Escolas Oficiais de Idiomas
Proba de certificación de nivel intermedio
Portugués - XUÑO 2011 - Proba A
Comprensión de lectura
Apelidos e nome da persoa candidata: ........................................................................
PROBA DE CERTIFICACIÓN DE NIVEL INTERMEDIO
Portugués
Comprensión de lectura
Puntuación e duración:
NON ESCRIBIR
Espazo para a
corrección
Tarefa 1
Aprox. 10 minutos
5 puntos
Tarefa 2
Aprox. 10 minutos
7 puntos
Tarefa 3
Aprox. 20 minutos
5 puntos
Tarefa 4
Aprox. 20 minutos
8 puntos
TOTAL
máx. 60 MINUTOS
TOTAL
25 PUNTOS
....... /25
Materiais ou instrumentos que se poden empregar durante a proba:
•
Bolígrafo con tinta negra ou azul.
Advertencias para a persoa candidata:
•
•
•
•
•
•
•
Os tempos son orientativos e non haberá ningunha pausa entre as distintas tarefas.
Os teléfonos móbiles deben permanecer apagados durante a proba.
Non se avaliará ningunha tarefa escrita con lapis ou emendada con líquidos ou
cintas correctoras.
Anularanse as respostas nas que se marque máis dunha opción, sempre que non
se indique con suficiente claridade que se trata dun erro.
En caso de erro, as persoas candidatas marcarán a nova resposta cun X rodeado
por un círculo x .
Anularanse as respostas que non sexan claras e/ou lexibles e que non estean
dentro dos espazos habilitados para tal fin.
Deberá asinar a entrega desta proba no documento correspondente.
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TAREFA 1
(....../5)
Vai ler algumas ofertas de lazer cultural em Angola, extraídas da web da Angop
(Angola Press). Leia atentamente os 7 textos (do B ao H) e os 5 enunciados (do 1 ao
5). Escreva no quadro de respostas, em MAIÚSCULAS, a letra do texto que
corresponde ao enunciado correto, como no exemplo 0.
2 textos não se correspondem com nenhum enunciado.
As respostas devem basear-se unicamente na informação contida nos textos.
A.
Ex.
Em declarações à Angop, o seu promotor sublinhou que no evento
participarão Puto Português, Bruna Tatiana, Matias Damásio, Danny L e
Queima Roupa, que terão o suporte musical da artista. Confirmou que esta
tem agendado para este ano vários espetáculos no país e exterior, para maior
divulgação do seu trabalho.
B.
De periodicidade trimestral, dá realce à promoção e divulgação das atividades
e obras de escritores e autores angolanos, da pesquisa científica, da crítica
literária e do estudo da história da literatura angolana e da angolanidade,
ajudando a criar e promover uma cidadania ativa no que respeita à vida
cultural.
C.
À espera de um patrocínio de 25 mil dólares norte-americanos, o músico
informou que o trabalho, que vai comportar 10 faixas musicais, retratará
basicamente histórias do povo do planalto central, da era da borracha, o
contratado, a chegada do comboio a estas paragens, bem como a abertura da
estrada Huambo/Luanda.
D.
França, natural do Lubango e residente em Portugal, informou que a obra traz
os estilos zouk e semba, tendo contado com as participações de Daniel
Nascimento e Nanuto, entre outros. O amor, o quotidiano da juventude e a
educação moral e cívica são algumas das mensagens trazidas no produto.
E.
A distinção, segundo o júri do prémio, presidido pelo músico Massano Júnior,
deve-se à preservação de um género característico no Carnaval, a kazukuta, e
à preocupação em transmitir, pelo texto, valores comportamentais e cívicos,
num ritmo sincopado, característico do grupo, de feição, marcadamente
luandense.
F.
A informação foi avançada hoje à Angop pelo proprietário da empresa, que
afirmou terem desde 2010 condições técnicas e humanas para "tirar" obras de
maior qualidade em termos sonoros. "Todos esses trabalhos vão sair. Um dos
nossos maiores objetivos é editar as maiores referências da música urbana
angolana.”
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G.
O Beijo Malandro é dedicado aos casais, trazendo 42 poesias românticas,
enquanto A guerra em Angola e valores culturais faz um passeio às
consequências da guerra e à necessidade de se recuperarem os valores
perdidos. Já o Medo da terceira idade, aborda o papel dos idosos no
desenvolvimento do país.
H.
A peça, vencedora do prémio de teatro cidade de Luanda, será exibida na Liga
Angolana de Amizade e Solidariedade para com os Povos (LAASP), nos dias
12 e 13 deste mês. Segundo os seus criadores, trata-se de uma comédia que
apela ao resgate dos valores perdidos e à sã convivência.
I.
A "Amostra D'Arte 2011" reúne trabalhos de artistas de vários países, visando
promover as atividades do local e a valorização da cultura angolana. Mostra o
lado criativo de cada uma, as suas aspirações, anseios e a forma particular de
olhar para a vida. Pode-se visitar até ao 31 deste mês.
http://www.portalangop.co.ao/motix/pt_pt/noticias/lazer-e-cultura/index.html
Textos adaptados para esta prova.
QUADRO DE RESPOSTAS
ENUNCIADOS
NÃO
ESCREVER!
Letra
do
texto
Espaço para
correção
A
√
Ex.
0. Cine Atlântico recebe concerto de Yola Semedo no próximo
dia 26.
1. Enigma-Teatro exibe A Raiva neste fim de semana.
2. Galeria Celamar expõe obras artísticas feitas por mulheres.
3. Lançamento de novos títulos para o mercado literário.
4. Revista Maka será instrumento de consulta nacional.
5. Seis novos CDs devem sair pela Woofer Áudio.
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TAREFA 2
(....../7)
Vai ler umas informações sobre a história de algumas empresas da banca portuguesa.
Leia atentamente os 4 textos (do A ao D) e as 7 perguntas (da 1 à 7). Escreva no
quadro de respostas, em MAIÚSCULAS, a letra do texto que contiver a informação
solicitada, como no exemplo 0.
Todas as perguntas têm uma resposta, um mesmo texto pode dar resposta a distintas
perguntas; só há UMA resposta por pergunta.
As respostas devem basear-se unicamente na informação contida nos textos.
A.
O Banco Espírito Santo, empresa portuguesa privada, originou-se no comércio de
lotarias, câmbios e títulos que José Maria do Espírito Santo e Silva exerceu entre
1869 e 1884, em várias casas de câmbios que se fundaram até 1915. Nesse
mesmo ano, após a sua morte, essas casas foram dissolvidas e os seus herdeiros
fundaram a Casa Bancária Espírito Santo Silva & C.ª, transformada em sociedade
anónima em 1920 com o nome de Banco Espírito Santo. Em 1937 o banco reforçou
a sua posição na banca comercial, através da fusão com o Banco Comercial de
Lisboa, originando o Banco Espírito Santo e Comercial de Lisboa (BESCL), tendo
em 1999 alterado novamente a sua designação para BES.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Banco_Esp%C3%ADrito_Santo
Texto adaptado para esta prova.
B.
O BPN nasceu em 1993 com a fusão da Soserfin e do Norcrédito, duas sociedades
financeiras de investimentos. Em 2002, comprou o banco Efisa, a corretora Fincor, o
Banco Insular (Cabo Verde) e, um ano depois, iniciou a sua operação no Brasil. Em
2005, 20% do seu capital foi adquirido pelo Banco Africano de Investimento (BAI),
uma instituição privada angolana. Em 2007, o Banco de Portugal solicitou ao grupo
SLN/BPN a clarificação da sua composição acionista e a separação entre a sua
área financeira e não financeira. Recentemente viu-se envolvido num escândalo de
crimes de fraude fiscal e branqueamento de capitais. Com a falta de liquidez, o
Governo procedeu à sua nacionalização, incorporando-o na Caixa Geral de
Depósitos.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Banco_Portugu%C3%AAs_de_Neg%C3%B3cios
Texto adaptado para esta prova.
C.
O Banco de Portugal, banco central da República Portuguesa, foi fundado em 19 de
novembro de 1846, em Lisboa, onde é a sua sede. Surgiu da fusão do Banco de
Lisboa e da Companhia Confiança Nacional. Fundado com o estatuto de sociedade
anónima, até à sua nacionalização, em 1974, era maioritariamente privado. Foi o
banco emissor de notas denominadas na moeda nacional – o real até 1911, o
escudo de 1911 até 1998 e o euro desde 1999 – e integra o Sistema Europeu de
Bancos Centrais (SEBC) que foi fundado em junho de 1998. De acordo com a sua
Lei Orgânica, o Banco de Portugal prossegue os objetivos e participa no
desempenho das atribuições cometidas ao SEBC.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Banco_de_Portugal
Texto adaptado para esta prova.
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D.
A Caixa Geral de Depósitos foi fundada em 10 de abril de 1876, como um banco
estatal, cujas funções principais eram a receção de depósitos e a gestão da dívida
pública. Subsequentemente, a sua atividade operacional alargou-se à banca de
investimentos e de poupanças. Em 1988, constituiu-se o grupo CGD com a tomada
de participações maioritárias no Banco Nacional Ultramarino e na Fidelidade, que
haviam sido transformadas em sociedades de capitais exclusivamente públicos. No
ano de 1993, o banco alterou a sua designação para CGD, S.A., assumindo
características de um banco universal. Posteriormente, o Grupo efetuou aquisições
de bancos na Espanha, na África do Sul, em Moçambique, em Cabo Verde e nos
EUA.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Caixa_Geral_de_Dep%C3%B3sitos#Hist.C3.B3ria
Texto adaptado para esta prova.
QUADRO DE RESPOSTAS
PERGUNTAS
NÃO
ESCREVER!
Letra
do
texto
Espaço para a
correção
C
√
Ex.
0. Que empresa está no topo da hierarquia da banca
portuguesa?
1. Que empresa teve simultaneamente participação pública e
privada durante um período?
2. Que empresa já atuava em três países aos dez anos da sua
fundação?
3. Que empresa já nasceu como uma entidade pública?
4. Que empresa se responsabilizou pela tiragem de moeda?
5. Que empresa se constituiu como tal depois da morte de
quem tomou o nome?
6. Que empresa teve diversas denominações ao longo da sua
existência?
7. Que empresa trabalha com uma instituição superior a nível
europeu?
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TAREFA 3
(..../5)
Vai ler o fragmento de um artigo extraído da web. Leia atentamente o seguinte texto e
os 5 enunciados. Indique no quadro de respostas se os enunciados são verdadeiros
ou falsos, marcando a opção correta com uma cruz, como no exemplo 0.
As respostas devem basear-se unicamente na informação contida no texto.
“Pode tirar-se uma fotografia diretamente da Net?” Miguel Madeira, o editor de
fotografia do Público, suspendeu a respiração por um instante e depois respondeu
de forma que não podia ser mais concisa: “Não.” Depois sentiu a necessidade de
acrescentar mais alguma coisa: “As nossas não, têm direitos de autor. Mas há fotos
disponibilizadas gratuitamente em sites específicos.”
Foi o começo de um animado debate realizado na Escola Secundária Emídio
Navarro, em Almada, em que também participaram a diretora do Público, Bárbara
Reis, a coordenadora da Rede de Bibliotecas Escolares, Teresa Calçada, e a
diretora de arte do Público, Sónia Matos. De um auditório cheio de estudantes e
professores foram surgindo, com naturalidade, outras perguntas, como esta: há
problema em digitalizar as capas de livros para reprodução no jornal? (A resposta,
dada por Bárbara Reis, foi negativa).
Outras intervenções refletiram preocupações e interesses mais genéricos, exigindo
respostas mais detalhadas: O que acham dos jornais de escola como preparação
para ser jornalista a sério? Que tipo de habilitações é necessário para se trabalhar
no Público?
Um jornal escolar é muito útil para começar a treinar o essencial da profissão, a
notícia. Serve também para cada um saber se é isso mesmo que quer fazer na vida,
respondeu em substância Bárbara Reis. E para trabalhar no Público, acrescentou
com bom humor, “é necessário trabalhar pelo menos 15 horas por dia, além de se
desejar muito ser jornalista”. Teresa Calçada destacou a importância das bibliotecas
na recolha de informação validada, em resposta a outra questão colocada por um
dos participantes. “As bibliotecas servem para recolher e produzir materiais que
correspondem a essa necessidade de busca de informação e conhecimento”, disse.
“Ensinam os utilizadores a validar ética e cientificamente a informação.”
Antes do debate, foi exibido o DVD "Como se faz um jornal", produzido por ocasião
do 20º aniversário do jornal e dos 15 anos do Público Online, para distribuição direta
às 1300 escolas secundárias da rede pública. Bárbara Reis explicou depois que
houve intenção de fazer algo útil e original que “aproximasse os jovens da leitura de
jornais”, pois “sem jornais independentes não existe democracia”. Outra ideia
partilhada pela diretora do Público com a assistência foi que “não há diferença entre
o que os jovens e os adultos querem dos jornais – querem histórias, querem
notícias, querem bom jornalismo, sendo indiferente a plataforma em que ele corre”.
http://www.publico.pt/Media/dvd-do-publico-como-se-faz-um-jornal-vai-ser-distribuido-pelas-escolas_1484958
Texto adaptado para esta prova.
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QUADRO DE RESPOSTAS
ENUNCIADOS
0. Miguel Madeira é o autor das fotografias do Público.
1. A diretora do Público diz que se podem publicar capas de
livros no jornal.
2. Muitos alunos achavam que os jornais escolares não
eram importantes.
3. Bárbara Reis disse que o horário de trabalho do Público
é superior ao de outros jornais.
4. Segundo uma participante do debate, as pessoas
também aprendem com as bibliotecas.
5. Para Bárbara Reis, com os jornais, os jovens são mais
ativos na democracia.
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PoINTCEA
V
F
NÃO
ESCREVER!
Espaço para
a correção
X
√
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TAREFA 4
(....../8
Vai ler uma entrevista a Eduardo Sá, psicólogo e professor de Psicologia da
Universidade de Coimbra. Leia atentamente o seguinte texto e os seguintes
enunciados. Marque no quadro de respostas a opção correta (a, b ou c) em cada caso,
como no exemplo 0.
As respostas devem basear-se unicamente na informação contida no texto.
Disse um dia que as crianças estão em vias de extinção…
Estão. Preocupa-me esta ideia complemente absurda de crescimento, que dá a
entender que as crianças têm que ser jovens tecnocratas de fraldas antes dos seis,
têm que ser jovens tecnocratas de mochila depois dos seis e têm que ser jovens
tecnocratas de sucesso ao entrarem na universidade para que, finalmente - como se
fosse uma linha de montagem -, saíssem todos mestres.
Existe a ideia de que as pessoas mais escolarizadas são pessoas mais
educadas?
Vive-se com essa ideia. E peço desculpa, mas as pessoas, com toda a boa vontade
do mundo, estão a tornar as crianças mais estúpidas. Se as crianças não aprendem
a tolerar as frustrações, nunca hão de ser engenhosas e nunca hão de aprender
com as dificuldades. A dor dói, magoa, mas é uma oportunidade de crescimento. As
dores são as grandes oportunidades para nos interpelarmos e para nos
transformarmos. E nós não damos oportunidade às crianças para serem crianças.
Queremo-las como se fossem clones daquilo que nós sonhámos ser, mas que não
fomos capazes. E, nestas circunstâncias, tem que haver alguém com algum bom
senso que diga “tenham cuidado que estão a comprometer tudo”.
As crianças brincam pouco?
Brincam de menos. Os recreios das escolas públicas são uma vergonha. Não
reúnem condições indispensáveis para brincar. As escolas deviam ter recreios
cobertos, mas brincar é, para os governantes, uma atividade tipo primavera-verão:
quando está frio e a chover, as crianças não podem ficar nas salas, não podem ficar
nos espaços comuns, não podem andar na chuva…
É possível ensinar as pessoas a serem bons pais?
É. Os pais precisam de falar pelos filhos: eles sabem muito bem que quem nos ama
diz-nos por atos (e por omissões) qualquer coisa como: “sente-me em ti, pensa por
mim e fala por nós”. E, de facto, os pais às vezes sentem, pensam, mas não falam.
Não falam nem por eles, nem pelos filhos. Ensinar pode fazer-se de maneira
divertida, pode significar dizermos aos pais que estão obrigados a dar uma hora por
dia aos filhos. Uma hora de mãe ou uma hora de pai, faz muito melhor do que o óleo
de fígado de bacalhau para as crianças crescerem. E é necessário dizer aos pais
que têm de fazer, pelo menos, uma asneira de oito em oito horas. Os pais que não
fazem asneiras não são bons pais.
Tem uma boa relação com os seus alunos de Psicologia da Universidade de
Coimbra?
Gosto muito deles. Gosto muito de dar aulas, mas não gosto do poder universitário.
Aprendo muito quando dou aulas, porque me sinto obrigado a transmitir uma
experiência muito diversificada e de muitos anos, a ser claro e simples. Nem sempre
é uma relação/opção fácil, mas quando eles percebem que somos capazes de
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gostar deles e que conseguimos transformar um universo muito complexo como o
da vida mental numa leitura relativamente simples, torna-se uma relação muito boa.
Não perco de vista que eles são colegas mais novos.
Teve uma infância feliz?
Gostava de ter brincado muito mais. Gostava de não ter passado por algumas
situações difíceis que vivi. Poderia ter sido muito melhor, seguramente.
http://www.asbeiras.pt/2011/03/eduardo-sa-%e2%80%9cestamos-a-espatifar-a-infancia-dascriancas%e2%80%9d/. Texto adaptado para esta prova.
QUADRO DE RESPOSTAS
0.
Para o entrevistado, as crianças…
□ a)
□ b)
cada vez usam fraldas por mais tempo .
c)
têm o processo de crescimento acelerado.
1.
□ a)
□ b)
□ c)
2.
□ a)
□ b)
□ c)
3.
□ a)
□ b)
□ c)
NÃO ESCREVER!
Espaço para a
correção
querem ser professores de primária na sua maioria.
Para o entrevistado, as crianças…
√
NÃO ESCREVER!
Espaço para a
correção
agem cada vez com mais intolerância.
são poupadas ao sofrimento.
tendem a evitar as situações difíceis.
Segundo o entrevistado, a dor…
NÃO ESCREVER!
Espaço para a
correção
deve estar fora do universo das crianças.
pode ter uma função útil.
tem de ser encarada com normalidade.
Para o entrevistado, as crianças...
não têm nenhuma liberdade de escolha.
podem alcançar os objetivos perdidos pelos pais.
representam a possível realização de um sonho alheio.
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NÃO ESCREVER!
Espaço para a
correção
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4.
□ a)
□ b)
□ c)
5.
□ a)
□ b)
□ c)
6.
□ a)
□ b)
□ c)
7.
□ a)
□ b)
□ c)
8.
□ a)
□ b)
□ c)
Os recreios das escolas públicas…
NÃO ESCREVER!
Espaço para a
correção
foram bem concebidos.
são piores do que os das privadas.
só servem quando está bom tempo.
Segundo o entrevistado, ser bons pais…
NÃO ESCREVER!
Espaço para a
correção
é algo que pode ser entretido.
é algo que se pode aprender.
é algo que se sente e se diz.
NÃO ESCREVER!
Espaço para a
correção
O entrevistado…
tem muita experiência na sua área.
tem muita simplicidade na forma de ensinar.
tem muito poder na universidade.
Para o entrevistado, os alunos…
NÃO ESCREVER!
Espaço para a
correção
ainda trabalharão com ele na universidade.
partilham com ele uma área do conhecimento.
merecem consideração e respeito.
Na sua infância, o entrevistado...
não brincou tudo o que queria.
não conseguiu tudo o que quis.
não teve uma vida fácil.
Páxina 10 de 10
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NÃO ESCREVER!
Espaço para a
correção
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