MATEMÁTICA PRÉ-VESTIBULAR LIVRO DO PROFESSOR Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br © 2006-2009 – IESDE Brasil S.A. É proibida a reprodução, mesmo parcial, por qualquer processo, sem autorização por escrito dos autores e do detentor dos direitos autorais. I229 IESDE Brasil S.A. / Pré-vestibular / IESDE Brasil S.A. — Curitiba : IESDE Brasil S.A., 2009. [Livro do Professor] 660 p. ISBN: 978-85-387-0571-0 1. Pré-vestibular. 2. Educação. 3. Estudo e Ensino. I. Título. CDD 370.71 Disciplinas Autores Língua Portuguesa Literatura Matemática Física Química Biologia História Geografia Francis Madeira da S. Sales Márcio F. Santiago Calixto Rita de Fátima Bezerra Fábio D’Ávila Danton Pedro dos Santos Feres Fares Haroldo Costa Silva Filho Jayme Andrade Neto Renato Caldas Madeira Rodrigo Piracicaba Costa Cleber Ribeiro Marco Antonio Noronha Vitor M. Saquette Edson Costa P. da Cruz Fernanda Barbosa Fernando Pimentel Hélio Apostolo Rogério Fernandes Jefferson dos Santos da Silva Marcelo Piccinini Rafael F. de Menezes Rogério de Sousa Gonçalves Vanessa Silva Duarte A. R. Vieira Enilson F. Venâncio Felipe Silveira de Souza Fernando Mousquer Produção Projeto e Desenvolvimento Pedagógico Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br Matrizes O número de elementos que constituem a matriz m X n é m . n. Assim, a matriz 2 X 3 abaixo possui 2 linhas e 3 colunas e um total de 6 elementos. 1 2 3 M= −3 −2 −1 Matrizes – Definições A teoria das matrizes foi introduzida pelo matemático inglês Arthur Cayley em meados do século XIX. O desenvolvimento das matrizes teve como motivação simplificar a notação de transformações lineares e a resolução de sistemas lineares, e a preocupação principal era sua forma e a estrutura algébrica. No século XX, inúmeras aplicações práticas surgiram para as matrizes na computação, economia, biologia, ecologia, geografia, e na própria matemática entre outras. As matrizes são frequentemente usadas para organizar dados, como uma tabela indexada. Por exemplo, as notas dos alunos de uma escola podem ser dispostas numa matriz cujas colunas correspondem às matérias e as linhas representam cada um dos alunos. Uma matriz de ordem m X n, M = (aij)mxn, é uma lista de números aij, onde 1 < i < m e 1 < j < n, dispostos em m linhas e n colunas, na qual o elemento aij está localizado no cruzamento da i-ésima linha com a j-ésima coluna. M = (aij )mxn a11 a12 a1n a a22 a2n 21 = a ij am1 am 2 amn linha i linha j Podemos identificar os elementos a11=1, a12=2, a13= 3, a21= –3, a22= –2 e a23= –1. Uma matriz constituída por n linhas e n colunas é uma matriz quadrada de ordem n X n ou simplesmente uma matriz quadrada de ordem n. Em uma matriz quadrada de ordem n, o conjunto dos elementos aij tais que: a)i = j chama-se diagonal principal. b)i + j = n +1 chama-se diagonal secundária. a13 a1n a23 a2n a33 a3n an 3 ann a11 a12 a a22 21 M = a31 a32 an1 an 2 a11 a1,n − 2 a a2,n − 2 21 M = a31 a3,n −2 an1 an,n − 2 a1,n −1 a1n a2,n −1 a2n a3,n −1 a3n an,n −1 ann diagonal principal diagonal secundária A soma dos elementos da diagonal principal de uma matriz quadrada é chamada traço da matriz. n tr(M) = ∑ aii = a11 + a22 + a33 + + ann EM_V_MAT_010 Os elementos que possuem o mesmo 1.º índice encontram-se na mesma linha, e os que possuem o mesmo 2.º índice encontram-se na mesma coluna. A lista ordenada (ai1,ai2,...,ain) chama-se i-ésima linha ou i-ésimo vetor-linha da matriz. A lista ordenada (a1j,a2j,...,amj) chama-se j-ésima coluna ou j-ésimo vetor-coluna da matriz. Assim, as linhas de uma matriz m X n são vetores do Rn e as colunas, vetores do Rm. i =1 Igualdade de matrizes Duas matrizes são iguais se, e somente se, possuem a mesma ordem e todos os elementos correspondentes (elementos com índices iguais, ij, que ocupam a mesma posição) são iguais. Sejam A = (aij)mXn e B = (bij)pXq , então Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br 1 Dadas A e B duas matrizes de mesma ordem, a diferença das matrizes A – B é definida como A – B = A + (–B). Adição e subtração de matrizes Sendo A= (aij)mXn e B = (bij)mXn , então D = A – B é tal que: D = (dij)mXn onde dij = aij – bij , " i, j, 1 < i < m e 1<j<n a11 a12 a1n b11 a a22 a2n b21 − 21 am1 am 2 amn bm1 Sejam as matrizes A e B de mesma ordem m X n, chama-se soma de A com B a matriz C = A + B, de ordem m X n, cujos elementos são obtidos somando-se os elementos correspondentes das matrizes A e B. a12 − b12 a1n a11 − b11 a −b a a 2n 21 22 − b22 21 b amn a − b a − m1 m2 m2 m1 Sejam A = (a ij) mXn e B = (b ij) mXn, então C = A + B é tal que: C = (cij)mxn onde cij = aij + bij , " i, j, 1 < i < m e 1<j<n a11 a12 a1n b11 a a22 a2n b21 + 21 am1 am 2 amn bm1 b12 b1n b22 b2n = bm 2 bmn a12 + b12 a1n + b1n a11 + b11 a +b a a 2n + b2n 21 22 + b22 21 b a b a + b a + + m1 m2 m2 mn mn m1 A adição de duas matrizes só é definida quando elas possuem a mesma ordem. Nesse caso, diz-se que elas são conformáveis para adição. `` Exemplo: 2 1 2 3 3 4 5 6 + −3 −2 `` b)Associativa: (A +B) + C = A + (B + C). c) Elemento neutro: A + 0 = A onde 0 é a matriz nula da mesma ordem de A e possui todos os seus elementos nulos. d)Matriz oposta: A + (–A) = 0, onde –A é uma matriz da mesma ordem de A e cujos elementos são opostos dos elementos correspondentes de A. 2 2 −2 1 = −1 2 −2 3 −1 1−3 4 − ( −3 ) 5 − ( −2 ) 6 − ( −1 ) −2 0 2 = 7 7 7 Multiplicação de matriz por escalar Seja um número k R, e uma matriz A= (aij)mXn , o produto k . A é a matriz B= (bij)mXn obtida multiplicando-se cada elemento de A por k, isto é, bij = k . aij para todo i e todo j. a11 a12 a1n k ⋅ a11 k ⋅ a12 k ⋅ a1n a a22 a2n k ⋅ a21 k ⋅ a22 k ⋅ a2n 21 = k⋅ am1 am 2 amn k ⋅ am1 k ⋅ am 2 k ⋅ amn 4 4 4 1 3 5 a)Comutativa: A + B = B + A. − b1n − b2n − bmn Exemplo: 1 2 3 3 4 5 6 - −3 1 1 + 3 2 + 2 3 +1 = = −1 4 − 3 5 − 2 6 −1 Propriedades da adição b12 b1n b22 b2n = bm 2 bmn `` Exemplo: 1 2 3 2 ⋅1 2 ⋅ 2 2 ⋅ 3 2 4 6 2 . = = 4 5 6 2 ⋅ 4 2 ⋅ 5 2 ⋅ 6 8 10 12 Propriedades Sejam A e B matrizes m X n e a, b a)1 . A = A R. b)(–1) . A = –A c) a . 0mXn = 0mXn d)0 . A = 0mXn e)a . (A + B) = a . A + a . B Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br EM_V_MAT_010 A=B⇔ Propriedades f) (a + b) . A = a . A + b . A g)a . (b . A) = (ab) . A Multiplicação de matrizes Sejam duas matrizes A = (aij)mXn e B = (bjk)nXp , o produto de A por B, A . B, é a matriz m x p, C = (cik)mXp , onde o elemento cik, localizado na i-ésima linha e k-ésima coluna, é obtido multiplicando-se os elementos da i-ésima linha de A pelos correspondentes elementos da k-ésima coluna de B e somando os produtos parciais assim obtidos. n cik = ai1b1k + ai 2 b2k + ai 3b3k + + ain bnk = ∑ aij ⋅ b jk j=1 Considerando as linhas da matriz A e as colunas da matriz B como vetores no Rn, cada elemento cik é obtido pelo produto escalar do i-ésimo vetor linha de A pelo k-ésimo vetor coluna de B. O produto de duas matrizes AB somente existe quando A possui tantas colunas quantas são as linhas de B. Nesse caso, diz-se que as duas matrizes A e B são conformáveis para a multiplicação. O produto AB é uma matriz que possui o número de linhas de A e o número de colunas de B. a)A multiplicação de matrizes não é comutativa, isto é, para duas matrizes quaisquer A e B é falso que AB = BA necessariamente. 1.º caso: AB existe e BA não existe m ≠ p ⇒ A mXn × BnXp = ABmXp / BA BnXp × A mXn Þ $ 2.º caso: AB e BA existem, mas são de tipos diferentes A mXn × BnXm = ABmXm BnXm × A mXn = BA nXn 3.º caso: AB e BA existem e são do mesmo tipo (A e B são matrizes quadradas de mesma ordem), mesmo assim em geral temos AB ≠ BA. 4.º caso: Sejam A e B matrizes quadradas e de mesma ordem, quando ocorre AB = BA, diz-se que A e B comutam. b)Associatividade: (A . B) . C = A . (B . C) c) Distributividade em relação à adição A . (B + C) = A . B +A . C A . (B + C) = A . B +A . C d)(k . A) . B = A . (k . B) = k . (A . B) e)Elemento neutro (matriz identidade) AmXn . In = Im . AmXn = AmXn AmXn BnXp CmXp cik = ai1b1k + ai 2 b2k + ai 3b3k + + ain bnk `` 1, se i = j ⇒ In = (d ij )nXn onde δ ij = 0, se i ≠ j 1 0 In = 0 0 0 1 0 0 1 f) Multiplicação pela matriz nula: Exemplo: 0 1 2 1 2 3 . 4 5 6 2 1 0 = 1 2 3 0pXm × A mXn = 0pXn A mXn × 0nXp = 0mXp EM_V_MAT_010 1 ⋅ 0 + 2 ⋅ 2 + 3 ⋅1 1 ⋅1 + 2 ⋅1 + 3 ⋅ 2 1 ⋅ 2 + 2 ⋅ 0 + 3 ⋅ 3 4 ⋅ 0 + 5 ⋅ 2 + 6 ⋅1 4 ⋅1 + 5 ⋅1 + 6 ⋅ 2 4 ⋅ 2 + 5 ⋅ 0 + 6 ⋅ 3 = 7 16 9 11 21 26 1) Sendo A . B = 0 não se pode concluir que A = 0 ou B = 0. Veja o seguinte exemplo onde A ≠ 0, B ≠ 0 e AB = 0. Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br 3 Matriz nula É toda matriz que possui todos os seus elementos iguais a zero. 2)Quando temos A . B = A . C ou (B . A = C . A) não se pode concluir que B = C, mesmo que A ≠ 0. 0mXn Veja o exemplo a seguir, onde tem-se AB = AC e B ≠ C. 1 2 0 1 2 3 1 1 0 ⋅ 1 1 −1 = −1 4 0 2 2 2 1 2 0 1 2 3 1 1 0 ⋅ 1 1 −1 = −1 4 0 1 1 1 3 4 1 2 3 2 3 2 −7 3)(A + B)2 = A2 + AB +BA + B2 n colunas A matriz nula é o elemento neutro da adição de matrizes, assim A + 0 = A e 0 + A = A. Matriz diagonal É toda matriz quadrada em que os elementos não pertencentes à diagonal principal são iguais a zero, ou seja, aij = 0 sempre que i ≠ j. a11 0 0 0 a 0 22 An = 0 ann 0 Matriz quadrada A matriz constituída pelo mesmo número de linhas e colunas é chamada matriz quadrada. Assim, uma matriz constituída por n linhas e n colunas é uma matriz quadrada de ordem n X n ou simplesmente uma matriz quadrada de ordem n. M = (a ij )nXn Matriz identidade É a matriz diagonal, na qual todos os elementos da diagonal principal são iguais a 1. a11 a12 a1n a a22 a2n 21 = a n1 a n 2 a nn In = (d ij )nXn 1 0 ⇒ Ιn = 0 0 0 1 0 0 1 1, se i = j é o chamado Delta de Kronecker. 0, se i ≠ j Matriz linha onde δ ij = É toda matriz de ordem 1 X n, ou seja, que possui uma única linha. A matriz identidade é o elemento neutro da multiplicação de matrizes, assim AmXn . In = In . AmXn = AmXn. M = (a ij )1Xn = [a11 a12 a1n ] Matriz coluna É toda matriz de ordem m X 1, ou seja, que possui uma única coluna. é a11 ù ú ê ê a21 ú ú M = (a ij )mX1 = êê ú ê ú êa ú ë m1 û 4 é0 0 0ù üï úï ê ê0 0 0ú ïïï ú ý m linhas ê =ê úï ê ú ïï ê0 0 0ú ïï û ïþ ë Matriz triangular superior Chama-se matriz triangular superior a matriz quadrada que possui todos os elementos abaixo da diagonal principal nulos. A é triangular superior ⇒ aij= 0 , se i > j a11 a12 0 a 22 0 A= 0 0 0 a 13 a1n a23 a2n a33 a3n 0 ann Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br EM_V_MAT_010 1 2 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 . = 0 0 0 0 0 0 −1 4 0 1 4 9 0 0 0 Matriz triangular inferior Chama-se matriz triangular inferior a matriz quadrada que possui todos os elementos acima da diagonal principal nulos. A é simétrica ⇒ A = At `` 1 4 5 A = 4 2 6 é simétrica. 5 6 3 A é triangular inferior ⇒ aij= 0 , se i < j a 22 a 32 0 ... 0 0 ... 0 a 33 ... 0 a n3 ... a nn a n2 ... 0 ... ... ... a11 a 21 a 31 a n1 Matriz transposta A matriz transposta de A, At , é a matriz obtida a partir de A, trocando-se ordenadamente suas linhas por colunas. Seja A=(aij)mXn , então At=(bij)nXm , onde bji=aij para todo i, j. A matriz transposta de A possui tantas linhas quantas são as colunas de A e tantas colunas quantas são as linhas de A. A= a b c a b c t A = a a b b c c A transposta de uma matriz quadrada pode ser obtida invertendo os elementos em relação à diagonal principal. Os elementos da diagonal principal não mudam de posição. Propriedades a) (At)t = A b) (A + B)t = At + Bt c) (A – B)t = At – Bt d) k R ⇒ (kA)t = k . At e) (A . B)t = Bt . At EM_V_MAT_010 f) (A . B . C)t = Ct . Bt . At Exemplo: Se A é quadrada, a matriz A + At é sempre simétrica. Matriz antissimétrica Uma matriz quadrada diz-se antissimétrica quando aij= –aji para todo 1 < i < n, 1 < j < n, ou seja, quando é igual à oposta de sua matriz transposta. A é antissimétrica ⇒ A = –At Daí resulta que os elementos simétricos em relação à diagonal principal são opostos e os elementos pertencentes à diagonal principal são nulos. `` Exemplo: 0 −4 −5 A = 4 0 −6 é antissimétrica. 5 6 0 Se A é quadrada, a matriz A – At é sempre antissimétrica. Matrizes comutativas Como já visto anteriormente, em geral, AB ≠ BA. Se A e B são matrizes quadradas e de mesma ordem, diz-se que A e B comutam, quando ocorre AB = BA. A e B comutam ⇒ AB = BA Matrizes anticomutativas Se A e B são matrizes quadradas e de mesma ordem, diz-se que A e B são anticomutativas, quando ocorre AB = –BA. A e B são anticomutativas ⇒ AB = –BA Matriz simétrica Matriz involutiva Uma matriz quadrada diz-se simétrica quando aij= aji para todo 1 < i < n, 1 < j < n, ou seja, quando é igual à sua matriz transposta. Daí resulta que os elementos simétricos em relação à diagonal principal são iguais. Uma matriz quadrada A diz-se involutiva quando A2 = I. A é involutiva ⇒ A2 = I 1 0 A matriz A = é involutiva, pois 0 −1 1 0 A2 = . 0 1 Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br 5 Matriz nilpotente Matriz ortogonal Uma matriz quadrada A é dita nilpotente se A = 0. Uma matriz é dita ortogonal quando sua transposta e sua inversa coincidem. A é nilpotente ⇒ A2 = 0 Uma matriz quadrada é dita nilpotente de ordem p se Ap = 0 e p é o menor inteiro positivo para o qual isso ocorre. A p = 0 A é ortogonal ⇒ At = A-1 Matriz cofatora ordem, pois A2 ≠ 0 e A3 = 0. A matriz cofatora de uma matriz quadrada A, indicada comumente por A’, é outra matriz quadrada cujos elementos são os cofatores dos elementos correspondentes da matriz A. No próximo módulo aprenderemos a calcular os cofatores de uma matriz. Matriz idempotente Matriz adjunta Uma matriz quadrada A é dita idempotente se A2 = A. A matriz adjunta de uma matriz quadrada A, comumente indicado por A, é a transposta da matriz dos cofatores. A é nilpotente de ordem p ⇒ k A ≠ 0, k < p 5 2 6 A matriz A = 5 2 6 é nilpotente de 3.ª −2 −1 −3 A é idempotente ⇒ A2 = A 2 −2 −4 A matriz A = −1 3 4 é idempotente, pois 1 −2 −3 A2 = A. Matriz singular Matriz singular é a matriz quadrada cujo determinante é nulo. A é singular ⇒ det A = 0 Matriz não-singular é a matriz quadrada cujo determinante é diferente de zero. A é não-singular ⇒ det A ≠ 0 Matrizes semelhantes Duas matrizes A e B são ditas semelhantes, se existir uma matriz não-singular P tal que B = P-1 . A . P Se A e B são semelhantes, então det A = det B. 1. (UFC) O valor de “a” para que a igualdade matricial 2 1 1 −1 1 0 1 1 −1 a = 0 1 seja verdadeira é: Matriz inversível a) 1 Uma matriz quadrada A de ordem n é inversível se existe uma matriz A-1, chamada matriz inversa, tal que A-1A = AA-1 = In. Uma matriz A é inversível se, e somente se, ela é não-singular (det A ≠ 0). A é inversível ⇒ det A ≠ 0 Assim, uma matriz A não é inversível se, e somente se, ela é singular (det A = 0). c) 0 Propriedades b) 2 d) –2 e) –1 `` Solução: B 2 1 1 −1 1 1 1 −1 a = 0 −2 + a 1 0 = −1 + a 0 1 ⇒ –2 + a = 0 ⇒ a = 2 –1 + a = –1 + 2 = 1 (confere com o elemento 2,2) a)(AB)-1 = B-1 A-1 b)(ABC)-1 = C-1 B-1 A-1 6 c) (At)-1 = (A-1)t Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br EM_V_MAT_010 2 2. (FGV) A, B e C são matrizes quadradas de ordem 3, e I é a matriz identidade de mesma ordem. Assinale a alternativa correta: Quantas unidades do composto 2 serão necessárias para fabricar três remédios do tipo 1; dois remédios do tipo 2 e cinco remédios do tipo 3? a) 18 a) (A +B)2 = A2 + 2AB + B2 b) 21 b) B . C = C . B c) (A + B) . (A – B) = A2 – B2 c) 24 d) 27 d) C . I = C e) 30 e) I . A = I `` `` Solução: D Como o produto de matrizes não é comutativo, tem-se em geral AB ≠ BA. Solução: B [3 é1 ê 5 ] ê2 ê0 ë 2 (A + B)2 = A2 + AB +BA + B2 (A + B) . (A – B) = A2 – AB +BA – B2 Assim as alternativas a, b e c estão incorretas. 5. (Covest) Assinale a proposição verdadeira: o produto da 1 2 x y matriz pela matriz é comutativo se: 0 1 3. (AFA) Sejam as matrizes A = (aij)3x2 e B = (bij)2x4, com aij = –2i + j e bij = 2i – j. O elemento c33 da matriz C = (cij)3x4 = AB é: 0 1 a) x = 1 e y = 0. b) x = 2 e y = 0. a) –1 b) 0 c) x = 1 e para todo y R. d) x = 5 e para todo y R. e) x = 10 e y = 0. c) 1 `` d) 2 Solução: C . x 0 c33 . a31 . b13 + a32 . b23 = (–5) . (–1) + (–4) . (1) = 1 x 0 . 1 2 x 0 1 = 0 a31 = –2 . 3 + 1 = –5 Se o produto é comutativo, então devemos ter a32 = –2 . 3 + 2 = –4 y 1 x 0 b13 = 2 . 1 – 3 = –1 y x = 0 1 y +2 1 1 2 0 1 Solução: C Não é necessário efetuar todo o produto, apenas obter o elemento c33. y +2 x = 0 1 4. (Unirio) Um laboratório farmacêutico fabrica três tipos de remédios utilizando diferentes compostos. Considere a matriz A = (aij) dada a seguir, onde aij representa quantas unidades do composto j serão utilizadas para fabricar uma unidade do remédio do tipo i. é1 ê A = ê2 ê0 ë 2 4ù ú 5 3ú 1 4úû 2x + y 1 2x + y ⇔ y +2 = 2x +y ⇔ x = 1, y 1 b23 = 2 . 2 – 3 = 1 EM_V_MAT_010 21 38 ] Logo, serão necessárias 21 unidades do composto 2. Como A . I = I . A = A, a alternativa e está errada e a única correta é a alternativa d. `` 2 4ù ú 5 3 ú = [7 1 4 úû 6. (UFRGS) Se a matriz y + z é: 1 2 y x 4 5 for simétrica, então x + 3 z 6 a) 7 b) 9 c) 10 d) 11 e) 12 Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br 7 Solução: C a) Para quaisquer θ1 e θ2 , demonstre que R θ1 ⋅ R θ2 = R θ1+θ2 . A é simétrica ⇔ aij = aji b) Determine o valor de θ que torna verdadeira a igualdade R θ3 = −Ι , na qual I é a matriz identidade 2 x 2. a21 = x e a12 = 2 ⇒ x = 2 a31 = 3 e a13 = y ⇒ y = 3 a32 = z e a23 = 5 ⇒ z = 5 `` ⇒ x +y +z = 2 +3 +5 = 10 7. a) Demonstração: A é uma matriz quadrada. Verifique que: 1 a) a matriz S = ( A + A t ) é simétrica. 2 1 b) a matriz K = ( A − A t ) é antissimétrica. 2 c) Deduza então que toda matriz quadrada pode ser expressa como a soma de uma matriz simétrica com uma matriz antissimétrica. `` Solução: cos θ1 Rθ1 ⋅ Rθ2 = sen θ1 − sen θ1 cos θ1 cos θ1 cos θ2 − sen θ1 sen θ2 = sen θ1 cos θ2 + cos θ1 sen θ2 . cos θ2 sen θ 2 − sen θ2 = cos θ2 − sen θ2 cos θ1 − sen θ1 cos θ2 − sen θ1 sen θ2 + cos θ1 cos θ2 = cos( θ1 + θ2 ) − sen( θ1 + θ2 ) sen( θ + θ ) cos( θ + θ ) = Rθ1 +θ2 1 2 1 2 b) 60º a) Sejam A = (aij) e At = (bij), temos: aij = bij A matriz C = (cij) = A + At é tal que cij = aij + bij = aij + aji A matriz – I representa a transformação do vetor v em –v. Portanto, trata-se de uma rotação de 180º. Para obtermos esse resultado, devemos efetuar três rotações sucessivas de 60º. Logo, θ = 60º. cji = aji + bji = aji + aij Rθ3 = −Ι = R180º ⇒ Rθ+θ+θ = R180º ⇒ 3 θ = 180º ⇒ ⇒ cij = cji ⇒ C = Ct ⇒ C é simétrica θ = 60º ⇒ S = ( A + At ) é simétrica 1 2 b)Sejam A = (aij) e At = (bij), temos: aij = bij x −1 1. (Milton Campos) Sejam as matrizes A = e 2 x 2 4 B= , onde x ∈R. Se A2 = B, então x é igual a: −8 2 a) –2 A matriz D = (dij) = A – At é tal que dij = aij – bij = aij – aji dij = aji – bji = aji – aij ⇒ dij = –dji ⇒ D = –Dt ⇒ D é antissimétrica 1 ⇒ K = ( A − At ) é antissimétrica 2 c) S + K = d) –1/2 2. (UFSCar) Seja a matriz M = (mij)2x3, tal que mij = j2 – i2. 1 1 ( A − At ) + ( A − At ) = A 2 2 x 8. (UERJ) Para executar a rotação do vetor v = de y um ângulo θ no sentido anti-horário, um programa de computador multiplica-o pela matriz de rotação cos θ − sen θ Rθ = . O vetor w = R θ ⋅ v é o resultado θ θ sen cos dessa rotação. b) 2 c) 1/2 Logo, toda matriz quadrada pode ser expressa como a soma de uma matriz simétrica com uma matriz antissimétrica da forma de S e K. 8 Solução: a) Escreva M na forma matricial. b) Sendo Mt a matriz transposta de M, calcule o produto. 3. (FGV-SP) A e B são matrizes e At é a matriz transposta de A. 1 2 −3 Se A = 1 y e B = 2 , então a matriz At ⋅B será 1 x 2 nula para: a) x +y = −3 b) x ⋅ y = 2 Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br EM_V_MAT_010 `` b) Se A n denota o produto de A por A n vezes, determine o valor do número natural k tal que: c) x = −4 y d) x ⋅ y 2 = −1 e) y x c) = −8 A k2 −A 0 1 −1 −1 , a opção 8. (UFF) Com relação às matrizes: correta é: a) A = I2, sendo I2 a matriz identidade de ordem 2. 5 −3 2 1 e B= , y 4 x −1 A= 24 b) A22, sendo I2 a matriz identidade de ordem 2. c) A21 = A sabe-se que: a) a soma dos elementos de AB é 10; b) det(A) + det(B) = 18. d) A21 = A2 e) A22 = A2 5. (FGV-SP) Seja a matriz da matriz A100 é: 1 1 A= 0 1 . A soma dos elementos a) 102 b) 118 Determine os valores dos números reais x e y. 9. (PUC-Campinas) No conjunto M das matrizes n x m (com n ≠ m), considere as seguintes afirmações: I. Se A é uma matriz de M, sempre estará definido o produto A ⋅ A. II. Se A é uma matriz de M, a sua transposta não o será. c) 150 III. A soma de duas matrizes de M pode não pertencer a M. d) 175 e) 300 6. (UFRJ) Antônio, Bernardo e Cláudio saíram para tomar chope, de bar em bar, tanto no sábado quanto no domingo. As matrizes a seguir resumem quantos chopes cada um consumiu e como a despesa foi dividida: S 4 = 0 3 1 4 5 5 3 2 0 e D = 0 3 0 2 1 3 1 5 S refere-se às despesas de sábado e D às de domingo. Cada elemento aij nos dá o número de chopes que i pagou para j, sendo Antônio o número 1, Bernardo o número 2 e Cláudio o número 3 ( aij representa o elemento da linha i, coluna j de cada matriz). Assim, no sábado Antônio pagou 4 chopes que ele próprio bebeu, 1 chope de Bernardo e 4 de Cláudio (primeira linha da matriz S). a) Quem bebeu mais chope no fim de semana? b) Quantos chopes Cláudio ficou devendo para Antônio? EM_V_MAT_010 6 + A = Ι, d) onde Ι é a matriz identidade. 4. (FGV-SP) Com relação à matriz A = 7. 5k (UFRJ) Seja A= a) Determine 1 1 . 0 1 3 A = A⋅A⋅A Concluímos que: a) somente a II é verdadeira. b) somente I e II são verdadeiras. c) todas são falsas. d) somente I é falsa. e) n.d.a. 10. (UFF) Toda matriz de ordem 2 x 2, que é igual a sua transposta, possui: a) pelo menos dois elementos iguais. b) os elementos da diagonal principal iguais a zero. c) determinante nulo. d) linhas proporcionais. e) todos os elementos iguais a zero. a 11. (FCC) Seja a matriz A = b t Se A = – A, então: −1 t e A sua transposta. c a) a = b = 0 e c = –1 b) a = c = 1 e b = –1 c) a = c = 0 e b = –1 d) a = c = 0 e b = 1 e) a = b = 1 e c = –1 Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br 9 t 3 1 , 2 12. (Fuvest) Uma matriz real A é ortogonal se A ⋅ A = Ι , onde Ι indica a matriz identidade e At indica a transposta de 1 x A. Se A = 2 é ortogonal, então x2 + y2 é igual a: y z a) 1 4 b) c) d) e) 3 4 2 6 0 −1 1 2 x 19 e 6 (32)A e B são matrizes quadradas de ordem 2, tais que A = 5B. Nestas condições pode-se afirmar que det(A) = 5 det(B), sendo que det(A) e det(B) designam, respectivamente, os determinantes das matrizes A e B. Soma ( 1 [3x 5], ) 15. (UFU) Seja A uma matriz de ordem 3 inversível, tal que 2 ( A − 2Ι ) = 0 , em que Ι é a matriz identidade de ordem 3. Assim, pode-se afirmar que a matriz inversa A −1 é igual a: 3 2 3 2 1 1 1 A = 1 2 2 1 4 4 , 13. ( U F S C ) C o n s i d e re a s m a t r i z e s : 0 0 0 3 , C = (-1)⋅A e determine a soma dos núB = 1 2 −1 −2 −3 meros associados à(s) proposição(ões) verdadeira(s). (01) A matriz A é inversível. a) Ι− 1 4 A b) 2A c) 4 ⋅ Ι − A d) 1 2 Ι significa a matriz trans- 16. (UFU) Uma matriz quadrada A é denominada matriz t t ortogonal se AA = A A = Ι onde At denota a transposta da matriz A e Ι é a matriz identidade de ordem n. (04) O sistema homogêneo, cuja matriz dos coeficientes é a matriz A, é determinado. a) Mostre que os possíveis valores do determinante de uma matriz ortogonal A são 1 e –1. (02) ( A ⋅ B )t = B t ⋅ At , onde posta de A. A t (08)A + C é a matriz nula de ordem 3. 2 5 é ortogonal. 1 3 17. (UEL) Sendo A uma matriz m x n e B uma matriz p x q é correto afirmar que: b) Verifique se (16) A ⋅ C = C ⋅ A. Soma ( ) 14. (UFSC) Assinale a(s) proposição(ões) corretas(s). (01) O par ordenado (x, y) = (5, 2) é a única solução do x + 2y = 9 sistema 3x + 6y = 27 [ t t (A ) =Ae t t (B ) =B b) Sempre é possível efetuar A +B c) Se n = p, então A⋅B = B⋅A d) Sempre é possível efetuar o produto A⋅B. tal que a ij = i − 3 j é A = −2 −5 −8 . (02) A matriz a) B = A = ( a ij )1x 3 e) Se n = p, então ] t t A ⋅B = B ⋅ A 1 1 (04) A soma dos elementos da inversa da matriz é 0 1 igual a 2. condições pode-se afirmar que a matriz é antissimétrica. 0 0 1 0 1 0 0 0 0 (16) Se as matrizes P, Q e R são escolhidas entre as listadas a seguir, para que PQ – R seja uma matriz nula, o valor de x deve ser 2. 10 1. (UERJ) Considere as matrizes A e B: A = ( a ij ) é quadrada de ordem n e a ij = 1, se i é par −1, se i é ímpar i B = ( bij ) é de ordem n x p em que bij = j a) Calcule a soma dos elementos da diagonal principal da matriz A. b) O elemento da quarta linha e da segunda coluna da Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br EM_V_MAT_010 (08)Uma matriz quadrada A se diz antissimétrica se At = – A, sendo At a transposta da matriz A. Nessas matriz produto AB é igual a 4094. Calcule o número de linhas da matriz B. (( ) Para que a matriz A seja igual à matriz B, é necessário que c seja número negativo. 2. (UFF) Um dispositivo eletrônico, usado em segurança, modifica a senha escolhida por um usuário, de acordo com o procedimento descrito abaixo. (( ) Se b = 0 e c = –1, então o elemento na posição “2.ª linha, 2.ª coluna” da matriz (A ⋅ B) é log10 2 . A senha escolhida S1 S2 S3 S4 deve conter quatro dígitos, representados por S1, S2, S3 e S4. Esses são então transformados nos dígitos M1, M2, M3 e M4, da seguinte forma: (( ) Todos os valores de ϕ para os quais A = B são da M1 M 2 S M = P 1 e 3 S2 M 4 S = P 3 onde P é a matriz S4 (( ) Se ϕ = 0 e c = 0, então a matriz A tem inversa, qualquer que seja o valor de b. π forma 2 k π ± , onde k é número inteiro. 3 6. (Unirio) Considere a matriz quadrada de ordem dois definida por: 0 1 1 0 . a ij Se a senha de um usuário, já modificada, é 0110, isto é: M1 = 0, M2 = 1, M3 = 1 e M4 = 0, pode-se afirmar que a senha escolhida pelo usuário foi: a) 0011 b) Considere que cada elemento aij da matriz A representa o produto escalar entre os vetores não-nulos v i e v j . Determine a medida do ângulo formado entre os vetores v 1 e v 2. c) 1001 7. 1 2 3. (UFRN) Dada a matriz M = 1 − que: 2 a) b) − 1 2 1 2 podemos afirmar d) 50 8. (UFRJ) Considere as matrizes: 0 −1 d) M = −2 2 −2 1 5. (UFPR) Considere as matrizes A = b 2 log10 19941994 19941994 Determine C = A2 – B2 – (A + B)(A – B). cos ϕ e c 10 , onde a, b, c e ϕ são números 5 reais. Assim, é correto afirmar: EM_V_MAT_010 19941994 1 −1 e B = 19941995 −1 1 2 2 Seja A = A ⋅ A e B = B ⋅ B. A= 4. (UFCE) A matriz quadrada M, de ordem n > 1, satisfaz a equação M 2 = M − Ι , onde Ι é a matriz identidade de ordem n > 1. Determine, em termos de M e Ι , a matriz M2003. log10 a) 9 c) 41 c) M ⋅ X = 0 ⇔ X = 0 3a +2b B= 1 2 soma dos elementos da matriz A é: b) 40 50 2 5 x 1 2 , B = 1 1 z e C = 36 45 , com x, y, z números reais. Se A⋅B = C, a =M M⋅ M ⋅ ⋅ M =M ⋅ 50 vezes 1 Det ( M ) = 2 M 1 (Unesp) Considere as matrizes A = y 4 e) 1100 j a) Determine a matriz A. b) 0101 d) 1010 2i − j , se i ≤ j = 3 i − 2 j , se i > (( ) Os valores de a e b para os quais A = B são, respectivamente, 2 e –1. 9. (UFF) Em uma plantação, as árvores são classificadas de acordo com seus tamanhos em três classes: pequena (P), média (M) e grande (G). Considere inicialmente que havia na plantação p0 árvores da classe P, m0 da classe M e g0 da classe G. Foram cortadas árvores para venda. Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br 11 0 0 p0 k 0, 9 0 ⋅ m 0 + 0 0, 1 0, 95 g 0 0 p1 0, 8 m1 = 0, 2 g 0 1 Observando-se que p1 + m1 + g1 = p0 + m 0 + g 0, pode-se afirmar que k é igual a: a) 5% de g0 b) 10% de g0 c) 19% de g0 e) 29% de g0 10. (ITA) Dizemos que duas matrizes reais, 2x1, A e B quaisquer são linearmente dependentes se e, somente se, existem dois números reais x e y não ambos nulos, tais que xA + yB = 0, onde 0 é a matriz nula 2x1. Se: 1 k n − 1 , k B = −n + 1 , onde k ∈ R* e n ∈ N = {1, 2 2, 3, ...} podemos afirmar que, para cada n ∈ N: a) A e B são linearmente dependentes, ∀ k ∈ R*. b) existe um único k ∈ R*, tal que A e B não são linearmente dependentes. c) existe um único k ∈ R*, tal que A e B são linearmente dependentes. d) existem apenas dois valores de k ∈ R*, tais que A e B são linearmente dependentes. e) não existe valor de k ∈ R*, tal que A e B são linearmente dependentes. 1 6 2 11. (FGV) É dada a matriz A = −1 4 −3 0 −1 −2 t 3 a) Se B = A − A , onde At é a matriz transposta de Ae B 12 y x 15 = 2 2 3 t b) Considere a matriz C, tal que C = − A . Encontre 2 o valor do número real p, sendo p o determinante da matriz C ⋅ A −1, isto é, p = det( C ⋅ A −1) e A–1 a matriz inversa da matriz A. 12. (ITA) Sejam A e B matrizes quadradas de ordem n, tais 2 t que AB = A e BA = B. Então ( A + B ) é igual a: a) 2 (A + B ) b) t t 2( A ⋅ B ) c) t t 2( A + B ) d) t t A +B e) t t A ⋅B 13. (UFCE) Se α ∈ 0, d) 20% de g0 A= real w, tal que w = |x ⋅ y|. 2 −10 5 x x y 3y x 3x + 7y 7 , determine o número 2 + 7y cos α sen α − sen α cos α 5 π 2 e satisfaz a identidade matricial 3 − = 2 1 2 − − correto de tg α é igual a: 2 3 2 1 , então, o valor a) 0 b) c) 3 3 3 2 d) 1 e) 3 14. (ITA) Sejam M e B matrizes quadradas de ordem n, tais que M – M–1 = B. Sabendo que M t = M −1 , podemos afirmar que: a) B2 é a matriz nula. 2 b) B = −2Ι . c) B é simétrica. d) B é antissimétrica. e) n.d.a. 15. (ITA) Sejam A e P matrizes reais quadradas de ordem n, tais que A é simétrica (isto é, A = At ) e P é ortogonal (isto é, PP t = Ι = P t P ), P diferente da matriz identidade. Se B = P t AP então: a) AB é simétrica. b) BA é simétrica. Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br EM_V_MAT_010 A fim de manter a quantidade total de árvores que havia na floresta, foram plantadas k mudas (pertencentes à classe P). Algum tempo após o replantio, as quantidades de árvores das classes P, M e G passaram a ser, respectivamente, p1, m1 e g1, determinadas segundo a equação matricial: c) det A = det B. d) BA = AB. e) B é ortogonal. 16. (ITA) Seja A uma matriz real quadrada de ordem n e B = Ι − A , onde Ι denota a matriz identidade de ordem n. Supondo que A é inversível e idempotente (isto é, A 2 = A) considere as afirmações: 1. B é idempotente 2. AB = BA 3. B é inversível 4. A 2 + B 2 = Ι 5. AB é simétrica Com respeito a estas afirmações temos: a) todas são verdadeiras. 0 0 1 1 1 0 0 0 19. Na matriz A = , um elemento aij = 1 indica 0 0 0 1 1 1 1 0 que a estação i pode atingir (transmitir) diretamente a estação j. Na matriz C = A2, o elemento cij indica o número de maneiras que a estação j pode ser atingida por meio de uma retransmissão de outra estação. b) apenas uma é verdadeira. O número de maneiras pelas quais a estação 2 pode ser atingida diretamente ou por uma retransmissão é: a) 2 c) apenas duas são verdadeiras. b) 3 d) apenas três são verdadeiras. c) 4 e) apenas quatro são verdadeiras. d) 5 17. (ITA) Sejam A e B matrizes n x n, e B uma matriz simétrica. Dadas as afirmações: t I. AB + BA é simétrica. II. t (A + A + B ) e) 6 20. (ITA) Dizemos que duas matrizes nxn A e B são semelhantes se existe uma matriz nxn inversível P, tal que B = P −1AP . Se A e B são matrizes semelhantes quaisquer, então: é simétrica. III. ABAt é simétrica. temos que: a) apenas I é verdadeira. a) B é sempre inversível. b) se A é simétrica, então B também é simétrica. b) apenas II é verdadeira. c) B2 é semelhante a A. c) apenas III é verdadeira. d) apenas I e III são verdadeiras. d) se C é semelhante a A, então BC é semelhante a A2. e) todas as afirmações são verdadeiras. e) det (λΙ −B) = det (λΙ −A), onde λ é um real qualquer. 18. (ITA) Se A é uma matriz real, considere as definições: I. Uma matriz quadrada A é ortogonal se A for inversível e A −1 = At . II. Uma matriz quadrada A é diagonal se todo i, j = 1, 2, ... , n, com i ≠ j. a ij = 0, para EM_V_MAT_010 Determine as matrizes quadradas de ordem 3 que são, simultaneamente, diagonais e ortogonais. Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br 13 9. A 10. A 11. D 1. A 12. E 2. a) M = b) M ⋅M 3. D 0 −3 t 13. F, V, F, V, V ⇒ soma = 26 3 8 0 5 73 = 40 14. 1(F) 2(V) 4(F) 8 (F) 16(V) 32(F) = 18 40 34 15. A 16. 4. A a) Demonstração. 5. A b) Não. 17. A 6. a) Cláudio. b) 2 1 3 a) A = 0 1 b) k = 2 ou k = 3 3 8. x = 3 e y = 1 14 1. a) 0, se n é par e −1, se n é ímpar b) 11 2. C Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br EM_V_MAT_010 7. 3. A 4. Ι −M 5. V, F, V, V, V 6. 1 1 2 a) A = 1 1 2 b) 60º 7. B 8. 0 1 −1 0 9. A 10. D 11. a) w = 2 b) p = 12. C − 27 8 13. B 14. D 15. C 16. E (V, V, F, V, V) 17. E a 18. 0 0 0 0 b 0 , com a, b, c ∈ {−1, 1} 0 c 19. B EM_V_MAT_010 20. E Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br 15 EM_V_MAT_010 16 Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br