Coagulação Enzimática do Leite Gabriela Pinheiro Baptista Orientador: Prof. Pricila Veiga dos Santos Coagulação? Coagulação? O QUE É ISSO?? COAGULAÇÃO Leite -> queijo transformação do leite em estado líquido para gel, também conhecido como coagulo do leite modificação das micelas de caseína (ação enzimática) MICELAS DE CASEÍNA ?? APERTE O ENTER PARA SABER O QUE É... AÇÃO ENZIMÁTICA?? MICELAS DE CASEÍNA ?? SÃO COMPONENTES ESTRUTURAIS DO LEITE, ONDE NO PROCESSO DE COAGULAÇÃO ENZIMÁTICA IRÃO SOFRER MODIFICAÇÕES. APERTE O ENTER PARA SABER MAIS... MICELAS DE CASEÍNA ?? MUDANÇAS DO ESTADO LÍQUIDO PARA O ESTADO EM GEL SÃO COMPONENTES EXTRUTURAIS DO LEITE, ONDE NO PROCESSO DE COAGULAÇÃO ENZIMÁTICA IRÃO SOFRER MODIFICAÇÕES. APERTE O ENTER PARA SABER MAIS... AÇÃO ENZIMÁTICA?? ENZIMAS??? APERTE O ENTER PARA SABER MAIS... ENZIMAS COALHO OU COAGULANTE ENZIMAS coalho são enzimas obtidas do quarto estômago de ruminantes COALHO OU COAGULANTE ENZIMAS QUIMIOSINA PEPSINA coalho são enzimas obtidas do quarto estômago de ruminantes COALHO OU COAGULANTE ENZIMAS QUIMIOSINA PEPSINA coalho são enzimas obtidas do quarto estômago de ruminantes COAGULANTE-> TODAS AS ENZIMAS USADAS NA COAGULAÇÃO DO LEITE. COALHO OU COAGULANTE LEITE COAGULANTE ENZIMÁTICO Componentes principais do leite Glóbulos de gordura Micelas de caseína Clique para adicionar texto além de.. proteínas, sais minerais e lactose Estrutura das micelas de caseína Micela de caseína Submicela de caseína grupos fosfatos fosfato de cálcio extremidades hidrófilas (cabelinhos) k-caseína superfície carregada E COMO ACONTECE ESSA COAGULAÇÃO ENZIMÁTICA DO LEITE??? VÁ APERTANDO O ENTER E DESCUBRA!!! DIVIDIMOS ESSE PROCESSO EM DUAS FASES: DIVIDIMOS ESSE PROCESSO EM DUAS FASES: FASE I PROTEOLÍTICA Fase I (proteolítica) ataque da enzima coagulante à fração k-caseína (camada externa da caseína) consequente liberação de uma fração proteica fração liberada é solúvel, perdendo-se no soro afetando o rendimento da produção LEITE + COAGULANTE ENZIMÁTICO ADIÇÃO DO COAGULANTE ENZIMÁTICO AO LEITE JÁ PASTEURIZADO. ADIÇÃO DO COAGULANTE ENZIMÁTICO AO LEITE JÁ PASTEURIZADO. LEITE PASTEURIZADO?? RELEMBRANDO PASTEURIZAÇÃO processo consiste em submeter o leite a um nível de aquecimento onde todos os microrganismos patogênicos presentes neste alimento sejam destruídos. RELEMBRANDO PASTEURIZAÇÃO processo consiste em submeter o leite a um nível de aquecimento onde todos os microrganismos patogênicos presentes neste alimento sejam destruídos. Obrigatória no Brasil para todo o leite processo consiste em submeter o leite a um nível de aquecimento onde todos os microrganismos patogênicos presentes neste alimento sejam destruídos. RELEMBRANDO PASTEURIZAÇÃO Obrigatória no Brasil para todo o leite Produtos sem pasteurização são considerados CLANDESTINOS! Com exceção o c queijo CANASTRA LEITE SOFRENDO PROCESSO DE LEITE PASTEURIZAÇÃO EM TANQUE DE PASTEURIZAÇÃO VAMOS VOLTAR AO PROCESSO DE COAGULAÇÃO?? MISTURA DO LEITE + COAGULANTE ENZIMÁTICO PÁS QUE MISTURAM A máquina mistura o leite já com coagulante enzimático através dos movimentos das pás. k-caseína intacta- Estável coagulante LEMBRANDO k- caseína é a micela que tem os "cabelinhos" Micela de caseína Coagulante hidroliza (quebra) k-caseína formando micelas de para-k-caseína ESSA HIDRÓLISE PRODUZ UMA SÉRIE DE MODIFICAÇÕES ESTRUTURAIS FÍSICOQUÍMICAS!!! Coagulante hidroliza (quebra) k-caseína formando micelas de para-k-caseína ESSA HIDRÓLISE PRODUZ UMA SÉRIE DE MODIFICAÇÕES ESTRUTURAIS FÍSICOQUÍMICAS!!! HIDRÓLISE? Coagulante hidroliza k-caseína formando micelas de para-k-caseína HIDRÓLISE? qualquer reação química que envolva a quebra de uma molécula por ação da molécula de água. Coagulante hidroliza k-caseína formando micelas de para-k-caseína ESSA HIDRÓLISE PRODUZ UMA SÉRIE DE MODIFICAÇÕES ESTRUTURAIS FÍSICOQUÍMICAS!!! Uma das importantes a curto prazo é a liberação do fragmento C-terminal da k-caseína. liberação do fragmento C-terminal da kcaseína *NOTE* liberação do fragmento C-terminal da kcaseína *NOTE* SÃO FRAGMENTOS C-terminal da k-caseína (cabelinhos) "CABELINHOS" DIVIDIMOS ESSE PROCESSO EM DUAS FASES: FASE I PROTEOLÍTICA Resumindo.... Na fase 1 a micela de caseína é DESESTBILIZADA!! DIVIDIMOS ESSE PROCESSO EM DUAS FASES: FASE I PROTEOLÍTICA FASE II Aglomeração das micelas de caseína Aglomeração das micelas de caseína MICELAS JÁ SEM O FRAGMENTO CTRMINAL COMEÇAM A AGLOMERAR-SE INÍCIO DA AGLOMERAÇÃO INÍCIO DA AGLOMERAÇÃO NOTE A FORMAÇÃO DE PEQUENOS GRUMOS NO LEITE NOTE A FORMAÇÃO DE PEQUENOS GRUMOS NO LEITE Fase II formação do gel • todos os componentes (proteínas, gordura, lactose e sais minerais) são aprisionados em uma estrutura tridimensional em gel micelas de paracaseína se agregam mediadas pelo cálcio micelas de paracaseína se agregam mediadas pelo cálcio A agregação é consequência das interações entre as micelas via ligações de cálcio com os grupos serino-fosfato micelas de paracaseína se agregam mediadas pelo cálcio e começa quando aproximadamente um total de 86% da k-caseína foi hidrolisada A agregação é consequência das interações entre as micelas via ligações de cálcio com os grupos serino-fosfato micelas de paracaseína se agregam mediadas pelo cálcio O cálcio age como um “cimento”.... deixando a rede tridimensional mais firme! ATENÇÃO ATENÇÃO Na imagem é possível já identificar a formação dos grumos, ilhotas, chamados coágulos do leite. Leite coagulado Leite coagulado A PARTE LÍQUIDA É O SORO DO LEITE Leite coagulado Soro do leite LEITE COAGULADO LEITE COAGULADO NOTE OS GRUMOS DEnO LEITE COAGULADO NA FOTO SEPARAÇÃO DOS GRUMOS COAGULADOS E DA FRAÇÃO LÍQUIDA (SORO DO LEITE) SEPARAÇÃO DOS GRUMOS COAGULADOS E DA FRAÇÃO LÍQUIDA (SORO DO LEITE) Caseínas coaguladas TODO ESSE PROCESSO DA COAGULAÇÃO ENZIMÁTICA a TEM COMO OBJETIVO O PRODUTO FINAL QUEIJO!!