PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU ORGANIZAÇÃO SULSANCAETANENSE DE EDUCAÇÃO E CULTURA LTDA FACULDADE TIJUCUSSU PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CIÊNCIAS CONTÁBEIS São Caetano do Sul 2015 1 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU NOTA O Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis da Faculdade Tijucussu foi desenvolvido em conformidade com: as Diretrizes Nacionais da Educação Superior previstas na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e de acordo com a Resolução CNE/CES 10, de 16 de dezembro de 2004, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Ciências Contábeis, o PDI-Projeto de Desenvolvimento Institucional, e com o PPI-Projeto Político Institucional da Faculdade Tijucussu. Profª. Ma. Wanny Arantes Bongiovanni Di Giorgi Coordenadora do Curso de Ciências Contábeis 2 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU SUMÁRIO 1. FACULDADE TIJUCUSSU 6 1.1. Entidade Mantenedora 6 1.2. Histórico 6 1.2.1. Desenvolvimento. 7 1.3. Constituição da Mantida 8 1.4. Missão. 8 1.5. Características da Região do A.B.C. . 9 1.5.1. Breve Histórico do Município. 10 1.5.1.1. Dados Socioeconômicos e Culturais. 11 1.5.1.2. Do atendimento à educação. 13 1.5.2. A Faculdade Tijucussu, suas Principais Atividades e Áreas de Atuação. 15 1.6. Autoavaliação Institucional. 16 1.6.1. Metodologia, Dimensões e Instrumentos a serem Utilizados no Processo de Autoavaliação. 16 1.6.1.1. Metodologia. 16 1.6.4. Formas de Participação da Comunidade Acadêmica, Técnica e Administrativa, Incluindo a Atuação da Comissão Própria de Avaliação – CPA, em Conformidade com o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES. 29 1.6.4.1. Formas de Participação da Comunidade Acadêmica, Técnica e Administrativa. 29 1.6.4.2. Atuação da Comissão Própria de Avaliação – CPA. 30 1.6.5. Formas de Utilização dos Resultados das Avaliações. 33 2. CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS 37 2.5.1. Condições de Oferta e Formas de Acesso ao Curso. 51 2.5.2. Regime de Matrícula. 52 2.16.7. Linhas Básicas e Diferenciadoras do Curso. 80 2.16.8. Contexto Educacional / Justificativa de Implantação. 82 2.17. Mercado de Trabalho. 86 2.18. Ementas dos Componentes da Matriz Curricular. 87 2.19. Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem. 132 2.19.2. Sistema de Avaliação. 132 3 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU 2.20. Integração Entre Teoria e Prática. 137 2.21. Estágio Curricular Supervisionado. 138 2.21. Atividades Complementares. 139 3. CORPO DOCENTE 140 3.1. Caracterização. 140 3.2 . Perfil Esperado do Docente. 140 3.3. Das Atividades Docentes. 141 3.4. Das Atividades de Ensino. 142 3.5. Plano de Cargos, Salários e Carreira dos Docentes. 142 3.6. Programa Institucional de Educação Continuada. 143 3.7. Coordenação de Curso. 143 3.7.1. Dados da Coordenadora. 144 3.8. Titulação e Jornada de Trabalho do Corpo Docente. 145 3.9. Núcleo Docente Estruturante – NDE. 146 4. CORPO DISCENTE 147 4.1. Perfil do Corpo Discente. 147 4.2. Atenção aos Discentes. 149 4.2.1. Apoio Pedagógico. 149 4.2.2. Apoio à Participação em Eventos. 150 4.2.3. Apoio Psicopedagógico. 150 4.2.4. Mecanismo de Nivelamento. 150 4.2.5. Acompanhamento de Egressos. 151 4.2.6. Bolsas de Estudos. 152 4.2.6.1. Programas Institucionais de Financiamento de Estudos. 152 4.2.6.1.1. Universitário Cidadão. 152 4.2.6.2. Programas Federais de financiamento de estudos. 153 4.2.6.2.1. PROUNI – Programa Universidade para Todos. 153 4.2.6.2.2. FIES - Financiamento Estudantil do Governo Federal. 154 5. INFRAESTRUTURA 155 5.1. Infraestrutura para Funcionamento. 155 5.2. Salas de Aula. 155 5.3. Instalações Físicas para os Docentes e Administrativas. 156 5.4. Laboratório de Informática. 157 5.5. CPD. 157 4 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU 5.6. Recursos Audiovisuais e Multimídia. 158 5.7. Equipamentos e Mobiliário. 159 5.7.1. Equipamentos e Mobiliário Existente no Laboratório. 159 5.7.2. Equipamentos e Mobiliário Existente na Secretaria. 159 5.7.3. Equipamentos e Mobiliário Existente na Diretoria. 160 5.7.4. Equipamentos e Mobiliário Existente nas Coordenações de Cursos. 160 5.7.5. Equipamentos e Mobiliário Existente na Sala dos Professores. 162 5.7.6. Equipamentos e Mobiliário Existente no Projeto Social / FIES. 163 5.7.7. Equipamentos e Mobiliário Existente nas Salas de Aulas. 164 5.7.8. Equipamentos e Mobiliário Existente no Pátio. 171 5.7.9. Equipamentos e Mobiliário Existente na Cozinha. 171 5.7.10. Equipamentos e Mobiliário Existente na biblioteca. 171 5.8. Biblioteca. 172 5.8.1. Acervo geral. 172 5.8.2. Biblioteca Virtual. 173 5.8.3. Política Institucional para atualização e expansão do acervo. 175 5.8.3. Espaço físico. 176 5.8.4. Redes de informação. 176 5.8.5. Administração e acesso ao acervo. 177 5.8.6. Recursos humanos. 177 REFERÊNCIAS 178 ANEXOS 180 ANEXO I 180 ANEXO II 186 5 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU 1. FACULDADE TIJUCUSSU 1.1. Entidade Mantenedora Dados Gerais da Mantenedora NOME ORGANIZAÇÃO SULSANCAETANENSE DE EDUCAÇÃO CULTURA LTDA ENDEREÇO RUA Martim Francisco, nº 471 CIDADE: São CAETANO DO SUL SITE: www.uniesp.edu.br/saocaetano FONE(DDD) / FAX: (11) 4224-9490 PRESIDENTE: José Fernando Pinto da Costa SP TIPO SOCIETÁRIO: Com fins lucrativos Fonte: Secretaria de Registros Acadêmicos: 2014 1.2. Histórico Organização Sulsancaetanense de Educação e Cultura é uma entidade de direito privado, de caráter educativo-cultural, com fins lucrativos, com sede e foro na cidade de São Caetano do Sul, Estado de São Paulo onde tem registrado sua ata de constituição e estatuto, sob o nº 36.078 no 1º Oficial de Registro Cível de Pessoas Jurídicas de São Caetano do Sul em 15/09/1997. Em 10 de novembro de 1999 procedeu-se à reforma de seu estatuto e foi registrado sob o nº 01609 no 1º Oficial de Registro Cível de Pessoas Jurídicas de São Caetano do Sul. Aos 09 dias do mês de outubro de 2002 sob o nº 04766 foi registrado o novo estatuto da Organização Sulsancaetanense de Educação e Cultura. Em 23 de janeiro de 2006 sob o nº 09539 6 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU e em 17 de agosto de 2010 novas reformas aconteceram e foram registradas no 1º Oficial de Registro Cível de Pessoas Jurídicas de São Caetano do Sul e m 10 de novembro de 2011 teve a 1ª Alteração Contratual Social Consolidada protocolada sob o nº 13034 e registrada sob nº 0008088 no 1º Oficial de Registro Cível de Pessoas Jurídicas de São Caetano do Sul. De acordo com seu Estatuto e registros cartoriais, tem como objetivos fundamentais a Educação, o Ensino, a Investigação e a Formação Profissional, bem como o Desenvolvimento Científico, Tecnológico, Filosófico e Artístico da região na qual está inserida. 1.2.1. Desenvolvimento. A Organização Sulsancaetanense de Educação e Cultura Ltda, mantenedora da Faculdade Tijucussu, integra o grupo de instituições educacionais com unidades em São Paulo, Capital, no interior paulista, e em diversos Estados brasileiros, todas representadas por seu Diretor Presidente Dr. José Fernando Pinto da Costa. A expansão da UNIESP vem se consolidando em um curto espaço de tempo com a implantação de novas unidades e cursos, ou novas incorporações de ensino, o que tem sido um instrumento de fortalecimento do seu papel educativo. Em dezesseis anos de existência, a instituição educacional consagrou-se como um polo educacional e caminha para se transformar na nova universidade de São Paulo. A instituição atua em vários níveis de educação, desde a educação infantil até a pós-graduação. Lançou a pedra fundamental da sua primeira instituição de educação, em 1997, na cidade de Presidente Epitácio - SP. Consolidada numa base humanística e social, a UNIESP preza pela educação solidária. Sendo assim, mantém convênios com empresas, sindicatos, órgãos públicos e entidades assistenciais, que oferecem a concessão de bolsas de estudos aos conveniados. Em contrapartida, incentiva as instituições a participarem de 7 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU projetos sociais, promovendo a responsabilidade social, por meio de atividades voluntárias de seus colaboradores. 1.3. Constituição da Mantida NOME FACULDADE TIJUCUSSU ENDEREÇO Rua Martim Francisco, 471 CIDADE SÃO CAETANO DO SUL SP AUTORIZAÇÃO/ CREDENCIAMENTO Portaria MEC 173 de 25/01/2002 publicado no D.O.U. 29/01/2002 FONE(DDD) / FAX: (11) 4224-9490 DIRETOR Rosalia Peinado Piotto 1.4. Missão. A Faculdade Tijucussu assume como missão: “Alcançar a oferta e a prática de uma educação solidária, permitindo a educação para todos e a inserção social por meio da qualidade de ensino e da atuação voltada para o desenvolvimento sustentável, na prática de mensalidades compatíveis com a realidade socioeconômica da região e de incentivo e apoio estudantil, por meio das parcerias e de projetos sociais voltados ao atendimento das necessidades da comunidade.” A Faculdade Tijucussu oferece aos seus alunos uma sólida formação técnico-científica, amparada por um embasamento humanístico que lhes proporciona condições de adquirir uma visão abrangente da realidade em que atuarão, interferindo, com consciência, nos padrões de educação da comunidade. 8 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU A descrição socioeconômica regional demonstra claramente necessidade desses profissionais tendo em vista o grande potencial de desenvolvimento econômico e social, exigindo profissionais qualificados, conscientes das necessidades específicas da população local, dos benefícios sociais advindos da sua ação, da relevância e prioridade de sua atuação para crescimento e evolução da Região. Ademais, a região de São Caetano do Sul sinaliza a necessidade urgente de soluções para as questões sociais que têm como ponto fundamental o sistema educacional. Saúde e educação, indiscutivelmente, são condições básicas para o crescimento socioeconômico, o desenvolvimento sustentável e a melhoria da qualidade de vida. Isso consequentemente será refletido no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) da região e ocasionando uma elevação no IDH Nacional. O curso de bacharelado em Administração oferecido pela Faculdade Tijucussu é compatível com as exigências atuais impostas pelo avanço das ciências, visando atender às demandas emergentes por administradores para sua comunidade de referência. 1.5. Características da Região do A.B.C. . A Faculdade Tijucussu localiza-se no município de São Caetano do Sul que integra a Região Metropolitana de São Paulo e em especial a Região do Grande ABC, região esta de futuro promissor, em face de ser a ligação natural entre o litoral e o planalto paulista, além de propiciar a ligação com o interior de São Paulo. A população residente nos municípios integrantes da Região do Grande ABC e do município de São Paulo é a seguinte: 9 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU Municípios 1998 2000 2002 2004 2006 2008 2009 2010 139.984 144.058 142.791 141.513 140.227 139.705 139.171 152.640 Santo André 625.418 636.091 639.949 644.135 648.121 652.966 656.956 675.972 652.406 668.007 683.758 699.015 714.641 727.641 774.126 São Caetano do Sul S. Bernardo 658.689 do Campo Total ABC 1.424.091 1.432.555 1.452.745 1.469.406 1.489.363 1.507.312 1.523.768 1.540.738 Diadema 332.740 338.550 344.650 350.786 356.535 361.269 366.964 381.924 Mauá 330.568 338.200 346.372 354.718 362.676 369.545 376.543 411.675 95.360 97.581 99.851 102.127 104.305 106.397 108.532 110.708 33.581 34.440 35.310 36.196 37.015 37.788 38.576 41.381 Ribeirão Pires Rio Grande da Serra São Paulo 10.040.37 10.134.22 10.233.62 10.333.05 10.426.38 10.489.15 10.552.31 10.615.84 0 0 7 7 4 9 1 4 Fonte: Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados – SEADE (Informações dos Municípios Paulistas). As populações aqui consideradas resultam de um modelo de projeção demográfico baseado nos resultados dos Censos Demográficos (Fundação IBGE) e nos Indicadores de crescimento calculados a partir das Estatísticas Vitais processadas na Fundação SEADE. Estas estimativas referem-se a 1º de julho de cada ano. 1.5.1. Breve Histórico do Município. A história do Município de São Caetano do Sul tem seu início em 1631, quando o capitão Duarte Machado doa aos padres frades beneditinos o sítio Tijucussu. Os beneditinos deram nome ao sítio de Fazenda São Caetano. Adquirido em 28 de julho de 1877 pelo Governo Imperial e logo após transformado em núcleo 10 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU de colônia, a nova vila se prestou a acolher 28 famílias de imigrantes italianos, vindos de Treviso e Mântua.. Em 1948, a sociedade sulsancaetanense fez um movimento autonomista, que resultou na promulgação da Lei Estadual número 233, conseguindo a emancipação político-administrativa, com o desmembramento da cidade de Santo André. Em 30 de dezembro de 1.953, São Caetano do Sul foi elevado a Comarca, sendo instalada no dia 03 de abril de 1.955. O Município possui área de 17 km², constituídos na sua totalidade de área urbanizada e 0,0% com área dentro da Lei de Proteção aos Mananciais. Em 1995, tratava-se de município densamente industrializado, ocupando, neste setor da economia, um total de 27.209 pessoas (dados fornecidos pelo SEADE – trabalhadores formais). Nessa mesma data, o pessoal ocupado no comércio somava 10.380 pessoas e em serviços 22.201. Hoje, o perfil municipal está alterado apresentando maior ocupação de pessoal no setor de serviços com um total de 66.602 pessoas (dados SEADE de 2003 – trabalhadores formais); o setor da indústria vem em segundo lugar com 17.984 pessoas e o setor de comércio em terceiro com 9.973 pessoas. 1.5.1.1. Dados Socioeconômicos e Culturais. A cidade de São Caetano do Sul é a mais bem colocada do Brasil no ranking do Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M). O índice é produzido pela Organização das Nações Unidas (ONU) e avalia a qualidade de vida nas cidades. A cidade lidera a classificação geral e também ficou com o primeiro posto na dimensão longevidade, com uma esperança de vida ao nascer de 78,2 anos (média igual à dos gregos – o país é o 14º entre 173 nações, segundo o relatório do Desenvolvimento Humano de 2002). São Caetano ainda é o segundo nos rankings das dimensões educação e renda. Apresenta o índice mais equilibrado entre as três dimensões que compõem o IDH. 11 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU São Caetano obteve essa conquista graças aos indicadores socioeconômicos privilegiados, tais como menos de 1% de analfabetismo, 18,5% da população ter nível superior completo, a cidade possuir 100% de infraestrutura (água, luz e esgoto), renda per capita estimada em US$ 16.500 e 35,5% de receita aplicada na Educação (em 2002). Indicadores Socioeconômicos que se destacam: - de acordo com a pesquisa contida no Atlas da Exclusão Social do Brasil (USP, Unicamp e PUC), lançado em 2003, é a primeira no ranking das 100 cidades com melhor situação social (menor grau de exclusão social), com o índice de 0,864. O levantamento, feito por uma equipe de pesquisadores das Universidades UNICAMP, USP e PUC/SP, leva em consideração sete variáveis: pobreza, juventude, alfabetização, escolaridade, emprego formal, violência e desigualdade; - o Prêmio Prefeito Empreendedor foi concedido pelo Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de São Paulo (Sebrae), ao chefe do Executivo de São Caetano do Sul. O objetivo do Sebrae é incentivar o crescimento econômico. A cidade figura entre as 24 melhores do Estado em atenção às empresas. O prêmio Governador Mário Covas instituído e concedido pelo Sebrae, reconhece ações inovadoras das Prefeituras que visam estimular o crescimento, a geração de empregos e renda capazes para propiciar melhor qualidade de vida para a população; - a cidade também é a sexta melhor do Brasil para se fazer carreira, de acordo com estudos realizados pela Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas da Fundação Getúlio Vargas, em 2003. Os critérios: Educação (cursos e matrículas), Saúde (número de hospitais e leitos), Dinamismo (valor dos depósitos à vista nos bancos), Arrecadação (receita de tributos), Fator Impulsionador de Carreira (relação entre capital e trabalho) e Índice de Desenvolvimento Humano; - São Caetano do Sul é líder no ranking da inclusão digital no Brasil, no quesito acesso domiciliar. Um total de 41% da população tem computador em casa, 12 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU segundo o Mapa da Exclusão Digital de 2003 da Fundação Getúlio Vargas e o Comitê para a Democratização da Informática. O levantamento traça um panorama da exclusão digital no País, que atinge 149,9 milhões de brasileiros, número que representa 84,6% da população. 1.5.1.2. Do atendimento à educação. Quanto ao atendimento à educação em todos os graus de ensino, o município de São Caetano do Sul se comporta de forma diferenciada, pois seu investimento nesta área é muito superior aos mínimos constitucionais presentemente exigidos, chegando a propiciar a educação superior gratuita, por um sistema de bolsas, aos estudantes que comprovadamente residam em São Caetano do Sul. O Governo Municipal de São Caetano aplica 35,5% de sua receita em Educação. Isto significa 10,5% a mais do que a Constituição determina. O sistema educacional integra 39 mil estudantes, 21 escolas estaduais, 38 municipais, quatro faculdades. Não faltam vagas na rede escolar da cidade e as escolas, inclusive as da rede estadual, recebem melhorias constantes na infraestrutura e benefícios dados, incluindo cursos de informática, línguas estrangeiras, balé, cursos profissionalizantes de teatro, artes plásticas, música e dança. A Fundação Anne Sullivan, a única instituição da América Latina capacitada a escolarizar surdo-cegos, é reconhecida no Brasil e no Exterior e participa de consultorias internacionais na área. São Caetano do Sul é a única cidade brasileira a criar programa de informatização total de todas as escolas públicas, permitindo, por meio do projeto Didaktos, que as crianças, desde cedo, tenham condições de lidar com a Informática e suas diversas aplicações. Para tanto, a Prefeitura equipou as 21 escolas estaduais de ensino fundamental e/ou médio com laboratórios de Informática e Ciências Exatas. 13 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU O atendimento aos diversos níveis da educação básica é o seguinte: São Caetano do Sul - Matrícula inicial/2009 Níveis Nº de Matrículas Educação Infantil 4.372 Ensino Fundamental 20.682 Ensino Médio 10.800 Fonte Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados – Seade (Informações dos Municípios Paulistas): No que se refere ao ensino superior, estão instaladas em São Caetano do Sul: o Centro Universitário do Instituto Mauá de Tecnologia, a Faculdade Editora Nacional, a Faculdade Paulista de Administração de São Caetano do Sul, a Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica, a Faculdade Tijucussu e a Universidade Municipal de São Caetano do Sul. A Faculdade Tijucussu para a implantação do Curso de Ciências Contábeis observou as seguintes necessidades: - o desenvolvimento econômico regional; - que a IES precisa atender a demanda existente na Cidade de São Caetano do Sul; - a Responsabilidade Social da Faculdade Tijucussu; - a importância do Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis frente às ações regionais; - a real necessidade de, com a sociedade, enfrentar os desafios relacionados com as contínuas e profundas transformações econômicas ocasionadas pelo crescimento e desenvolvimento e seus impactos na sociedade em geral. 14 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU 1.5.2. A Faculdade Tijucussu, suas Principais Atividades e Áreas de Atuação. A Faculdade Tijucussu é uma instituição particular de ensino superior, com dependências administrativas no município de Caetano do Sul, no Estado de São Paulo. Encontra-se estruturada em conformidade com a Lei n° 9.394/96, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. A Faculdade Tijucussu constitui-se numa resposta ao apelo da comunidade local às implicações resultantes do grande desenvolvimento proveniente da expansão econômica da Região do ABC Paulista, área de influência da Instituição. A missão da Faculdade Tijucussu é oferecer educação superior de qualidade preparando profissionais para o mercado de trabalho - fato gerador de desenvolvimento econômico, social e cultural, democratizando o acesso ao ensino superior e cumprindo seu papel de multiplicador de cultura e de informação. Nessa perspectiva, o processo de formação profissional deve abranger uma dimensão político-social que o subsidiará na inserção da realidade enquanto sujeito e partícipe de sua construção qualitativa, ao mesmo tempo em que assumirá o exercício profissional com foco na resolução de problemas da cidadania no Estado de São Paulo e no País. A Faculdade Tijucussu tem como objetivo o que segue: - formar profissionais habilitados ao exercício da profissão com competência e responsabilidade social; - estimular à criação cultural e o desenvolvimento do pensamento reflexivo; - realizar pesquisas e apoio a atividades criadoras; - flexibilizar as matrizes curriculares dos seus cursos com o objetivo de proporcionar a melhor formação ao aluno; - incentivar o futuro profissional a manter-se permanentemente atualizado mediante programas de ensino, pesquisa e extensão; 15 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU - estender o ensino e a pesquisa à comunidade, mediante cursos, serviços especiais e ação comunitária; - colaborar com entidades públicas e privadas, por meio de atividades de consultoria e assessoria; - participar do desenvolvimento socioeconômico regional, mediante a qualificação de novos profissionais para o mercado de trabalho. 1.6. Autoavaliação Institucional. 1.6.1. Metodologia, Dimensões e Instrumentos a serem Utilizados no Processo de Autoavaliação. 1.6.1.1. Metodologia. A metodologia adotada para desenvolvimento da autoavaliação Institucional é de caráter científico, sendo as abordagens, de pesquisa quantitativa e qualitativa, coletadas por meio de uma série de instrumentos diferenciados, tais como: questionários, entrevistas, visitas, análise documental e outros, em situações específicas. Para a coleta dos dados são utilizados recursos tecnológicos computacionais, visando proporcionar maior confiabilidade e versatilidade na coleta e na apuração dos dados, tornando possível analisar a situação de cada um dos itens avaliados, em relação ao conceito indicado pelos respondentes. O projeto de autoavaliação Institucional foi concebido seguindo etapas ou fases sucessivas integradas. As etapas, para o desenvolvimento do projeto que contempla a metodologia adotada, foram definidas em função dos objetivos gerais e específicos e envolve todos os setores e segmentos da Instituição, a partir de um trabalho participativo, compreendendo etapas, fases e momentos específicos, tais como: 16 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU Etapa 1. Preparação - Constituição da Comissão Própria de Avaliação – CPA. A implementação do processo de autoavaliação, propriamente dito, iniciou-se pela formação e constituição da Comissão Própria de Avaliação, composta por um grupo de pessoas capazes de assumir a responsabilidade pelo desenvolvimento de todas as ações previstas neste projeto, representando todos os segmentos da comunidade acadêmica e da sociedade civil, conforme disposto no artigo 11 da Lei nº 10861/04. - Sensibilização. O objetivo desta etapa é a sensibilização e motivação da comunidade acadêmica e da sociedade em geral, para a compreensão e a participação em todo o desenrolar do processo de avaliação institucional da Faculdade Tijucussu – FATI. Esta fase deve ser realizada, por meio de seminários, reuniões, fóruns de debates e discussões, bem como pela veiculação de artigos de fundamentação teórica, legislação e documentos específicos sobre o assunto Avaliação Institucional, no sítio virtual da Faculdade. - Planejamento do Projeto de Avaliação. Após discussões e debates com a comunidade acadêmica, e levando em consideração as características básicas da instituição, quanto ao seu porte, estrutura, inserção regional, experiências avaliativas anteriores e especificidades, seguem-se à sistematização das ideias, que resulta no planejamento da avaliação. Nesta etapa definem-se os objetivos, estratégias, metodologia, recursos e cronograma das ações avaliativas. 17 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU Etapa 2. Desenvolvimento Da Avaliação. Esta etapa concretiza as ações e atividades planejadas, processa o levantamento de dados e as informações relativas ao projeto, analisando-as para a elaboração de relatórios parciais. Etapa 3. Consolidação. Refere-se à elaboração de um relatório e divulgação do relatório final, incluindo também a realização de um balanço crítico do processo avaliativo e de seus resultados em termos de melhoria da qualidade da Instituição. Etapa 4. Relatório. Consolida todo o resultado do processo da autoavaliação, juntamente com a análise e interpretação dos dados e, se possível, os resultados da avaliação de cursos e desempenho de estudantes. Estes relatórios, cujos destinatários compreendem os membros da comunidade acadêmica, os avaliadores externos e a sociedade, devem apresentar sugestões para as ações a serem implementadas. Etapa 5. Divulgação. Os resultados da avaliação, sob a forma de relatórios-síntese e geral deverão ser apresentados à comunidade acadêmica em reuniões específicas, documentos informativos, seminários e outros. 18 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU Etapa 6. Balanço Crítico. A avaliação da autoavaliação se faz necessária, visando à continuidade do processo. Através de uma análise e reflexão sobre o processo, permite-se replanejar as futuras ações. Nesta metodologia princípios técnicos, destacam-se como relevantes: • a definição de metas prioritárias para a condução do processo - a definição dessas metas deve levar em consideração: a importância da dimensão a ser priorizada no contexto da instituição como um todo; a disponibilidade dos recursos (materiais, financeiros e humanos) para a condução do processo; e a capacidade efetiva de implementação das ações a curto, médio e longo prazos; • combinar a avaliação interna com a avaliação externa, o contexto da avaliação institucional, por sua abrangência, sugere que a Instituição complemente sua autoavaliação com a avaliação externa, combinando os pareceres conclusivos elaborados pelas Comissões Externas de Avaliação Institucional, as Avaliações dos Cursos de Graduação (ACG), os resultados apresentados no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes – (ENADE) e demais informações oriundas do Censo da Educação Superior e do Cadastro da Educação Superior. • assumir a avaliação como um processo, conduzida pela Comissão Própria de Avaliação, que é um órgão de representação acadêmica, como um meio de assegurar coordenação, apoio e acompanhamento das ações necessárias ao desenvolvimento contínuo desse processo, tornando-se assim, uma atividade do cotidiano da instituição; 19 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU • escolher critérios e indicadores que respeitem à identidade, vocação e potencialidades; • realizar periodicamente uma avaliação do próprio processo - em função da dinamicidade, não só das atividades acadêmicas, mas do contexto socialeconômico e político em que a instituição se encontra; • eleger os meios mais adequados para a divulgação dos resultados - como forma de garantir o conhecimento não só da comunidade acadêmica, mas da sociedade em geral. Politicamente, o processo de autoavaliação Institucional da Faculdade Tijucussu – FATI deve caracterizar-se por: • manter uma equipe de coordenação para planejar e organizar as atividades da Autoavaliação, assessorando os diversos setores que integram a instituição; • realizar um amplo processo de sensibilização para garantir a aceitação e a participação da comunidade acadêmica no processo - essas condições conduzem, ainda, para o comprometimento dos membros na efetivação das mudanças necessárias; • ter como prioridade básica, o aperfeiçoamento do Projeto Pedagógico dos seus cursos, do Projeto Pedagógico Institucional – PPI e do Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI a partir da consciência da importância que a definição destes apresentam para o desempenho das atividades acadêmico-administrativas; 20 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU • garantir a participação dos integrantes da instituição e o respaldo dos órgãos colegiados - para que o processo possa ser viabilizado a partir da implementação das mudanças necessárias; • criar espaço para a incorporação de uma cultura avaliativa no âmbito da instituição - entendendo que a participação no processo deve ser voluntária e comprometida com os resultados. 1.6.2. Dimensões. A avaliação interna realiza-se por meio de diagnóstico situacional, em momentos distintos. Esta avaliação consiste em analisar, continuamente, o trabalho desenvolvido na Instituição, com base nas dimensões estabelecidas na Lei 10.861/04, artigo 3º. O desenvolvimento da avaliação implica em avaliar qualitativamente algumas dimensões e, quantitativamente, outras. Ocorrendo, porém, momentos em que as dimensões poderão ser avaliadas nas duas formas. Os objetivos da Autoavaliação Institucional da Faculdade Tijucussu – FATI voltam-se para o aperfeiçoamento contínuo e sistemático do projeto acadêmico e sociopolítico da Instituição, na busca da permanente melhoria da qualidade e pertinência das múltiplas atividades-fim e das atividades-meio desenvolvidas, nas dimensões que devem ser o foco da Autoavaliação Institucional e que garantem unidade do processo avaliativo em âmbito nacional e a especificidade de cada instituição, sendo elas: • a missão e o plano de desenvolvimento institucional; • a política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas formas de operacionalização, incluídos os procedimentos para 21 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU estímulo à produção acadêmica, as bolsas de pesquisa, de monitoria e demais modalidades; • a responsabilidade social da instituição, considerada especialmente no que se refere à sua contribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural; • a comunicação com a sociedade; • as políticas de pessoal, as carreiras do corpo docente e do corpo técnico-administrativo, seu aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho; • organização e gestão da instituição, especialmente o funcionamento e representatividade dos colegiados, sua independência e autonomia na relação com a mantenedora, e a participação dos segmentos da comunidade universitária nos processos decisórios; • infraestrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca, recursos de informação e comunicação; • planejamento e avaliação, especialmente os processos, resultados e eficácia da Autoavaliação institucional; • políticas de atendimento aos estudantes; • sustentabilidade financeira, tendo em vista o significado social da continuidade dos compromissos na oferta da educação superior. 22 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU A Faculdade Tijucussu – FATI busca proceder a uma análise criteriosa, contínua, sistemática e simultânea dessas dimensões, de forma a integrá-las em um processo global. Nessa visão, é fundamental a atenção aos princípios norteadores da Autoavaliação Institucional, no sentido da globalidade, comparabilidade, respeito à identidade institucional, não premiação ou punição, adesão voluntária, legitimidade e continuidade. No processo de Autoavaliação Institucional são consideradas as dimensões e os respectivos aspectos a serem analisados na unidade: DIMENSÕES ASPECTOS ENVOLVIDOS NA AVALIAÇÃO 1. Missão e o Plano de • grau de conhecimento da comunidade acadêmica, Desenvolvimento • objetivos Institucional. explicitados em documentos oficiais, e compromissos da Instituição, • características básicas do PDI e suas relações com o contexto social e econômico em que a Instituição está inserida, • articulação entre PDI, PPI quanto ao ensino, iniciação científica, extensão, gestão acadêmica, gestão e avaliação institucional • perfil esperado dos egressos. 2. A política para o ensino, 2.1 Ensino: pesquisa, pós-graduação, a • concepção de currículo e organização didático- extensão e as respectivas pedagógica (métodos, metodologias, planos de formas de operacionalização, ensino incluídos os procedimentos aprendizagem) de acordo com os fins da instituição, para estímulo à produção as diretrizes curriculares e a inovação das áreas, acadêmica, as bolsas de • práticas pedagógicas, considerando a relação pesquisa, de monitoria e entre a transmissão de informações e a utilização demais modalidades. de processos participativos de construção do e de aprendizagem e avaliação da conhecimento; • pertinência dos currículos (concepção e prática), 23 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU tendo em vista os objetivos institucionais, as demandas sociais (científicas, econômicas, culturais etc.) e as necessidades individuais; • práticas institucionais que estimulam a melhoria do ensino, a formação docente, o apoio ao estudante, a interdisciplinaridade, as inovações didático-pedagógicas e o uso das novas tecnologias no ensino. • Currículo do curso adequado ao perfil do egresso. 2.2 Iniciação Científica: • a efetiva contribuição para a formação dos alunos • a efetiva contribuição para o desenvolvimento regional 2.3 Extensão: • integração da extensão com as atividades de ensino; • integração da extensão com o entorno social; • participação dos estudantes. 2.4 Pós-graduação: • políticas institucionais para criação, expansão e manutenção da pós-graduação lato sensu; • política de melhoria da qualidade da pósgraduação; • integração entre graduação e pós-graduação • formação de pesquisadores e de profissionais para o magistério superior. 3. A responsabilidade social • a contribuição efetiva da Instituição em relação a da Instituição, considerada transferência do conhecimento gerado e sua 24 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU especialmente no que se importância social no desenvolvimento regional e refere à sua contribuição em nacional; relação à inclusão social, ao • Relacionamento da Instituição com os diversos desenvolvimento econômico setores da sociedade, tais como: setor público, e social, à defesa do meio produtivo, mercado de trabalho, instituições sociais, ambiente, da memória culturais e educativas; cultural, da produção artística • Políticas institucionais de inclusão de estudantes e do patrimônio cultural. em situação desfavorecida; • Ações desenvolvidas pela Instituição voltadas para a promoção da cidadania, setores excluídos e políticas afirmativas. 4. A comunicação com a • estratégias, recursos e qualidade da comunicação sociedade. interna e externa; • imagem pública da Instituição nos meios de comunicação social. 5. As políticas de pessoal, as carreiras do corpo docente e • Plano de Carreira Institucional; do corpo técnico- • Programas de Qualificação Profissional; administrativo, seu • Relações interpessoais, clima institucional e grau aperfeiçoamento, de satisfação pessoal e profissional. desenvolvimento profissional • Comprometimento e suas condições de Administrativo e Docente com a Missão Institucional; trabalho. • Condições de trabalho para o desempenho do Corpo Técnico- profissional; • Remuneração e Benefícios 6. Organização e gestão da • Planejamento dos diversos setores administrativos Instituição, especialmente o e pedagógicos; funcionamento e • Organograma Institucional representatividade dos • Procedimentos colegiados, sua funcionamento, institucionais composição e quanto atribuições ao dos 25 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU independência e autonomia órgãos colegiados; na relação com a Mantene- • Atas dos diversos colegiados; dora e participação dos • Relações com a Mantenedora. segmentos da comunidade academia universitária nos processos decisórios. 7.infraestrutura física, Ambientes: especialmente a de ensino e • salas de aula; de pesquisa, biblioteca, • biblioteca; recursos de informação e • laboratórios; comunicação. • áreas livres; • redes de informação • Políticas institucionais de conservação e atualização 8. Planejamento e avaliação, • planejamento geral das atividades da Instituição e especialmente os processos, sua coerência com o Plano Pedagógico Institucional resultados e eficácia da e os Projetos Pedagógicos dos Cursos; Autoavaliação Institucional. • acompanhamento do Planejamento Institucional; • reflexões sobre o processo da Autoavaliação; • histórico da Autoavaliação antes da implantação do SINAES; • participação dos membros da CPA na condução do processo • condições geradas para uma avaliação efetiva; • comprometimento da comunidade acadêmica com a autoavaliação; • sistematização das informações necessárias para a autoavaliação fotografia da Instituição gerada através da autoavaliação (pontos fortes e fracos); • discussão dos resultados da autoavaliação com a 26 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU comunidade acadêmica; • mudanças imediatas incluídas no planejamento das futuras atividades; • proposta de mudanças no processo de autoavaliação 9. Políticas de atendimento aos estudantes 9.1 Estudantes: • políticas de acesso, seleção e permanência de estudantes; • políticas de participação dos estudantes em atividades iniciação de ensino científica, (estágios, extensão monitoria, e avaliação institucional); • acompanhamento e análise dos dados sobre ingressantes, evasão/abandono, tempo médio de conclusão, relação professor/aluno; • acompanhamento de egressos e criação de oportunidades de formação continuada; • critérios de admissão de estudantes, divulgação dos critérios; • definição dos critérios de admissão de estudantes e divulgação dos mesmos; • regulamentação dos direitos e deveres dos estudantes; • mecanismos de apoio acadêmico e orientação para os alunos que apresentam dificuldades; • indicadores para medir os resultados obtidos pelos estudantes; • utilização destes resultados para a revisão dos processos de ensino-aprendizagem; • políticas de atendimento ao aluno – pontos 27 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU positivos e negativos detectados – plano para superação; • políticas de Bolsas de Ensino – número de bolsas concedidas • incentivos para criação de Empresas Junior; • práticas de iniciação científica. 9.2 Egressos: satisfação dos egressos com a formação recebida; • inserção profissional dos egressos; • participação dos egressos nas atividades da Instituição. 10. Sustentabilidade • a continuidade dos compromissos na oferta da financeira, tendo em vista o educação superior significado social da continuidade dos compromissos na oferta da educação superior. Dimensões / Aspectos a serem analisados na unidade Fonte: CPA – 2014. 1.6.3. Instrumentos. A definição do método científico, dos instrumentos de coleta de dados, do rigor do tratamento estatístico e da validade e confiabilidade dos dados, foram aspectos considerados para assegurar credibilidade e garantir a qualidade do processo de avaliação. Igualmente, a preocupação com a ética, não ferindo valores e suscetibilidades, foi outro aspecto considerado. 28 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU Algumas dimensões da avaliação interna serão avaliadas quantitativamente e, para tanto, foram definidos instrumentos de coleta de dados, em forma de questionários fechados, em seis níveis de respostas. Entre os instrumentos utilizados para o levantamento das informações e dos dados necessários ao processo de autoavaliação Institucional da Faculdade Tijucussu – FATI destaca-se: questionário, entrevista, análise documental, visita in loco, formulários; estudo de situações específicas, análise do planejamento, análise do desempenho das pessoas envolvidas e relatórios. 1.6.4. Formas de Participação da Comunidade Acadêmica, Técnica e Administrativa, Incluindo a Atuação da Comissão Própria de Avaliação – CPA, em Conformidade com o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES. 1.6.4.1. Formas de Participação da Comunidade Acadêmica, Técnica e Administrativa. A Faculdade Tijucussu – FATI demanda esforços no sentido de integrar toda a comunidade interna e representante da comunidade externa, do entorno da instituição, no seu processo de autoavaliação institucional. Para isso desenvolve crescente processo de sensibilização dos diferentes níveis envolvidos nessa tarefa, além de ampliar em qualidade e tempo, o retorno dos resultados do processo aos envolvidos tanto da comunidade interna como externa, sem deixar de estimular os interessados para participarem da Comissão Própria de Avaliação tomando decisões coletivas e participativas a respeito dos seus diferentes aspectos, instrumentos e dimensões. 29 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU 1.6.4.2. Atuação da Comissão Própria de Avaliação – CPA. No processo de autoavaliação Institucional da Faculdade Tijucussu – FATI, a Comissão Própria de Avaliação - CPA constitui-se em órgão de coordenação e articulação do processo de Avaliação interna. A CPA, portanto, está estruturada com as condições necessárias para coordenar e acompanhar o processo de avaliação Institucional, contando com uma infraestrutura de apoio, bem como com recursos humanos, físicos, materiais e de equipamentos para realização das atividades. O procedimento operacional para a realização do processo de Autoavaliação Institucional, coordenado, supervisionado e avaliado pela CPA, envolve as seguintes atividades: - Reuniões dos membros da Comissão Própria de Avaliação para a ordenação/reordenação do processo. O planejamento das atividades da avaliação é conduzido em reuniões pelos membros da CPA, para discussão e exposição de ideias, sobre a avaliação a ser realizada, para organizar/reorganizar as atividades necessárias e os prazos envolvidos no processo de avaliação. Nessas reuniões, deve ser analisado e estudado, entre outros pontos, a legislação educacional pertinente ao processo de Autoavaliação Institucional, de autorização, reconhecimento e de renovação de reconhecimento de cursos, sendo consideradas as fases do processo de avaliação, o que será avaliado, a amostra a ser considerada e os critérios a serem adotados. Deve ser também, observado e atualizado o cronograma do projeto, com os prazos para execução das diversas fases do processo de avaliação. - Revisão e aplicação dos Instrumentos de Coleta de Dados 30 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU Para a revisão dos instrumentos de coleta de dados da avaliação, a CPA deve adotar um processo participativo, onde as questões polêmicas, relacionadas com os quesitos a serem considerados, são debatidas entre os participantes, validadas e ajustadas até a obtenção do consenso. A realização dessas reuniões faz parte do processo, sendo importantes na busca da ideias que representem a comunidade acadêmica, assim como a conscientização, participação e motivação de todos. - Registro das Reuniões As reuniões realizadas devem ser registradas em atas ou registros formatados em meio magnético, sendo mantidos arquivados na área da Autoavaliação Institucional, compondo, assim, um histórico do processo avaliativo da Instituição. - Aplicação dos Instrumentos de Coleta de Dados e Apuração dos Resultados A CPA coordenará os trabalhos de coleta de dados e de apuração dos resultados. A aplicação dos instrumentos de coleta de dados será realizada na Instituição, em períodos estabelecidos no cronograma, envolvendo a Coordenação da CPA, e as seguintes atividades: • constituição da equipe de apoio, para coleta dos dados, em meio eletrônico, em apoio à CPA; • definição e alocação dos recursos necessários (microcomputadores, local, material etc.); • preparo do ambiente físico e do sistema para coleta dos dados e a apuração dos resultados, com a implantação de sistema computadorizado em 31 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU rede NT para a entrada de dados, consolidação e preparo de relatóriossíntese e gerais; • pré-teste dos instrumentos de coleta de dados, de forma automatizada, em meio eletrônico, e dos relatórios de saída; • reunião com Diretores da Instituição, para definição de data e horário para aplicação dos instrumentos de coleta da avaliação, bem como orientação e uniformização dos métodos de coleta de dados e de apuração dos resultados. • definição dos grupos de trabalho que irão apoiar, integrar e avaliar determinados aspectos das dimensões avaliativas. Para a efetivação dos relatórios da avaliação, devem ser elaborados gráficos, planilhas e listagens específicas, sendo a consolidação dos resultados realizada por curso. - Análise e Interpretação dos Resultados O software implantado permite a análise e a interpretação dos resultados, sendo coordenados pela CPA, podendo também, contar com o apoio de professores especificamente designados para tal fim. - Apresentação dos Resultados Os resultados da Autoavaliação, sob a forma de relatórios-síntese e geral serão apresentados em reuniões específicas e em um Seminário de Avaliação e Sensibilização, que será realizado anualmente, conforme previsto em Cronograma. 32 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU - Plano de Ação Após o encaminhamento do relatório geral à Direção da Faculdade Tijucussu – FATI, ao Diretor e Coodenadores de Cursos, deverá ser elaborado um plano de ação específico por Curso, para sugerir e implementar medidas preventivas ou corretivas que possibilitará eliminar ou minimizar aspectos negativos, porventura observados na avaliação. Os planos de ação de cada curso devem ser elaborados pelo Diretor da Faculdade, seus Coordenadores e Professores, sob a Coordenação da CPA, e subsidiando as ações do Plano de Desenvolvimento Institucional-PDI. A execução dos planos de ação previstos no PDI será acompanhada pela CPA, visando obtenção de subsídios para a próxima avaliação e de mensuração da melhoria da qualidade na Faculdade Tijucussu – FATI, rumo à excelência do ensino superior prestado à comunidade. 1.6.5. Formas de Utilização dos Resultados das Avaliações. A avaliação periódica do próprio processo, em função da dinamicidade do mesmo, será ponto vital para a reciclagem e realimentação, sendo que a difusão dos resultados, por meios de comunicação massivos e interativos, deverá garantir o permanente contato com a comunidade acadêmica e a sociedade em geral, assegurando a retroalimentação do processo de avaliação da Faculdade. Para isso serão feitas reuniões individuais e ou coletivas com docentes, discentes e funcionários da instituição, além de reuniões internas, por setor, para buscar alternativas para resolver problemas de infraestrutura Institucional. Nessa perspectiva, o processo de Autoavaliação Institucional da Faculdade Tijucussu – FATI volta-se para o atendimento de uma tríplice exigência, no objetivo de tornar-se: 33 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU • um processo contínuo de aperfeiçoamento do desempenho acadêmico; • uma ferramenta para o planejamento da gestão universitária; • um processo sistemático de prestação de contas à comunidade interna e externa. Isso significa acompanhar metodicamente as ações desenvolvidas na Instituição a fim de verificar se as funções e prioridades determinadas coletivamente estão sendo realizadas e atendidas. É esse contraponto entre o pretendido e o realizado que dá o sentido à autoavaliação Institucional nas organizações universitárias. Assim, os princípios norteadores da Autoavaliação Institucional na Faculdade Tijucussu – FATI, identificam-se: • pela aceitação e conscientização da necessidade de avaliação por parte de todos os segmentos envolvidos; • pelo reconhecimento da legitimidade e pertinência dos princípios norteadores e dos critérios a serem adotados; • pelo envolvimento direto de todos os segmentos da comunidade acadêmica na sua execução e na implementação de medidas para a melhoria do desempenho Institucional. Nesse sentido, na Faculdade Tijucussu – FATI: • a avaliação deve ser um processo Institucional envolvendo aspectos indissociáveis das atividades-fim e atividades-meio, necessários à sua realização. Para tanto, deve buscar uma análise simultânea do seu conjunto de dimensões relevantes ou, a partir de prioridades definidas no âmbito da Instituição e dos recursos disponíveis, hierarquizar, cronologicamente, o tratamento de cada uma delas; 34 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU • a proposta de avaliação deve integrar, num processo global, esforços e experiências de avaliação já existentes na Faculdade Tijucussu – FATI, englobando aspectos quantitativos e qualitativos, bem como as demais experiências de instituições congêneres. • o processo avaliativo deve aliar a estratégia de avaliação interna à avaliação externa, combinando subsídios e juízos de valor dos indivíduos comprometidos com a Instituição, (porque nela desenvolvem algum tipo de atividade), com o julgamento de pessoas que a ela não estão ligadas por vínculos profissionais; • a avaliação deve prever a efetiva e intensa participação de seus membros, tanto na definição dos procedimentos e de formas de implementação, como na utilização dos resultados, traduzidos em objetivos e metas, voltadas ao aperfeiçoamento da Instituição; • o processo de avaliação deve apresentar legitimidade técnica sendo, que, para tanto, dependerá de método científico para coleta e tratamento dos dados, a partir de critérios pré-definidos; • o processo de avaliação deve ser contínuo e sistemático, visando a realimentação e aperfeiçoamento permanente do próprio processo avaliativo da Instituição. Significa, portanto, o acompanhamento metódico das ações desenvolvidas pela Instituição com o fim de verificar se os objetivos, finalidades e prioridades, definidas coletivamente, estão sendo realizadas e atendidas. Enquanto processo global: 35 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU • possibilita identificação de fatos que afetam, positiva ou negativamente, seu desempenho e adequação, relevância e qualidade de todas as atividades desenvolvidas e serviços prestados pelo curso. • oferece subsídios para que a Instituição e as pessoas envolvidas em todos os seus segmentos possam atuar de forma planejada, corrigindo distorções identificadas e aperfeiçoando elementos dos serviços prestados. Os resultados do processo de Avaliação Institucional deverão possibilitar: • o repensar a Instituição como uma entidade sintonizada com o momento atual e capaz de responder às mudanças da sociedade em que se insere, em termos sociais, políticos, econômicos e tecnológicos, dentre outros; • a recomendação de estratégias, objetivos, metas e ações futuras com vistas à melhoria da qualidade de ensino, iniciação científica, extensão, gestão, missão, comunicação e políticas institucional, infraestrutura física e responsabilidade social; • implementação de ações corretivas que possibilitem o aperfeiçoamento do desempenho Institucional; • firmar valores que conduzam a excelência do ensino e da gestão universitária, tendo como base os interesses dos docentes, discentes, técnico-administrativos e sociedade em geral, nas áreas de atuação da Faculdade Tijucussu – FATI. • indicar diretrizes para a tomada de decisão da gestão universitária, servindo como subsídios para o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI, o Projeto Pedagógico Institucional – PPI e os Projetos Pedagógicos dos Cursos. 36 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU 2. CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS O curso de Ciências Contábeis da Faculdade Tijucussu caracteriza-se pela sua integração com os órgãos de classe: Conselho Federal de Contabilidade, Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo, Sindicato dos Contabilistas do Estado de São Paulo e o sistema SESCONSP E AESCONSP, que congrega as organizações contábeis, e pela sua relação com o mercado de trabalho, efetivada pelo acompanhamento do programa de Estágio Curricular Supervisionado. Os tópicos a seguir refletem a importância da profissão para a sociedade e justificam a promoção do curso pela Faculdade Tijucussu. A classe profissional contábil representa uma elite profissional no Brasil e no mundo. O contador é o preposto das empresas, é uma das pessoas mais importantes nas organizações e sua responsabilidade também é enorme e alcança o nível de sua importância. Iniciase pela contextualização da Contabilidade no Brasil, em seguida apresenta as entidades contábeis e suas funções normativas e fiscalizadoras, o mercado de trabalho e conclui com aspectos da integração do Curso de Ciências Contábeis da Faculdade Tijucussu e entidades de classe contábeis. 2.1. A Contabilidade no Brasil. A Contabilidade, campo de conhecimento essencial para a formação dos agentes decisórios dos mais variados níveis, é fruto concebido da relação entre o desenrolar dos fatos econômico-financeiros e sua captação e processamento segundo os paradigmas de uma metodologia própria e potencializada pela racionalidade científica. Logo, a pedra fundamental que apóia e sustenta o edifício contábil pode ser definida como “a contabilidade seguindo, relatando e respeitando a essência dos eventos econômicos que captura e mede”. 37 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU A capacidade de capturar, primeiro, a ocorrência dos eventos econômicos que impactam em um determinado estado de riqueza, depois a de precificá-lo e, por último, de comunicar seus efeitos, é o desafio a que a Contabilidade está, não apenas preferencialmente, mas de fato unicamente, habilitada a enfrentar, apoiandose sempre em disciplinas afins dentre as quais o Direito, a Economia, os Métodos Quantitativos e a Ciência da Informação. A doutrina contábil é a face científica desse encontro fértil entre a realidade e o modelo para acolhê-la e descrevê-la. Do lento, mas maravilhoso crescimento multiforme surge, primeiramente, a escrituração e, mais tarde, a ciência contábil e, portanto, sua doutrina. O irromper das questões práticas, que devem ser resolvidas a fim de a Contabilidade ter sua função na vida real das organizações e das entidades, de forma alguma pode perturbar, mas sim potencializar, as especulações teóricas enquanto ciência. Não se pode esquecer que a Contabilidade, genuína e amplamente explicada por teorias de caráter científico, tem sua faceta prática, extremamente importante, que é a de servir como instrumento de sistema de escrituração e posteriormente de informação, pois suas formas mais rudimentares já se evidenciavam há muito mais tempo. A evolução das tecnologias da informação teve como conseqüência a aproximação dos processos de comunicação e de negociação globalizada em tempo real, que colocaram em evidência as divergências de normas e procedimentos contábeis entre os diferentes países. Surge a necessidade de se utilizar padrões que permitam a comparabilidade das informações contábeis nos diferentes países, contextos geográficos diferenciados, sendo que uma mesma empresa, alocada no contexto global, apresentava informações contábeis com os critérios de normas de cada um dos diferentes países. Esta realidade demandou por profundas transformações na Contabilidade, de uma forma geral e, na Contabilidade Brasileira, em particular. A legislação, as normas profissionais e as normas técnicas vigentes no Brasil estão se direcionando, a passos rápidos, à convergência das normas vigentes no Brasil para os padrões internacionais. 38 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU 2.2. Organização da Profissão Contábil no Brasil. A profissão contábil é reconhecida desde 1946, por meio do artigo 25 do Decreto-Lei n°9.295, de 27 de maio de 1946, que dispõe sobre as PRERROGATIVAS PROFISSIONAIS. Considerando que a contabilidade visa à guarda de informações e, também, ao fornecimento de subsídios para a tomada de decisões, além daquele objetivo clássico da guarda de informações com respeito a determinadas formalidades, o CFC publica a Resolução CFC 560 de 28 de outubro de 1983 - REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO DE CONTADOR, que em seu Capitulo I dispõe a respeito DAS ATRIBUIÇÕES PRIVATIVAS DOS CONTABILISTAS e em seu Capítulo II descreve o tópico DAS ATIVIDADES COMPARTILHADAS, que são aquelas atividades que também estão relacionadas a outras profissões reconhecidas. 2.2.1. Conselho Federal De Contabilidade. O CFC - Conselho Federal de Contabilidade foi criado, no Brasil, pelo Decreto-lei 9.294/46, com o intuito de orientar, normatizar e fiscalizar o exercício da profissão contábil, por intermédio dos Conselhos regionais de Contabilidade. É uma autarquia de caráter corporativo, sem vínculo com a administração pública. Atribui-se desde 1983 a função de organização de uma doutrina oficial contábil brasileira, cujo conjunto denomina de Normas Brasileiras de Contabilidade, aprovadas periodicamente por Resoluções. É o órgão normativo da profissão contábil no Brasil e cria normas profissionais e técnicas que orientam os contadores em suas atividades, inclusive com programas 39 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU de educação permanentemente oferecidos por meio de cursos, palestras, congressos, convenções, encontros, simpósios e workshops. O CFC tem como órgãos executivos os Conselhos Regionais de Contabilidade dos Estados e do Distrito Federal, incumbidos da notável missão de proteger a sociedade contra os maus profissionais. 2.2.2. Comitê de Pronunciamentos Contábeis. Em 2005, nasce o Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), criado pela Resolução CFC nº 1.055/05, o CPC tem como objetivo "o estudo, o preparo e a emissão de Pronunciamentos Técnicos sobre procedimentos de Contabilidade e a divulgação de informações dessa natureza, para permitir a emissão de normas pela entidade reguladora brasileira, visando à centralização e uniformização do seu processo de produção, levando sempre em conta a convergência da Contabilidade Brasileira aos padrões internacionais". O CPC foi idealizado a partir da união de esforços e comunhão de objetivos das seguintes entidades: ABRASCA; APIMEC NACIONAL; BOVESPA; CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE; FIPECAFI; e IBRACON. Em função das necessidades de: - convergência internacional das normas contábeis (redução de custo de elaboração de relatórios contábeis, redução de riscos e custo nas análises e decisões, redução de custo de capital); - centralização na emissão de normas dessa natureza (no Brasil, diversas entidades o fazem); - representação e processo democráticos na produção dessas informações (produtores da informação contábil, auditor, usuário, intermediário, academia, governo). As características básicas do CPC são: - O CPC é totalmente autônomo das entidades representadas, deliberando por 2/3 de seus membros; 40 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU - O Conselho Federal de Contabilidade fornece a estrutura necessária; - As seis entidades compõem o CPC, mas outras poderão vir a ser convidadas futuramente; - Os membros do CPC, dois por entidade, na maioria Contadores, não auferem remuneração. Além dos 12 membros atuais, serão sempre convidados a participar representantes dos seguintes órgãos: - Banco Central do Brasil; - Comissão de Valores Mobiliários (CVM); - Secretaria da Receita Federal; - Superintendência de Seguros Privados (SUSEP). Outras entidades ou especialistas poderão ser convidados. Poderão ser formados Comissões e Grupos de Trabalho para temas específicos. Produtos do CPC: - Pronunciamentos Técnicos; - Orientações; e - Interpretações. Os Pronunciamentos Técnicos emitidos pelo CPC transitam por quatro coordenadorias: de operações, de relações institucionais, de relações internacionais e técnica, e são, obrigatoriamente, submetidos a audiências públicas. As Orientações e Interpretações poderão, também, sofrer esse processo. 2.2.3. O Sistema CFC/ CRCs. Os Conselhos Regionais de Contabilidade foram criados através do DecretoLei nº 9.295/46, de 27 de maio de 1946 e têm como função precípua a fiscalização do exercício profissional, além de estabelecer normas e princípios a serem seguidos por todos os profissionais da contabilidade. Os mesmos constituem-se pessoas jurídicas de direito privado que, por delegação, prestam serviços públicos. 41 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU “Art. 1º. Ficam criados o Conselho Federal de Contabilidade e os Conselhos Regionais de Contabilidade, de acordo com o que preceitua o presente Decreto- Lei. Art. 2º A fiscalização do exercício da profissão de contabilista, assim entendendo-se os profissionais habilitados como contadores e guarda-livros, de acordo com as disposições constantes do Decreto nº 20.158, de 30 de junho de 1931, Decreto nº 21.033, de 8 de fevereiro de 1932, Decreto-Lei nº 6.141, de 28 de dezembro de 1943 e Decreto-Lei nº 7.988, de 22 de setembro de 1945, será exercida pelo Conselho Federal de Contabilidade e pelos Conselhos Regionais de Contabilidade a que se refere o artigo anterior.” De acordo com o Art. 10, e suas alíneas, do mesmo Decreto, ficam estabelecidas as atribuições dos Conselhos Regionais de Contabilidade: “Art. 10. São atribuições dos Conselhos Regionais: a) expedir e registrar a carteira profissional prevista no artigo 17; b) examinar reclamações e representações escritas acerca dos serviços de registro e das infrações dos dispositivos legais vigentes, relativos ao exercício da profissão de contabilista, decidindo a respeito; c) fiscalizar o exercício das profissões de contador e guarda-livros, impedindo e punindo as infrações, e, bem assim, enviando às autoridades competentes minuciosos e documentados relatórios sobre fatos que apurarem, e cuja solução ou repressão não seja de sua alçada; d) publicar relatório anual de seus trabalhos e a relação dos profissionais registrados; e) elaborar a proposta de seu regimento interno, submetendo-o à aprovação do Conselho Federal de Contabilidade; f) representar ao Conselho Federal de Contabilidade acerca de novas medidas necessárias, para regularidade do serviço e para fiscalização do exercício das profissões previstas na alínea b, deste artigo; g) admitir a colaboração das entidades de classe nos casos relativos à matéria das alíneas anteriores.” 42 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU Ainda, conforme o Decreto-lei em seu Art 12. fica estabelecido que só podem exercer a profissão os contabilistas devidamente registrados e que a não habilitação é passível de abertura de processo administrativo através dos Conselhos Regionais de Contabilidade. Assim sendo, o maior benefício concedido pelos Conselhos de Contabilidade é o registro profissional que habilita o contabilista a exercer sua profissão. Desta forma, não é permitido em hipótese nenhum o exercício profissional aos leigos e não habilitados. “Art. 12 Os profissionais a que se refere este Decreto-Lei somente poderão exercer a profissão depois de regularmente registrados no órgão competente do Ministério da Educação e Saúde e no Conselho Regional de Contabilidade a que estiverem sujeitos.? Parágrafo único. O exercício da profissão, sem o registro a que alude este artigo, será considerado como infração do presente Decreto-Lei.” Informamos que toda a legislação supracitada e as demais normas que compõe a legislação da profissão contábil encontram-se disponíveis no site do Conselho Federal de Contabilidade: http://www.cfc.org.br O Sistema CFC/CRCs foi criado com o objetivo de fiscalizar o exercício profissional. Para tanto conta com um quadro de 190 fiscais espalhados pelos 26 Estados brasileiros e Distrito Federal. A Coordenação Nacional de Fiscalização do Conselho Federal determina os parâmetros de fiscalização que devem ser seguidos pelos Conselhos Regionais. Exigir a Escrituração Contábil em todos os níveis de empresas, manter Contrato de prestação de Serviços, Elaborar as Demonstrações Contábeis de acordo com as normas vigentes, emitir DECORE em formulário próprio e com embasamento legal, manutenção dos papéis de trabalho nas Auditorias realizadas bem como verificar seus requisitos legais, verificar se os Trabalhos de Perícia Contábil estão sendo elaborados por Contadores além de verificação da regularidade profissional são os itens que atualmente norteiam as ações fiscalizadoras. O CFC, através de sua Vice-presidência de Registro e Fiscalização, acompanha de perto os Conselhos Regionais, avaliando dados estatísticos mensais 43 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU e enviando equipes de funcionários especializados que avaliam os trabalhos realizados, orientam e ministram treinamentos para os fiscais e demais funcionários dos CRCs numa busca constante pela excelência nas ações fiscalizatórias. Os contabilistas podem e devem auxiliar os trabalhos da fiscalização, cobrando do CRC de sua jurisdição uma postura mais ativa na fiscalização da regularidade profissional dos auxiliares contábeis e denunciando os mesmos quando tiverem conhecimento de pessoas trabalhando sem a devida formação ou com o registro irregular. A história da Contabilidade é tão antiga quanto a própria História da Civilização. Está presa às primeiras manifestações humanas da necessidade social de proteção à posse e de perpetuação e interpretação dos fatos ocorridos com o objeto material de que o homem sempre dispôs para alcançar os fins propostos. A origem da Contabilidade está ligada a necessidade de registros do comércio. À medida que o homem começava a possuir maior quantidade de valores, era necessário saber quanto poderiam render e qual a forma mais simples de aumentar as suas posses. Tais informações não eram de fácil memorização quando já em maior volume, requerendo registros. Foi o pensamento do futuro que levou o homem aos primeiros registros a fim de que pudesse conhecer as suas reais possibilidades de uso, de consumo e de produção. Com o surgimento dos primeiros empreendimentos particulares aparecia a necessidade de controle, que não poderia ser feito sem o devido registro, a fim de que se pudesse prestar conta da coisa administrada. Assim, os registros e controles foram evoluindo, a profissão contábil foi surgindo, até se chegar à contabilidade do mundo científico, a qual se iniciou em 1.840 e se mantém até os dias de hoje. Portanto, não existe uma “lei que criou a profissão contábil”. Ela foi sendo criada com a evolução das necessidades humanas. A legalização dos Conselhos de Contabilidade (Federal e Regionais) e a definição das atribuições dos profissionais de contabilidade (Contador e Técnico em 44 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU Contabilidade) foram criados pelo Decreto-lei nº 9295/46. As prerrogativas profissionais estão dispostas na Resolução CFC nº 560/83. O Conselho em cada estado é constituído por representantes de 2/3 de Contadores e de 1/3 de Técnicos em Contabilidade, sendo escolhidos em eleição mediante voto secreto, pessoal, direto e obrigatório de todos os Contadores e Técnicos em Contabilidade com registro em vigor e em situação regular para o exercício da profissão contábil. Cada estado do Brasil e o Distrito Federal possui um Conselho Regional independente formando assim 27 conselhos que forma o Conselho Federal de Contabilidade. 2.2.4. O Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo. O Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo (CRCSP) é o órgão que registra, fiscaliza e desenvolve atividades para a valorização da profissão contábil. Participa de todas as atividades do curso de Ciências Contábeis da Faculdade Tijucussu e vice versa, 100% dos alunos do curso possuem o précadastro no CRCSP, como estudantes, tendo direito a participarem de todas as atividades culturais da instituição, em ônus. Foi instalado em 14 de dezembro de 1946, em consonância com o Decreto-lei nº 9.295, de 27 de maio de 1946, que criou o Conselho Federal de Contabilidade, os Conselhos Regionais de Contabilidade e normatizou a profissão contábil. O Decretolei nº 9.295/1946 sofreu modificações com a promulgação da Lei nº 12.249, de 11 de junho de 2010. Com sede na cidade de São Paulo-SP, o CRCSP conta, no interior do estado, com 18 delegacias regionais e 125 delegacias locais. O plenário do CRCSP é composto por 36 conselheiros efetivos e 36 suplentes, que ocupam os cargos do Conselho Diretor (presidente, vice-presidentes de Administração e Finanças; Fiscalização, Ética e Disciplina; Desenvolvimento Profissional e Registro) e das 45 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU Câmaras de Recursos, Controle Interno, Fiscalização, Ética e Disciplina (I, II e III), Desenvolvimento Profissional e Registro. Em 30 de junho de 2015, o CRCSP possuía 144.713 profissionais da Contabilidade registrados, sendo 83.509 contadores e 61.204 técnicos em Contabilidade. Estavam registradas 21.365 organizações contábeis, divididas em 11.183 sociedades, 6.441 Cadastros de Escritórios Individuais (CEI), 2.448 empresários, 707 Microempreendedores Individuais (MEI) e 586 Empresas Individuais de Responsabilidade Limitada (Eireli). Para atender a esses profissionais, o CRCSP conta com 200 funcionários. Destes, 41 são fiscais - sendo quatro deles coordenadores -, que utilizam uma frota de 35 veículos, trabalhando diretamente na fiscalização dos serviços contábeis. 2.2.4.1. Estrutura. Em 6 de outubro de 1995, foi inaugurada a nova sede do CRCSP, localizada num grande edifício, especialmente planejado para abrigar as funções da entidade com as melhores condições operacionais e logísticas. A sede, extremamente funcional, situa-se na Rua Rosa e Silva, 60, Higienópolis, a 100 metros da Estação Marechal Deodoro do metrô, na região centro-oeste da cidade de São Paulo. Tem aproximadamente dez mil metros quadrados de área construída, contando com três subsolos para garagem, amplo andar térreo com pé direito triplo, onze andares, dois mezaninos, dois anexos e mais um prédio, de sete mil metros quadrados, anexado à sede. No andar térreo da sede, está o Auditório Carlos de Carvalho, equipado com os mais modernos meios para a apresentação de palestras e outras atividades expositivas, oferecendo um alto grau de conforto aos participantes. Em 2006, o CRCSP adquiriu um imóvel com sete mil metros quadrados de área construída, ao lado da sede. Esse prédio passou por adequações, que começaram no final de 2008. Com a conclusão da reforma, o prédio foi incorporado à sede do Conselho. 46 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU No dia 13 de dezembro de 2010, durante as comemorações dos 64 anos de instalação do CRCSP, o prédio reformado foi inaugurado e recebeu o nome de Edifício Ynel Alves de Camargo. Nele estão instalados o Teatro Professor Hilário Franco, o Centro de Memória da Contabilidade Paulista Professor Joaquim Monteiro de Carvalho e o Espaço Cultural CRCSP que, criado em abril de 2000, oferece ao profissional da Contabilidade e à sociedade eventos mensais de apresentações musicais e exposições de Artes Plásticas. O Centro de Memória da Contabilidade Paulista existe desde 2001, criado pela gestão 2000-2001 do CRCSP em conjunto com o IPH (Instituto de Recuperação do Patrimônio Histórico no Estado de São Paulo) e a então Secretaria de Recuperação de Bens Culturais do Estado de São Paulo. O Centro de Memória congrega um acervo com objetos históricos da Contabilidade, permitindo ao visitante um quadro completo do desenvolvimento da profissão ao longo dos anos. Ele foi reformulado, reinstalado e reinaugurado no Edifício Ynel Alves de Camargo em 12 de dezembro de 2011, no aniversário de 65 anos do CRCSP. O novo Centro de Memória da Contabilidade Paulista Joaquim Monteiro de Carvalho é moderno e interativo. 2.2.4.2. Conhecimento. O CRCSP também recriou a Academia Paulista de Contabilidade no dia 12 de dezembro de 2011, visando prestar justas homenagens aos profissionais que contribuem para o desenvolvimento da Ciência Contábil. A Academia foi fundada em 1952. 2.2.4.3. Desenvolvimento Profissional. O Setor de Desenvolvimento Profissional promove a educação continuada de estudantes e de contadores. E desenvolve atividades de integração com todas as 47 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU faculdades e universidades que mantenham o curso de Ciências Contábeis no Estado de São Paulo. Dentre estas atividades destacam-se: a. Homenagem aos Melhores Alunos. Esta homenagem ocorre no mês de dezembro de cada ano e confere o Diploma de Mérito ao melhor aluno de cada IES. Neste ano de 2015 teremos a colação de grau da primeira turma do curso de Ciências Contábeis e participaremos do evento. O melhor aluno será escolhido de acordo com as informações acadêmicas, de forma objetiva. b. Programa de visitas ao CRC SP. Alunos da Faculdade Tijucussu visitam, no dia 20/08/2014, a sede do Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo, acompanhados pelos Professores Inácio Bispo Dantas Ferreira e Wanny Arantes Bongiovanni Di Giorgi.. Na ocasião o Contador e Mestre em Contabilidade Ricardo Pereira Rios realizou palestra sobre a o CRC SP, o acesso ao portal, a revista Gestor Contábil, os 48 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU Boletins mensais, o prêmio ao melhor aluno do ano, o pré-cadastro de estudantes, o conteúdo disponível à distância, a bolsa de talentos e as entidades congraçadas, ressaltando a importância do empreendedorismo e do desenvolvimento do perfil de gestor contábil. Em seguida, o Contador e Conselheiro Carlos Roberto Matavelli comandou um tribunal de Ética, onde os alunos julgaram diversas ocorrências sob a luz do Código de Ética Profissional do Contador. O evento culminou com visita ao Centro de Memória do CRC SP, monitorada brilhantemente pelo Contador Ronaldo Saunier Martins. A contribuição do CRC SP na formação profissional de nossos alunos está sempre presente, com a promoção de encontros locais, regionais, estaduais. Esta visita técnica foi um marco importante na frisa histórica da integração da Faculdade Tijucussu com o Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo. c. Programa de Palestras. A Faculdade Tijucussu tem sido agraciada com inúmeras palestras promovidas pelo CRC SP por ocasião de suas Semanas Culturais de Contabilidade. Na I Semana Cultural de Contabilidade da Faculdade Tijucussu, em 24/04/2013, o CRC SP promoveu as seguintes palestras: “2013: O Ano da Contabilidade no Brasil”, proferida pelo Delegado Regional do ABC, Contador José Carlos Testa e “A Ética na Profissão Contábil”, proferida pela Delegada Regional do Município de São Caetano do Sul, Contadora Ofélia Moraes Sousa Lima. Por ocasião da II Semana Cultural de Contabilidade, em 07/05/2013, a Delegada Regional do Município de São Caetano do Sul representou o CRC SP junto à Faculdade Tijucussu e proferiu palestra com o tema “O empresário contábil: desafios e oportunidades”. Na III Semana Cultural de Contabilidade, 06/05/2015, o CRC SP se faz representar pelo Delegado Regional do ABC, Contador José Carlos Testa, que proferiu a palestra sobre “Empreendedorismo e Inovação na Profissão Contábil” e 49 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU pelo Delegado Regional de São Caetano do Sul, Contador Ulisses Celso Garcia Gonçalves. 2.2.5. Histórico do Curso de Ciências Contábeis na Faculdade Tijucussu. A Faculdade Tijucussu se posiciona como referência para a discussão das causas regionais, envolvendo o desenvolvimento estratégico dos sete municípios da região no que tange às necessidades de conhecimento e pesquisa. Ainda, a Instituição oferece apoio irrestrito ao setor comercial, de serviços e industrial para a difusão do conhecimento focado nos aspectos regionais integrados aos anseios da sociedade e da economia globalizada. Dentro deste contexto de envolvimento regional, foi oferecido o curso de Ciências Contábeis, autorizado pela Portaria Nº 3.517, de 13 de dezembro de 2002, publicada no DOU – Seção 1, em 16/12/2002, página 38, com a finalidade de formar um profissional com sólida base teórica e prática e com conhecimentos adicionais que propiciem um rápido ajustamento em um mercado de trabalho cada vez mais complexo, sofisticado e menos disposto em complementar a formação acadêmica do graduado para adequá-lo às suas reais necessidades de mão-de-obra especializada. 50 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU 2.5.1. Condições de Oferta e Formas de Acesso ao Curso. CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS - Bacharelado VAGAS: 200 vagas (50 no período diurno e 150 no período noturno) REGIME: Semestral TURNOS: Diurno e Noturno TURMAS: 50 alunos por turma INTEGRALIZAÇÃO: 8 Semestres. INGRESSO: Processo Seletivo O Curso de Ciências Contábeis, objeto deste projeto, oferecido pela Faculdade Tijucussu, prevê a oferta de 200 vagas anuais, distribuídas em 100 vagas por semestre, com turmas de 50 alunos, nos períodos diurno e noturno, sendo que a forma de acesso ao curso obedece às normas legais vigentes e estão definidas no Regimento Geral da IES é reproduzido a seguir: “Art. 56 - O processo seletivo destina-se a avaliar a formação recebida pelos candidatos que tenham concluído o ensino médio ou equivalente e a classificá-los dentro do estrito limite das vagas oferecidas. 51 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU Parágrafo único. As inscrições para processo seletivo são abertas em edital, do qual constarão os cursos oferecidos com as respectivas vagas, os prazos de inscrição, a documentação exigida para a inscrição, a relação das provas, os critérios de classificação e demais informações úteis. Art. 57. O processo seletivo abrange conhecimentos comuns às diversas formas de escolaridade do ensino médio, sem ultrapassar este nível de complexidade, que serão avaliados através de provas, na forma disciplinada pelo Conselho Superior. Art. 58. A classificação é feita pela ordem decrescente dos resultados obtidos, sem ultrapassar o limite das vagas fixadas, excluídos os candidatos que não obtiverem os níveis mínimos estabelecidos pelo Conselho Superior. § 1º. A classificação obtida é válida para a matrícula no período letivo para o qual se realiza a seleção, tornando-se nulos seus efeitos se o candidato classificado deixar de requerê-la ou, em o fazendo, não apresentar a documentação regimental completa, dentro dos prazos fixados. § 2º. Na hipótese de restarem vagas poderá realizar-se novo processo seletivo, ou nelas poderão ser matriculados portadores de diploma de graduação, conforme legislação vigente. 2.5.2. Regime de Matrícula. O Curso de Ciências Contábeis da Faculdade Tijucussu observa regime de matrícula semestral e adota o sistema curricular seriado. O ano letivo, como propõe a LDB, tem no mínimo 200 dias de trabalho acadêmico efetivo, desenvolvidos entre fevereiro e dezembro. Em 2015, a instituição já requereu o reconhecimento do curso junto ao MEC e aguarda o contato do Ministério da Educação e Cultura para avaliar o reconhecimento do curso que forma, neste ano, sua primeira turma. 2.3. Enade. Em novembro de 2015, os alunos do Curso de Ciências Contábeis da Faculdade Tijucussu participarão do Exame Nacional de Desempenho Estudantil. O 52 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU processo de cadastramento está sendo realizado de forma regular pela Secretaria Geral da IES. Alunos e professores estão atentos em seus estudos para garantir que o bom desempenho na prova. Está prevista a realização de prova simulada para que os alunos tenham conhecimento do modelo das questões apresentadas de forma contextualizada. A motivação para participar da prova e o preparo psicológico para que o aluno aceite de bom grado fazer o exame sem a utilização de calculadora são o foco principal com relação ao Enade. 2.4. Exame de Suficiência. O Exame de Suficiência é um dos requisitos para a obtenção de registro profissional em Conselho Regional de Contabilidade, conforme estabelecido pela Lei nº 12.249/2010, com regulamentação da Resolução nº 1.486/15. De acordo com edital nº 02/2015, somente poderá se inscrever para a prova de Bacharel em Ciências Contábeis o candidato que esteja cursando o último ano do curso ou que tenha efetivamente concluído a graduação em Ciências Contábeis. As inscrições para a segunda edição de 2015 do Exame de Suficiência poderão ser feitas no período de 10 de junho a 9 de julho, conforme o edital nº 02/2015, publicado hoje (1º/6) no Diário Oficial da União (DOU) – Seção 3, página 160. A aplicação da prova para bacharéis em Ciências Contábeis será no dia 20 de setembro, das 9h30 às 13h30, horário de Brasília-DF. A Faculdade Tijucussu já tem uma aluna concluinte aprovada na primeira edição de 2015 e pretende incentivar os demais concluintes para que aceitem este desafio e participem da segunda edição de 2015 do Exame de Suficiência. 2.5. Qualificação Docente – Nacional. O CFC mantém permanente contato com o Ministério da Educação e Cultura, com a finalidade de contribuir com as bases técnicas e científicas, na elaboração das diretrizes nacionais da educação superior em Ciências Contábeis e, também, 53 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU com o intuito de colaborar na difusão destas mesmas diretrizes junto a dirigentes, coordenadores e professores. Promove encontros anuais de dirigentes, coordenadores e docentes do curso de Ciências Contábeis, que se constituem em momentos da maior importância para a formação, atualização, troca de experiências e até mesmo de integração nacional de pessoas responsáveis pela difusão do saber contábil no Brasil. Os assuntos sempre presentes nestes encontros são: ensino, pesquisa, extensão, diretrizes educacionais, normas profissionais, estruturas curriculares, aulas práticas, estágio supervisionado, atividades complementares e avaliação, incluindo: formas inteligentes de elaborar avaliações de disciplinas, auto-avaliação, avaliação institucional e exame nacional de cursos. Em todos os encontros de coordenadores o MEC se faz presente e presta a sua contribuição para o engrandecimento da educação contábil. A coordenadora do curso de Ciências Contábeis da Faculdade Tijucussu participou dos dois últimos encontros nacionais de coordenadores, sendo que um deles (IX ENPCCC) foi realizado em Brasília-DF e o outro (VIII ENPCCC), em Porto Alegre-RS. Esta participação lhe rendeu uma enorme contribuição à discussão do ENPCCC junto à comunidade acadêmica da Faculdade Tijucussu. 2.6. Qualificação Docente – Estadual. Para difundir estas experiências adquiridas nos encontros nacionais, os Conselhos Regionais de Contabilidade promovem encontros estaduais de coordenadores e professores, nos quais são analisadas as conjunturas nacional e internacional e as questões mais contundentes da educação contábil. O CRC SP realizou o primeiro Encontro de Profissionais da Área Acadêmica em 27 de julho de 2013, na sede do Conselho. O evento, voltado a professores, coordenadores e diretores de instituições de ensino que têm cursos contábeis, o tema do evento foi “Os Desafios do Ensino da Contabilidade”. 54 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU O CRC SP realizou a segunda edição do Encontro de Profissionais da Área Acadêmica em 1º de novembro de 2014. Com o tema “O Professor como Agente de Transformação”, o evento reuniu na sede do Conselho especialistas da área contábil e da educação para discutir os rumos do ensino das Ciências Contábeis no Brasil. 2.7. Integração Discente Regional. Os encontros regionais de estudantes do Curso de Ciências Contábeis ocorrem com periodicidade anual e têm lugar no prédio do CENFORPE – Centro de Formação dos Profissionais de Educação, localizado Av. Dom Jaime B. Câmara, (saída do Km 20,5, da Via Anchieta, sentido São Paulo – São Bernardo do Campo). O 9º Encontro dos Estudantes de Ciências Contábeis do Grande ABCD aconteceu no dia 14 de maio de 2013, no Cenforpe (Centro de Formação dos Profissionais da Educação), em São Bernardo do Campo. Cerca de 2 mil alunos de diversas faculdades marcaram presença. A coordenadora do curso de Ciências Contábeis participou do evento como organizadora, representando a Faculdade Tijucussu. Os estudantes de Ciências Contábeis das principais universidades do Grande ABCD participaram, em 13 de maio de 2014, do 10º Encontro dos Estudantes de Ciências Contábeis do Grande ABCD. Em sua décima edição, o evento foi realizado no Cenforpe (Centro de Formação dos Profissionais da Educação), em São Bernardo do Campo, e contou com palestra e homenagens às autoridades do meio contábil. O 10º Encontro dos Estudantes de Ciências Contábeis do Grande ABCD teve cerca de 1.900 participantes, entre estudantes, professores, coordenadores de cursos e representantes de entidades de classe. O palestrante da noite foi o doutor em Controladoria e Contabilidade e professor da FEA-USP (Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo), Nelson Carvalho. 55 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU Em sua apresentação, o professor Nelson Carvalho contou a história da Contabilidade e falou sobre a criação do modelo contábil brasileiro e a adoção das Normas Internacionais de Contabilidade, apresentando os conceitos, objetivos e desafios da profissão em todas as épocas. 2.8. Melhores Alunos de Contabilidade. Todos os anos, o CRC SP homenageia os melhores formandos das faculdades de Ciências Contábeis e dos cursos técnicos em Contabilidade agraciando-os com o Diploma de Mérito. Como a Faculdade Tijucussu formará sua primeira turma em 2015, somente neste ano teremos a oportunidade de participar desta importante solenidade acadêmica e profissional. 2.9. Jornada de Imposto de Renda da Pessoa Física. Esta atividade tem por objetivo a capacitação e treinamento para os alunos de Ciências Contábeis com a finalidade de orientar a comunidade nas mais diferentes questões referentes ao Imposto de Renda Pessoa Física, bem como a realização do preenchimento e envio da Declaração de Ajuste Anual do Imposto de Renda Pessoa Física – DIRPF, a realizar-se no Laboratório de Informática da IES. O curso de Ciências Contábeis já realizou três jornadas comunitárias: em 2013, 2014 e 2015. Os alunos se interessam muito pela oportunidade de aprender uma atividade que poderá ser de grande utilidade no seu futuro profissional. O público alvo é a comunidade acadêmica, mas atende também familiares de alunos e funcionários. 56 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU 2.10. Concepção do Curso de Ciências Contábeis. O projeto pedagógico proposto para o curso de Ciências Contábeis da Faculdade Tijucussu foi concebido coletivamente e pretende ser mais do que uma simples reestruturação de disciplinas. Prioriza a qualidade de ensino, responde às demandas do ambiente e às transformações sociais mantendo condições de concorrências e a flexibilidade indispensável ao dinamismo gerado pelo ambiente de mudanças, no presente e no futuro. Este documento teve como base para seu desenvolvimento as propostas inseridas no Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI, da Faculdade Tijucussu, elaborado para o quinquênio 2013 – 2017, voltado a redirecionar a sua missão no contexto educacional brasileiro e na Região do Grande ABC no sentido de atingir, gradativamente, a continuidade entre ensino, pesquisa e extensão. A filosofia oficial desta IES se integra às exigências do mercado, com referência à base técnico-científica. A Faculdade Tijucussu oferece aos acadêmicos de Ciências Contábeis o desenvolvimento de um processo de ensino-aprendizagem que possibilita a interpretação, a compreensão, a assimilação individual e coletiva das necessidades desenvolvimento das organizações tecnológico frente características às do mudanças contexto inerentes ao socioeconômico globalizado, habilitando-os a implementar e adequar as modificações necessárias, na qualidade de líderes que agregam valor à sociedade, à comunidade local, às empresas e a si próprios, durante todo o transcorrer de suas vidas profissionais. 2.11. Objetivos do Curso de Ciências Contábeis. O Curso de Ciências Contábeis da Faculdade Tijucussu tem por objetivo formar o Bacharel em Ciências Contábeis, com as competências e habilidades que lhe permitam atuar, profissionalmente, nas áreas de Contabilidade, Auditoria, Perícia e Controladoria de instituições dos setores público e privado e, como cidadão, que 57 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU possa contribuir para a construção de um mundo melhor, preservando, conservando e incluindo. Ao Bacharel em Ciências Contábeis, o Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo confere o título de Contador, mediante credenciamento formal e exame de suficiência obrigatório. Uma vez credenciado junto ao CRCSP o egresso pode atuar profissionalmente no vasto espectro de mercado profissional da área. Tem, também, como objetivo, garantir boa formação técnico-científica em conjunto com a formação humanística, porque, considerando o perfil institucional da Faculdade Tijucussu, entende-se não ser possível pensar num profissional competente sem esses dois conjuntos de conhecimentos. Em síntese, pretende-se oferecer à Região de influência da instituição, profissionais competentes e socialmente responsáveis. Para que os profissionais tenham condições de exercer as habilidades gerais, o Curso de Ciências Contábeis propõe: a) desenvolver o senso crítico do acadêmico, a fim de que estes possam adaptar-se de forma rápida às mudanças tecnológicas, que freqüentemente causam impacto no desenvolvimento profissional; b) proporcionar conhecimentos teóricos e simulações desses conhecimentos em laboratórios de informática, objetivando que os acadêmicos tenham condições similares às situações do ambiente empresarial; c) viabilizar no meio empresarial estágios para que o acadêmico em formação tenha condições de vivenciar experiências práticas, para capacitá-los ao cumprimento das atribuições técnico-científicas, quando no exercício da profissão; d) desenvolver condições para que o aluno tenha uma visão de globalização, visto se tratar de uma profissão essencialmente normativa, e o contabilista, além de desenvolver conhecimentos das práticas e do gerenciamento de empresas necessita de conhecimentos das normas contábeis nacionais e internacionais; e) promover o desenvolvimento teórico e prático utilizando o método da solução de problemas, para que, após a conclusão do Curso, o aluno possa ser independente 58 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU em termos de atuação profissional e de atualização considerando a aquisição do conhecimento como decorrente de um processo contínuo de aprendizagem. 2.12. Necessidade Social do Curso. O currículo proposto neste Projeto atende às Diretrizes Nacionais para o Ensino Superior, aos padrões profissionais estabelecidos pelas Normas Profissionais e Técnicas estabelecidas pelo Conselho Federal de Contabilidade atende às exigências do mercado de trabalho, e pretende garantir ao acadêmico, sem necessariamente seguir a sequência tradicional, desenvolver habilidades técnico-científicas concomitantemente, e no mesmo ritmo em que progride sua formação profissional, tornando o aprendizado mais interessante e produtivo, centrado na resolução de problemas concretos, base para a produção e avaliação de conhecimentos, devendo também contribuir para o desenvolvimento socioeconômico da Cidade e da Região onde está inserida a Universidade. O desenvolvimento da proposta pedagógica teve como plano de trabalho os novos modelos organizacionais, no reconhecimento de uma inexorável necessidade de flexibilidade e capacidade de adaptação, o que potencializa nos trabalhadores qualidades não apenas operacionais, mas também conceituais. Os novos conceitos e modelo socioeconômico reforçam a busca de soluções adequadas ao desenvolvimento equilibrado, que tem sido alvo de considerações nos mais diversos segmentos da sociedade, segundo uma ótica de uma crescente complexidade e mudança. A assimilação desta visão de realidade social conduz a insaciável busca de conhecimento e do desenvolvimento individual e coletivo como forma e meio de garantir o próprio desenvolvimento da ciência e da tecnologia, sobretudo ao considerá-las como as forças motrizes da dinâmica dos processos e sistemas de produtos e serviços. 59 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU 2.13. Missão. Toda a concepção do curso de Ciências Contábeis está voltada a formar profissionais com as competências, habilidades e atitudes inerentes à atividade contábil para trabalhar com dados empresariais e contábeis, organizando a contabilidade, registrando e interpretando atos e fatos administrativos, produzindo informações e avaliando controles e patrimônios. A estrutura curricular adotada integrada pela inserção dos temas transversais visa oferecer conhecimentos amplos que possibilitam ao acadêmico o desenvolvimento de potencialidades, tais como: liderança, iniciativa, sociabilidade e concentração. Essas características, uma vez desenvolvidas, darão ao futuro profissional Contador, o equilíbrio para o ato de controlar os fluxos de recursos e a continuidade das empresas, quer sejam elas públicas ou privadas. O curso de Ciências Contábeis da Faculdade Tijucussu busca, pelo conjunto de seus objetivos, transcender a Contabilidade vista de forma isolada, uma vez que a sua finalidade deve ser a formação do Contador como preposto das organizações, com responsabilidades internas de orientar e supervisionar, e externas, prestando contas à sociedade, fugindo assim da limitada visão de mero executor de registros contábeis e de escrituração. O desenvolvimento desta proposta teve como subsídios questionamentos sobre as direções por onde ensino de Contabilidade deve transitar no seu caminho em direção ao futuro, considerando mudanças de cenários econômicos, tecnológicos e de filosofia de vida, com vistas à preservação ambiental e à responsabilidade social. Assim a missão do curso de Ciências Contábeis da Faculdade Tijucussu pode ser traduzida como: 60 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU “Possibilitar a formação de Contadores críticos e reflexivos com visão generalista, sistêmica, holística e interdisciplinar, espírito empreendedor, conscientes de seu papel social como agentes de mudanças, comprometidos com a melhoria da qualidade de vida, que procuram soluções criativas e inovadoras para a consolidação de novos negócios.” 2.14. Perfil Profissional. Este projeto pedagógico pretende conferir aos egressos do curso de Ciências Contábeis, atributos que possam, efetivamente, contribuir para que o profissional formado possa exercer, com competência e responsabilidade, a função social que corresponda às expectativas da comunidade. Outros pontos analisados para a definição do perfil profissional do aluno egresso estão relacionados às habilidades e competências destacadas a seguir neste projeto. É importante salientar que os conhecimentos a serem tratados nas disciplinas e nas atividades acadêmicas devem priorizar uma estimulação natural para o seu auto desenvolvimento, promovendo no aluno a busca por uma educação continuada, destacando as colocações que o profissional que queira desenvolver uma carreira de sucesso deve ter: amplo portifólio de habilidades, com pura competência técnico-científica, uma perspectiva cultural que deve cobrir história, política, leis e religiões, habilidades de acompanhar negociações em diferentes ambientes culturais, capacidade de entender as orientações de valor de diferentes países, habilidade de adaptar o estilo de administração, o sistema de recompensa e a ética do trabalho que ajustem as condições locais e um razoável nível em idiomas. Assim, ao longo do curso, os alunos abordarão conteúdos teóricos e práticas que concretamente possam lhe conferir um perfil compatível com a exigência do mercado de trabalho, dotado de atributos de natureza profissional indispensáveis para o exercício da profissão. A cada semestre os acadêmicos deverão desenvolver 61 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU competências e habilidades relacionadas a outras competências e habilidades inerentes às futuras etapas do currículo, em perfeita integração horizontal e vertical. O curso de Ciências Contábeis busca oferecer aos profissionais diplomados as seguintes características: • Aptidão pessoal, que lhe permita analisar, compreender e demonstrar o que se apresenta por trás dos valores contabilizados. É imprescindível para o profissional possuir a combinação de aptidões pessoais, tais como: habilidade numérica, raciocínio abstrato e capacidade de memorização; • A meticulosidade e a sociabilidade são traços que não podem faltar a um profissional que tem como atividade: o planejamento, a coordenação e o controle das funções contábeis. Como produto final este projeto pedagógico está voltado para atender às exigências de formação do Bacharel em Ciências Contábeis, que envolvem capacidade de aprender, de se adaptar às mudanças e estar preparado para oferecer soluções aos diversos problemas enfrentados pelas organizações. Um profissional capacitado a suprir variadas necessidades, de diferentes tipos de organização em múltiplas condições. 2.15. Objetivos Específicos: Habilidades e Atitudes Esperados. De acordo com as bases teóricas deste projeto, indispensável se torna a interrelação e a compreensão da integração das bases teóricas da Contabilidade com as áreas afins. Assim o curso de Ciências Contábeis busca desenvolver nos alunos as seguintes aptidões em nível de competências, conhecimentos, de habilidades e de atitudes. a) Objetivos Específicos Relativos às Competências. 62 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU •Identificar a estrutura e o funcionamento das organizações; •Analisar e sistematizar dados, produzindo o texto necessário às diversas situações profissionais; •Analisar e interpretar as principais legislações aplicadas às pessoas físicas e jurídicas; •Identificar e elaborar partidas contábeis, aplicando os conceitos básicos em cada natureza de operação; • Interpretar estudos, relatórios e pesquisas econômicas e de mercado; •Identificar e interpretar princípios e normas de contabilidade que orientam a aplicação da ciência, bem como agir de acordo com o código de ética da profissão; •Elaborar relatórios de desempenho de custo financeiro real, taxas de juros, descontos e financiamentos, •Avaliar e utilizar sistemas operacionais específicos da área contábil; •Identificar o caráter normativo da legislação tributária e seus processos de taxação, penalização, isenção, suspensão ou deferimento de impostos, assim como períodos base e período fiscal; •Identificar, interpretar e avaliar os custos das empresas dos diversos setores econômicos; •Construir um raciocínio crítico sobre a constituição da sociedade global, o papel do desenvolvimento tecnológico neste contexto e a conseqüente crise ambiental em escala mundial; •Identificar e caracterizar os procedimentos de elaboração de folha de pagamento, cálculos previdenciários e rescisão de contrato de trabalho; •Identificar políticas, normas e controle de qualidade em produtos e serviços; •Caracterizar e diferenciar planejamento tributário, financeiro e contábil; •Analisar e avaliar os sistemas orçamentário, financeiro e patrimonial público, bem como aplicar as técnicas para a sua previsão e realização; •Identificar e interpretar as normas e legislação que regem a estrutura dos demonstrativos contábeis; 63 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU •Interpretar, classificar e contabilizar insumos para a industrialização de produtos; •Elaborar partidas contábeis e classificar documentos, de acordo com a natureza comercial do fato e a origem da operação, bem como a elaboração das demonstrações contábeis comerciais; •Executar procedimentos de auditoria; •Preparar demonstrações financeiras e cartas de controle interno; •Identificar as peculiaridades de seus clientes (visão de negócios) de acordo com os diferentes mercados. b) Objetivos Específicos Relativos aos Conhecimentos. Em nível de conhecimentos espera-se que o graduando formado por este projeto tenha domínio do conteúdo das disciplinas que compõem a matriz curricular e que percebam a interrelação existente entre elas e com a atividade profissional. c) Objetivos Específicos Relativos às Habilidades. •elaboração de relatórios que contribuam para o desempenho eficiente e eficaz de seus usuários •análise e acompanhamento de implantação de sistemas de informação administrativa-contábil-financeira e de controle gerencial •exercer com ética as atribuições e prerrogativas, que lhes são prescritas através de legislação específica; •aplicar o raciocínio lógico analítico no uso das teorias contábeis • relacionar-se de forma interpessoal, com liderança e que saiba tratar os fatos para solução de problemas e tomada de decisões; domine as técnicas de pesquisa em contabilidade, e saiba desenvolver as leitura e análise do ambiente de negócios; todas estas com habilidade crítica e analítica. d) Objetivos Específicos Relativos às Atitudes. 64 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU Em nível de atitudes, espera-se que o graduando tenha iniciativa; seja proativo e aberto a mudanças; possua espírito científico e inovador; aberto para a educação continuada; trabalhe com espírito de equipe; seja crítico e analítico; apresente responsabilidade e disciplina e uma abrangente visão ética na aplicação dos seus conhecimentos. Tais características contextualizam e reforçam a própria importância do Curso de Ciências Contábeis para um mundo globalizado, tanto quanto a consciência para a decorrência das mudanças que o ambiente externo impõe às organizações, à sociedade e ao próprio ambiente organizacional interno. 2.16. Bases Pedagógicas do Curso de Ciências Contábeis. 2.16.1. Componentes Curriculares. A estrutura curricular é composta por conteúdos programáticos classificados como de formação geral, específica e complementar sendo que os conteúdos de formação geral têm, entre outros objetivos, o de fornecer aos graduandos uma cultura geral e humanística preparando-os para interpretar fenômenos econômicos e financeiros através de instrumentos, modelos técnicos de natureza contábil, objetivando o conhecimento dos fatos e das condições institucionais e desenvolver habilidades para lidar com os dados empresariais e contábeis de forma ética e responsável, atuando como agentes de mudanças no gerenciamento e nas soluções para os problemas contábeis das organizações. Inserem-se neste núcleo de formação geral, conteúdos de outras ciências que constituem suporte fundamental à formação profissional do contador, mas que não são necessariamente especializações deste profissional. O objetivo dessas disciplinas prende-se essencialmente à transmissão de conhecimentos e/ou habilidades técnicas de apoio importantes para se atingir o perfil do contador. 65 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU Os conteúdos programáticos classificados como de formação específica têm, como objetivos: consolidar a formação intelectual e estimular o senso crítico e a mente analítica; preparar profissionais para desenvolver atividades através de sólida formação técnica, baseada em aspectos fiscais, legais, contábeis, para atender às atribuições e competência dos graduados em Contabilidade; desenvolver, através de disciplinas específicas de Tecnologia da Informação e Sistemas de Informações Gerenciais, a capacidade do aluno para analisar e desenvolver sistemas de informação voltados para a Contabilidade. A Estrutura Curricular do Curso de Ciências Contábeis iniciada no primeiro semestre letivo do ano de 2012 apresenta como inovações: A introdução da disciplina Introdução aos Documentos Eletrônicos, apresentando noções de redes de computadores, de certificação digital e da emissão de documentos fiscais eletrônicos que resultarão na escrituração contábil e fiscal digital. O oferecimento de duas disciplinas obrigatórias adicionais: Comunicação Empresarial e Métodos e Técnicas de Pesquisa, na modalidade EAD – Ensino à Distância, com carga horária total de 80 h/a semestrais cada uma, além da carga horária mínima exigida que é de 3.000 h/a. O oferecimento de curso de extensão em LIBRAS (20 h/a), aos Sábados. O oferecimento de cursos de nivelamento de: Língua Portuguesa, Matemática e Informática (16 a 30 h/a cada), aos Sábados. Os cursos de extensão e de nivelamento poderão ter sua carga horária computada como Atividade Complementar de Ensino. Os conteúdos foram distribuídos de forma a atender, igualmente, às Resoluções CNE/CES n° 02/7, de 18/06/2007, que dispõe sobre a carga horária mínima e os procedimentos relativos à integralização e à duração do curso; e CNE/CES n° 03/7, de 02/07/2007, que dispõe sobre os procedimentos a serem adotados quanto aos conceitos de horas/aula. Os conteúdos de formação estão assim divididos: 66 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU Tabela 1. Carga Horária Total do Curso de Ciências Contábeis COMPONENTES CURRICULARES HORAS Carga Horária das Disciplinas Presenciais de Formação Básica 1400 Carga Horária das Disciplinas Presenciais de Formação Profissional 1100 Carga Horária dos Componentes Curriculares de Formação Teórico-Prática 980 Carga Horária Total do Curso 3480 O total da carga horária do Curso de ciências Contábeis é discriminado nas Tabelas 2, 3 e 4, apresentadas a seguir, assim como os componentes curriculares optativos. 67 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU Tabela 2. COMPONENTES CURRICULARES DE FORMAÇÃO BÁSICA DISCIPLINAS Linguagem e Interpretação de Texto Economia Matemática Teoria Geral de Administração I Direito Empresarial Filosofia Sociologia Tecnologia da Informação Teoria Geral de Administração II Organização, Sistemas e Métodos Estatística e Probabilidade Ética e Responsabilidade Social Psicologia Organizacional Matemática Financeira Sistemas de Informação Gerencial Administração Financeira e Orçamentária I Gestão Estratégica de Marketing Legislação Tributária e Fiscal Legislação Trabalhista e Previdenciária Gestão Estratégica de Pessoas Planejamento e Orçamento Empresarial Administração Financeira e Orçamentária II Projeto Interdisciplinar: Plano de Negócios Projeto Interdisciplinar: Empreendedorismo Optativa I: Formação de Novos Gestores Comportamento Organizacional Gestão e Análise de Projetos Estudo da Realidade Contemporânea TOTAIS CARGA HORÁRIA SEMANAL 4 4 4 4 4 2 2 4 4 4 4 2 2 4 4 4 2 2 2 2 4 4 2 2 CARGA HORÁRIA SEMESTAL 80 80 80 80 80 40 40 80 80 80 80 40 40 80 80 80 40 40 40 40 80 80 40 40 2 4 2 40 80 40 1.680 HORAS 66,66 66,66 66,66 66,66 66,66 33,33 33,33 66,66 66,66 66,66 66,66 33,33 33,33 66,66 66,66 66,66 33,33 33,33 33,33 33,33 66,66 66,66 33,33 33,33 33,33 66,66 33,33 1.400 SEMESTRE 1 1 1 1 2 2 2 2 2 3 3 3 3 3 4 4 4 4 4 4 5 5 5 6 6 7 8 68 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU Tabela 3. COMPONENTES CURRICULARES DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL DISCIPLINAS Contabilidade I Contabilidade II Contabilidade e Gestão Estratégica de Custos Teoria Geral da Contabilidade Contabilidade Intermediária Contabilidade Bancária Contabilidade e Orçamento Público Contabilidade Avançada Contabilidade Internacional Análise das Demonstrações Contábeis Introdução à Atuária Auditoria Laboratório Contábil I Pesquisa em Ciências Contábeis Tópicos Especiais de Contabilidade I Optativa II: Contabilidade Social e Ambiental Controladoria Tópicos Especiais de Contabilidade II Perícia, Avaliação e Arbitragem Laboratório Contábil II TOTAIS CARGA HORÁRIA SEMANAL 4 4 4 4 4 4 4 4 2 2 2 4 2 2 4 2 4 4 4 2 CARGA HORÁRIA SEMESTAL 80 80 80 80 80 80 80 80 40 40 40 80 40 40 80 40 80 80 80 40 1.320 HORAS SEMESTRE 66,66 1 66,66 2 66,66 3 66,66 4 66,66 5 66,66 5 66,66 6 66,66 6 33,33 6 33,33 6 33,33 6 66,66 7 33,33 7 33,33 7 66,66 7 33,33 7 66,66 8 66,66 8 66,66 8 33,33 8 1.100 Tabela 4. COMPONENTES CURRICULARES DE FORMAÇÃO TEÓRICO-PRÁTICA DISCIPLINAS PI: Cidadania e Responsabilidade Social PI: Cidadania e Responsabilidade Social PI: Cidadania e Responsabilidade Social PI: Cidadania e Responsabilidade Social PI: Cidadania e Responsabilidade Social PI: Cidadania e Responsabilidade Social PI: Cidadania e Responsabilidade Social PI: Cidadania e Responsabilidade Social Sub-Total Estágio Supervisionado Atividades Complementares TOTAL CARGA HORÁRIA SEMANAL CARGA HORÁRIA SEMESTAL HORAS 60 60 60 60 60 60 60 60 480 300 200 980 SEMESTRE 1 2 3 4 5 6 7 8 69 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU Tabela 5. Componentes Curriculares Optativos CARGA HORÁRIA SEMESTRAL HORAS Libras 40 30 Formação de Novos Gestores - Comportamento Organizacional 40 30 Contabilidade Social e Ambiental 40 30 Comunicação Empresarial Sistemas Integrados e Comércio Negociação 40 40 40 30 30 30 COMPONENTES CURRICULARES OPTATIVOS 2.16.2. Estrutura Curricular. A distribuição dos conteúdos de formação básica, profissional e práticoprofissional, distribuídos pelos oito semestres letivos do curso é apresentada na Tabela 6, a seguir: Tabela 6. Componentes Curriculares COMPONENTES CURRICULARES CARGA HORÁRIA SEMESTRAL CH CH Total Hora Relógio Semanal Semestral 1o SEMESTRE Linguagem e Interpretação de Texto 4 80 80 66.66 Contabilidade I 4 80 80 66,66 Economia 4 80 80 66.66 Matemática 4 80 80 66,66 Teoria Geral da Administração I 4 80 80 66,66 60 PI: Cidadania e Responsabilidade Social SUBTOTAL 20 400 400 393.33 70 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU 2o SEMESTRE Contabilidade II 4 80 80 66,66 Direito Empresarial 4 80 80 66,66 Filosofia 2 40 40 33.33 Sociologia 2 40 40 33.33 Tecnologia da Informação 4 80 80 66,66 Teoria Geral da Administração II 4 80 80 66,66 60 PI: Cidadania e Responsabilidade Social SUBTOTAL 20 400 400 393.33 de 4 80 80 66,66 Organização, Sistemas e Métodos 4 80 80 66,66 Estatística e Probabilidade 4 80 80 66,66 Ética e Responsabilidade Social 2 40 40 33.33 Psicologia Organizacional 2 40 40 33.33 Matemática Financeira 4 80 80 66,66 3O SEMESTRE Contabilidade e Gestão Estratégica Custos 60 PI: Cidadania e Responsabilidade Social SUBTOTAL 20 400 400 393.33 4o SEMESTRE Sistemas de Informação Gerencial 4 80 80 66.66 Administração Financeira e Orçamentária I 4 80 80 66,66 Gestão Estratégica de Marketing 2 40 40 33.33 Legislação Tributária e Fiscal 2 40 40 33,33 Legislação Trabalhista e Previdenciária 2 40 40 33,33 Gestão Estratégica de Pessoas 2 40 40 33,33 Teoria Geral da Contabilidade 4 80 80 66,66 60 PI: Cidadania e Responsabilidade Social SUBTOTAL 20 400 400 393.3 71 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU 5o SEMESTRE Contabilidade Intermediária 4 80 80 66,66 Contabilidade Bancária 4 80 80 66.66 Planejamento e Orçamento Empresarial 4 80 80 66,66 Administração Financeira e Orçamentária II 4 80 80 66,66 Projeto Interdisciplinar: Plano de Negócios 2 40 40 33.33 60 PI: Cidadania e Responsabilidade Social SUBTOTAL 18 360 360 360 6o PERÍODO Contabilidade e Orçamento Público 4 80 80 66.66 Contabilidade Avançada 4 80 80 66,66 Contabilidade Internacional 2 40 40 33,33 Análise das Demonstrações Contábeis 2 40 40 33,33 Introdução à Atuária 2 40 40 33,33 Projeto Interdisciplinar: Empreendedorismo 2 40 40 33.33 Optativa I 2 40 40 33,33 60 PI: Cidadania e Responsabilidade Social SUBTOTAL 18 360 360 360 7o PERÍODO Auditoria 4 80 80 67 Gestão e Análise de Projetos 4 80 80 67 Laboratório Contábil I 2 40 40 33 Optativa II 2 40 40 33 Pesquisa em Ciências Contábeis 2 40 40 33 Tópicos Especiais em Contabilidade I 4 80 80 67 60 PI: Cidadania e Responsabilidade Social SUBTOTAL 18 360 360 360 72 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU 8o PERÍODO Controladoria 4 80 80 66,66 Tópicos Especiais em Contabilidade II 4 80 80 66,66 Perícia, Avaliação e Arbitragem 4 80 80 66,66 Laboratório Contábil II 2 40 40 33,33 Estudo da Realidade Contemporânea 2 40 40 33,33 60 PI: Cidadania e Responsabilidade Social SUBTOTAL 16 320 320 326,64 TOTAL 150 3000 3000 2500 2.16.3. Elementos Estruturais do Projeto Pedagógico. O Projeto Pedagógico Institucional – PPI, estrutura e apresenta as diretrizes estruturais e operacionais da organização, articulação e integração dos conteúdos, das unidades programáticas e demais ações pedagógicas. A articulação das diversas atividades acadêmicas visa a integração do processo de formação, através dos princípios de flexibilização, interdisciplinaridade e transversalidade. É previsto no referido projeto que os cursos da Faculdade Tijucussu devem estar sistemática e organicamente ordenados a partir de Eixos Estruturantes, Temas Transversais, Questões Geradoras, bem como da articulação de ações específicas que emanam das diversas Políticas Acadêmicas instituídas em portarias institucionais específicas e descritas no Plano de Desenvolvimento Institucional. 2.16.4. Princípios Articuladores do Conteúdo das Disciplinas. Diante das possibilidades apresentadas pela Lei 9394/96 (LDB) e da flexibilização permitida pelas diretrizes curriculares, a articulação curricular para o curso de Ciências Contábeis foi delineada de acordo com os dois Princípios 73 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU Organizativos (Eixos Estruturantes e Temas Transversais), definidos pelo Projeto Pedagógico Institucional da Faculdade Tijucussu, bem como com os eixos tratados pelas diretrizes curriculares, a saber: Formação Básica, Profissional e TeóricoPrática. Seguem, a seguir, os conceitos de cada um desses princípios e como o Projeto Pedagógico de Ciências Contábeis deles se apropria. 2.16.5. Eixos Estruturantes. O Eixo Estruturante é um roteiro que sistematiza a complementaridade dos conteúdos programáticos trabalhados durante o semestre (verticalmente integrados), em grupos de unidades de disciplinas que apresentam proximidade quanto a finalidade específica no conjunto da formação. Esse processo auxilia o docente na compreensão da inserção de sua disciplina ao longo do processo de formação, otimizando o aprofundamento dos conteúdos trabalhados e a percepção do grau de complexidade dos mesmos. Através de reuniões periódicas entre os docentes que participam do mesmo eixo, é otimizado o alcance das metas estabelecidas. Dentre os princípios organizativos, o eixo estruturante é o elemento mantém a maior formalidade curricular, a partir da identificação que das unidades programáticas que o compõem, considerando que o eixo articula os conteúdos e unidades programáticas por finalidade e dimensão de formação, permitindo a implementação da multidisciplinaridade e da interdisciplinaridade com interação e trânsito de conceitos. No Projeto Pedagógico do curso de Ciências Contábeis foram adotados cinco eixos estruturantes, a saber: Eixo de Fenômenos e Processos Básicos; Eixo dos Procedimentos Investigativos; Eixo de Interfaces; Eixo de Formação Específica; Eixo de Práticas Profissionais. Fenômenos e Processos Básicos: para o desenvolvimento da compreensão dos fenômenos que constituem o campo da Contabilidade como ciência, bem como, recentes contribuições nas diversas áreas de investigação contábil. 74 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU Procedimentos Investigativos: A pesquisa na Faculdade Tijucussu será realizada basicamente por meio dos trabalhos de Iniciação Científica e práticas Investigativas. Ressalta-se que em função do perfil dos alunos, que têm a necessidade de engajamento no mercado de trabalho desde o início do curso, a Faculdade Tijucussu priorisou, ao longo dos anos, disciplinas com enfoque prático, fortemente voltadas para o mercado de trabalho. A percepção das mudanças globais tem levado a instituição à reformulação das ações adotadas nos seus cursos. Tanto a avaliação do Enade como o processo de Avaliação Interna da Instituição têm contribuído para indicar essas novas ações. Interfaces: A considerar que o curso de Ciências Contábeis, está voltado para atividades eminentemente práticas da atividade econômica, administrativa e contábil, os docentes da Instituição vêm trabalhando com objetivo de promover a visão interdisciplinar do curso e a integração com as áreas afins procurando assegurar uma compreensão integral e contextualizada dos fenômenos econômicos sociais e políticos. Formação Específica: A formação específica atende as exigências das diretrizes curriculares nacionais na Resolução CNE 10/04 bem como as perspectivas desenhadas no escopo deste projeto. Práticas Profissionais: as práticas profissionais estão voltadas para assegurar um núcleo básico de competências que permitam a inserção do Graduado em diferentes áreas de atuação do mercado de Contabilidade. Assim sendo, as práticas profissionais propiciam a formação de profissionais socialmente responsáveis e competentes na aplicação e gerenciamento dos sistemas de informações contábeis e gerenciais que dão suporte às decisões administrativas nas organizações públicas e privadas. 2.16.6. Temas Transversais. São temas que qualificam a orientação e articulam o perfil da formação às demandas sociais. Identificam questões que fundamentam a formação para a 75 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU sociedade, integrando formação profissional e realidade social no campo de conhecimento da Contabilidade. Por servirem de guia a todas as unidades programáticas, apresentam-se como principio articulador da interdisciplinaridade, sendo contemplado tanto em conteúdos específicos como em elementos adicionais dos conteúdos. Tem duplo caráter: de refletir a preocupação com a articulação constante a orientações pedagógicas que devem estar presentes em todas as disciplinas, e de identificar as orientações éticas, políticas e culturais desenvolvidas pelo curso. É a partir deste último caráter que a articulação dos conteúdos programáticos por Temas Transversais legitima-se como elemento fundamental da operacionalização curricular. Sua concepção aproxima-se daquela identificada nos Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio (PCNs), guardando, porém, importantes distinções. Ética: Na realidade, o controle social consiste em um híbrido de dever e direito - como a rejeição, a denúncia e o combate à corrupção e ao nepotismo, aos privilégios corporativos, às transferências ilegítimas, ainda que legais, de recursos públicos, à exclusão social, à violação dos direitos humanos, à baixa qualidade de bens e serviços oferecidos à população, dentre outros. Nesse sentido, sob a perspectiva da ética e da moral, os cidadãos não apenas são percebidos como portadores de direitos, mas também de deveres, e vistos como corresponsáveis pela efetividade dos bens públicos. Essa corresponsabilidade implica novas relações onde a ênfase recai sobre a participação política, a responsabilização, a transparência e accountability. Esta é uma palavra que não possui um equivalente em português, de modo que não é possível traduzila. Accountability compreende tanto a responsabilização quanto a transparência e significa, basicamente, a prestação de contas do servidor público aos cidadãos, seja qual for o seu escalão. Significa a existência e o eficiente funcionamento de mecanismos de prestação de contas, que vão além da simples prestação de contas de natureza contábil e atingem a explicitação dos critérios pelos quais são tomadas 76 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU as decisões no serviço público e a qualidade dos resultados obtidos com as atividades e o uso dos recursos públicos. Por fim, num mundo globalizado em que a competição muitas vezes resvala na concorrência desleal, a capacidade de ação da cidadania militante ganha dimensão inédita, e adotar um posicionamento responsável tem muito a ver com a sobrevivência das empresas. E, certamente, pode vir a ser uma vantagem diferencial entre elas. Responsabilidade Social: Com o decorrer dos tempos, as transformações foram inúmeras, em todos os campos. Essas vêm ocorrendo de forma gradativa, porém não resultam uma integração e interação meio ambiente e homem de maneira harmoniosa, ocorrendo a degradação de reservas naturais que, na grande maioria das vezes são incapazes de serem reconstruídas. Esta desarmonia entre homem e natureza provém de um conceito equivocado que relaciona meio ambiente e desenvolvimento econômico. Havia um entendimento que definia a destruição ambiental como conseqüência da industrialização. Neste contexto, as exigências crescentes, atualmente verificadas num mercado globalizado e cada vez mais competitivo, têm levado as empresas a buscarem informações mais atualizadas, tanto no âmbito financeiro como no âmbito social e ambiental, surgindo a necessidade de planejar a relação custo/benefício garantindo o interesse empresarial e o da sociedade. Cidadania: Para começar, se a cidadania se define como a participação dos indivíduos na formulação e execução das leis, a primeira implicação lógica do ponto de vista dos deveres é a obediência às leis estabelecidas. Embora isso possa parecer evidente, vale ressaltar que, sem essa aquiescência, nem sequer é possível a vida em sociedade. Por isso, a obediência às leis significa a obrigação de todos de contribuir para a manutenção da ordem que viabiliza a coexistência coletiva, reduzindo os custos da coerção. Isso porque, como as leis consistem em regras destinadas a estabelecer os limites entre o interesse particular e os interesses 77 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU coletivos, por mais óbvio que seja o dever de obedecer às leis, alguns indivíduos podem estar pouco propensos a cumpri-las quando isso implicar em restrições ao seu interesse particular. E, todas as vezes que alguns privilegiam o seu interesse particular em detrimento da lei, os custos de coerção - prevenção, repressão e punição - se tornam mais elevados e recaem sobre os demais membros da coletividade. Um segundo dever de cidadania é a contribuição, na forma do trabalho de todos - segundo suas capacidades e habilidades - para as atividades de defesa pública, sempre que se fizer necessário reagir à efetiva ameaça à integridade da coletividade. Isso significa tanto a defesa externa, quanto o envolvimento dos cidadãos nas atividades de defesa civil, nos casos de calamidade ou emergência pública. Um terceiro dever de cidadania consiste na contribuição para o financiamento das atividades de interesse comum da coletividade. Na prática, corresponde ao pagamento de impostos destinados a prover recursos para assegurar a aplicação das leis; para estabelecer e sustentar as instituições destinadas a tornar exequível o exercício de todos os direitos de cidadania; e para promover o desenvolvimento social. Na realidade, o pagamento de impostos é o que viabiliza todos os serviços e bens oferecidos pelo Estado à sociedade: saúde, educação, segurança, reforma agrária, cultura, proteção ambiental, e muitos outros. Quando os indivíduos se negam ao cumprimento deste dever de cidadania, no mínimo, as conseqüências são: (a) os bens e serviços oferecidos a eles próprios são prejudicados em quantidade e em qualidade; (b) os bens e serviços oferecidos a outros cidadãos são prejudicados da mesma maneira; (c) outros indivíduos são onerados de alguma outra forma para suprir os déficits gerados. 0 quarto - mas não menos importante - dever de cidadania diz respeito ao controle social. Durante o século XX foi-se tornando claro que, à medida que crescia o montante de recursos compreendidos como "coisa pública", crescia a cobiça dos grupos de interesses particulares e a sua capacidade de se apropriar privadamente 78 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU desses bens. Começou a se tornar evidente que a cidadania só atingiria a sua plenitude quando os cidadãos se tornassem conscientes do interesse público. Ou seja, para além dos seus direitos de usufruto particular, os cidadãos serão tanto mais cidadãos, quanto menos forem simples espectadores e maior for o seu compromisso para com o bem público. Com isso, começou a se estabelecer a noção de um dever cívico de controle social que se exerce não apenas sobre as agências, serviços e servidores públicos, mas também sobre as empresas, instituições e agentes privados. • Empreendedorismo: A capacidade de inovar, de criar novas possibilidades, novos processos, novas tecnologias está relacionada à vida pessoal e profissional. Nos trabalhos de integração multidisciplinar estarão presentes: os fundamentos das técnicas de negociação e a dimensão sistêmica do processo decisório, a consciência crítica em torno dos espaços de possibilidades de decisão, a estruturação e organização para a tomada de decisão, os processos de criação e suas estratégicas. No processo empreendedor serão levados em consideração: definição e delimitação do campo de atuação empresarial; modelagem de negócios; avaliação, tornando evidentes as características do negociador empreendedor. Por meio da educação, produz-se mudança cultural. Por isso, uma visão de empreendedorismo no ambiente escolar deve ser o mais abrangente possível, buscando contemplar a totalidade da atividade humana, respeitando suas peculiaridades. Empreendedorismo não é só mais um tema novo, pois existe desde a primeira ação humana inovadora que oportunizou a evolução das relações do homem com o outro e com a natureza. A espécie humana é empreendedora e se expressa nas mais diversas áreas, haja vista os avanços tecnológicos e científicos da humanidade. Portanto, investir na disseminação organizada do empreendedorismo pode ser um dos fatores fundamentais de progressos econômico e social e também fonte de geração de novos empregos para um país em desenvolvimento como o Brasil. 79 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU A articulação dos conteúdos de formação básica, profissional e práticaprofissional é promovida por meio de um projeto de integração interdisciplinar envolvendo a integração horizontal e vertical, consolidando os diferentes saberes por meio do fio condutor da transversalidade, de modo a criar um novo conhecimento sob a ótica da melhoria da qualidade de trabalho e de vida, e implicando na ampliação da visão de mundo. 2.16.7. Linhas Básicas e Diferenciadoras do Curso. Orientam a ação acadêmica do Curso de Administração as seguintes linhas: - No Ensino • extrapolar a simples memorização mecânica de conhecimentos; • estimular a construção do conhecimento a partir de vivências coletivas e desafiadoras; • ir além da formação das habilidades necessárias ao exercício da profissão de Administrador; • preocupar-se com a formação de atitudes éticas e sociais que possibilitem o desenvolvimento do compromisso com um futuro mais justo e equitativo para a humanidade; • proporcionar aos alunos o desenvolvimento de sua capacidade crítica e criativa a partir de atividades práticas que exijam raciocínios lógicos mais complexos para a solução de problemas; • possibilitar que o aluno busque auto-aprimoramento permanente em níveis pessoal, social e profissional, entendendo que sua formação como administrador não se esgota com a conclusão do curso formal; • conscientizar a respeito da responsabilidade ética e social de cada aluno como futuro profissional; • desenvolver trabalho educacional que garanta interpelações positivas entre as pessoas envolvidas, com reflexos no seu ambiente interno e externo. 80 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU - Na Pesquisa • produzir novos conhecimentos que possibilitem entendimento mais eficiente, eficaz e efetivo no campo das Ciências Humanas; • propiciar o desenvolvimento da ação criadora e da reflexão que permitam encontrar novos indicadores para as ações em escolas e instituições públicas ou privadas. - Na Extensão • possibilitar a troca de conhecimentos e serviços entre curso e comunidade externa, com benefícios para ambas; • garantir avaliação permanente da ação educacional pela comunidade que, por sua vez, definirá os parâmetros para a ação acadêmica do curso. Nesse sentido a ação de extensão do curso deve refletir o seu enraizamento no contexto social, construindo a base para os programas de ensino e para a produção do saber, recolhendo insumos para a contínua revisão do fazer acadêmico: • interligar ensino e pesquisa de forma que as ações extensionistas fluam de programas que integrem as ações universitárias; • desenvolver programas interdisciplinares que possibilitem ações efetivas, voltadas para a necessidade da região, de forma a concretizar o comprometimento permanente com a transformação do homem e da sociedade; • diversificar atividades extensionistas abrangendo serviços específicos da área dos cursos oferecidos, por meio do estágio supervisionado, programas institucionais, projetos para intervenções de realidade, atividades culturais, seminários, palestras, wokshops e outros. 81 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU 2.16.8. Contexto Educacional / Justificativa de Implantação. O Curso de Graduação em Ciências Contábeis da Faculdade Tijucussu foi concebido com base nas Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Ciências Contábeis e na Lei nº 9.394/96 – LDB. As mudanças científico-tecnológicas estão se processando com velocidade cada vez maior, nas últimas décadas, exigindo que as empresas façam revisões periódicas nos seus procedimentos contábeis, principalmente, para se adaptarem às novas realidades e alcançarem maior competitividade no mercado. Para a sobrevivência e o desenvolvimento das empresas, novas técnicas para o gerenciamento das atividades produtivas, administrativas e humanas vão surgindo, implicando em profundas mudanças comportamentais e adoção de novos métodos e procedimentos gerenciais, administrativos e operacionais. As empresas necessitam de pessoal cada vez mais qualificado para a inovação contínua e para o crescimento da produtividade e da qualidade. A partir dessa nova realidade, as empresas têm como principal desafio, a avaliação constante das decisões dos gestores, nas suas diversas unidades administrativas e operacionais, que serão evidenciadas em suas demonstrações contábeis. O sucesso de qualquer empresa seja qual for o seu porte (pequena, média ou grande) depende em grande parte de sua administração financeira, integrada pela Contabilidade, Auditoria e Controladoria. O Contador desempenha papel chave na evidenciação das operações da organização como responsável desde a rotina do trabalho desenvolvido no dia a dia até às atividades fundamentais que levarão à lucratividade e à competitividade. É ele quem acompanha a empresa em todos os seus níveis e em todos os seus aspectos, tanto no que se refere às vendas como finanças, produção, marketing, pessoal e informática, a fim de manter o equilíbrio e a eficácia da estrutura administrativa. 82 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU Compete ao contador: organizar, planejar, comandar, negociar e controlar o funcionamento da empresa, pública ou privada, para dar não somente maior rentabilidade, como menor custo, assegurando produtividade, qualidade e satisfação do cliente, assim como bem-estar aos seus empregados. O contador precisa se antecipar às necessidades do mercado, avaliar a realidade nacional e internacional, para atuar com eficiência na elaboração das previsões orçamentárias. As inovações científico-tecnológicas, têm introduzido novos padrões de eficiência e eficácia em termos de organização, administração, contabilidade e qualificação de recursos humanos, passando a exigir dos egressos dos cursos de graduação, novos conhecimentos, novas competências e novas habilidades, para que possam enfrentar os desafios da contemporaneidade. Com a inserção do Brasil na economia globalizada e a abertura do mercado às importações, o profissional de Contabilidade ganha maior espaço para atuar como líder de programas e/ou projetos de transformação nas empresas públicas ou privadas. Por outro lado, as empresas nacionais sentem-se pressionadas no sentido de investir, cada vez mais, na promoção de seus produtos. O profissional de Contabilidade, frente a esse contexto desafiador necessitará de qualificação e atualização para desenvolver suas atividades com a eficiência e eficácia desejadas. O Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis está pautado em novos paradigmas, baseado no crescimento pessoal e profissional constantes. A prática é respaldada na pluralidade teórica para estimular tanto em termos cognitivos profissionais como na formação ética e cidadã. O respeito aos direitos humanos e a qualidade de vida são considerados como objetivo primordial da presente proposta. O Curso de Ciências Contábeis da Faculdade Tijucussu visa à preparação do profissional com base sólida de conhecimentos das ciências sociais aplicadas, de modo que possa atuar e intervir no processo socioeconômico com segurança frente à gerência empresarial e em outros níveis ou mesmo como cidadãos. Além disso, o curso oferece uma visão das teorias de contabilidade, das organizações e dos fenômenos empresariais, assim como dos aspectos legais, tecnológicos, econômicos, financeiros e de mercado. Embasados nesses conhecimentos, o 83 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU egresso poderá compreender e aplicar conceitos, procedimentos e estratégias econômicas e mercadológicas, em situações diversas e no contexto tanto das ciências contábeis como das atividades cotidianas. O profissional deverá ter uma visão globalizada, espírito empreendedor, competência profissional e sensibilidade para atuar. E, a partir da visão históricocrítica, humanística e universal, o Bacharel em Ciências Contábeis poderá intervir como agente de transformação, no quadro de realidade econômica, política e cultural do País. Assim, as novas necessidades e aspirações estão a exigir desse profissional novas formas de compreender, interpretar e operar com a realidade que o circunda. O Curso de Ciências Contábeis da Faculdade Tijucussu aprofundará e estimulará propostas criativas, críticas e inovadoras e desenvolverá uma prática de novas relações com o mundo, a fim de preparar o profissional para tomar decisões e transformar a realidade onde atua. A visão holística do conhecimento, do mercado e da concorrência permitirá o êxito desse profissional, que deverá estar voltado para a informação, registrando, analisando e divulgando os dados que servirão de base às constantes tomadas de decisões. Assim, as manifestações culturais, científicas, tecnológicas, entre outras, que estão sucessivamente em transformação, vão estar subjacentes nesta proposta curricular, na perspectiva do atendimento das próprias exigências contextuais, empresariais e do próprio indivíduo. O Curso pretende atender aos anseios que emergem, nos últimos anos, no campo da Contabilidade, auxiliando o profissional a enfrentar os desafios existentes, a antecipar-se às necessidades do mercado. O profissional de Contabilidade precisa de visão global de mercado para atuar junto às organizações, com o objetivo de transmitir conhecimentos, veicular valores, assegurando ao mesmo tempo o acesso à informação, a reflexão sobre as manifestações culturais, regionais e nacionais, contribuindo também para a elevação dos padrões de bem estar econômico e social da população. 84 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU É nesse contexto que a Faculdade Tijucussu apresenta o projeto de graduação em Ciências Contábeis reformulado e inovador para a formação de profissionais cidadãos, éticos e responsáveis. O curso de Ciências Contábeis se enquadra na perspectiva de renovação e ampliação de áreas de atuação para os seus egressos. Incorporando a essa perspectiva o desempenho de qualidade, pode-se identificar, no processo formativo da Instituição, um perfil de formando com as competências e as habilidades propostas pelas novas diretrizes curriculares de Ciências Contábeis, aprovadas pelo Conselho Nacional de Educação e pelo Ministério da Educação. Dentro desse cenário é necessária uma nova abordagem ao ensino que, baseada na integração de conhecimentos, torne mais eficaz o aprendizado dos processos de contabilização nas empresas. É preciso que esta abordagem ao ensino esteja fundamentada na utilização de metodologias de ensino que flexibilizem as oportunidades de aprendizado, permitam a experimentação da realidade através de sua simulação, além de individualizarem o processo de apropriação e instrumentalização do conhecimento. Portanto, a filosofia que sustenta o Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Ciências Contábeis é, sem dúvida, inovadora. Está assentada no desenvolvimento de mecanismos efetivos de interdisciplinaridade e flexibilização curricular que permitem a formação de profissionais com visão sistêmica, possuidores de competências e habilidades que possibilitem a resolução de problemas complexos. O Curso de Ciências Contábeis da Faculdade Tijucussu se desenvolve com uma base técnico-científica que viabiliza o desenvolvimento de um processo ensinoaprendizagem, que possibilita aos alunos a interpretação, a compreensão, a assimilação e a internalização individual e coletiva das necessidades das organizações e das mudanças indispensáveis a estas e ao contexto sócio econômico, habilitando-os a implementar e adequar as modificações necessárias. À luz dessa filosofia, o processo ensino-aprendizagem permite ao aluno construir a sua própria formação intelectual e modelar o seu próprio perfil 85 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU profissional. Contextualiza-se no crescente estímulo à criatividade e ao permanente exercício do raciocínio crítico e analítico, permitindo e o desenvolvimento e a consolidação das habilidades de expressão dos alunos. O compromisso institucional reside no acompanhamento do aluno, garantindo a este a compreensão e o entendimento das premissas da formação polivalente, mediante a averiguação das potencialidades individuais e coletivas e da orientação para a aprendizagem, à Autoavaliação e questionamentos permanentes, assegurando sua própria formação e desenvolvimento. O desafio do novo modelo organizacional globalizado que se desenha consiste, invariavelmente, no reconhecimento de uma inexorável necessidade de flexibilidade e capacidade de adaptação, o que potencializa nos profissionais qualidades não apenas operacionais, mas também, conceituais. A partir desse contexto, indispensável se torna a inter-relação e a compreensão da integração das bases teóricas das Ciências Contábeis com as áreas afins. 2.17. Mercado de Trabalho. O bacharel em Ciências Contábeis tem sua profissão regulamentada pelo Decreto-lei nº 9.295/46 e suas atribuições definidas pela Resolução nº 560/83, do Conselho Federal de Contabilidade, a Resolução CNE/CES nº 10 de 16 de dezembro de 2004 e normativas posteriores associadas e à legislação profissional. O mercado de trabalho é bastante amplo e oferece muitas oportunidades para uma carreira bem sucedida. Atualmente, a profissão vive um momento áureo. Onde há uma empresa, seja ela de pequeno, médio ou grande porte, existe a figura do Profissional da Contabilidade. O Profissional da Contabilidade pode exercer múltiplas funções, podendo atuar como: • Autônomo. • Empresário de Contabilidade. 86 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU • Auditor Independente, Auditor Interno. • Consultor Tributário. • Controller. • Auditor Fiscal. • Perito Contábil. • Membro de Conselho Fiscal e de Administração. • Árbitro em câmaras especializadas. • Acadêmico. • Membro de Comitês de Auditoria. • Membro de Entidade de Classe. • Executivo. 2.18. Ementas dos Componentes da Matriz Curricular. 1° SEMESTRE DISCIPLINA LINGUAGEM E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS C/H SEMANAL 04 H/A C/H ANUAL 80 H/A EMENTA: Estrutura sintática da frase. Polissemia e contexto. Texto, intertexto, contexto/ Paráfrase, fichamento, resumo, resenha. Linguagem oral e escrita. Linguagem verbal e não verbal. Redação técnica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANDRADE, Maria Margarida de, HENRIQUES, Antonio. Língua Portuguesa – noções básicas para cursos superiores. 9ªed. São Paulo: Atlas, 2010. CUNHA, Celso; CINTRA, Lindley. Nova Gramática do Português Contemporâneo. 8ªed. Rio de Janeiro: Lexikon, 2013. MARTINS, Dileta S. Português Instrumental. 29ªed. Atlas, 2010 GUIMARÃES, Thelma de Carvalho. Comunicação e Linguagem. Pearson, 2012. Virtual BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MEDEIROS, João Bosco. Português instrumental para os cursos de contabilidade, economia e administração. 3.ed. São Paulo:Atlas, 1998. 87 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU BECHARA, Evanildo. Ensino da Gramática. Opressão? Liberdade? 8ª ed. Série Princípios. São Paulo: Ática, 1995. BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de Comunicação Escrita. 22.ed. São Paulo: Ática, 2006. CAVALCANTE, Mônica Magalhães. Os Sentidos do Texto. Contexto, 2012. Virtual DISCIPLINA CONTABILIDADE I C/H SEMANAL 04 H/A C/H ANUAL 80 H/A EMENTA: Definição de Contabilidade. Campo de aplicação da contabilidade. Técnicas contábeis. Aspectos legais e normativos da contabilidade. Dinâmica patrimonial. Procedimentos contábeis. Balanço patrimonial e demonstração de resultados. Operações financeiras. Aspectos fiscais. Demonstrações contábeis. Análise das demonstrações contábeis. Fatos Contábeis. Lançamentos. Balanço patrimonial. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FRANCO, Hilário. Contabilidade Geral. São Paulo: Atlas, 1997. EQUIPE DE PROFESSORES DA USP. Contabilidade Introdutória (livro texto). 11ªed. Atlas, 2010. MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. 7ªed. São Paulo: Atlas, 2010. MÜLLER, Aderbal Nicolas. Contabilidade Introdutória. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Geral – Fácil. 9ªed. São Paulo: Saraiva, 2013. ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Curso Básico de Contabilidade: Introdução à metodologia da Contabilidade. São Paulo: Atlas, 2002. IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Curso de Contabilidade para não Contadores. São Paulo. Ed. Atlas. 2000. REIS, Arnaldo Carlos de Rezende. Demonstrações Contábeis – estrutura e análise. São Paulo: Saraiva, 2003. ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e Análise de Balanço: um enfoque econômico-financeiro. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2002. MATARAZZO, Dante C. Análise Financeira de Balanços - abordagem básica e gerencial. 3ª ed. São 88 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU Paulo: Atlas, 1998. IUDICÍBUS, Sergio de. Análise de Balanços. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 1998. MÜLLER, Aderbal Nicolas. Contabilidade Básica: fundamentos essenciais. Pearson Prentice Hall, 2007. Virtual DISCIPLINA ECONOMIA C/H SEMANAL C/H ANUAL 04 H/A 80 H/A EMENTA: Ciência Econômica: objetivos e história. Economia como ciência social. Sistema econômico. Agentes econômicos. Tríade básica dos problemas econômicos. Sistema de trocas. Fundamentos distributivos. Estruturas e mecanismos de mercado. Sistema de trocas internacionais. Conceitos básicos de microeconomia. Introdução à microeconomia. Relações econômicas internacionais. Fundamentos da análise macroeconômica. Modelos macroeconômicos. Demanda efetiva. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: TROSTER, Roberto L.; MOCHÓN, Francisco. Introdução à Economia. São Paulo: Pearson, 2002. PASSOS, Carlos Roberto Martins.; NOGAMI, Otto. Princípios de Economia. São Paulo: Thomson Learnig, 2003. ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à Economia. 20ªed. São Paulo: Atlas, 2002. MENDES, Judas Tadeu Grassi. Economia. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: VASCONCELLOS, Marco Antonio S.; GARCIA, Manuel E. Fundamentos de Economia. 4ªed. São Paulo: Saraiva, 2012. MACCONNELL, Campbell R.; BRUE, Stanley L. Microeconomia: Princípios, Problemas e Políticas. 14ª ed. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2001. VASCONCELLOS, Marco A. S. Economia: micro e macro. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2011 SINGER, Paul. O que é Economia, 7 ed. Contexto, 2012. Virtual 89 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU DISCIPLINA MATEMÁTICA C/H SEMANAL C/H ANUAL 04 H/A 80 H/A EMENTA: Noções básicas de cálculos numéricos. Conjuntos. Conjuntos numéricos. Relações e funções. Matrizes, determinantes e sistema linear. Princípios básicos para introdução ao limite de funções (fatoração, potenciação e radiciação). Limites de funções. Derivadas de funções. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo. Vol. 1. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da. Matemática: para os cursos de economia, administração, ciências contábeis. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. HARIKI, Seiji. ABDOUNUR, Oscar J. Matemática Aplicada: Administração, Economia, Contabilidade. 1ª Edição, 9ª tiragem. São Paulo: Ed. Saraiva, 2010. BONAFINI, Fernanda Cesar (org.). Matemática. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: HOFFMAN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 10ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. GOLDSTEIN, L. J., LAY, D. C.; SCHNEIDER, D. L. Matemática Aplicada a Economia, Administração e Contabilidade. Porto Alegre: Bookman, 2000. TAN, S. T. Matemática Aplicada a Administração e Economia. São Paulo: Pioneira Learning Thomson, 2003. JACQUES, Ian. Matemática Para Economia e Administração, 6 ed. Pearson Prentice Hall, 2010. Virtual 90 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU C/H DISCIPLINA SEMANAL TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO I EMENTA: Bases históricas. Abordagens: C/H ANUAL 04 H/A clássica, humanista, 80 H/A comportamental, organizacional, sistêmica e contingencial. Formas de gestão participativa. Princípios da administração. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CHIAVENATO, I. Introdução á Teoria Geral da Administração. 9ªed. Manole, 2014 BERNARDES, Cyro; MARCONDES, Reynaldo C. Teoria Geral da Administração - gerenciando organizações. 3ªed. Saraiva, 2014 MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Introdução à Administração. 8ª Edição. São Paulo: Atlas, 2011. SOBRAL, Felipe; AlketaPeci. Fundamentos de Administração. Pearson Education do Brasil, 2012. Virtual BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da Administração: abordagem prescritivas e normativas da administração. 6ª ed. Ver Atual. Rio de Janeiro: Campus, 2001. FERREIRA, Ademir Antonio; REIS, Ana Carla Fonseca; PEREIRA, Maria Isabel. Gestão Empresarial: de Taylor aos Nossos Dias: Evolução e Tendências da Moderna Administração de Empresas. 7ª Reemp. São Paulo: Pioneira Thompson Learning. 2002. KWASNICKA, Eunice Lacava. Introdução à Administração. 5ª Edição. São Paulo: Atlas, 1995. TZU, Sun. A Arte da Guerra. Rio e Janeiro: Record, 1998. CARAVANTES, Geraldo R. Administração: Teoria e processos. São Paulo: Pearson, 2005. Virtual 91 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU 2º SEMESTRE DISCIPLINA C/H SEMANAL CONTABILIDADE II 04 H/A C/H ANUAL 80 H/A EMENTA: Fatos contábeis. Operações com mercadorias. Critérios de avaliação dos estoques. Operações financeiras. Folha de pagamento. Depreciação, amortização e exaustão. Contabilidade e aspectos fiscais. Demonstrações contábeis. Análise das demonstrações contábeis. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FRANCO, Hilário. Contabilidade Geral. São Paulo: Atlas, 1997. EQUIPE DE PROFESSORES DA USP. Contabilidade Introdutória (livro texto). 11ªed. Atlas, 2010. MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. 7ªed. São Paulo: Atlas, 2010. MÜLLER, Aderbal Nicolas. Contabilidade Introdutória. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Curso Básico de Contabilidade: Introdução à metodologia da Contabilidade. São Paulo: Atlas, 2002. IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Curso de Contabilidade para não Contadores. São Paulo. Ed. Atlas. 2000. REIS, Arnaldo Carlos de Rezende. Demonstrações Contábeis – estrutura e análise. São Paulo: Saraiva, 2003. ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e Análise de Balanço: um enfoque econômico-financeiro. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2002. MATARAZZO, Dante C. Análise Financeira de Balanços - abordagem básica e gerencial. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 1998. IUDICÍBUS, Sergio de. Análise de Balanços. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 1998. CHING, Hong Yuh; Fernando Marques e Lucilene Prado. Contabilidade & Finanças: para não especialistas, 3 ed. Pearson Prentice Hall, 2010. Virtual 92 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU DISCIPLINA DIREITO EMPRESARIAL C/H SEMANAL C/H ANUAL 04 H/A 80 H/A EMENTA: Conceito de Direito. Divisão do Direito: Público e Privado. Vigência das normas jurídicas no tempo e no espaço. Sujeitos de Direito: pessoas naturais e pessoas jurídicas. Administração pública. Agentes públicos. Comerciante e o empresário. Direito Societário. Direito Falimentar e Recuperação Judicial. Direito Cambial. “Princípios Orientadores sobre Empresas e Direitos Humanos” pelo Conselho de Direitos Humanos da ONU. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: REQUIÃO, Rubens. Curso de Direito Comercial - Vol.1. 33ªed. Saraiva, 2014 COELHO, Fábio Ulhoa. Manual de Direito Comercial - Direito de Empresa. 26ªed. Saraiva, 2014. GOMES, Fabio B. Manual de Direito Empresarial. 4ªed. RT, 2013. NIARADI, George. Direito Empresarial. Pearson Education do Brasil, 2012. Virtual BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MAZZAFERA, Luiz Braz. Curso Básico de Direito Empresarial. São Paulo: Edipro - Edições Profissionais, 2ª edição, 2007. FÜHRER, M. C. A. Resumo de Direito Comercial (Empresarial). 44. ed. São Paulo: Malheiros, 2014. TOMAZETTE, Marlon. Curso de Direito Empresarial. Vol.1 - 6ª edição, Atlas, 2014. BRANCHIER, Alex Sander Hostyn; Fernando Previdi Motta. Direito Empresarial. Ibpex, 2011. Virtual DISCIPLINA FILOSOFIA C/H SEMANAL 02 H/A C/H ANUAL 40 H/A EMENTA: Análise do pensamento educacional brasileiro. Filosofia e a formação de valores e objetivos. Conceitos: tecnologia, escola e democracia. Teorias contemporâneas do existencialismo. Ciência e conhecimento político. Objetividade dos valores. Ética da 93 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU administração, da empresa e do gerente. Cenários novos. Tendências filosóficas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LUCKESI, Cipriano Carlos; PASSOS, Silva Elizete. Introdução à Filosofia: aprendendo a pensar. 7ªed. São Paulo: Cortez, 2012. SEVERINO, Antonio Joaquim. Filosofia. São Paulo: Cortez, 2007. CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. 3. Ed. São Paulo: Ática, 2005. MATTAR, João. Filosofia. Pearson Education do Brasil, 2012. Virtual BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ARANHA, Maria Lúcia Helena Pires. Filosofando: Introdução à Filosofia, 2ª ed. São Paulo: Moderna, 2009. COMTE, Auguste. Curso de Filosofia: Discurso Preliminar Sobre o Conjunto Positivo. São Paulo: Nova Cultural, 2000. MATTAR NETO, João Augusto. Filosofia e Ética na Administração. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2012. SPINELLI, Miguel. O Nascimento da Filosofia Grega e Sua Transição ao Medievo. Educs, 2010. Virtual DISCIPLINA SOCIOLOGIA C/H SEMANAL 02 H/A C/H ANUAL 40 H/A EMENTA: Conceito e origem da sociologia. Impasses da modernização. Sociedade de massa. Alienação. Visão histórica das relações de trabalho. Tecnologias modernas e desenvolvimento sócio-econômico. O capitalismo: origem, difusão e impactos na sociedade moderna. Questões urbanas, étnico raciais. Relações Étnico Raciais: História e cultura afrobrasileira e africana, crescimento desordenado das cidades, qualidade de vida e violência. Movimentos sociais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BERNARDES, Cyro; MARCONDES, Reynaldo C. Sociologia Aplicada à Administração. 7ªed. São Paulo: Saraiva, 2011. 94 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU DIAS, Reinaldo. Introdução a Sociologia. 2ªed. Prentice Hall, 2010 GIL, Antonio C. Sociologia Geral. Atlas, 2011. DIAS, Reinaldo. Sociologia. Pearson Education do Brasil, 2012. Virtual BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FLEURY, Maria Tereza Leme, coord; FISCHER, Rosa Maria, coord. Cultura e Poder nas Organizações. São Paulo: Atlas, 1996. LAKATOS, Eva Maria. Sociologia da Administração. São Paulo: Atlas, 1997. MATTOS, Regina Augusto. História e Cultura Afro-brasileira. Ed. Contexto, 2012. DIAS, Reinaldo. Introdução a Sociologia. Pearson Prentice Hall, 2004. Virtual DISCIPLINA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO C/H SEMANAL 04 H/A C/H ANUAL 80 H/A EMENTA: Informática: importância na empresa. Computador: origem e funcionamento, componentes básicos. Hardware: processadores e memória. Redes de computadores. Linguagens de aplicação. Arquivos; gerenciador de arquivos. Editor de Textos. Instrumentos e Ferramentas de Trabalho. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FOINA, Paulo Rogério. Tecnologia da Informação: planejamento e gestão. 3ªed. São Paulo: Atlas, 2013. REZENDE, Denis Alcides; ABREU, Aline F. Tecnologia da Informação – aplicada a sistemas de informação empresariais. 9ª ed. São Paulo: Atlas, 2013. TURBAM, Efraim. Tecnologia da Informação para Gestão. 8ªed. Bookman, 2013. LAUDON, Kenneth C., Jane Price Laudon. Sistemas de Informações Gerenciais, 9ª ed . Pearson Prentice Hall, 2010. Virtual BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: O’BRIEN, James A. Sistemas de Informação e as decisões gerenciais na era da Internet. São Paulo: Ed. Saraiva LAUDON, K.; LAUDON, J. Sistemas de Informação com Internet. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 95 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU 2001. McGEE, James; PRUSAK, Laurence. Gerenciamento Estratégico da Informação. 10ª ed. São Paulo: Campus, 1994. GOMES, Elizabeth; BRAGA, Fabiane. Inteligência Competitiva: como transferir informação em um negócio lucrativo. 3ª tiragem. São Paulo: Campus, 2002. OLIVEIRA, Fátiva Bayma de (org.). Tecnologia da Informação e da Comunicação: a busca de uma visão ampla e estruturada. Pearson Prentice Hall, 2007. Virtual DISCIPLINA TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO II C/H SEMANAL C/H ANUAL 04 H/A 80 H/A EMENTA: Teorização organizacional. Administração e contexto brasileiro. Teoria da contingência estrutural. Ecologia organizacional. Teoria Institucional. Teoria crítica. Pósmodernismo. Ambientalismo. Abordagens feministas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CHIAVENATO, I. Introdução á Teoria Geral da Administração. 9ªed. Manole, 2014. BERNARDES, Cyro; MARCONDES, Reynaldo C. Teoria Geral da Administração - gerenciando organizações. 3ªed. Saraiva, 2014. MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Introdução à Administração. 8ª Edição. São Paulo: Atlas, 2011. SOBRAL, Felipe; AlketaPeci. Fundamentos de Administração. Pearson Education do Brasil, 2012. Virtual BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da Administração: abordagem prescritivas e normativas da administração. 6ª ed. Ver Atual. Rio de Janeiro: Campus, 2001. MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Teoria Geral da Administração: da escola cientifica à competitividade na Economia Globalizada. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2000. ROBBINS, Sthepen P. Administração mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2003. CARAVANTES, Geraldo R. Administração: Teoria e processos. São Paulo: Pearson, 2005. Virtual 96 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU 3º SEMESTRE DISCIPLINA CONTABILIDADE E GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS C/H SEMANAL 04 H/A C/H ANUAL 80 H/A EMENTA: Conceitos básicos: custos, despesas, perdas, gastos. Classificação de custos. Métodos de apuração de custos de produtos e serviços. Custeio por absorção e custeio variável. Departamentalização. Custeio baseado em atividades, unidade e esforço de produção. Custos por ordem de produção e por processo. Contabilização dos custos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LEONE, George S. G. Curso de Contabilidade de Custos. 4ª Ed. São Paulo: Atlas, 2010. MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 10ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. PEREZ, José H.; OLIVEIRA, Luís M.; COSTA, Rogério G. Gestão Estratégica de Custos: textos e testes com as respostas. 8ª Ed. São Paulo: Atlas, 2012. STARK, José Antônio. Contabilidade de Custos. Pearson Prentice Hall, 2007. Virtual BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CREPALDI, Silvio Ap. C. Curso Básico de Contabilidade de Custos. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. BRUNI, Adriano L.; FAMÁ, Rubens. Gestão de Custos e Formação de Preços. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2012. ERNST & YOUNG e FIPECAFI; Manual de Normas Internacionais de Contabilidade :IFRS Versus Normas Brasileiras. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. CRUZ, June Alisson Westarb. Gestão de Custos: perspectivas e funcionalidades. Ibpex. Virtual 97 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU C/H DISCIPLINA SEMANAL ORGANIZAÇÃO, SISTEMAS E MÉTODOS 04 H/A C/H ANUAL 80 H/A EMENTA: Fundamentos de organização, sistemas e métodos. Modelo teórico das organizações. Funções administrativas e operacionais. Sistemas administrativos. Arquitetura organizacional. Organização e reorganização. Estruturas organizacionais. Análise e Distribuição do Espaço (Layout). BIBLIOGRAFIA BÁSICA: OLIVEIRA, Djalma, P. R. Sistemas, Organização e Métodos: uma abordagem gerencial. 21. ed. São Paulo: Atlas, 2013. CURY, Antonio. Organização e Métodos: uma visão holística. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2005. ISBN 85-224-4058-1 ARAÚJO, Luis Cesar G. Organização, Sistemas e Métodos e as Tecnologias de Gestão Organizacional. Vol.1 5ªed. São Paulo: Atlas. 2011. CHIAVENATO, Idalberto. Iniciação a Sistemas, Organização e Métodos – SO&M. Manole, 2010. Virtual BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CHIAVENATO, Adalberto. Iniciação a Sistemas, Organização e Métodos. 1ª edição. Manole, 2010. BALLESTERO-ALVAREZ, Maria Esmeralda. Manual de Organização, Sistemas e Métodos. 5ª edição. Atlas, 2011. OLIVEIRA, Djalma P. R. Estrutura Organizacional: uma abordagem para resultados e competitividade. 3ªed. São Paulo: Atlas, 2011. LLATAS, Maria Virgínia (org). OSM: organização, sistemas e métodos. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual DISCIPLINA ESTATÍSTICA E PROBALIDADE C/H SEMANAL 04 H/A C/H ANUAL 80 H/A EMENTA: Conceito. Preparação de dados para análise estatística. Medidas estatísticas. Assimetria e curtose. Probabilidades. Distribuição de probabilidades. Estimação: conceitos; propriedade dos estimadores. Estimação por intervalos de confiança. Teste de hipóteses sobre as provas paramétricas e não paramétricas aplicáveis à pesquisa. Regressão linear 98 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU simples e múltipla e análise de resíduos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: COSTA, Giovani Glauco de Oliveira. Curso de Estatística Básica: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2011. MARTINS, Gilberto de Andrade. Estatística Geral e Aplicada. 3ª Ed. São Paulo: Atlas, 2005. BUSSAB, Wilton O., MORETIN, Pedro A. Estatística Básica. 8ª ed. São Paulo: Saraiva, 2007. MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística Básica: probabilidade e inferência. Pearson Prentice Hall, 2010. Virtual BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MARTINS, Gilberto de Andrade, DONAIRE, Denis. Princípios de Estatísticas. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 1990. STEVENSON, William J., Estatística Aplicada à Administração. São Paulo: Harper e Row do Brasil, 1981. FONSECA, J. S. et al. Estatística aplicada. São Paulo: Atlas, 1996. WALPOLE, Ronald E. et al. Probabilidade e Estatística para engenharia e ciências, 8 ed. Pearson Prentice Hall, 2009. Virtual C/H DISCIPLINA SEMANAL ÉTICA RESPONSABILIDADE SOCIAL EMENTA: Conhecimento e discurso éticos. 02 H/A Valores morais. C/H ANUAL 40 H/A Normas morais. Responsabilidade moral e liberdade. Questões éticas contemporâneas. Verdade. Liberdade. A ciência. A política. Ética da Administração. Processos, Infrações e Penalidades. Multiculturalismo; Responsabilidade Civil, Criminal, Fiscal e Social, Desenvolvimento Sustentável, Responsabilidade Ambiental, Legislação do Exercício Profissional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: NALINI, Jose Renato. Ética Geral e Profissional. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1997. MATTAR NETO, João Augusto. Filosofia e Ética na Administração. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. 99 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU MATOS, Francisco Gomes de. Ética na Gestão Empresarial. 2ªed. São Paulo: Saraiva, 2012. STADLER, Adriano (org). Empreendedorismo e Responsabilidade Social. Ibpex, 2011. Virtual BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SROUR, Robert H. Ética Empresarial: o ciclo virtuoso dos negócios. 4ª Ed. Rio de Janeiro: Campus, 2013. SÁ, Antonio Lopes de. Ética Profissional. Atlas, 2013. ASHLEY, Patrícia Almeida et al. Ética e Responsabilidade Social nos Negócios. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. ALENCASTRO, Mario Sergio Cunha. Ética Empresarial na Prática: liderança, gestão e responsabilidade corporativa. Ibpex, 2010. Virtual DISCIPLINA PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL C/H SEMANAL 02 H/A C/H ANUAL 40 H/A EMENTA: Indivíduo e a organização. Comportamento humano. Personalidade. Papéis e valores. Processos de liderança. Tensão e conflito. Feedback. Funcionamento e desenvolvimento de grupos. Comunicação e desenvolvimento organizacional. Modelos conceituais e qualidade de vida na empresa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BERGAMINI, Cecília Whitaker. Psicologia Aplicada à Administração de Empresas - psicologia do comportamento organizacional. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2005. FIORELLI, José Osmir. Psicologia para Administradores: integrando teoria e prática. 9ª Ed. São Paulo: Atlas, 2014. ROBBINS, Stephen P.; MARCONDES, Reynaldo C. Comportamento Organizacional. 11ª Ed. São Paulo: Prentice Hall, 2007. PASETTO, Neusa Vítola; Fernando Eduardo Mesadri. Comportamento Organizacional: integrando conceitos da administração e da psicologia. Ibpex, 2011. Virtual BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MINICUCCI, Agostinho. Psicologia Aplicada à Administração. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1995. 100 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU HERSEY, Paul & BLANCHARD, Kenneth H. Psicologia para Administradores: A teoria e as técnicas da liderança situacional. São Paulo; E.P.U. 1986. BOWDITCH, James L. Elementos de Comportamento Organizacional. São Paulo: Pioneira, 2012. ROBBINS, Stephen P. Comportamento Organizacional, 11 ed. Pearson Prentice Hall, 2005. Virtual DISCIPLINA MATEMÁTICA FINANCEIRA C/H SEMANAL C/H ANUAL 04 H/A 80 H/A EMENTA: Sistema de juros. Conceito de juros e nomenclaturas. Juros simples. Cálculo de juros. Cálculo de montante. Valor atual futuro. Juros compostos: conceito; cálculo dos juros; montante; valor atual. Taxa equivalente. Financiamento. Sistema de amortização. Sistema francês (tabela Price). Sistema americano. Sistema alemão. Sistema de amortização constante. Taxa de juros nominais. Taxa de juros efetiva. Taxa de juros reais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ASSAF NETO, Alexandre. Matemática Financeira e suas Aplicações. 12 ed. São Paulo: Atlas, 2012. PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática Financeira - Objetiva e Aplicada. 9ªed. São Paulo: Saraiva, 2011. SAMANEZ, Carlos Patrício. Matemática Financeira. 5ªed. São Paulo: Prentice Hall, 2010. WAKAMATSU, André (org). Matemática Financeira. Pearson, 2012. Virtual BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FERREIRA, Roberto G. Matemática Financeira Aplicada - mercado de capitais, análise de investimentos, finanças pessoais e tesouro direito. 8ªed. Atlas, 2014. KUHNEN, Osmar Leonardo e BAUER, Udibert Reinoldo. Matemática Financeira Aplicada e Análise de Investimentos. São Paulo: Atlas, 2001. HAZZAN, Samuel e POMPEO, José Nicolau. Matemática Financeira. 4ª ed. São Paulo: Atual, 1993. SAMANEZ, Carlos Patricio. Matemática Financeira, 5 ed. Pearson Prentice Hall, 2010. Virtual 101 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU 4º SEMESTRE DISCIPLINA SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAL C/H SEMANAL C/H ANUAL 04 H/A 80 H/A EMENTA: Fundamentos e classificação de sistemas e sistemas de informação. Dado, informação e conhecimento. Tipos de conhecimento. Subsistemas e modelos de sistemas de informação. Qualidade da informação. Era da informação. A informação como capital e vantagem competitiva. Conceitos de tecnologia da informação. TI como ferramenta em SI. Recursos tecnológicos e mercado on-line (Internet). Economia digital. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CRUZ, Tadeu – Sistemas de Informações Gerenciais: tecnologias da informação e a empresa do Sec. XXI. 4. Ed. São Paulo: Atlas, 2014. REZENDE, Denis Alcides; ABREU, Aline F. Tecnologia da Informação – aplicada a sistemas de informação empresariais. 9ª ed. São Paulo: Atlas, 2013. BATISTA, Emerson de O. Sistemas de Informação. 2ªed. São Paulo: Saraiva, 2013. OLIVEIRA, Fátiva Bayma de (org.). Tecnologia da Informação e da Comunicação: a busca de uma visão ampla e estruturada. Pearson Prentice Hall, 2007. Virtual BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: McGEE, James; PRUSAK, Laurence. Gerenciamento Estratégico da Informação. 10ª ed. São Paulo: Campus, 1994. O’BRIEN, J. A. Sistemas de Informação e as Decisões Gerenciais na Era da Internet. São Paulo: Saraiva, 2001. KAPLAN, Robert S. NORTON, David P. - A Estratégia em Ação BSc – Ed. Campus, 1997. PORTER, Michael – Vantagem Competitiva: Criando e Sustentando um Desempenho Superior – Ed Elsevier, 1989. McGEE, James; PRUSAK, Laurence. Gerenciamento Estratégico da Informação. 10ª ed. São Paulo: Campus, 1994. LAUDON, Kenneth C., Jane Price Laudon. Sistemas de Informações Gerenciais, 9ª ed . Pearson Prentice Hall, 2010. Virtual 102 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU DISCIPLINA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA I C/H SEMANAL 04 H/A C/H ANUAL 80 H/A EMENTA: Função financeira da empresa. Análise de demonstrações financeiras. Avaliação de títulos e ações. Fluxo de caixa e orçamento de capital. Orçamento empresarial. Orçamento operacional. Pay back. Valor presente liquido. Taxa interna de retorno. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ASSAF NETO, Alexandre.; LIMA, Fabiano G. Fundamentos de Administração Financeira. 2ªed. Atlas, 2014. HOJI, Masakasu. Administração Financeira e Orçamentária. 11ªed. Atlas, 2014. HOJI, Masakazu. Administração Financeira na Prática: guia para educação financeira corporativa e gestão financeira pessoal. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2012. MEGLIORINI, Evandir. Administração Financeira. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LEITE, Hélio de Paula. Introdução à Administração Financeira. 2ª Ed. São Paulo: Atlas. 1994. GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. 7ª Ed. São Paulo: Harbra, 2002. BRAGA, Roberto. Fundamentos e Técnicas de Administração Financeira. São Paulo: Atlas, 1995. SILVA, José Pereira. Análise Financeira das Empresas. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2001. KUHNEN, Osmar Leonardo e BAUER, Udibert Reinoldo. Matemática Financeira Aplicada e Análise de Investimentos. São Paulo: Atlas, 2001. GITMAN, Lawrence J.; Jeff Madura. Administração Financeira: uma abordagem gerencial. Addison Wesley, 2003. Virtual 103 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU DISCIPLINA GESTÃO ESTRATÉGICA DE MARKETING C/H SEMANAL 02 H/A C/H ANUAL 40 H/A EMENTA: Conceito de Gestão Estratégica. Conceito de marketing. Evolução dos sistemas de planejamento, gestão e marketing. Análise macro-ambiental: tendências, oportunidades e ameaças. Sistemas de atividades e a definição do posicionamento corporativo. Processo de alocação de recursos entre as diferentes unidades de negócio. Análise SWOT. Desenvolvimento de estratégias. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ZENONE, Luis C. Gestão Estratégica de Marketing. São Paulo: Atlas, 2011. HOOLEY, Graham. Estratégia de Marketing e Posicionamento Competitivo. 4ªed. São Paulo: Prentice Hall, 2011. KOTLER, Philip. Administração de Marketing. 12ªed. São Paulo: Atlas, 2006. KOTLER, Philip; Kevin Lane Keller. Administração de Marketing, 14 ed. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: KOTLER, P. & Armstrong, G. Princípios de Marketing. 9a ed. Pearson/Prentice Hall: São Paulo, 2003. LOVELOCK, Christopher – Serviços: marketing e gestão – São Paulo: Saraiva, 2006. CHURCHILL, Gilbert A. – Marketing: criando valor para os clientes – São Paulo: Saraiva, 2005; LAS KARSAKLIAN, E. Comportamento do consumidor – São Paulo: Atlas, 2000. SHIRAISHI, Guilherme (org). Administração de Marketing. Pearson Education do Brasil, 2012. Virtual DISCIPLINA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA E FISCAL C/H SEMANAL 02 H/A C/H ANUAL 40 H/A EMENTA: Direito Tributário: Conceito. Natureza e Classificação. Tributo: conceito e classificação. Espécies de tributos. Legislação tributária: conceito, espécies, hierarquia. 104 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU Obrigação tributária: Natureza, conceito e espécie. Fato gerador, hipótese de incidência. Sujeito ativo e sujeito passivo. Crédito tributário: conceito, constituição, suspensão, exclusão, extinção, garantias e privilégios. Fiscal: direitos e deveres do fico. Pessoa obrigada a auxiliar o Fisco. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FABRETTI, Dilene R; FABRETTI, Láudio C. Direito Tributário para os Cursos de Administração e Ciências Contábeis. 10ª Ed. São Paulo: Atlas, 2014. MACHADO, Hugo de Brito. Curso de Direito Tributário. 35ªed. São Paulo: Malheiros, 2014. AMARO, Luciano. Direito Tributário Brasileiro. 20ªed. São Paulo: Saraiva, 2014. MACHADO, Costa (org). Código Tributário Nacional Interpretado: artigo por artigo, parágrafo por parágrafo. Manole, 2010. Virtual BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FUHRER, Maximiliano R. E. Resumo de Direito Tributário. 24ªed. São Paulo: Malheiros, 2013. SARAIVA. Código Tributário Nacional Tradicional e Constituição Federal. 43ªed. Saraiva, 2014 HARADA, Kiyoshi. Direito Financeiro e Tributário. 23ªed. São Paulo: Atlas, 2014. TORRES, Heleno Taveira (org). Leis Complementares em Matéria Tributária: aspectos práticos atuais. Manole, 2003. Virtual DISCIPLINA LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA C/H SEMANAL 02 H/A C/H ANUAL 40 H/A EMENTA: Noções de Direito do trabalho. Legislação do Trabalho. Direito Internacional do Trabalho. Contrato individual do trabalho e relação de emprego. Elementos do contrato de trabalho. Sujeitos do contrato individual do trabalho. Duração e jornada de trabalho. Salário e remuneração. Extinção do contrato de trabalho. Aviso prévio. Direito de greve. Custeio da seguridade social. Seguro desemprego. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ZAINAGHI, Domingos Sávio. Curso de Legislação Social - Direito do Trabalho. São Paulo: Editora Atlas, 13ª edição, 2012. 105 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU BEZERRA LEITE, Carlos H. Curso de Direito do Trabalho. 5ªed. Saraiva, 2014. MANUS, Pero P. T. Direito do Trabalho. 15ªed. Atlas, 2014 ALMEIDA, André Luiz Paes de (org). Vade Mecum Trabalhista, 8 ed. Rideel, 2012. Virtual BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CARRION, Valentim. Comentários à Consolidação das Leis do Trabalho. 39ª ed. São Paulo: Saraiva, 2014. MASCARO Nascimento, Amauri. Iniciação ao Direito do Trabalho. São Paulo: Editora 39ª edição, LTR, 2014. OLIVEIRA, Aristeu de. Manual de Prática Trabalhista. 49ªed. São Paulo: Editora Atlas, 2014. ALMEIDA, André Luiz Paes de. Direito do Trabalho: material, processual e legislação especial, 11 ed. Rideel, 2011. Virtual C/H DISCIPLINA SEMANAL GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS C/H ANUAL 02 H/A 40 H/A EMENTA: Evolução da Gestão de Recursos Humanos. Competências individuais, coletivas e organizacionais. Gestão de competências. Mudança, conhecimento e aprendizagem organizacionais. Capital intelectual, capital humano e capital social. Criação e gestão do conhecimento aprendizagem. organizacional. Gestão do Aprendizagem desempenho organizacional humano nas e organizações organizações. de Aspectos contemporâneos do comportamento organizacional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CHIAVENATO, I. Gestão de Pessoas. 4ªed. . Rio de Janeiro: Manole, 2014. LACOMBE, F. – Recursos Humanos: princípios e tendências. 2ªed. São Paulo: Editora Saraiva, 2011. BARBIERI, Ugo F. Gestão de Pessoas nas Organizações - práticas atuais sobre o RH estratégico. Atlas, 2012. KNAPIK, Janete. Gestão de Pessoas e Talentos. Ibpex, 2011. Virtual BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 106 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas: estratégias e integração organizacional. 2ªed. São Paulo: Atlas, 2009. CHIUZI, Rafael M. Recursos Humanos ou Gestão de Pessoas? Metodista, 2011. CHIAVENATO, I. Recursos Humanos: o capital humano das organizações. São Paulo: Editora Atlas, 2006. VERGARA, Silvia Constant. Gestão de Pessoas. 2ª. São Paulo: Atlas, 2000. Virtual C/H DISCIPLINA SEMANAL TEORIA GERAL DA CONTABILIDADE 04 H/A C/H ANUAL 80 H/A EMENTA: Evolução histórica, características da informação contábil, compreensibilidade, relevância, confiabilidade, tempestividade, relação custo/benefício, os princípios fundamentais de contabilidade, as convenções ou restrições contábeis, critérios de avaliação dos principais grupos do ativo, passivo, receitas e despesas, ganhos e perdas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Manual de contabilidade societária aplicável a todas as sociedades : de acordo com as normas internacionais e do CPC. São Paulo (SP): Atlas, 2010. SANTOS, José Luiz; SCHMIDT, Paulo; MACHADO, Nilson Perinazzo. Fundamentos da Teoria da Contabilidade. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2005. SILVA, Antonio C. R.; MARTINS, Wilson T. S. História do Pensamento Contábil com ênfase na História da Contabilidade Brasileira. 1ª ed. Paraná: Ed. Juruá, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Manual prático de interpretação contábil da lei societária. São Paulo: Atlas, 2010. HENDRIKSEN, S. Eldon; BREDA, Michael Van. Teoria da Contabilidade. São Paulo: Atlas, 1999. IBRACON. Normas internacionais de relatório financeiro (IFRSs))2008 : incluindo as normas internacionais de contabilidade (IASs) / Instituto dos Auditores Independentes do Brasil. São Paulo: IBRACON, 2008. LOPES, Alexsandro Broedel; MARTINS, Eliseu. Teoria da Contabilidade – Uma nova abordagem. Saraiva, 2013. OLIVEIRA, Elizabeth Castro Maurenza et al. Capital Intelectual. Curitiba: Juruá, 2008. 107 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU 5º SEMESTRE DISCIPLINA CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA C/H SEMANAL C/H ANUAL 04 H/A 80 H/A EMENTA: Operações típicas em empresas comerciais. O patrimônio da empresa comercial. Operações e controle de mercadorias. Inventários periódicos e permanentes de mercadorias. Aspectos fiscais nas operações comerciais. Escrituração. Registro de constituição e alterações na empresa comercial. Demonstrações Contábeis. Contabilização da folha de pagamento. Fechamentos contábeis. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: EQUIPE DE PROFESSORES DA FEA/USP. (Coordenação Sérgio de Iudícibus) Contabilidade introdutória. 10ª ed. São Paulo : Atlas, 2006 IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Manual de contabilidade societária aplicável a todas as sociedades : de acordo com as normas internacionais e do CPC. São Paulo (SP): Atlas, 2010. CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Contabilidade para pequenas e médias empresas: Normas Brasileiras de Contabilidade NBC T 19.41. Brasília: CFC, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: EQUIPE DE PROFESSORES DA FEA/USP (Coordenação Sérgio de Iudícibus). Contabilidade introdutória – Livro de exercícios - São Paulo : Atlas, 2010. MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 11ª ed. São Paulo : Atlas, 2005 NEVES, Silvério das; VICECONTI, Paulo. Contabilidade Comercial. São Paulo: Frase, 2010. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Comercial. São Paulo: Saraiva, 2012 ROSA, José Antonio. Administração da empresa contábil. São Paulo: Thomson, 2005. DISCIPLINA CONTABILIDADE BANCÁRIA C/H SEMANAL 04 H/A C/H ANUAL 80 H/A EMENTA: A contabilidade de instituições financeiras. Aspectos relacionados com a constituição do Sistema Financeiro Nacional. Legislação aplicável às instituições 108 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU financeiras. Contabilização das operações das instituições financeiras, dentro das normas preconizadas pelo Banco Central do Brasil. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Manual de contabilidade societária aplicável a todas as sociedades : de acordo com as normas internacionais e do CPC. São Paulo (SP): Atlas, 2010. NIYAMA, J. K. e GOMES, A. L. Contabilidade de Instituições Financeiras. Atlas, 2010. PINHEIRO, Juliano Lima. Mercado de Capitais: fundamentos e técnicas. São Paulo: Atlas, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALÉM, Ana Cláudia. O BNDES em um Brasil em Transição. Brasília: BNDES, 2010. ASSAF NETO, A. Mercado Financeiro. Atlas, 2010. FERREIRA, R. J. Contabilidade de Instituições Financeiras. Editora Ferreira, 2010. LOPES, Alexsandro Broedel. Manual de Contabilidade e Tributação das Instituições Financeiras e Derivativos. São Paulo: Atlas, 2011. BANCO CENTRAL DO BRASIL. Plano de Contas do Sistema Financeiro Nacional. Meio eletrônico. Disponível em: www.cosif.gov.br. C/H DISCIPLINA SEMANAL ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA II 04 H/A C/H ANUAL 80 H/A EMENTA: Técnicas de Análises das Demonstrações Financeiras. Análise Horizontal. Análise Vertical. Índices Financeiros. Análise do Ponto de Equilíbrio. Alavancagem Operacional e Financeira. Administração de Capital de Giro. Capital Circulante Líquido. Ciclo de Caixa. Planejamento Orçamentário: Conceitos básicos. Orçamento de investimentos. Orçamento de Caixa BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ASSAF NETO, Alexandre.; LIMA, Fabiano G. Fundamentos de Administração Financeira. 2ªed. Atlas, 2014. HOJI, Masakasu. Administração Financeira e Orçamentária. 11ªed. Atlas, 2014. HOJI, Masakazu. Administração Financeira na Prática: guia para educação financeira corporativa e gestão financeira pessoal. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2012. MEGLIORINI, Evandir. Administração Financeira. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual 109 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LEITE, Hélio de Paula. Introdução à Administração Financeira. 2ª Ed. São Paulo: Atlas. 1994. GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. 7ª Ed. São Paulo: Harbra, 2002. BRAGA, Roberto. Fundamentos e Técnicas de Administração Financeira. São Paulo: Atlas, 1995. SILVA, José Pereira. Análise Financeira das Empresas. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2001. KUHNEN, Osmar Leonardo e BAUER, Udibert Reinoldo. Matemática Financeira Aplicada e Análise de Investimentos. São Paulo: Atlas, 2001. GITMAN, Lawrence J.; Jeff Madura. Administração Financeira: uma abordagem gerencial. Addison Wesley, 2003. Virtual DISCIPLINA C/H SEMANAL PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO EMPRESARIAL 04 H/A C/H ANUAL 80 H/A EMENTA: Conceitos e tipos de planejamento (estratégico, tático e operacional). Atitudes frente ao planejamento. Análise externa da empresa. Estabelecimento da missão e das áreas de atuação da empresa. Análise e desenvolvimento de novos negócios. Conceito, Objetivos e tipos de orçamento. Orçamento de produção, orçamento de vendas e de despesas operacionais. Orçamento de caixa, planejamento e controle de resultados e sistema contábil, controles orçamentários. Demonstrações contábeis projetadas. Análise dos resultados orçados X realizados. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FREZATTI, Fábio. Orçamento empresarial: planejamento e controle gerencial. São Paulo: Atlas, 2000. SANVICENTE, Antonio Zaratto; SANTOS, Celso da Costa. Orçamento na Administração de empresas. São Paulo: Atlas, 2000. WELSCH, Glen. Orçamento Empresarial. São Paulo: Atlas, 1983. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: WOILER, Samsão; MATHIAS, Washington Franco. Projetos: planejamento, elaboração e análise. São Paulo: Atlas, 1999. KASSAI, José Roberto; KASSAI, Silvia; SANTOS, Ariovaldo dos; ASSAF NETO, Alexandre. Retorno de Investimento: abordagem matemática e contábil. São Paulo:: Atlas, 1999. 110 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU LUNKES, R. J.. Manual de Orçamento. São Paulo: Atlas, 2007. TEMPLAR, R. Como fazer orçamentos: pense rápido! São Paulo: Pearson, 2009. PINHEIRO, P. R.; SANTOS, J. L. dos; MARTINS, M. A.. Fundamentos de Orçamento Empresarial. São Paulo: Atlas, 2008. DISCIPLINA PROJETO INTERDISCIPLINAR – PLANO DE NEGÓCIOS C/H SEMANAL 02 H/A C/H ANUAL 40 H/A EMENTA: Conceito, estrutura, etapas de elaboração e modelo. Processo de administração e processo empreendedor. Planejamento empresarial. Oportunidades de negócios no contexto empreendedor. Plano de negócio. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DEUTSCHER, José A. Plano de Negócios: um guia prático. Rio de Janeiro: FGV, 2011. DORNELAS, José Carlos A. Plano de Negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2011. NAKAGAWA, Marcelo. Plano de Negócio: teoria geral. São Paulo: Manole, 2011. NAKAGAWA, Marcelo. Plano de Negócios: teoria geral. Manole, 2011. Virtual BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LACRUZ, Adonai Jose. Plano de Negócios: passo-a-passo. 2ª ed. Rio de janeiro: Qualitymark, 2013. CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. 4edª São Paulo: Manole, 2012. DORNELAS, José C. A. Empreendedorismo– transformando idéias em negócios. 5ªed. Rio de Janeiro: Campus, 2014. WILDAUER, Egon Walter. Plano de Negócios: elementos constitutivos e processos de elaboração, 2 ed. Ibpex, 2011. Virtual 111 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU 6º SEMESTRE DISCIPLINA CONTABILIDADE E ORÇAMENTO PÚBLICO C/H SEMANAL C/H ANUAL 04 H/A 80 H/A EMENTA: Serviço Público. Administração Pública. Contabilidade Pública. Plano de Contas. Regimes Contábeis. Orçamento Público. Receita Pública. Despesa Pública. Patrimônio Público. Licitação. Levantamento de Balanços. Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CARVALHO, Deusvaldo, Orçamento e Contabilidade Pública - Teoria, Prática - 6ª Ed. 2014 - Série Provas e Concuros, Edit. Campus PISCITELLI, Roberto Bocaccio. Contabilidade Pública. SP: Atlas, 2002. KOHAMA, Heilio. Balanços Públicos: Teoria e Prática. São Paulo: Atlas, 2000. PETER, Maria da Glória Arrais. MACHADO, Marcus Vinícius Veras. Manual de Auditoria Governamental. São Paulo: Atlas, 2003. CRUZ, Flávio. Auditoria Governamental. São Paulo: Atlas, 2002. AZEVEDO, Maria Thereza Lopes de. Introdução à contabilidade pública. Rio de Janeiro: Livraria Freitas Bastos. 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BRASIL. Manual da Contabilidade Aplicada ao Setor Público http://www3.tesouro.gov.br/legislacao/download/contabilidade/Volume_IV_PCASP.pdf ARAÚJO, Inaldo da Paixão Santos; ARRUDA, Daniel Gomes. Contabilidade pública: da teoria a prática. São Paulo: Saraiva. 2008. LIMA, Diana Vaz de; CASTRO, Robison Gonçalves de. Contabilidade pública. São Paulo: Atlas, 2007. PEÇANHA, Djalma. Contabilidade pública e administração financeira e orçamentária. São Paulo: Método. 2009. SLOMSKI, Valmor. Manual de Contabilidade Pública. São Paulo: Atlas, 2003. 112 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU DISCIPLINA PROJETO INTERISCIPLINAR: EMPREENDEDORISMO C/H SEMANAL C/H ANUAL 02 H/A 40 H/A EMENTA: Principais conceitos e práticas relacionadas a planejamento. Consultoria empresarial. Gestão do conhecimento e gestão de conflitos. Desenvolvimento de planejamento semestral. Empreendedorismo. Trabalho em equipe e a capacidade para tomada de decisões. Desenvolvimento de práticas empresariais do dia a dia de um empresário e/ou funcionário em um ambiente simulado. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DOLABELA, F. O segredo de Luiza: uma ideia, uma paixão e um plano de negócios. 2. ed. São Paulo: Editora de Cultura, 2006. DORNELAS, José C. Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005. DRUCKER, Peter F. Inovação e o espírito empreendedor: enterpreunership: prática e princípios. São Paulo: Pioneira, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. DEGEN, R. J. O empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial - guia para montar seu próprio negócio, vencer as dificuldades e administrar os riscos. São Paulo: Pearson Education, 2004. FUNDAÇÃO Roberto Marinho. Aprender a empreender. 3.ed. Rio de Janeiro: Fund. Roberto Marinho, 2003. SALIM, C. S. Introdução ao empreendedorismo: despertando a atitude empreendedora. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. TIFFANY, Paul; PETERSON, Steve D. Planejamento estratégico: o melhor roteiro para o planejamento estratégico eficaz. Rio de Janeiro: Campus, 1998. 113 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU DISCIPLINA C/H SEMANAL CONTABILIDADE AVANÇADA 04 H/A C/H ANUAL 80 H/A EMENTA: Operações contábeis complexas e estudo da legislação societária. Consolidação das demonstrações contábeis. Equivalência patrimonial e avaliação de investimentos em coligadas e controladas. Reavaliação de bens. Ágio e deságio. Operações entre matriz e filiais. Balanço de abertura. Fusão, incorporação e cisão. Transformação e liquidação de sociedades. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MARION, José Carlos. Contabilidade Avançada. São Paulo: Atlas, 2010. PEREZ JR., José Hernandez S & OLIVEIRA, Luís Martins – Contabilidade Avançada. São Paulo: Atlas, 2010 IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Manual de contabilidade societária aplicável a todas as sociedades : de acordo com as normas internacionais e do CPC. São Paulo (SP): Atlas, 2014. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BRAGA, H.R.; ALMEIDA, M.C. Mudanças Contábeis na Lei Societária: Lei nº 11.638, de 28-122007. São Paulo: Atlas, 2008. NEVES, Silvério das & VICECONTI, Paulo E. Contabilidade Societária. São Paulo: Frase, 2002. ___________________________________. Contabilidade Avançada. São Paulo: Saraiva, 2013. SCHMIDT, Paulo. Avaliação de Empresas. São Paulo: Atlas, 2006. Diversos. Temas Contábeis Relevantes. São Paulo: Atlas, 2003. CPC 01 - Redução ao Valor Recuperável de Ativos (IAS 36) CPC 16 – Estoques (IAS 2) CPC 19 - Investimento em Empreendimento Conjunto (IAS 31) CPC 32 - Tributos sobre o Lucro (IAS 12) CPC 35 - Demonstrações Separadas (IAS 27) CPC 36 - Demonstrações Consolidadas (IAS 27) 114 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU DISCIPLINA CONTABILIDADE INTERNACIONAL C/H SEMANAL C/H ANUAL 02 H/A 40 H/A EMENTA: Análise das diferenças e similaridades do pensamento contábil. Princípios vigentes em outros países. Normas emanadas de organismos internacionais como IASB, ONU e IFAC e das tentativas de padronização e harmonização. Examinar os problemas de informações relacionadas às empresas transnacionais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Manual de contabilidade societária aplicável a todas as sociedades : de acordo com as normas internacionais e do CPC. São Paulo (SP): Atlas, 2010. NIYAMA, Jorge Katsumi. Contabilidade Internacional. São Paulo: Atlas, 2008. SANTOS, João José dos. IFRS – Manual de contabilidade internacional. São Paulo: Lex – Cenofisco, 2006/2007. CARVALHO, Nelson; LEMES Sirlei; COSTA, Fábio Moraes da. Contabilidade Internacional. São Paulo: Atlas, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALBERTO, Valder Luiz Palombo. Perícia Contábil. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2000. FRANCO, Hilário. A contabilidade na era da globalização: temas discutidos no XV Congresso Mundial de contadores, Paris, de 26 a 29/10/1997. São Paulo: Atlas, 1998. IBRACON. Normas internacionais de relatório financeiro (IFRSs) 2008 : incluindo as normas internacionais de contabilidade (IASs) / Instituto dos Auditores Independentes do Brasil. São Paulo: IBRACON, 2008. SCHIMIDT, Paulo; SANTOS, José Luiz dos; FERNANDES, Luciane Alves. Fundamentos de contabilidade internacional. São Paulo: Atlas, 2010. - ___________________________Introdução à contabilidade internacional. São Paulo: Atlas, 2009. 115 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU DISCIPLINA ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS C/H SEMANAL 02 H/A C/H ANUAL 40 H/A EMENTA: Estrutura das demonstrações contábeis, objetivos da análise de balanços, análise vertical e horizontal, análise através de índices, solvência, rentabilidade, análise da gestão de caixa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e análise de Balanços. São Paulo: Atlas, 2010. ATADAINE SOBRINHO, Paulo. Estoques: normas internacionais de contabilidade - IAS 2/ CPC 16. São Paulo (SP): IOB, 2010. 278 p., il. IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Manual de contabilidade societária aplicável a todas as sociedades : de acordo com as normas internacionais e do CPC. São Paulo (SP): Atlas, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Manual prático de interpretação contábil da lei societária. São Paulo: Atlas, 2010. GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira . Tradução de Allan Vidigal Hastings. 12. ed. São Paulo (SP): Pearson Prentice Hall, 2010. 775 p., il. ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações . 11. ed. São Paulo (SP): Atlas, 2009. 278 p., il. RIBEIRO, O.M. Estrutura e Análise da Balanços. 8ª ed. São Paulo: Saraiva, 2009. MATARAZZO, Dante. Análise das Demonstrações Financeiras. São Paulo: Atlas, 2010. 116 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU C/H DISCIPLINA SEMANAL OPTATIVA I - FORMAÇÃO DE NOVOS GESTORES – COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL C/H ANUAL 02 H/A 40 H/A EMENTA: O novo ambiente de negócios. Conceitos gerais, comportamento humano nas organizações, agente de transformação da cultura organizacional. Estratégias de renovação das empresas. Fatores de excelência. Modelos de gestão. Responsabilidades, reordenamento e competitividade. Indivíduos, grupos, papéis e valores no trabalho. Disfunções das organizações, liderança, motivação, aprendizagem e inovação organizacional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: WAGNER, John. Comportamento Organizacional. Saraiva, 212. BOWDITCH, James L. Elementos de Comportamento Organizacional. São Paulo: Pioneira, 2012. BERGAMINI, Cecília Whitaker. Psicologia Aplicada à Administração de Empresas - psicologia do comportamento organizacional. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2005. ROBBINS, Stephen Paul. Comportamento Organizacional. 9ª. São Paulo: Prentice Hall, 2000. Virtual BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DIAS, Reinaldo. Cultura Organizacional - construção, consolidação e mudanças. Atlas, 2013. HERSEY, Paul & BLANCHARD, Kenneth H. Psicologia para Administradores: a teoria e as técnicas da liderança situacional. São Paulo; E.P.U. 1986. MINICUCCI, Agostinho. Psicologia Aplicada à Administração. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1995. Kanaane, Roberto. Comportamento Humano nas Organizações: o homem rumo ao século XXI. 2ª. São Paulo: Atlas, 1999. Virtual 117 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU 7º SEMESTRE DISCIPLINA AUDITORIA C/H SEMANAL 04 H/A C/H ANUAL 80 H/A EMENTA: Conceitos de Auditoria. Auditores Internos e Independentes. Planejamento do trabalho. Avaliação dos Controles. Papéis de Trabalho. Testes e exames de Auditoria. Auditoria das Demonstrações Contábeis. Reconciliação. Eventos subsequentes. Pareceres e relatórios de Auditoria. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ATTIE, Willian. Auditoria: Conceitos e Aplicações – Ed. Atlas, São Paulo. ATTIE, Willian. Auditoria Interna – Ed. Atlas, São Paulo. BOYNTON, William C. JOHNSON, R., KELL, Walter G. - Auditoria, Edit. Atlas – São Paulo. LONGO, Cláudio G. – Manual de Auditoria e Revisão de Demonstrações Financeiras – Novas Normas Brasileiras e Internacionais de Auditoria, Edit. Atlas – São Paulo. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BORGERTH, Vania M. C. – SOX – Entendendo a Lei Sarbanes-Oxley – Ed. Thomson, S.Paulo. LONGO, Cláudio G. – Manual de Auditoria e Revisão de Demonstrações Financeiras – Novas Normas Brasileiras e Internacionais de Auditoria, Edit. Atlas – São Paulo. IBRACON. Curso Básico de Auditoria: Normas e Procedimentos. São Paulo. PAGLIATO,Wagner. Curso de Auditoria. Rio de Janeiro: Freitas Bastos. WARDELL, Harold R. Manual de Auditoria. São Paulo. DISCIPLINA GESTÃO E ANÁLISE DE PROJETOS C/H SEMANAL 04 H/A C/H ANUAL 80 H/A EMENTA: Introdução à gerência de projetos: Organização e Administração, Processo e Sistema. Ciência e Tecnologia, Pesquisa & Desenvolvimento. Fundamentos da Gestão de 118 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU Projetos: Introdução e Histórico. Benefícios do Gerenciamento de Projetos. Gerenciamento de Stakeholders. Conceitos de Processos de Gerenciamento de Projetos. Processos e ciclo de vida de projetos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MAXIMIANO, Antônio C. A. Administração de Projetos: transformando idéias em resultados. 3ª Ed. São Paulo: Atlas, 2008. TRENTIN, Mario H. Gerenciamento de Projetos. 2ªed. Atlas, 2014. RABECHINI Junior, Roque, CARVALHO, Marly M. Fundamentos em Gestão de Projetos construindo competências para gerenciar projetos. 3ªed. Editora: Atlas, 2011. VALERIANO, Dalton. Moderno Gerenciamento de Projetos. Pearson Prentice Hall, 2005. Virtual BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: KERZNER, Harold. Gestão de Projetos: as melhores práticas. 2ªed. Porto Alegre: Bookman, 2006. FILHO, Nelson C. Elaboração de Projetos Empresariais. Atlas, 2009. ROCHA, Telma. et al. Gestão dos Stakeholders - como gerenciar o relacionamento e a comunicação entre a empresa e seus públicos de interesse. Saraiva, 2010. CARVALHO, Fábio Câmara Araújo de (org). Gestão de Projetos. Pearson Education do Brasil, 2012. Virtual DISCIPLINA LABORATÓRIO CONTÁBIL I C/H SEMANAL 02 H/A C/H ANUAL 40 H/A EMENTA: Aulas práticas no laboratório de informática. Desenvolvimento e simulação de operações práticas de escrituração e geração de relatórios contábeis do dia-a-dia do contador. Contabilização de obrigações tributárias, trabalhistas e previdenciárias. Softwares atualizados de Contabilidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FIPECAFI USP. MANUAL de contabilidade das sociedades por ações: aplicável também às demais sociedades. 7. ed. rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2009. FRANCO, Hilário. Contabilidade Geral. São Paulo: Atlas, 2008. ______________. Contabilidade Geral: Livro de Exercícios. São Paulo: Atlas, 2008. 119 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU MOURA FILHO, Osni. Contabilidade Geral. São Paulo: Saraiva, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CPC. Pronunciamentos Técnicos Contábeis – Interpretações e Orientações. Brasília: Conselho Federal de Contabilidade, 2012. MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial: a contabilidade como instrumento de análise, gerência e decisão; as demonstrações contábeis: origens e finalidades; os aspectos fiscais e contábeis das leis em vigor. 15. ed. São Paulo: Atlas, 2009. RUSSO, Francisco; OLIVEIRA, Nelson de. Como abrir sua empresa. São Paulo: Atlas, 1997. RUSSO, Francisco; OLIVEIRA, Nelson de. Manual prático de constituição de empresas. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2004. FABRETTI, Láudio Camargo; FABRETTI, Dilene Ramos. Direito tributário para os cursos de administração e ciências contábeis. 2. ed. rev. e atual. com o Novo Código Civil. São Paulo: Atlas, 2003. DISCIPLINA C/H SEMANAL OPTATIVA II: GESTÃO EMPRESARIAL SUSTENTÁVEL 02 H/A C/H ANUAL 40 H/A EMENTA: Desenvolvimento Sustentável e Atividade Empresarial. Responsabilidade Social. Mercados, Meio Ambiente e Novos Negócios. Mercados e Energia. Sustentabilidade de Negócios. Mudança, Inovação e Aprendizado nas Empresas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Barueri, SP: Manole, 2004. LA ROVERE EMÍLIO (coord.) Manual de Auditoria Ambiental. Rio de Janeiro: Editora Quality Mark, 2003. NASCIMENTO, L.F.; LEMOS, A.D.C; MELLO, M.C.A. Gestão Socioambiental Estratégica. Porto Alegre: Editora Bookman, 2008. PHILLIPI JR., A.; ROMERO, M. e BRUNA, G. (Editores). Curso de Gestão Ambiental. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ABNT. ISO NBR 14001: 2004 – Sistemas de Gestão Ambiental – Especificação com orientação de uso. 2004 CBDES. Guia da Produção mais Limpa “Faça você mesmo”. 2002. ABNT. ISO NBR 14004: 2004 – Sistemas de Gestão Ambiental – Diretrizes gerais sobre princípios, sistemas e técnicas de apoio. 2004. ABNT. ISO NBR 19011: 2002 – Diretrizes de 120 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU qualidade e/ou auditoria de sistemas de gestão ambiental. 2002. BACKER, P. de. Gestão ambiental: a administração do verde. São Paulo: Qualitymark, 2002. BARBIERI, J.C., SIMANTOB, M.A. Organizações Inovadoras Sustentáveis. S.Paulo: Atlas. 2007. GOLDEMBERG, José; LUCON, Oswaldo. Energia, Meio Ambiente e Desenvolvimento. São Paulo: EDUSP, 2000. DISCIPLINA PESQUISA EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS C/H SEMANAL 02 H/A C/H ANUAL 40 H/A EMENTA: Conceitos Fundamentais. A ciência e o processo de pesquisa. A contribuição do método científico. Pesquisa Científica. Produção de Textos e Trabalhos Técnico-Científicos. Normas da ABNT. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CARVALHO, Alex Moreira, MORENO, Eleni, BONATTO, Francisco Rogério de O., SILVA, Ivone Pereira. Aprendendo metodologia científica. São Paulo: O Nome da Rosa, 2000. COSTA, Sérgio Francisco. Método Científico - Os caminhos da investigação. ed. São Paulo: Harbra, 2001. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MEDEIROS, João Bosco. Redação científica. A prática de fichamentos, resumos, resenhas. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1999. OLIVEIRA, Antonio Benedito Silva (Org.). Métodos e Técnicas de Pesquisa em Contabilidade. São Paulo: Saraiva, 2004. OLIVEIRA, Silvio Luiz. Tratado de Metodologia Científica.3a reimpressão .2ed São Paulo: Pioneira, 2001. RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, 2006. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 21 .ed. São Paulo: Cortez, 2000. 121 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU C/H DISCIPLINA SEMANAL TÓPICOS ESPECIAIS EM CONTABILIDADE I C/H ANUAL 04 H/A 80 H/A EMENTA: Estudo, pesquisa e discussão de temas atuais e relevantes nas Ciências Contábeis. Atualidades do mercado financeiro. Mercado de trabalho. Novos sistemas de escrituração digital BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Curso de Contabilidade Intermediária em IFRS e CPC (Volume 2). São Paulo: Atlas, 2014. ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Curso de Contabilidade Intermediária em IFRS e CPC (Volume 3). São Paulo: Atlas, 2014. BRASIL. Lei 6.404, de 15 de dezembro de 1976. Dispõe sobre as sociedades por ações. Brasília, DF, 1976. BRASIL. Lei 11.638, de 28 de dezembro de 2007. Altera e revoga dispositivos da Lei no 6.404, de 15 de dezembro de 1976, e da Lei no 6.385, de 7 de dezembro de 1976, e estende às sociedades de grande porte disposições relativas à elaboração e divulgação de demonstrações financeiras. Brasília, DF, 2007. CPC. Pronunciamentos Técnicos Contábeis. Brasília: Conselho Federal de Contabilidade, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CFC. Interpretações e Orientações Técnico-Contábeis. Brasília: Conselho Federal de Contabilidade, 2012. FIPECAFI. Manual de Contabilidade. São Paulo: Atlas, 2012. FRANCO, Hilário. Contabilidade Geral. São Paulo: Atlas, 2010. ______________. Contabilidade Comercial. São Paulo: Atlas, 2010. ASSAF NETO, Alexandre. Administração Financeira. São Paulo: Atlas, 2012. 122 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU 8º SEMESTRE DISCIPLINA TÓPICOS ESPECIAIS EM CONTABILIDADE II C/H SEMANAL 04 H/A C/H ANUAL 80 H/A EMENTA: Estudo, pesquisa e discussão de temas atuais e relevantes nas Ciências Contábeis. Atualidades do mercado financeiro. Mercado de trabalho. Novos sistemas de escrituração digital. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FIPECAFI, Manual das Sociedades Por Ações: aplicável às demais Sociedades.5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. FRANÇA, José Antonio de. Manual de Procedimentos para o Terceiro Setor. Brasília: Conselho Federal de Contabilidade, 2015. Publicação eletrônica disponível em: www.cfc.org.br. CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Normas Brasileiras de Contabilidade: NBC TG – geral – normas completas. Brasília: CFC, 2011. Publicação eletrônica disponível em: www.cfc.org.br. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ANDRADE, Eurídice S. Mamede de; LINS, Luiz dos Santos; BORGES, Viviane Lima. Contabilidade Tributária. São Paulo: Atlas, 2015. COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS. Interpretações e orientações técnicas contábeis. Brasília: Conselho Federal de Contabilidade, 2012. Edição eletrônica disponível em: www.cfc.org.br. COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS. Pronunciamentos e técnicas contábeis. Brasília: Conselho Federal de Contabilidade, 2012. Edição eletrônica disponível em: www.cfc.org.br. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade Gerencial. São Paulo: Atlas, 1998. __________________. Teoria da Contabilidade. São Paulo: Atlas, 2010. MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. São Paulo: Atlas, 2010. MATARAZZO, Dante. Análise Financeira de Balanços. São Paulo: Atlas, 2010. 123 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU DISCIPLINA CONTROLADORIA C/H SEMANAL 04 H/A C/H ANUAL 80 H/A Histórico e conceito de Controladoria. Funções básicas da Controladoria. Papel e importância da Controladoria. Controladoria e sua relação com a Contabilidade Gerencial. Aspectos relacionados à coordenação do sistema de planejamento, controle, sistemas de informação, gestão de pessoas e organização. Configuração da Controladoria. Exigências técnicas e pessoais do controller. EMENTA: BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FIGUEIREDO, Sandra e CAGGIANO, Paulo César. Editora Atlas, 2008. Controladoria, teoria e prática São Paulo, NASCIMENTO, Auster Moreira; REGINATO, Luciane (Org.). Controladoria – um enfoque na eficácia organizacional. São Paulo: Atlas, 2007. OLIVEIRA, Luíz Martins de. Controladoria Estratégica. São Paulo: Atlas, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FARIA, Ana Cristina de. Gestão de custos logísticos: custeio baseado em atividades (ABC); Balanced Scorecard (BSC); valor econômico agregado (EVA). São Paulo, Atlas, 2010. ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Manual prático de interpretação contábil da lei societária. São Paulo: Atlas, 2010. PELEIAS, Ivam Ricardo Saraiva, 2002 Controladoria – Gestão eficaz utilizando padrões, São Paulo, Editora SCHMIDT, Paulo; SANTOS, José Luiz dos; MARTINS, Marco Antonio dos Santos. Manual de Controladoria. São Paulo: Atlas, 2012. CATELLI, Armando (Coordenador). Controladoria: uma abordagem da gestão econômica GECON. São Paulo: Atlas, 2010. DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL PERÍCIA, AVALIAÇÃO E ARBITRAGEM 04 H/A 80 H/A EMENTA: Conceitos relacionados à atividade de perícia contábil. O exercício da profissão. O Código de Processo Civil. Técnicas de trabalho. Quesitos e fundamentação da prova. Conceitos de investigação contábil: crimes financeiros, técnicas de investigação, Código 124 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU Processual Penal e Criminologia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HOOG, Wilson Alberto Zappa e PETRENCO, Solange Aparecida. Prova pericial contábil – aspectos práticos & fundamentais. Curitiba, Ed. Juruá, 2008. MORAIS, Antônio Carlos e FRANÇA, José Antônio de. Perícia judicial e extrajudicial. Brasília, Ed. Qualidade, 2000. SÁ, Antonio Lopes de. Perícia Contábil. São Paulo, Ed. Atlas, 5a Edição, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MOURA, Ril. Perícia Contábil. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2007. ORNELAS, Martinho Maurício Gomes de. Avaliação de Sociedades – Apuração de haveres em processos judiciais. São Paulo, Ed. Atlas, 2001 CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Princípios fundamentais e normas brasileiras de contabilidade: auditoria e perícia. Brasília, 2008. Disponível em: www.cfc.org.br. PIRES, Marco Antonio Amaral. Prova Pericial Contábil. Curitiba: Juruá, 2013. REBELLO FILHO, Hildebrando Magno; FALAT, Luiz Roberto Ferreira. Fraudes Documentais. Curitiba: Juruá, 2003. DISCIPLINA LABORATÓRIO CONTÁBIL II C/H SEMANAL 02 H/A C/H ANUAL 40 H/A EMENTA: Aulas práticas no laboratório de informática. Desenvolvimento e simulação de operações práticas de escrituração e geração de relatórios contábeis do dia-a-dia do contador. Contabilização de obrigações tributárias, trabalhistas e previdenciárias. Softwares atualizados de Contabilidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Manual de contabilidade societária aplicável a todas as sociedades : de acordo com as normas internacionais e do CPC. São Paulo (SP): Atlas, 2010. CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Contabilidade para pequenas e médias empresas: Normas Brasileiras de Contabilidade NBC T 19.41. Brasília: CFC, 2010. OLIVEIRA, Edson. Contabilidade Informatizada - Teoria e Prática. São Paulo: Atlas 3ª. Ed. 2003. 125 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CARNACHIONE JR. Edgard B. Informática. Aplicadas Administração e Economia. São Paulo: Atlas 3ª. Ed. 2001. às Áreas de Contabilidade, RIBEIRO, Osni Moura Ribeiro. Contabilidade Comercial. São Paulo: Saraiva, 2012. NEVES, Silvério; VICECONTI, Paulo. Contabilidade Geral. São Paulo: Frase, 2010. NEVES, Silvério; VICECONTI, Paulo. Contabilidade Comercial. São Paulo: Frase, 2010. RUSSO, Francisco & OLIVEIRA Nelson de. Manual Prático de Constituição de Empresas. 8.ed. São Paulo: Atlas, 2000. DISCIPLINA Estudo da Realidade Contemporânea C/H SEMANAL 02 H/A C/H ANUAL 40 H/A EMENTA: Cultura e Arte; Avanços tecnológicos; Ciência, tecnologia e sociedade; Democracia, ética e cidadania; Ecologia/biodiversidade; Globalização e política internacional; Políticas públicas: educação, habitação, saneamento, saúde, transporte, segurança, defesa, desenvolvimento sustentável. Relações de trabalho; Responsabilidade social: setor público, privado, terceiro setor; Sociodiversidade e multiculturalismo: violência, tolerância/intolerância, inclusão/exclusão e relações de gênero; Tecnologias de Informação e Comunicação; Vida urbana e rural. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 3. ed. São Paulo: Ática, 1995. FLEURY, Maria Tereza Leme (coord.), FISCHER, Rosa Maria (coord.). Cultura e Poder nas Organizações. 2ª. São Paulo: Atlas, 1996. CHAUÍ, Marilena. Cultura e Democracia: o discurso competente e outras falas. São Paulo: Cortez, 2006. CHAUÍ, Marilena. Cultura e Democracia: o discurso competente e outras falas. São Paulo: Cortez, 2006. Virtual BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CALDANA, Adriana Cristina Ferreira; SOUZA, Lícia Barcelos de; CAMILOTO, Cláudio Márcio. Sentidos das ações voluntárias: desafios e limites para a organização do 126 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU trabalho. Pistol. Soc., Belo Horizonte, 2012, http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-71822012000100019 v. Disponível 24. em5 de dezembro de 2013. DIAS, Reinaldo. Sociologia. Pearson Education do Brasil, 2012. Virtual 5 de dezembro de 2013. RIBEIRO, Mara Rejane; RIBEIRO, Getúlio. Educação em direitos humanos e diversidade: diálogos interdisciplinares. Maceió: EDUFAL, 2012. Disponível em: http://www.ufal.edu.br/aedhesp/bibliteca-virtual/downloads/livro-educacao-humanos-ediversidade-dialogos-interdisciplinares. Acesso em: 25 set. 2014. GIL, Antonio C. Sociologia Geral. Atlas, 2011.DIAS, Reinaldo. Sociologia. Pearson Education do Brasil, 2012. Virtual Disciplinas Optativas DISCIPLINA LIBRAS C/H SEMANAL C/H ANUAL 02 H/A 40 H/A EMENTA: Apresentação de conceitos para o entendimento da língua brasileira de sinais. Proximidade com o mundo da surdez. Técnicas e procedimentos de linguística através dos sinais. Ênfase no tratamento de aspectos da linguagem relacionados. Práticas indenitárias, comunicativas, argumentativas, educacionais buscando desenvolver a expressão visualespacial. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GESSER, Audrei. Libras– que língua é essa? Parábola, 2009. PEREIRA, Maria C. C. Libras– conhecimento além dos sinais. Pearson, 2011. QUADROS, Ronice M. Língua de Sinais– instrumentos de avaliação. Artmed, 2011. GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa? São Paulo: Editorial, 2009. Virtual BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: QUADROS, Ronice M; KARNOPP, Lodenir. Língua de Sinais Brasileira: estudos linguísticos. Porto 127 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU Alegre: Artmed, 2004. GESSER, Audrei. O Ouvinte e a Surdez. Parábola, 2012. SKLIAR, C. (org.) A Surdez: Um olhar sobre as diferenças. 2.ed. Porto Alegre: Mediação, 2001. AGOSTINHO, Alessandra Silva Sanches de, OLIVEIRA, Alzira Costa Pereira de, GARCIA, Crhistiane. A educação dos deficientes auditivos e a importância da Libras para essa conquista. São Caetano do Sul: TCC, 2005. Virtual DISCIPLINA NEGOCIAÇÃO C/H SEMANAL 02 H/A C/H ANUAL 40 H/A EMENTA: O Empreendedorismo aborda, de forma interdisciplinar, aspectos essenciais dessa disciplina, tais como informações sobre empreendedorismo e sobre atitudes e habilidades esperadas de um empreendedor; identificação, análise e viabilidade de oportunidades de negócio para fazer de uma equipe um diferencial de mercado e como fazer um plano de negócios. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MARTINELLI, Dante Pinheiro. Negociação: conceitos e aplicações práticas. 2ªed. São Paulo: Saraiva, 2011. MELLO, Jose Carlos Martins F. Negociação Baseada em Estratégia. 3ªed. São Paulo: Atlas, 2012. DORNELAS, José C. A. Empreendedorismo– transformando ideias em negócios. 5ªed. Rio de Janeiro: Campus, 2014. FISHER, Roger. Estratégias de negociação: um guia passo a passo para chegar ao sucesso em qualquer situação. Rio de Janeiro: Ediouro, 1997. Virtual BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LACRUZ, Adonai Jose. Plano de Negócios: passo-a-passo. 2ª ed. Rio de janeiro: Qualitymark, 2013. DEUTSCHER, José A. Plano de Negócios: um guia prático. Rio de Janeiro: FGV, 2011. BERNARDI, L. A. Manual de Empreendedorismo e Gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas. 128 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU 2ª ed. São Paulo: ATLAS, 2012. BURDRIDGE, R. Marc. Gestão de negociação. São Paulo: Saraiva, 2005. Virtual DISCIPLINA CONTABILIDADE AMBIENTAL E SOCIAL EMENTA: C/H SEMANAL 02 H/A Contabilidade ambiental. Gastos ambientais, C/H ANUAL 40 H/A evidenciação dos gastos ambientais e seus procedimentos atuais. Balanço social e demonstrações alternativas. Contabilidade do terceiro setor. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: KROETZ, César Eduardo Stevens Balanço Social. São Paulo, Ed. Atlas: 2000. PAIVA, Paulo Roberto de. Contabilidade Ambiental: evidenciação dos gastos ambientais com transparência e focada na prevenção. São Paulo: Atlas, 2006. FERREIRA, Aracéli Cristina de Sousa. Contabilidade Ambiental: uma informação para o desenvolvimento sustentável. São Paulo: Atlas, 2006. TINOCO, João Eduardo Prudêncio Balanço Social: uma abordagem da transferência e da responsabilidade pública das organizações. São Paulo, Atlas: 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SANTOS, Ariovaldo dos. Demonstração do Valor Adicionado: como elaborar e analisar a DVA. São Paulo: Atlas, 2003. MOTTA, Ronaldo Seroa da. Economia Ambiental. Rio de Janeiro: FGV, 2006. THOMAS, Janet M.; CALLAN, Scott J. Economia Ambiental. Aplicações, políticas e teoria. São Paulo: Cengage Learning, 2010. RIBEIRO, O.M. Contabilidade Ambiental. São Paulo: Saraiva, 2005. ROBLES JR, A. Custos da Qualidade: aspectos econômicos da gestão da qualidade e da gestão ambiental. 2ed. São Paulo: Atlas, 2003. FERREIRA, Aracéli Cristina de Sousa; SIQUEIRA, José Ricardo Maia de; GOMES, Mônica Zaidan. Contabilidade Ambiental e Relatórios Sociais. São Paulo: Atlas, 2009. 129 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU C/H DISCIPLINA SEMANAL COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL C/H ANUAL 02 H/A 40 H/A EMENTA: Estudo da linguagem verbal e não verbal e das características dos diversos tipos e gêneros textuais. Estabelecimento de relações entre variação linguística e situação de comunicação. Desenvolvimento de estratégias de leitura e da produção de inferências no processo de interpretação de textos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MATOS, Gustavo Gomes de. Comunicação Empresarial. 3. ed. São Paulo: Manole, 2014. PIMENTA, Maria Alzira. Comunicação Empresarial. 7ªed. Campinas: Alínea, 2010. MEDEIROS, João B.; TOMASI, Carolina. Comunicação Empresarial. 4ªed. Atlas, 2014. CHAMPY, James. Engenharia Cruzada: reinventando seus negócios na era digital. Rio de Janeiro: Rocco, 2003. Virtual BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MEDEIROS, João Bosco. Português Instrumental para os cursos de contabilidade, economia e administração. 5ªed. São Paulo: Atlas, 2005. BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de Comunicação Escrita. 22.ed. São Paulo: Ática,2006. CUNHA, Celso; CINTRA, Lindley. Nova Gramática do Português Contemporâneo. 8ªed. Rio de Janeiro: Lexikon, 2013. C/H DISCIPLINA SEMANAL FORMAÇÃO DE NOVOS GESTORES – COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL C/H ANUAL 02 H/A 40 H/A EMENTA: O novo ambiente de negócios. Conceitos gerais, comportamento humano nas organizações, agente de transformação da cultura organizacional. Estratégias de renovação das empresas. Fatores de excelência. Modelos de gestão. Responsabilidades, reordenamento e competitividade. Indivíduos, grupos, papéis e valores no trabalho. Disfunções das organizações, liderança, motivação, aprendizagem e inovação 130 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU organizacional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ROBBINS, Stephen P.; MARCONDES, Reynaldo C. Comportamento Organizacional. 11ª Ed. São Paulo: Prentice Hall, 2007. BOWDITCH, James L. Elementos de Comportamento Organizacional. São Paulo: Pioneira, 2012. BERGAMINI, Cecília Whitaker. Psicologia Aplicada à Administração de Empresas - psicologia do comportamento organizacional. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2005. ROBBINS, Stephen Paul. Comportamento Organizacional. 9ª. São Paulo: Prentice Hall, 2000. Virtual BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DIAS, Reinaldo. Cultura Organizacional - construção, consolidação e mudanças. Atlas, 2013. HERSEY, Paul & BLANCHARD, Kenneth H. Psicologia para Administradores: a teoria e as técnicas da liderança situacional. São Paulo; E.P.U. 1986. MINICUCCI, Agostinho. Psicologia Aplicada à Administração. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1995. Kanaane, Roberto. Comportamento Humano nas Organizações: o homem rumo ao século XXI. 2ª. São Paulo: Atlas, 1999. Virtual DISCIPLINA SISTEMAS INTEGRADOS E E-COMMERCE C/H SEMANAL 02 H/A C/H ANUAL 40 H/A EMENTA: Negócios e Marketing Eletrônico. Tecnologia Eletrônica. Negociação Eletrônica. Meios de Pagamento Eletrônicos. Legislação sobre o Comércio e Negócio Eletrônicos. Distribuição Física e Logística como Suporte ao Comércio Eletrônico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALBERTIN, Alberto L. Comércio Eletrônico - 6ªed. Atlas, 2010. TURCHI, Sandra R. Estratégias de Marketing Digital e E-commerce. Atlas, 2012. REEDY, Joel. Marketing Eletrônico. 2ªed. Cengage, 2007. 131 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: TURBAN, Efraim. Comércio Eletrônico: Estratégia e Gestão. 1 ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2004. STRAUSS, Judy. E - Marketing. 6ªed. Prentice Hall, 2011 FINKELSTEIN, Maria E. R. Direito do Comércio Eletrônico. 2ªed. Campus, 2010 2.19. Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem. 2.19.1. Metodologia de ensino-aprendizagem. O Curso se apresenta subsidiado pelas mais avançadas fundamentações teóricas de ensino e de aprendizagem cuja formação prevê um profissional competente nos atributos de sua profissão. Detém uma metodologia de ensino cuja prática associa-se aos conceitos teóricos numa interação com dimensão que extrapola os antigos conceitos desarticulados da prática versus teoria em momentos sucessores. Assim é que os projetos interdisciplinares, os momentos destinados à pesquisa e o estágio supervisionado oferecem o ambiente sustentável para a pesquisa, promovendo a coexistência do exercício da prática e a reflexão inerente, embasada nos fundamentos teóricos que lhe servirão como patamar para análise. Nos tempos atuais é impossível tratar de práticas educativas sem levar em conta os avançados recursos tecnológicos introduzidos no meio social, nos mais diversos campos da atividade humana. O profissional habilitado deve ter competência para o uso adequado destes recursos em sua área de atuação e, ao mesmo tempo, saber buscar constantemente o aprimoramento e a atualização. Os professores do Curso têm como conduta metodológica o ensino e desenvolvimentos das habilidades dos alunos no uso adequado de computadores com seus aplicativos e softwares, multimídia, gravadores, contextualizados em suas disciplinas. 2.19.2. Sistema de Avaliação. O curso de Administração da Faculdade Tijucussu reconhece a capacidade em seus alunos para construir o próprio conhecimento por meio da modalidade de 132 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU processo de acompanhamento contínuo. Trata-se de um processo dinâmico que identifica limitações e propõe estratégias e caminhos adequados para superar defasagens e erros, valorizar os acertos, sempre com o entendimento de um processo em aperfeiçoamento. O processo da verificação do rendimento acadêmico tem como pressuposto básico a certeza de que “não haverá ensino se não houver aprendizagem”, e as consequências são, que: “aulas meramente expositivas não permitem ao professor fazer a avaliação contínua preconizada, pelas normas institucionais”. Assim, é necessário ao professor desenvolver atividades que lhe permitam aproximar-se do aluno e, como educador de consciência, fazer de sua ação pedagógica um desafio pessoal e profissional, que consiste em construir com seus alunos conhecimentos científicos, rigorosos e contextualizados para influenciar atitudes e desenvolver as habilidades. Envolve o acompanhamento contínuo de conteúdo programático, efetivado ao longo do período letivo, considerando a necessidade do discente de adquirir conhecimentos, hábitos, habilidades e atitudes que o levem à competência profissional e sua integração com a sociedade e o mercado de trabalho. No que se refere à avaliação do desempenho do discente no acompanhamento contínuo de conteúdo programático está condicionada à frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) do total das aulas previstas no calendário escolar, atribuir-se-ão notas semestrais para cada disciplina, numa escala numérica de zero a 10 (dez), através da aplicação de pelo menos dois instrumentos diferenciados de avaliação. Ao término do semestre letivo, a nota final de cada disciplina será o registro do aproveitamento global do discente. O discente deverá ter nota igual ou superior a 7,0 (sete vírgula zero) em todas as disciplinas. O exame final será aplicado ao aluno que obtiver média semestral inferior a 7,0 (sete) e não inferior a 3,0 (três). A avaliação no curso de Administração está regulamentada no Regimento Interno, abrangendo os artigos de 68 a 72. 133 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU Dentre os mecanismos usualmente empregados para a avaliação podemos destacar: • Acompanhamento das atividades e participação em sala de aula; • Realização de trabalhos de pesquisa em grupo e individualmente; • Provas; • Avaliações multidisciplinares; • Seminários; • Participação nas discussões promovidas em sala de aula; • Realização e apresentação de trabalhos; • Realização das Atividades Complementares; • Realização do Estágio Supervisionado e a apresentação do respectivo relatório; • Realização da autoavaliação individual e em grupos. O aproveitamento escolar é avaliado através de acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nos exercícios escolares. Compete ao professor da disciplina elaborar os exercícios escolares sob a forma de prova e demais trabalhos, bem como lhes julgar os resultados. Os exercícios escolares de verificação constam de trabalhos de avaliação, trabalhos de pesquisa e outras formas previstas no plano de ensino da disciplina. A apuração do rendimento escolar é feita por disciplina, conforme as atividades curriculares, estipuladas nos Planos de Ensino, aprovados pelo Colegiado de Curso. O aproveitamento é avaliado por meio de verificações e da frequência, expressando-se o resultado de cada avaliação em notas de zero a dez, como exprime o Regimento Geral da Faculdade. Reproduzimos abaixo, na íntegra, os preceitos regimentais sobre avaliação. 134 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU CAPÍTULO V DA VERIFICAÇÃO DO RENDIMENTO ACADÊMICO Art. 68. A avaliação do desempenho escolar é feito por disciplina, incidindo sobre a freqüência e o aproveitamento escolar, nos termos deste Regimento. Art. 69. A freqüência às aulas e demais atividades escolares é obrigatória e permitida apenas aos alunos matriculados. § 1º - Independente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na disciplina o aluno que não obtiver frequência de, no mínimo de 75 % das aulas e demais atividades realizadas, exceto no ensino a distância. § 2º - A verificação e o registro de frequência são de responsabilidade do professor e seu controle, para efeito do parágrafo anterior, da Secretaria Acadêmica. § 3º - O aluno poderá requerer junto à Secretaria Acadêmica, nos prazos fixados no Calendário Escolar, a realização de prova repositiva, a fim de concluir uma das avaliações componentes da média semestral que não tenha sido avaliado. § 4º - O aluno convocado para integrar o Conselho de Sentença em Tribunal do Júri, Prestar Serviço Militar obrigatório ou Serviço da Justiça Eleitoral, assim como portadores de doenças infecto-contagiosas e gestantes têm direito a atendimento especial (Exercícios Domiciliares) na forma da legislação em vigor. Art. 70 - A aferição do rendimento escolar de cada disciplina é feita através de notas inteiras de zero a dez, permitindo-se a fração de cinco décimos. § 1º - As notas com centésimos entre 0,01 a 0,24 e 0,51 a 0,74 sofrerão arredondamento para baixo. 0,01 a 0,24 Ex.: 5,21 – a nota será 5,0 0,25 a 0,49 Ex.: 5,37 – a nota será 5,5 § 2º - As notas com centésimos entre 0,25 a 0,49 e 0,75 a 0,99 serão arredondas para cima. 0,51 a 0,74 Ex.: 5,68 – a nota será 5,5 135 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU 0,75 a 0,99 Ex.: 5,82 – a nota será 6,0 Art. 71. O aproveitamento escolar é avaliado pelo acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nas provas, trabalhos, exercícios escolares e outros e, caso necessário, no exame final. § 1º - Dentre os trabalhos escolares de aplicação, há pelo menos uma avaliação escrita em cada disciplina no bimestre. § 2º - O professor pode submeter os alunos a diversas formas de avaliação, tais como: projetos, seminários, pesquisas bibliográficas e de campo, relatórios, cujos resultados podem culminar com atribuição de uma nota representativa de cada avaliação bimestral. § 3º - Em qualquer disciplina, os alunos que obtiverem média semestral de aprovação igual ou superior a sete (7,0) e frequência igual ou superior a setenta e cinco por cento (75%) são considerados aprovados. § 4º - É considerado promovido ao semestre ou módulo subsequente, o aluno que for aprovado em todos componentes curriculares ou que ficar reprovado, no máximo, em três componentes que compõem a matriz curricular, independente dos semestres ou módulos nos quais os mesmos estão inseridos. Seção I Do Exame Final Art. 72. O exame final será aplicado ao aluno que obtiver média semestral inferior a sete (7,0), e não inferior a três (3,0). § 1º - O resultado final não poderá ser inferior a cinco (5,0), correspondendo ao cálculo aritmético entre a média semestral e a nota do exame final. § 2º - O aluno que obtiver média semestral menor que 3,0 (três) ou média final menor que 5,0 (cinco) será reprovado. 136 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU 2.20. Integração Entre Teoria e Prática. A integração entre Teoria e Prática tem seu auge na realização do Estágio Supervisionado, cuja ênfase é a aplicação prática de todo o currículo ensinado aos alunos. Aliado a este componente, as Atividades Complementares completam a formação profissional do aluno objetivando estimular a participação em experiências diversificadas, possibilitando e complementando a aquisição de competências e habilidades. Por meio de projetos interdisciplinares procura-se inter-relacionar as disciplinas de forma a garantir que o currículo em sua execução seja multifacetado. Dessa maneira, aproximam-se disciplinas que tenham possibilidades metodológicas semelhantes no intuito de desenvolver projetos em conjunto, tais como: Estágio Supervisionado – realizado no 8º semestre do curso. Atividades Complementares – realizadas ao longo de todo o curso, é uma série de atividades extras que visam colocar o aluno como responsável pela criação de sua formação, através do entendimento do seu papel como administrador e interação entre as várias disciplinas vivenciadas. Com currículo adequado, estágio supervisionado, atividades práticas de estágios e projetos, a faculdade oferece: • Semana Cultural do Contabilista – atividade interclasses e interdisciplinar onde serão abordados assuntos de relevância para as funções do Contador, além de palestras com profissionais envolvidos na área de Contabilidade; • Palestras sobre temas atuais; • Seminários estabelecendo a interdisciplinaridade, bem como a confrontação com o contexto profissional atual. 137 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU Com esses instrumentos didáticos, a interdisciplinaridade, a problematização, a contextualização e os diferentes ambientes de aprendizado contribuem para a formação das habilidades, competências e atitudes do futuro contador. 2.21. Estágio Curricular Supervisionado. O Estágio Supervisionado é componente curricular obrigatório, realizado no 8º semestre do Curso de Administração da Faculdade Tijucussu. Constitui a fase de treinamento, que permite ao aluno, por meio da vivência prática das atividades docentes, complementar sua formação acadêmica nos aspectos técnico, cultural, científico e humano. O Estágio Supervisionado busca consolidar os seguintes objetivos: Proporcionar ao estudante oportunidades de desenvolver suas habilidades, analisar situações e propor mudanças no ambiente organizacional e societário; Complementar o processo ensino-aprendizagem, através da conscientização das deficiências individuais e incentivar a busca do aprimoramento pessoal e profissional; Atenuar o impacto da passagem da vida de estudante para a vida profissional, abrindo ao estagiário mais oportunidades de conhecimento da filosofia, diretrizes, organização e funcionamento das organizações e da comunidade; Facilitar o processo de atualização de componentes curriculares, permitindo adequar aquelas de caráter profissionalizante às constantes inovações tecnológicas, políticas, sociais e econômicas a que estão sujeitas; incentivar o desenvolvimento das potencialidades individuais, propiciando o surgimento de novas gerações de profissionais empreendedores internos e externos, capazes de adotar modelos de gestão, métodos e processos inovadores, novas tecnologias e metodologias alternativas. A forma de operacionalização das atividades atinentes ao Estágio Supervisionado do Curso de Administração da Faculdade Tijucussu está descrita no Regulamento apresentado no Anexo I. 138 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU 2.21. Atividades Complementares. As Atividades Complementares são componentes curriculares obrigatórios, podendo ser realizadas ao longo dos períodos letivos, desde o 1º semestre do Curso de Administração da Faculdade Tijucussu. São componentes enriquecedores e complementadores do perfil do formando, possibilitando o reconhecimento, por avaliação de habilidades, conhecimento e competência do aluno, inclusive adquirida fora do ambiente acadêmico, incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mercado do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade. O Curso de Administração da Faculdade Tijucussu, considerando a importância da existência de outras atividades acadêmicas na formação do profissional, reserva 5% de sua carga horária para a realização de Atividades Complementares. As Atividades Complementares não estão alocadas em nenhum semestre específico. Estas serão realizadas pelos acadêmicos de acordo com a disponibilidade de eventos e a programação da coordenação de curso. As Atividades Complementares ampliam os conteúdos das disciplinas que integram a matriz curricular em sentido estrito permitindo de forma mais efetiva a interdisciplinaridade e multidisciplinaridade necessárias ao profissional. A possibilidade de frequentar cursos, seminários, e outros eventos viabiliza a comunicação entre as diversas áreas do conhecimento, cuja importância é evidente quando se deseja fazer uma leitura profissional não só no contexto global, mas, sobretudo, no contexto social. A proposta também permite ao discente a participação na formação do seu currículo, atendendo à crescente demanda do conhecimento no tempo de conclusão do curso. A normatização das Atividades Complementares pode ser vista no Regulamento apresentado no Anexo II. 139 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU 3. CORPO DOCENTE 3.1. Caracterização. O corpo docente da Faculdade Tijucussu, especificamente os do curso de Ciências Contábeis, atende às exigências da legislação educacional nos aspectos legais requeridos. 3.2 . Perfil Esperado do Docente. Os professores do curso devem estar permanentemente preocupados com a aprendizagem como processo qualitativo e interdisciplinar, dando prioridade à autoimagem dos alunos como geradora de melhor desempenho. Devem estar voltados para o desenvolvimento tanto no próprio corpo docente, quanto no discente, das características humanas requeridas pela atual sociedade em termos de espírito empreendedor, visão estratégica e generalista, compreensão holística da realidade e adaptabilidade aos cenários de mudança. O corpo docente do curso deve estar imbuído da necessidade de aperfeiçoamento constante e contínuo de sua qualificação, competência técnica, cultural e pedagógica, atitudes responsáveis e éticas, demonstrando comprometimento com o futuro do país e da instituição, capacidade para trabalho coletivo, interdisciplinar e organizado, além de possibilitar aumento gradativo de sua carga horária de trabalho na instituição. A sua comprovada experiência na área do curso e suas habilitações são fundamentais ao êxito das atividades. Para desempenhar com qualidade suas funções, os docentes devem; • construir conhecimentos, competências, habilidades e atitudes previstos para atuação na educação superior; • estar consciente de que sua formação deve contemplar os diferentes âmbitos do conhecimento profissional de sua área de atuação; 140 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU • entender que a seleção dos conteúdos do curso deve orientar-se por e ir além dos que os docentes deverão ensinar nas diferentes etapas do ensino do Curso de Ciências Contábeis; • saber tratar os conteúdos a serem ensinados no curso, de modo articulado com suas didáticas específicas; • entender que a avaliação é processo que deve orientar o trabalho do professor, a autonomia dos alunos em relação ao seu processo de aprendizagem e a qualificação de profissionais preparados para iniciar a carreira profissional. 3.3. Das Atividades Docentes. A ocupação da carga horária docente deverá ser distribuída nas seguintes atividades, inerentes ao cargo de Professor: • Em atividades de ensino; • Em atividades de pesquisa e de extensão; • Em atividades de capacitação; • Em atividades de administração e de representação. A prioridade máxima de distribuição da carga horária deve ser dada ao ensino, considerando que o processo ensino-aprendizagem constitui a atividade fim da instituição. As aulas devem ser distribuídas de acordo com as necessidades de cada curso, priorizando o atendimento para o processo ensino-aprendizagem, preponderando os aspectos educativo e coletivo sobre os aspectos administrativo e individual. A destinação de carga horária para atendimento extraclasse aos alunos será efetuada de acordo com critérios estabelecidos para cada Curso, devidamente aprovados nos colegiados competentes, com aprovação da mantenedora. 141 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU 3.4. Das Atividades de Ensino. Entendem-se como atividade de ensino, as aulas presenciais e não presenciais, o atendimento extraclasse aos alunos, as pendências, a orientação de estágio curricular obrigatório. Para a garantia da qualidade de ensino, a diversidade de unidade curricular na carga horária do professor deverá ser submetida a critérios estabelecidos pelo Colegiado do Curso de Ciências Contábeis. A distribuição, efetivação, e controle da carga horária semanal do professor são de responsabilidade e orientação do coordenador do curso, com a aprovação da mantenedora. O professor deverá reservar um percentual da carga horária semanal de aulas para atividades didático-pedagógicas. A carga horária dedicada às atividades didático-pedagógicas destina-se à preparação de aulas e de materiais didáticos, à avaliação, às reuniões pedagógicas, entre outras atividades voltadas à melhoria da relação ensino-aprendizagem. 3.5. Plano de Cargos, Salários e Carreira dos Docentes. A Faculdade Tijucussu e sua Mantenedora adotam uma política de recursos humanos que valoriza os seus quadros profissionais – docentes e não docentes, visto que consideram que os educadores necessitam de ambiente democrático para o desenvolvimento de sua complexa tarefa na produção e transmissão do saber e na formação integral do educando. Assim, a instituição tem como princípios fundamentais, em sua política de recursos humanos: • o desenvolvimento de relações harmônicas entre os integrantes de sua comunidade acadêmica; • o estímulo à criatividade e à participação de docentes e não-docentes em todas as atividades da instituição, formais e informais; 142 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU • o incentivo e o apoio à produção científica dos professores e às iniciativas individuais ou de setores administrativos ou acadêmicos para a capacitação docente e/ou técnico-profissional; • o aprimoramento das condições de trabalho, com a preocupação constante da atualização dos padrões salariais de sua comunidade trabalhadora; • a busca permanente de elevados padrões éticos no desempenho profissional de docentes e não- docentes. Encontra-se na Instituição, à disposição, o Plano de Carreira Docente. 3.6. Programa Institucional de Educação Continuada. A Instituição mantém um Programa Institucional de Educação Continuada, de caráter permanente, com recursos próprios, com o objetivo de proporcionar possibilidades de reciclagem, aperfeiçoamento e capacitação profissional dos docentes e técnicos administrativos, visando aprimoramento dos seus recursos humanos, para a consequente melhoria das suas atividades. 3.7. Coordenação de Curso. A Coordenadora do Curso de Ciências Contábeis, que também é professora do curso, dedica-se em tempo integral às atividades acadêmicas e administrativas, que abrangem a supervisão do corpo docente para implantação deste projeto, juntamente com o Núcleo Docente Estruturante – NDE. Sua competência e atribuições estão expressas no Regimento Geral da Faculdade, conforme reproduzido abaixo: Art. 31. Compete ao Coordenador de Curso: I - convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso; II - representar a Coordenadoria de Curso perante as autoridades e órgãos da Faculdade; 143 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU III - elaborar o horário escolar do curso e fornecer à Diretoria os subsídios para a organização do calendário acadêmico; IV - orientar, coordenar e supervisionar as atividades do curso; V - fiscalizar a observância do regime escolar e o cumprimento dos programas e planos de ensino, bem como a execução dos demais projetos da Coordenadoria; VI - acompanhar e autorizar estágios curriculares e extracurriculares no âmbito de seu curso; VII - homologar aproveitamento de estudos e propostas de adaptações de curso; VIII - exercer o poder disciplinar no âmbito do curso; IX - executar e fazer cumprir as decisões do Colegiado de Curso e as normas dos demais órgãos da Faculdade; X - exercer as demais atribuições previstas neste Regimento e aquelas que lhe forem atribuídas pelo Diretor Geral e demais órgãos da Faculdade. Dentre suas atividades dá suporte às necessidades do corpo discente, convocando e coordenando ações específicas para estes fins, bem como efetua reuniões de colegiado, e com o corpo discente para a identificação de possíveis problemas e do bom andamento do curso. Também leciona disciplinas no próprio curso. Essa vivência como docente lhe traz subsídios para uma gestão mais profissionalizada, pautada na prática diária com alunos e com docentes. 3.7.1. Dados da Coordenadora. WANNY ARANTES BONGIOVANNI DI GIORGI Técnico: Curso: Técnico em Contabilidade pela FECAP – Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado. Ano de Conclusão: 1960. Registro Profissional Ativo: CRC 1SP 096.213. Graduação: 144 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU Curso: Bel. e Lic. em Ciências Políticas e Sociais pela Fundação Escola de Sociologia e Política do Estado de São Paulo. Ano de Conclusão: 1969 Especialização Curso de Pós Graduação Lato Sensu: Administração de Empresas com Ênfase em Análise de Sistemas, pela FECAP – Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado. Ano de Conclusão: 1982. Mestrado: Curso: Currículo do Mestrado em Controladoria e Contabilidade Estratégica da UNIFECAP. Ano de Conclusão: 2002. Doutorado em andamento: Curso: Doutorado em Epistemologia e História da Ciência, na UNTREF – Universidad Nacional Tres de Febrero, em Buenos Aires, Argentina. Área: Educação. Orientador: Prof. Dr. Christián Carman. Endereço para acesso ao C.V.: http://lattes.cnpq.br/6591304693893413. 3.8. Titulação e Jornada de Trabalho do Corpo Docente. Síntese da Titulação dos Docentes do Curso de Administração No docentes % docentes Especialista 09 65% Mestrado 03 21% Doutorado 02 14% TOTAL 14 100 % Titulação Fonte: Secretaria 2015 145 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU Síntese da Jornada dos Docentes do Curso de Ciências Contábeis. No Docentes % Docentes Integral 02 14% Parcial 03 21% Horista 09 65% TOTAL 14 100% Jornada de Trabalho Docente Fonte: Secretaria 2014 3.9. Núcleo Docente Estruturante – NDE. O Núcleo Docente Estruturante – NDE do Curso de Ciências Contábeis é responsável direto pela elaboração e implantação do projeto pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis e é formado por um grupo de professores totalmente habilitados, que possuem experiência, visando a elaboração e implementação de um curso que atenda à legislação em vigor e os anseios de qualidade de ensino, expressos neste Projeto Pedagógico, e é composto na forma que segue: Núcleo Docente Estruturante – NDE Titulação Nº de % Docentes Doutores 02 40% Mestres 02 40% Especialista 01 20% TOTAL 05 100% 146 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU 4. CORPO DISCENTE 4.1. Perfil do Corpo Discente. Para ser aluno de um dos cursos da Faculdade Tijucussu é necessário demonstrar competências para lidar, em nível pelo menos razoável, com os conteúdos mínimos que integram os diferentes componentes do núcleo comum do currículo do ensino médio. Deve apresentar raciocínio lógico, ter redação coerente, coesa, com começo, meio e fim e abertura para a construção de novos conhecimentos, para aprender, além de uma concepção adequada do contexto no qual está inserido. A figura do aluno dentro do processo de ensino-aprendizagem constitui um aparente paradoxo, cuja solução passa necessariamente pela adoção de um novo paradigma pedagógico. Ao mesmo tempo em que o aprendiz se constitui, por um lado, no objetivo e figura primordial do processo, configura-se na realidade como o componente que, na grande maioria das vezes, pelo menos no ensino tradicional, normalmente atua como um elemento passivo e de menor importância no sistema. O que se pode aí constatar é a imensa responsabilidade educacional e social do professor, ao verificar-se que, com relação aos pressupostos que devem ser assimilados pelo corpo discente, a maior parcela deles está efetivamente mais ao alcance do docente do que do discente. Tal reconhecimento, entretanto, passa despercebido na educação tradicional, do Magister dixit (O mestre o disse) é uma expressão latina que pode ser utilizada quando se procura construir um argumento referindo-se a uma autoridade tida como inquestionável. Este paradigma deve dar lugar para um processo educacional em que o aluno também seja sujeito do processo de criação dos saberes. 147 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU A seguir estão discriminados os pressupostos para o aprendiz, nos quais uma simples análise demonstra já a necessidade da influência e participação docente, que se faz indispensável para a sua incorporação: • Aprendizagem da estrutura básica do processo de ensino (forma); • Conhecimento com relação às suas características como educando; • Certeza de estar inserido no estudo (conteúdo) de preferência; • Abertura para o desenvolvimento das orientações necessárias; • Participação em atendimento extraclasse; • Predisposição para o estudo; • Atitude ativa e de participação; • Desenvolvimento do espírito colaborativo; • Adoção de condutas externas compatíveis e favoráveis. Partindo-se da essência da presente proposta para explicitar estes pressupostos, não se pode conceber a possibilidade do estudante alcançar um bom nível de aproveitamento se não tiver conhecimento dos meios de aprendizagem mais favoráveis à sua pessoa, para viabilizar os procedimentos mais adequados ao seu próprio estudo. Muito embora a necessária e indispensável participação do professor no auxílio a vários dos aspectos aqui mencionados, existem outros inacessíveis ao docente e que dependem fundamentalmente da conscientização, responsabilidade e maturidade do educando. Veja-se que a escolha do curso adequado, a predisposição para o estudo, o comportamento social, a experiência extraclasse e o modus vivendi do aluno compõem um conjunto de elementos contribuem para uma participação mais efetiva do aluno. Tratando-se aqui, entretanto, de um estudo sobre populações de adultos, entende-se como já razoavelmente desenvolvidas muitas dessas características, sendo suficiente muitas vezes apenas a ação de um catalizador, onde a figura do mestre pode se fazer presente. A Faculdade Tijucussu adota como política dar apoio aos seus discentes, principalmente aqueles oriundos de escolas públicas, levando em conta as dificuldades que apresentam ao ingressarem no ensino superior. 148 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU 4.2. Atenção aos Discentes. 4.2.1. Apoio Pedagógico. A Direção e a Coordenação da Faculdade Tijucussu são os órgãos responsáveis pelo apoio pedagógico ao discente, por meio de: Atendimento individual e coletivo, nos horários disponíveis, com o objetivo de orientá-los no processo de aprendizagem. Reunião com os representantes de sala a fim de discutir e solucionar os problemas que porventura existirem, deliberar sobre suas questões acadêmicas e pedagógicas. Visitas às salas de aula para discussão sobre o andamento do curso, comunicações importantes dentre outras. Divulgação de eventos culturais e pedagógicos relacionados à área de interesse do curso. O atendimento individualizado e por grupos dá-se nos seguintes horários: DIA Segunda-Feira HORÁRIO 8h às 10h e 16h às 22h LOCAL Sala de Coordenação e ou direção Terça-Feira Quarta-Feira 8h às 12h e 16h às Sala da Coordenação e ou 18:30h direção 8h às 12h e 14h às 22h Sala da Coordenação e ou direção Quinta-Feira 8h às 13h Sala da Coordenação e ou direção Sexta-Feira 8h às 12h Sala da Coordenação e ou direção 149 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU 4.2.2. Apoio à Participação em Eventos. A Faculdade Tijucussu assume como política institucional apoiar os alunos para que participem de eventos que possam contribuir para a atualização e aperfeiçoamento de sua formação. Este apoio é realizado de divulgação e na forma de facilitador de transporte aos alunos para eventos, visitas, publicação de artigos científicos, elaboração de jornais e murais didático-pedagógicos, congressos, seminários, encontros e outras atividades voltadas para a formação adequada e atual dos discentes. 4.2.3. Apoio Psicopedagógico. É política da Faculdade Tijucussu garantir, na medida de suas possibilidades e necessidades dos interessados, apoio psicopedagógico aos seus alunos a partir do trabalho dos docentes dos cursos nas áreas envolvidas, por meio da contratação de um profissional devidamente qualificado. Dessa forma, o aluno da Faculdade é atendido em suas necessidades e dificuldades referentes a sua vida escolar e à sua aprendizagem, com horário agendado. Os discentes que necessitam de atendimento psicopedagógico são encaminhados para o apoio psicopedagógico pela diretoria e ou coordenação de curso. 4.2.4. Mecanismo de Nivelamento. Nos últimos anos, tem-se observado que uma parcela significativa dos alunos egressos do Ensino Médio têm apresentado algumas fragilidades quanto às competências necessárias para a manifestação linguística dos discursos produzidos, 150 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU principalmente no que diz respeito aos fatores de textualidade à correção gramatical tal quanto naquilo que se relaciona às bases da lógica e da matemática formal. Tais fragilidades têm sido apontadas por inúmeras pesquisas e instrumentos de avaliação (PISA, SAEB, SARESP e ENEM) e constatada pela análise de necessidades realizada com os alunos que iniciam o curso de graduação. Frente a este cenário, Faculdade Tijucussu - FATI, com o objetivo de minimizar as dificuldades apresentadas pelos alunos, vem desenvolvendo o Projeto de Nivelamento em Português e Matemática, aberto a todos os alunos ingressantes dos seus cursos de graduação e àqueles veteranos que se inscreverem voluntariamente no programa. Assim, o conteúdo programático deste projeto está centrado nos fatores de textualidade informatividade, aceitabilidade, situacionalidade, intertextualidade, intencionalidade, coesão e coerência – e na correção gramatical de um modo geral no caso do nivelamento em Português. No caso da Matemática, os conteúdos centram-se na perspectiva de desenvolver habilidades e competências capazes de permitir ao aluno fazer leituras quantitativas dos diversos signos, interpretá-los e tirar suas conclusões, relacionando-os com outros fatos, tecendo assim uma rede de conhecimento. No que diz respeito à programação das aulas, estas ocorrem paralelamente ao currículo pleno proposto e mediante à inscrição do aluno ou por indicação dos professores. 4.2.5. Acompanhamento de Egressos. A Faculdade Tijucussu utiliza mecanismos de acompanhamentos de seus egressos já previstos na Avaliação Institucional. Este acompanhamento dar-se-á periodicamente por meio de correspondências, contatos pessoais e via eletrônica, convites para a participação nos eventos especiais da IES, o que resulta em relatórios sobre o desenvolvimento do egresso no mercado de trabalho. Além disso, esforços serão envidados para a formação de uma Associação de Ex-Alunos. 151 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU 4.2.6. Bolsas de Estudos. São oferecidas bolsas a alunos carentes e com bom desempenho escolar para que possam continuar seus estudos com dignidade. É política institucional oferecer aos alunos bolsas de estudos, por meio de Projetos Sociais. Atenta às dificuldades da região, a Faculdade Tijucussu idealizou seus Projetos Sociais. São programas facilitadores para o acesso de jovens e adultos carentes no ensino superior, conhecidos em todo o Estado e reconhecidos pela Secretaria de Educação do Estado de São Paulo. Coordenado por Departamento da Instituição, tem como missão: Alcançar a oferta e a prática de uma Educação Solidária, através de parcerias com Instituições, Projetos Sociais, Educacionais e Culturais, permitindo a Educação para todos e a Inserção Social. 4.2.6.1. Programas Institucionais de Financiamento de Estudos. A Faculdade Tijucussu é consciente de que uma grande parcela de seus alunos, principalmente as classes C e D, são trabalhadores por vezes braçais que não dispõem de tempo e disposição para se dedicar a um dos projetos sociais que a IES oferece, é pensando nestes alunos que a Instituição oferece ainda aos seus alunos a possibilidade de financiar o seu estudo, por meio de parceria com o Governo Federal através do FIES. 4.2.6.1.1. Universitário Cidadão. Consiste na contemplação de bolsa de 30, 50 até 70% tendo como proposta a prestação de serviço voluntário do aluno bolsista em instituições filantrópicas, asilos, creches, hospitais, ONGS e instituições sociais, transformando-as em centros comunitários, voltados para o exercício da cidadania. Com o objetivo de inserir o 152 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU jovem no ensino superior e, consequentemente incentivar o voluntariado. O Universitário Cidadão é sem dúvida uma criativa e contundente política social implementada, de extraordinária dimensão social, pois atende diretamente a classe social menos favorecida através da mais nobre ação social que uma instituição pode conceber: a educação aliada à consciência de cidadania e dever cívico. O aluno Universitário Cidadão será contemplado com um percentual de bolsa de acordo com a quantidade de horas de prestação de serviços: 30% de Bolsa, 4 horas de serviço voluntário; 50% de Bolsa,6 horas de serviço voluntário e 70% de Bolsa, 8 horas de serviço voluntário. Poderá ser válido, desde que o aluno cumpra com suas atribuições; que não seja reprovado por notas ou faltas; que não atrase o pagamento da mensalidade; que a instituição continue necessitando do aluno como Universitário Cidadão, e de acordo com o orçamento da faculdade. 4.2.6.2. Programas Federais de financiamento de estudos. 4.2.6.2.1. PROUNI – Programa Universidade para Todos. O Programa Universidade para Todos, denominado de PROUNI é destinado à concessão de bolsas de estudo integrais e bolsas de estudo parciais de cinquenta por cento (meia-bolsa) para cursos de graduação e sequenciais de formação específica, em instituições privadas de ensino superior, com ou sem fins lucrativos e oferece ainda a implementação de políticas afirmativas de acesso ao ensino superior aos autodeclarados indígenas ou negros e aos portadores de deficiência. A UNIESP, diante do lançamento do PROUNI pelo Ministro da Educação e ciente da carência social existente para o ingresso no ensino superior, apoiou o Secretário Executivo do MEC - Fernando Haddad e foi a primeira das 35 instituições que aderiram ao programa, quando do lançamento pelo Ministro da Educação disponibilizando 10% de suas vagas iniciais, para ingresso de alunos ao ensino superior. 153 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU Poderá ser beneficiado pelo PROUNI o estudante que participou do ENEM do ano a ingressar e que tenha cursado o ensino médio completo em escola pública ou em instituição privada na condição de bolsista integral, estudante portador de necessidades especiais, professor da rede pública de ensino que se candidate a cursos de licenciatura destinada ao magistério e à educação básica e pedagogia, independente da renda, desde que haja vaga e após a seleção do Ministério da Educação e da Faculdade. Poderá participar o estudante que atenda aos requisitos anteriores e que tenha renda per capita familiar de, no máximo, um salário mínimo e meio e também aqueles que atendam aos requisitos anteriores e que tenha renda per capita familiar de, no máximo, três salários mínimos. 4.2.6.2.2. FIES - Financiamento Estudantil do Governo Federal. O FIES – Programa de Financiamento Estudantil do governo brasileiro, operado pelo Ministério da Educação em conjunto com a Caixa Econômica Federal, financia até 100% das despesas estudantis. O FIES - Financiamento Estudantil do Governo Federal é um programa do Ministério da Educação destinado a financiar a graduação no Ensino Superior de estudantes que não têm condições de arcar com os custos de sua formação e estejam regularmente matriculados em instituições particulares, conveniadas com o Programa e com notas positivas nas avaliações do MEC. 154 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU 5. INFRAESTRUTURA 5.1. Infraestrutura para Funcionamento. A área física em que se encontra localizada a Faculdade Tijucussu corresponde a 376m², sendo que as instalações prediais em área construída estão na ordem de 275 m² Os recursos infra-estruturais, tecnológicos e acadêmicos quanto às salas de aula, Biblioteca, laboratório, equipamentos, informatização e outros, tanto gerais quanto por áreas, são descritos a seguir. 5.2. Salas de Aula. As salas de aula somam 24 espaços, sendo que, variam de 30,96m² a 70,68m², com capacidade 50 a 80 alunos. Novas salas de aula serão alocadas à medida em que os cursos forem sendo implantados. As condições deste espaço físico, quanto aos itens de salubridade, espaço das salas em relação professor/aluno, circulação, iluminação natural e artificial, ventilação e acústica, estão presentes no quadro, a seguir. ESPAÇO FÍSICO DAS SALAS DE AULA Salubridade Apresentam condições propicias à saúde pública, em termos de arejamento, oxigenação, higiene, e limpeza. Os ambientes são mantidos com serviços diários de limpeza, por que equipe responsável por esta atividade. Espaço Dimensionadas na relação de 1,00m², por aluno, incluindo nesta metragem, a área de circulação e o espaço do professor Iluminação Quando à iluminação natural, todas as caxilharias foram 155 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU Natural e dimensionadas seguindo as normas do Código Sanitário Ventilação Estadual, garantindo assim a iluminação natural e ventilação Acústica As salas de aulas foram implantadas em um posicionamento adequado em relação ao distanciamento, garantindo um nível aceitável de ruído externo, não comprometendo o desempenho professor-aluno. 5.3. Instalações Físicas para os Docentes e Administrativas. As instalações físicas para os docente encontram-se em espaço físico no 1º andar. O espaço físico destinado a todas as atividades administrativas atende satisfatoriamente as necessidades atuais, conferindo uma dinâmica apropriada à execução dos trabalhos em cada setor e entre eles. O quadro a seguir, sumariza esta descrição. INSTALAÇÕES FÍSICAS PARA OS DOCENTES/DIREÇÃO/COORDENAÇÃO E AUXILIARES ADMINISTRATIVOS AMBIENTES ÁREA/M² LOCALIZAÇÃO Recepção 100 Térreo Secretaria 54 Térreo Diretoria 09 Pav. Superior 09 Pav. Superior Sala dos Professores 20 Térreo 10 Sanitários 50 Térreo e Pav. Superior Laboratório 75 Pav. Superior Centro de Convivência 700 Térreo Salas de Coordenação de Cursos 156 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU Cantina 115 Térreo Biblioteca 290 Térreo Área de Lazer 584 Térreo Fonte: Diretoria – 2015 5.4. Laboratório de Informática. O espaço físico do Laboratório de Informática é de 70.00m² como é mostrado no quadro, a seguir: COMPUTADORES CAPACIDADE USO/ FINALIDADE ÁREA/ M² LOCALIZAÇÃO DE ALUNOS P/ TURNO Aulas 27 Teórico- 70 2º Pavimento 40 Práticas Fonte Diretoria – 2015 5.5. CPD. O quadro abaixo relata os equipamentos que fazem parte do CPD: EQUIPAMENTO SERVIDORES Especificação DELL POWEREDGE T110 01 MONITOR 15” 01 Central telefônica Intelbras 01 Ar condicionado TRANE 32000 BTU’s No Break Quantidade APC’ 01 01 157 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU Computadores LENOVO Thinkcenter EDG Monitor 19” 02 02 Fonte: Diretoria 2015 5.6. Recursos Audiovisuais e Multimídia. - Recursos Audiovisuais e Multimídia EQUIPAMENTO Especificação Quantidade EPSON 04 Retroprojetores TES 2020 10 Retroprojetores TES 2015 02 TV 29” LG C/ DVD 01 TV 14” SANSUNG 01 Projetos Multimidia Caixa de Som 02 Caixa Amplificadora 01 Mesa de Som Waldeman 10 canais 01 Rádio c/ CD 01 Aparelho de Som c/ CD 01 Microfone s/ fio 02 Fonte: Diretoria 2015 158 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU 5.7. Equipamentos e Mobiliário. 5.7.1. Equipamentos e Mobiliário Existente no Laboratório. Laboratório de Informática 23 Bancadas para Computador 23 Computadores Lenovo 23 Monitores 30 Cadeiras estofadas 5.7.2. Equipamentos e Mobiliário Existente na Secretaria. Secretaria 01 Armário balcão 06 Cadeira estofadas 06 Arquivo de aço com 4 gavetas 02 Aparelho telefone SIEMENS 01 Aparelho telefone GIGASET 01 Aparelho telefone S/ FIO INTELBRAS 05 Computadores DELL OPTIPLEX 390 05 Monitores 17” 02 Estabilizadores 01 Máquina de Copiadora – Brother MFC 8860DN 01 Cadeira de Roda 05 Armário de Madeira 2 portas 01 Longarina 2 lugares 159 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU 5.7.3. Equipamentos e Mobiliário Existente na Diretoria. Diretoria 01 Mesa de Reunião 10 Cadeira estofada comum 01 Aparelho de telefone s/ fio INTELBRAS 01 Computador DELL OPTIPLEX 390 01 Monitor 17” 03 Armário madeira 2 portas 01 Mesa 01 Armário de Madeira 4 portas 01 Ar condicionado TRANE 16000 BTU’s 5.7.4. Equipamentos e Mobiliário Existente nas Coordenações de Cursos. Coordenação DIreiro 01 Estabilizador 01 Mesa 02 Cadeira estofada comum 01 Computador DELL OPTIPLEX 390 01 Monitor 17” 01 Armário de Madeira 4 portas 01 Ar condicionado komeco 8000 BTU’s 160 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU Coordenação Dança 01 Mesa 02 Cadeira estofada comum Coordenação Pedagogia / Letras 01 Mesa 03 Cadeira estofada comum 01 Computador LENOVO Thinkcenter 01 Monitor 17” 01 Armário de Madeira pequeno 2 portas 01 Aparelho de telefone SIEMENS Coordenação Administração e Ciências Contábeis 02 Mesa 04 Cadeira estofada comum 02 Computador DELL LG DEXPC 02 Monitor 17” 01 Armário de Madeira pequeno 2 portas 01 Aparelho de telefone SIEMENS Atendimento Psicopedagógico 01 Mesa 03 Cadeira estofada comum 01 Computador LENOVO Thinkcenter 01 Monitor 17” 01 Armário de Madeira pequeno 2 portas 161 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU Atendimento ao Aluno 01 Mesa grande 06 Cadeira estofada comum 01 Computador LENOVO Thinkcenter 01 Monitor 17” 01 Armário de Madeira pequeno 2 portas 01 Arquivo de Aço com 4 gavetas Departameno de Recursos Humanos 01 Mesa 03 Cadeira estofada comum 01 Computador DELL OPTIPLEX 390 01 Monitor 17” 01 Armário de Madeira pequeno 2 portas 01 Arquivo de Aço com 4 gavetas 01 Ventilador 01 Quadro de Aviso branco 5.7.5. Equipamentos e Mobiliário Existente na Sala dos Professores. Sala dos Professores 01 Mesa Grande 01 Mesa 09 Cadeira estofada comum 03 Computador LENOVO Thinkcenter 03 Monitor 17” 162 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU 01 Armário de Aço com 4 portas 03 Longarina c/ 4 lugares 02 Armário de madeira 45 divisória 01 TV Sansung 03 Longarina 2 lugares 5.7.6. Equipamentos e Mobiliário Existente no Projeto Social / FIES. Projeto Social 02 Mesa 02 Cadeira estofada comum 02 Computador DELL OPTIPLEX 390 02 Monitor 17” 02 Armário de Madeira pequeno 2 portas 06 Arquivo de Aço com 4 gavetas 02 Aparelho telefônico SIEMENS 01 Ar Condicionado TRANE – 16000 BTU’s FIES 05 Mesa 07 Cadeira estofada comum 04 Computador DELL OPTIPLEX 390 04 Monitor 17” 02 Armário de Madeira 2 portas 02 Aparelho telefônico SIEMENS 02 Ventiladores 163 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU 5.7.7. Equipamentos e Mobiliário Existente nas Salas de Aulas. T01 18 Carteiras Universitário 01 Mesa de professor 01 Cadeira de professor 01 Quadro verde 101 48 Carteiras Universitário 01 Mesa de professor 01 Cadeira de professor 01 Quadro branco 02 Ventilador 102 49 Carteiras Universitário 01 Mesa de professor 01 Cadeira de professor 01 Quadro branco 02 Ventilador 103 46 Carteiras Universitário 01 Mesa de professor 01 Cadeira de professor 164 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU 01 Quadro verde 02 Ventilador 104 18 Carteiras Universitário 01 Mesa de professor 01 Cadeira de professor 01 Quadro verde 01 Ventilador 105 21 Carteiras Universitário 01 Mesa de professor 01 Cadeira de professor 01 Quadro branco 02 Ventilador 106 69 Carteiras Universitário 01 Mesa de professor 01 Cadeira de professor 01 Quadro branco 02 Ventilador 107 70 Carteiras Universitário 01 Mesa de professor 01 Cadeira de professor 01 Quadro branco 165 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU 02 Ventilador 108 35 Carteiras Universitário 01 Mesa de professor 01 Cadeira de professor 01 Quadro branco 02 Ventilador 109 54 Carteiras Universitário 01 Mesa de professor 01 Cadeira de professor 01 Quadro branco 02 Ventilador 201 47 Carteiras Universitário 01 Mesa de professor 01 Cadeira de professor 01 Quadro branco 02 Ventilador 202 70 Carteiras Universitário 01 Mesa de professor 01 Cadeira de professor 01 Quadro verde 02 Ventilador 166 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU 203 55 Carteiras Universitário 01 Mesa de professor 01 Cadeira de professor 01 Quadro verde 02 Ventilador 204 56 Carteiras Universitário 01 Mesa de professor 01 Cadeira de professor 01 Quadro verde 02 Ventilador 205 72 Carteiras Universitário 01 Mesa de professor 01 Cadeira de professor 01 Quadro branco 02 Ventilador 206 63 Carteiras Universitário 01 Mesa de professor 01 Cadeira de professor 01 Quadro branco 02 Ventilador 167 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU 207 37 Carteiras Universitário 01 Mesa de professor 01 Cadeira de professor 01 Quadro branco 02 Ventilador 208 46 Carteiras Universitário 01 Mesa de professor 01 Cadeira de professor 01 Quadro branco 02 Ventilador 210 34 Carteiras Universitário 01 Mesa de professor 01 Cadeira de professor 01 Quadro branco 01 Ventilador 301 36 Carteiras Universitário 01 Mesa de professor 01 Cadeira de professor 01 Quadro branco 01 Ventilador 168 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU 302 32 Carteiras Universitário 01 Mesa de professor 01 Cadeira de professor 01 Quadro branco 03 Ventilador 303 61 Carteiras Universitário 01 Mesa de professor 01 Cadeira de professor 01 Quadro branco 02 Ventilador 304 42 Carteiras Universitário 01 Mesa de professor 01 Cadeira de professor 01 Quadro branco 02 Ventilador 305 56 Carteiras Universitário 01 Mesa de professor 01 Cadeira de professor 01 Quadro branco 02 Ventilador 169 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU 306 40 Carteiras Universitário 01 Mesa de professor 01 Cadeira de professor 01 Quadro branco 02 Ventilador 307 39 Carteiras Universitário 01 Mesa de professor 01 Cadeira de professor 01 Quadro branco 02 Ventilador 308 39 Carteiras Universitário 01 Mesa de professor 01 Cadeira de professor 01 Quadro branco 02 Ventilador 309 56 Carteiras Universitário 01 Mesa de professor 01 Cadeira de professor 01 Quadro branco 02 Ventilador 170 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU 5.7.8. Equipamentos e Mobiliário Existente no Pátio. Pátio Interno 03 Quadro de aviso 02 Bebedouro 04 Banheiros 09 Longarinas 4 lugares 5.7.9. Equipamentos e Mobiliário Existente na Cozinha. Cozinha 01 Fogão 4 bocas 01 Geladeira pequena 01 Microondas 01 Fogão elétrico 2 boca 01 Ventilador 5.7.10. Equipamentos e Mobiliário Existente na biblioteca. 80 Estantes 06 Computadores 01 Balcão de Atendimento 20 Mesas 03 Baias para estudo individual/grupo 56 Cadeiras 171 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU 02 Estabilizador 01 Estante Porta Volume 03 Cadeiras Estofadas 02 Ventiladores 02 Ar Condicionado 01 Impressora Bematech 01 Impressora Samsung NL 2851 01 Telefone 5.8. Biblioteca. A Biblioteca proporciona suporte para o desenvolvimento das funções de ensino, pesquisa e extensão da Faculdade Tijucussu. A biblioteca, nesta visão, constituie-se no anteparo deste processo. A Biblioteca caracterizando-se como uma biblioteca universitária, apresenta estrutura monolítica, tendo centralizado a gestão da seleção, aquisição, tratamento técnico da informação e da prestação de serviços aos usuários, conforme recomendam os padrões para este tipo de biblioteca. A Biblioteca atua como órgão facilitador das atividades de ensino, pesquisa e extensão, mediante a promoção do conhecimento nas diversas áreas de atuação da Faculdade Tijucussu. 5.8.1. Acervo geral. O acervo bibliográfico de livros é de 4252 títulos e 10.633 exemplares discriminado na tabela a seguir: 172 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU ACERVO GERAL POR ÁREA DE CONHECIMENTO ÁREA DE TÍTULOS EXEMPLARES CIÊNCIAS HUMANAS 1789 3654 CIÊNCIAS SOCIAIS 1601 5286 550 752 158 486 154 455 CONHECIMENTO APLICADAS LÍNGUÍSTICA, LETRAS E ARTES CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA CIÊNCIAS DA SAÚDE O acervo de DVD's é de 39 títulos e 39 exemplares. 5.8.2. Biblioteca Virtual. FATI - FACULDADE TIJUCUSSU BIBLIOTECA VIRTUAL A Biblioteca Virtual Universitária (BVU) é uma iniciativa pioneira da Pearson que disponibiliza livros-texto em português no formato digital. 173 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU Considerada em 2005, época de seu lançamento, um projeto arrojado, hoje a BV transformou-se em uma ferramenta indispensável para as mais de 70 instituições, dentre as quais se destaca a UNIESP, e para os quase um milhão de usuários que a utilizam diariamente. Depois de cinco anos no ar e crescendo continuamente, a BV ganhou novos e respeitáveis parceiros: as editoras Artmed, Manole, Contexto, IBPEX, Papirus, Casa do Psicólogo, Ática e Scipione. Com essa união, a base de livros disponíveis on-line foi significativamente ampliada de 300 para mais de 1.400 títulos nas mais diversas áreas, como administração, marketing, engenharia, economia, direito, letras, história, geografia, jornalismo, computação, educação, medicina, enfermagem, psicologia, psiquiatria, gastronomia, turismo e outras — todos em português e à disposição dos alunos e professores. A Faculdade Tijucussu dispobiliza, via intranet, a todos os alunos, professores e funcionários da instituição. A Biblioteca Virtual conta com acervo, em todas as áreas do conhecimento, disponível on line e, também, com um segmento de periódicos eletrônicos. Para acessar o sistema da Biblioteca Virtual, o usuário se identificará como Aluno, como Professor ou como Funcionário. Em seguida precisará inserir seu Login e Senha. A partir deste momento ele já poderá escolher a obra que irá consultar. Figura 1 - Página Inicial da Biblioteca Virtual. 174 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU Na página de Pesquisa Geral, a busca poderá ser feita dentro das seguintes alternativas: por Assunto, Autor, Editora, Número do Tombo e Título Principal. No modo de Pesquisa Avançada existem recursos adicionais de busca como: assunto, filtros e idiomas. 5.8.3. Política Institucional para atualização e expansão do acervo. Para atender usuários potenciais da Biblioteca, os mecanismos de seleção e aquisição do acervo bibliográfico e audiovisual, tomam por base, tanto a bibliografia arrolada nos programas de ensino dos projetos pedagógicos, de cada um dos cursos da instituição, como as bibliografias recomendadas pelas Comissões de Especialistas de Ensino do Ministério da Educação – CEE/MEC. São consideradas, ainda, neste processo de seleção e aquisição, as resenhas publicadas nos periódicos técnico-científicos editados pelas principais instituições educacionais do país e do exterior. Além destes procedimentos, são ainda considerados, para seleção e aquisição destes materiais, as bibliografias básicas encaminhadas pelo Coordenador do Curso da Faculdade Tijucussu, à Biblioteca, sendo estas listas fruto de reuniões periódicas com professores e alunos de graduação. De forma geral, para assegurar a qualidade e atualização do acervo bibliográfico e audiovisual, os critérios adotados são: • adequação do material aos objetivos do curso e da disciplina, • autoridade/conceito do autor, • equilíbrio da obra quanto à distribuição do conteúdo, • qualidade técnica quanto ao ponto de vista gráfico e/ou sonoro, • custo justificável em consideração à verba disponível, • idioma acessível aos usuários, • atualidade do material, 175 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU • disponibilização de livros-texto, na razão de um livro para cada 10 alunos da disciplina, nos cursos da graduação; • disponibilização da bibliografia complementar, na proporção de dois exemplares para cada título e • disponibilização dos demais títulos, em função de estatísticas de empréstimo e uso da coleção e da disponibilidade de outros títulos similares na coleção da Biblioteca. 5.8.3. Espaço físico. A Biblioteca possui ambiente adequado às atividades de prestação de serviços de informação, sendo que a iluminação, mobiliário, tonalidade de ambiente e comunicação visual, atendem aos padrões vigentes. O ambiente atual da Biblioteca possui, ainda, acabamentos que estão dentro dos padrões utilizados para o fluxo de pessoas e facilidade de manutenção que o espaço requer. A área atual totaliza 186m2, sendo que a capacidade da Biblioteca é de 56 lugares, com 03 terminais de acesso à Internet, 3 salas de estudo individual/grupo, localizada no térreo, com 30 lugares no total. A Biblioteca está localizada no andar térreo, com fácil acesso através de amplas escadas, e equipamento facilitador para locomoção de pessoas com necessidades especiais. 5.8.4. Redes de informação. A Faculdade Tijucussu está conectada ao servidor da Unidade. Este provedor permite acesso aos alunos, professores e técnicos-administrativos, sem nenhum custo aos mesmos, objetivando ampliar seus conhecimentos. Na Biblioteca são disponibilizados aos usuários, 03 terminais para acesso direto à Internet. 176 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU 5.8.5. Administração e acesso ao acervo. - Horário de funcionamento A Biblioteca funciona, de segunda a sexta-feira, das 08h às 22h e aos sábados, das 8h às 12h. - Serviços Prestados A quantidade de empréstimos de livros, realizados nos últimos dois anos, ou seja, 2012 e 2013 é de 7.869, o que evidencia o interesse dos alunos e professores da Faculdade Tijucussu, pelo acervo da Biblioteca. 5.8.6. Recursos humanos. A Biblioteca conta com um Bibliotecário, Antonio Carlos Azarias Jacques CRB8/6648, Bacharel em Biblioteconomia, responsável pelos serviços de informação e dois auxiliares. 177 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU REFERÊNCIAS BRASIL. CNE. MEC. CES. Resolução Nº 10, de 16 de dezembro de 2004. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Ciências Contábeis, Bacharelado e dá outras providências. BRASIL. CNE. MEC. CES. Processo Nº 23001.000074/2002-10. Parecer Nº 0289/2003. DOU de 12/2/2004. Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Ciências Contábeis. BRASIL. MEC. Resolução CNE/CES 10, de 16 de dezembro de 2004: Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Ciências Contábeis, bacharelado, e dá outras providências. BRASIL. MEC. CES. Portaria Normativa nº 40/2007. Institui o e-MEC, sistema eletrônico de fluxo de trabalho e gerenciamento de informações relativas aos processos de regulação da educação superior no sistema federal de educação. CARNEIRO, Juarez Domingos (Coordenador). Proposta nacional de conteúdo para o curso de graduação em Ciências Contábeis. Brasília: Fundação Brasileira de Contabilidade, 2008. CHAUÍ, M.; Cândido. A., ABRAMO, L. e Mostaço, E.. Política Cultural. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1985. DINIZ FILHO, André. Contabilidade: Passado, Presente e Futuro. Caderno UniABC de Ciências Contábeis. Ano II, Número 10, 2000. GIORGI, Wanny Arantes Bongiovanni Di; PIZOLATO, Célia de Lima. The Knowledge Management and the Accountant Education – The Brazilian Accountant Education Law, According to the IFAC (International Federation of Public Accountants) Debate. Artigo publicado nos Anais do The 9th IAAER (International Association for Accounting Education and Research) World Congress of Accounting Educators. China: Hong Kong, junho de 2002. ______________. Competências e Habilidades dos Egressos dos Cursos de Ciências Contábeis: Padrões Nacionais Frente aos Desafios Impostos pela Globalização. Revista Científica FAMEC/FAAC/FMI/FABRASP, Ano 5, Número 5, 2006, pp. 86-92. 178 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARTINS, Eliseu; CARVALHO, Nelson. Contabilidade: Aspectos Relevantes da Epopéia de sua Evolução. Revista Contabilidade e Finanças – USP, São Paulo, n. 38, p. 7 – 19, Maio/Ago. 2005. Disponível em: www.eac.fea.usp.br/cadernos/completos/cad38/sergio_eliseu_ncarvalho_pg7 a 19.pdf. HEINZEN, J. Ramalho; OLIVEIRA, S.; SALVADOR, N.. Projeto Pedagógico: a Proposta de Avaliação da UDESC. Florianópolis: UDESC, 1995. RIOS, Terezinha Azeredo. Ética e Competência. São Paulo: Cortez, 2000. 179 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU ANEXOS ANEXO I REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CAPÍTULO I – INTRODUÇÃO Art. 1º. O Estágio Supervisionado tem como finalidade estimular o conhecimento prático do alunado, proporcionando sua participação em situações reais de vida e de trabalho, nas profissões da área dos cursos que integram, sendo atividade obrigatória da matriz curricular do Curso de Ciências Contábeis da Faculdade Tijucussu, e reger-se-á pelas normas estabelecidas neste Regulamento. Art. 2º. Para efeito deste Regulamento, define-se como Estágio Supervisionado, de caráter obrigatório, a aplicação prática do conhecimento auferido nas disciplinas que integram o currículo do Curso de Ciências Contábeis, especificamente as de caráter profissionalizante, nas empresas públicas e privadas, situadas na região de atuação da Faculdade Tijucussu ou fora dela, desde que, neste último caso, seja feita sob orientação do docente da disciplina relacionada com a área escolhida pelo estagiário, para que seja atingido o objetivo de profissionalizar o discente de acordo com as necessidades do mercado. Art. 3º. O Estágio Supervisionado poderá ser pleno ou específico. §1º. O Estágio Supervisionado pleno visa propiciar ao alunado uma visão geral e sistêmica da Contabilidade, com as características de gestão empresarial, sendo necessário à obtenção de todos os créditos profissionalizantes. §2º. O Estágio Supervisionado específico visa preparar o aluno em área onde ele tenha o interesse de especializar-se, dentro das diversas atividades desenvolvidas pela empresa. Para isto, o discente deverá ter obtido os créditos da disciplina correlata à área escolhida. 180 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU Art. 4º O Estágio Supervisionado terá a duração mínima de 300 (trezentas) horas. § Único. O Estágio Supervisionado deverá ser realizado nos 7º e 8º semestres do Curso de Ciências Contábeis da Faculdade Tijucussu. CAPÍTULO II – DA ABRANGÊNCIA DO ESTÁGIO Art. 5º. A abrangência do Estágio Supervisionado é ampla, podendo o discente realizá-lo em empresas privadas, públicas, micro, média e grande, desde que atendam aos requisitos básicos deste Regulamento. §1º. Poderão ser utilizados estágios fora do Estado de São Paulo, desde que respeitados os critérios básicos deste Regulamento. §2º. O discente poderá realizar seu estágio na própria empresa em que trabalha, desde que haja correlação na área escolhida com o ensino ministrado, e obedeça às normas deste Regulamento. Art. 6º. O Estágio será realizado preferencialmente em áreas relacionadas com as disciplinas profissionalizantes que integram o Curso de Ciências Contábeis da Faculdade Tijucussu. CAPÍTULO III – DA REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO Art. 7°. O Estágio Supervisionado é de caráter individual, podendo ser realizado por iniciativa própria do aluno ou por requisição de entidades públicas ou privadas. §1º. Caberá ao aluno a escolha da disciplina que regerá a área objeto de seu estágio. §2º. Caberá a Instituição de Ensino indicar o professor orientador, o qual disporá de tempo de permanência na sala da Coordenação de Curso para fins de orientação do aluno. §3º. Caberá ao Coordenador de Estágio, com supervisão da Coordenação de Curso, acompanhar o desenvolvimento do estágio, inclusive com visitas ao local onde o mesmo esteja sendo desenvolvido. 181 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU Art. 8º. Escolhida a área objeto de Estágio, o aluno apresentará um Plano de Estágio, o qual deverá conter os seguintes itens: 1. Introdução; 2. Área de atuação; 3. Objetivos gerais; 4. Objetivos específicos; 5. Detalhamento do trabalho a ser desenvolvido; 5.1 Programa de trabalho; 5.2 Resultados esperados; 5.3 Cronograma de execução; 6. Bibliografia básica e complementar a ser utilizada. Parágrafo único. O Plano de Estágio será apresentado em 3 (três) vias, que terão a seguinte destinação: a 1ª (primeira) via será apresentada ao Coordenador de Estágio; a 2ª (segunda) via será encaminhada à empresa ou órgão onde o Estágio será realizado; e a 3ª (terceira) via permanecerá com o aluno. Art. 9º. O acompanhamento do Estágio será feito pelo Coordenador de Estágio e pelo professor orientador, por meio de visitas às empresas campo do estágio, com o propósito de supervisionar orientar e/ou modificar o andamento dos trabalhos que estão sendo executados. Parágrafo único. O acompanhamento do Estágio constará dos seguintes passos: I – Verificar e avaliar o desenvolvimento do Estágio de acordo com o Plano apresentado pelo aluno e aprovado pelo professor orientador; II – Receber do estagiário sua frequência referente ao período de duração do Estágio, devidamente visada pelo seu supervisar na empresa ou no órgão em que estiver desenvolvendo o Estágio; III – Supervisionar o Estágio, juntamente com o professor orientador, ordenando os passos estabelecidos no cronograma com o objetivo de evitar desvios na programação constante nos propósitos do mesmo. IV – Avaliar o Relatório de Estágio e encaminhá-lo ao Coordenador do Curso correspondente. CAPÍTULO IV – DA AVALIAÇÃO Art. 10. Define-se como avaliação, o processo de análise do trabalho desenvolvido pelo discente, durante a realização do Estágio, verificando-se a 182 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU adequação dos instrumentos de ensino aos da prática corrente na empresa ou órgão. Art. 11. A avaliação será efetivada pelo Coordenador de Estágio ou pelo professor orientador por ele indicado e referendado pelo Coordenador do Curso. Parágrafo único. No relatório de Estágio deverão constar os seguintes itens: Histórico da empresa; Problema ou área de estudo; Desenvolvimento de hipóteses; Objetivos e metas; Proposta de solução e Conclusão. Art. 12. O aproveitamento do discente será determinado por meio dos pontos obtidos nos formulários de avaliação de desempenho, considerando o Coordenador de Estágio ou pelo professor orientador os aspectos profissionais e humanos demonstrados pelo estagiário. CAPÍTULO V - DO APROVEITAMENTO DE ATIVIDADES PROFISSIONAIS Art. 13. O aluno que estiver exercendo ou tenha exercido durante, pelo menos, seis meses, cargo de direção, de chefia, de assessoria ou cargo técnico especializado, no setor público ou privado, poderá requerer o aproveitamento de tais atividades para efeito de cumprimento do Estágio, desde que, ao tempo do exercício, já tenha cumprido as disciplinas profissionalizantes do Curso. §1º. O exercício das atividades referidas deverá ser comprovado mediante cópia da carteira profissional, estatuto ou contrato social, portaria ou equivalente documentação que será anexada ao requerimento de dispensa dirigido ao Coordenador de Estágio. §2º. O requerimento, de que trata o parágrafo anterior, será obrigatoriamente acompanhado de relatório circunstanciado sobre as atividades profissionais desenvolvidas na empresa pelo peticionário, devidamente aprovado pelo superior hierárquico. §3º. Sendo o pedido de aproveitamento de atividades aprovado pela Coordenação de Estágio ficará o aluno habilitado aos créditos correspondentes ao Estágio Supervisionado. 183 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU CAPITULO VI – DA COORDENAÇÃO DE ESTÁGIOS Art. 14. A Coordenação de Estágio será de responsabilidade do Coordenador de Estágio, com referendo do Coordenador do Curso, que terá as seguintes atribuições: acompanhar as atividades do Professor Orientador e avaliar e aprovar as mudanças de procedimentos propostas pelo professor orientador. CAPÍTULO VII – DO PROFESSOR ORIENTADOR Art.15. Compete ao professor orientador orientar o estagiário quanto ao tema, seu desenvolvimento e como elaborar o relatório de estágio; analisar os Planos de estágio apresentados pelos alunos e emitir sobre eles pareceres conclusivos; participar das reuniões convocadas pelo Coordenador de Estágio e/ou Coordenador do Curso. CAPÍTULO VIII – DO ESTAGIÁRIO Art. 16. Ao estagiário compete: I – Cumprir o que está determinado neste Regulamento; II – Manter sob sua guarda e apresentar, quando solicitado, a documentação comprobatória de sua condição de estagiário; III – Executar com zelo as tarefas determinadas no Estágio, levando em conta o sistema aprendizado-prático e os interesses da Instituição; IV – Selecionar e catalogar o material necessário à elaboração de seus trabalhos de Estágio; V – Obedecer aos Estatutos, Regimentos Internos e demais normas adotadas pelas empresas ou órgãos em que estagiar; VI – Guardar sigilo profissional de todos os assuntos pertinentes à empresa ou órgão que estiver estagiando; VII – Elaborar e apresentar ao final do estágio Relatório circunstanciado das atividades desenvolvidas na empresa ou órgão em que estiver desenvolvendo as atividades de estágio, conforme roteiro e instruções recebidas da Coordenação de Estágio e do professor orientador. 184 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU CAPÍTULO IX – DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 17. Os casos omissos serão resolvidos pelo Conselho Superior da Faculdade Tijucussu. Art. 18. Este Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho Superior. 185 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU ANEXO II REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DA FACULDADE TIJUCUSSU CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Art. 1º. As atividades complementares são componentes extracurriculares, que têm por finalidade propiciar aos discentes a oportunidade de realizar, em prolongamento a matriz curricular, uma trajetória autônoma e particular, com conteúdos extracurriculares, que lhe permitam enriquecer os conhecimentos auferidos no curso. Parágrafo único. Os cursos de graduação da Faculdade Tijucussu deverão reservar de 5% a 10% da sua carga horária para as atividades complementares. Art. 2º. Compreende-se como atividade complementar toda e qualquer atividade, não compreendida nas práticas pedagógicas previstas no desenvolvimento regular das disciplinas, obrigatórias ou eletivas, do currículo pleno do curso, desde que adequada à formação acadêmica e ao aprimoramento pessoal e profissional do aluno. Art. 3º. As atividades complementares, observado o disposto no art. 3º, serão classificadas nas seguintes modalidades: I - Grupo 1: Atividades vinculadas ao Ensino; II - Grupo 2: Atividades vinculadas à Pesquisa; III - Grupo 3: Atividades vinculadas à Extensão; IV - Grupo 4: Atividades vinculadas à Representação Estudantil. Art. 4º. São consideradas atividades vinculadas ao ENSINO (GRUPO 1) as seguintes: I - A frequência e o aproveitamento em disciplinas ou cursos não incluídos no currículo pleno do curso de graduação a que estiver matriculado o aluno; II - O exercício efetivo de monitoria, conforme as normas regimentais; III - O efetivo exercício de estágio extracurricular em entidade pública ou privada, como processo de complementação da formação acadêmica, por período não inferior a um semestre e mediante comprovação fornecida pela instituição em que o interessado completou a exigência legal do estágio; 186 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU IV - A participação em atividades extraclasse promovidas como parte da formação integral do aluno, seja pela Coordenadoria de Curso a que estiver vinculado ou por outras unidades da Faculdade Tijucussu, como Palestras, Seminários, Simpósios, Debates e eventos similares. Art. 5º. São consideradas atividades vinculadas à PESQUISA (GRUPO 2) as seguintes: I - A participação em projetos institucionalizados de pesquisa junto ao Núcleo de Pesquisa, como aluno colaborador; II - A participação em projetos de iniciação à pesquisa, orientado por docente pesquisador da área com ou sem financiamento de instituições públicas ou privadas, e com publicação obrigatória dos resultados; III – A participação em qualquer outra espécie de projeto de pesquisa acadêmica comprovado, com duração não inferior a dois (2) semestres; IV - O trabalho de pesquisa e de redação de artigo ou ensaio, publicado efetivamente em jornal ou revista acadêmica, impressa ou eletrônica, do qual será procedida a juntada de documento comprobatório respectivo; V - A participação em grupos de estudo, coordenados ou orientados por docentes da Faculdade Tijucussu; VI - A apresentação comprovada de trabalhos ou comunicações em eventos culturais ou científicos, individual ou coletivamente, seja em semanas de iniciação científica, seminários, e outros, organizados no âmbito da Faculdade Tijucussu ou em outras instituições de ensino superior, ou até mesmo fora do âmbito universitário; VII - O comparecimento comprovado a sessões públicas de defesa de trabalho de final de curso, de defesa de dissertações de mestrado ou de teses de doutorado, mediante apresentação de breve relatório. Art. 6º. É considerada atividade vinculada à EXTENSÃO (GRUPO 3), a participação em atividades de extensão universitária, promovidas pela Faculdade Tijucussu. Art. 7º. É considerada atividade vinculada à REPRESENTAÇÃO ESTUDANTIL (GRUPO 4), o exercício de cargo de representação estudantil em entidade nacional ou estadual, no Diretório Acadêmico. E ainda nos órgãos colegiados da Faculdade Tijucussu, por período não inferior a seis meses. 187 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU Art. 8º. As atividades complementares podem ser desenvolvidas em qualquer semestre ou período letivo, inclusive nas férias escolares. Parágrafo único. Na execução das atividades complementares, o aluno deverá cumprir sempre mais de uma modalidade prevista nesse Regulamento, visando à diversificação de experiências. Art. 9º. Todas as atividades complementares devem ser comprovadas pelo próprio discente ao Coordenador de Curso, por meio de formulário adequado. Art. 10. O Coordenador do Curso encaminhará à Secretaria Geral as comprovações das atividades complementares para efeito de registro no histórico escolar. Art. 11. O Coordenador do Curso poderá baixar normas complementares para cada tipo de atividade, especificando a exigência de certificados de frequência e participação, notas obtidas, carga horária cumprida, relatório de desempenho, relatórios individuais circunstanciados que possibilitem o acompanhamento do percurso curricular do discente. Art. 11. Os casos omissos serão resolvidos pelo Conselho Superior da Faculdade Tijucussu. Art. 12. Este Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho Superior. 188