® Ano I Nº2 Julho / Agosto 2006 www.icepex.org.br ICEPEX - Certificação Rápida e Segura ICEPEX é o OCP que mais cresceu nos últimos 12 meses E com apenas um ano de atividades já é o 3° organismo brasileiro certificador de brinquedos em quantidade de itens Baseado em informações do banco de dados do INMETRO, o ICEPEX (Instituto para Certificação Expressa de Produtos) é o OCP (Organismo Certificador de Produtos) que apresentou maior índice de crescimento nos últimos 12 meses e, com apenas um ano de atividade, já é o 3° organismo em quantidade de itens no ranking nacional. Estas infor mações do INMETRO são mantidas em um Banco de Dados de produtos on-line disponível a todos e com acesso livre pela internet no site: http://www.inmetro. gov.br/prodcert/ onde sua atualização é realizada pelos organismos credenciados e órgãos de fiscalização da Rede Nacional de Metrologia Legal, asse-gurando o indispensável grau de con-fiança nos dados e informações dispo-níveis — uma vez que as informações ne-le contidas são utilizadas por todos no dia a dia de suas atividades: consumido-res, organismos reguladores, setores pro-dutivos, órgãos fiscalizadores e labora-tórios credenciados pelo Inmetro. Sergio Diogo, diretor presidente do ICEPEX explica que, com um controle diário de envio neste banco de produtos do INMETRO, o ICEPEX tem a 3ª. maior lista de brinquedos cadas-trados deste banco. “Assim podemos constatar que o ICEPEX mantém seu compromisso com o INMETRO nesta atualização, o compromisso com nossos clientes que têm a segurança de uma atualização diária e com o consumidor que pode a qualquer momento certificar-se que o brinquedo adquirido foi devida-mente certificado”, Informações do Banco de Dados INMETRO ICEPEX é o 3° organismo em quantidade de itens no ranking nacional. Segue abaixo a classificação dos OCPs em relação à quantidade de itens. Vale ressaltar que os organismos foram fundados em anos diferentes ocasionan-do uma diferença em suas quantidades de brinquedos cadastrados. Classificação dos OCPs – Se-gurança do Brinquedo (nacional 1) OCP 1 – 24.237 itens cadastrados – desde 19922. 2) OCP 2 – 22239 itens cadastrados - desde 19983. 3) ICEPEX – 10776 itens cadastrados - desde 20054. 4) OCP 4 – 5760 itens cadastrados - desde 20025. 5) OCP 5 – 203 itens cadastrados desde 19996. 6) OCP 6 – nenhum item cadastrado - desde 2005 (informações do Banco de Dados do INMETRO – 01/06/06) Jornal ICEPEX - Pág. 01 A diferença entre o 1º e o 2º é de 1998 itens, ou seja, 9,1 % de diferença e o 3º para o 1º é de 13461 itens, ou seja, 44,5%. A diferença dos dois primeiros é grande em relação ao 3° que é o ICEPEX, mas se considerar que o primeiro e o segundo atuam há mais de 10 (dez) anos no mercado, e o 3º (ICEPEX) existe há apenas um ano, então a diferença é bastante pequena – com apenas um ano de atuação o ICEPEX já está na metade a 55,5% para atingir o 1º lugar. ICEPEX é o OCP que mais cresceu nos últimos 12 meses Em termos de crescimento relacionado ao tempo de existência entre os OCPs certificadores de brinquedos, o ICEPEX é o organismo que apresentou o maior índice de crescimento. Diogo do ICEPEX diz ter orgu-lho dos resultados, considerando em me-nos de um ano, sua empresa passou do último organismo a ser acreditado pelo INMETRO, iniciando as atividades num setor com OCPs já consolidados e já está em 3º lugar no ranking de quantidades de itens cadastrados e em 1° no item crescimento. “Isto com certeza é o reconheci-mento do mercado entre fabricantes e importadores que vem acreditando em nosso trabalho sério e comprometido, não só com o processo de certificação, mas também com a qualidade do serviço prestado a eles”. Assim, tirada a média mensal de cada uma das empresas e aplicada esse fator ao período dos últimos 12 meses. Com essa equalização obteve-se a seguinte tabela (abaixo): Ranking OCP Itens Certificados 1º 2º 3º 4º 5º 6º ICEPEX 2 OCP 1 OCP 10.776 2.772 1.728 1.440 288 0 Crescimentos do ICEPEX de 2005 a 2006: - Dobrou o quadro de funcionários; - Mudou o escritório para um local com espaço físico três vezes maior e melhor localizado; - Ampliou a área de atuação do escopo também para a certificação de mamadeiras, bicos de mamadeiras e artigo escolar (atualmente é o único OCP autorizado pelo INMETRO a certificar material escolar). Projeções para 2006 - No próximo trimestre aumentará a área de atuação para mais quatro escopos, totalizando sete escopos; - Ampliação do seu quadro de funcionários, onde dividirá a equipe por segmentos, ou seja, cada equipe técnica atenderá determinado setor. Jornal ICEPEX - Pág. 02 O diretor presidente do ICEPEX, Sergio Diogo, ressalta também que por muito tempo os fabricantes e importa-dores não tinham muita opção de orga-nismos e, por isto tiveram que aceitar “a trancos e barrancos” as dificuldades do processo de certificação. “Mas com a chegada do ICEPEX, estamos provando que a certificação não é para ser um processo burocrático e quase impossível, pelo contrário é um processo rápido e com a certeza de que no final, o brinquedo certificado por nós é a garantia de um produto seguro. Isto agregará valor a ele”. SEGREDOS Sergio Diogo Diretor Presidente do ICEPEX A razão para o sucesso do ICEPEX, de acordo com o diretor presidente da empresa, Sérgio Diogo, está atrelada principalmente ao compromisso com o trabalho que realizam para que as crianças possam brincar em paz, além da atitude de dedicação e comprometimento com o INMETRO, com os clientes e com os funcionários. Ele afirma também que não busca uma posição em ranking. Isso é conseqüência da continuidade de seu trabalho dando ao consumidor final a certeza de que produtos com a marca ICEPEX estão ligados não só a um processo compulsório e sim garantia de que as crianças estão seguras. O ICEPEX planeja crescer mais reformando o escritório para melhorar o atendimento aos clientes, investindo também em um sistema de informatização do processo de certificação para agilizar ainda mais os processos com o compro-metimento de um atendimento perso-nalizado e com qualidade. Além de manter um treinamento contínuo com toda sua equipe em que prioriza a qualidade de vida de seus funcionários para poder garantir a qualidade no seu atendimento. “Uma característica do ICEPEX é ser um organismo jovem, com uma equi-pe jovem que acredita que é com dedi-cação e confiança que se mantêm sempre em ascensão. Levando ainda a preocu-pação de sempre manter a imagem do INMETRO como sendo um órgão sério e realmente empenhado na melhoria contínua dos produtos que ele por intermédio de nós acredita”. Vale considerar também que este crescimento não vem apenas pela quantidade de itens que o ICEPEX cadastra no banco de dados do INMETRO, mas também cada vez mais clientes de toda a parte do Brasil que os procuram para certificarem seus brinquedos. Nos últimos números nesta questão, para 1055 empresas cadastradas no banco de dados do INMETRO, 17% já são clientes do MATERIAL ESCOLAR AGORA TEM CERTIFICAÇÃO DE SEGURANÇA ESPECÍFICA Análise de Laboratório para Material Escolar ICEPEX atualmente é o único órgão creditado para esta certificação junto ao INMETRO A certificação de segurança para Artigo Escolar já vigora de forma voluntária. O objetivo é garantir a segurança às crianças durante o manuseio dos produtos. Apesar de não ser obrigatória, especialistas afirmam que a tendência do consumidor precavido será de optar pelos materiais escolares certificados, a fim de evitar acidentes comuns como a intoxicação, cortes e perfurações. O ICEPEX (Instituto para Certificação Expressa de Produtos) é o único organismo já acreditado pelo INMETRO para avaliar e certificar material escolar de acordo com norma NBR15236:05. A certificação compulsória (obrigatória) pode ocorrer futuramente e está a critério de determinações e estudos do INMETRO. Materiais escolares são manuseados diariamente por crianças em média de 6 a 14 anos, e em razão de acidentes registrados com crianças e adolescentes a certificação garantirá maior segurança no seu uso. Segundo o diretor presidente do ICEPEX, Sergio Diogo, dentre os itens de segurança previstos está a questão toxicológica. No contato das crianças com tintas, colas, “branquinhos” e outros materiais que podem ser prejudiciais quando ingeridos ou em contato com a pele. Além de prever questões no aspecto físico ao manipular ou “abusar” do material indevi-damente, o que pode submeter à criança a riscos, por curiosidade, falta de coorde-nação, queda do artigo ou mesmo “mas-tigar um lápis” e se deparar com bordas metálicas e cortantes. Há uma grande variedade em Artigos escolar e alguns são considerados lúdicos, mas os básicos são: Apontador, Bloco Fichário, Blocos de anotação, Ca- dernos, Calculadora de quatro operações, Estojos, Fichários, Papeis em geral, Pastas, Réguas, Tesoura sem ponta, Cane-tas esferográficas, Canetas hidrográficas, Carimbos, Compasso, Corretivo fita, Giz de cera, Grafites, Lapiseiras, Tintas, Borrachas, Caneta marca texto, Canetas com (líquido, gel), Colas, Corretor Líquido, Lápis (preto ou colorido). O diretor do ICEPEX explica que o Lúdico, no sentido direto do termo, é o material que tem um caráter de transmitir um conhecimento de forma divertida ou com aparência de brinquedo. Um exemplo é a caneta com um ursinho em sua tampa, ou uma borracha em forma de figuras (humanas, animais etc.). “O conceito do lúdico é muito relativo por isto é sempre conveniente no caso do fa-bricante ou importador consultar um organismo certificado como o ICEPEX para ver em qual aspecto seu produto se enquadra. Enquanto isto, o consumidor deve certificar-se apenas se o produto está certificado ou não”. Esta observação de Diogo é pelo fato de que anteriormente os materiais escolares eram certificados pela norma NBR11786:03 – de Segurança do Brinquedo, mas com a alteração desta norma para a Norma Mercosul NM300, que ficou mais específica ao seguimento, trata agora artigos escolares apenas se este tiver realmente o aspecto lúdico, caso contrário estes artigos terão que ser vistos pela norma NBR15236:05, ou seja, agora é proibido. Re t o r n o p a r a o Consumidor: Para os consumidores o retorno imediato será a garantia de um produto A avaliação e teste de segurança dos materiais escolares são realizados por laboratórios devidamente qualificado, que pode ser um laboratório acreditado pelo INMETRO ou mesmo este ter sido avaliado pelo Organismo Certificador. Os testes são de Resistência à queda, componentes pequenos, bordas cortantes, pontas agudas, dimensão do filme ou saco plástico, lascas ou pontas agudas em material de madeira (como, por exemplo, o lápis). Também são realizadas análises químicas de antimônio, arsênio, bário, cádmio, chumbo, cromo, mercúrio e selênio. Além de ensaio de irritabilidade dérmica para ver se causa irritação na pele da criança. A norma prevê inclusive Artigos Elétricos como calculadora. “Voltando à questão lúdica, material escolar não difere muito de brinquedos, pois, atualmente com a nova norma NM300 de Segurança de Brinquedos, artigos escolares ainda são previstos na mesma, entretanto, se diferem é na questão lúdica, ou seja, artigos escolares que contém aspecto lúdico que possa se confundir com um brinquedo o mesmo deverá ser certificado pela norma de brinquedo (certificação compulsória)”, diz Diogo. mais seguro e por conseqüência, um pro-duto de melhor qualidade, embora a nor-ma não atenda requisitos de qualidade e sim segurança. Retorno para os Fabricantes: certificação sempre agregará valor ao pro-duto ainda mais sendo uma certificação voluntária o fabricante ou importador que busca a certificação acaba se destacando perante aos seus concorrentes por se mos-trar mais preocupado com a qualidade de Jornal ICEPEX - Pág. 03 A OBRIGATORIEDADE DE CERTIFICAR MATERIAL ESCOLAR Na visão do presidente do ICEPEX, Sérgio Diogo, em breve será obrigatória (compulsória) a certificação dos materiais escolares. “Como a norma trata de segurança, que é um dos pilares de verificação do INMETRO, a obrigatoriedade dos fabricantes e importadores em certificar estes produtos é só uma questão de tempo. Vale ressaltar que o processo de transformação de um artigo voluntário para compulsório não envolve só questões técnicas, mas também polí-ticas e de negócio, pois também acredito que ainda não são todos os artigos esco-lares, tanto nacionais como importados, que estejam realmente preparados para serem avaliados e aprovados pela norma de segurança”. ACEITAÇÃO DOS FABRICANTES: Para o setor de material escolar o processo de certificação torna-se inicialmente uma barreira, mas segundo Diogo, em seguida os fabricantes perceberão que seu produto em processo de certificação se torna um produto de melhor qualidade e com a garantia de uma segurança maior ao consumidor. “Enquanto a certificação não for compulsória não acredito em grandes mu-danças no setor, mas em pequena escala, teremos artigos escolares de melhor quali-dade e maior segurança e, com certeza, os que saírem na frente buscando a certi-ficação (mesmo que voluntária), terá em seu produto um valor agregado que ne-nhum concorrente conseguirá se não fizer o mesmo”. ICEPEX: ÚNICO ÓRGÃO CERTIFICADOR PARA MATERIAL ESCOLAR O ICEPEX preocupando-se com a segurança dos consumidores, buscou ampliar seus escopos (leque de setores de certificação) mesmo que voluntário para a garantia da segurança. “Por isso, no momento em que a norma dos artigos escolares NBR15236 entrou em vigor, o ICEPEX buscou a acreditação do INMETRO para ficar à disposição dos fabricantes e importadores no processo de certificação de seus artigos. Sendo assim o ICEPEX é o primeiro e único a fazer tal processo devidamente acreditado pelo INMETRO e mantém assim o seu compromisso com seus clientes e com a sociedade”, conclui Diogo. Consulte no site do INMETRO, o ICEPEX é o único órgão certificador ativo acreditado para certificação de material escolar: http://www.inmetro.gov.br/ prodcert/certificadores/detalhe.asp?sig_oc=OCP&cod_oc=46 A ABRIMPEX (Associação Brasileira dos Importadores e Exportadores de Brinquedos e Produtos Infantis) também tem uma visão positiva da certificação para materiais escolares e, informa por meio de sua assessoria de imprensa, que tem como ponto de vista que os fabricantes e importadores de artigos escolares têm por obrigação buscar a certificação. Acreditam que desta forma os mesmos possam mostrar que seus produtos apresentam menos riscos aos usuários, poupando-os de possíveis acidentes. Para tanto a ABRIMPEX aconselha e acredita que as empresa nacionais e as importadoras devem se conscientizar da importância desta certificação, não por ser voluntária ou obrigatória, mas para garantir que os alunos possam fazer melhor uso destes artigos e aos seus responsáveis maior tranqüilidade na sua aquisição. EE xpediente xpediente Este é um informativo do ICEPEX - Instituto para Certificação Expressa de Produtos Produzido pela Panda Multimídia Pabx: (55 11) 3341-7875 Site: www.icepex.org.br Skype: icepex2006 E-mail/msn: [email protected] Jornal ICEPEX - Pág. 04 ® R. Dom Duarte Leopoldo,135 Cambuci - Cep: 01542-000 São Paulo - SP - Brasil ICEPEX VISITA ABRIN A diretoria e a equipe do ICEPEX visitaram a ABRIN 2006 realizada recen-temente. Este evento é sempre esperado por todos os fabricantes de brinquedos para lançar seus novos produtos e com-partilhar as tendências do mercado nacio-nal e internacional. Os principais participantes são os fabricantes nacionais de brinquedos, já que este evento é realizado pela ABRINQ - Associação Brasileira dos Fabricantes de Brinquedos, porém os importadores não têm a possibilidade de participar des-te evento, exceto alguns importadores que são convidados. Mas para o setor é um número insignificante em relação aos importadores de brinquedos que existem no país. Dentre os participantes nacionais destacamos Grow, Estrela, G u l l i v e r , H o m e p l a y, To y s t e r , Bandeirantes, Biemme, Buba Toys, Ifa brinquedos, entre muitos outros. Um dos poucos importadores destacamos DTC e Candide. Um fator curioso é que muitos dos fabricantes nacionais são ou têm negócios com os importadores, desta for-ma adquirem insumos ou mesmo brin-quedos para agregar valor ao brinquedo fabricado no Brasil. CONTATO COM MAURÍCIO DE SOUSA Durante a visita a feira, um mo-mento especial ocorreu no stand da Homeplay (cliente do ICEPEX), onde além do diretor presidente do ICEPEX, Sergio Diogo, se confraternizar com a equipe Homeplay, também teve a oportunidade de conhecer o empresário e desenhista Maurício de Souza (criador da Turma da Mônica). Maurício tem brinquedos com a marca Turma da Mônica junto a Homeplay. Diogo e Mauricio conversaram sobre o setor. Para Diogo nestes eventos o maior ganho está na troca de experiência do setor. “Claro que se vende bem, mas a oportunidade de estar reunido aos grandes fabricantes e importadores, faz com que a feira se torne um ótimo momento para orientar sobre certificação e aprender sobre o segmento. “No nosso caso, nós tivemos a oportunidade de esclarecer muitos fabricantes sobre a certificação dos brinquedos”. Atualmente a diretoria e equipe do ICEPEX estão participando apenas como visitantes em todos os eventos onde os fabricantes de brinquedos estão, uma vez que todo o investimento da empresa está direcionado para as melhoria dos serviços do próprio ICEPEX. “Num futuro próximo participaremos com Stands nos eventos do setor”.