REFORMA TRIBUTÁRIA 2003 REFORMA TRIBUTÁRIA SIMPLIFICAÇÃO RADICAL DEPUTADO LUIZ CARLOS HAULY (PSDB – PR) “GARANTIR O SOCIAL É GERAR EMPREGOS. EMPREGOS VEM DA PRODUÇÃO. PRODUÇÃO GERA RIQUEZA. E RIQUEZA GERA TRIBUTOS, QUE GERAM AINDA MAIS O SOCIAL.” Luiz Carlos Hauly RECEITA DISPONÍVEL – 2002 (* excluindo-se FGTS, PIS-PASEP, INSS, Contribuições Econômicas, Sistema “S”) R$ milhões % Total União - 286.175 (-) (118.266) (*) 167.809 = 47,21% Estados - Municípios - Total 117.290 70.380 = 32,99% = 19,80% 355.479 = 100 % O QUE FOI EXCLUÍDO: INSS (Cont.Previdenciária) – FGTS – PIS/PASEP – Contribuições Econômicas – Sistema “S” – TOTAL R$ Milhões 71.028 22.422 12.511 8.959 3.346 % PIB 5,37% 1,70% 0,95% 0,68% 0,25% 118.266 8,95% RECEITA DISPONÍVEL - 2002 Estados 33% Municípios 20% União 47% BASES TRIBUTÁRIAS Três bases tributárias conhecidas – 1 - PROPRIEDADE 2 - RENDA 3 - CONSUMO * PREVIDÊNCIA * 1 - PROPRIEDADE R$ Milhões % Total % PIB IPVA 7.004 1,48 0,53 IPTU 5.639 1,19 0,43 ITBI 1.621 0,34 0,12 ITCD 517 0,11 0,04 ITR 189 0,04 0,01 14.970 3,16 1,13 TOTAL * Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores * Imposto sobre a Propriedade Territorial Urbana * Imposto sobre Transmissão de Bens Inter-vivos * Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doações * Imposto Territorial Rural 2 – RENDA R$ Milhões % Total % PIB IR 88.530 18,68 6,70 CSLL 12.432 2,62 0,94 TOTAL 100.962 21,30 7,64 * Imposto de Renda * Contribuição sobre Lucro Líquido R$ Milhões IR Pessoas Físicas Pessoas Jurídicas Retido na Fonte 4.075 31.883 52.573 IR TOTAL 88.531 % PIB 0,31 2,41 3,98 6,70 IR PJ CSLL 31.883 12.431 TOTAL Jurídica 44.314 = 43,89% da Renda IR PF IR RF 4.075 52.573 TOTAL Física 56.648 = 56,11% da Renda 3 - CONSUMO R$ Milhões % Rec. % PIB Total ICMS 104.324 22,0 7,89 INSS 71.027 14,99 5,37 COFINS 50.754 10,71 3,84 FGTS 22.421 4,73 1,70 CPMF 20.264 4,28 1,53 IPI 19.622 4,14 1,48 PIS/PASEP 12.511 2,64 0,95 I. IMP. + I. EXP. 7.966 1,68 0,60 CIDE 7.583 1,60 0,57 ISS 7.274 1,54 0,55 PREVID.ESTADUAL 6.231 1,32 0,47 PREVID. FEDERAL 4.424 0,93 0,33 TAXAS MUNICIPAIS 4.271 0,90 0,32 IOF 3.995 0,84 0,30 SIST. “S” 3.660 0,77 0,28 SAL. EDUC. 3.345 0,71 0,25 TAXAS EST. 1.953 0,41 0,15 O.CONT.SOC 1.926 0,41 0,15 PREVID. MUNICIPAL 1.361 0,29 0,10 O. TRIB. EST. 811 0,17 0,06 AFMM 653 0,14 0,05 TAXAS E OUTROS 721 0,22 0,08 O. TRIB. MUN. 448 0,09 0,03 TOTAL 357.868 75,45% 27,09% * Previdência * R$ Milhões % Total % PIB 71.027 14,99 5,37 ESTADUAL 6.231 1,32 0,47 C.SERV.FED. 4.424 0,93 0,33 MUNICIPAL 1.361 0,29 0,10 83.043 17,53 6,29 INSS TOTAL SOMA DAS BASES TRIBUTÁRIAS R$ milhões % total % PIB 14.970 3,16 1,13 RENDA 100.962 21,31 7,64 CONSUMO 274.869 58,00 20,80 83.043 17,53 6,29 473.844 100,00 35,86 PROPRIEDADE *PREVIDÊNCIA TOTAL INCENTIVOS FISCAIS + SONEGAÇÃO + ELISÃO + CORRUPÇÃO “Fizeram do nosso Sistema um verdadeiro manicômio tributário. O Sistema é anárquico e caótico. Quem pode mais, chora menos.” Luiz Carlos Hauly INCENTIVOS FISCAIS DA UNIÃO, ESTADOS , MUNICÍPIOS E MAIS OS CRÉDITOS SUBSIDIADOS TRANSFORMARAM NOSSA ECONOMIA DE MERCADO NUMA GRANDE FRAUDE. ONDE, QUEM PODE MAIS OBTÉM INCENTIVOS FISCAIS E CREDITÍCIOS E, OS QUE NÃO PODEM, SONEGAM. E, OS QUE PODEM E NÃO PODEM, ELIDEM. O CONTENCIOSO JUDICIAL É GIGANTESCO. * O CRÉDITO NO BRASIL TEM 30% DE CARGA TRIBUTÁRIA NA TAXA DE JUROS. NOSSO SISTEMA TRIBUTÁRIO É REGRESSIVO A REGRESSIVIDADE TIRA DOS QUE TEM MENOS, AUMENTA A POBREZA E CONCENTRA A RIQUEZA PROGRESSIVIDADE NO IMPOSTO DE RENDA, PARA NÃO CONCENTRAR A RENDA NACIONAL O BRASIL TEM A MAIOR CONCENTRAÇÃO DE RENDA DO MUNDO O ICMS É A MAIOR ARRECADAÇÃO DE IMPOSTO DO BRASIL COM R$ 104 BILHÕES EM 2.002, CORRESPONDENDO A 22,02% DA ARRECADAÇÃO TOTAL E 7,89% DO PIB. 27 LEGISLAÇÕES ESTADUAIS DEZENAS DE ALÍQUOTAS ISENÇÕES INCENTIVOS FISCAIS GUERRA FISCAL GIGANTESCO CONTENCIOSO ADMINISTRATIVO E JUDICIAL CONFLITO ENTRE ORIGEM x DESTINO O BRASIL PARTICIPA HÁ DEZ ANOS DO MERCOSUL COM ALÍQUOTA ZERO NAS COMPRAS E VENDAS COM ARGENTINA, URUGUAI E PARAGUAI. NEGOCIA O MESMO COM A ALCA E A UE. CONTRADIÇÃO: ENTRE OS ESTADOS FEDERADOS COBRA ALÍQUOTAS DE 7 e 12 % CASUÍSMO: TODAS AS MERCADORIAS, BENS E SERVIÇOS SÃO COBRADOS NA ORIGEM, EXCETO ENERGIA ELÉTRICA, COMBUSTÍVEIS LÍQUIDOS E GASOSOS E SEUS DERIVADOS,FAZENDO COM QUE OS ESTADOS PRODUTORES SEJAM PREJUDICADOS HÁ 14 ANOS. ALÉM DO ICMS, O IPI, IOF, ISS, PIS/PASEP, INSS, FGTS, CIDE E COFINS ESTÃO TODOS NA BASE DO CONSUMO. TRIBUTOS QUE AFETAM AS NOSSAS EMPRESAS E QUE RECAEM SOBRE O PREÇO DAS MERCADORIAS, BENS E SERVIÇOS. ATINGEM OS MAIS POBRES COM UMA BRUTAL CARGA TRIBUTÁRIA. O NÓ DO DESENVOLVIMENTO BRASILEIRO CRESCIMENTO DA CARGA TRIBUTÁRIA (1988/2002) Ano 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 % Carga % de Total Base Tributária Aumento 100 - % 22,4 100 24,1 7,60 107,60 28,8 19,50 128,58 25,2 -12,50 112,50 25,0 -0,80 111,60 25,8 3,20 115,18 29,8 15,50 133,03 29,4 -1,35 131,23 29,1 -1,00 129,92 29,6 1,70 132,13 29,6 0,00 132,13 31,7 7,10 141,51 32,7 3,16 145,98 33,8 3,36 150,88 35,8 5,91 159,80 CRESCIMENTO DO PIB (1988/2002) Ano 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 PIB em Milhões Crescimento Total PIB de R$ do PIB Acumulado 1.001.611,84 -0,06 100 1.033.262,77 3,16 103,16 988.315,84 -4,35 98,67 998.495,49 1,03 99,68 993.067,87 -0,54 99,15 1.041.974,14 4,92 104,02 1.102.959,54 5,85 110,11 1.149.546,27 4,22 114,76 1.180.107,99 2,66 117,81 1.218.713,91 3,27 121,66 1.220.321,59 0,13 121,82 1.229.906,90 0,79 122,78 1.283.539,06 4,36 128,14 1.301.704,59 1,42 129,96 1.321.490,50 1,52 131,93 Crescimento PIB x Carga Tributária (1988/2002) 70,00 59,80 60,00 50,00 Carga tributária 40,00 31,93 30,00 20,00 10,00 0,00 88 89 90 91 92 -10,00 Fonte: IBGE/BNDES 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 PIB CARGA TRIBUTÁRIA POTENCIAL TRIBUTOS 2002 VLR. LÍQ. VLR. REF. INADIM S/MULTAS ANOS PLÊNCIA JUROS E ANTERIOR CM ES SONEGA CARGA ÇÃO TRIBUTÁRIA POTENCIAL % PIB FEDERAIS IR 85.802 85.321 (8.850) 15.314 22.969 114.754 8,68% IPI 19.798 19.622 (976) 3.038 4.557 26.242 1,99% COFINS 52.266 50.754 (341) 8.750 13.124 72.287 5,47% INSS 76.082 73.028 (5.506) 14.234 38.817 120.573 9,12% PIS/PASEP 12.870 12.511 (210) 2.155 3.232 17.687 1,34% CSSL 13.363 12.432 (78) 2.166 3.249 17.768 1,34% CPMF 20.368 20.264 (47) 240 1.438 21.895 1,66% IOF 4.023 3.996 (28) 398 597 4.963 0,38% IMP.IMPORTAÇÃO 7.970 7.966 - 1.014 1.521 10.501 0,79% 22.422 22.387 (657) 4.195 11.440 37.365 2,83% 26.043 341.007 25.978 334.259 (514) (17.207) 4.648 56.151 6.972 107.915 37.084 481.118 2,81% 36,41% 105.649 104.325 (1.164) 19.736 29.603 152.500 11,54% 16.391 15.706 (246) 2.322 3.483 21.265 1,61% 122.040 120.031 (1.410) 22.058 33.086 173.765 13,15% 18.650 18.431 (312) 2.937 4.405 25.461 1,93% 18.650 18.431 (312) 2.937 4.405 25.461 1,93% 481.697 472.721 (18.929) 81.146 145.406 680.344 51,48% FGTS OUTROS TOTAL 1 ESTADUAIS ICMS OUTROS TOTAL 2 MUNICIPAIS TOTAL 3 TOTAL GERAL FONTES: SRF; MPAS; IBGE; CONFAZ; BNDES; SECRETARIAS ESTADUAIS E MUNICIPAIS DA FAZENDA SONEGAÇÃO TRIBUTÁRIA PERCENTUAIS INSS FGTS ICMS IR OUTROS FEDERAIS COFINS PIS/PASEP CSSL MUNICIPAIS IPI OUTROS ESTADUAIS IMP.IMPORTAÇÃO IOF CPMF Fonte - IBPT SONEGAÇÃO INADIMPLÊNCIA 51,02% 51,02% 28,02% 26,77% 26,77% 25,11% 25,11% 24,31% 23,62% 23,02% 18,71% 18,71% 18,68% 17,85% 17,85% 16,74% 16,74% 16,21% 15,75% 15,35% 21,25% 19,08% 14,84% 7,06% 14,17% 12,72% 9,89% 1,18% Sistema Laborcida = Sistema Mata Emprego atual sistema tributário Impede o crescimento econômico do Brasil Dá incentivo fiscal para poucos e a maioria é tributada brutalmente os bens do ativo fixo Liquida com a livre concorrência estabelecendo a concorrência predatória Mata as empresas e os empregos Entope o poder judiciário estadual e federal com ações judiciais tributárias infindáveis Diminui o poder de compras de 90% dos trabalhadores Estimula a corrupção, sonegação e elisão Estimula o subemprego e o déficit da previdência É o maior responsável pela concentração da riqueza e pelo aumento da pobreza e da fome no Brasil BASES TRIBUTÁRIAS PROPRIEDADE RENDA CONSUMO TOTAL 3,16% 21,30% 75,54% 100,00% O QUE FAZER PARA ALTERAR A REGRESSIVIDADE DO SISTEMA TRIBUTÁRIO E A INJUSTIÇA FISCAL BRASILEIRA? REFORMA TRIBUTÁRIA COM SIMPLIFICAÇÃO RADICAL UMA PROPOSTA PARA O BRASIL OPÇÃO PELO CRESCIMENTO, PELO EMPREGO E REDUÇÃO DAS DESIGUALDADES SOCIAIS. HARMONIZAÇÃO TRIBUTÁRIA COM OS PAÍSES DA UNIÃO EUROPÉIA E OS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA AS MAIORES E MAIS DESENVOLVIDAS ECONOMIAS DO MUNDO EUA = 48,4% E UE = 34% DA ARRECADAÇÃO É ORIUNDO DO IR BRASIL - APENAS 21,3% DA ARRECADAÇÃO VEM DO IR INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA EM 1997 COMPARAÇÃO INTERNACIONAL ESTRUTURA TRIBUTÁRIA (% DA ARRECADAÇÃO TOTAL) Carga Tributária % PIB Brasil 29,1 Brasil 2002 35,86 EUA 29,7 UE (média) 41,5 OCDE (média) 37,2 Austrália 29,8 Canadá 36,8 País Imposto de Contribuições Imp. Bens e Outros Alíquotas Renda Serviços imp. máximas PF PJ Trabalhador Empregador PF PJ 7,4 10,9 6,0 14,1 44,3 17,4 27,5 25,0 11,96 9,35 17,53 58,0 3,2 27,5 25,0 39,0 9,4 10,4 12,5 16,7 12,0 46,6 39,5 25,5 8,5 10,2 15,9 30,9 9,0 49,7 36,3 26,6 8,8 7,8 14,3 32,1 10,4 47,8 35,1 42,0 14,6 0,0 0,0 27,5 15,9 47,0 36,0 38,0 10,3 5,1 8,1 24,4 14,1 54,1 46,1 Fonte: SRF/MF SIMPLIFICAÇÃO RADICAL BASES: IMPOSTO DE RENDA PROGRESSIVO; IMPOSTO SOBRE MOVIMENTAÇÃO FINANCEIRA; (Dedutível na Contribuição Previdenciária) IMPOSTO SELETIVO MONOFÁSICO SOBRE: •ENERGIA ELÉTRICA; •COMBUSTÍVEIS; •COMUNICAÇÕES; •CIGARROS; •BEBIDAS; •VEÍCULOS; •PNEUS E AUTOPEÇAS; •ELETRO-ELETRÔNICOS; •ELETRODOMÉSTICOS; • SANEAMENTO; • ARMAS DE FOGO. OS TRIBUTOS SOBRE OS ITENS ENERGIA, VEÍCULOS, COMBUSTÍVEIS, COMUNICAÇÃO, CIGARROS E BEBIDAS, CORRESPONDIAM A 11,8% DO PIB NO ANO BASE 91/92: COMBUSTÍVEIS ENERGIA COMUNICAÇÕES VEÍCULOS CIGARROS BEBIDAS TOTAL 2,8% 1,6% 0,7% 3,5% 1,2% 2,0% 11,8% ( ESTUDOS DO EX-DEPUTADO LUIZ ROBERTO PONTE, PRECURSOR DO IMPOSTO SELETIVO NO BRASIL ). SUBSTITUTIVO GLOBAL À PEC 41/03 PROPRIEDADE MANTÉM OS IMPOSTOS: IPVA, IPTU, ITBI, ITCD E ITR NA COMPETÊNCIA DOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS RENDA ELEVA A RECEITA DE 21,31% PARA 31,96% DA RECEITA EXTINGUE A CSLL CONSUMO EXTINÇÃO DO ICMS, IPI, IOF, ISS E COFINS CRIAÇÃO DE UM IMPOSTO SELETIVO FEDERAL E UM IMPOSTO SELETIVO ESTADUAL MANUTENÇÃO DO IMPOSTO DE IMPORTAÇÃO E DE EXPORTAÇÃO MANUTENÇÃO DA CIDE, PIS/PASEP E DO FGTS TRANSFORMAÇÃO DA CPMF EM IMF COM CARÁTER PERMANENTE E DEDUTÍVEL DA CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA PATRONAL * PREVIDÊNCIA A CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA (INSS) SERÁ MANTIDA, REDUZINDO-SE À METADE A CONTRIBUIÇÃO PATRONAL. O VALOR REDUZIDO SERÁ ACRESCIDO NO IMF. PARTICIPAÇÃO DE ESTADOS E MUNICÍPIOS FPE, FPM, FUNDO DE EXPORTAÇÃO E FUNDO REGIONAL (N,NE,CO) SERÃO FORMADOS PELOS IMPOSTO DE RENDA, IMPOSTO SELETIVO FEDERAL E IMPOSTO DE MOVIMENTAÇÃO FINANCEIRA Com a substituição do ISS e ICMS pelo Imposto Seletivo Estadual a participação dos municípios será elevada de 25 para 30% PRODUTOS ISENTOS DE ICMS / IMPOSTO SELETIVO 400 MIL ITENS NÃO SERÃO TRIBUTADOS Toda a cadeia alimentar Comidas in natura e industrializadas/sementes/adubos/agroquímicos Bens do Ativo fixo Remédios/produtos óticos/equipamentos hospitalares Vestuário e calçados Materiais de construção civil/material elétrico/tintas Artigos de higiene Móveis e utensílios domésticos 6 MILHÕES DE EMPRESAS ISENTAS PERFIL ATUAL DAS ARRECADAÇÕES ESTADUAIS ICMS R$ 104.324 BILHÕES ISS R$ TOTAL R$ 111.598 BILHÕES 7.274 BILHÕES EM 2002, O ICMS ARRECADADO EM APENAS TRÊS ITENS CONTRIBUIU COM 40% DO TOTAL: ENERGIA R$ 9.975 BILHÕES COMBUSTÍVEIS R$ 19.265 BILHÕES COMUNICAÇÕES R$ 12.682 BILHÕES TOTAL R$ 41.922 BILHÕES IMPOSTO SELETIVO ESTADUAL R$ Milhões ENERGIA COMBUSTÍVEIS COMUNICAÇÕES SUBTOTAL (estimativas) BEBIDAS, CIGARROS, VEÍCULOS, ELETRÔNICOS, ELETRODOMÉSTICOS, SANEAMENTO, AUTOPEÇAS, PNEUS E ARMAS SUBTOTAL TOTAL 9.975 19.265 12.682 41.922 40% 26.080 68.002 25% 65% COM 22% SOBRE OS TRÊS PRIMEIROS ITENS SUBSTITUI O ICMS 36.811 COM APENAS 4,5% SUBSTITUI O ISS TOTAL 7.545 112.358 IMPOSTOS DO SUBSTITUTIVO GLOBAL IMP./EXP. RENDA SELETIVO FEDERAL SELETIVO ESTADUAL IPTU, ITR,IPVA,ITCD e ITBI IMF SUBTOTAL R$ MILHÕES 7.966 151.445 33.701 111.598 14.970 40.528 360.208 % TOTAL 1,68 31,96 7,12 23,56 3,16 8,55 76,03 % PIB 0,60 11,46 2,56 8,44 1,13 3,07 27,26 CONTRIBUIÇÕES/OUTROS INSS FGTS PREV. U, E, M CIDE PIS/PASEP OUTROS E, M SUBTOTAL TOTAL 50.763 22.421 12.016 7.583 12.511 8.342 113.636 10,71 4,73 2,53 1,60 2,64 1,76 23,97 3,84 1,70 0,91 0,57 0,95 0,63 8,60 473.844 100 35,86 PARANÁ ARRECADAÇÃO ICMS 2.002 - R$ 5.786 (milhões) R$ MILHÕES % ENERGIA ELÉTRICA 736 COMUNICAÇÃO 585 COMBUSTÍVEL 1.427 SUBTOTAL 2.748 47,49 (estimativas) CIGARRO, BEBIDAS, VEÍCULOS, ELETRONICOS, ELETRODOMÉSTICOS, SANEAMENTO, ARMAS, AUTOPEÇAS E PNEUS SUBTOTAL 1.445 25,00 TOTAL 72,49 4.193 (ARRECADAÇÃO ICMS/2002 5.786) DIFERENÇA -1,593 15% SOBRE 3 PRIMEIROS ITENS + 4% SUBSTITUINDO O ISS 1.648 439 27,51 MINAS GERAIS ARRECADAÇÃO ICMS 2.002 - R$ 9.543 (milhões) R$ MILHÕES % ENERGIA ELÉTRICA 1.182 COMUNICAÇÃO 1.097 COMBUSTÍVEL 2.260 SUBTOTAL 4.539 47,56 (estimativas) CIGARRO, BEBIDAS, VEÍCULOS, ELETRONICOS, ELETRODOMÉSTICOS, SANEAMENTO, ARMAS, AUTOPEÇAS E PNEUS SUBTOTAL 2.386 25,00 TOTAL 6.925 72,56 (ARRECADAÇÃO ICMS/2002) 9.543 DIFERENÇA 15% SOBRE 3 PRIMEIROS ITENS + 4,5% SUBSTITUINDO O ISS -2.618 2.723 817 27,44 CEARÁ ARRECADAÇÃO ICMS 2.002 - R$ 2.432 (milhões) R$ MILHÕES % ENERGIA ELÉTRICA 222,5 COMUNICAÇÃO 264,1 COMBUSTÍVEL 479,6 SUBTOTAL 966,3 39,72 (estimativas) CIGARRO, BEBIDAS, VEÍCULOS, ELETRONICOS, ELETRODOMÉSTICOS, SANEAMENTO, ARMAS, AUTOPEÇAS E PNEUS SUBTOTAL TOTAL 608 25,00 1.574,3 64.72 (ARRECADAÇÃO ICMS/2002 2.432) DIFERENÇA -857,7 22,5% SOBRE 3 PRIMEIROS ITENS + 4,5 % SUBSTITUINDO O ISS 869,66 173,9 35,74 Proposta Laborgênica = Geradora de Empregos O Brasil cresce de forma continuada e sustentada Acaba com os privilégios fiscais, desonerando os bens do ativo fixo Torna a livre concorrência mais justa Estimula as empresas, os empregados e faz crescer a renda Diminui drasticamente o número de ações judiciais tributárias Aumenta o poder de compras de 90% dos trabalhadores Cria um novo mercado permanente de mercadorias, bens e serviços; maior que o Plano Real e com a vantagem de ser permanente Diminui a corrupção, sonegação e elisão fiscal Estimula o emprego formal e fortalece a previdência social Desconcentra a riqueza socializando os benefícios do crescimento Combate a pobreza e a fome fazendo a economia crescer Gera novos negócios, mais empregos e mais renda para milhões de trabalhadores REFORMA TRIBUTÁRIA - PEC 41/03 1 - Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços – ICMS ITEM Receita e destinação Como é hoje O que prevê a reforma Objetivo Efeitos possíveis Fonte: FSP, de 24/08/03 COMENTÁRIOS Principal imposto do país, arrecadou R$ 104,3 bilhões em 2002. É cobrado pelos Estados, com repasse de 25% aos Municípios. Incide sobre a venda de produtos e serviços. Possui hoje 27 legislações (uma para cada Estado e o DF) e 44 alíquotas. Terá uma legislação única e apenas cinco alíquotas, a serem definidas pelo Senado. Os Estados definirão que produtos serão tributados com cada alíquota. Reduzir a burocracia, que eleva os custos das empresas e facilita a sonegação. A longo prazo, pretende-se eliminar a guerra fiscal entre os Estados por investimentos. O temor generalizado é que, na hora de unificar as alíquotas por produto, os Estados incluam o maior número possível de mercadorias nas faixas mais altas de tributação. 2 - Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social – COFINS ITEM Receita e destinação Como é hoje O que prevê a reforma Objetivo Efeitos possíveis Fonte: FSP, de 24/08/03 COMENTÁRIOS Maior das contribuições sociais, arrecadou R$ 50,8 bilhões em 2002. Os recursos são da União e vinculados à seguridade (Previdência, saúde e assistência social). Incide, com alíquota de 3% (há algumas exceções), sobre o faturamento das empresas. É cumulativa, ou seja, tributa todas as etapas do processo produtivo. Deixará de ser cumulativa e será cobrada sobre valor adicionado (o ganho de valor dos produtos em uma nova etapa da produção). Incidirá sobre importações. O fim da cumulatividade tende a baratear os produtos que passam por várias etapas. A alíquota terá de subir para evitar perda de receita. Os empresários temem que se repita o ocorrido com o PIS, que deixou de ser cumulativo neste ano: na hora de definir a alíquota, o governo preferiu elevar a arrecadação. A tributação sobre importações elevará a receita. 3 - Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira – CPMF ITEM Receita e destinação Como é hoje O que prevê a reforma Objetivo Efeitos possíveis Fonte: FSP, de 24/08/03 COMENTÁRIOS Arrecadou R$ 20,3 bilhões em 2002. Os recursos são exclusivamente da União e vinculados às áreas de saúde e combate à pobreza. Incide com a alíquota de 0,38% sobre os débitos em conta corrente. Pela legislação atual, a alíquota cairá para 0,08% em 2004, último ano de cobrança da contribuição. Torna-se contribuição permanente, com alíquota máxima igual à atual. Estados e municípios pressionam o Congresso para que os recursos não fiquem só com a União. Manter a arrecadação do governo federal. A redução gradual do tributo, prometida pelo governo, torna-se hipótese remota. Se for obrigado a partilhar os recursos, o governo estudará aumento de alíquota. 4 - Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico – CIDE ITEM Receita e destinação Como é hoje O que prevê a reforma Objetivo Efeitos possíveis Fonte: FSP, de 24/08/03 COMENTÁRIOS Tributo de natureza regulatória, cobrado desde 2002 para equilibrar preços dos combustíveis. Arrecadou R$ 7,6 bilhões em 2002. Incide sobre a venda de combustíveis. Deve cair quando os preços sobem e vice-versa. Recursos são da União. Nas negociações com os governadores, o Planalto se comprometeu a repassar 25% do recurso aos Estados. Facilitar a aprovação da reforma. O governo já fala em elevar a Cide em razão da partilha com os Estados. O tributo tende a perder seu caráter regulatório e virar mais uma fonte federal e estadual de recursos. 5 - Imposto sobre Produtos Industrializados – IPI ITEM Receita e destinação Como é hoje O que prevê a reforma Objetivo Efeitos possíveis Fonte: FSP, de 24/08/03 COMENTÁRIOS Imposto federal, receita compartilhada com Estados e municípios. Arrecadou R$ 19,6 bilhões em 2002. Incide sobre a venda de produtos industrializados. As alíquotas são fixadas por decreto e variam conforme o produto, de zero a mais de 300% (sobre produtos como o cigarro). Por pressão dos empresários, prevê a lei para desonerar as máquinas e equipamentos. Estimular os investimentos, que, a longo prazo, permitem o crescimento econômico. Estima-se que a medida poderia reduzir em R$ 1 bilhão a receita do IPI. 6 - Programa de Integração Social e Programa de Formação do Patrimônio do Setor Público – PIS/ PASEP ITEM Receita e destinação Como é hoje O que prevê a reforma Objetivo Efeitos possíveis Fonte: FSP, de 24/08/03 COMENTÁRIOS Sistema de contribuições federais destinado à seguridade e ao FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador). Arrecadou R$ 12,5 bilhões em 2002. Neste ano, deixou de ser cobrado sobre o faturamento e passou a incidir sobre valor adicionado, a exemplo do que se pretende fazer com a Cofins. A alíquota subiu de 0,65% para 1,65%. Passará a incidir também sobre as importações. Evitar que produtos importados, não sujeitos aos tributos, levem vantagem sobre os nacionais. A tributação sobre importados elevará a receita. 7 - Imposto sobre a Transmissão Inter-Vivos de Bens Imóveis – ITBI ITEM Receita e destinação Como é hoje O que prevê a reforma Objetivo Efeitos possíveis Fonte: FSP, de 24/08/03 COMENTÁRIOS Imposto municipal sobre a compra de imóveis. Arrecadou R$ 1,6 bilhão em 2002. Tem alíquota uniforme de 2%. Poderá ser progressivo, com alíquotas variáveis de acordo com o valor, a localização e o uso do imóvel. A idéia é permitir maior justiça tributária. Teme-se que os municípios lancem mão da progressividade para elevar suas receitas. 8 - Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação – HERANÇA ITEM Receita e destinação Como é hoje O que prevê a reforma Objetivo Efeitos possíveis Fonte: FSP, de 24/08/03 COMENTÁRIOS Imposto estadual sobre a herança. Arrecadou R$ 500 milhões em 2002. Tem alíquota uniforme de 4%. Será progressivo, ou seja, terá alíquotas diferenciadas conforme o valor da herança (mais altas para valores maiores). As alíquotas serão definidas por lei federal, mas os Estados querem fixá-las. Para o governo, a tributação pode se tornar mais justa, diferenciando os mais e menos ricos. Empresários temem que a mudança abra caminho para o aumento da carga, especialmente se os Estados conseguirem autonomia para fixar alíquotas. PERFIL SÓCIO-ECONÔMICO DOS ESTADOS BRASILEIROS R e giõ e s E s t a do s N OR T E A cre A mazo nas P ará Ro ndô nia A mapá Ro raima To cantins N OR D EST E M aranhão P iauí Ceará R.G.do No rte P araíba P ernambuco A lago as Sergipe B ahia S UD E S T E M inas Gerais Espírito Santo Rio de Janeiro São P aulo S UL P araná Stª Catarina R.G.do Sul C EN T R O-OEST E M ato Gro sso M . G.do Sul Go iás DF N A C IO N A L P O P ULA ÇÃ O B R A S ILE IR A 2002 P a rt ic ipa ç ã o ( %) 13 .5 0 7 .5 9 9 7 ,7 3 586.942 0,34 2.961.801 1,70 6.456.683 3,70 1.431.777 0,82 516.511 0,30 346.871 0,20 1.207.014 0,69 4 8 .8 4 5 .112 2 7 ,9 7 5.803.224 3,32 2.898.223 1,66 7.654.535 4,38 2.852.784 1,63 3.494.893 2,00 8.084.667 4,63 2.887.535 1,65 1.846.039 1,06 13.323.212 7,63 7 4 .4 4 7 .4 5 6 4 2 ,6 3 18.343.517 10,50 3.201.722 1,83 14.724.475 8,43 38.177.742 21,86 2 5 .7 3 4 .2 5 3 14 ,7 4 9.798.006 5,61 5.527.707 3,17 10.408.540 5,96 12 .10 1.5 4 0 6 ,9 3 2.604.742 1,49 2.140.624 1,23 5.210.335 2,98 2.145.839 1,23 17 4 .6 3 5 .9 6 0 10 0 ,0 0 Á re a 10 0 0 k m ² 3 8 5 2 ,8 0 152,50 1.570,90 1.247,70 237,50 142,80 224,10 277,30 1.5 5 0 ,6 0 331,90 251,30 145,70 53,00 56,30 98,50 27,80 21,90 564,20 9 2 4 ,5 0 586,50 46,00 43,80 248,20 5 7 6 ,10 199,20 95,20 281,70 1.6 0 6 ,4 0 903,30 357,20 340,10 5,80 8 .5 10 ,4 0 Á re a ( % t o t a l) 4 5 ,2 5 1,79 18,45 14,65 2,79 1,68 2,63 3,26 18 ,2 2 3,90 2,95 1,71 0,62 0,66 1,16 0,33 0,26 6,63 10 ,8 5 6,89 0,54 0,51 2,91 6 ,7 7 2,34 1,12 3,31 18 ,8 6 10,61 4,19 3,99 0,07 10 0 ,0 0 P IB 2002 em M ilhõ e s ** P a rt ic i pa ç ã o ( %) P IB 6 0 .7 7 9 4 ,6 0 2.044 0,15 22.647 1,71 22.696 1,72 6.750 0,51 2.362 0,18 1.340 0,10 2.940 0,22 17 2 .9 6 1 13 ,0 9 11.048 0,84 6.396 0,48 24.960 1,89 11.151 0,84 11.085 0,84 34.952 2,64 8.427 0,64 7.105 0,54 57.836 4,38 7 6 3 .6 6 3 5 7 ,7 9 127.401 9,64 25.836 1,96 165.450 12,52 444.977 33,67 2 3 2 .2 3 9 17 ,5 7 79.162 5,99 50.913 3,85 102.164 7,73 9 1.8 4 8 6 ,9 5 14.233 1,08 16.113 1,22 25.998 1,97 35.504 2,69 1.3 2 1.4 9 0 10 0 ,0 0 P IB pe r c a pit a 2002 Em R $ 4 .5 0 0 3 .4 8 2 7.646 3 .5 15 4 .7 14 4 .5 7 2 3 .8 6 4 2 .4 3 6 3 .5 4 1 1.9 0 4 2 .2 0 7 3 .2 6 1 3 .9 0 9 3 .17 2 4 .3 2 3 2 .9 19 3 .8 4 9 4 .3 4 1 10 .2 5 8 6 .9 4 5 8.069 11.236 11.655 9 .0 2 5 8.079 9.210 9.815 7 .5 9 0 5 .4 6 4 7.527 4 .9 9 0 16.545 7 .5 6 7 IC M S M ilhõ e s 2002 5 .14 0 169 1.950 1.718 626 138 123 416 15 .2 0 9 921 544 2.423 1.016 925 2.865 673 689 5.153 5 9 .5 8 7 9.543 2.381 10.409 37.254 17 .0 8 5 5.786 3.858 7.441 8 .0 17 1.864 1.329 3.020 1.804 10 5 .0 3 8 % IC M S ( ic m s +f pe +f pm ) 4 1,5 6 16,85 68,73 45,38 44,37 14,81 16,51 25,15 4 4 ,9 0 27,82 27,38 47,86 41,83 35,17 52,76 32,70 36,83 56,66 8 7 ,4 4 71,66 77,26 91,50 92,29 7 6 ,7 3 73,53 77,39 79,05 7 2 ,0 6 67,49 68,72 68,19 90,20 7 1,0 8 IC M S pe r c a pit a em R $ 381 288 658 266 437 267 355 345 3 11 15 9 18 8 3 17 356 265 354 233 373 387 800 520 744 707 976 664 591 698 715 662 716 621 580 841 601 Autor: Dep. Júlio Cesar PFL/PI Fo ntes: IB GE, M inistério da Fazenda, CONFA Z, Secretaria do Teso uro Nacio nal, UNP D, M ensagem P residencial 2003. (*) P o bre é quem ganha até U$ 1.00 per capita/dia (cálculo de set/99) - M ensagem do P residente Lula ao Co ngresso Nacio nal de 17/02/2003 - p (**) O P IB 2002 é o valo r to tal para o B rasil no ano de 2002 dividido pelas pro po rçõ es do ano 2000. Dado s desviado s da média nacio nal (itálico /vermelho ) PERFIL SÓCIO-ECONÔMICO DOS ESTADOS BRASILEIROS R e giõ e s E s t a do s N OR T E A cre A mazo nas P ará Ro ndô nia A mapá Ro raima To cantins N OR D EST E M aranhão P iauí Ceará R.G.do No rte P araíba P ernambuco A lago as Sergipe B ahia S UD E S T E M inas Gerais Espírito Santo Rio de Janeiro São P aulo S UL P araná Stª Catarina R.G.do Sul C EN T R O-OEST E M ato Gro sso M . G.do Sul Go iás DF N A C IO N A L FP E R $ M ilhõ e s 2002 5 .2 9 6 714 582 1.276 588 712 518 906 10 .9 4 8 1.507 902 1.531 872 1.000 1.440 868 867 1.961 1.7 7 1 930 313 319 209 1.3 6 1 602 267 492 1.4 9 7 482 278 593 144 2 0 .8 7 4 % FP E ( ic m s + f pe +f p m) ### 71,19 20,51 33,70 41,67 76,39 69,53 54,78 ### 45,53 45,40 30,24 35,90 38,02 26,52 42,18 46,34 21,56 2 ,6 0 6,98 10,16 2,80 0,52 6 ,11 7,65 5,36 5,23 13 ,4 6 17,45 14,37 13,39 7,20 14 ,13 F P E pe r c a pit a e m R$ 392 1.216 197 198 411 1.378 1.493 751 224 260 311 200 306 286 178 301 470 147 24 51 98 22 5 53 61 48 47 12 4 185 130 114 67 12 0 FP M R$ M ilhõ e s 2002 1.9 3 2 120 305 792 197 82 104 332 7 .7 15 882 541 1.109 541 705 1.125 517 315 1.980 6 .7 8 5 2.844 388 648 2.905 3 .8 2 1 1.481 860 1.480 1.6 11 416 327 816 52 2 1.8 6 4 % FP M ( ic m s +f p e +f pm ) 15 ,6 2 11,96 10,75 20,92 13,96 8,80 13,96 20,07 2 2 ,7 8 26,65 27,23 21,90 22,27 26,81 20,72 25,12 16,84 21,77 9 ,9 6 21,36 12,59 5,70 7,20 17 ,16 18,82 17,25 15,72 14 ,4 8 15,06 16,91 18,42 2,60 14 ,8 0 FP M pe r c a pit a em R $ 14 3 204 10 3 12 3 138 159 300 275 15 8 152 187 145 190 202 139 179 171 149 91 155 12 1 44 76 14 8 151 156 142 13 3 160 153 157 24 12 5 ( IC M S +F P E +F P M ) em m ilhõ e s 12 .3 6 8 1.003 2.837 3.786 1.411 932 745 1.654 3 3 .8 7 2 3.310 1.987 5.063 2.429 2.630 5.430 2.058 1.871 9.094 6 8 .14 3 13.317 3.082 11.376 40.368 2 2 .2 6 7 7.869 4.985 9.413 11.12 5 2.762 1.934 4.429 2.000 14 7 .7 7 6 %( IC M ( IC M S + ID H % de S +F P E F P E +F 2000 P o bre s +F P M ) PM) s / po p. no s pe r E s t a do E s t a do c a pit a s 8 ,3 7 9 16 0 ,7 2 6 2 4 ,8 6 0,68 1.709 0 ,6 9 2 21,13 1,92 958 0 ,7 17 2 7 ,7 5 2,56 586 0 ,7 2 0 24,25 0,95 985 0 ,7 2 9 17,74 0,63 1.804 0,751 14,52 0,50 2.148 0,749 21,91 1,12 1.370 0 ,7 2 1 3 6 ,5 4 2 2 ,9 2 693 0 ,6 7 8 4 7 ,10 2,24 570 0 ,6 4 7 5 2 ,0 2 1,34 686 0 ,6 7 3 4 6 ,4 8 3,43 6 6 1 0 ,6 9 9 4 6 ,0 3 1,64 851 0 ,7 0 2 4 2 ,6 3 1,78 753 0 ,6 7 8 4 9 ,7 3 3,67 672 0 ,6 9 2 4 4 ,19 1,39 7 13 0 ,6 3 3 5 4 ,5 4 1,27 1.014 0 ,6 8 7 4 3 ,6 1 6,15 683 0 ,6 9 3 4 6 ,6 3 4 6 ,11 9 15 0 ,7 8 7 17 ,2 9 9,01 726 0,766 24,76 2,09 963 0,767 2 7 ,2 0 7,70 773 0,802 15,92 27,32 1.057 0,814 13,40 15 ,0 7 865 0 ,8 0 0 16 ,3 1 5,32 803 0,786 20,18 3,37 902 0,806 10,56 6,37 904 0,809 15,72 7 ,5 3 9 19 0 ,7 8 8 2 1,7 0 1,87 1.060 0,767 20,65 1,31 903 0,769 20,13 3,00 850 0,770 23,43 1,35 932 0,844 20,32 10 0 ,0 0 846 0 ,7 3 6 2 6 ,3 8 Autor: Dep. Júlio Cesar PFL/PI Fo ntes: IB GE, M inistério da Fazenda, CONFA Z, Secretaria do Teso uro Nacio nal, UNP D, M ensagem P residencial 2003. (*) P o bre é quem ganha até U$ 1.00 per capita/dia (cálculo de set/99) - M ensagem do P residente Lula ao Co ngresso Nacio nal de 17/02/2003 - pág.29 (**) O P IB 2002 é o valo r to tal para o B rasil no ano de 2002 dividido pelas pro po rçõ es do ano 2000. REFORMA TRIBUTÁRIA