Prof. Edmilson Santos Assunção, Ms.
Rua Espírito Santo, 1570 – apto. 1702 – Centro
Fone: (043) 9994-0299 – e-mail: [email protected]
Conheça o professor
Atuou como professor no cursos de graduação das seguintes
Instituições: FAFIMAN – Mandaguari-PR, FECEA ApucaranaPR, UEM Maringá-PR, FAFIJAN – Jandaia do Sul-PR e
FACULDADE INTEGRADO Londrina-PR. Ex-palestrante do
Banco do Brasil, onde atuou como educador da UNIBB e
Gerente de Agência. Professor dos cursos de pós-graduação
nos seguintes Institutos: FECEA – Apucarana, FAFIJAN –
Jandaia do Sul, Univel – Cascavel e Foz do Iguaçu, INBRAPE
– Londrina, FACCAR – Rolândia, FAFIPA – Paranavaí, FAFIJA
– Jacarezinho e SOMAY – Londrina-PR; Faculdade Estácio
de Sá – Campus de Ourinhos, Faculdades Salesianos de
Lins e Araçatuba, FEMA – Assis, UNIFEV – Votuporanga e
FACCAT – Tupã-SP; e UNIDERP – Dourados e Campo
Grande-MS.
2
Conheça o professor
Formado em Ciências Contábeis. PósGraduado em Assessoria a Mini, Pequena e
Média Empresa – Fundação Dom Cabral – Belo
Horizonte - MG, Contabilidade Empresarial e
Auditoria pela FACCAR – Rolândia – PR, MBA
em Administração Estratégica pela USP-SP e
MBA em Finanças Corporativas pela FGV-RJ.
Mestre em Gestão de Negócios pela
Universidade Federal de SC.
Certificado pela ANDIMA em Investimentos
Financeiros.
3
Programa
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1.
2.
3.
4.
-
INTRODUÇÃO
Análise de crédito
Limite de crédito
ANÁLISE ECONÔMICA E FINANCEIRA
Análise econômica
Análise financeira
OS CINCO “Cs” DO CRÉDITO
Caráter
Capacidade
Capital
Cadastro
Condições
ESTABELECIMENTO DE LIMITE DE CRÉDITO
A pessoa jurídica
A pessoa Física
A) massificado
B) produtor rural
Programa
5. COMITÊS DE CRÉDITO
Alçadas individuais
Alçadas em comitês
Alçadas superiores
6. ANÁLISES DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
Balanços patrimoniais
Demonstrações de resultados
Análises de índices e tendências
7. FLUXO DE CAIXA
Método direto
Método indireto
Programa
8. GARANTIAS EM OPERAÇÕES DE CRÉDITO
Aspectos gerais sobre garantias
Garantias fidejussórias ou pessoal – aval e fiança
Garantias reais:
A) penhor
B) caução
C) alienação fiduciária
D) Hipoteca
9. DEFINIÇÃO DE RISCOS
Definições básicas
Risco de crédito
Risco de liquidez
Risco político
10.PROCESSO DE APROVAÇÃO DE RISCO E CRÉDITO
Empréstimos e finanças
Estruturação de Negócios, pessoal e Organização
Iniciação de Risco e Estruturação
Monitoramento, Manutenção e Cobrança das transações
Gerenciamento de portfólio
 O ambiente
• O mundo de constantes mudanças.
• A velocidade das informações.
• As tecnologias das informações.
O profissional e a contextualização
Postura voltada para a busca
Postura voltada para
Postura voltada a carreira
do conhecimento
o mercado
profissional
Postura voltada para a
qualidade de vida
ANÁLISE DE FATORES ECONÔMICOS
Economia americana: déficit do
tesouro - guerra
Efeito China: revisão investimento
MUNDIAIS
Petróleo: especulação e guerra
Desvalorização do dólar no mundo
9
ANÁLISE DE FATORES ECONÔMICOS
CONTROLE DA INFLAÇÃO
BALANÇA COMERCIAL
NACIONAIS
SUPERÁVIT PRIMÁRIO
CRESCIMENTO ECONÔMICO
10
ANÁLISE DE FATORES ECONÔMICOS
RISCO PAÍS - MELHORA
BUSCA DE NOVOS MERCADOS
NACIONAIS
CÂMBIO FAVORÁVEL
QUEDA DO ENDIVIDAMENTO
11
A EMPRESA
CONCORRÊNCIA
INGERÊNCIAS POLÍTICAS
AMBIENTE
EXTERNO
CARGA TRIBUTÁRIA
REDUÇÃO DA TAXA DE JUROS
12
A EMPRESA
COMPRAS
PRODUÇÃO
AMBIENTE
INTERNO
CONTROLE DE QUALIDADE
GERENCIAMENTO FINANCEIRO
13
A EMPRESA
COMPOSIÇÃO DO PATRIMÔNIO
CAPITAIS DE TERCEIROS
ANÁLISE DO
EMPREENDIMENTO
CAPITAIS PRÓPRIOS
POLÍTICA DE INVESTIMENTOS
14
ANÁLISE DE CRÉDITO
ANÁLISE DAS INFORMAÇÕES
“FEELING” E BOM SENSO
VARIÁVEIS:
- Externas e
Internas
ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES
SUBSTISTEMAS: mercado, etc
COMPETÊNCIA EMPRESARIAL
LIMITE DE CRÉDITO
PARTICIPAÇÃO NO ENDIVIDAMENTO
PRAZO PARA REANÁLISE
VARIÁVEIS
AGILIDADE AO PROCESSO
ACOMPANHAMENTO SISTEMÁTICO
MUDANÇAS DE PORTFÓLIO
CRÉDITO
Pressão por desempenho
Taxa de expansão
RISCO
Inexperiência profissional
Nível da concorrência
Tomada decisão
CRÉDITO
CARÁTER
CAPACIDADE
OS CINCO “Cs”
CAPITAL
DO CRÉDITO
CADASTRO
CONDIÇÕES
OS CINCO “CS” DO CRÉDITO
CARÁTER
CONSISTE NA AVALIAÇÃO HISTÓRICA DO POTENCIAL
DEVEDOR, QUANTO À SUA IDONEIDADE EM SALDAR OS
COMPROMISSOS ASSUMIDOS.
ASPECTOS
RELEVANTES
PESQUISAS DA EMPRESAS E DOS SÓCIOS
ATRASOS EM OPERAÇÕES
PROTESTOS E EXECUÇÕES
CENTRAL DE RISCOS
OS CINCO “CS” DO CRÉDITO
CAPACIDAD
E
É FUNDAMENTAL MENSURAR EM VALORES MONETÁRIOS,
O LIMITE DE CRÉDITO DO PROPONENTE.
ASPECTOS
RELEVANTES
TRADIÇÃO DA ATUAÇÃO DA EMPRESA
TRADIÇÃO DA ATUAÇÃO DOS SÓCIOS
CAPACIDADE DE PRODUÇÃO
GRAU DE TECNOLOGIA
OS CINCO “CS” DO CRÉDITO
CAPITAL
É A AVALIAÇÃO DA SITUAÇÃO PATRIMONIAL DO PROPO
NENTE, LEVANDO-SE EM CONTA AS SUAS DECISÕES DE
“USOS DE RECURSOS” R OBTENÇÃO DE “FONTES DE RE
CURSOS” PARA SUAS ATIVIDADES.
ASPECTOS
RELEVANTES
RENDA MENSAL/ANUAL – GERAÇÃO DE
RECURSOS
RELAÇÃO DE BENS – ACUMULO DE
RIQUEZAS
ENDIVIDAMENTO SOBRE PATRIMÔNIO
COMPORMENTO SOCIAL DOS EMPRESÁRIOS
OS CINCO “CS” DO CRÉDITO
CADASTRO
É O CONJUNTO DE DADOS E INFORMAÇÕES A RESPEITO
DA PESSOA FÍSICA OU JURÍDICA, QUE PERMITE AO
A INSTITUIÇÃO CONCEDER CRÉDITO COM O NÍVEL
DE SEGURANÇA DESEJADO.
ASPECTOS
RELEVANTES
DADOS PROFISSIONAIS
RENDA OU CAPACIDADE DE GERÁ-LAS
BENS MÓVEIS E IMÓVEIS
FONTES DE REFERÊNCIAS
OS CINCO “CS” DO CRÉDITO
CONDIÇÕES
A AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DA PESSOA FÍSICA OU
JURÍDICA REFERE-SE A FATORES EXTERNOS QUE POS
SAM AFETAR SUAS ATIVIDADES
ASPECTOS
RELEVANTES
CONCORRÊNCIA
INTERFERÊNCIAS GOVERNAMENTAIS
GLOBALIZAÇÃO
COMPORTAMENTO DO MERCADO
ANÁLISE
ECONÔMICA
PATRIMÔNIO
RELAÇÃO ENTRE AS FONTES DE
RECURSOS
RENTABILIDADE
CRÉDITO
CAPACIDADE DE PAGAMENTO
RENTABILIDADE
ANÁLISE
FINANCEIRA
CICLO FINANCEIRO
NECESSIDADE DE CAPITAL DE
GIRO
SALDO DE TESOURARIA
DEFINIÇÃO DE RISCO
RISCO DE CRÉDITO
RISCO FIDUCIÁRIO
RISCOS
RISCO DE LIQUIDEZ
PRINCIPAIS
RISCO POLÍTICO
RISCO DE CRÉDITO
É O RISCO NORMAL ENVOLVIDO EM QUALQUER OPERA
ÇÃO DE CRÉDITO. O CONJUNTO DE VARIÁVEIS ANALIDAS QUANDO DA APROVAÇÃO DO CRÉDITO E DA OPEÇÃO, IRÃO DETERMINAR O NÍVEL DESTE RISCO.
RISCO FIDUCIÁRIO
TRATA-SE DE RISCO ENVOLVIDO NA ADMINISTRAÇÃO
DE CAPITAIS DE TERCEIROS QUE POSSA GERAR EVENTUAIS RECLAMAÇÕES. POR ISSO, O PERFIL DO ADMINISTRADOR TENDERÁ A PRINCÍPIOS DE ÉTICA E PRUDÊNCIA.
RISCO DE LIQUIDEZ
NO SETOR FINANCEIRO, A ANÁLISE DESTE RISCO,
ENGLOBA TODOS OS DEMAIS, BUSCANDO EVITAR SURPRESAS PARA A INSTITUIÇÃO. EX: CASAMENTO DAS
OPERAÇÕES, CONCENTRAÇÕES DE OPERAÇÕES EM
DATAS PRÓXIMAS OU COM O MESMO CLIENTE.
RISCO POLÍTICO
O NOME DA INSTITUIÇÃO PODE VIR A SER AFETADA
SEMPRE QUE INCORRERMOS EM ERROS QUE
PREJUDICAM POLITICAMENTE. BUSCAR O
CUMPRIMENTO DA LEGISLAÇÃO OU NA ADOÇÃO DE
BOM SENSO E DA BOA PRÁTICA BANCÁRIA.
RISCOS
MEIOS
EMPRÉSTIMOS/FIANÇAS
RISCO DE PREÇOS
EMPRÉSTIMOS/FIANÇAS
É O RISCO ASSOCIADO À POSSIBILIDADE DO DEVEDOR
FALHAR EM CUMPRIR SUAS OBRIGAÇÕES
CONTRATUAIS COM A INSTITUIÇÃO, QUANDO DO
PAGAMENTO DE PRINCIPAL OU JUROS.
RISCO DE PREÇO
EXISTE EM FUNÇÃO VOLATILIDADE DOS MERCADOS,
DEPENDENDO DAS CIRCUNSTÂNCIAS, PODE ALTERAR
AS TAXAS DE JUROS E/OU PREÇOS DE OPERAÇÕES
(ATIVAS OU PASSIVAS).
ESTABELECIMENTO DE
LIMITE DE CRÉDITO
PESSOA JURÍDICA – ANÁLISE DAS
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS.
PESSOA FÍSICA – a) crédito massificado
PESSOA FÍSICA – b) produtor rural
ESTABELECIMENTO DE
LIMITE DE CRÉDITO - PJ
CADASTRO: informações de mercado,
central de risco e observações “in loco”
PATRIMÔNIO: análise do Balanço, de índices
e tendências. Faturamento e rentabilidade.
TRADIÇÃO: pontualidade, experiência em
negócios. Tratamento sistematizado
ESTABELECIMENTO DE LIMITE DE
CRÉDITO – PF - MASSIFICADO
CADASTRO: informações de mercado e
central de risco.
RENDA: análise dos ganhos mensais para
concessão de crédito e encarteiramento.
TRADIÇÃO: pontualidade, experiência em
negócios. Tratamento sistematizado.
ESTABELECIMENTO DE LIMITE DE
CRÉDITO – PF – PRODUTOR RURAL
CADASTRO: informações de mercado e
central de risco.
PATRIMÔNIO: análise do patrimônio. Capacidade
de produção. Experiência no ramo.
TRADIÇÃO: pontualidade, experiência em
negócios. Tratamento sistematizado.
ESTRUTURA PATRIMONIAL
Balanço Patrimonial
Ativo
Passivo
Ativo Circulante
Ativo Realizável e Longo Prazo
Ativo Permanente
- Investimentos
- Ativo Imobilizado
- Ativo Diferido
Passivo Circulante
Passivo Exigível a Longo Prazo
Resultados de Exercício Futuros
Patrimônio Líquido
- Capital Social
- Reserva de Capital
- Reservas de Reavaliação
- Reservas de Lucros
- Lucros ou Prejuízos Acumulados
BALANÇO PATRIMONIAL
Disponibilidades
Investimentos financeiros
•Ativo
•Circulante
Duplicatas a Receber
Estoques
Contas a Receber
BALANÇO PATRIMONIAL
Fornecedores
Empréstimos bancários
•Passivo
•Circulante
Impostos a pagar
Salários a pagar
Encargos sociais
BALANÇO PATRIMONIAL
Ativo realizável a L. Prazo
Ativo Permanente
•Outras
•Informações
•Patrimoniais
Passivo Exigível a L. Prazo
Resultado de Exercício. Futuro
Patrimônio Líquido
INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS
CCL = AC - PC
Capital Circulante Líquido
INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS
Índice de Liquidez
Corrente
LC = AC : PC
INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS
Índice de Liquidez
Seca
LS = (AC – E) : PC
INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS
Índice de Liquidez
Geral
LG = (AC + RLP):(PC + ELP)
INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS
Prazo médio de
recebimento
PMRV = (Dan + Dat) x 360
2 x ROB
INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS
Prazo médio de
Permanência dos
Estoques
PMPE = (Ean + Eat) x 360
2 x CMV
INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS
Prazo médio de
Pagamento das
Compras
PMPC = (Fan + Fat) x 360
2 x COMPRAS
INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS
Como calcular
compras
CMV = EI + C - EF
INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS
CO = PMPE + PMRV
CICLO OPERACIONAL
INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS
CF = PMPC - CO
CICLO FINANCEIRO
INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS
GA = ROL : AT
GIRO DO ATIVO
INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS
Margem Líquida
de Lucros sobre
Vendas
MLLSV = LL : ROL
INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS
Taxa de Retorno sobre
Investimento
TRSI = LOL : AT X 100
INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS
Taxa de Retorno sobre
Patrimônio Líquido
TRSPL = LL : PL X 100
INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS
Imobilização do
Patrimônio
Líquido
ICP = AP : PL
INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS
FLUXO DE CAIXA
1.
2.
3.
4.
5.
6.
Planejamento
Execução
Controle
Análise
Orçado
realizado
Segurança no processo de tomada de decisão
INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS
FLUXO DE CAIXA
DIRETO
MÉTODOS
INDIRETO
INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS
TERMÔMETRO DE KANITZ
1.
2.
3.
4.
5.
RENTABILIDADE
ENDIVIDAMENTO
LIQUIDEZ SECA
LIQUIDEZ CORRENTE
PARTICIPAÇÃO DE
CAPITAIS DE TERCEI
ROS
FI =(0,05X1)+(1,65X2)+(3,55X3)-(1,06X4)-(0,33X5)
INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS
TERMÔMETRO DE KANITZ
X1 = LUCRO LÍQUIDO : PATRIMÔNIO LÍQUIDO
1. RENTABILIDADE
INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS
TERMÔMETRO DE KANITZ
2. ENDIVIDAMENTO
(AC + RLP)
X2 = --------------(PC + ELP)
INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS
TERMÔMETRO DE KANITZ
3. LIQUIDEZ SECA
ATIVO CIRCULANTE – ESTOQUES
X3 = -----------------------------------------------PASSIVO CIRCULANTE
INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS
TERMÔMETRO DE KANITZ
4. LIQUIDEZ CORRENTE
ATIVO CIRCULANTE
X4 = --------------------------------------PASSIVO CIRCULANTE
INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS
TERMÔMETRO DE KANITZ
5. PARTICIPAÇÃO DE
CAPITAIS DE TERCEIROS
PASSIVO CIRCULANTE + E. L. P.
X5 = --------------------------------------PATRIMÔNIO LÍQUIDO
INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS
TERMÔMETRO DE KANITZ
7
6
5
4
SOLVENTE
3
2
1
0
-1
-2
PENUMBRA
-3
-4
-5
-6
-7
INSOLVENTE
ENFOQUE SISTÊMICO
ACF
PCF
A
C
P
C
ACC
ARLP
e
PCC
PNC
ANC
ELP
REF
PL
AP
71
NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO
Aplicações cíclicas
Estoque
Clientes
Adiantamentos a clientes
Despesas antecipadas
Outras
Fontes cíclicas
Fornecedores
Salários a pagar
Encargos a recolher
Impostos a pagar
Adiantamentos de clientes
Outras
72
ATIVO = APLICAÇÕES
PASSIVO = FONTES
ACF
PCF
1
2
ACC
PCC
3
ATIVO NÃO
CIRCULANTE
ST
5
NCG
4
PASSIVO NÃO
CIRCULANTE
CDG
6
ST = 1 – 2
NCG = 3 – 4
CDG = 6 – 5
73
FLUXO DE CAIXA OPERACIONAL
RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA (ROL) 800
( - ) CUSTO DOS PRODUTOS VENDIDOS (CPV) 500
( - ) DESPESAS ADMINISTRATIVAS
50
( - ) DESPESAS COM VENDAS
50
(+) DEPRECIAÇÕES
60
= LUCRO BRUTO OPERACIONAL
260
( - ) Δ NCG
200
= FLUXO DE CAIXA OPERACIONAL
60
LUCRO BRUTO OPERACIONAL (LBO)
( - ) DESPESAS FINANCEIRAS LÍQUIDAS
( - ) PROVISÃO PARA IMPOSTO DE RENDA
( - ) DEPRECIAÇÕES
( - ) DIVIDENDOS
= AUTOFINANCIAMENTO
260
20
20
0
0
220
74
SALDO DE TESOURARIA
ST = ACF – PCF
ou
ST = CDG - NCG
75
EFEITO TESOURA
1400
1200
NCG
1000
$
800
600
400
CDG
200
0
0
1
2
3
4
ANOS
NCG
CDG
1
2
3
250
600
1200
200
300
400
76
OVERTRADE
Sistemática queda dos índices de
liquidez
FATORES
INTERNOS
Estado crônico de escassez de
disponibilidade
Crescimento da NCG em níveis superiores ao
do CDG (efeito tesoura)
Excesso não justificado de Ativo Fixo,
causando atrofiamento do Ativo
Circulante
Lucro líquido muito baixo em relação ao
77
movimento dos negócios
OVERTRADE
Declínio acentuado de vendas
reais
FATORES
INTERNOS
Excesso de produção ou de estocagem não
absorvido pelo mercado
Obsoletismo do produto
Ciclo financeiro decrescente
Elevado nível de participação das despesas
financeiras em relação às vendas
Distribuição excessiva de lucros78
OVERTRADE
FATORES
INTERNOS
Alto grau de centralização decisória
combinado com o espírito de ambição do
dirigente, que resulte em crescimento
desordenado e não planejado da
empresa
Ausência de preocupações com o
processo sucessório
Conflito familiar e/ou de sócios, com
reflexos no ambiente organizacional
Envolvimento extraconjugais, de forma
comprometedora
79
OVERTRADE
Dificuldade em pagar débitos de
funcionamento
FATORES
INTERNOS
Máquinas e equipamentos obsoletos, com
reflexo negativo na competição junto ao
mercado
Greve de funcionários e/ou problemas na
força de trabalho
Capacidade ociosa interferindo negativamente
no desempenho global da empresa
80
OVERTRADE
Despreparo para atingir o estágio seguinte
(de pequeno para médio e de médio para
grande)
FATORES
INTERNOS
Localização inadequada, por decisão
empresarial
Constante devolução de vendas
Envolvimento excessivo em
atividades político-partidárias
81
OVERTRADE
Globalização da economia
FATORES
EXTERNOS
Novas tecnologias
Taxas alfandegárias
Custo país
82
OVERTRADE
FATORES
EXTERNOS
Empresa operando sob efeito
“sanduíche”, ou seja: adquire
insumos/produtos de fornecedores
oligopolizados que ditam abusivamente
os preços e, na outra ponta, vende para
poucos clientes de alto poder de
barganha (ES = F>E<C). Poderá ocorrer
também, aquisição de insumos/produtos
em quantidade superiores à necessidade,
por imposição de fornecedores
Carga tributária abusiva
Dificuldades na contratação de mãode-obra
83
OVERTRADE
Greve de funcionários de fornecedores e
de clientes, de sorte a interromper a
fluidez dos negócios
FATORES
EXTERNOS
Recessão/estagflação/inflação
Sazonalidade do produto
Moda
Localização inadequada da
empresa, por disposição legal84
OVERTRADE
Intervenção governamental, via
política econômica
FATORES
EXTERNOS
Gastos forçados de adaptação para atender a
exigências de entidades de controle do
meio ambiente
Perda de fornecedor essencial,
mercado, franquia, etc
Aumento da concorrência
Barreiras alfandegárias
Taxa de câmbio
85
PROCESSO DE APROVAÇÃO DE RISCO
E CRÉDITO
Aspectos relevantes
PLANO DE NEGÓCIOS
1. ESTRATÉGIA DE
NEGÓCIOS,
MERCADO ALVO
PESSOAL
E ORGNIZAÇÃO
CRITÉRIOS PARA ACEITAÇÃO DE RISCO
PESSOAL E ORGANIZAÇÃO
PROCESSO DE APROVAÇÃO DE RISCO
E CRÉDITO
Aspectos relevantes
INICIAÇÃO DO CRÉDITO
2. INICIAÇÃO DE
RISCO E
DOCUMENTAÇÃO
ESTRUTURAÇÃO
POLÍTICA, PRÁTICA E PROCEDIMENTOS
PROCESSO DE APROVAÇÃO DE RISCO
E CRÉDITO
Aspectos relevantes
ADMINISTRAÇÃO DE RISCOS
3. MONITORAMENTO,
MANUTENÇÃO E
RECONHECIMENTO DE PROBLEMAS
COBRANÇAS DAS
TRANSAÇÕES
ADMINISTRAÇÃO DE CRÉDITOS
PROBLEMÁTICOS
PROCESSO DE APROVAÇÃO DE RISCO
E CRÉDITO
Aspectos relevantes
INFORMAÇÕES GERENCIAIS
4. GERENCIAMENTO
DO PORTFÓLIO
ESTRATÉGICA E POLÍTICA DE PORTFÓLIO
POLÍTICA DECISÓRIA
INDIVIDUAIS
ALÇADAS
EM COMITÊS
SUPERIORES
GARANTIAS
NA CONCESSÃO DE CRÉDITO, A PRIMEIRA GARANTIA DA
INSTITUIÇÃO FINANCEIRA É O PRÓPRIO DEVEDOR,
ASSIM DEVE-SE TER O CONHECIMENTO GERAL DO
PRETENDENTE AO CRÉDITO. PARA ISTO É FEITO O
“CADASTRO” DO CLIENTE PARA, ATRAVÉS DELE,
CHEGAR-SE A UMA CONCLUSÃO DE SUA CAPACIDADE
DE RETORNO DO CRÉDITO.
GARANTIAS FIDEJUSSÓRIA OU PESSOAL
DO PREFIXO LATINO “FIDES”, FÉ, SINCERIDADE,
CRENÇA, CONFIANÇA, CRÉDITO, ESSE TIPO DE
GARANTIA É BASEADO NA FIDELIDADE DO GARANTIDOR
EM CUMPRIR A OBRIGAÇÃO, CASO O DEVEDOR NÃO O
FAÇA.
AVAL
GARANTIA FIDEJUS
SÓRIA OU PESSOAL
FIANÇA
AVAL
AVAL É A GARANTIA PESSOAL DADA EM TÍTULO DE
CRÉDITO. NO AVAL, O GARANTIDOR PROMETE PAGAR A
DÍVIDA, CASO O DEVEDOR NÃO O FAÇA. VENCIDO O
TÍTULO, O CREDOR PODE COBRAR INDISTINTAMENTE
DO DEVEDOR OU DO AVALISTA. O AVAL É UMA
GARANTIA TIPICAMENTE CAMBIÁRIA, OU SEJA, NÃO
VALE EM CONTRATO, SOMENTE PODE SER PASSADA EM
TÍTULOS DE CRÉDITO.
FIANÇA
A FIANÇA É UMA OBRIGAÇÃO. É UM CONTRATO POR
MEIO DO QUAL ALGUÉM, CHAMADO FIADOR, GARANTE
O CUMPRIMENTO DA OBRIGAÇÃO DO DEVEDOR, CASO
ESTE NÃO O FAÇA. EXISTEM TRÊS FIGURAS DISTINTAS:
FIADOR: AQUELE QUE SE OBRIGA A CUMPRIR,
AFIANÇADO: O DEVEDOR PRINCIPAL E O BENEFICIÁRIO:
O CREDOR.
PENHOR
•GARANTIAS
CAUÇÃO
ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA
HIPOTECA
PENHOR
CONCEITO: DE ACORDO COM A LEI, O PENHOR É A
SUBMISSÃO DE UM BEM MÓVEL OU MOBILIZÁVEL EM
GARANTIA DO CUMPRIMENTO DE UMA OBRIGAÇÃO. Ex.
Penhor mercantil e penhor rural.
CAUÇÃO
CONCEITO: DERIVADA DO PENHOR, A CAUÇÃO É
GARANTIA INSTITUÍDA SOBRE BENS INCORPÓREOS, OU
SEJA, SOBRE CRÉDITOS DO GARANTIDOR. NA CAUÇÃO
O OBJETO DA GARANTIA É O DIREITO DO GARANTIDOR
REPRESENTADO PELO TÍTULO DE CRÉDITO E NÃO O
TÍTULO EM SI.
ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA
CONCEITO: A ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA OU ALIENAÇÃO
EM GARANTIA É A TRANSMISSÃO DA PROPRIEDADE DE
UM BEM AO CREDOR PARA GARANTIA DO
CUMPRIMENTO DE UMA OBRIGAÇÃO DO DEVEDOR O
QUAL PERMANECE NA POSSE DIRETA DO BEM, NA
QUALIDADE DE DEPOSITÁRIO.
HIPOTECA
CONCEITO: A HIPOTECA É A ONERAÇÃO DE UM
IMÓVEL, NAVIO OU AVIÃO EM GARANTIA DO
CUMPRIMENTO DE UMA OBRIGAÇÃO. NESSA
GARANTIA NÃO HÁ A TRANSMISSÃO DA PROPRIEDADE
DO BEM PARA O CREDOR, PORÉM O DEVEDOR NÃO
PODERÁ DISPOR DO BEM SEM O SEU
CONSENTIMENTO.
BIBLIOGRAFIA

BRASIL, Haroldo Vinagre. Gestão Financeira das Empresas – Um modelo
Dinâmico. Rio de Janeiro, Ed. Qualitymark, 1997.


MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. São Paulo, Ed. Atlas,
1995.


SILVA, José Pereira. Gestão e Análise de Crédito. São Paulo, Ed. Atlas,
1997.


DANTE, Carmine Matarazzo. Análise Financeira de Balanços. São Paulo,
Ed. Atlas, 1997.


TORRES, Cláudio de 0. Manual de Gerenciamento de Risco de Crédito –
Ed. Instituto Brasileiro de Ciência Bancária, São Paulo, 1993.


SODERO, Fernando Pereira. Garantias nas Operações de Crédito. Ed.
Instituto Brasileiro de Ciência Bancária, São Paulo, 1993
Download

ANALISE DE CREDITO E RISCO