GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE ESTADO DA DEFESA CIVIL CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DIRETORIA GERAL DE SAÚDE 3ª POLICLÍNICA - NITERÓI Cap BM Priscilla Gil Influenza A H1N1 CCIH Hospital Copa D`Or O vírus As mutações do vírus influenza “Shift” antigênico Influenza A • 1882 -> vírus influenza A H2N2 • 1901 -> vírus influenza A H3N8 • 1918 -> vírus influenza A H1N1 (Gripe espanhola) • 1957 -> vírus influenza A H2N2 (Gripe asiática) • 1968 -> vírus influenza A H3N2 (Gripe Hong-Kong) • 1977 -> vírus influenza A H1N1 (Gripe russa) • 1997 -> vírus influenza A H5N1 (Gripe aviária) • 18 de março de 2009 -> novo vírus influenza A H1N1 – Gripe “suína” (Primeiro caso registrado no México) Situação atual da pandemia (20/7/09) Total de casos confirmados: 140.553 Total de óbitos: 1111 Taxa de letalidade mundial: 0,79% http://flutracker.rhizalabs.com/ Dados de 03/07/09 Gripe A H1N1 no Brasil Distribuição nos estados Dados de 05/07/09 Apresentação clínica Dados de 03/07/09 Isolamento domiciliar Evitar contato próximo com as demais pessoas; Utilizar máscara cirúrgica descartável; Não compartilhar alimentos, copos e objetos de uso pessoal; Evitar tocar olhos, nariz ou boca; Lavar as mãos freqüentemente com sabão e água, especialmente depois de tossir ou espirrar; Permanecer em quarto exclusivo; Manter o ambiente ventilado. Utilização dos EPIs Todos os profissionais de saúde que prestam assistência direta ao paciente (ex: médicos, enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem, fisioterapeutas, equipe de radiologia, etc). Toda a equipe de suporte que necessite entrar no quarto de isolamento (pessoal de limpeza, nutrição e responsáveis pelo recolhimento de produtos e rouparia usados). Todos os profissionais de laboratório, durante coleta, transporte e manipulação de amostras de pacientes suspeitos. Os profissionais envolvidos no transporte devem adotar as medidas de precaução de contato e respiratórias. Uso do oseltamivir (definido pelo CIEVS) Outras recomendações: Luvas e capotes devem ser descartados a cada atendimento. A máscara N-95 deverá ser descartada após procedimentos com risco de aerossolização. Higienização constante das mãos. Após o atendimento ou o transporte, desinfetar as superfícies que tiveram contato com o paciente com álcool a 70% ou hipoclorito de sódio a 1%. Considerar período de transmissibilidade da gripe A H1N1 iniciado-se 24 h antes do início dos sintomas e durando até 7 dias após, ou enquanto persistirem os sintomas. (Para crianças menores de 12 anos, pode durar até 14 dias). Considerar o período de incubação de 1 a 7 dias, período este que deve durar a quarentena. Cautela com o diagnóstico diferencial. Fluxograma na 3 Policlínica Entrada pela recepção 2 Atendimento pelo técnico de enfermagem (de máscara cirúrgica) Suspeita clinica de gripe? Não Sim Fornecer máscara facial cirúrgica para o paciente e o acompanhante Encaminhar paciente para o consultório 7, onde será atendido por médico com máscara cirúrgica, em consultório ventilado e isolado dos outros pacientes Se necessário trânsito pela policlínica (Rx) será com máscara cirúrgica Atendimento na recepção 1, no agendamento normal Observações importantes Prover dispensadores com preparações alcoólicas Prover lenços descartáveis e lixo na sala de espera Ambientes ventilados Limpeza e desinfecção de superfícies e equipamentos Circulação mínima dos pacientes suspeitos Observações importantes O CIEVS deve ser contactado pelos telefones: 2273-9530 / 2273-1710 / 9210-4130 / 8596-6553 / 2240-6673 / 3971-1708