Prof. JOÃO EUDES B. FILHO GE ÁREA PÚBLICA - CFC CENÁRIO ATUAL L R F C F S T N Demonstrativos Contábeis: Balanço Orçamentário Balanço Financeiro RREO RGF Demonstrativos Contábeis: ? OU ? Balanço Patrimonial Variações Patrimoniais ATIVO FINANCEIRO 305.000,00 Disponível Caixa (Tesouraria) Banco c/ Movimento Aplicação Financeira Realizável ATIVO NÃO FINANCEIRO Impostos a Receber Dívida Ativa 10.000,00 PASSIVO FINANCEIRO 115.000,00 Restos a Pagar 89.000,00 Depósitos Div. Origens 26.000,00 225.000,00 60.000,00 10.000,00 100.000,00 PASSIVO NÃO FINANCEIRO ????? Provisões 13º/Férias 60.000,00 65.000,00 ????? (-)Provisão Dev. Duvidosos ????? Dívida Fundada Interna 65.000,00 Bens Móveis 40.000,00 (-) Depreciação Bens Imóveis (-) Depreciação Almoxarifado Intangíveis (-) Amortização Bens de Uso Comum (-) Depreciação ????? ????? ????? ????? ????? ????? ????? ????? Obrigações incorridas e não Emp. Dívida Judicial ????? ????? Desembolso Antecipado ????? SOMA DO ATIVO Saldo Patrimonial 405.000,00 SOMA DO PASSIVO Saldo Patrimonial 180.000,00 225.000,00 VPA RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS COMPORTAMENTO DAS VARIAÇÕES VPP RESULTANTES DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS MUTAÇÃO DA RECEITA MUTAÇÃO DA DESPESA SUPERVENIÊNCIAS ATIVAS INDEPENDENTES DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA INSUBSISTÊNCIAS PASSIVAS SUPERVENIÊNCIAS PASSIVAS TOTAL VPA: DEFICITÁRIO: INSUBSISTÊNCIAS ATIVAS TOTAL VPP: RESULTADO PATRIMONIAL SUPERAVITÁRIO: Processo de Mudança na Contabilidade da Contabilidade Pública Brasileira NÃO HÁ PROBLEMA DE LEGALIDADE!!! OS DISPOSITIVOS DA LEI FEDERAL 4.320/64 DEMANDAM A CORRETA EVIDENCIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO PATRIMONIAL E O RESULTADO DEVE SER APURADO ADOTANDO O REGIME CONTÁBIL DA COMPETÊNCIA (VPA e VPP). OBS: APENAS NOS CONTROLES ORÇAMENTÁRIOS ADOTARSE-Á O REGIME ORÇAMENTÁRIO (MISTO), CONFORME DETERMINA O ART. 35 DA LEI 4.320/64. Processo de Mudança na Contabilidade da Contabilidade PúblicaTópicos Brasileira Problemas da Contabilidade Pública Atual NÃO registra todos os ativos e passivos, e quando Registra, não o faz pelo seu valor justo. NÃO registra todas as receitas e despesas patrimoniais pelo regime de competencia. NÃO permite a efetiva consolidação das contas públicas. NÃO converge com as normas internacionais de contabilidade aplicadas ao setor público. NÃO oferece informações para customização das políticas públicas. Processo de Mudança na Contabilidade da Contabilidade Pública Brasileira Representação Conselho Federal de Contabilidade Grupo de Estudo da Área Pública Grupo Técnico de Padronização de Relatórios Tesouro Nacional Grupo Técnico de Padronização de Relatórios Grupo Técnico de Sistemas Contábeis Fonte: STN Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público Membros do GE - PÚBLICA Diana Vaz de Lima - Unb Domingos Poubel de Castro - SEBRAI Inaldo da Paixão Santos Araújo – TCE-BA Joaquim Osório Liberalquino Ferreira - UFPE João Eudes Bezerra Filho – TCE-PE José Francisco Ribeiro Filho - UFPE Lino Martins da Silva - UERJ Luiz Mário Vieira – TCM-CE Nelson Machado – Consultor Paulo Henrique Feijó - STN Sandra Maria de Carvalho Campos – CRC-MG Valmor Slomosk - USP Victor Holanda - UFRN Verônica Souto Maior - UFPE (coordenadora) Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público PASSIVOS REAIS ATIVOS REAIS Patrimônio RECEITA PATRIMONIAL DESPESA PATRIMONIAL RESULTADOS REAIS CONTROLES ORÇAMENTÁRIOS FINANCEIROS N B C T SP CUSTOS Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público NBCASP Estrutura das NBCT SP: Resolução CFC nº 1.111/07 – Princípios Contábeis / SP RES. 1.111/07 NBC T 16.1 – Conceituação, Objeto e Campo de Aplicação NBC T 16.2 – Patrimônio e Sistemas Contábeis RES. 1.282/10 NBCT 16.1 NBCT 16..2 NBC T 16.3 – Planejamento e seus Instrumentos sob o Enfoque Contábil NBC T 16.4 – Transações no Setor Público NBC T 16.5 – Registro Contábil NBCT 16.3 NBCT 16.4 NBCT 16.5 NBC T 16.6 – Demonstrações Contábeis NBCT 16.6 NBC T 16.7 – Consolidação das Demonstrações Contábeis NBC T 16.8 – Controle Interno NBCT 16.8 NBC T 16.9 – Depreciação, Amortização e Exaustão NBCT 16.9 NBC T 16.10 – Avaliação e Mensuração de Ativos e Passivos em Entidades do Setor Público NBCT 16.10 NBCT 16.7 SISTEMA DE INFORMAÇÃO CONTÁBIL ORÇAMENTÁRIO BO PATRIMONIAL BF DFC DVP COMPENSAÇÃO BP CUSTOS DRE NBC T 16.6 – Demonstrações Contábeis DEMONSTRAÇÕES OBRIGATÓRIAS Balanço Orçamentário Balanço Financeiro Balanço Patrimonial Demonstração das Variações Patrimoniais Demonstração do Fluxo de Caixa DEMONSTRAÇÃO FACULTATIVA Demonstração do Resultado Econômico NOTAS EXPLICATIVAS SÃO OBRIGATÓRIAS FONTE: STN Aderência com as Normas Internacionais do IFAC NBCT 16.6 Balanço Patrimonial Demonstração das Variações Patrimoniais Balanço Financeiro Balanço Orçamentário Demonstração do Fluxo de Caixa Demonstração do Resultado Econômico Não consta (MCASP) Notas Explicativas IPSAS 1 Demonstração da Posição Financeira Demonstração do Desempenho Financeiro Não Consta Não Consta Demonstração do Fluxo de Caixa Não Consta Demonstração das Mutações do PL Notas Explicativas Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público NBC T 16.10 - Avaliação e Mensuração de Ativos e Passivos em Entidades do Setor Público IMOBILIZADO 30. Os bens de uso comum que absorveram ou absorvem recursos públicos, ou aqueles eventualmente recebidos em doação, devem ser incluídos no ativo não circulante da entidade responsável pela sua administração ou controle, estejam, ou não, afetos a sua atividade operacional. 31. A mensuração dos bens de uso comum será efetuada, sempre que possível, ao valor de aquisição ou ao valor de produção e construção. Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público NBC T 16.10 - Avaliação e Mensuração de Ativos e Passivos em Entidades do Setor Público INTANGÍVEL 32.Os direitos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados à manutenção da atividade pública ou exercidos com essa finalidade são mensurados ou avaliados com base no valor de aquisição ou de produção. 33. O critério de mensuração ou avaliação dos ativos intangíveis obtidos a título gratuito e a eventual impossibilidade de sua valoração devem ser evidenciados em notas explicativas. Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público NBC T 16.10 - Avaliação e Mensuração de Ativos e Passivos em Entidades do Setor Público REAVALIAÇÃO E REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL 36. As reavaliações devem ser feitas utilizando-se o valor justo ou o valor de mercado na data de encerramento do Balanço Patrimonial, pelo menos: (a) anualmente, para as contas ou grupo de contas cujos valores de mercado variarem significativamente em relação aos valores anteriormente registrados; (b) a cada quatro anos, para as demais contas ou grupos de contas. Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao SetorNBC Público T 16.10 PRAZOS PARA ADOÇÃO! Resolução CFC 1268/2009 Art. 6º. As entidades, que estejam sujeitas a legislação que estabeleça prazo distinto para início da adoção das NBC T 16.1 a 16.10, aprovadas pelas Resoluções CFC nºs. 1.128 a 1.137/08, respectivamente, que tratam das Normas Brasileiras de Contabilidade Técnicas aplicadas ao Setor Público, podem adotar essas normas a partir do prazo estabelecido por aquela legislação. Art. 7º. Esta Resolução entra em vigor na data da sua publicação de forma obrigatória para os fatos ocorridos a partir de 1º. de janeiro de 2010. PLANO DE CONTAS ÚNICO – PORTARIA STN DE 20-07-2011 (MCASP 4a. Ed – Parte IV) 1 – Ativo 1.1- Ativo Circulante 1.2 – Ativo Não Circulante Contas 2 - Passivo 2.1 – Passivo Circulante Patrimoniais 2.2 – Passivo Não Circulante 2.3 – Patrimônio Líquido 4 – Variação Patrimonial Aumentativa 3 – Variação Patrimonial Diminutiva 3.1 - Pessoal e Encargos 4.1 – Tributárias e Contribuições 2.5 Patrimônio Líquido 3.2 – Benefícios Previdenciários - ... Contas de4.2 Resultado ... ... 3.9 – Outras Variações Patrimoniais 4.9 – Outras Variações Patrimoniais Ativas 5 – Passivas Controles da Aprovação do Planejamento 6 – Controles da Execução do Planejamento e Orçamento e Orçamento 5.1 – Planejamento Aprovado 5.2 – Orçamento Aprovado 5.3 – Inscrição de Restos a PagarContas 7– 7.1 7.2 7.3 7.4 7.8 Controles Devedores – Atos Potenciais – Administração Financeira – Dívida Ativa – Riscos Fiscais - Custos 6.1 – Execução do Planejamento 6.2 – Execução do Orçamento Orçamentárias 6.3 – Execução de Restos a Pagar Contas 8 – Controles Credores 8.1 – Execução dos Atos Potenciais de8.2 Controle – Execução da Administração Financeira 8.3 – Execução da Dívida Ativa 8.4 – Execução dos Riscos Fiscais 8.8 – Apuração de Custos FONTE: STN 1. Despesa com Pessoal ( Empenho antes do Fato Gerador: R$ 140.000,00) 1.1 -SUBSISTEMA ORÇAMENTÁRIO D – (6.2.2) Crédito Orçamentário Disponível - Dco R$ 140.000,00 C – (6.2.2) Crédito Empenhado a Liquidar - Dco R$ 140.000,00 1.2 -SUBSISTEMA DE COMPENSAÇÃO D – (6.2.2) Disponibilidade por Destinação de Recurso Fonte Ordinária R$ 140.000,00 C – (6.2.2) Disponibilidade por DR Comprometida Fonte Ordinária R$ 140.000,00 1. Despesa com Pessoal ( Empenho antes do Fato Gerador: R$ 140.000,00) (1.1) RAZÕES DO SUBSISTEMA ORÇAMENTÁRIO Crédito Disponível - Dco 300.000,00 (1.1) 140.000,00 Créd. Emp. a Liquidar - Dco (1.1) 140.000,00 1. Despesa com Pessoal ( Empenho antes do Fato Gerador: R$ 140.000,00) (29.1)RAZÕES (1.2) RAZÕESDO DOSUBSISTEMA SUBSISTEMADE ORÇAMENTÁRIO COMPENSAÇÃO Disp. p/ Dest. de Recurso (C) Fonte Ordinária Disp. p/ DR Comprometida Fonte Ordinária 9.500,00 9.500,00 (SI) (SI) 1.000,00 1.000,00 55.000,00 120.000,00 120.000,00 217.500,00 1.000,00 1.000,00 140.000,00 (1.2) 140.000,00 (1.2) 2. Despesa com Pessoal ( Liquidação =Fato Gerador: R$ 140.000,00) 2.1 - UBSISTEMA PATRIMONIAL D – (3.1.1) Variação Patrimonial Diminutiva Pessoal e Encargos (Rem. a Pessoal) C – (2.1.1) Obrigações Trabalhistas e Prev. de CP Pessoal a Pagar (F) R$ 140.000,00 R$ 140.000,00 2.2 -SUBSISTEMA ORÇAMENTÁRIO D – (6.2.2) Crédito Empenhado a Liquidar - Dco R$ 140.000,00 C – (6.2.2) Crédito Empenhado Liquidado a Pg – Dco R$ 140.000,00 2. Despesa com Pessoal ( Liquidação =Fato Gerador: R$ 140.000,00) (2.1) RAZÕES DO SUBSISTEMA PATRIMONIAL (2.1) V P D (P) Serv. 100.000,00 Executados Depreciação 40.000,00 Imobilizado Consumo de 110.000,00 Almoxarifado Amortização de 50.000,00 solftware Obrig. Dec. 10.000,00 Judicial-Prec Obrig. Trab. E 140.000,00 Prev.-Pessoal (PC) Obrigações Trab. e Prev. CP Pessoal a Pagar (F) - (SI) 140.000,00 (2.1) 2. Despesa com Pessoal ( Liquidação =Fato Gerador: R$ 14.000,00) (2.2) RAZÕES DO SUBSISTEMA ORÇAMENTÁRIO Créd. Emp. a Liquidar Dco (2.2) 140.000,00 140.000,00 (1.1) Créd. Emp. Liquidado a Pg- Dco 14.000,00 (2.2) 3. Despesa com Pessoal ( Pagamento: R$ 140.000,00) 3.1 - SUBSISTEMA PATRIMONIAL D – (2.1.1) Obrigações Trabalhistas e Prev. de CP Pessoal a Pagar (F) R$ 140.000,00 C – (1.1.1) Caixa e Equivalente de Caixa (F) R$ 14.000,00 3.2 -SUBSISTEMA ORÇAMENTÁRIO D – (6.2.2) Crédito Empenhado Liquidado a Pg – Dco R$ 140.000,00 C – (6.2.2) Crédito Empenhado Pago - Dco R$ 140.000,00 3.3 -SUBSISTEMA DE COMPENSAÇÃO D – (6.2.2) Disponibilidade por DR Comprometida Fonte Ordinária C – (6.2.2) Disponibilidade por DR Utilizada Fonte Oridinária R$ 140.000,00 R$ 140.000,00 3. Despesa com Pessoal ( Pagamento: R$ 140.000,00) (3.1) RAZÕES DO SUBSISTEMA PATRIMONIAL (AC) Caixa e Equiv. De Caixa (F) (PC) Obrigações Trab. e Prev. CP Pessoal a Pagar (F) (SI) 10.000,00 11.000,00 (3.1) 140.000,00 - (SI) 140.000,00 (2.1) 290.000,00 15.500,00 140.000,00 (3.1) 3. Despesa com Pessoal ( Pagamento: R$ 140.000,00) (3.2) RAZÕES DO SUBSISTEMA ORÇAMENTÁRIO Créd. Emp. Liquidado a Pg- Dco (3.2) 14.000,00 14.000,00 Créd. Empenhado PagoDco (2.2) 14.000,00 (3.2) 3. Despesa com Pessoal ( Pagamento: R$ 14.000,00) (3.3) RAZÕES DO SUBSISTEMA DE COMPENSAÇÃO Disp. p/ DR Utilizada (C) Fonte Ordinária Disp. p/ DR Comprometida Fonte Ordinária 9.500,00 - (SI) (SI) 1.000,00 140.000,00 120.000,00 1.000,00 (3.3) 140.000,00 140.000,00 (1.2) (3.3) 4. Apuração do Resultado Patrimonial ( encerramento do exercício) (4.1) RAZÕES DO SUBSISTEMA PATRIMONIAL V P D (P) Serv. 100.000,00 Executados Depreciação 40.000,00 Imobilizado Consumo de 110.00,00 Almoxarifado Amortização 50.000,00 de solftware Obrig. Dec. 10.000,00 Judicial-Prec Obrig. Trab. E (2.1) 140.000,00 Prev.-Pessoal (4.1) 450.000,00 Resultado Patrimonial (4.1) 450.000,00 (SF) BASE LEGAL PARA IMPLANTAÇÃO DO SICSP União, Estados e Municípios Lei 4.320/64 Art. 99 – Os serviços públicos industriais, (....), manterão contabilidade especial para determinação dos custos. Lei Complementar 101 - LRF Art. 50 - ... § 3º - A administração Pública manterá sistema de custos que permita a avaliação e o acompanhamento da gestão orçamentária, financeira e patrimonial. Res. CFC 1129/08 - NBCT 16.2 – Patrimônio e Sistemas Contábeis 12. O sistema contábil está estruturado nos seguintes subsistemas de informações: (d) Custos – registra, processa e evidencia os custos dos bens e serviços, produzidos e ofertados à sociedade pela entidade30 pública. BASE LEGAL PARA IMPLANTAÇÃO DO SICSP NA UNIÃO Decreto –Lei 200/67 Art. 79 – A contabilidade deverá apurar os custos dos serviços de forma a evidenciar os resultados de gestão. Lei 10.180/2001 Art. 15 – O Sistema de Contabilidade Federal tem por finalidade (....) evidenciar: V – os custos dos programas e das unidades da Administração Federal. Acórdão nº 1.078/2004 do TCU Determina a adoção de providências para que a administração pública federal possa dispor com a maior brevidade possível de sistemas de custos, (...) 31 Vantagens do Sistema de Custos • Maior eficiência do processo alocativo • Maior eficiência operacional • Fixação de preços públicos e taxas • Subsídio ao processo de planejamento e orçamentação • Apoiar as decisões sobre realizar ou terceirizar as ações públicas • Aperfeiçoar a qualidade das informações internas gerencias objetivando a medição dos resultados e desempenhos. FONTE: Nelson Machado e Victor e Holanda Minuta NBCT de Custos Aplicados ao Setor Público 9.1) O processo de implantação do SICSP deve ser sistemático e gradual, respeitando assim as etapas naturais do processo de formação dos custos dentro dos seus respectivos níveis hierárquicos (intitucionais e organizacionais, funcionais e processuais). A etapa natural pode ser: i) identificação dos objetos de custos; ii) identificação dos custos diretos; iii) alocação dos custos diretos aos objetos de custos; iv) identificaçao dos custos indiretos; v) escolha do modelo de alocação dos custos indiretos deve observar sempre a relevância e, principalemnte, a relação custo/benefício; vi) tratamento dos custos indiretos de acordo com o modelo adotado; OBJETOS DE CUSTOS 1. Ação Programa 2. Ação Projeto 3. Ação Atividade 4. Produto da Ação 5. Órgão 6. Unidade Gestora 7. Fundos 8. Custos por Cliente Atendido 9. Custos por Processo 34 SISTEMA DE CUSTO APROPRIAÇÃO DOS CUSTOS PELO REGIME DE COMPETÊNCIA MÉTODO DE CUSTEIO: DIRETO E INDIRETO SUBSISTEMA PATRIMONIAL V P D (P) Serv. 100.000,00 Executados Depreciação 40.000,00 Imobilizado Consumo de 110.00,00 Almoxarifado Amortização 50.000,00 de solftware Obrig. Dec. 10.000,00 Judicial-Prec Obrig. Trab. E (2.1) 140.000,00 Prev.-Pessoal (4.1) 450.000,00 SUBSISTEMA PATRIMONIAL VPD DESPESA COM PESSOAL SUBSISTEMA DE CUSTOS PRODUTO 1: PACIENTES ATENDIDOS Meta Prev.: 10.000 PRODUTO 1: PACIENTES ATENDIDOS Meta Executada: 9.000 PRODUTO 2: ALUNOS FORMADOS Meta Prev.: 2000 PRODUTO 2: ALUNOS FORMADOS Meta Exec.: 2100 PRODUTO 3: CARENTES ASSISTIDOS Meta Prev.: 5000 PRODUTO 3: CARENTES ASSISTIDOS Meta Exec..: 5000 CUSTOS INDIRETOS: NÃO APROPRIÁVEIS Mets Prev. : até 15% CUSTOS INDIRETOS/ NÃO APROPRIÁVEIS R$ 40.000,00 R$ 45.000,00 R$ 35.000,00 R$ 20.000,00 R$ 140.000,00 APROPRIAÇÕES AO SISTEMA DE CUSTO A PARTIR DO VPD – SUBSISTEMA PATRIMONIAL VARIAÇÃO PATRIMONIAL DIMINUTIVA Serv. Executados Prod. 1 Prod. 2 Prod. 3 Indiretos Não aprop. 10.000,00 100.000,00 30.000,00 40.000,00 20.000,00 Depreciação Imob. 40.000,00 15.000,00 15.000,00 10.000,00 Consumo de Almx. 110.000,00 45.000,00 30.000,00 20.000,00 15.000,00 Amortização solft 50.000,00 12.000,00 20.000,00 11.000,00 7.000,00 Precatório 10.000,00 10.000,00 Pessoal 140.000,00 40.000,00 45.000,00 35.000,00 20.000,00 TOTAIS 450.000,00 142.000,00 150.000,00 96.000,00 62.000,00 SISTEMA DE CUSTO DA UNIÃO – A PARTIR DE INFORMAÇÕES ORÇAMENTÁRIAS COM AJUSTES GASTOS: Despesa orçamentária liquidada Consumo de Serviços Custos das Ações Investimentos Adiantamentos Aquis. Estoques Despesas Ex. Ant. FONTE: Nelson Machado e Victor e Holanda ÓRGÃO: SECRETARIA DA SAÚDE Ajustes das Despesas Orçamentárias para Apuração de Custos EXERCÍCIO FINANCEIRO: 2009 PROGRAMA: SAÚDE PREVENTIVA AÇÃO: ATENDIMENTO DE FAMÍLIAS EM DOMICÍLIO PRODUTO: FAMÍLIAS ATENDIDAS Despesa Orçamentária Empenhada em 2009: (I) Ajustes da Despesa Orçamentária: (II) META/ANO: 5000 10.000.000,00 200.000,00 (+)Rpg não Proc. de 2008, liquidado em 2009: 100.000,00 (-) Desp. de Exerc. Anterior empenhadas em 2009 400.000,00 (-) Desembolsos Antecipados Emp/Liq não incorridos: (-) Despesas Capital Emp/Liq com Investimentos Ativado: Despesa Orçamentária Ajustada: (III)=(I) + (II) Ajustes Patrimoniais: (IV) (+) Consumo de Estoque: (+) Adiantamentos de 2008 incorridos em 2009 (+) Depreciação/Amortização/Exaustão = CUSTO DA AÇÃO (V) = (III) +(IV) 2.000,00 CUSTO/FAMÍLIA ATENDIDA: 1.390,00 CUSTO/FAMÍLIA ATENDIDA: 1.648,00 (3.050.000,00) (-) Rpg não Processado Inscrito em 2009: (-) Desp. Emp. E Liq. com Formação de Estoques em 2009: CUSTO/FAMÍLIA ATENDIDA: 1.000.000,00 50.000,00 1.500.000,00 6.950.000,00 1.290.000,00 950.000,00 40.000,00 300.000,00 8.240.000,00 TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO DIRETORIA DE CONTABILIDADE E FINANÇAS Apuração dos custos seguindo a metodologia da Secretaria do Tesouro Nacional - STN APURAÇÃO DO CUSTO GERAL DOS PROCESSOS JULGADOS Despesa Empenhada e liquidada em 2010 (I) 209.626.229,66 (-) Ajustes das despesas orçamentárias (II) (10.729.903,24) (-)Restos a pagar não processados 2010 - (+)Restos a pagar não processados 2009,liquidados em 2010 - (-)Despesas de Exercícios Anteriores (-)Despesas Empenhadas e Liquidadas c/formação em Estoques 2010 4.484.185,08 974.763,24 (-)Desembolsos antecipados emp/liq não incorridos (-)Despesas de Capital Empenhadas e Liquidadas com investimentos ativados (-)Auxílio Funeral Despesa Orçamentária Ajustada (III) = (I) - (II) - 5.264.149,81 6.805,11 198.896.326,42 Ajustes Patrimoniais (IV) 1.032.515,58 (+)Consumo de Estoque 1.032.515,58 (+)Depreciação, Amortização TOTAL GERAL AJUSTADO Processos Julgados CUSTO GERAL DO PROCESSO 199.928.842,00 11.595 17.242,68 TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE PERNAMBUCO APURAÇÃO DO CUSTO GERAL DOS PROCESSOS JULGADOS - 2010 Apuração dos custos seguindo a metodologia da Secretaria do Tesouro Nacional - STN Despesa Empenhada em 2010 (I) Ajustes das despesas orçamentárias (II) (-)Rpg não processados 2010 (+)Rpg não processados 2009,liquidados em 2010 (-)Despesas de Exercícios Anteriores (-)Despesas Emp. Liq c/formação em Estoques 2010 (-)Desembolsos antecipados emp/liq não incorridos (-)Despesas de capital Emp/Liq com investimentos ativados (-)Despesas do exercício c/ inativos e pens. (DOE) 1 (-)Auxílio Funeral 1 (-)Licença prêmio em pecúnia 1 Despesa Orçamentária Ajustada (III) = (I) + (II) Ajustes Patrimoniais (IV) (+)Consumo de Estoque (+)Consumo Imediato (+)Adiantamentos 2009 incorridos em 2010 (+)Depreciação,Amortização 2 TOTAL GERAL AJUSTADO Processos Julgados 3 CUSTO GERAL DE UM PROCESSO JULGADO 678.898.443,32 (82.879.600,29) (34.761.708,90) (4.724.992,29) (20.869,40) (28.734.054,85) (14.167.850,21) (113.886,27) (356.238,37) 596.018.843,03 8.356.815,70 4.852.198,93 2.936.589,76 30.857,50 537.169,51 604.375.658,73 550.619 1.097,63 NBC T 16.2 - Patrimônio e Sistemas Contábeis NBC T 16.6 – Demonstrações Contábeis Subsistemas e Demonstrações Contábeis: SISTEMA DE INFORMAÇÃO CONTÁBIL ORÇAMENTÁRIO BO BF PATRIMONIAL DVP COMPENSAÇÃO BP Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público NBC T 16.6 – Demonstrações Contábeis Demonstração do Resultado Econômico 36. A Demonstração do Resultado Econômico deve ser elaborada considerando sua interligação com o sistema de custos e apresentar na forma dedutiva, pelo menos, a seguinte estrutura: (a) receita econômica dos serviços prestados e dos bens ou dos produtos fornecidos; (b) custos e despesas identificados com a execução da ação pública; e (c) resultado econômico apurado. Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público INSERÇÃO DO ANEXO 20 DA LEI 4.320/64 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ECONÔMICO PORTARIA STN N. 406 DE 20-06-2011 FACULTATIVA Estrutura da DRE <ENTE DA FEDERAÇÃO> DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ECONÔMICO EXERCÍCIO: MÊS: EMISSÃO: ESPECIFICAÇÃO Receita econômica dos serviços prestados ou dos bens ou produtos fornecidos ( - ) Custos diretos identificados com a execução da ação pública ( = ) Margem Bruta ( - ) Custos indiretos identificados com a execução da ação pública ( = ) Resultado econômico apurado EXERCÍCIO ATUAL EXERCÍCIO ANTERIOR Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor NBC Público T 16.10 PROJETO DA NBC T 16.11 Norma de Custos do Setor Público A SER SUBMETIDA À CÂMARA TÉCNICA DO CFC PROJETO DE LEI DA QUALIDADE FISCAL, NBC T 16.10 SUBSTITUTIVO DA LEI 4.320/64 INSERIDO NO PROJETO DE LEI: “Art. 110. É vedada a gestão orçamentária, financeira e patrimonial a órgão ou entidade que não possua um servidor público ocupante de cargo efetivo, habilitado em contabilidade e devidamente registrado no órgão fiscalizador da profissão.” CONCLUSÃO MUITO OBRIGADO www.ggov.com.br [email protected] [email protected]