Ano I Nº5 - Janeiro / Fevereiro - 2007
www.icepex.org.br ICEPEX - A Chave para sua Certificação
ICEPEX A CHAVE
PARA SUA CERTIFICAÇÃO
Inovação de toda a identidade visual
O ICEPEX (Instituto para Certificação Expressa de produtos)
começa 2007 com novidades em sua identidade visual. O logo do instituto
foi modernizado e acrescentado uma fonte de letra moderna, mantendo a
visualização anterior do logo, porém com uma aparência mais dinâmica.
Destaque também para a criação do selo com a “Chave” de certificação ICEPEX, acrescido do slogan “ICEPEX a Chave para sua Certificação” que constará de todos os documentos de certificação expedidos pelo
organismo com acreditação do INMETRO.
O site do ICEPEX (www.icepex.org.br) também está com novo
layout e se tornou um portal com mais informações, conteúdos de interesse
ao setor de certificação e o mercado como um todo, além de trazer mais
interação com os clientes e internautas em geral. O material de papelaria
do ICEPEX também está com novo visual para acompanhar os “Novos
Tempos” de expansão e dinamismo do ICEPEX.
Sergio Diogo, diretor presidente do ICEPEX explica que estas
mudanças não significam um abandono dos passos e conquistas anteriores,
mas sim, uma consolidação de todas as realizações adquiridas até o momento. “Portanto, as novidades são uma soma de atividades para que estejamos
sempre à frente em um “Novo Tempo”. A principal característica do ICEPEX é a “atitude” – buscamos sempre antecipar as soluções para oferecer
um serviço com qualidade, rapidez e segurança”, afirma Diogo.
Sergio Diogo
Diretor
Presidente
do ICEPEX
UM NOVO TEMPO
Inovações de mercado
Todos os setores de mercado seguem geralmente
um padrão cíclico, com períodos de inovações, seguidos
de adaptações e depois uma acomodação. Porém, o mercado sempre aspira por Novos Tempos. A sobrevivência
dos setores depende de novos períodos de criatividade que
abrem caminhos de crescimento, mas que também mudam
as regras do jogo e podem elevar alguns ao topo e desestabilizar a posições de liderança de outros.
Por isso, é ilusória a sensação de acomodamento.
O período de conforto dá a ilusão de que uma posição no
mercado se perpetua após ser conquistada. Muitos descobrem tardiamente que a conquista é diária e contínua. Todos sabem disso na teoria, mas na prática muitos acordam
só depois que o concorrente deu um passo à frente ou
quando ocorrem mudanças drásticas no setor que o obrigam a se adaptar. Em relação aos fornecedores também é
preciso buscar aqueles que têm inovações.
Quando falo de Novos Tempos me refiro a
mudanças mais profundas que podem e devem ocorrer.
Englobo nesse conjunto as mudanças isoladas partindo
da criatividade de cada empresa e de seus profissionais até
as mudanças coletivas de um mercado que podem mudar
totalmente um setor – gerada por mudanças internas ou
externas.
Um exemplo disso é o setor fonográfico, da
venda de CDs e DVDs de música, que era um verdadeiro
império com grandes empresas que se sentiam acomodadas com negócios em todo o mundo e que geravam bilhões
de dólares. Porém, com a venda pela internet por parte dos
próprios músicos e a troca de MP3 entre os internautas, o
que vemos atualmente são gravadoras desesperadas com
receitas despencando e diversas lojas especializadas em
Discos fechando. Em dezembro último, a rede Tower Records, mais tradicional do setor de discos dos EUA (com
300 lojas) encerrou suas atividades – com um a dívida de
US$ 210 milhões. O fim melancólico da rede, atribuído
ao crescimento da Internet (uma causa externa do setor),
segue o de outras empresas semelhantes, como Musicland
e Strawberries igualmente afetadas.
Um Novo Tempo pode também significar a
elevação de um setor. E pode ser gerado por uma única
empresa com ações que ultrapassam seus limites coorporativos e afetam positivamente seu setor como um todo.
Um exemplo disso é o ICEPEX (Instituto para Certificação Expressa de Produtos) que se inseriu no universo da
certificação inovando as estruturas do setor ao oferecer
um serviço de certificação mais rápido e seguro, com um
prazo inédito para certificar um produto – seguindo todas
as normas vigentes e se tornando o único instituto de certificação a atuar inteiramente no sistema expresso. Portanto,
o ICEPEX não apenas inovou os serviços de certificação,
mas renovou o setor e definitivamente
iniciou uma nova forma de fazer certificação. Criou um “Novo Tempo!”.
Sergio Campos
Jornalista e Assessor de
Comunicação Empresarial
www.sergiocampos.com.br
Jornal ICEPEX - Pág. 01
Certificação de Segurança
Agrega Valor ao Produto Têxtil
A certificação de segurança de
um produto têxtil ainda não é obrigatória
no Brasil, mas alguns fabricantes estão
certificando seus produtos para agregar
valores entre consumidores e também
garantir acesso ao mercado internacional.
Neste setor, a maioria dos empresários se
preocupava em aplicar em seus produtos apenas o básico que as resoluções
brasileiras exigem em relação à rotulagem
e código do consumidor. Mas alguns se
deram conta de que a certificação pode
ampliar suas vantagens competitivas.
Sergio Diogo, diretor presidente do ICEPEX (Instituto para Certificação Expressa de Produtos) afirma que os
empresários brasileiros estão adquirindo
a cultura de agregar valores. “Não é preciso esperar que se torne obrigatória a
certificação. O empresário deve se antecipar a isso porque terá inúmeras vantagens, dentre elas um diferencial dos concorrentes, mais credibilidade junto ao
consumidor e idoneidade do produto”.
Mercado Internacional
Prefere produtos Certificados
Embora não seja obrigatória
a certificação de segurança de produtos têxteis, Diogo disse que o ICEPEX
já foi procurado por empresários do
setor têxtil que quiseram certificar seus
produtos porque compradores no exterior de certa forma exigiram deles a
Empresa têxtil
Bebê Bag
tem produtos
certificados
A empresa Bebê Bag Confecções
de Roupas Infantis, que já está no mercado
há 40 anos é uma das primeiras empresas a
ter seus produtos certificados pelo ICEPEX
com o selo de segurança para seus produtos têxteis. Embora não seja obrigatória a
certificação, o proprietário da empresa Carlos José Gonzalez optou por certificar seu
produto Bebê Bag para aumentar a credibilidade de seu produto e facilitar a comercialização nacional e internacional. “Com a
Jornal ICEPEX - Pág. 02
certificação ao afirmarem que a preferência é por produtos certificados. “Entre um produto certificado e outro não
certificado, lógico que a preferência dos
compradores será por um certificado,
principalmente em se tratando de uma
negociação internacional”, afirma Diogo.
Algumas empresas brasileiras
que exportam para os EUA ou Europa
fazem análises de seus produtos em laboratórios e apresentam aos compradores
estes relatórios. Mas aqueles que procuram a certificação através de um OCP
(Organismo de Certificação de Produto)
como o ICEPEX têm, além da avaliação
laboratorial, uma análise crítica de seus
produtos e receberá um selo com a marca do OCP como organismo responsável
pelo resultado. “Isso tira qualquer dúvida
de possível “manipulação de resultados”
já que o solicitante dos ensaios laboratoriais não é o próprio fabricante”, disse
o diretor do ICEPEX. Ele acredita que
em médio prazo a certificação no material têxtil garantirá um acesso mais fácil e
rápido a outros países que já têm algum
tipo de barreira para exportação de material têxtil, e tornando-se compulsória
(obrigatória) no Brasil. “O seguimento
também terá uma proteção melhor aos
produtos estrangeiros que não seguem os
padrões de qualidade e/ou segurança”.
Risco ao adquirir um produto
têxtil sem certificação
tificação de produto têxtil diretamente com
o ICEPEX que é pioneiro na certificação
do setor têxtil pelo site www.icepex.org.br
“Acreditamos que este seja um novo
mercado e que todos sairão ganhando,
o fabricante com um produto de qualidade e segurança comprovada e, principalmente o consumidor, que adquire
um produto 100 % autêntico”, afirma.
Para o diretor do ICEPEX, o
risco maior é de adquirir um produto de
qualidade inferior ao mencionado na rotulagem ou mesmo de material “genérico” que não corresponde ao que de fato
está sendo anunciado, como por exemplo, “100% algodão” ou “suporta até 30
kg” e não foi testado se suporta mesmo
e, ainda, sobre a própria qualidade com
afirmações na embalagem de que “não
rasga com facilidade” e não haverá nenhuma garantia de que isso seja verdade.
Os consumidores ou fabricantes
podem obter mais informações sobre cer-
certificação tenho a certeza de que o nosso
cliente terá toda segurança e ele tem garantia da qualidade do produto”, disse Gonzáles.
A Bebê Bag fabrica 15 mil peças
/mês, em oito modelos diferentes de produtos do tipo bags cangurus para auxiliar a
carregar bebês - uma técnica utilizada por
muitos povos antigos como mulheres de
tribos africanas, indígenas brasileiras e sulamericanas como os incas e astecas. A empresa modernizou essa técnica e criou o
Bebê Bag com produtos e tecnologias modernas que melhorou a distribuição do peso
do bebê e garante aos pais a facilidade de ter
as mãos livres para os afazeres cotidianos.
O diretor presidente do ICEPEX
(Instituto para Certificação Expressa de
Produtos) Sergio Diogo, explica que neste
tipo de produto são avaliados a segurança e
o conforto do bebê. Em laboratório é tes-
Critérios de segurança
avaliados em produto têxtil
Os principais ensaios laboratoriais realizados pelo laboratório SGS
do Brasil são: Fricção seca e úmida;
Tração na costura; Rotulagem; Análise
Quantitativa; Análise Dimensional;
Suor ácido e alcalino; Corrosão.
tada a sustentação das tiras (quanto ao peso
máximo que suportam), o contato com a
criança nos itens: migração de suor, oxidação, intoxicação e, por fim, o material utilizado: algodão, fibras sintéticas, botões etc.
Carlos Gonzales
Proprietário
da Bebê Bag
CONFRATERNIZAÇÃO
Festa de Fim de Ano do ICEPEX
Realizada no dia 21 de dezembro último, a festa de Fim de Ano do
ICEPEX (Instituto para Certificação
Expressa de Produtos) foi marcada pela
alegria e participação. O evento teve um
objetivo lúdico, por isso aconteceu em um
buffet infantil com gincanas, distribuição
de prêmios e uma grande confraternização entre a equipe do ICEPEX e seus clientes, fornecedores, parceiros e amigos.
Um dos pontos altos da festa
foi a apresentação de um vídeo institucional com a retrospectiva das atividades e
conquistas do ICEPEX, que contou com
declarações de sua equipe e diretoria, além
de clientes e fornecedores. O vídeo tam-
bém apresentou as novidades para 2007
como o portal virtual www.icepex.org.
br, a renovação de seu material gráfico e
o desenvolvimento do ICEPEX no setor
de certificação, principalmente no escopo
de brinquedos que é responsável por 25%
das empresas certificadas e responde por
29% dos Brinquedos Certificados (em
quantidade de itens).
Durante o evento também foi
lançado o novo slogan: “ICEPEX a chave
para a certificação”. Uma frase que evidencia as inovações e facilidades que o
instituto trouxe para o setor de certificação com excelência em prazo, atendimento e qualidade.
MUDEI E GOSTEI !
HOMEPLAY
com o ICEPEX
Muitas empresas estão certificando seus produtos com o ICEPEX
(Instituto para certificação Expressa de
Produtos), dentre elas a Homeplay.
Celso Schuwenck, diretor de
marketing da Homeplay fala dessa mudança para o ICEPEX:
“Nós, fabricantes e importadores de brinquedos só crescemos se fizermos as melhores escolhas. Uma grande
escolha para nós foi ter surgido um organismo como o ICEPEX, que facilita
nossas vidas de fabricantes e importadores. Isso é para nós, uma possibilidade de
escolha e com o ICEPEX escolhemos o
melhor!
O grande diferencial do ICEPEX é a agilidade. Nós, fabricantes e importadotes temos nossos dias contados,
pois só temos dois grandes tiros no ano:
o Dia das Crianças e o Natal, se perdermos essas datas, ficamos sem munição, e
praticamente perdemos o ano.
Por isso, a rapidez é fundamental para todos nós. Assim, quero sempre
continuar com esta parceria, porque eu
não me considero apenas como um cliente do ICEPEX e nem os vejo apenas
como meu fornecedor. Eu considero o
ICEPEX como meu parceiro por estar
com eles desde o seu nascimento”, disse
Schuwenck.
Da esquerda para a direita:
Celso Schuwenck (Homeplay),
Maurício de Sousa (Turma da Mônica)
e Sergio Diogo (ICEPEX).
Jornal ICEPEX - Pág. 03
UM CARNAVAL SEGURO PARA AS CRIANÇAS
BRINQUEDOS E FANTASIAS PRECISAM TER SELO DE SEGURANÇA
O Carnaval é sinônimo de alegria
e brincadeira, mas para ter um final feliz, é
preciso ficar atento para a segurança dos
brinquedos ou fantasias que as crianças e os
adultos utilizam nas brincadeiras carnavalescas. Afinal, o consumidor consciente sabe
que com segurança não se brinca. Por isso,
antes de adquirir algum brinquedo de carnaval verifique se ele possui o selo de segurança,
o que significa que ele foi testado e aprovado
por normas vigentes no Brasil. Poucas pessoas sabem que até mesmo as fantasias precisam ter o selo de segurança, caso contrário,
pode representar algum tipo de risco.
Para Sergio Diogo, diretor presidente do ICEPEX (Instituto para Certificação Expressa de Produtos), o risco de um
“brinquedo de carnaval não certificado”
pode ir, desde uma ponta aguda na rebarba
do apito, ferindo a boca do usuário, até uma
irritação na pele com um spray de neve ou
serpentina artificial. “Ou seja, não importa se
é uma criança ou um adulto, ambos merecem
a devida atenção de poder brincar com um
brinquedo devidamente analisado e aprovado
pela norma de segurança”, afirma Diogo.
Pela norma Mercosul NM300/02
todo brinquedo direcionado para crianças de
até 14 anos, ou que contiverem características
lúdicas para brincadeiras, são obrigados a ter
a certificação do INMETRO visando a sua
segurança (brinquedo). Valendo ressaltar que
até as fantasias, que muitos acham que não
representam nenhum perigo, é obrigatória
a sua certificação de segurança. Tudo numa
fantasia é analisado: o próprio traje, produtos
usados na cabeça contendo cabelo, barbas,
bigodes, máscaras e acessórios, incluídos os
adornos e outros brinquedos destinados a ser
vestido por crianças. A norma exige também
no traje a frase de advertência: ATENÇÃO:
Mantenha Longe do Fogo.
E xpediente
“É preciso verificar principalmente
as partes da fantasia que estão na cabeça. Se a
máscara ou capuz possui orifícios de respiro
ou se há partes que envolve o pescoço, ambos
podem causar sufocamento. Além da resistência ao calor e efeitos no contato com a pele.
São detalhes que numa fantasia certificada são
verificados, já numa sem certificação, não existe
este cuidado, o que coloca a criança em risco”,
explica o diretor do ICEPEX.
Já o aerossol de “espuminha” é
um produto que está enquadrado na norma
NBR13883 – Segurança de artigos para festas – mas sua certificação é voluntária. Porém,
Diogo adverte que se um produto deste que
não passou por uma análise laboratorial seguida pela norma, corre o risco do mesmo causar
danos à criança e também no adulto. Os danos
vão desde intoxicação oral até queimaduras na
pele. “Por isto este produto ou “brinquedo”
como prefiro mencionar deve ser comercializado apenas após ter sido submetido a
uma análise em sua composição, estrutura e
rotulagem. Além de conter as seguintes recomendações: ATENÇÃO: Este produto só
dever ser utilizado com a supervisão de
um adulto - Caso seja ingerido, dirija-se
a um médico – Caso seja espirrado nos
olhos, lave-os imediatamente com água
corrente, se a irritação persistir, procure
um médico.
Este é um informativo do ICEPEX - Instituto
para Certificação Expressa de Produtos
Produzido pela Panda Multimídia
Pabx: (55 11) 3341-7875
R. Dom Duarte Leopoldo,135
Site: www.icepex.org.br Skype: icepex2006 Cambuci - Cep: 01542-000
E-mail/msn: [email protected]
São Paulo - SP - Brasil
Jornal ICEPEX - Pág. 04
A segurança dos produtos é uma
das principais preocupações dos fabricantes e importadores que querem colocar no
mercado um maior número de brinquedos
para a folia, porém, garantindo a segurança
do produto. Segundo Diogo, o uso abusivo
dos foliões também pode colocar em risco a
segurança, mas isso já é previsto também nas
normas, ainda assim a cada carnaval surgem
“novas maneiras de uso”, por isto o fabricante
ou o importador deve estar sempre um passo
à frente destes foliões criativos. A própria
ABRIMPEX – Associação Brasileira dos
Importadores e Exportadores de Brinquedos e Artigos Infantis, apóia a fabricação e
mesmo a importação de todos os brinquedos
e fantasias de carnaval, desde que estejam
cobertos pelas normas de segurança e devidamente acompanhados pelos aspectos legais
assim como o selo do INMETRO/ICEPEX.
Informações ao consumidor
Todos os brinquedos e fantasias
(para crianças até 14 anos) tem que ter a certificação com isto, no produto em sua embalagem deverá contar o Selo do INMETRO
e de um organismo certificado como, por
exemplo, o ICEPEX. Mais informações no
site do INMETRO: http://www.inmetro.
gov.br/prodcert/produtos/busca.asp
Tipos mais comuns de
brinquedos de carnaval:
Todo produto que possa haver uma
manipulação de brincadeira pode ser considerado “brinquedos de carnaval”, apesar de
que muitos dos brinquedos são usados por
adultos a preocupação dos brinquedos para as
crianças ela deve ser real, pois as mesmas costumam imitar os adultos em todos os aspectos.
Alguns exemplos de brinquedos
que têm certificação obrigatória:
• Corneta, • Máscaras, • Fantasia
Infantil (até 14 anos), • Mofletes para face
(máscaras de bochecha e nariz); • Conjunto
de pintura para crianças; • Língua de sogra;
• Apito de carnaval; • Tiaras com antenas; •
Cordões luminosos; • Bate palmas de plástico (tipo matracas); • Bate palmas palito (tipo
matracas); • Matracas; • Língua comprida
(látex); • Chapéus de plástico; • Balões (para
modular; fluorescente, metal, babucha); •
Brinquedos pirotécnicos (este devem sempre
ser utilizados com a supervisão de um adulto)
ex: Empresa Viva-Pam. • Peças que simulem a realidade
como ex: Espadas, bolas de preso em plástico,
óculos espalhafatosos, perucas e chupetões.
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Ed. 05 - ICEPEX