Produtos Químicos Sulfato de alumínio Cloreto férrico Polímeros (catiônicos, aniônicos, não-iônicos) Cloro gasoso Hipoclorito de sódio Hipoclorito de cálcio Ácido fluorsilícico Fluoreto de sódio Permanganato de potássio Hexametafosfato de sódio Ortofosfato de zinco Sulfato de cobre Dióxido de carbono Dióxido de enxofre Ar Ozônio Peróxido de hidrogênio Amônia Óxido de cálcio Hidróxido de cálcio Hidróxido de sódio Fonte: Santos et al. (2004) Carvão ativado Carbonato de sódio Ácido sulfúrico Algicida Fonte: SABESP (Portaria 518/2004, artigo 19): “§ 2º É vedado o uso de algicidas para o controle do crescimento de cianobactérias ou qualquer intervenção no manancial que provoque a lise das células desses microrganismos, quando a densidade das cianobactérias exceder 20.000 células/mL (ou 2mm3/L de biovolume), sob pena de comprometimento da avaliação de riscos à saúde associados às cianotoxinas.” Coagulante Fatores a serem considerados na escolha do coagulante •Concentração em termos de ingrediente ativo; •Acidez e basicidade; •Concentração de contaminantes; •Temperatura de cristalização e congelamento; •Corrosividade; •Viscosidade; •Efeitos da diluição sobre a atividade, viscosidade e temperatura de cristalização; •Compatibilidade com outros produtos químicos; •Custo; •Facilidade de transporte, armazenamento e manuseio; •Facilidade de tratamento e disposição do lodo gerado Fonte: Jahn, S.A.A (1989) Coagulante 140 60 mg/L sulf. alum. 30 mg/L sulf. alum. + 0,05 mg/L Pol 120 100 80 60 40 20 0 Turbidez (%) COT (%) Lodo (mL/L) Custos ($) Fonte: JAWWA, v.74, n.3 Coagulante Água bruta: 7,8 a 10,2 uT, 100 a 123 uH, pH 7,6 a 7,9 Dos. coagulante =10 mg/L; Dos. Cloro = 5 mg/L Turbidez da água filtrada (uT) 6,0 HCA8 (Filtro A1) HCA18 (Filtro B1) 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0 0 0,5 1 2 3 4 5 6 7 Duração da carreira de filtração (h) Prosab 3, Tema 1 - UFC Adsorção Carvão ativado Número de fenol Número de iodo Número de melaço Superfície específica Carvão ativado biológico Matéria-primado carvão ativado •Madeira, bagaço de cana, casca de coco, serragem de madeira, resíduos de petróleo, carvão betuminoso, lignito, casca de arroz, etc Desinfetante Requisitos para escolha dos desinfentates •Custo •Seletividade da toxicidade •Eficiência •Sabor e odor •Segurança •Determinação em laboratório •Persistência na água Desinfetante Portaria 518/2004 Art. 13. Após a desinfecção, a água deve conter um teor mínimo de cloro residual livre de 0,5 mg/L, sendo obrigatória a manutenção de, no mínimo, 0,2 mg/L em qualquer ponto da rede de distribuição, recomendando-se que a cloração seja realizada em pH inferior a 8,0 e tempo de contato mínimo de 30 minutos. Parágrafo único. Admite-se a utilização de outro agente desinfetante ou outra condição de operação do processo de desinfecção, desde que fique demonstrado pelo responsável pelo sistema de tratamento uma eficiência de inativação microbiológica equivalente à obtida com a condição definida neste artigo. Extrato da tabela que consta na Portaria 518/2004 (1) PARÂMETRO Unidade VMP DESINFETANTES E PRODUTOS SECUNDÁRIOS DA DESINFECÇÃO Bromato mg/L 0,025 Clorito mg/L 0,2 Cloro livre mg/L 5 Monocloramina mg/L 3 2,4,6 Triclorofenol mg/L 0,2 Trihalometanos Total mg/L 0,1 Análise exigida de acordo com o desinfetante utilizado.