INFLUENZA
Luís Augusto Mazzetto
Médico Infectologista
GVE XIII – Assis/SP
ETMOLOGIA
Influenza (italiano): do latim “influentia” = influência.
Gripe: do francês “grippe” (capricho), passou a ter o
mesmo significado de influenza.
ETMOLOGIA
Influenza (italiano): do latim “influentia” = influência.
Gripe: do francês “grippe” (capricho), passou a ter o
mesmo significado de influenza.
Doença aguda de etiologia viral que afeta aves e
mamíferos (incluindo o homem), causando:
-febre
-doença respiratória
-sintomas sistêmicos
INTRODUÇÃO
•Doença infecciosa altamente contagiosa.
•Grande importância médica.
•Anualmente causa grande número de casos:
-Muitos doentes
-Óbitos (causa direta ou indireta)
•Potencial para epidemias ou pandemias.
•Epidemias anuais que precedem o inverno no
hemisfério norte e seis meses depois atingem o
hemisfério sul → sazonalidade.
INTRODUÇÃO
•Doença infecciosa altamente contagiosa.
•Grande importância médica.
•Anualmente causa grande número de casos:
-Muitos doentes
-Óbitos (causa direta ou indireta)
•Potencial para epidemias ou pandemias.
•Epidemias anuais que precedem o inverno no
hemisfério norte e seis meses depois atingem o
hemisfério sul → sazonalidade.
•O vírus sofre mutações continuamente.
•Antígenos HA (hemaglutinina) e NA (neuraminidase).
•Novas cepas surgem a cada ano.
ETIOLOGIA
•Agente causador:
vírus influenza.
•Material genético:
RNA.
•Família:
Orthomyxoviridae.
•Vírus pleomórficos.
•3 tipos:
-Influenza A (mais comum)
-Influenza B
-Influenza C
ESTRUTURA VIRAL
NS2
Vírus Influenza:
-Genoma: RNA
(8 segmentos)
-HA: hemaglutinina
-NA: neuraminidase
-M1+M2: matriz proteica
-NS1+NS2: proteínas
não-estruturais
-PB1-2: transcriptase
reversa
-NP: nucleoproteína
Bicamada Lipídica
(Envoltório)
Nucleoproteína
(RNA)
Neuraminidase (NA)
Hemaglutinina (HA)
M2 (Canal Iônico)
Envoltório
Lipídico
M1 (Matriz Proteica)
Proteína na Célula
Infectada (NS1)
NP (Nucleocapsídeo)
Capsídeo
PB1, PB2, PA
(Complexo Transcriptase)
SAZONALIDADE
Novembro - Abril
Ano Todo
Abril - Novembro
SAZONALIDADE
SAZONALIDADE
HISTÓRICO DE EPIDEMIAS E PANDEMIAS
INFLUENZA – EPIDEMIAS HISTÓRICAS
Nome da
pandemia
Data
Gripe
Russa
Gripe
Espanhola
Mortes
Subtipo
Envolvido
Índice
Pandêmico
1889–1890
1 milhão
H2N2 (?)
(?)
1918–1920
40 a 100
milhões
H1N1
5
1957–1958
1 a 1,5
milhões
H2N2
2
1968–1969
0,75 a
1 milhão
H3N2
2
Gripe Asiática
Gripe de
Hong Kong
INFLUENZA – NOVAS EPIDEMIAS
Influenza A H5N1 (Gripe Aviária):
→ Leste da Ásia, 2005 → criações de patos.
→ transmissão para humanos → alta letalidade.
→ baixa transmissibilidade entre humanos.
INFLUENZA – NOVAS EPIDEMIAS
Influenza A H5N1 (Gripe Aviária):
→ Leste da Ásia, 2005 → criações de patos.
→ transmissão para humanos → alta letalidade.
→ baixa transmissibilidade entre humanos.
Influenza A H1N1 (Gripe Suína):
→ México, 2009 → criação de porcos.
→ altas taxas de transmissibilidade entre humanos.
→ epidemia em vários países → nível pandêmico 6.
→ taxa de letalidade mais elevada que a gripe sazonal.
→ comportamento diferente da gripe sazonal.
INFLUENZA – NOVAS EPIDEMIAS
Influenza A H5N1 (Gripe Aviária):
→ Leste da Ásia, 2005 → criações de patos.
→ transmissão para humanos → alta letalidade.
→ baixa transmissibilidade entre humanos.
Influenza A H1N1 (Gripe Suína):
→ México, 2009 → criação de porcos.
→ altas taxas de transmissibilidade entre humanos.
→ epidemia em vários países → nível pandêmico 6.
→ taxa de letalidade mais elevada que a gripe sazonal.
→ comportamento diferente da gripe sazonal.
Influenza A H7N9 (Gripe Aviária):
→ China, 2013 → mercado de aves.
→ até abril de 2013: mais de 100 casos, letalidade 36%.
HOSPEDEIROS E TRANSMISSÃO ENTRE ESPÉCIES
Felinos
Bovinos
Focas
Equinos
Galinhas
Codornas
Hospedeiros
Variados
Furão
Hospedeiro Nativo
Pato Selvagem
Humanos
Porcos
Baleias
Humanos
TRANSMISSÃO
Por aves infectadas:
-Através de suas fezes.
TRANSMISSÃO
Por aves infectadas:
-Através de suas fezes.
Por mamíferos infectados:
-Pelo ar → gotículas provenientes da tosse ou espirro.
-Contato direto ou indireto → superfícies contaminadas
→ saliva, secreções nasais, fezes e sangue.
-Contato das mãos contendo o vírus
→ mucosas: olhos, boca.
TRANSMISSÃO
Por aves infectadas:
-Através de suas fezes.
Por mamíferos infectados:
-Pelo ar → gotículas provenientes da tosse ou espirro.
-Contato direto ou indireto → superfícies contaminadas
→ saliva, secreções nasais, fezes e sangue.
-Contato das mãos contendo o vírus
→ mucosas: olhos, boca.
TRANSMISSÃO DE PESSOA PARA PESSOA
MEDIDAS PREVENTIVAS – PESSOAS SAUDÁVEIS
•Vacinação:
→ principal medida preventiva
→ anualmente → meses que precedem o inverno.
•Lavagem das mão:
→ frequente → após contato com superfícies.
→ vírus neutralizado por desinfetantes e detergentes.
•Evitar ambientes fechados ou pouco ventilados.
•Evitar aglomerações de pessoas.
•Evitar tocar as mucosas dos olhos e da boca.
•Quimioprofilaxia medicamentosa → Oseltamivir.
MEDIDAS PREVENTIVAS – PESSOAS SAUDÁVEIS
•Vacinação:
→ principal medida preventiva
→ anualmente → meses que precedem o inverno.
•Lavagem das mão:
→ frequente → após contato com superfícies.
→ vírus neutralizado por desinfetantes e detergentes.
•Evitar ambientes fechados ou pouco ventilados.
•Evitar aglomerações de pessoas.
•Evitar tocar as mucosas dos olhos e da boca.
•Quimioprofilaxia medicamentosa → Oseltamivir.
Fora do ambiente de serviço de saúde não há
evidências que demonstrem benefícios do uso de
máscaras cirúrgicas ou respiratórias para a proteção
contra exposição ao vírus em ambientes abertos.
MEDIDAS PREVENTIVAS – DOENTES
•Isolamento Social:
→ afastamento das atividades por 7 dias.
•Uso de máscara comum (cirúrgica):
→ ao conversar com outras pessoas.
→ ao sair de casa.
•Lavar as mãos frequentemente.
•Cobrir a boca e nariz com papel ou lenço
descartável ao tossir ou espirrar.
•Evitar ambientes fechados ou pouco ventilados.
•Evitar aglomerações de pessoas.
•Evitar contato direto com outras pessoas.
•Não compartilhar objetos.
•Tratamento antiviral → Oseltamivir.
MEDIDAS PREVENTIVAS - SERVIÇOS DE SAÚDE
•Vacinação anual contra influenza sazonal
→ todos os profissionais de saúde.
•Precauções Padrão
→ cuidado de TODOS os pacientes.
•Precauções Respiratórias para Gotículas
→ atendimento de pacientes com suspeita ou
confirmação de influenza (máscara comum).
•Precauções Respiratórias para Aerossóis (máscara
N95 ou “bico de pato”, luva, avental, óculos de proteção)
na realização de procedimentos:
→ intubação
→ aspiração
→ nebulização
•Limpeza e desinfecção de superfícies.
•Quimioprofilaxia medicamentosa → Oseltamivir.
PREVENÇÃO - PRECAUÇÕES
PRECAUÇÕES
PRECAUÇÕES
PRECAUÇÕES
PRECAUÇÕES
PERÍODO DE INCUBAÇÃO
-Do contato com o vírus até o surgimento dos primeiros
sinais e sintomas.
-Varia de 1 a 4 dias (2 dias em média).
PERÍODO DE INCUBAÇÃO
-Do contato com o vírus até o surgimento dos primeiros
sinais e sintomas.
-Varia de 1 a 4 dias (2 dias em média).
PERÍODO DE CONTÁGIO
-Durante o período de viremia.
-Inicia-se 1 a 2 dias antes e até 5 dias após o início dos
sintomas.
-Em crianças e nos imunodeprimidos pode ter uma
duração superior a 1 semana.
CICLO REPLICATIVO
QUADRO CLÍNICO
Sintomas da
Central
-Cefaleia
Sistêmico
-Febre (alta)
-Calafrio
-Mal-estar
-Hiporexia
Muscular
-Mialgia
-Fraqueza
Articular
-Artralgia
Nasofaringe
-Coriza (50%)
-Obstrução nasal
-Dor de garganta
-Espirros
Respiratório
-Tosse
-Dispneia
TGI
-Náusea
-Vômito
-Diarreia
QUADRO CLÍNICO
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
SINTOMAS
RESFRIADO
INFLUENZA
DENGUE
EVOLUÇÃO
Na grande maioria dos casos a evolução é benigna,
autolimitada, com evolução para cura sem sequelas.
EVOLUÇÃO
Na grande maioria dos casos a evolução é benigna,
autolimitada, com evolução para cura sem sequelas.
A febre costuma ceder após o 2º ou 3º dia.
Melhoras dos sintomas em 2 a 7 dias quando não
ocorrem complicações.
EVOLUÇÃO
Na grande maioria dos casos a evolução é benigna,
autolimitada, com evolução para cura sem sequelas.
A febre costuma ceder após o 2º ou 3º dia.
Melhoras dos sintomas em 2 a 7 dias quando não
ocorrem complicações.
Casos graves e complicações poder ocorrer:
-Acometimento do trato respiratório inferior.
-Infecções secundárias (persistência dos sintomas).
-Evolução para insuficiência respiratória < 72 horas.
-Sepse, hipotensão, choque.
EVOLUÇÃO
Na grande maioria dos casos a evolução é benigna,
autolimitada, com evolução para cura sem sequelas.
A febre costuma ceder após o 2º ou 3º dia.
Melhoras dos sintomas em 2 a 7 dias quando não
ocorrem complicações.
Casos graves e complicações poder ocorrer:
-Acometimento do trato respiratório inferior.
-Infecções secundárias (persistência dos sintomas).
-Evolução para insuficiência respiratória < 72 horas.
-Sepse, hipotensão, choque.
Pacientes com comorbidades e grupos de maior risco
correspondem a 50% das formas graves
EVOLUÇÃO – GRUPOS DE MAIOR RISCO
•
•
•
•
•
•
Idosos com mais de 65 anos de idade.
Crianças com menos de 2 anos de idade.
Gestantes.
Imunodeprimidos (aids, corticódes, transplantados).
Obesidade mórbida (IMC > 40).
Portadores de doenças crônicas, principalmente
pulmonares e cardíacas.
EVOLUÇÃO – GRUPOS DE MAIOR RISCO
•
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Idosos com mais de 65 anos de idade.
Crianças com menos de 2 anos de idade.
Gestantes.
Imunodeprimidos (aids, corticódes, transplantados).
Obesidade mórbida (IMC > 40).
Portadores de doenças crônicas, principalmente
pulmonares e cardíacas.
COMPLICAÇÕES
Traqueobronquite → infecção vias aéreas inferiores.
→ tosse produtiva persistente.
→ sem repercussão radiológica.
COMPLICAÇÕES
Traqueobronquite → infecção vias aéreas inferiores.
→ tosse produtiva persistente.
→ sem repercussão radiológica.
Infecções secundárias das vias aéreas superiores:
→ otite, amidalite, sinusite.
COMPLICAÇÕES
Traqueobronquite → infecção vias aéreas inferiores.
→ tosse produtiva persistente.
→ sem repercussão radiológica.
Infecções secundárias das vias aéreas superiores:
→ otite, amidalite, sinusite.
Pneumonia bacteriana secundária:
→ complicação comum e potencialmente grave.
→ mais grave em idosos e crianças pequenas.
→ tratamento com antibióticos.
COMPLICAÇÕES
Traqueobronquite → infecção vias aéreas inferiores.
→ tosse produtiva persistente.
→ sem repercussão radiológica.
Infecções secundárias das vias aéreas superiores:
→ otite, amidalite, sinusite.
Pneumonia bacteriana secundária:
→ complicação comum e potencialmente grave.
→ mais grave em idosos e crianças pequenas.
→ tratamento com antibióticos.
Pneumonite viral primária
→ infecção vias aéreas inferiores
→ complicação menos frequente.
→ sempre grave.
→ evolução para Síndrome Respiratória Aguda Grave.
OUTRAS COMPLICAÇÕES - RARAS
Miocardite
→ pacientes jovens.
→ arritmias.
OUTRAS COMPLICAÇÕES - RARAS
Miocardite
→ pacientes jovens.
→ arritmias.
Neurológicas
→ encefalite.
→ mielite.
→ radiculite.
→ síndrome de Guillain-Barré.
OUTRAS COMPLICAÇÕES - RARAS
Miocardite
→ pacientes jovens.
→ arritmias.
Neurológicas
→ encefalite.
→ mielite.
→ radiculite.
→ síndrome de Guillain-Barré.
Síndrome de Reye
→ pode ocorrer em crianças.
→ relacionada ao uso de salicilatos (AAS).
→ necrose gordurosa do fígado.
→ alta letalidade (36%).
DIAGNÓSTICO
Diagnóstico Clínico (Caso Suspeito):
→ sinais e sintomas
→ tempo de evolução,
→ ausência de outros diagnósticos
(pnuemonia, sinusopatia aguda, amidalite...).
DIAGNÓSTICO
Diagnóstico Clínico (Caso Suspeito):
→ sinais e sintomas
→ tempo de evolução,
→ ausência de outros diagnósticos
(pnuemonia, sinusopatia aguda, amidalite...).
Exames Inespecíficos (Laboratório e Radiológicos):
→ pouco úteis para diagnóstico da gripe.
→ ajudam a descartar outras doenças e identificar
complicações.
DIAGNÓSTICO
Diagnóstico Clínico (Caso Suspeito):
→ sinais e sintomas
→ tempo de evolução,
→ ausência de outros diagnósticos
(pnuemonia, sinusopatia aguda, amidalite...).
Exames Inespecíficos (Laboratório e Radiológicos):
→ pouco úteis para diagnóstico da gripe.
→ ajudam a descartar outras doenças e identificar
complicações.
Diagnóstico Etiológico (Definitivo):
→ exames específicos → pesquisa de antígenos ou
biologia molecular (RT-PCR).
→ swab → coleta de material → narinas e garganta.
TRATAMENTO - SINTOMÁTICOS
Grande maioria dos casos → tratamento apenas com
repouso e medicamentos para alivio dos sintomas
TRATAMENTO - SINTOMÁTICOS
Grande maioria dos casos → tratamento apenas com
repouso e medicamentos para alivio dos sintomas
Febre → antitérmicos:
→ dipirona, paracetamol (adultos e crianças).
→ ibuprofeno, AAS (somente adultos).
TRATAMENTO - SINTOMÁTICOS
Grande maioria dos casos → tratamento apenas com
repouso e medicamentos para alivio dos sintomas
Febre → antitérmicos:
→ dipirona, paracetamol (adultos e crianças).
→ ibuprofeno, AAS (somente adultos).
Dores → analgésicos:
→ dipirona, paracetamol, AINH (adultos).
TRATAMENTO - SINTOMÁTICOS
Grande maioria dos casos → tratamento apenas com
repouso e medicamentos para alivio dos sintomas
Febre → antitérmicos:
→ dipirona, paracetamol (adultos e crianças).
→ ibuprofeno, AAS (somente adultos).
Dores → analgésicos:
→ dipirona, paracetamol, AINH (adultos).
Tosse → xaropes (controverso).
→ anti-histamínicos: dexclorfeniramina.
TRATAMENTO - SINTOMÁTICOS
Grande maioria dos casos → tratamento apenas com
repouso e medicamentos para alivio dos sintomas
Febre → antitérmicos:
→ dipirona, paracetamol (adultos e crianças).
→ ibuprofeno, AAS (somente adultos).
Dores → analgésicos:
→ dipirona, paracetamol, AINH (adultos).
Tosse → xaropes (controverso).
→ anti-histamínicos: dexclorfeniramina.
Coriza e Congestão Nasal
→ solução fisiológica (adultos e crianças).
→ descongestionantes (somente adultos).
TRATAMENTO - ORIENTAÇÕES
-Evitar exposição ao frio ou calor excessivo.
-Agasalhar-se de modo adequado.
-Ingerir muito líquido, frutas e dieta leve.
-Não tomar antibióticos sem receita médica.
-Não receber vacina durante o período febril da doença.
-Gestantes, idosos, crianças pequenas, obesos,
imunodeprimidos e portadores de doenças crônicas
devem receber atendimento médico → antiviral.
TRATAMENTO - ANTIVIRAIS
Diminui o tempo de evolução da doença (1 ou 2 dias).
Diminui a gravidade dos sintomas.
Diminui o risco de complicações.
TRATAMENTO - ANTIVIRAIS
Diminui o tempo de evolução da doença (1 ou 2 dias).
Diminui a gravidade dos sintomas.
Diminui o risco de complicações.
Principais indicações (em qualquer momento):
→ casos com sintomas mais graves principalmente com
dispneia ou dificuldade respiratória.
→ grupos de maior risco.
TRATAMENTO - ANTIVIRAIS
Diminui o tempo de evolução da doença (1 ou 2 dias).
Diminui a gravidade dos sintomas.
Diminui o risco de complicações.
Principais indicações (em qualquer momento):
→ casos com sintomas mais graves principalmente com
dispneia ou dificuldade respiratória.
→ grupos de maior risco.
Mais eficaz se prescrito no início dos sintomas.
→ até o segundo dia.
→ pode ser prescrito após o segundo dia.
TRATAMENTO - ANTIVIRAIS
Diminui o tempo de evolução da doença (1 ou 2 dias).
Diminui a gravidade dos sintomas.
Diminui o risco de complicações.
Principais indicações (em qualquer momento):
→ casos com sintomas mais graves principalmente com
dispneia ou dificuldade respiratória.
→ grupos de maior risco.
Mais eficaz se prescrito no início dos sintomas.
→ até o segundo dia.
→ pode ser prescrito após o segundo dia.
Deve SEMPRE ser prescrito por médico.
→ possui efeitos adversos.
→ risco de desenvolvimento de vírus resistentes.
ANTIVIRAIS – MECANISMO DE AÇÃO
ANTIVIRAIS – MECANISMO DE AÇÃO
Inibidores da Neuraminidase (N): Oseltamivir e Zanamivir
ANTIVIRAIS – MECANISMO DE AÇÃO
Inibidores da Neuraminidase (N): Oseltamivir e Zanamivir
Inibidores do Canal M2: Amantadina e Rimantadina
VACINA CONTRA INFLUENZA
Principal medida para prevenir a doença.
VACINA CONTRA INFLUENZA
Principal medida para prevenir a doença.
Todo indivíduo acima de 6 meses é elegível para tomar
a vacina contra influenza.
VACINA CONTRA INFLUENZA
Principal medida para prevenir a doença.
Todo indivíduo acima de 6 meses é elegível para tomar
a vacina contra influenza.
Grupos com maior risco de contrair a doença:
-crianças < 2 anos de idade.
-idosos > 60 anos.
-grávidas e puérperas.
-pessoas com doenças crônicas.
-profissionais de saúde.
VACINA CONTRA INFLUENZA
Principal medida para prevenir a doença.
Todo indivíduo acima de 6 meses é elegível para tomar
a vacina contra influenza.
Grupos com maior risco de contrair a doença:
-crianças < 2 anos de idade.
-idosos > 60 anos.
-grávidas e puérperas.
-pessoas com doenças crônicas.
-profissionais de saúde.
Composta por fragmentos de vírus (inativada):
→ não causa doença ou sintomas sistêmicos.
→ reações locais leves e dor local discreta no local.
→ não protege contra o resfriado comum (outros vírus).
VACINA CONTRA INFLUENZA - COMPOSIÇÃO
Vacina antiinfluenza 2013 – composição:
-Vírus similar a Influenza A /Califórnia/7/2009 pdm09
-Vírus similar a Influenza A /Califórnia/361/2011/H2N3
-Vírus similar a Influenza B /Wisconsin/2010
VACINA CONTRA INFLUENZA - PRODUÇÃO
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