45 % no mesmo espaço de tempo. Por causa da maior digestibilidade convém, pois, aos estômagos fracos, que ' digeTem dificil mente. Pór último, devido aos f.ermentes que contém, yoghurt facilita a dige s tão dos outros alimentos, e há quem '0 acredite que estimula, também, tite. o ap e O yogh,urt é elaborado. com ieite inte gral, mas, como vimos, é mais nutriti vo que êste, porque resulta mais digestívei, sendo, sobretudo, apreciado propriedades higiênicas. digitalizado por por suas arvoredoleite.org Pág. 26 MARÇO-ABRIL UM AJLIMENTO QUE CONVÉM 4 A TODOS Quando consideramos detidamente tôdas as propriedades do yoghurt sen :j mo-nos inclinados a dizer que é um ali· mento quase essencial na nutrição nor ' mal das p essoas que querem desfru�ar . de boa s aúde. 1 . - Os enfermos ·e convalescenti's deveriam consumi-lo . porque é um áli mento-medicamento. Numer'0sos são 0 <;; que começ'aram a tomar yoghurt p0l' iridicaç'ão do médico, e os hospitais o elabaram em grande quantidade para a alimentação dos seus pacientes. Sendo de fácil digestão, é r·ecomendável em todos os casos de perturb ações digesti vas em geral. O yoghurt é utilizado com êxito nos hospitais da Europa e d a América para ' 0 tratamento das úlceras do estômago e intestinos, dos gases e .1l1fecções intestinais, d a ' diarréia e da constipação. Os resultados de experiên cias bem recentes permitem inclusi :e dizer que as mulheres grávidas pode !.\1: encontrar, no consumo do yoghurt, um alivio para as náuseas e indigestões. 2 . - O yoghurt é um alimento de prj ·· meira or dem p ara as crianças de qual quer idade. O leite lhes é administrado de forma mais digestiva, e suas pro priedades higiênicas produzem nelas o maior efeito. U'a mãe de família ' que deu yoghur,t a todos os seus filhos de.:; de a primeira infância, declarou-nrls que nunca sofreram de diarréia ou pri s ão de ventre, dois males tão freqüentes quão nefastos para as crianças. Até os bêbês de dez dias podem consumi-lo, in gerindo-o só ou misturado com leite. à razão de uma colherada das de chá em cada ,r·efeição. Aos três meses os bêbJS podem ingerir 140 gramas por dia, e as crianças, às quais apetece s eu sabor li geiramente ácido, de 140 a 175 deveriam gramas, consum:.r diàriamente, de yoghurt, durante tôda sua j uventude. - Sendo o yoghurt, como disse mos, um alimento que dá saúde e 10:1gevidade, conviria, inclusive, para aE' 3. p essoas sadias, p ara manter sempre mesmo estado ·e poder viver mais . o EX-FELCTIANO: DE ONDE . NOS VEM �STE LEITE MARAVILHOSO ? Se o yoghurt é relativamente novo entre nós, as civilizaç'ões mais antigas o conhecem desde muito tempo. Os pOVIJS da Europa '0riental, da Ásia, da África, e, em g,eral, os das regiões mais cálid 'lS que as nossas, o fabricam e consomem dJes.de épocas muito remotas. Segundo a tradição persa, um anj o houv,e.ra r,eV'8lado a Abraão o s e grêdo d a bondade dêste manj aT. A honra da introdução dêste man i �r na América; porém, cabe ao doutor .r. M. Rosell, mé dico bacteriologista, ex professor do I!lstituto Agrícola de Ok::t, no qual fundou, .em 1 9 32, o Laboratórjo que continua levando seu nome : o In3tituto Rosell de Bacteriologia Láctef.t . Êste laboratório, integrado ainda hoj e no Instituto Ag,1rícola de Oka, assegura a multiplicação e conservação das ba� térias do yoghurt, em sua forma pur a , . e as distribui por todó o Canadá e , i n clusive, o s Estados Unidos d a América ' do Norte. ' I f O Instituto Rosell de Bacteriologia Láctea é o único laboratório de sua ca tegoria existente hOj e no Canadá, e ::> primeiro fundado em tôda a AméTica do Norte, circunstância de que se honra a província de Quebec. Dêle hão de s ai r tôdas as cul turas- mães das bactérlUs usadas na elaboração do yoghurt. C011vém ressaltar que o Instituto Rosell multiplica e distribui unicamente as culturas , e não o yoghurt em si; os p a ::- ticulares podem, p ara s u a fabricação e :n casa, e as grandes Emprêsas para su� elaboração comercial, tomar o que p o deríamos chamar uma assinatura '8' r e ceber, semanal ou mensalmente, suas cultur,as de yoghurt. PODE SER FABRICADO EM CASA A empregada doméstica pode fabl'i car yoghurt com tanta facilidade e com tanto êxito como faz um pasteL ':Dratn. :se unicamente de adquirir a cultura de yoghurt e seguir ao pé da letra as Jns truções que acompanham a garrafa da fermento. Não se necessita para isto ne'nhum aparelho especial, além do ter- Pág. 27 MARÇO-ABRIL EX-FELCTIANO mômetro, que é pri'm ordial. A única COl sa de que se precisa é leite bom, a cultuTa de baC'térias, e os utensílios co muns da cozinha. Expomos, em continuaç'ão, o método que deve ser seguido rigorosamente, e as temperaturas exatas assinalada,s, medidas com o " termômetro. , 1 . ---..,; Aquecer o leite a .82QC . ou mais, durante um minuto ; quer dizer, levá:.. l0 à fervura ou ao seu ponto de ebulição , para pasteurizá-lo ou esterilizá-lo. 2 . - EsfriM' o . leite entre 43 e 49QC. ' 3. - Semear n o leite 2 colheres das de sôpa de cultura de yoghurt para ca da meio litro de leite. A gãrrafa do Ins tituto Rosell " contém duas colheres das de sôpa 'de cultura . Convém esclar'3cer que não há necessidade de com prar uma garrafa de cultura-mãe cad:t vez que se quer fabriear yoghurt, pois o prOduto . ultimamente obtido serve ' p al a s emear o leite da elaboração seguinte, operação que se deve repetir durante passadas 3 .::: duas a quatro semanas, quais deve ser utilizada uma nova cul tura. 4 . - Misturar b em o fermento com o leite, colocando-o logo em vasos ou la. tões, que são, em seguida, fechados. 5. Colocar os vasos ou latões em recipi-entes que contenl).am água quen t e ( 41 -46QC . ) . E' a incubação, isto é , o p � ríodo de coagulação do leite. O nível c1 ':\ água no recipiente deve coincidir com o do lette nos latões. A incubação dur,l., em geral, de 3 a 4 horas, tempo durante o qual não será preciso que a emprega.. da fique olhando constantemente o te'r mômetro, pois uma vez atingida a tem peratur-a desej ada na água, bastará ele vá-la uma ou duas vêzes, R0 mesmo grau de calor, durante todo o tempo de incubação. 6 . - Uma vez o leite coagulada, ba,, t a colocá-lo n o refrigerador, o u num l o cal fresco e . . . saboreá-lo. Seu gôs,to l i - . geiramente áCldo agrada a quase' todo o mundo, acostumando-se; além disso, tão ràpidamente ao seu sabor · como a v ê -lo na .mesa em cad� Tef.eição. Tanto é assim que p alra o,s a mantes do yoghurt qualquer comida seria incompleta sem êle . Esta coalhada maravilhosa, e . até s e p oderia dizer milagrosa p o r seus efel tos, pode ser comida ao na,tural, aroma ,tizada, açucarada, ·etc., segundo o capri cho de cada um ; é utilizaI a, inclusive, para condimentar as ,sala,das e prep 8 rrar carnes e sobr emesas . Muitos gastrô n omos a consideram por si própria uma sobremesa. S e j am quais forem a forma ou a côr com que sej a consumida, o yoghurt pro duzirá em todos, grandes e pequenos, o mesmo efeito de sempre : ajudará a al cançar a saúde e a conservá-la. (Da Revista Espanhola de Leiteria) , C;:>nstrucões, Çi;r is, RurC!is e Industria�s. - EntrepostoR Fabnca de LatIcln�os - UZlnas de BenefiCIamento de Leite ' Projétos e Execuções e ton .d e Escr i torio Rua Marechal Deodoro, 4 1 2 V a r-a iba iranda Residencla R u a Barão Ribeiro de S á , 3 1 5 d() .lul digitalizado por arvoredoleite.org ' Pág. 28 MARÇO-ABRIL EX-FELCTIANO o Que a Indústri a Leiteira · Naciona l Deve Aos Profissio nais De Nivel Universitário percorreria os mais de 300 Kms . �ie asfalto até 8. Paulo, onde chegaria em poucas horas. Disse-nos logo, o dI'. ASi=:lS - eis aí o segrêdo da ótima qualida e do leite tipo C de São Paulo .....:- um dos melhores do mundo ! O transporte do • produto devidamente pré - aquecido ' e re frigerad o (a + 59C. ) ; em. carro-tanque isotérmico, de aço inoxidável. Dadas a s excelente.s condições d o transporte, o léite chegará.=ft usina na C apital Paulis ta sem perda d e nenhuma das suas qua lidades. 8endo imediatamente pasteuri zado, engarrafado e distribuído, ch3:ga a mesa do consumidor em perfeitas co n dições, dado o al,to padrão da técnica empregada nas usinas de S. Paulo. Iniciando nossa entrevista, pergunta mos ao dr. Assis a que profissionais de nível universitário s e deveria esta pe�' feiç'ão do abastecimento de leite à nos sa C apital. A resposta não se fêz ,esp e rar - devemo-la, integralmente, a,)s médicos veterinários .especializados e-..n indústria l.eiteira, profissionais êstes se cundados efici'enteo:nente por agrônomos ( na parte de agrostologia) e por téc nicos-Ia,cticinistas ( na parte de tecnol0gia) . E, adianto mais - a êstes mesmos profissjonais s e deve também a elevação da qualidade do leite no Distrito Fe d� ral, em Belo Horizonte, em Pôrto Ale g i.' e d Dr. José A,ssis Ribeiro . Médico-Veterinário - Nossa reportagem espechlí zada, no afã de divulgar os mé ri tos dos profissionais de nível urLl versitário, tendo em vista o gran de trabalho que vem sendo rea!i zado em nosso Estado para elev0. ção do nível de vencimentos do funcionalismo técnico e científico de curso superior, procurou ou vir, n o centro d e atuacão d e SU'1S atividades, o médico :veterinário dI'. José Assis Ribeiro; paulis·h.. , diplomado pela nossa antiga Es� cola d e . Medicina Veterinária, q 'J e h á vinte e · cinco anos vem supe.:.- visionando a indústria leiteira do Sul de Minas, hoj e a região ma�s lacticinista d:o País ! Fomos encontrar o · nosso entrevista.·· do, o dI'. Assis Ribeiro - o "paulista mi neralizado" como êl e se diz, e m ple n.a atividade em São Gonçalo do Sapucaí (Sul de Minas) em inspeção à maior N. brica de queij o s da Amércia d o Sul - a "Vigor", onde se obtém o melhor Parme são nacional - 'O "Faixa Azul". Encontramos S.S. examinando lei te no momento exato do seu acondiciona. mento num imenso caminhão-tanque de 15 mil litros; que, pela . Fernão Dias, - e onde quer que a indústria leiteira esteja se desenvolvendo. C omo é j ust:1- mente nas bacias leiteiras dêstes gn .n des centros de consumo onde se veri li ca a atuação de grupos de veterinários - é aí que a produção de lei·te aumell L a e melhora d e qualidade. Nàs demais re giões oride o poder público não solicita a esta classe sua participação ' nos tra balhos, ou onde não prestigia ós planns de execução, de racionalização da indú.;; tria leiteira, esta se apresenta em nívpl baixíssimo, com produtos ruins e caros. Sabemos que a produção de leite no Brasil vem aumentando gradativ:amen- . EX-FELCTIANO MARÇO-ABRIL te. Aumentaria mais se contasse melhores serviços veterináJrios? c om Perfeitamente, responde o entrevist"l do. A elevaç'ão da qualidade do leite nas capitais acima citadas representa, no máximo, 20 p or cento da produção ná cional. O grosso da nossa produção � e faz ao "Deus dará"; isso por falta de serviços veterinários organizados pa!'a uma orientação eficiente ao nosso ho mem de ' campo. O primeir o · e mais im portante fator limita.nte da nossa pro·· duçã'Ü ' leiteira (razão por que o índi1;e de produtividade é haixíssimo) r'esi<l·e na aU'3ência de aS'3istência veterinária e zootécnica. Não há veterináJrios para o s serviços de campo, em larga extensão. Se isso é verdade no Estado de S. I'au�o, · muito mais o é no do Rio e mais aind:a em Minas ! Neste Sul de Minas onde jj O demos dizer se produz quase 1 milhão de litros de leite por dia, não há ne- ' nhum veterinário dos serviços estaduais ou federais cuja funç'ão sej a prestar as sistência profissional a rebanho leitei ro. Os fazendei'l'os mais adiantados pr:) curam resolver seus problemas de clíni ca e de terapêutica com os recursos que o empirismo lhe proporciona. Em . con.;:;e quência, os deficits da produç'ão leit �i ra sã'Ü imensos. A média no Brasil de produção anual, por vaca atinge, qua n do muito, 900 litros ! Para um rebanno de mais de 5 milhões de vacas leiteh'n s a produçã é de 4 biliões e 900 milhõ:�s de litros ( estatística de 1958 ) . A Argen tina com uma área muito menor prõduz qua:se 20 por cento mais', e, a Holand J , com uma área 200 vêzes menor que a nossa também produz um pouco mais que o Brasil ! Temos condições para tri plicar a a:tual produção de leite, e, só nos . falta orientação técnic.a e econônü ca. ô Quai sas doenças que mais influem n 'l redução da produção leiteira, e a quan . to. s e pode calcular o , prej uízo?' Não temos estatística precisa, ent re tanto, comparan do nossa situação com a de país onde estudo a respeit<? j á f(;i . f.eito ( como no Méxieo) e baseando -no s na realidade daIS observaçõe s "in loc:)" - podemos ,aceitar as seguintes perCe t1- zootia s e doenças que incidem nossos rebanhos leiteiros : Pág. 29 sob.�e 19 - aftosa - contribui para dimi nui'l' . 10 % na produção de leite; 29 - ,tuberculose contribui para dimi nuir 1 % na produção de leite ; . 39 - brucelose contribui para dimi nuir 2% na produção de leite ; . 49 - mamites contribuem para dimi nuir 2 % na produção de leite ; 59 - outras . doenças contribuem pa� a diminuÍ'l' 5 % na produção de leite ; 69 - deficiências de alimentação con tribuem para . diminuir 5% na produç?to de leite. Nesta base. cêrca de 1 bilião de litros de leite nossas vacas deixam de prod ll zir, por ano, por efeito das doenças. Calculando-se em Cr$ 8,00 o preço de 1 litro .de leite, aí estão 8 biliões de cru zeirosc, que se deixam de ganhar. C Ola êste dinhei'ro poder-se-ia I organizar l�P1 dos melhores serviços de veterinária d,J mundo ! Tendo em vista a grande melhoria dI" condições auferidas pela indústria lei teira dada a atuação dos veterinários, dêstes quais os níveis de vencimentos profissionais? O sr., como um dos ma.. s competentes e mais antigos veterinári.Js leiteira, indústria na especializados quanto ganh a ? O sr� está pondo o dedo numa ferida. A resposta virá revelar uma situação delicadíssima. Os níveis de venciment')s e m São Paulo vão de 20 a 25 mil cruzei ros, para os veterinários responsáveis pela inspeção e orientaç'ão -técnica. 1':ifos mH serviços federais não se atinge 20 cruzeiros mensais. E ' o meu caso, Eu sou um dos veterinários mais categori zados no " Ministério da Agricultura. Es tou em letra quase final, na minha car reira. Meus venciment os, inclusive adi cionais, não atingem 20 mil �ruzeiros ! Relaciona ndo êstes vencimentos c om o salário mínimo, um técnico ou cientista, no . Brasil ganha de 4 a 5 vêzes 'O salário mínimo. Pois bem, na Rússia ( agora que a cortina de ferro já está transfor mada em cortina de sêda . . . ) se sabe que o salário de um técrüco de nível supel'io r digitalizado por arvoredoleite.org ou de um cientista varia de 30 a 60 vê z es o salário minimo ! Daí a razão p '),L' narem 'ao País êxito técnico e econômj - 00. que a Rússia além de já ter atingido a lua, da-da a eficiência da tecnologia, 'e stá EX-FELCTIANO MARÇO-ABRIL Pág. 30 E stado s ultrapassando o s + ja Unid0s em produção leiteira. Contra o s 63 N. da R. bi lióes de li tros de l ei·te que. são a p r odu - ' ção anual e sta dunid ens e, a Rús s i a est·á apresentando 65 biliões. E O salário mínimo na Rús rublo ' corresp onde a mais ou menos Cr$ 5,00. Um técnico de renome ou ci entist.a o segrêdo ' é êsse - proporcionar aos técnicos - sia é de 800 a 1 .000 rublos mensais. C ada ganha, na Rússia, de Cr$ me i os Cr$ 240.000,00 mensais. de sobrevivência, pa-ra êstes proporciu- 120.�00,00 a ( Transcrito da Revista dos . Criadores) . : i "';:«O:';::_;::.�7,A7..}�.;�X.;�.;·�,�9;;. -+,.,.,._+, -. -.: :., :.: '.: '.: '.' :.::.�(�:.::.;:.;:.::+::.;:.;:.;:.::.::.::.;:.;:.;:.;:.;�;�;:.::.; :.:? �.;':':".À -"!'&�OK"' �� � � . � � � Para as grandes Indústrias I � � - � �, � � � � � EM Pó COALHO . Marca AZUL (forte) Marca VERMELHO ( �xtra forte) E USO CASEIRO Coalho em pastilhas D (concentrado) " K " (extra concentrado) Também LíQUIDO em VIDROS de 850 C. C. � � !,'l � ! ; :il i Cicso Fabio Bastos Comércio � : :+;<.� :.; :+: :+: ,. :.: :.: :+;;9:-:9:-:+;,.; ,:., : ,.;<.: .' :.; :.; ,.' • .:"IIIi11R1III1 1IIi!IIIIIII'I'IlIlII nIillIIIll I 11lllIlAlllill l lIlll I IIll IlIiII U1III 1 11II/ 1 I1I!I::. I . !!! � ! � .' :. " ;�.;;:.;;�.;;;";;�.;;;.;;;9;;;.;;;";;.; � � �� � RECIFE IRCACIA - ;;J & CIA -PERNAMBUCO ESPECIALIZ AD OS EM REPRESENT AÇÃO, DISTRTBUIÇ ÃO E IMPORTAÇ ÃO DE PRODUTOS DE LACTICINIOS . ! � .- :.' :.' :.' :.: :.�';.:::.�:Ç.:.:":.�';.:';"" :+>:.X.}:«1"':«,�.;ilO:':::.;!:... IRMÃOS CAVA LCANT I END. TEL. c ::�, ' 1III "III !l8I!lIII'i .lll l llfll.'llllilillllllln llÍlltlll lllllllllll!IIlII!II:I" IIII IIiIIIIlI Ii lB. 'I!! IIII II III I IIII I Iall lll l llll l llll lllll l llll l l lll l lllllllll1lll l llll l llilllf1lll1111 11 RUA DAS FLORENTINAS, ,229 ! I! � Indústria �ua Teófilo Otoni, 81 - Rio de Janeiro l,ua Florêncio de Abreu, 828 - São Paulo :�ua Tupinambás; 364 - Belo Horizonte Av. Júlio de Castilho, 30 - Pôrto Alegre Rua Halfeld, 399 - Juiz de For.a R . Dr. Murici, n.os 249/253 - CURITIBA � ·1 e ,4IIlnll\l Ill I IIlUllfllll :Bill!I;�:JB',lIi;1I111!111ir.lIlllIll1lil!IlDlllI:nlil!1iEllll l lflll lll "&MII11Ci11lllIIRlRlllffllllillllll:llBl!IJUIII H III R lllli'IIf 1IIII III I IIIIIlII n llllllll ll lll ileJl'1I1111111111111 1 I I I I !. !. 1 111111111 111 " IIIIlII l l lI i EX-FELCTIANO MARÇO-ABRI L Pág. 31 Sistemas R acionais de Pastoreio Aumentam a Produção Leiteira A revista "EI Surco" refere-se a expe riências realizadas nos Estados Unidos eom o fim de determinar as vantagens do "pastoreio mecâniüo" em relação aos demais sistemas d e aproveitamento da., paS'tagens. Esses sistemas são : - p asto " contínuo", ou reio "convencion al" c om a forragem dos p astos - conservada �ob as formas de .fen o e silagem. No "pastoreio contínuo", a p astagem não é sub dividi d a o u contém pOuüos pastos, onde o gado é mantido durante todo o ano, sem int errup ç ã o . Só é con-· sumida p arte da f,o rragem disponível . , A restante se deS'perdiça por várÍos moti "os : pelo pisoteio constante dos ani mais, pela escolha que êstes fazem das ervas que mais lhe apetecem, deixand0 as menos agradáveis; que crescem e se transformam em macega dura e len'h o !'o'a ; p elo fat,o de algumas ervas ficarem ( ' obertas p elos bolos de estrume c , ain da porque o gado não aproveita, por re pugnância, as plantas que nascem em tôrno dêles. Esse desperdício, é maior n a primavera e no verã,o, porque então, o gado não dá CQn ta das forrageiras que' vicej am com mui t a fôrça . No " p astoreio em rotação", o gado é levaao a p astar em uma área cercada) por uns p oucos dias, at é rasá-la , pas sand o em seguida a outras áreas seme lhantes, com a mesma finalidade. O "pastoreio mecânico" consiste em cortar à m áqui na, diàriamente, a forra gem dos p astos e distribui-la em segui da aoS' animais, como verde, em gran des baias, num piquete . Um inquérito recente, realizado em Michigan, indicou o's seguin tes aumen tos p ercentuais d a forragem consumid::t por acre ( cêrca de 4 mil m e tros qua d rados ) , em comparação ao p astoreio continuo : pastoreio em rotaç�o, 1 5 à 20 p o r cento ; e p astoreio mecânico, 25 à 35 p o r cento . Trabalhos realizados em I n diana, e outros p o s t o s experimentais universi t á ri.os demons trar'a m que a produção d e l e i t e p o r a c r e de pastagem, f o i aumen t�l d a em cêrca de 20 por cento p elo comparação "pastoreio mecânico", em ao p astoreio contínuo. Em Minnesota, es s e aumento chegou a 40 p o r c ento, num trabalho com 7 0 vacas, em que, além disso , a metade mantida p o r p a s torei o mecânico precis'o u apenas de 3 1 p ara s e u aproveitam e n t o de forragem verde, ao pas'so que a outra metade, conservada em p a storeio contínuo, ne cessitou ' de 6 1 acres, p ara o mesm o fim. Já em Iowa, num trabalho semelhante, com 1 36 vacas dividi das em 2 lotes, n ão fo i evidenciado aumento importante na produção de leite, mas ficou comprova com ver ct o que as vacas alimentadas dej o ( pastoreio mecânico ) , davam leite mais tempo e que o leite variava menos em sua quali d a d e . Entretanto, durante um p erío do superior à 4 meses, foram p recisos 1 35 acres para ali m e n tar o lot� mantido em pastoreio contínuo e so men t e 70 acres para o lote susten tado p e lo pa storei o mecân ico. Na Universidade de Iowa, um expe ri m e n t o demonstrou que um lote de gado de corte, alimentado com alfafa \' erde, cortada, sem grãos nem outros �uplementos alimen tares, ' produziu 2 4 7 quilos de carne por acre, enquanto que óutro lote, m a n tido em parteS' de alfafa, s ó pro duziu 88 quilos, na mesma área . Pelo pastoreio mecanico foram, portan to, pro duzidas quase três vêzes mais c arne que p elo p astoreio con tínuo . A revista que vulgarizou esses traba lhos ex perimentais - "EI Surco", da organização John D e ere, fabricante de assim resume maquinaria agrícola suaS' conclusões a favor d o p astoreio mecanico : i 1 - Uso mais amplo da existen te ; digitalizado por maquinaria arvoredoleite.org Pág. 32 2 - S - 4 - 5 - 7 - 8 - 10 - -..,.- EX-FELCTIANO D imiimição consi derável das cêr cas ; de capital em m áquinas e combustiveJ, ' em relação ao p astoreio mecânico . Aumento da capaci dade da gran j a ou fazenda ; En tre nós, o verdej o, isto é, o forne·· cim ento de forragem verde cortada, é necessári o , como sistema com plemen tar, mesmo nas fazendas que dispõem. de algum feno, n o s períodos' anuai s d e sêca. Para isso serão a provei tadas a s capineiras e o s . talhões de leguminosas ou mesmo o pasto d e alguma b aixada ou grota .fresca da fazenda: O excesso d r� forragem verde dos pastos, . n o verão, (� cve s'er tran sfo rmado em feno, para reserva de inverno . Maior pro dução de leite ou car n e por área d e p astagem ; Funcionamento de tôda a pro priedade sob o programa de p as torei o ; 6 9 MARÇO-ABRIL Uso de colheitas protetoras e d e campos irregulares ; Facili dade p ara o fornecimento d e água aos animais ; O pastoreio m ecânico po derá, toda v i a, ser ado t a d o com êxito, nas gran j a s p r o du toras de leite tipo A ou t i p o B , �Huadas em terras muito valorizadas, p.as proxim i da d e s de gra n des cidades e que ven dem seu produto p o r p r ç o s es peciais . Facili dade para manter o reb a nho sob uma restrita vigilância e contrôle ; Menor desperdicio, especialmen t e de p astagens altas ; Oportunidade de distribuir ' o adub o animal nos campos e n o s lugares o n d e sej am mais neces sários . DESVANTAGENS DO MÉTODO Num rápido comen t ário à essas c o n c1u sões, sem pôr em dúvida as van tagens do chamado pastoreio mecânico, em re con tínuo, cumpre lação ao pas toreio nos apresen t a r uma res t r i ç ã o fun damen tal ao seu emp rego em nosso meio. E' a o pastoreio mecânico exige segui n t e : d u a s m áquinas mui t o caras, que teriam de ser imp ortadas, um trator e uma c o · lhedeira, além de gran des baias para a di stribuição do verdej o do gado. A c o lhei ta da forragem n o pasto, p o r m ei o . de aparelhagem ma nual ou, mesmo, d a m áquina de pequena capaci dade, serÍ.l antieconômi ca, por encarecer a mão de (Continuação da página da mant::: iga e os sólidos n ão gordurosos. Quando a percentagem de gordura au m en ta em leite n ormal, aumenta tam bém os ' sólidos não gordurosos, porérl.1, não na mesm a proporção. Portanto, o leite de vacas ou rebanhos de alto te\)r de gordura é m ais rico que os de baixo teor. Conteúdo médio de gordura e '503 ,00 % lidos não gordurosos do leite : gordura e 8,05 sólidos não gorduroso g ; 3 ,2 5 % gordura e 8,30 sólidos não goc durosos ; 3 ,50 % gordura e 8,55 sólidos não gordurosos: obra na fazenda. CRIAD O SU G ESTÃO AOS NOSSOS Quase tôdas as van tagens acima RES relaciona das, também são obtidas p o r um pastoreio em rotação b e m orien ta Este exi ge, de fato, maior despesa do . C G m cercas, em comparaçã o aos demai s s i stemas de aprovei tamento das pasta gens' . Mas essá despesa é perfeitame nte comp eilsada pelo melhor aprovitam ento dos pastos e' pelo aument o da prodúção de leite ou. de carne, em relação ao pas torei,o contínuo ; e pela menor inversão 33) . Êste fato fornece urna base p ara pre co::; variáveis do l ente, na conformidad e' c o m o seu conteúdo total de sólidos, d'3pois do qual é estandardi-a do para o 3 ,0 % , de gordura, deverá ter 1 1 ,05 % de crnsumidor. Se u m a vaca dá l eite de sólidos solúveis totais, enquanto outra, que produza l eite com 6,00 % , dev e 't'á ter 1 5,6 % de sólidos., O consumidor deveria comprar leite baseado no s eu valor alimentar e salU bridade, p ois nestas condições é mU.ito bom sob o aspecto nutritivo. EX-FELCTIANO MARÇO-ABRIL Pág. 33 Como se deve considera r a salubridade do leíte o LEITE é pràticamente o alimento mais p :rf.eito da natureza. Visto ser êle tã,o bom, constitui também excelente m eio para o desenvolvimento de germes de moléstias e bactérias. REQUISI'rOS DE BOM LEITE 1 - Vacas livres de doenças ; ' 2 Manuseadores do leite livres de doen ças ; 3 - Métodos de produção cuidado samente higiênicos; 4 - Vasilhames e equipamentos esterilizados ; 5 - Pasteu rização ; 6 Armazenamento . em boas . condições de frio. - - O leite pode se� contaminado e C3.rre gar tuberculos e, brucelose, febre tifóide, inflamação ségdca ' da ga:rganta e, e m menor ' proporção, outras moléstias. Por tanto, as vacas devem ser isentas de doenças, a fim de que o leite não sej a por elas contaminado. MANUSEADORES DO LEITE Ordenhador2s, empregados de pôsto de r.e cepção e tratamento, devem s er iSentos de moléstias. Causas de contami nação bacteriana devem s·er afastadas ou mantidas tão pequena quanto possí vel, pelo afastamento de poeiras e sujei ras do leit2 e pelo uso de utensílios e , equipamentos esterilizados. Para salvaguardar a salubridade do . leite e também encompridar seu tempo de armazenagem, . êle deve ser pasteuri zado. A pasteurizaçã o mata as bactprias e germes de moléstias. O organismo da' tuberculose é o mai::; difícil de se matar. Isto pode ser conseguido pelo esquentamento do leite até à temperatura d e fervura ou pasteurização ' a 1629 ( 729 C,) durante 1 5 segundos. Baixas temperaturas diminuirão o de senvolvimento dos bactérias mantendo baixa a sua multiplicação A f2rvura do leite, não obstante dar um sabor de co zinhado ao l ::; ite, é no entanto' o mptodo normal das d ')nas de casa tornarem o leite são e prolongar conservação. o seu tempo de PASTEURIZAÇÃO Ê feita m ecânicamente pelo contrôle do tempo e da temperatura. Todo o pqui pamento moderno de pasteurização tem u m termÔm 2l:ro . registrador, a fim d e ser controlada tôda à operação. Isto eli mina a necessi dade dos consumidores ' f�rverem o leite, dandó-Ihe a ' cada um sabor superior, que não possui o l eite fervido. " , COMPOSIÇÃO DO LEITE A composição do leite variará de a(!ôrdo com :1S vacas, e até as mesmas vacas produzindo leite de compOSlçao variável em diferentes tempos, estações, estágios d e lactação e outras causas. A maioria dos l ::- ites existentes nos mercados é estandardizada nas usina� de -beneficiamento, de maneira a ter um conteúdo uniforme, "standar", de gor dura, que pr.::. e:pcher� Os padrões exigi dos. A maiori a dos padrões exige cêrca de 3 ,25 por cento de gordura. Algumas usinas usam uma perc2ntagem de 4 % . Mais de' 5.000 análises d e leite mos· tram a seguinte composição média: gor dura, 3 , 9 % ; cas:ína, 2,5 % ; albumina, 0,7 % ; �actose, 5,1 % ; cinza, 0,7 % ; e água, 87,1 % - 100. 0 % . TAMBÉM VITAMINAS Em adição contém êle � também, im portantes �vitaminas. GORDURA E ' S óLIDOS NÃO GORDUROSOS- Geralmente considera-se o leite co mo tendo' dois tipQs de componentes. A gordura, ' geralmente chamada ' gordura digitalizado por (Continua na página 32) arvoredoleite.org Pág. 34 SO CIAIS ANIVERSARIOS 25 - Alcino Machad,o P araguaS'sÚ - Técnico e m Lacticínio � . 29 - Prof. Luiz da S ilva SantiagO Chefe da S e ç ão d e ' Fabricàção de Manteiga do I . L . C . T . DE ILCTIANOS ABRIL ' MAIO de . S ouza 3 - Prof. Eolo Albino Chefe do Se rviço I ndustrial do ILCT . José Roberto Junqueira - Técni co em La�ticínioS' . Ben e dito Ricardo d e Almeida Técnico em Lacticínios . - 4 - Antônio Ho drigues Lima - Téc':' nico em Lacticínios . 5 - Dr. José de Assis Ribeiro - Ins petor da D . I . P . O . A . -'-' Hélio O z o ri o · da Fon seca -:- Téc nico e m Lacticínios . 4 --:- Prof.: J,oàquim' , Ro s a Soares ' 2 Chefe d a Seção d e Maturaçãó de Queij o s, do I : L . C . T. 5 7 - José Luiz Fachardo ' - Técnico em Lacticíni,o s . fi - Yassuo Ohara - Técnic o em Lac 11 ticínios . Rubens Messias Bellei . em Lacticínios . Técnico Chris'tovam de Souza Curty Técnico em Lacticínio s . Franci sc,õ Roberto Meireles de Andrade - Técnico em Lacticínios . 12 - Adilson Diniz Avi n óo - Aluno do 29 ano d o C . T . L . 15 16 '- Enéas Cabral de Figueiredo Aluno do 2\> ano d o_ C . T . L . Jarbas da Costa Vidal - Técnico em Lacticínios . 12 13 16 17 19 20 - I� l.a FÁBRICA DE COALHO NO BRASIL FABRICA NTES DO SUPERIO R � E � � � �i:,•. : . Técnico em m Iíquido e MANTIQ1JEIRA -:- FABRIC A E ESCRITóRIO : A MANTI GER i c. B. �:!� E. F. C. B. e m -: !r SANTOS DUMONT p � Ó � - � �. MINAS GERAIS c::: P;::��42 � RIO DE JANEIRO �'."; � � � PELOTAS - R. G. do Sul Caixa Postal, 191 À venda em tôda portê. Peçam amostras gratis aos representante!": MINAS GERAIS �,•..1, � ,.. ou dfretamente :aos fabricantes. Criadores de bovinos da raça holandêsa. Vendemos ótimos animais puros de pedigree. puros por cruza. etc. . :+;.:! �:,�'. �.:+;::+:;:+:::+:::+:::+:::+:::+:::+x.� .::�+;::+:<+;::+;::+;::+;::+;:"�.�;�.�;�.�;�6::�6:;�6X+:-:+X+:<+::+:-: ::6:::+;: +;':+;::+;::+;::+;::+;::+;::+:':+:::+:::+:::+:::+::: +:::+:::+:::+;::+:::+:::+:::+;::+;.:+;::+;::+; : Casa Badaraco Indústria Carlos - Ceúlr , Perez· Coutinho Aluno do 29 ano do C . T . L . , Comércio Limitada e José Maria Mottinha , Duho c Técnico em LacticínioS' . Apresenta Sebastião José dos Santos - Téc nico em Lacticínios . a úlrima José Pereira da S ilva Neto Técnico em Lacti cínio s . palavra em Antônio Carl,os Meireles de Bar ros - T écnico em Lacticínios . Refrigeração José P edro Bomtempo - Técni Co em Lacticínios do ILCT . Luiz Paulo Ozório Ho drigues Técnico em Lacticíni,o s . I n d u strial e - José Ribeiro d a GoS'ta - Técnico em Lacticínios . 28 I Caixa Postal, 3191 Correspondência : ' Caixa Postal, 26 Comercial Résfria dor pa ra leite Ivo Arantes Vieira - Técnico em Lacticínios . 26 ! � Único premiado com 10 medalhas de ouro � � ��:.' � COA LHO FRISIA (Marca Regi!;.trada ) . ,. � .� Al d o Batista G o doy - Tecnico em Lacticínios . - - Carlos d e Souza Carvalho - Alu no do 29 ano dü C . T . L . :.�.:.>:� I(ING MA & elA. ; � � : : �.: •. ": : : �.: : � �'� ' ' ' � � . :.; �.: . .: :,,. . . .: . .: . . 22 - José Geraldo dn Silva - Técnico em Lacticínios . de Assis Oliveira Vale - Técnico em Lacticínio s . 20 - Francisco Ro drigues de Abreu Técni c o em ' Lacticínios . José da S ilveira Motta - Técnico em Lacticínio s . EJias N assif N el o Lacticínios . Alvaro Costa - Técnic o eni Lac ticíni,os . Silvio Borges d e Macêdo - Alu no do 29 ano do C ...T . L . Furtado de Oliveira Técnico em .Lacticínios . em Lacticínios . 17 � Francisco 19 . Fáb i o � :: :: : ;: : .. ; ; ·; ·; : :-; : �.; :.;�.>�.; : : : : . ' ';":'�'.':':'.':':':' ��:'.':�: ':7�.':::.'::;.;·:.�· .;·�.�·;.> .� .: .: . : : .: ;- ; : . ��.�::.�::.�::.�::.�::.�::.�::.�::.�::.�':7:'.':�: + + + + + . � 6 - Ângelo Martins Rossi - Técnico Ciro Lamas da Costa - Aluno do 2Q ano do C . T . L . 10 EX-FELCTIAN O ' MARÇO-ABRIL Instalações F::igoríficas, Cf maras, Sorveteiras, Balcões Frigoríficos, Geladeiras para. Aç;>u �ue, Hotels, Restaurantes e Bares em geral, Refrigeradores Comerciais e Domésticos. Maqumas para Café, Estufas para Pastéis, Vitrinas , Balanças automáticas, Cortadores de Frios e Reguladores de voltagem. RADIOS DE DIVERSAS MARCAS LOJA: Avenida Getúlio Vargas, 367 ' IMPORT AÇãO - Fone, 1620 - E FABRICA: Avenida Coronel Vidal, 458 - Fone, 5967 JUIZ DE F O RA - MINAS - BRASIL digitalizado por EXPORTAÇãO End. Telegr. " BADARACO " arvoredoleite.org METALÚ RGICA BARRA DO PIRAí LTDA. FÁBRICA DE VASILHAME PARA LEITE Rua João Batista s/no - Fones 460 e 1 1 6 Enderêço telegráfico : "METAÚRGICA" ' BARRA DO PIRAí - ESTADO DO RIO DE JANEIRO FABRICANTES DE CARROS-TANQUES, TANQUES DE RECEPÇÃO, ESTOCAGEM, ETC. Facilidades de pagamento : 50 % com a encomenda 50 % financiados em 12 meses. 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