Prof. Edmilson Santos Assunção, Ms. Rua Espírito Santo, 1570 – apto. 1702 – Centro Fone: (043) 9994-0299 – e-mail: [email protected] Conheça o professor Atuou como professor no cursos de graduação das seguintes Instituições: FAFIMAN – Mandaguari-PR, FECEA ApucaranaPR, UEM Maringá-PR, FAFIJAN – Jandaia do Sul-PR e FACULDADE INTEGRADO Londrina-PR. Ex-palestrante do Banco do Brasil, onde atuou como educador da UNIBB e Gerente de Agência. Professor dos cursos de pós-graduação nos seguintes Institutos: FECEA – Apucarana, FAFIJAN – Jandaia do Sul, Univel – Cascavel e Foz do Iguaçu, INBRAPE – Londrina, FACCAR – Rolândia, FAFIPA – Paranavaí, FAFIJA – Jacarezinho e SOMAY – Londrina-PR; Faculdade Estácio de Sá – Campus de Ourinhos, Faculdades Salesianos de Lins e Araçatuba, FEMA – Assis, UNIFEV – Votuporanga e FACCAT – Tupã-SP; e UNIDERP – Dourados e Campo Grande-MS. 2 Conheça o professor Formado em Ciências Contábeis. PósGraduado em Assessoria a Mini, Pequena e Média Empresa – Fundação Dom Cabral – Belo Horizonte - MG, Contabilidade Empresarial e Auditoria pela FACCAR – Rolândia – PR, MBA em Administração Estratégica pela USP-SP e MBA em Finanças Corporativas pela FGV-RJ. Mestre em Gestão de Negócios pela Universidade Federal de SC. Certificado pela ANDIMA em Investimentos Financeiros. 3 Programa CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. 2. 3. 4. - INTRODUÇÃO Análise de crédito Limite de crédito ANÁLISE ECONÔMICA E FINANCEIRA Análise econômica Análise financeira OS CINCO “Cs” DO CRÉDITO Caráter Capacidade Capital Cadastro Condições ESTABELECIMENTO DE LIMITE DE CRÉDITO A pessoa jurídica A pessoa Física A) massificado B) produtor rural Programa 5. COMITÊS DE CRÉDITO Alçadas individuais Alçadas em comitês Alçadas superiores 6. ANÁLISES DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Balanços patrimoniais Demonstrações de resultados Análises de índices e tendências 7. FLUXO DE CAIXA Método direto Método indireto Programa 8. GARANTIAS EM OPERAÇÕES DE CRÉDITO Aspectos gerais sobre garantias Garantias fidejussórias ou pessoal – aval e fiança Garantias reais: A) penhor B) caução C) alienação fiduciária D) Hipoteca 9. DEFINIÇÃO DE RISCOS Definições básicas Risco de crédito Risco de liquidez Risco político 10.PROCESSO DE APROVAÇÃO DE RISCO E CRÉDITO Empréstimos e finanças Estruturação de Negócios, pessoal e Organização Iniciação de Risco e Estruturação Monitoramento, Manutenção e Cobrança das transações Gerenciamento de portfólio O ambiente • O mundo de constantes mudanças. • A velocidade das informações. • As tecnologias das informações. O profissional e a contextualização Postura voltada para a busca Postura voltada para Postura voltada a carreira do conhecimento o mercado profissional Postura voltada para a qualidade de vida ANÁLISE DE FATORES ECONÔMICOS Economia americana: déficit do tesouro - guerra Efeito China: revisão investimento MUNDIAIS Petróleo: especulação e guerra Desvalorização do dólar no mundo 9 ANÁLISE DE FATORES ECONÔMICOS CONTROLE DA INFLAÇÃO BALANÇA COMERCIAL NACIONAIS SUPERÁVIT PRIMÁRIO CRESCIMENTO ECONÔMICO 10 ANÁLISE DE FATORES ECONÔMICOS RISCO PAÍS - MELHORA BUSCA DE NOVOS MERCADOS NACIONAIS CÂMBIO FAVORÁVEL QUEDA DO ENDIVIDAMENTO 11 A EMPRESA CONCORRÊNCIA INGERÊNCIAS POLÍTICAS AMBIENTE EXTERNO CARGA TRIBUTÁRIA REDUÇÃO DA TAXA DE JUROS 12 A EMPRESA COMPRAS PRODUÇÃO AMBIENTE INTERNO CONTROLE DE QUALIDADE GERENCIAMENTO FINANCEIRO 13 A EMPRESA COMPOSIÇÃO DO PATRIMÔNIO CAPITAIS DE TERCEIROS ANÁLISE DO EMPREENDIMENTO CAPITAIS PRÓPRIOS POLÍTICA DE INVESTIMENTOS 14 ANÁLISE DE CRÉDITO ANÁLISE DAS INFORMAÇÕES “FEELING” E BOM SENSO VARIÁVEIS: - Externas e Internas ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES SUBSTISTEMAS: mercado, etc COMPETÊNCIA EMPRESARIAL LIMITE DE CRÉDITO PARTICIPAÇÃO NO ENDIVIDAMENTO PRAZO PARA REANÁLISE VARIÁVEIS AGILIDADE AO PROCESSO ACOMPANHAMENTO SISTEMÁTICO MUDANÇAS DE PORTFÓLIO CRÉDITO Pressão por desempenho Taxa de expansão RISCO Inexperiência profissional Nível da concorrência Tomada decisão CRÉDITO CARÁTER CAPACIDADE OS CINCO “Cs” CAPITAL DO CRÉDITO CADASTRO CONDIÇÕES OS CINCO “CS” DO CRÉDITO CARÁTER CONSISTE NA AVALIAÇÃO HISTÓRICA DO POTENCIAL DEVEDOR, QUANTO À SUA IDONEIDADE EM SALDAR OS COMPROMISSOS ASSUMIDOS. ASPECTOS RELEVANTES PESQUISAS DA EMPRESAS E DOS SÓCIOS ATRASOS EM OPERAÇÕES PROTESTOS E EXECUÇÕES CENTRAL DE RISCOS OS CINCO “CS” DO CRÉDITO CAPACIDAD E É FUNDAMENTAL MENSURAR EM VALORES MONETÁRIOS, O LIMITE DE CRÉDITO DO PROPONENTE. ASPECTOS RELEVANTES TRADIÇÃO DA ATUAÇÃO DA EMPRESA TRADIÇÃO DA ATUAÇÃO DOS SÓCIOS CAPACIDADE DE PRODUÇÃO GRAU DE TECNOLOGIA OS CINCO “CS” DO CRÉDITO CAPITAL É A AVALIAÇÃO DA SITUAÇÃO PATRIMONIAL DO PROPO NENTE, LEVANDO-SE EM CONTA AS SUAS DECISÕES DE “USOS DE RECURSOS” R OBTENÇÃO DE “FONTES DE RE CURSOS” PARA SUAS ATIVIDADES. ASPECTOS RELEVANTES RENDA MENSAL/ANUAL – GERAÇÃO DE RECURSOS RELAÇÃO DE BENS – ACUMULO DE RIQUEZAS ENDIVIDAMENTO SOBRE PATRIMÔNIO COMPORMENTO SOCIAL DOS EMPRESÁRIOS OS CINCO “CS” DO CRÉDITO CADASTRO É O CONJUNTO DE DADOS E INFORMAÇÕES A RESPEITO DA PESSOA FÍSICA OU JURÍDICA, QUE PERMITE AO A INSTITUIÇÃO CONCEDER CRÉDITO COM O NÍVEL DE SEGURANÇA DESEJADO. ASPECTOS RELEVANTES DADOS PROFISSIONAIS RENDA OU CAPACIDADE DE GERÁ-LAS BENS MÓVEIS E IMÓVEIS FONTES DE REFERÊNCIAS OS CINCO “CS” DO CRÉDITO CONDIÇÕES A AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DA PESSOA FÍSICA OU JURÍDICA REFERE-SE A FATORES EXTERNOS QUE POS SAM AFETAR SUAS ATIVIDADES ASPECTOS RELEVANTES CONCORRÊNCIA INTERFERÊNCIAS GOVERNAMENTAIS GLOBALIZAÇÃO COMPORTAMENTO DO MERCADO ANÁLISE ECONÔMICA PATRIMÔNIO RELAÇÃO ENTRE AS FONTES DE RECURSOS RENTABILIDADE CRÉDITO CAPACIDADE DE PAGAMENTO RENTABILIDADE ANÁLISE FINANCEIRA CICLO FINANCEIRO NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO SALDO DE TESOURARIA DEFINIÇÃO DE RISCO RISCO DE CRÉDITO RISCO FIDUCIÁRIO RISCOS RISCO DE LIQUIDEZ PRINCIPAIS RISCO POLÍTICO RISCO DE CRÉDITO É O RISCO NORMAL ENVOLVIDO EM QUALQUER OPERA ÇÃO DE CRÉDITO. O CONJUNTO DE VARIÁVEIS ANALIDAS QUANDO DA APROVAÇÃO DO CRÉDITO E DA OPEÇÃO, IRÃO DETERMINAR O NÍVEL DESTE RISCO. RISCO FIDUCIÁRIO TRATA-SE DE RISCO ENVOLVIDO NA ADMINISTRAÇÃO DE CAPITAIS DE TERCEIROS QUE POSSA GERAR EVENTUAIS RECLAMAÇÕES. POR ISSO, O PERFIL DO ADMINISTRADOR TENDERÁ A PRINCÍPIOS DE ÉTICA E PRUDÊNCIA. RISCO DE LIQUIDEZ NO SETOR FINANCEIRO, A ANÁLISE DESTE RISCO, ENGLOBA TODOS OS DEMAIS, BUSCANDO EVITAR SURPRESAS PARA A INSTITUIÇÃO. EX: CASAMENTO DAS OPERAÇÕES, CONCENTRAÇÕES DE OPERAÇÕES EM DATAS PRÓXIMAS OU COM O MESMO CLIENTE. RISCO POLÍTICO O NOME DA INSTITUIÇÃO PODE VIR A SER AFETADA SEMPRE QUE INCORRERMOS EM ERROS QUE PREJUDICAM POLITICAMENTE. BUSCAR O CUMPRIMENTO DA LEGISLAÇÃO OU NA ADOÇÃO DE BOM SENSO E DA BOA PRÁTICA BANCÁRIA. RISCOS MEIOS EMPRÉSTIMOS/FIANÇAS RISCO DE PREÇOS EMPRÉSTIMOS/FIANÇAS É O RISCO ASSOCIADO À POSSIBILIDADE DO DEVEDOR FALHAR EM CUMPRIR SUAS OBRIGAÇÕES CONTRATUAIS COM A INSTITUIÇÃO, QUANDO DO PAGAMENTO DE PRINCIPAL OU JUROS. RISCO DE PREÇO EXISTE EM FUNÇÃO VOLATILIDADE DOS MERCADOS, DEPENDENDO DAS CIRCUNSTÂNCIAS, PODE ALTERAR AS TAXAS DE JUROS E/OU PREÇOS DE OPERAÇÕES (ATIVAS OU PASSIVAS). ESTABELECIMENTO DE LIMITE DE CRÉDITO PESSOA JURÍDICA – ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. PESSOA FÍSICA – a) crédito massificado PESSOA FÍSICA – b) produtor rural ESTABELECIMENTO DE LIMITE DE CRÉDITO - PJ CADASTRO: informações de mercado, central de risco e observações “in loco” PATRIMÔNIO: análise do Balanço, de índices e tendências. Faturamento e rentabilidade. TRADIÇÃO: pontualidade, experiência em negócios. Tratamento sistematizado ESTABELECIMENTO DE LIMITE DE CRÉDITO – PF - MASSIFICADO CADASTRO: informações de mercado e central de risco. RENDA: análise dos ganhos mensais para concessão de crédito e encarteiramento. TRADIÇÃO: pontualidade, experiência em negócios. Tratamento sistematizado. ESTABELECIMENTO DE LIMITE DE CRÉDITO – PF – PRODUTOR RURAL CADASTRO: informações de mercado e central de risco. PATRIMÔNIO: análise do patrimônio. Capacidade de produção. Experiência no ramo. TRADIÇÃO: pontualidade, experiência em negócios. Tratamento sistematizado. ESTRUTURA PATRIMONIAL Balanço Patrimonial Ativo Passivo Ativo Circulante Ativo Realizável e Longo Prazo Ativo Permanente - Investimentos - Ativo Imobilizado - Ativo Diferido Passivo Circulante Passivo Exigível a Longo Prazo Resultados de Exercício Futuros Patrimônio Líquido - Capital Social - Reserva de Capital - Reservas de Reavaliação - Reservas de Lucros - Lucros ou Prejuízos Acumulados BALANÇO PATRIMONIAL Disponibilidades Investimentos financeiros •Ativo •Circulante Duplicatas a Receber Estoques Contas a Receber BALANÇO PATRIMONIAL Fornecedores Empréstimos bancários •Passivo •Circulante Impostos a pagar Salários a pagar Encargos sociais BALANÇO PATRIMONIAL Ativo realizável a L. Prazo Ativo Permanente •Outras •Informações •Patrimoniais Passivo Exigível a L. Prazo Resultado de Exercício. Futuro Patrimônio Líquido INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS CCL = AC - PC Capital Circulante Líquido INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS Índice de Liquidez Corrente LC = AC : PC INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS Índice de Liquidez Seca LS = (AC – E) : PC INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS Índice de Liquidez Geral LG = (AC + RLP):(PC + ELP) INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS Prazo médio de recebimento PMRV = (Dan + Dat) x 360 2 x ROB INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS Prazo médio de Permanência dos Estoques PMPE = (Ean + Eat) x 360 2 x CMV INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS Prazo médio de Pagamento das Compras PMPC = (Fan + Fat) x 360 2 x COMPRAS INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS Como calcular compras CMV = EI + C - EF INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS CO = PMPE + PMRV CICLO OPERACIONAL INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS CF = PMPC - CO CICLO FINANCEIRO INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS GA = ROL : AT GIRO DO ATIVO INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS Margem Líquida de Lucros sobre Vendas MLLSV = LL : ROL INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS Taxa de Retorno sobre Investimento TRSI = LOL : AT X 100 INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS Taxa de Retorno sobre Patrimônio Líquido TRSPL = LL : PL X 100 INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS Imobilização do Patrimônio Líquido ICP = AP : PL INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS FLUXO DE CAIXA 1. 2. 3. 4. 5. 6. Planejamento Execução Controle Análise Orçado realizado Segurança no processo de tomada de decisão INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS FLUXO DE CAIXA DIRETO MÉTODOS INDIRETO INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS TERMÔMETRO DE KANITZ 1. 2. 3. 4. 5. RENTABILIDADE ENDIVIDAMENTO LIQUIDEZ SECA LIQUIDEZ CORRENTE PARTICIPAÇÃO DE CAPITAIS DE TERCEI ROS FI =(0,05X1)+(1,65X2)+(3,55X3)-(1,06X4)-(0,33X5) INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS TERMÔMETRO DE KANITZ X1 = LUCRO LÍQUIDO : PATRIMÔNIO LÍQUIDO 1. RENTABILIDADE INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS TERMÔMETRO DE KANITZ 2. ENDIVIDAMENTO (AC + RLP) X2 = --------------(PC + ELP) INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS TERMÔMETRO DE KANITZ 3. LIQUIDEZ SECA ATIVO CIRCULANTE – ESTOQUES X3 = -----------------------------------------------PASSIVO CIRCULANTE INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS TERMÔMETRO DE KANITZ 4. LIQUIDEZ CORRENTE ATIVO CIRCULANTE X4 = --------------------------------------PASSIVO CIRCULANTE INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS TERMÔMETRO DE KANITZ 5. PARTICIPAÇÃO DE CAPITAIS DE TERCEIROS PASSIVO CIRCULANTE + E. L. P. X5 = --------------------------------------PATRIMÔNIO LÍQUIDO INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS TERMÔMETRO DE KANITZ 7 6 5 4 SOLVENTE 3 2 1 0 -1 -2 PENUMBRA -3 -4 -5 -6 -7 INSOLVENTE ENFOQUE SISTÊMICO ACF PCF A C P C ACC ARLP e PCC PNC ANC ELP REF PL AP 71 NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO Aplicações cíclicas Estoque Clientes Adiantamentos a clientes Despesas antecipadas Outras Fontes cíclicas Fornecedores Salários a pagar Encargos a recolher Impostos a pagar Adiantamentos de clientes Outras 72 ATIVO = APLICAÇÕES PASSIVO = FONTES ACF PCF 1 2 ACC PCC 3 ATIVO NÃO CIRCULANTE ST 5 NCG 4 PASSIVO NÃO CIRCULANTE CDG 6 ST = 1 – 2 NCG = 3 – 4 CDG = 6 – 5 73 FLUXO DE CAIXA OPERACIONAL RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA (ROL) 800 ( - ) CUSTO DOS PRODUTOS VENDIDOS (CPV) 500 ( - ) DESPESAS ADMINISTRATIVAS 50 ( - ) DESPESAS COM VENDAS 50 (+) DEPRECIAÇÕES 60 = LUCRO BRUTO OPERACIONAL 260 ( - ) Δ NCG 200 = FLUXO DE CAIXA OPERACIONAL 60 LUCRO BRUTO OPERACIONAL (LBO) ( - ) DESPESAS FINANCEIRAS LÍQUIDAS ( - ) PROVISÃO PARA IMPOSTO DE RENDA ( - ) DEPRECIAÇÕES ( - ) DIVIDENDOS = AUTOFINANCIAMENTO 260 20 20 0 0 220 74 SALDO DE TESOURARIA ST = ACF – PCF ou ST = CDG - NCG 75 EFEITO TESOURA 1400 1200 NCG 1000 $ 800 600 400 CDG 200 0 0 1 2 3 4 ANOS NCG CDG 1 2 3 250 600 1200 200 300 400 76 OVERTRADE Sistemática queda dos índices de liquidez FATORES INTERNOS Estado crônico de escassez de disponibilidade Crescimento da NCG em níveis superiores ao do CDG (efeito tesoura) Excesso não justificado de Ativo Fixo, causando atrofiamento do Ativo Circulante Lucro líquido muito baixo em relação ao 77 movimento dos negócios OVERTRADE Declínio acentuado de vendas reais FATORES INTERNOS Excesso de produção ou de estocagem não absorvido pelo mercado Obsoletismo do produto Ciclo financeiro decrescente Elevado nível de participação das despesas financeiras em relação às vendas Distribuição excessiva de lucros78 OVERTRADE FATORES INTERNOS Alto grau de centralização decisória combinado com o espírito de ambição do dirigente, que resulte em crescimento desordenado e não planejado da empresa Ausência de preocupações com o processo sucessório Conflito familiar e/ou de sócios, com reflexos no ambiente organizacional Envolvimento extraconjugais, de forma comprometedora 79 OVERTRADE Dificuldade em pagar débitos de funcionamento FATORES INTERNOS Máquinas e equipamentos obsoletos, com reflexo negativo na competição junto ao mercado Greve de funcionários e/ou problemas na força de trabalho Capacidade ociosa interferindo negativamente no desempenho global da empresa 80 OVERTRADE Despreparo para atingir o estágio seguinte (de pequeno para médio e de médio para grande) FATORES INTERNOS Localização inadequada, por decisão empresarial Constante devolução de vendas Envolvimento excessivo em atividades político-partidárias 81 OVERTRADE Globalização da economia FATORES EXTERNOS Novas tecnologias Taxas alfandegárias Custo país 82 OVERTRADE FATORES EXTERNOS Empresa operando sob efeito “sanduíche”, ou seja: adquire insumos/produtos de fornecedores oligopolizados que ditam abusivamente os preços e, na outra ponta, vende para poucos clientes de alto poder de barganha (ES = F>E<C). Poderá ocorrer também, aquisição de insumos/produtos em quantidade superiores à necessidade, por imposição de fornecedores Carga tributária abusiva Dificuldades na contratação de mãode-obra 83 OVERTRADE Greve de funcionários de fornecedores e de clientes, de sorte a interromper a fluidez dos negócios FATORES EXTERNOS Recessão/estagflação/inflação Sazonalidade do produto Moda Localização inadequada da empresa, por disposição legal84 OVERTRADE Intervenção governamental, via política econômica FATORES EXTERNOS Gastos forçados de adaptação para atender a exigências de entidades de controle do meio ambiente Perda de fornecedor essencial, mercado, franquia, etc Aumento da concorrência Barreiras alfandegárias Taxa de câmbio 85 PROCESSO DE APROVAÇÃO DE RISCO E CRÉDITO Aspectos relevantes PLANO DE NEGÓCIOS 1. ESTRATÉGIA DE NEGÓCIOS, MERCADO ALVO PESSOAL E ORGNIZAÇÃO CRITÉRIOS PARA ACEITAÇÃO DE RISCO PESSOAL E ORGANIZAÇÃO PROCESSO DE APROVAÇÃO DE RISCO E CRÉDITO Aspectos relevantes INICIAÇÃO DO CRÉDITO 2. INICIAÇÃO DE RISCO E DOCUMENTAÇÃO ESTRUTURAÇÃO POLÍTICA, PRÁTICA E PROCEDIMENTOS PROCESSO DE APROVAÇÃO DE RISCO E CRÉDITO Aspectos relevantes ADMINISTRAÇÃO DE RISCOS 3. MONITORAMENTO, MANUTENÇÃO E RECONHECIMENTO DE PROBLEMAS COBRANÇAS DAS TRANSAÇÕES ADMINISTRAÇÃO DE CRÉDITOS PROBLEMÁTICOS PROCESSO DE APROVAÇÃO DE RISCO E CRÉDITO Aspectos relevantes INFORMAÇÕES GERENCIAIS 4. GERENCIAMENTO DO PORTFÓLIO ESTRATÉGICA E POLÍTICA DE PORTFÓLIO POLÍTICA DECISÓRIA INDIVIDUAIS ALÇADAS EM COMITÊS SUPERIORES GARANTIAS NA CONCESSÃO DE CRÉDITO, A PRIMEIRA GARANTIA DA INSTITUIÇÃO FINANCEIRA É O PRÓPRIO DEVEDOR, ASSIM DEVE-SE TER O CONHECIMENTO GERAL DO PRETENDENTE AO CRÉDITO. PARA ISTO É FEITO O “CADASTRO” DO CLIENTE PARA, ATRAVÉS DELE, CHEGAR-SE A UMA CONCLUSÃO DE SUA CAPACIDADE DE RETORNO DO CRÉDITO. GARANTIAS FIDEJUSSÓRIA OU PESSOAL DO PREFIXO LATINO “FIDES”, FÉ, SINCERIDADE, CRENÇA, CONFIANÇA, CRÉDITO, ESSE TIPO DE GARANTIA É BASEADO NA FIDELIDADE DO GARANTIDOR EM CUMPRIR A OBRIGAÇÃO, CASO O DEVEDOR NÃO O FAÇA. AVAL GARANTIA FIDEJUS SÓRIA OU PESSOAL FIANÇA AVAL AVAL É A GARANTIA PESSOAL DADA EM TÍTULO DE CRÉDITO. NO AVAL, O GARANTIDOR PROMETE PAGAR A DÍVIDA, CASO O DEVEDOR NÃO O FAÇA. VENCIDO O TÍTULO, O CREDOR PODE COBRAR INDISTINTAMENTE DO DEVEDOR OU DO AVALISTA. O AVAL É UMA GARANTIA TIPICAMENTE CAMBIÁRIA, OU SEJA, NÃO VALE EM CONTRATO, SOMENTE PODE SER PASSADA EM TÍTULOS DE CRÉDITO. FIANÇA A FIANÇA É UMA OBRIGAÇÃO. É UM CONTRATO POR MEIO DO QUAL ALGUÉM, CHAMADO FIADOR, GARANTE O CUMPRIMENTO DA OBRIGAÇÃO DO DEVEDOR, CASO ESTE NÃO O FAÇA. EXISTEM TRÊS FIGURAS DISTINTAS: FIADOR: AQUELE QUE SE OBRIGA A CUMPRIR, AFIANÇADO: O DEVEDOR PRINCIPAL E O BENEFICIÁRIO: O CREDOR. PENHOR •GARANTIAS CAUÇÃO ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA HIPOTECA PENHOR CONCEITO: DE ACORDO COM A LEI, O PENHOR É A SUBMISSÃO DE UM BEM MÓVEL OU MOBILIZÁVEL EM GARANTIA DO CUMPRIMENTO DE UMA OBRIGAÇÃO. Ex. Penhor mercantil e penhor rural. CAUÇÃO CONCEITO: DERIVADA DO PENHOR, A CAUÇÃO É GARANTIA INSTITUÍDA SOBRE BENS INCORPÓREOS, OU SEJA, SOBRE CRÉDITOS DO GARANTIDOR. NA CAUÇÃO O OBJETO DA GARANTIA É O DIREITO DO GARANTIDOR REPRESENTADO PELO TÍTULO DE CRÉDITO E NÃO O TÍTULO EM SI. ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA CONCEITO: A ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA OU ALIENAÇÃO EM GARANTIA É A TRANSMISSÃO DA PROPRIEDADE DE UM BEM AO CREDOR PARA GARANTIA DO CUMPRIMENTO DE UMA OBRIGAÇÃO DO DEVEDOR O QUAL PERMANECE NA POSSE DIRETA DO BEM, NA QUALIDADE DE DEPOSITÁRIO. HIPOTECA CONCEITO: A HIPOTECA É A ONERAÇÃO DE UM IMÓVEL, NAVIO OU AVIÃO EM GARANTIA DO CUMPRIMENTO DE UMA OBRIGAÇÃO. NESSA GARANTIA NÃO HÁ A TRANSMISSÃO DA PROPRIEDADE DO BEM PARA O CREDOR, PORÉM O DEVEDOR NÃO PODERÁ DISPOR DO BEM SEM O SEU CONSENTIMENTO. BIBLIOGRAFIA BRASIL, Haroldo Vinagre. Gestão Financeira das Empresas – Um modelo Dinâmico. Rio de Janeiro, Ed. Qualitymark, 1997. MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. São Paulo, Ed. Atlas, 1995. SILVA, José Pereira. Gestão e Análise de Crédito. São Paulo, Ed. Atlas, 1997. DANTE, Carmine Matarazzo. Análise Financeira de Balanços. São Paulo, Ed. Atlas, 1997. TORRES, Cláudio de 0. Manual de Gerenciamento de Risco de Crédito – Ed. Instituto Brasileiro de Ciência Bancária, São Paulo, 1993. SODERO, Fernando Pereira. Garantias nas Operações de Crédito. Ed. Instituto Brasileiro de Ciência Bancária, São Paulo, 1993