PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
ORGANIZAÇÃO SULSANCAETANENSE DE EDUCAÇÃO E
CULTURA LTDA
FACULDADE TIJUCUSSU
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
CIÊNCIAS CONTÁBEIS
São Caetano do Sul
2015
1
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
NOTA
O Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis da Faculdade
Tijucussu foi desenvolvido em conformidade com: as Diretrizes Nacionais da
Educação Superior previstas na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei
nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e de acordo com a Resolução CNE/CES 10,
de 16 de dezembro de 2004, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o
Curso de Ciências Contábeis, o PDI-Projeto de Desenvolvimento Institucional, e com
o PPI-Projeto Político Institucional da Faculdade Tijucussu.
Profª. Ma. Wanny Arantes Bongiovanni Di Giorgi
Coordenadora do Curso de Ciências Contábeis
2
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
SUMÁRIO
1.
FACULDADE TIJUCUSSU 6
1.1. Entidade Mantenedora 6
1.2. Histórico 6
1.2.1. Desenvolvimento. 7
1.3. Constituição da Mantida 8
1.4. Missão. 8
1.5. Características da Região do A.B.C. . 9
1.5.1. Breve Histórico do Município. 10
1.5.1.1. Dados Socioeconômicos e Culturais. 11
1.5.1.2. Do atendimento à educação. 13
1.5.2. A Faculdade Tijucussu, suas Principais Atividades e Áreas de Atuação. 15
1.6. Autoavaliação Institucional. 16
1.6.1. Metodologia, Dimensões e Instrumentos a serem Utilizados no Processo de Autoavaliação.
16
1.6.1.1. Metodologia. 16
1.6.4. Formas de Participação da Comunidade Acadêmica, Técnica e Administrativa, Incluindo a
Atuação da Comissão Própria de Avaliação – CPA, em Conformidade com o Sistema Nacional de
Avaliação da Educação Superior – SINAES. 29
1.6.4.1. Formas de Participação da Comunidade Acadêmica, Técnica e Administrativa. 29
1.6.4.2. Atuação da Comissão Própria de Avaliação – CPA. 30
1.6.5. Formas de Utilização dos Resultados das Avaliações. 33
2. CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS 37
2.5.1. Condições de Oferta e Formas de Acesso ao Curso. 51
2.5.2. Regime de Matrícula. 52
2.16.7. Linhas Básicas e Diferenciadoras do Curso. 80
2.16.8. Contexto Educacional / Justificativa de Implantação. 82
2.17. Mercado de Trabalho. 86
2.18. Ementas dos Componentes da Matriz Curricular. 87
2.19. Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem. 132
2.19.2. Sistema de Avaliação. 132
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2.20. Integração Entre Teoria e Prática. 137
2.21. Estágio Curricular Supervisionado. 138
2.21. Atividades Complementares. 139
3. CORPO DOCENTE 140
3.1. Caracterização. 140
3.2 . Perfil Esperado do Docente. 140
3.3. Das Atividades Docentes. 141
3.4. Das Atividades de Ensino. 142
3.5. Plano de Cargos, Salários e Carreira dos Docentes. 142
3.6. Programa Institucional de Educação Continuada. 143
3.7. Coordenação de Curso. 143
3.7.1. Dados da Coordenadora. 144
3.8. Titulação e Jornada de Trabalho do Corpo Docente. 145
3.9. Núcleo Docente Estruturante – NDE. 146
4. CORPO DISCENTE 147
4.1. Perfil do Corpo Discente. 147
4.2. Atenção aos Discentes. 149
4.2.1. Apoio Pedagógico. 149
4.2.2. Apoio à Participação em Eventos. 150
4.2.3. Apoio Psicopedagógico. 150
4.2.4. Mecanismo de Nivelamento. 150
4.2.5. Acompanhamento de Egressos. 151
4.2.6. Bolsas de Estudos. 152
4.2.6.1. Programas Institucionais de Financiamento de Estudos. 152
4.2.6.1.1. Universitário Cidadão. 152
4.2.6.2. Programas Federais de financiamento de estudos. 153
4.2.6.2.1. PROUNI – Programa Universidade para Todos. 153
4.2.6.2.2. FIES - Financiamento Estudantil do Governo Federal. 154
5. INFRAESTRUTURA 155
5.1. Infraestrutura para Funcionamento. 155
5.2. Salas de Aula. 155
5.3. Instalações Físicas para os Docentes e Administrativas. 156
5.4. Laboratório de Informática. 157
5.5. CPD. 157
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5.6. Recursos Audiovisuais e Multimídia. 158
5.7. Equipamentos e Mobiliário. 159
5.7.1. Equipamentos e Mobiliário Existente no Laboratório. 159
5.7.2. Equipamentos e Mobiliário Existente na Secretaria. 159
5.7.3. Equipamentos e Mobiliário Existente na Diretoria. 160
5.7.4. Equipamentos e Mobiliário Existente nas Coordenações de Cursos. 160
5.7.5. Equipamentos e Mobiliário Existente na Sala dos Professores. 162
5.7.6. Equipamentos e Mobiliário Existente no Projeto Social / FIES. 163
5.7.7. Equipamentos e Mobiliário Existente nas Salas de Aulas. 164
5.7.8. Equipamentos e Mobiliário Existente no Pátio. 171
5.7.9. Equipamentos e Mobiliário Existente na Cozinha. 171
5.7.10. Equipamentos e Mobiliário Existente na biblioteca. 171
5.8. Biblioteca. 172
5.8.1. Acervo geral. 172
5.8.2. Biblioteca Virtual. 173
5.8.3. Política Institucional para atualização e expansão do acervo. 175
5.8.3. Espaço físico. 176
5.8.4. Redes de informação. 176
5.8.5. Administração e acesso ao acervo. 177
5.8.6. Recursos humanos. 177
REFERÊNCIAS 178
ANEXOS 180
ANEXO I 180
ANEXO II 186
5
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
1. FACULDADE TIJUCUSSU
1.1. Entidade Mantenedora
Dados Gerais da Mantenedora
NOME
ORGANIZAÇÃO SULSANCAETANENSE DE EDUCAÇÃO CULTURA
LTDA
ENDEREÇO
RUA Martim Francisco, nº 471
CIDADE:
São CAETANO DO SUL
SITE:
www.uniesp.edu.br/saocaetano
FONE(DDD) / FAX:
(11) 4224-9490
PRESIDENTE:
José Fernando Pinto da Costa
SP
TIPO SOCIETÁRIO: Com fins lucrativos
Fonte: Secretaria de Registros Acadêmicos: 2014
1.2. Histórico
Organização Sulsancaetanense de Educação e Cultura é uma entidade de
direito privado, de caráter educativo-cultural, com fins lucrativos, com sede e foro na
cidade de São Caetano do Sul, Estado de São Paulo onde tem registrado sua ata de
constituição e estatuto, sob o nº 36.078 no 1º Oficial de Registro Cível de Pessoas
Jurídicas de São Caetano do Sul em 15/09/1997. Em 10 de novembro de 1999
procedeu-se à reforma de seu estatuto e foi registrado sob o nº 01609 no 1º Oficial
de Registro Cível de Pessoas Jurídicas de São Caetano do Sul. Aos 09 dias do mês
de outubro de 2002 sob o nº 04766 foi registrado o novo estatuto da Organização
Sulsancaetanense de Educação e Cultura. Em 23 de janeiro de 2006 sob o nº 09539
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
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e em 17 de agosto de 2010 novas reformas aconteceram e foram registradas no 1º
Oficial de Registro Cível de Pessoas Jurídicas de São Caetano do Sul e m 10 de
novembro
de
2011
teve
a
1ª
Alteração
Contratual
Social
Consolidada
protocolada sob o nº 13034 e registrada sob nº 0008088 no 1º Oficial de Registro
Cível de Pessoas Jurídicas de São Caetano do Sul. De acordo com seu Estatuto e
registros cartoriais, tem como objetivos fundamentais a Educação, o Ensino, a
Investigação e a Formação Profissional, bem como o Desenvolvimento Científico,
Tecnológico, Filosófico e Artístico da região na qual está inserida.
1.2.1. Desenvolvimento.
A Organização Sulsancaetanense de Educação e Cultura Ltda, mantenedora
da Faculdade Tijucussu, integra o grupo de instituições educacionais com unidades
em São Paulo, Capital, no interior paulista, e em diversos Estados brasileiros, todas
representadas por seu Diretor Presidente Dr. José Fernando Pinto da Costa.
A expansão da UNIESP vem se consolidando em um curto espaço de tempo
com a implantação de novas unidades e cursos, ou novas incorporações de ensino,
o que tem sido um instrumento de fortalecimento do seu papel educativo.
Em dezesseis anos de existência, a instituição educacional consagrou-se
como um polo educacional e caminha para se transformar na nova universidade de
São Paulo.
A instituição atua em vários níveis de educação, desde a educação infantil até
a pós-graduação.
Lançou a pedra fundamental da sua primeira instituição de educação, em
1997, na cidade de Presidente Epitácio - SP.
Consolidada numa base humanística e social, a UNIESP preza pela educação
solidária. Sendo assim, mantém convênios com empresas, sindicatos, órgãos
públicos e entidades assistenciais, que oferecem a concessão de bolsas de estudos
aos conveniados. Em contrapartida, incentiva as instituições a participarem de
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projetos sociais, promovendo a responsabilidade social, por meio de atividades
voluntárias de seus colaboradores.
1.3. Constituição da Mantida
NOME
FACULDADE TIJUCUSSU
ENDEREÇO
Rua Martim Francisco, 471
CIDADE
SÃO CAETANO DO SUL SP
AUTORIZAÇÃO/
CREDENCIAMENTO
Portaria MEC 173 de 25/01/2002 publicado no D.O.U. 29/01/2002
FONE(DDD) / FAX:
(11) 4224-9490
DIRETOR
Rosalia Peinado Piotto
1.4. Missão.
A Faculdade Tijucussu assume como missão:
“Alcançar a oferta e a prática de uma educação solidária,
permitindo a educação para todos e a inserção social por meio
da qualidade de ensino e da atuação voltada para o
desenvolvimento sustentável, na prática de mensalidades
compatíveis com a realidade socioeconômica da região e de
incentivo e apoio estudantil, por meio das parcerias e de
projetos sociais voltados ao atendimento das necessidades da
comunidade.”
A Faculdade Tijucussu oferece aos seus alunos uma sólida formação
técnico-científica,
amparada
por
um
embasamento
humanístico
que
lhes
proporciona condições de adquirir uma visão abrangente da realidade em que
atuarão, interferindo, com consciência, nos padrões de educação da comunidade.
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A descrição socioeconômica regional demonstra claramente necessidade
desses profissionais tendo em vista o grande potencial de desenvolvimento
econômico
e
social,
exigindo
profissionais
qualificados,
conscientes
das
necessidades específicas da população local, dos benefícios sociais advindos da sua
ação, da relevância e prioridade de sua atuação para crescimento e evolução da
Região.
Ademais, a região de São Caetano do Sul sinaliza a necessidade urgente de
soluções para as questões sociais que têm como ponto fundamental o sistema
educacional. Saúde e educação, indiscutivelmente, são condições básicas para o
crescimento socioeconômico, o desenvolvimento sustentável e a melhoria da
qualidade
de
vida.
Isso
consequentemente
será
refletido
no
Índice
de
Desenvolvimento Humano (IDH) da região e ocasionando uma elevação no IDH
Nacional.
O curso de bacharelado em Administração oferecido pela Faculdade
Tijucussu é compatível com as exigências atuais impostas pelo avanço das ciências,
visando atender às demandas emergentes por administradores para sua comunidade
de referência.
1.5. Características da Região do A.B.C. .
A Faculdade Tijucussu localiza-se no município de São Caetano do Sul que
integra a Região Metropolitana de São Paulo e em especial a Região do Grande
ABC, região esta de futuro promissor, em face de ser a ligação natural entre o litoral
e o planalto paulista, além de propiciar a ligação com o interior de São Paulo.
A população residente nos municípios integrantes da Região do Grande ABC
e do município de São Paulo é a seguinte:
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Municípios
1998
2000
2002
2004
2006
2008
2009
2010
139.984
144.058
142.791
141.513
140.227
139.705
139.171
152.640
Santo André 625.418
636.091
639.949
644.135
648.121
652.966
656.956
675.972
652.406
668.007
683.758
699.015
714.641
727.641
774.126
São
Caetano do
Sul
S. Bernardo
658.689
do Campo
Total ABC
1.424.091 1.432.555 1.452.745 1.469.406 1.489.363 1.507.312 1.523.768 1.540.738
Diadema
332.740
338.550
344.650
350.786
356.535
361.269
366.964
381.924
Mauá
330.568
338.200
346.372
354.718
362.676
369.545
376.543
411.675
95.360
97.581
99.851
102.127
104.305
106.397
108.532
110.708
33.581
34.440
35.310
36.196
37.015
37.788
38.576
41.381
Ribeirão
Pires
Rio Grande
da Serra
São Paulo
10.040.37 10.134.22 10.233.62 10.333.05 10.426.38 10.489.15 10.552.31 10.615.84
0
0
7
7
4
9
1
4
Fonte: Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados – SEADE (Informações dos Municípios Paulistas).
As populações aqui consideradas resultam de um modelo de projeção
demográfico baseado nos resultados dos Censos Demográficos (Fundação IBGE) e
nos Indicadores de crescimento calculados a partir das Estatísticas Vitais
processadas na Fundação SEADE. Estas estimativas referem-se a 1º de julho de
cada ano.
1.5.1. Breve Histórico do Município.
A história do Município de São Caetano do Sul tem seu início em 1631,
quando o capitão Duarte Machado doa aos padres frades beneditinos o sítio
Tijucussu. Os beneditinos deram nome ao sítio de Fazenda São Caetano. Adquirido
em 28 de julho de 1877 pelo Governo Imperial e logo após transformado em núcleo
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de colônia, a nova vila se prestou a acolher 28 famílias de imigrantes italianos,
vindos de Treviso e Mântua..
Em 1948, a sociedade sulsancaetanense fez um movimento autonomista, que
resultou na promulgação da Lei Estadual número 233, conseguindo a emancipação
político-administrativa, com o desmembramento da cidade de Santo André. Em 30
de dezembro de 1.953, São Caetano do Sul foi elevado a Comarca, sendo instalada
no dia 03 de abril de 1.955.
O Município possui área de 17 km², constituídos na sua totalidade de área
urbanizada e 0,0% com área dentro da Lei de Proteção aos Mananciais.
Em 1995, tratava-se de município densamente industrializado, ocupando,
neste setor da economia, um total de 27.209 pessoas (dados fornecidos pelo
SEADE – trabalhadores formais). Nessa mesma data, o pessoal ocupado no
comércio somava 10.380 pessoas e em serviços 22.201. Hoje, o perfil municipal
está alterado apresentando maior ocupação de pessoal no setor de serviços com um
total de 66.602 pessoas (dados SEADE de 2003 – trabalhadores formais); o setor da
indústria vem em segundo lugar com 17.984 pessoas e o setor de comércio em
terceiro com 9.973 pessoas.
1.5.1.1. Dados Socioeconômicos e Culturais.
A cidade de São Caetano do Sul é a mais bem colocada do Brasil no ranking
do Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M). O índice é produzido pela
Organização das Nações Unidas (ONU) e avalia a qualidade de vida nas cidades.
A cidade lidera a classificação geral e também ficou com o primeiro posto na
dimensão longevidade, com uma esperança de vida ao nascer de 78,2 anos (média
igual à dos gregos – o país é o 14º entre 173 nações, segundo o relatório do
Desenvolvimento Humano de 2002). São Caetano ainda é o segundo nos rankings
das dimensões educação e renda. Apresenta o índice mais equilibrado entre as três
dimensões que compõem o IDH.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
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São Caetano obteve essa conquista graças aos indicadores socioeconômicos
privilegiados, tais como menos de 1% de analfabetismo, 18,5% da população ter
nível superior completo, a cidade possuir 100% de infraestrutura (água, luz e
esgoto), renda per capita estimada em US$ 16.500 e 35,5% de receita aplicada na
Educação (em 2002).
Indicadores Socioeconômicos que se destacam:
- de acordo com a pesquisa contida no Atlas da Exclusão Social do Brasil
(USP, Unicamp e PUC), lançado em 2003, é a primeira no ranking das 100 cidades
com melhor situação social (menor grau de exclusão social), com o índice de 0,864.
O levantamento, feito por uma equipe de pesquisadores das Universidades
UNICAMP, USP e PUC/SP, leva em consideração sete variáveis: pobreza,
juventude, alfabetização, escolaridade, emprego formal, violência e desigualdade;
- o Prêmio Prefeito Empreendedor foi concedido pelo Serviço de Apoio às
Micro e Pequenas Empresas de São Paulo (Sebrae), ao chefe do Executivo de São
Caetano do Sul. O objetivo do Sebrae é incentivar o crescimento econômico. A
cidade figura entre as 24 melhores do Estado em atenção às empresas. O prêmio
Governador Mário Covas instituído e concedido pelo Sebrae, reconhece ações
inovadoras das Prefeituras que visam estimular o crescimento, a geração de
empregos e renda capazes para propiciar melhor qualidade de vida para a
população;
- a cidade também é a sexta melhor do Brasil para se fazer carreira, de
acordo com estudos realizados pela Escola Brasileira de Administração Pública e de
Empresas da Fundação Getúlio Vargas, em 2003. Os critérios: Educação (cursos e
matrículas), Saúde (número de hospitais e leitos), Dinamismo (valor dos depósitos à
vista nos bancos), Arrecadação (receita de tributos), Fator Impulsionador de Carreira
(relação entre capital e trabalho) e Índice de Desenvolvimento Humano;
- São Caetano do Sul é líder no ranking da inclusão digital no Brasil, no
quesito acesso domiciliar. Um total de 41% da população tem computador em casa,
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segundo o Mapa da Exclusão Digital de 2003 da Fundação Getúlio Vargas e o
Comitê para a Democratização da Informática. O levantamento traça um panorama
da exclusão digital no País, que atinge 149,9 milhões de brasileiros, número que
representa 84,6% da população.
1.5.1.2. Do atendimento à educação.
Quanto ao atendimento à educação em todos os graus de ensino, o município
de São Caetano do Sul se comporta de forma diferenciada, pois seu investimento
nesta área é muito superior aos mínimos constitucionais presentemente exigidos,
chegando a propiciar a educação superior gratuita, por um sistema de bolsas, aos
estudantes que comprovadamente residam em São Caetano do Sul.
O Governo Municipal de São Caetano aplica 35,5% de sua receita em
Educação. Isto significa 10,5% a mais do que a Constituição determina.
O sistema educacional integra 39 mil estudantes, 21 escolas estaduais, 38
municipais, quatro faculdades. Não faltam vagas na rede escolar da cidade e as
escolas, inclusive as da rede estadual, recebem melhorias constantes na
infraestrutura e benefícios dados, incluindo cursos de informática, línguas
estrangeiras, balé, cursos profissionalizantes de teatro, artes plásticas, música e
dança. A Fundação Anne Sullivan, a única instituição da América Latina capacitada
a escolarizar surdo-cegos, é reconhecida no Brasil e no Exterior e participa de
consultorias internacionais na área.
São Caetano do Sul é a única cidade brasileira a criar programa de
informatização total de todas as escolas públicas, permitindo, por meio do projeto
Didaktos, que as crianças, desde cedo, tenham condições de lidar com a Informática
e suas diversas aplicações. Para tanto, a Prefeitura equipou as 21 escolas estaduais
de ensino fundamental e/ou médio com laboratórios de Informática e Ciências
Exatas.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
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O atendimento aos diversos níveis da educação básica é o seguinte:
São Caetano do Sul - Matrícula inicial/2009
Níveis
Nº de Matrículas
Educação Infantil
4.372
Ensino Fundamental
20.682
Ensino Médio
10.800
Fonte Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados – Seade
(Informações dos Municípios Paulistas):
No que se refere ao ensino superior, estão instaladas em São Caetano do
Sul: o Centro Universitário do Instituto Mauá de Tecnologia, a Faculdade Editora
Nacional, a Faculdade Paulista de Administração de São Caetano do Sul, a
Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica, a Faculdade Tijucussu e a
Universidade Municipal de São Caetano do Sul.
A Faculdade Tijucussu para a implantação do Curso de Ciências Contábeis
observou as seguintes necessidades:
- o desenvolvimento econômico regional;
- que a IES precisa atender a demanda existente na Cidade de São Caetano
do Sul;
- a Responsabilidade Social da Faculdade Tijucussu;
- a importância do Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis frente às
ações regionais;
- a real necessidade de, com a sociedade, enfrentar os desafios relacionados
com as contínuas e profundas transformações econômicas ocasionadas pelo
crescimento e desenvolvimento e seus impactos na sociedade em geral.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
1.5.2. A Faculdade Tijucussu, suas Principais Atividades e Áreas de Atuação.
A Faculdade Tijucussu é uma instituição particular de ensino superior, com
dependências administrativas no município de Caetano do Sul, no Estado de São
Paulo. Encontra-se estruturada em conformidade com a Lei n° 9.394/96, Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
A Faculdade Tijucussu constitui-se numa resposta ao apelo da comunidade
local às implicações resultantes do grande desenvolvimento proveniente da
expansão econômica da Região do ABC Paulista, área de influência da Instituição.
A missão da Faculdade Tijucussu é oferecer educação superior de qualidade
preparando profissionais para o mercado de trabalho - fato gerador de
desenvolvimento econômico, social e cultural, democratizando o acesso ao ensino
superior e cumprindo seu papel de multiplicador de cultura e de informação.
Nessa perspectiva, o processo de formação profissional deve abranger uma
dimensão político-social que o subsidiará na inserção da realidade enquanto sujeito
e partícipe de sua construção qualitativa, ao mesmo tempo em que assumirá o
exercício profissional com foco na resolução de problemas da cidadania no Estado
de São Paulo e no País.
A Faculdade Tijucussu tem como objetivo o que segue:
- formar profissionais habilitados ao exercício da profissão com competência e
responsabilidade social;
- estimular à criação cultural e o desenvolvimento do pensamento reflexivo;
- realizar pesquisas e apoio a atividades criadoras;
- flexibilizar as matrizes curriculares dos seus cursos com o objetivo de
proporcionar a melhor formação ao aluno;
- incentivar o futuro profissional a manter-se permanentemente atualizado
mediante programas de ensino, pesquisa e extensão;
15
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
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- estender o ensino e a pesquisa à comunidade, mediante cursos, serviços
especiais e ação comunitária;
- colaborar com entidades públicas e privadas, por meio de atividades de
consultoria e assessoria;
- participar do desenvolvimento socioeconômico regional, mediante a
qualificação de novos profissionais para o mercado de trabalho.
1.6. Autoavaliação Institucional.
1.6.1. Metodologia, Dimensões e Instrumentos a serem Utilizados no Processo
de Autoavaliação.
1.6.1.1. Metodologia.
A metodologia adotada para desenvolvimento da autoavaliação Institucional é
de caráter científico, sendo as abordagens, de pesquisa quantitativa e qualitativa,
coletadas por meio de uma série de instrumentos diferenciados, tais como:
questionários, entrevistas, visitas, análise documental e outros, em situações
específicas.
Para a coleta dos dados são utilizados recursos tecnológicos computacionais,
visando proporcionar maior confiabilidade e versatilidade na coleta e na apuração
dos dados, tornando possível analisar a situação de cada um dos itens avaliados,
em relação ao conceito indicado pelos respondentes.
O projeto de autoavaliação Institucional foi concebido seguindo etapas ou
fases sucessivas integradas.
As etapas, para o desenvolvimento do projeto que contempla a metodologia
adotada, foram definidas em função dos objetivos gerais e específicos e envolve
todos os setores e segmentos da Instituição, a partir de um trabalho participativo,
compreendendo etapas, fases e momentos específicos, tais como:
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
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Etapa 1. Preparação - Constituição da Comissão Própria de Avaliação – CPA.
A implementação do processo de autoavaliação, propriamente dito, iniciou-se
pela formação e constituição da Comissão Própria de Avaliação, composta por um
grupo de pessoas capazes de assumir a responsabilidade pelo desenvolvimento de
todas as ações previstas neste projeto, representando todos os segmentos da
comunidade acadêmica e da sociedade civil, conforme disposto no artigo 11 da Lei
nº 10861/04.
- Sensibilização.
O objetivo desta etapa é a sensibilização e motivação da comunidade
acadêmica e da sociedade em geral, para a compreensão e a participação em todo
o desenrolar do processo de avaliação institucional da Faculdade Tijucussu – FATI.
Esta fase deve ser realizada, por meio de seminários, reuniões, fóruns de
debates e discussões, bem como pela veiculação de artigos de fundamentação
teórica, legislação e documentos específicos sobre o assunto Avaliação Institucional,
no sítio virtual da Faculdade.
- Planejamento do Projeto de Avaliação.
Após discussões e debates com a comunidade acadêmica, e levando em
consideração as características básicas da instituição, quanto ao seu porte,
estrutura, inserção regional, experiências avaliativas anteriores e especificidades,
seguem-se à sistematização das ideias, que resulta no planejamento da avaliação.
Nesta etapa definem-se os objetivos, estratégias, metodologia, recursos e
cronograma das ações avaliativas.
17
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
Etapa 2. Desenvolvimento Da Avaliação.
Esta etapa concretiza as ações e atividades planejadas, processa o
levantamento de dados e as informações relativas ao projeto, analisando-as para a
elaboração de relatórios parciais.
Etapa 3. Consolidação.
Refere-se à elaboração de um relatório e divulgação do relatório final,
incluindo também a realização de um balanço crítico do processo avaliativo e de
seus resultados em termos de melhoria da qualidade da Instituição.
Etapa 4. Relatório.
Consolida todo o resultado do processo da autoavaliação, juntamente com a
análise e interpretação dos dados e, se possível, os resultados da avaliação de
cursos e desempenho de estudantes.
Estes
relatórios,
cujos
destinatários
compreendem
os
membros
da
comunidade acadêmica, os avaliadores externos e a sociedade, devem apresentar
sugestões para as ações a serem implementadas.
Etapa 5. Divulgação.
Os resultados da avaliação, sob a forma de relatórios-síntese e geral deverão
ser apresentados à comunidade acadêmica em reuniões específicas, documentos
informativos, seminários e outros.
18
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
Etapa 6. Balanço Crítico.
A avaliação da autoavaliação se faz necessária, visando à continuidade do
processo. Através de uma análise e reflexão sobre o processo, permite-se replanejar
as futuras ações.
Nesta metodologia princípios técnicos, destacam-se como relevantes:
•
a definição de metas prioritárias para a condução do processo - a
definição dessas metas deve levar em consideração: a importância da
dimensão a ser priorizada no contexto da instituição como um todo; a
disponibilidade dos recursos (materiais, financeiros e humanos) para a
condução do processo; e a capacidade efetiva de implementação das ações a
curto, médio e longo prazos;
•
combinar a avaliação interna com a avaliação externa, o contexto da
avaliação institucional, por sua abrangência, sugere que a Instituição
complemente sua autoavaliação com a avaliação externa, combinando os
pareceres conclusivos elaborados pelas Comissões Externas de Avaliação
Institucional, as Avaliações dos Cursos de Graduação (ACG), os resultados
apresentados no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes –
(ENADE) e demais informações oriundas do Censo da Educação Superior e
do Cadastro da Educação Superior.
•
assumir a avaliação como um processo, conduzida pela Comissão
Própria de Avaliação, que é um órgão de representação acadêmica, como
um meio de assegurar coordenação, apoio e acompanhamento das ações
necessárias ao desenvolvimento contínuo desse processo, tornando-se
assim, uma atividade do cotidiano da instituição;
19
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
•
escolher critérios e indicadores que respeitem à identidade, vocação e
potencialidades;
•
realizar periodicamente uma avaliação do próprio processo - em função
da dinamicidade, não só das atividades acadêmicas, mas do contexto socialeconômico e político em que a instituição se encontra;
•
eleger os meios mais adequados para a divulgação dos resultados -
como forma de garantir o conhecimento não só da comunidade acadêmica,
mas da sociedade em geral.
Politicamente, o processo de autoavaliação Institucional da Faculdade Tijucussu –
FATI deve caracterizar-se por:
•
manter uma equipe de coordenação para planejar e organizar as
atividades da Autoavaliação, assessorando os diversos setores que integram
a instituição;
•
realizar um amplo processo de sensibilização para garantir a aceitação
e a participação da comunidade acadêmica no processo - essas condições
conduzem, ainda, para o comprometimento dos membros na efetivação das
mudanças necessárias;
•
ter como prioridade básica, o aperfeiçoamento do Projeto Pedagógico
dos seus cursos, do Projeto Pedagógico Institucional – PPI e do Plano de
Desenvolvimento Institucional - PDI a partir da consciência da importância
que a definição destes apresentam para o desempenho das atividades
acadêmico-administrativas;
20
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
•
garantir a participação dos integrantes da instituição e o respaldo dos
órgãos colegiados - para que o processo possa ser viabilizado a partir da
implementação das mudanças necessárias;
•
criar espaço para a incorporação de uma cultura avaliativa no âmbito
da instituição - entendendo que a participação no processo deve ser
voluntária e comprometida com os resultados.
1.6.2. Dimensões.
A avaliação interna realiza-se por meio de diagnóstico situacional, em
momentos distintos. Esta avaliação consiste em analisar, continuamente, o trabalho
desenvolvido na Instituição, com base nas dimensões estabelecidas na Lei
10.861/04, artigo 3º.
O desenvolvimento da avaliação implica em avaliar qualitativamente algumas
dimensões e, quantitativamente, outras. Ocorrendo, porém, momentos em que as
dimensões poderão ser avaliadas nas duas formas.
Os objetivos da Autoavaliação Institucional da Faculdade Tijucussu – FATI
voltam-se para o aperfeiçoamento contínuo e sistemático do projeto acadêmico e
sociopolítico da Instituição, na busca da permanente melhoria da qualidade e
pertinência das múltiplas atividades-fim e das atividades-meio desenvolvidas, nas
dimensões que devem ser o foco da Autoavaliação Institucional e que garantem
unidade do processo avaliativo em âmbito nacional e a especificidade de cada
instituição, sendo elas:
•
a missão e o plano de desenvolvimento institucional;
•
a política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as
respectivas formas de operacionalização, incluídos os procedimentos para
21
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
estímulo à produção acadêmica, as bolsas de pesquisa, de monitoria e
demais modalidades;
•
a responsabilidade social da instituição, considerada especialmente no
que se refere à sua contribuição em relação à inclusão social, ao
desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio ambiente, da memória
cultural, da produção artística e do patrimônio cultural;
•
a comunicação com a sociedade;
•
as políticas de pessoal, as carreiras do corpo docente e do corpo
técnico-administrativo, seu aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e
suas condições de trabalho;
•
organização e gestão da instituição, especialmente o funcionamento e
representatividade dos colegiados, sua independência e autonomia na
relação com a mantenedora, e a participação dos segmentos da comunidade
universitária nos processos decisórios;
•
infraestrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa,
biblioteca, recursos de informação e comunicação;
•
planejamento e avaliação, especialmente os processos, resultados e
eficácia da Autoavaliação institucional;
•
políticas de atendimento aos estudantes;
•
sustentabilidade financeira, tendo em vista o significado social da
continuidade dos compromissos na oferta da educação superior.
22
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
A Faculdade Tijucussu – FATI busca proceder a uma análise criteriosa,
contínua, sistemática e simultânea dessas dimensões, de forma a integrá-las em um
processo global. Nessa visão, é fundamental a atenção aos princípios norteadores
da Autoavaliação Institucional, no sentido da globalidade, comparabilidade, respeito
à identidade institucional, não premiação ou punição, adesão voluntária, legitimidade
e continuidade.
No processo de Autoavaliação Institucional são consideradas as dimensões e
os respectivos aspectos a serem analisados na unidade:
DIMENSÕES
ASPECTOS ENVOLVIDOS NA AVALIAÇÃO
1. Missão e o Plano de
• grau de conhecimento da comunidade acadêmica,
Desenvolvimento
• objetivos
Institucional.
explicitados em documentos oficiais,
e
compromissos
da
Instituição,
• características básicas do PDI e suas relações
com o contexto social e econômico em que a
Instituição está inserida,
• articulação entre PDI, PPI quanto ao ensino,
iniciação científica, extensão, gestão acadêmica,
gestão e avaliação institucional
• perfil esperado dos egressos.
2. A política para o ensino,
2.1 Ensino:
pesquisa, pós-graduação, a
• concepção de currículo e organização didático-
extensão e as respectivas
pedagógica (métodos, metodologias, planos de
formas de operacionalização,
ensino
incluídos os procedimentos
aprendizagem) de acordo com os fins da instituição,
para estímulo à produção
as diretrizes curriculares e a inovação das áreas,
acadêmica, as bolsas de
• práticas pedagógicas, considerando a relação
pesquisa, de monitoria e
entre a transmissão de informações e a utilização
demais modalidades.
de processos participativos de construção do
e
de
aprendizagem
e
avaliação
da
conhecimento;
• pertinência dos currículos (concepção e prática),
23
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
tendo em vista os objetivos institucionais, as
demandas sociais (científicas, econômicas, culturais
etc.) e as necessidades individuais;
• práticas institucionais que estimulam a melhoria
do ensino, a formação docente, o apoio ao
estudante, a interdisciplinaridade, as inovações
didático-pedagógicas e o uso das novas tecnologias
no ensino.
• Currículo do curso adequado ao perfil do egresso.
2.2 Iniciação Científica:
•
a efetiva contribuição para a formação dos
alunos
•
a efetiva contribuição para o desenvolvimento
regional
2.3 Extensão:
•
integração da extensão com as atividades de
ensino;
•
integração da extensão com o entorno social;
•
participação dos estudantes.
2.4 Pós-graduação:
• políticas institucionais para criação, expansão e
manutenção da pós-graduação lato sensu;
• política de melhoria da qualidade da pósgraduação;
• integração entre graduação e pós-graduação
• formação de pesquisadores e de profissionais
para o magistério superior.
3. A responsabilidade social
• a contribuição efetiva da Instituição em relação a
da Instituição, considerada
transferência do conhecimento gerado e sua
24
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
especialmente no que se
importância social no desenvolvimento regional e
refere à sua contribuição em
nacional;
relação à inclusão social, ao
• Relacionamento da Instituição com os diversos
desenvolvimento econômico
setores da sociedade, tais como: setor público,
e social, à defesa do meio
produtivo, mercado de trabalho, instituições sociais,
ambiente, da memória
culturais e educativas;
cultural, da produção artística
• Políticas institucionais de inclusão de estudantes
e do patrimônio cultural.
em situação desfavorecida;
• Ações desenvolvidas pela Instituição voltadas
para a promoção da cidadania, setores excluídos e
políticas afirmativas.
4. A comunicação com a
• estratégias, recursos e qualidade da comunicação
sociedade.
interna e externa;
• imagem pública da Instituição nos meios de
comunicação social.
5. As políticas de pessoal, as
carreiras do corpo docente e
• Plano de Carreira Institucional;
do corpo técnico-
• Programas de Qualificação Profissional;
administrativo, seu
• Relações interpessoais, clima institucional e grau
aperfeiçoamento,
de satisfação pessoal e profissional.
desenvolvimento profissional
• Comprometimento
e suas condições de
Administrativo e Docente com a Missão Institucional;
trabalho.
• Condições de trabalho para o desempenho
do
Corpo
Técnico-
profissional;
• Remuneração e Benefícios
6. Organização e gestão da
• Planejamento dos diversos setores administrativos
Instituição, especialmente o
e pedagógicos;
funcionamento e
• Organograma Institucional
representatividade dos
• Procedimentos
colegiados, sua
funcionamento,
institucionais
composição
e
quanto
atribuições
ao
dos
25
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
independência e autonomia
órgãos colegiados;
na relação com a Mantene-
• Atas dos diversos colegiados;
dora e participação dos
• Relações com a Mantenedora.
segmentos da comunidade
academia universitária nos
processos decisórios.
7.infraestrutura física,
Ambientes:
especialmente a de ensino e
•
salas de aula;
de pesquisa, biblioteca,
•
biblioteca;
recursos de informação e
•
laboratórios;
comunicação.
•
áreas livres;
•
redes de informação
•
Políticas institucionais de conservação e
atualização
8. Planejamento e avaliação,
• planejamento geral das atividades da Instituição e
especialmente os processos,
sua coerência com o Plano Pedagógico Institucional
resultados e eficácia da
e os Projetos Pedagógicos dos Cursos;
Autoavaliação Institucional.
• acompanhamento do Planejamento Institucional;
• reflexões sobre o processo da Autoavaliação;
• histórico da Autoavaliação antes da implantação
do SINAES;
• participação dos membros da CPA na condução
do processo
• condições geradas para uma avaliação efetiva;
• comprometimento da comunidade acadêmica com
a autoavaliação;
• sistematização das informações necessárias para
a autoavaliação fotografia da Instituição gerada
através da autoavaliação (pontos fortes e fracos);
• discussão dos resultados da autoavaliação com a
26
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
comunidade acadêmica;
• mudanças imediatas incluídas no planejamento
das futuras atividades;
• proposta
de
mudanças
no
processo
de
autoavaliação
9. Políticas de atendimento
aos estudantes
9.1 Estudantes:
• políticas de acesso, seleção e permanência
de estudantes;
• políticas de participação dos estudantes em
atividades
iniciação
de
ensino
científica,
(estágios,
extensão
monitoria,
e
avaliação
institucional);
• acompanhamento e análise dos dados sobre
ingressantes, evasão/abandono, tempo médio
de conclusão, relação professor/aluno;
• acompanhamento de egressos e criação de
oportunidades de formação continuada;
• critérios
de
admissão
de
estudantes,
divulgação dos critérios;
• definição
dos
critérios
de
admissão
de
estudantes e divulgação dos mesmos;
• regulamentação dos direitos e deveres dos
estudantes;
• mecanismos de apoio acadêmico e orientação
para os alunos que apresentam dificuldades;
• indicadores para medir os resultados obtidos
pelos estudantes;
• utilização destes resultados para a revisão
dos processos de ensino-aprendizagem;
• políticas de atendimento ao aluno – pontos
27
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
positivos e negativos detectados – plano para
superação;
• políticas de Bolsas de Ensino – número de
bolsas concedidas
• incentivos para criação de Empresas Junior;
• práticas de iniciação científica.
9.2 Egressos: satisfação dos egressos com a formação
recebida;
• inserção profissional dos egressos;
• participação dos egressos nas atividades da
Instituição.
10. Sustentabilidade
• a continuidade dos compromissos na oferta da
financeira, tendo em vista o
educação superior
significado social da
continuidade dos
compromissos na oferta da
educação superior.
Dimensões / Aspectos a serem analisados na unidade Fonte: CPA – 2014.
1.6.3. Instrumentos.
A definição do método científico, dos instrumentos de coleta de dados, do
rigor do tratamento estatístico e da validade e confiabilidade dos dados, foram
aspectos considerados para assegurar credibilidade e garantir a qualidade do
processo de avaliação. Igualmente, a preocupação com a ética, não ferindo valores
e suscetibilidades, foi outro aspecto considerado.
28
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
Algumas dimensões da avaliação interna serão avaliadas quantitativamente e,
para tanto, foram definidos instrumentos de coleta de dados, em forma de
questionários fechados, em seis níveis de respostas.
Entre os instrumentos utilizados para o levantamento das informações e dos
dados necessários ao processo de autoavaliação Institucional da Faculdade
Tijucussu – FATI destaca-se: questionário, entrevista, análise documental, visita in
loco, formulários; estudo de situações específicas, análise do planejamento, análise
do desempenho das pessoas envolvidas e relatórios.
1.6.4.
Formas de Participação da Comunidade Acadêmica, Técnica e
Administrativa, Incluindo a Atuação da Comissão Própria de Avaliação – CPA,
em Conformidade com o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior
– SINAES.
1.6.4.1.
Formas de Participação da Comunidade Acadêmica, Técnica e
Administrativa.
A Faculdade Tijucussu – FATI demanda esforços no sentido de integrar toda
a comunidade interna e representante da comunidade externa, do entorno da
instituição, no seu processo de autoavaliação institucional.
Para isso desenvolve crescente processo de sensibilização dos diferentes
níveis envolvidos nessa tarefa, além de ampliar em qualidade e tempo, o retorno dos
resultados do processo aos envolvidos tanto da comunidade interna como externa,
sem deixar de estimular os interessados para participarem da Comissão Própria de
Avaliação tomando decisões coletivas e participativas a respeito dos seus diferentes
aspectos, instrumentos e dimensões.
29
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
1.6.4.2. Atuação da Comissão Própria de Avaliação – CPA.
No processo de autoavaliação Institucional da Faculdade Tijucussu – FATI, a
Comissão Própria de Avaliação - CPA constitui-se em órgão de coordenação e
articulação do processo de Avaliação interna.
A CPA, portanto, está estruturada com as condições necessárias para
coordenar e acompanhar o processo de avaliação Institucional, contando com uma
infraestrutura de apoio, bem como com recursos humanos, físicos, materiais e de
equipamentos para realização das atividades.
O procedimento operacional para a realização do processo de Autoavaliação
Institucional, coordenado, supervisionado e avaliado pela CPA, envolve as seguintes
atividades:
- Reuniões dos membros da Comissão Própria de Avaliação para a
ordenação/reordenação do processo.
O planejamento das atividades da avaliação é conduzido em reuniões pelos
membros da CPA, para discussão e exposição de ideias, sobre a avaliação a ser
realizada, para organizar/reorganizar as atividades necessárias
e os prazos
envolvidos no processo de avaliação.
Nessas reuniões, deve ser analisado e estudado, entre outros pontos, a
legislação educacional pertinente ao processo de Autoavaliação Institucional, de
autorização, reconhecimento e de renovação de reconhecimento de cursos, sendo
consideradas as fases do processo de avaliação, o que será avaliado, a amostra a
ser considerada e os critérios a serem adotados.
Deve ser também, observado e atualizado o cronograma do projeto, com os
prazos para execução das diversas fases do processo de avaliação.
- Revisão e aplicação dos Instrumentos de Coleta de Dados
30
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
Para a revisão dos instrumentos de coleta de dados da avaliação, a CPA
deve adotar um processo participativo, onde as questões polêmicas, relacionadas
com os quesitos a serem considerados, são debatidas entre os participantes,
validadas e ajustadas até a obtenção do consenso. A realização dessas reuniões faz
parte do processo, sendo importantes na busca da ideias que representem a
comunidade acadêmica, assim como a conscientização, participação e motivação de
todos.
- Registro das Reuniões
As reuniões realizadas devem ser registradas em atas ou registros
formatados em meio magnético, sendo mantidos arquivados na área da
Autoavaliação Institucional, compondo, assim, um histórico do processo avaliativo da
Instituição.
- Aplicação dos Instrumentos de Coleta de Dados e Apuração dos Resultados
A CPA coordenará os trabalhos de coleta de dados e de apuração dos
resultados.
A aplicação dos instrumentos de coleta de dados será realizada na Instituição,
em períodos estabelecidos no cronograma, envolvendo a Coordenação da CPA, e
as seguintes atividades:
•
constituição da equipe de apoio, para coleta dos dados, em meio
eletrônico, em apoio à CPA;
•
definição e alocação dos recursos necessários (microcomputadores,
local, material etc.);
•
preparo do ambiente físico e do sistema para coleta dos dados e a
apuração dos resultados, com a implantação de sistema computadorizado em
31
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
rede NT para a entrada de dados, consolidação e preparo de relatóriossíntese e gerais;
•
pré-teste dos instrumentos de coleta de dados, de forma automatizada,
em meio eletrônico, e dos relatórios de saída;
•
reunião com Diretores da Instituição, para definição de data e horário
para aplicação dos instrumentos de coleta da avaliação, bem como
orientação e uniformização dos métodos de coleta de dados e de apuração
dos resultados.
•
definição dos grupos de trabalho que irão apoiar, integrar e avaliar
determinados aspectos das dimensões avaliativas.
Para a efetivação dos relatórios da avaliação, devem ser elaborados gráficos,
planilhas e listagens específicas, sendo a consolidação dos resultados realizada por
curso.
- Análise e Interpretação dos Resultados
O software implantado permite a análise e a interpretação dos resultados,
sendo coordenados pela CPA, podendo também, contar com o apoio de professores
especificamente designados para tal fim.
- Apresentação dos Resultados
Os resultados da Autoavaliação, sob a forma de relatórios-síntese e geral
serão apresentados em reuniões específicas e em um Seminário de Avaliação e
Sensibilização, que será realizado anualmente, conforme previsto em Cronograma.
32
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
- Plano de Ação
Após o encaminhamento do relatório geral à Direção da Faculdade Tijucussu
– FATI, ao Diretor e Coodenadores de Cursos, deverá ser elaborado um plano de
ação específico por Curso, para sugerir e implementar medidas preventivas ou
corretivas que possibilitará eliminar ou minimizar aspectos negativos, porventura
observados na avaliação.
Os planos de ação de cada curso devem ser elaborados pelo Diretor da
Faculdade, seus Coordenadores e Professores, sob a Coordenação da CPA, e
subsidiando as ações do Plano de Desenvolvimento Institucional-PDI.
A execução dos planos de ação previstos no PDI será acompanhada pela
CPA, visando obtenção de subsídios para a próxima avaliação e de mensuração da
melhoria da qualidade na Faculdade Tijucussu – FATI, rumo à excelência do ensino
superior prestado à comunidade.
1.6.5. Formas de Utilização dos Resultados das Avaliações.
A avaliação periódica do próprio processo, em função da dinamicidade do
mesmo, será ponto vital para a reciclagem e realimentação, sendo que a difusão dos
resultados, por meios de comunicação massivos e interativos, deverá garantir o
permanente contato com a comunidade acadêmica e a sociedade em geral,
assegurando a retroalimentação do processo de avaliação da Faculdade.
Para isso serão feitas reuniões individuais e ou coletivas com docentes, discentes e
funcionários da instituição, além de reuniões internas, por setor, para buscar
alternativas para resolver problemas de infraestrutura Institucional.
Nessa perspectiva, o processo de Autoavaliação Institucional da Faculdade
Tijucussu – FATI volta-se para o atendimento de uma tríplice exigência, no objetivo
de tornar-se:
33
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
•
um processo contínuo de aperfeiçoamento do desempenho acadêmico;
•
uma ferramenta para o planejamento da gestão universitária;
•
um processo sistemático de prestação de contas à comunidade interna e
externa.
Isso significa acompanhar metodicamente as ações desenvolvidas na
Instituição a fim de verificar se as funções e prioridades determinadas coletivamente
estão sendo realizadas e atendidas. É esse contraponto entre o pretendido e o
realizado que dá o sentido à autoavaliação Institucional nas organizações
universitárias.
Assim, os princípios norteadores da Autoavaliação Institucional na Faculdade
Tijucussu – FATI, identificam-se:
•
pela aceitação e conscientização da necessidade de avaliação por
parte de todos os segmentos envolvidos;
•
pelo reconhecimento da legitimidade e pertinência dos princípios
norteadores e dos critérios a serem adotados;
•
pelo envolvimento direto de todos os segmentos da comunidade
acadêmica na sua execução e na implementação de medidas para a melhoria
do desempenho Institucional.
Nesse sentido, na Faculdade Tijucussu – FATI:
•
a avaliação deve ser um processo Institucional envolvendo aspectos
indissociáveis das atividades-fim e atividades-meio, necessários à sua
realização. Para tanto, deve buscar uma análise simultânea do seu conjunto
de dimensões relevantes ou, a partir de prioridades definidas no âmbito da
Instituição e dos recursos disponíveis, hierarquizar, cronologicamente, o
tratamento de cada uma delas;
34
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
•
a proposta de avaliação deve integrar, num processo global, esforços
e experiências de avaliação já existentes na Faculdade Tijucussu – FATI,
englobando aspectos quantitativos e qualitativos, bem como as demais
experiências de instituições congêneres.
•
o processo avaliativo deve aliar a estratégia de avaliação interna à
avaliação externa, combinando subsídios e juízos de valor dos indivíduos
comprometidos com a Instituição, (porque nela desenvolvem algum tipo de
atividade), com o julgamento de pessoas que a ela não estão ligadas por
vínculos profissionais;
•
a avaliação deve prever a efetiva e intensa participação de seus
membros, tanto
na definição
dos procedimentos e
de formas de
implementação, como na utilização dos resultados, traduzidos em objetivos e
metas, voltadas ao aperfeiçoamento da Instituição;
•
o processo de avaliação deve apresentar legitimidade técnica sendo,
que, para tanto, dependerá de método científico para coleta e tratamento
dos dados, a partir de critérios pré-definidos;
•
o processo de avaliação deve ser contínuo e sistemático, visando a
realimentação e aperfeiçoamento permanente do próprio processo avaliativo
da Instituição.
Significa, portanto, o acompanhamento metódico das ações desenvolvidas
pela Instituição com o fim de verificar se os objetivos, finalidades e prioridades,
definidas coletivamente, estão sendo realizadas e atendidas.
Enquanto processo global:
35
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
•
possibilita identificação de fatos que afetam, positiva ou negativamente,
seu desempenho e adequação, relevância e qualidade de todas as atividades
desenvolvidas e serviços prestados pelo curso.
•
oferece subsídios para que a Instituição e as pessoas envolvidas em
todos os seus segmentos possam atuar de forma planejada, corrigindo
distorções identificadas e aperfeiçoando elementos dos serviços prestados.
Os resultados do processo de Avaliação Institucional deverão possibilitar:
•
o repensar a Instituição como uma entidade sintonizada com o
momento atual e capaz de responder às mudanças da sociedade em que se
insere, em termos sociais, políticos, econômicos e tecnológicos, dentre
outros;
•
a recomendação de estratégias, objetivos, metas e ações futuras com
vistas à melhoria da qualidade de ensino, iniciação científica, extensão,
gestão, missão, comunicação e políticas institucional, infraestrutura física e
responsabilidade social;
•
implementação de ações corretivas que possibilitem o aperfeiçoamento
do desempenho Institucional;
•
firmar valores que conduzam a excelência do ensino e da gestão
universitária, tendo como base os interesses dos docentes, discentes,
técnico-administrativos e sociedade em geral, nas áreas de atuação da
Faculdade Tijucussu – FATI.
•
indicar diretrizes para a tomada de decisão da gestão universitária,
servindo como subsídios para o Plano de Desenvolvimento Institucional –
PDI, o Projeto Pedagógico Institucional – PPI e os Projetos Pedagógicos dos
Cursos.
36
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
2. CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
O curso de Ciências Contábeis da Faculdade Tijucussu caracteriza-se pela
sua integração com os órgãos de classe: Conselho Federal de Contabilidade,
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo, Sindicato dos
Contabilistas do Estado de São Paulo e o sistema SESCONSP E AESCONSP, que
congrega as organizações contábeis, e pela sua relação com o mercado de trabalho,
efetivada pelo acompanhamento do programa de Estágio Curricular Supervisionado.
Os tópicos a seguir refletem a importância da profissão para a sociedade e
justificam a promoção do curso pela Faculdade Tijucussu. A classe profissional
contábil representa uma elite profissional no Brasil e no mundo. O contador é o
preposto das empresas, é uma das pessoas mais importantes nas organizações e
sua responsabilidade também é enorme e alcança o nível de sua importância. Iniciase pela contextualização da Contabilidade no Brasil, em seguida apresenta as
entidades contábeis e suas funções normativas e fiscalizadoras, o mercado de
trabalho e conclui com aspectos da integração do Curso de Ciências Contábeis da
Faculdade Tijucussu e entidades de classe contábeis.
2.1. A Contabilidade no Brasil.
A Contabilidade, campo de conhecimento essencial para a formação dos
agentes decisórios dos mais variados níveis, é fruto concebido da relação entre o
desenrolar dos fatos econômico-financeiros e sua captação e processamento
segundo os paradigmas de uma metodologia própria e potencializada pela
racionalidade científica. Logo, a pedra fundamental que apóia e sustenta o edifício
contábil pode ser definida como “a contabilidade seguindo, relatando e respeitando a
essência dos eventos econômicos que captura e mede”.
37
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
A capacidade de capturar, primeiro, a ocorrência dos eventos econômicos
que impactam em um determinado estado de riqueza, depois a de precificá-lo e, por
último, de comunicar seus efeitos, é o desafio a que a Contabilidade está, não
apenas preferencialmente, mas de fato unicamente, habilitada a enfrentar, apoiandose sempre em disciplinas afins dentre as quais o Direito, a Economia, os Métodos
Quantitativos e a Ciência da Informação.
A doutrina contábil é a face científica desse encontro fértil entre a realidade e
o modelo para acolhê-la e descrevê-la. Do lento, mas maravilhoso crescimento
multiforme surge, primeiramente, a escrituração e, mais tarde, a ciência contábil e,
portanto, sua doutrina. O irromper das questões práticas, que devem ser resolvidas
a fim de a Contabilidade ter sua função na vida real das organizações e das
entidades, de forma alguma pode perturbar, mas sim potencializar, as especulações
teóricas enquanto ciência.
Não se pode esquecer que a Contabilidade, genuína e amplamente explicada
por teorias de caráter científico, tem sua faceta prática, extremamente importante,
que é a de servir como instrumento de sistema de escrituração e posteriormente de
informação, pois suas formas mais rudimentares já se evidenciavam há muito mais
tempo.
A evolução das tecnologias da informação teve como conseqüência a
aproximação dos processos de comunicação e de negociação globalizada em tempo
real, que colocaram em evidência as divergências de normas e procedimentos
contábeis entre os diferentes países. Surge a necessidade de se utilizar padrões que
permitam a comparabilidade das informações contábeis nos diferentes países,
contextos geográficos diferenciados, sendo que uma mesma empresa, alocada no
contexto global, apresentava informações contábeis com os critérios de normas de
cada um dos diferentes países. Esta realidade demandou por
profundas
transformações na Contabilidade, de uma forma geral e, na Contabilidade
Brasileira, em particular. A legislação, as normas profissionais e as normas técnicas
vigentes no Brasil estão se direcionando, a passos rápidos, à convergência das
normas vigentes no Brasil para os padrões internacionais.
38
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
2.2. Organização da Profissão Contábil no Brasil.
A profissão contábil é reconhecida desde 1946, por meio do artigo 25 do
Decreto-Lei
n°9.295,
de
27
de
maio
de
1946,
que
dispõe
sobre
as
PRERROGATIVAS PROFISSIONAIS.
Considerando que a contabilidade visa à guarda de informações e, também,
ao fornecimento de subsídios para a tomada de decisões, além daquele objetivo
clássico da guarda de informações com respeito a determinadas formalidades, o
CFC
publica
a
Resolução
CFC
560
de
28
de
outubro
de
1983
-
REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO DE CONTADOR, que em seu Capitulo I
dispõe a respeito DAS ATRIBUIÇÕES PRIVATIVAS DOS CONTABILISTAS e em
seu Capítulo II descreve o tópico DAS ATIVIDADES COMPARTILHADAS, que são
aquelas
atividades
que
também
estão
relacionadas
a
outras
profissões
reconhecidas.
2.2.1. Conselho Federal De Contabilidade.
O CFC - Conselho Federal de Contabilidade foi criado, no Brasil, pelo
Decreto-lei 9.294/46, com o intuito de orientar, normatizar e fiscalizar o exercício da
profissão contábil, por intermédio dos Conselhos regionais de Contabilidade. É uma
autarquia de caráter corporativo, sem vínculo com a administração pública.
Atribui-se desde 1983 a função de organização de uma doutrina oficial
contábil brasileira, cujo conjunto denomina de Normas Brasileiras de Contabilidade,
aprovadas periodicamente por Resoluções.
É o órgão normativo da profissão contábil no Brasil e cria normas profissionais
e técnicas que orientam os contadores em suas atividades, inclusive com programas
39
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
de educação permanentemente oferecidos por meio de cursos, palestras,
congressos, convenções, encontros, simpósios e workshops. O CFC tem como
órgãos executivos os Conselhos Regionais de Contabilidade dos Estados e do
Distrito Federal, incumbidos da notável missão de proteger a sociedade contra os
maus profissionais.
2.2.2. Comitê de Pronunciamentos Contábeis.
Em 2005, nasce o Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), criado pela
Resolução CFC nº 1.055/05, o CPC tem como objetivo "o estudo, o preparo e a
emissão de Pronunciamentos Técnicos sobre procedimentos de Contabilidade e a
divulgação de informações dessa natureza, para permitir a emissão de normas pela
entidade reguladora brasileira, visando à centralização e uniformização do seu
processo de produção, levando sempre em conta a convergência da Contabilidade
Brasileira aos padrões internacionais".
O CPC foi idealizado a partir da união de esforços e comunhão de objetivos
das seguintes entidades: ABRASCA; APIMEC NACIONAL; BOVESPA; CONSELHO
FEDERAL DE CONTABILIDADE; FIPECAFI; e IBRACON. Em função das
necessidades de:
- convergência internacional das normas contábeis (redução de custo de elaboração
de relatórios contábeis, redução de riscos e custo nas análises e decisões, redução
de custo de capital);
- centralização na emissão de normas dessa natureza (no Brasil, diversas entidades
o fazem);
- representação e processo democráticos na produção dessas informações
(produtores da informação contábil, auditor, usuário, intermediário, academia,
governo).
As características básicas do CPC são:
- O CPC é totalmente autônomo das entidades representadas, deliberando por 2/3
de seus membros;
40
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
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- O Conselho Federal de Contabilidade fornece a estrutura necessária;
- As seis entidades compõem o CPC, mas outras poderão vir a ser convidadas
futuramente;
- Os membros do CPC, dois por entidade, na maioria Contadores, não auferem
remuneração.
Além dos 12 membros atuais, serão sempre convidados a participar representantes
dos seguintes órgãos:
- Banco Central do Brasil;
- Comissão de Valores Mobiliários (CVM);
- Secretaria da Receita Federal;
- Superintendência de Seguros Privados (SUSEP).
Outras entidades ou especialistas poderão ser convidados. Poderão ser
formados Comissões e Grupos de Trabalho para temas específicos.
Produtos do CPC:
- Pronunciamentos Técnicos;
- Orientações; e
- Interpretações.
Os Pronunciamentos Técnicos emitidos pelo CPC transitam por quatro
coordenadorias: de operações, de relações institucionais, de relações internacionais
e técnica, e são, obrigatoriamente, submetidos a audiências públicas. As
Orientações e Interpretações poderão, também, sofrer esse processo.
2.2.3. O Sistema CFC/ CRCs.
Os Conselhos Regionais de Contabilidade foram criados através do DecretoLei nº 9.295/46, de 27 de maio de 1946 e têm como função precípua a fiscalização
do exercício profissional, além de estabelecer normas e princípios a serem seguidos
por todos os profissionais da contabilidade. Os mesmos constituem-se pessoas
jurídicas de direito privado que, por delegação, prestam serviços públicos.
41
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
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“Art. 1º. Ficam criados o Conselho Federal de Contabilidade e os Conselhos
Regionais de Contabilidade, de acordo com o que preceitua o presente Decreto- Lei.
Art. 2º A fiscalização do exercício da profissão de contabilista, assim
entendendo-se os profissionais habilitados como contadores e guarda-livros, de
acordo com as disposições constantes do Decreto nº 20.158, de 30 de junho de
1931, Decreto nº 21.033, de 8 de fevereiro de 1932, Decreto-Lei nº 6.141, de 28 de
dezembro de 1943 e Decreto-Lei nº 7.988, de 22 de setembro de 1945, será
exercida pelo Conselho Federal de Contabilidade e pelos Conselhos Regionais de
Contabilidade a que se refere o artigo anterior.”
De acordo com o Art. 10, e suas alíneas, do mesmo Decreto, ficam
estabelecidas as atribuições dos Conselhos Regionais de Contabilidade:
“Art. 10. São atribuições dos Conselhos Regionais:
a) expedir e registrar a carteira profissional prevista no artigo 17;
b) examinar reclamações e representações escritas acerca dos serviços de
registro e das infrações dos dispositivos legais vigentes, relativos ao exercício
da profissão de contabilista, decidindo a respeito;
c) fiscalizar o exercício das profissões de contador e guarda-livros, impedindo
e punindo as infrações, e, bem assim, enviando às autoridades competentes
minuciosos e documentados relatórios sobre fatos que apurarem, e cuja
solução
ou
repressão
não
seja
de
sua
alçada;
d) publicar relatório anual de seus trabalhos e a relação dos profissionais
registrados;
e) elaborar a proposta de seu regimento interno, submetendo-o à aprovação
do Conselho Federal de Contabilidade;
f) representar ao Conselho Federal de Contabilidade acerca de novas
medidas necessárias, para regularidade do serviço e para fiscalização do
exercício
das
profissões
previstas
na
alínea
b,
deste
artigo;
g) admitir a colaboração das entidades de classe nos casos relativos à
matéria das alíneas anteriores.”
42
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
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Ainda, conforme o Decreto-lei em seu Art 12. fica estabelecido que só podem
exercer a profissão os contabilistas devidamente registrados e que a não habilitação
é passível de abertura de processo administrativo através dos Conselhos Regionais
de Contabilidade. Assim sendo, o maior benefício concedido pelos Conselhos de
Contabilidade é o registro profissional que habilita o contabilista a exercer sua
profissão. Desta forma, não é permitido em hipótese nenhum o exercício profissional
aos leigos e não habilitados.
“Art. 12 Os profissionais a que se refere este Decreto-Lei somente poderão
exercer a profissão depois de regularmente registrados no órgão competente do
Ministério da Educação e Saúde e no Conselho Regional de Contabilidade a que
estiverem sujeitos.?
Parágrafo único. O exercício da profissão, sem o registro a que alude este
artigo, será considerado como infração do presente Decreto-Lei.”
Informamos que toda a legislação supracitada e as demais normas que
compõe a legislação da profissão contábil encontram-se disponíveis no site do
Conselho Federal de Contabilidade: http://www.cfc.org.br
O Sistema CFC/CRCs foi criado com o objetivo de fiscalizar o exercício
profissional. Para tanto conta com um quadro de 190 fiscais espalhados pelos 26
Estados brasileiros e Distrito Federal.
A Coordenação Nacional de Fiscalização do Conselho Federal determina os
parâmetros de fiscalização que devem ser seguidos pelos Conselhos Regionais.
Exigir a Escrituração Contábil em todos os níveis de empresas, manter Contrato de
prestação de Serviços, Elaborar as Demonstrações Contábeis de acordo com as
normas vigentes, emitir DECORE em formulário próprio e com embasamento legal,
manutenção dos papéis de trabalho nas Auditorias realizadas bem como verificar
seus requisitos legais, verificar se os Trabalhos de Perícia Contábil estão sendo
elaborados por Contadores além de verificação da regularidade profissional são os
itens que atualmente norteiam as ações fiscalizadoras.
O CFC, através de sua Vice-presidência de Registro e Fiscalização,
acompanha de perto os Conselhos Regionais, avaliando dados estatísticos mensais
43
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
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e enviando equipes de funcionários especializados que avaliam os trabalhos
realizados, orientam e ministram treinamentos para os fiscais e demais funcionários
dos CRCs numa busca constante pela excelência nas ações fiscalizatórias.
Os contabilistas podem e devem auxiliar os trabalhos da fiscalização,
cobrando do CRC de sua jurisdição uma postura mais ativa na fiscalização da
regularidade profissional dos auxiliares contábeis e denunciando os mesmos quando
tiverem conhecimento de pessoas trabalhando sem a devida formação ou com o
registro irregular.
A história da Contabilidade é tão antiga quanto a própria História da
Civilização. Está presa às primeiras manifestações humanas da necessidade social
de proteção à posse e de perpetuação e interpretação dos fatos ocorridos com o
objeto material de que o homem sempre dispôs para alcançar os fins propostos.
A origem da Contabilidade está ligada a necessidade de registros do
comércio. À medida que o homem começava a possuir maior quantidade de valores,
era necessário saber quanto poderiam render e qual a forma mais simples de
aumentar as suas posses. Tais informações não eram de fácil memorização quando
já em maior volume, requerendo registros.
Foi o pensamento do futuro que levou o homem aos primeiros registros a fim
de que pudesse conhecer as suas reais possibilidades de uso, de consumo e de
produção.
Com o surgimento dos primeiros empreendimentos particulares aparecia a
necessidade de controle, que não poderia ser feito sem o devido registro, a fim de
que se pudesse prestar conta da coisa administrada. Assim, os registros e controles
foram evoluindo, a profissão contábil foi surgindo, até se chegar à contabilidade do
mundo científico, a qual se iniciou em 1.840 e se mantém até os dias de hoje.
Portanto, não existe uma “lei que criou a profissão contábil”. Ela foi sendo
criada com a evolução das necessidades humanas.
A legalização dos Conselhos de Contabilidade (Federal e Regionais) e a
definição das atribuições dos profissionais de contabilidade (Contador e Técnico em
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
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Contabilidade) foram criados pelo Decreto-lei nº 9295/46. As prerrogativas
profissionais estão dispostas na Resolução CFC nº 560/83.
O Conselho em cada estado é constituído por representantes de 2/3 de
Contadores e de 1/3 de Técnicos em Contabilidade, sendo escolhidos em eleição
mediante voto secreto, pessoal, direto e obrigatório de todos os Contadores e
Técnicos em Contabilidade com registro em vigor e em situação regular para o
exercício da profissão contábil.
Cada estado do Brasil e o Distrito Federal possui um Conselho Regional
independente formando assim 27 conselhos que forma o Conselho Federal de
Contabilidade.
2.2.4. O Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo.
O Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo (CRCSP) é o
órgão que registra, fiscaliza e desenvolve atividades para a valorização da profissão
contábil. Participa de todas as atividades do curso de Ciências Contábeis da
Faculdade Tijucussu e vice versa, 100% dos alunos do curso possuem o précadastro no CRCSP, como estudantes, tendo direito a participarem de todas as
atividades culturais da instituição, em ônus.
Foi instalado em 14 de dezembro de 1946, em consonância com o Decreto-lei
nº 9.295, de 27 de maio de 1946, que criou o Conselho Federal de Contabilidade, os
Conselhos Regionais de Contabilidade e normatizou a profissão contábil. O Decretolei nº 9.295/1946 sofreu modificações com a promulgação da Lei nº 12.249, de 11 de
junho de 2010.
Com sede na cidade de São Paulo-SP, o CRCSP conta, no interior do estado,
com 18 delegacias regionais e 125 delegacias locais. O plenário do CRCSP é
composto por 36 conselheiros efetivos e 36 suplentes, que ocupam os cargos do
Conselho Diretor (presidente, vice-presidentes de Administração e Finanças;
Fiscalização, Ética e Disciplina; Desenvolvimento Profissional e Registro) e das
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Câmaras de Recursos, Controle Interno, Fiscalização, Ética e Disciplina (I, II e III),
Desenvolvimento Profissional e Registro.
Em 30 de junho de 2015, o CRCSP possuía 144.713 profissionais da
Contabilidade registrados, sendo 83.509 contadores e 61.204 técnicos em
Contabilidade. Estavam registradas 21.365 organizações contábeis, divididas em
11.183 sociedades, 6.441 Cadastros de Escritórios Individuais (CEI), 2.448
empresários, 707 Microempreendedores Individuais (MEI) e 586 Empresas
Individuais de Responsabilidade Limitada (Eireli). Para atender a esses profissionais,
o CRCSP conta com 200 funcionários. Destes, 41 são fiscais - sendo quatro deles
coordenadores -, que utilizam uma frota de 35 veículos, trabalhando diretamente na
fiscalização dos serviços contábeis.
2.2.4.1. Estrutura.
Em 6 de outubro de 1995, foi inaugurada a nova sede do CRCSP, localizada
num grande edifício, especialmente planejado para abrigar as funções da entidade
com as melhores condições operacionais e logísticas.
A sede, extremamente funcional, situa-se na Rua Rosa e Silva, 60,
Higienópolis, a 100 metros da Estação Marechal Deodoro do metrô, na região
centro-oeste da cidade de São Paulo. Tem aproximadamente dez mil metros
quadrados de área construída, contando com três subsolos para garagem, amplo
andar térreo com pé direito triplo, onze andares, dois mezaninos, dois anexos e mais
um prédio, de sete mil metros quadrados, anexado à sede.
No andar térreo da sede, está o Auditório Carlos de Carvalho, equipado com
os mais modernos meios para a apresentação de palestras e outras atividades
expositivas, oferecendo um alto grau de conforto aos participantes.
Em 2006, o CRCSP adquiriu um imóvel com sete mil metros quadrados de
área construída, ao lado da sede. Esse prédio passou por adequações, que
começaram no final de 2008. Com a conclusão da reforma, o prédio foi incorporado
à sede do Conselho.
46
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
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No dia 13 de dezembro de 2010, durante as comemorações dos 64 anos de
instalação do CRCSP, o prédio reformado foi inaugurado e recebeu o nome de
Edifício Ynel Alves de Camargo.
Nele estão instalados o Teatro Professor Hilário Franco, o Centro de Memória
da Contabilidade Paulista Professor Joaquim Monteiro de Carvalho e o Espaço
Cultural CRCSP que, criado em abril de 2000, oferece ao profissional da
Contabilidade e à sociedade eventos mensais de apresentações musicais e
exposições de Artes Plásticas.
O Centro de Memória da Contabilidade Paulista existe desde 2001, criado
pela gestão 2000-2001 do CRCSP em conjunto com o IPH (Instituto de
Recuperação do Patrimônio Histórico no Estado de São Paulo) e a então Secretaria
de Recuperação de Bens Culturais do Estado de São Paulo.
O Centro de Memória congrega um acervo com objetos históricos da
Contabilidade, permitindo ao visitante um quadro completo do desenvolvimento da
profissão ao longo dos anos. Ele foi reformulado, reinstalado e reinaugurado no
Edifício Ynel Alves de Camargo em 12 de dezembro de 2011, no aniversário de 65
anos do CRCSP. O novo Centro de Memória da Contabilidade Paulista Joaquim
Monteiro de Carvalho é moderno e interativo.
2.2.4.2. Conhecimento.
O CRCSP também recriou a Academia Paulista de Contabilidade no dia 12 de
dezembro de 2011, visando prestar justas homenagens aos profissionais que
contribuem para o desenvolvimento da Ciência Contábil. A Academia foi fundada em
1952.
2.2.4.3. Desenvolvimento Profissional.
O Setor de Desenvolvimento Profissional promove a educação continuada de
estudantes e de contadores. E desenvolve atividades de integração com todas as
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
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faculdades e universidades que mantenham o curso de Ciências Contábeis no
Estado de São Paulo. Dentre estas atividades destacam-se:
a. Homenagem aos Melhores Alunos.
Esta homenagem ocorre no mês de dezembro de cada ano e confere o
Diploma de Mérito ao melhor aluno de cada IES. Neste ano de 2015 teremos a
colação de grau da primeira turma do curso de Ciências Contábeis e participaremos
do evento. O melhor aluno será escolhido de acordo com as informações
acadêmicas, de forma objetiva.
b. Programa de visitas ao CRC SP.
Alunos da Faculdade Tijucussu visitam, no dia 20/08/2014, a sede do
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo, acompanhados pelos
Professores Inácio Bispo Dantas Ferreira e Wanny Arantes Bongiovanni Di Giorgi..
Na ocasião o Contador e Mestre em Contabilidade Ricardo Pereira Rios realizou
palestra sobre a o CRC SP, o acesso ao portal, a revista Gestor Contábil, os
48
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
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Boletins mensais, o prêmio ao melhor aluno do ano, o pré-cadastro de estudantes, o
conteúdo disponível à distância, a bolsa de talentos e as entidades congraçadas,
ressaltando a importância do empreendedorismo e do desenvolvimento do perfil de
gestor contábil.
Em seguida, o Contador e Conselheiro Carlos Roberto Matavelli comandou
um tribunal de Ética, onde os alunos julgaram diversas ocorrências sob a luz do
Código de Ética Profissional do Contador.
O evento culminou com visita ao Centro de Memória do CRC SP, monitorada
brilhantemente pelo Contador Ronaldo Saunier Martins.
A contribuição do CRC SP na formação profissional de nossos alunos está
sempre presente, com a promoção de encontros locais, regionais, estaduais. Esta
visita técnica foi um marco importante na frisa histórica da integração da Faculdade
Tijucussu com o Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo.
c. Programa de Palestras.
A Faculdade Tijucussu tem sido agraciada com inúmeras palestras
promovidas pelo CRC SP por ocasião de suas Semanas Culturais de Contabilidade.
Na I Semana Cultural de Contabilidade da Faculdade Tijucussu, em
24/04/2013, o CRC SP promoveu as seguintes palestras: “2013: O Ano da
Contabilidade no Brasil”, proferida pelo Delegado Regional do ABC, Contador José
Carlos Testa e “A Ética na Profissão Contábil”, proferida pela Delegada Regional do
Município de São Caetano do Sul, Contadora Ofélia Moraes Sousa Lima.
Por ocasião da II Semana Cultural de Contabilidade, em 07/05/2013, a
Delegada Regional do Município de São Caetano do Sul representou o CRC SP
junto à Faculdade Tijucussu e proferiu palestra com o tema “O empresário contábil:
desafios e oportunidades”.
Na III Semana Cultural de Contabilidade, 06/05/2015, o CRC SP se faz
representar pelo Delegado Regional do ABC, Contador José Carlos Testa, que
proferiu a palestra sobre “Empreendedorismo e Inovação na Profissão Contábil” e
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
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pelo Delegado Regional de São Caetano do Sul, Contador Ulisses Celso Garcia
Gonçalves.
2.2.5. Histórico do Curso de Ciências Contábeis na Faculdade Tijucussu.
A Faculdade Tijucussu se posiciona como referência para a discussão das
causas regionais, envolvendo o desenvolvimento estratégico dos sete municípios da
região no que tange às necessidades de conhecimento e pesquisa. Ainda, a
Instituição oferece apoio irrestrito ao setor comercial, de serviços e industrial para a
difusão do conhecimento focado nos aspectos regionais integrados aos anseios da
sociedade e da economia globalizada.
Dentro deste contexto de envolvimento regional, foi oferecido o curso de
Ciências Contábeis, autorizado pela Portaria Nº 3.517, de 13 de dezembro de 2002,
publicada no DOU – Seção 1, em 16/12/2002, página 38, com a finalidade de formar
um profissional com sólida base teórica e prática e com conhecimentos adicionais
que propiciem um rápido ajustamento em um mercado de trabalho cada vez mais
complexo, sofisticado e menos disposto em complementar a formação acadêmica do
graduado
para
adequá-lo
às
suas
reais
necessidades
de
mão-de-obra
especializada.
50
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
2.5.1. Condições de Oferta e Formas de Acesso ao Curso.
CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS - Bacharelado
VAGAS: 200 vagas (50 no período diurno e 150 no período noturno)
REGIME: Semestral
TURNOS: Diurno e Noturno
TURMAS: 50 alunos por turma
INTEGRALIZAÇÃO: 8 Semestres.
INGRESSO: Processo Seletivo
O Curso de Ciências Contábeis, objeto deste projeto, oferecido pela
Faculdade Tijucussu, prevê a oferta de 200 vagas anuais, distribuídas em 100 vagas
por semestre, com turmas de 50 alunos, nos períodos diurno e noturno, sendo que a
forma de acesso ao curso obedece às normas legais vigentes e estão definidas no
Regimento Geral da IES é reproduzido a seguir:
“Art. 56 - O processo seletivo destina-se a avaliar a formação recebida pelos
candidatos que tenham concluído o ensino médio ou equivalente e a classificá-los dentro do
estrito limite das vagas oferecidas.
51
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
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Parágrafo único. As inscrições para processo seletivo são abertas em edital, do
qual constarão os cursos oferecidos com as respectivas vagas, os prazos de inscrição, a
documentação exigida para a inscrição, a relação das provas, os critérios de classificação e
demais informações úteis.
Art. 57. O processo seletivo abrange conhecimentos comuns às diversas formas de
escolaridade do ensino médio, sem ultrapassar este nível de complexidade, que serão
avaliados através de provas, na forma disciplinada pelo Conselho Superior.
Art. 58. A classificação é feita pela ordem decrescente dos resultados obtidos, sem
ultrapassar o limite das vagas fixadas, excluídos os candidatos que não obtiverem os níveis
mínimos estabelecidos pelo Conselho Superior.
§ 1º. A classificação obtida é válida para a matrícula no período letivo para o qual se
realiza a seleção, tornando-se nulos seus efeitos se o candidato classificado deixar de
requerê-la ou, em o fazendo, não apresentar a documentação regimental completa, dentro
dos prazos fixados.
§ 2º. Na hipótese de restarem vagas poderá realizar-se novo processo seletivo, ou
nelas poderão ser matriculados portadores de diploma de graduação, conforme legislação
vigente.
2.5.2. Regime de Matrícula.
O Curso de Ciências Contábeis da Faculdade Tijucussu observa regime de
matrícula semestral e adota o sistema curricular seriado. O ano letivo, como propõe
a LDB, tem no mínimo 200 dias de trabalho acadêmico efetivo, desenvolvidos entre
fevereiro e dezembro.
Em 2015, a instituição já requereu o reconhecimento do curso junto ao MEC e
aguarda o contato do Ministério da Educação e Cultura para avaliar o
reconhecimento do curso que forma, neste ano, sua primeira turma.
2.3. Enade.
Em novembro de 2015, os alunos do Curso de Ciências Contábeis da
Faculdade Tijucussu participarão do Exame Nacional de Desempenho Estudantil. O
52
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
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processo de cadastramento está sendo realizado de forma regular pela Secretaria
Geral da IES. Alunos e professores estão atentos em seus estudos para garantir que
o bom desempenho na prova. Está prevista a realização de prova simulada para que
os alunos tenham conhecimento do modelo das questões apresentadas de forma
contextualizada. A motivação para participar da prova e o preparo psicológico para
que o aluno aceite de bom grado fazer o exame sem a utilização de calculadora são
o foco principal com relação ao Enade.
2.4. Exame de Suficiência.
O Exame de Suficiência é um dos requisitos para a obtenção de registro
profissional em Conselho Regional de Contabilidade, conforme estabelecido pela Lei
nº 12.249/2010, com regulamentação da Resolução nº 1.486/15.
De acordo com edital nº 02/2015, somente poderá se inscrever para a prova
de Bacharel em Ciências Contábeis o candidato que esteja cursando o último ano do
curso ou que tenha efetivamente concluído a graduação em Ciências Contábeis.
As inscrições para a segunda edição de 2015 do Exame de Suficiência
poderão ser feitas no período de 10 de junho a 9 de julho, conforme o edital nº
02/2015, publicado hoje (1º/6) no Diário Oficial da União (DOU) – Seção 3, página
160. A aplicação da prova para bacharéis em Ciências Contábeis será no dia 20 de
setembro, das 9h30 às 13h30, horário de Brasília-DF.
A Faculdade Tijucussu já tem uma aluna concluinte aprovada na primeira
edição de 2015 e pretende incentivar os demais concluintes para que aceitem este
desafio e participem da segunda edição de 2015 do Exame de Suficiência.
2.5. Qualificação Docente – Nacional.
O CFC mantém permanente contato com o Ministério da Educação e Cultura,
com a finalidade de contribuir com as bases técnicas e científicas, na elaboração
das diretrizes nacionais da educação superior em Ciências Contábeis e, também,
53
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
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com o intuito de colaborar na difusão destas mesmas diretrizes junto a dirigentes,
coordenadores e professores.
Promove encontros anuais de dirigentes, coordenadores e docentes do curso
de Ciências Contábeis, que se constituem em momentos da maior importância para
a formação, atualização, troca de experiências e até mesmo de integração nacional
de pessoas responsáveis pela difusão do saber contábil no Brasil. Os assuntos
sempre presentes nestes encontros são: ensino, pesquisa, extensão, diretrizes
educacionais, normas profissionais, estruturas curriculares, aulas práticas, estágio
supervisionado,
atividades
complementares
e
avaliação,
incluindo:
formas
inteligentes de elaborar avaliações de disciplinas, auto-avaliação, avaliação
institucional e exame nacional de cursos. Em todos os encontros de coordenadores
o MEC se faz presente e presta a sua contribuição para o engrandecimento da
educação contábil.
A coordenadora do curso de Ciências Contábeis da Faculdade Tijucussu
participou dos dois últimos encontros nacionais de coordenadores, sendo que um
deles (IX ENPCCC) foi realizado em Brasília-DF e o outro (VIII ENPCCC), em Porto
Alegre-RS. Esta participação lhe rendeu uma enorme contribuição à discussão do
ENPCCC junto à comunidade acadêmica da Faculdade Tijucussu.
2.6. Qualificação Docente – Estadual.
Para difundir estas experiências adquiridas nos encontros nacionais, os
Conselhos Regionais de Contabilidade promovem encontros estaduais de
coordenadores e professores, nos quais são analisadas as conjunturas nacional e
internacional e as questões mais contundentes da educação contábil.
O CRC SP realizou o primeiro Encontro de Profissionais da Área Acadêmica
em 27 de julho de 2013, na sede do Conselho. O evento, voltado a professores,
coordenadores e diretores de instituições de ensino que têm cursos contábeis, o
tema do evento foi “Os Desafios do Ensino da Contabilidade”.
54
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
O CRC SP realizou a segunda edição do Encontro de Profissionais da Área
Acadêmica em 1º de novembro de 2014. Com o tema “O Professor como Agente de
Transformação”, o evento reuniu na sede do Conselho especialistas da área contábil
e da educação para discutir os rumos do ensino das Ciências Contábeis no Brasil.
2.7. Integração Discente Regional.
Os encontros regionais de estudantes do Curso de Ciências Contábeis
ocorrem com periodicidade anual e têm lugar no prédio do CENFORPE – Centro de
Formação dos Profissionais de Educação, localizado Av. Dom Jaime B. Câmara,
(saída do Km 20,5, da Via Anchieta, sentido São Paulo – São Bernardo do Campo).
O 9º Encontro dos Estudantes de Ciências Contábeis do Grande ABCD
aconteceu no dia 14 de maio de 2013, no Cenforpe (Centro de Formação dos
Profissionais da Educação), em São Bernardo do Campo. Cerca de 2 mil alunos de
diversas faculdades marcaram presença. A coordenadora do curso de Ciências
Contábeis participou do evento como organizadora, representando a Faculdade
Tijucussu.
Os estudantes de Ciências Contábeis das principais universidades do Grande
ABCD participaram, em 13 de maio de 2014, do 10º Encontro dos Estudantes de
Ciências Contábeis do Grande ABCD. Em sua décima edição, o evento foi realizado
no Cenforpe (Centro de Formação dos Profissionais da Educação), em São
Bernardo do Campo, e contou com palestra e homenagens às autoridades do meio
contábil.
O 10º Encontro dos Estudantes de Ciências Contábeis do Grande ABCD teve
cerca de 1.900 participantes, entre estudantes, professores, coordenadores de
cursos e representantes de entidades de classe. O palestrante da noite foi o doutor
em Controladoria e Contabilidade e professor da FEA-USP (Faculdade de
Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo), Nelson
Carvalho.
55
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
Em sua apresentação, o professor Nelson Carvalho contou a história da
Contabilidade e falou sobre a criação do modelo contábil brasileiro e a adoção das
Normas Internacionais de Contabilidade, apresentando os conceitos, objetivos e
desafios da profissão em todas as épocas.
2.8. Melhores Alunos de Contabilidade.
Todos os anos, o CRC SP homenageia os melhores formandos das
faculdades de Ciências Contábeis e dos cursos técnicos em Contabilidade
agraciando-os com o Diploma de Mérito.
Como a Faculdade Tijucussu formará sua primeira turma em 2015, somente
neste ano teremos a oportunidade de participar desta importante solenidade
acadêmica e profissional.
2.9. Jornada de Imposto de Renda da Pessoa Física.
Esta atividade tem por objetivo a capacitação e treinamento para os alunos de
Ciências Contábeis com a finalidade de orientar a comunidade nas mais diferentes
questões referentes ao Imposto de Renda Pessoa Física, bem como a realização do
preenchimento e envio da Declaração de Ajuste Anual do Imposto de Renda Pessoa
Física – DIRPF, a realizar-se no Laboratório de Informática da IES.
O curso de Ciências Contábeis já realizou três jornadas comunitárias: em
2013, 2014 e 2015. Os alunos se interessam muito pela oportunidade de aprender
uma atividade que poderá ser de grande utilidade no seu futuro profissional. O
público alvo é a comunidade acadêmica, mas atende também familiares de alunos e
funcionários.
56
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
2.10. Concepção do Curso de Ciências Contábeis.
O projeto pedagógico proposto para o curso de Ciências Contábeis da
Faculdade Tijucussu foi concebido coletivamente e pretende ser mais do que uma
simples reestruturação de disciplinas. Prioriza a qualidade de ensino, responde às
demandas do ambiente e às transformações sociais mantendo condições de
concorrências e a flexibilidade indispensável ao dinamismo gerado pelo ambiente de
mudanças, no presente e no futuro.
Este documento teve como base para seu desenvolvimento as propostas
inseridas no Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI, da Faculdade Tijucussu,
elaborado para o quinquênio 2013 – 2017, voltado a redirecionar a sua missão no
contexto educacional brasileiro e na Região do Grande ABC no sentido de atingir,
gradativamente, a continuidade entre ensino, pesquisa e extensão.
A filosofia oficial desta IES se integra às exigências do mercado, com
referência à base técnico-científica. A Faculdade Tijucussu oferece aos acadêmicos
de Ciências Contábeis o desenvolvimento de um processo de ensino-aprendizagem
que possibilita a interpretação, a compreensão, a assimilação individual e coletiva
das
necessidades
desenvolvimento
das
organizações
tecnológico
frente
características
às
do
mudanças
contexto
inerentes
ao
socioeconômico
globalizado, habilitando-os a implementar e adequar as modificações necessárias,
na qualidade de líderes que agregam valor à sociedade, à comunidade local, às
empresas e a si próprios, durante todo o transcorrer de suas vidas profissionais.
2.11. Objetivos do Curso de Ciências Contábeis.
O Curso de Ciências Contábeis da Faculdade Tijucussu tem por objetivo
formar o Bacharel em Ciências Contábeis, com as competências e habilidades que
lhe permitam atuar, profissionalmente, nas áreas de Contabilidade, Auditoria, Perícia
e Controladoria de instituições dos setores público e privado e, como cidadão, que
57
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
possa contribuir para a construção de um mundo melhor, preservando, conservando
e incluindo.
Ao Bacharel em Ciências Contábeis, o Conselho Regional de Contabilidade
do Estado de São Paulo confere o título de Contador, mediante credenciamento
formal e exame de suficiência obrigatório. Uma vez credenciado junto ao CRCSP o
egresso pode atuar profissionalmente no vasto espectro de mercado profissional da
área.
Tem, também, como objetivo, garantir boa formação técnico-científica em
conjunto com a formação humanística, porque, considerando o perfil institucional da
Faculdade Tijucussu, entende-se não ser possível pensar num profissional
competente sem esses dois conjuntos de conhecimentos. Em síntese, pretende-se
oferecer à Região de influência da instituição, profissionais competentes e
socialmente responsáveis.
Para que os profissionais tenham condições de exercer as habilidades gerais,
o Curso de Ciências Contábeis propõe:
a) desenvolver o senso crítico do acadêmico, a fim de que estes possam adaptar-se
de forma rápida às mudanças tecnológicas, que freqüentemente causam impacto no
desenvolvimento profissional;
b) proporcionar conhecimentos teóricos e simulações desses conhecimentos em
laboratórios de informática, objetivando que os acadêmicos tenham condições
similares às situações do ambiente empresarial;
c) viabilizar no meio empresarial estágios para que o acadêmico em formação tenha
condições de vivenciar experiências práticas, para capacitá-los ao cumprimento das
atribuições técnico-científicas, quando no exercício da profissão;
d) desenvolver condições para que o aluno tenha uma visão de globalização, visto
se tratar de uma profissão essencialmente normativa, e o contabilista, além de
desenvolver conhecimentos das práticas e do gerenciamento de empresas necessita
de conhecimentos das normas contábeis nacionais e internacionais;
e) promover o desenvolvimento teórico e prático utilizando o método da solução de
problemas, para que, após a conclusão do Curso, o aluno possa ser independente
58
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
em termos de atuação profissional e de atualização considerando a aquisição do
conhecimento como decorrente de um processo contínuo de aprendizagem.
2.12. Necessidade Social do Curso.
O currículo proposto neste Projeto atende às Diretrizes Nacionais para o
Ensino
Superior,
aos
padrões
profissionais
estabelecidos
pelas
Normas
Profissionais e Técnicas estabelecidas pelo Conselho Federal de Contabilidade
atende às exigências do mercado de trabalho, e pretende garantir ao acadêmico,
sem necessariamente seguir a sequência tradicional, desenvolver habilidades
técnico-científicas concomitantemente, e no mesmo ritmo em que progride sua
formação profissional, tornando o aprendizado mais interessante e produtivo,
centrado na resolução de problemas concretos, base para a produção e avaliação
de
conhecimentos,
devendo
também
contribuir
para
o
desenvolvimento
socioeconômico da Cidade e da Região onde está inserida a Universidade.
O desenvolvimento da proposta pedagógica teve como plano de trabalho os
novos modelos organizacionais, no reconhecimento de uma inexorável necessidade
de flexibilidade e capacidade de adaptação, o que potencializa nos trabalhadores
qualidades não apenas operacionais, mas também conceituais.
Os novos conceitos e modelo socioeconômico reforçam a busca de soluções
adequadas ao desenvolvimento equilibrado, que tem sido alvo de considerações nos
mais diversos segmentos da sociedade, segundo uma ótica de uma crescente
complexidade e mudança.
A assimilação desta visão de realidade social conduz a insaciável busca de
conhecimento e do desenvolvimento individual e coletivo como forma e meio de
garantir o próprio desenvolvimento da ciência e da tecnologia, sobretudo ao
considerá-las como as forças motrizes da dinâmica dos processos e sistemas de
produtos e serviços.
59
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
2.13. Missão.
Toda a concepção do curso de Ciências Contábeis está voltada a formar
profissionais com as competências, habilidades e atitudes inerentes à atividade
contábil para trabalhar com dados empresariais e contábeis, organizando a
contabilidade, registrando e interpretando atos e fatos administrativos, produzindo
informações e avaliando controles e patrimônios. A estrutura curricular adotada
integrada pela inserção dos temas transversais visa oferecer conhecimentos amplos
que possibilitam ao acadêmico o desenvolvimento de potencialidades, tais como:
liderança, iniciativa, sociabilidade e concentração. Essas características, uma vez
desenvolvidas, darão ao futuro profissional Contador, o equilíbrio para o ato de
controlar os fluxos de recursos e a continuidade das empresas, quer sejam elas
públicas ou privadas.
O curso de Ciências Contábeis da Faculdade Tijucussu busca, pelo conjunto
de seus objetivos, transcender a Contabilidade vista de forma isolada, uma vez que
a sua finalidade deve ser a formação do Contador como preposto das organizações,
com responsabilidades internas de orientar e supervisionar, e externas, prestando
contas à sociedade, fugindo assim da limitada visão de mero executor de registros
contábeis e de escrituração.
O desenvolvimento desta proposta teve como subsídios questionamentos
sobre as direções por onde ensino de Contabilidade deve transitar no seu caminho
em
direção
ao futuro,
considerando mudanças
de
cenários
econômicos,
tecnológicos e de filosofia de vida, com vistas à preservação ambiental e à
responsabilidade social.
Assim a missão do curso de Ciências Contábeis da Faculdade Tijucussu pode
ser traduzida como:
60
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
“Possibilitar a formação de Contadores críticos e reflexivos
com visão generalista, sistêmica, holística e interdisciplinar,
espírito empreendedor, conscientes de seu papel social como
agentes de mudanças, comprometidos com a melhoria da
qualidade
de
vida,
que
procuram
soluções
criativas
e
inovadoras para a consolidação de novos negócios.”
2.14. Perfil Profissional.
Este projeto pedagógico pretende conferir aos egressos do curso de Ciências
Contábeis, atributos que possam, efetivamente, contribuir para que o profissional
formado possa exercer, com competência e responsabilidade, a função social que
corresponda às expectativas da comunidade.
Outros pontos analisados para a definição do perfil profissional do aluno
egresso estão relacionados às habilidades e competências destacadas a seguir
neste projeto. É importante salientar que os conhecimentos a serem tratados nas
disciplinas e nas atividades acadêmicas devem priorizar uma estimulação natural
para o seu auto desenvolvimento, promovendo no aluno a busca por uma educação
continuada, destacando as colocações que o profissional que queira desenvolver
uma carreira de sucesso deve ter: amplo portifólio de habilidades, com pura
competência técnico-científica, uma perspectiva cultural que deve cobrir história,
política, leis e religiões, habilidades de acompanhar negociações em diferentes
ambientes culturais, capacidade de entender as orientações de valor de diferentes
países, habilidade de adaptar o estilo de administração, o sistema de recompensa e
a ética do trabalho que ajustem as condições locais e um razoável nível em idiomas.
Assim, ao longo do curso, os alunos abordarão conteúdos teóricos e práticas
que concretamente possam lhe conferir um perfil compatível com a exigência do
mercado de trabalho, dotado de atributos de natureza profissional indispensáveis
para o exercício da profissão. A cada semestre os acadêmicos deverão desenvolver
61
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
competências e habilidades relacionadas a outras competências e habilidades
inerentes às futuras etapas do currículo, em perfeita integração horizontal e vertical.
O curso de Ciências Contábeis busca oferecer aos profissionais diplomados
as seguintes características:
• Aptidão pessoal, que lhe permita analisar, compreender e demonstrar o que se
apresenta por trás dos valores contabilizados. É imprescindível para o profissional
possuir a combinação de aptidões pessoais, tais como: habilidade numérica,
raciocínio abstrato e capacidade de memorização;
• A meticulosidade e a sociabilidade são traços que não podem faltar a um
profissional que tem como atividade: o planejamento, a coordenação e o controle
das funções contábeis.
Como produto final este projeto pedagógico está voltado para atender às
exigências de formação do Bacharel em Ciências Contábeis, que envolvem
capacidade de aprender, de se adaptar às mudanças e estar preparado para
oferecer soluções aos diversos problemas enfrentados pelas organizações. Um
profissional capacitado a suprir variadas necessidades, de diferentes tipos de
organização em múltiplas condições.
2.15. Objetivos Específicos: Habilidades e Atitudes Esperados.
De acordo com as bases teóricas deste projeto, indispensável se torna a interrelação e a compreensão da integração das bases teóricas da Contabilidade com as
áreas afins. Assim o curso de Ciências Contábeis busca desenvolver nos alunos as
seguintes aptidões em nível de competências, conhecimentos, de habilidades e de
atitudes.
a) Objetivos Específicos Relativos às Competências.
62
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
•Identificar a estrutura e o funcionamento das organizações;
•Analisar e sistematizar dados, produzindo o texto necessário às diversas situações
profissionais;
•Analisar e interpretar as principais legislações aplicadas às pessoas físicas e
jurídicas;
•Identificar e elaborar partidas contábeis, aplicando os conceitos básicos em cada
natureza de operação;
• Interpretar estudos, relatórios e pesquisas econômicas e de mercado;
•Identificar e interpretar princípios e normas de contabilidade que orientam a
aplicação da ciência, bem como agir de acordo com o código de ética da profissão;
•Elaborar relatórios de desempenho de custo financeiro real, taxas de juros,
descontos e financiamentos,
•Avaliar e utilizar sistemas operacionais específicos da área contábil;
•Identificar o caráter normativo da legislação tributária e seus processos de taxação,
penalização, isenção, suspensão ou deferimento de impostos, assim como períodos
base e período fiscal;
•Identificar, interpretar e avaliar os custos das empresas dos diversos setores
econômicos;
•Construir um raciocínio crítico sobre a constituição da sociedade global, o papel do
desenvolvimento tecnológico neste contexto e a conseqüente crise ambiental em
escala mundial;
•Identificar e caracterizar os procedimentos de elaboração de folha de pagamento,
cálculos previdenciários e rescisão de contrato de trabalho;
•Identificar políticas, normas e controle de qualidade em produtos e serviços;
•Caracterizar e diferenciar planejamento tributário, financeiro e contábil;
•Analisar e avaliar os sistemas orçamentário, financeiro e patrimonial público, bem
como aplicar as técnicas para a sua previsão e realização;
•Identificar e interpretar as normas e legislação que regem a estrutura dos
demonstrativos contábeis;
63
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
•Interpretar, classificar e contabilizar insumos para a industrialização de produtos;
•Elaborar partidas contábeis e classificar documentos, de acordo com a natureza
comercial do fato e a origem da operação, bem como a elaboração das
demonstrações contábeis comerciais;
•Executar procedimentos de auditoria;
•Preparar demonstrações financeiras e cartas de controle interno;
•Identificar as peculiaridades de seus clientes (visão de negócios) de acordo com os
diferentes mercados.
b) Objetivos Específicos Relativos aos Conhecimentos.
Em nível de conhecimentos espera-se que o graduando formado por este
projeto tenha domínio do conteúdo das disciplinas que compõem a matriz curricular
e que percebam a interrelação existente entre elas e com a atividade profissional.
c) Objetivos Específicos Relativos às Habilidades.
•elaboração de relatórios que contribuam para o desempenho eficiente e eficaz de
seus usuários
•análise
e
acompanhamento
de
implantação
de
sistemas de
informação
administrativa-contábil-financeira e de controle gerencial
•exercer com ética as atribuições e prerrogativas, que lhes são prescritas através de
legislação específica;
•aplicar o raciocínio lógico analítico no uso das teorias contábeis
• relacionar-se de forma interpessoal, com liderança e que saiba tratar os fatos
para solução de problemas e tomada de decisões; domine as técnicas de pesquisa
em contabilidade, e saiba desenvolver as leitura e análise do ambiente de negócios;
todas estas com habilidade crítica e analítica.
d) Objetivos Específicos Relativos às Atitudes.
64
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
Em nível de atitudes, espera-se que o graduando tenha iniciativa; seja
proativo e aberto a mudanças; possua espírito científico e inovador; aberto para a
educação continuada; trabalhe com espírito de equipe; seja crítico e analítico;
apresente responsabilidade e disciplina e uma abrangente visão ética na aplicação
dos seus conhecimentos.
Tais características contextualizam e reforçam a própria importância do Curso
de Ciências Contábeis para um mundo globalizado, tanto quanto a consciência para
a decorrência das mudanças que o ambiente externo impõe às organizações, à
sociedade e ao próprio ambiente organizacional interno.
2.16. Bases Pedagógicas do Curso de Ciências Contábeis.
2.16.1. Componentes Curriculares.
A estrutura curricular é composta por conteúdos programáticos classificados
como de formação geral, específica e complementar sendo que os conteúdos de
formação geral têm, entre outros objetivos, o de fornecer aos graduandos uma
cultura geral e humanística preparando-os para interpretar fenômenos econômicos e
financeiros através de instrumentos, modelos técnicos de natureza contábil,
objetivando o conhecimento dos fatos e das condições institucionais e desenvolver
habilidades para lidar com os dados empresariais e contábeis de forma ética e
responsável, atuando como agentes de mudanças no gerenciamento e nas soluções
para os problemas contábeis das organizações.
Inserem-se neste núcleo de formação geral, conteúdos de outras ciências que
constituem suporte fundamental à formação profissional do contador, mas que não
são necessariamente especializações deste profissional. O objetivo dessas
disciplinas prende-se essencialmente à transmissão de conhecimentos e/ou
habilidades técnicas de apoio importantes para se atingir o perfil do contador.
65
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
Os conteúdos programáticos classificados como de formação específica têm,
como objetivos: consolidar a formação intelectual e estimular o senso crítico e a
mente analítica; preparar profissionais para desenvolver atividades através de sólida
formação técnica, baseada em aspectos fiscais, legais, contábeis, para atender às
atribuições e competência dos graduados em Contabilidade; desenvolver, através de
disciplinas específicas de Tecnologia da Informação e Sistemas de Informações
Gerenciais,
a capacidade do aluno para analisar e desenvolver sistemas de
informação voltados para a Contabilidade.
A Estrutura Curricular do Curso de Ciências Contábeis iniciada no primeiro
semestre letivo do ano de 2012 apresenta como inovações:

A
introdução
da
disciplina
Introdução
aos
Documentos Eletrônicos,
apresentando noções de redes de computadores, de certificação digital e da
emissão de documentos fiscais eletrônicos que resultarão na escrituração
contábil e fiscal digital.

O oferecimento de duas disciplinas obrigatórias adicionais: Comunicação
Empresarial e Métodos e Técnicas de Pesquisa, na modalidade EAD –
Ensino à Distância, com carga horária total de 80 h/a semestrais cada uma,
além da carga horária mínima exigida que é de 3.000 h/a.

O oferecimento de curso de extensão em LIBRAS (20 h/a), aos Sábados.

O oferecimento de cursos de nivelamento de: Língua Portuguesa,
Matemática e Informática (16 a 30 h/a cada), aos Sábados.
Os cursos de extensão e de nivelamento poderão ter sua carga horária
computada como Atividade Complementar de Ensino.
Os conteúdos foram distribuídos de forma a atender, igualmente, às
Resoluções CNE/CES n° 02/7, de 18/06/2007, que dispõe sobre a carga horária
mínima e os procedimentos relativos à integralização e à duração do curso; e
CNE/CES n° 03/7, de 02/07/2007, que dispõe sobre os procedimentos a serem
adotados quanto aos conceitos de horas/aula.
Os conteúdos de formação estão assim divididos:
66
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
Tabela 1. Carga Horária Total do Curso de Ciências Contábeis
COMPONENTES CURRICULARES
HORAS
Carga Horária das Disciplinas Presenciais de Formação Básica
1400
Carga Horária das Disciplinas Presenciais de Formação Profissional
1100
Carga Horária dos Componentes Curriculares de Formação Teórico-Prática
980
Carga Horária Total do Curso
3480
O total da carga horária do Curso de ciências Contábeis é discriminado nas
Tabelas 2, 3 e 4, apresentadas a seguir, assim como os componentes curriculares
optativos.
67
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
Tabela 2. COMPONENTES CURRICULARES DE FORMAÇÃO BÁSICA
DISCIPLINAS
Linguagem e Interpretação de Texto
Economia
Matemática
Teoria Geral de Administração I
Direito Empresarial
Filosofia
Sociologia
Tecnologia da Informação
Teoria Geral de Administração II
Organização, Sistemas e Métodos
Estatística e Probabilidade
Ética e Responsabilidade Social
Psicologia Organizacional
Matemática Financeira
Sistemas de Informação Gerencial
Administração Financeira e Orçamentária I
Gestão Estratégica de Marketing
Legislação Tributária e Fiscal
Legislação Trabalhista e Previdenciária
Gestão Estratégica de Pessoas
Planejamento e Orçamento Empresarial
Administração Financeira e Orçamentária II
Projeto Interdisciplinar: Plano de Negócios
Projeto Interdisciplinar: Empreendedorismo
Optativa I: Formação de Novos Gestores Comportamento Organizacional
Gestão e Análise de Projetos
Estudo da Realidade Contemporânea
TOTAIS
CARGA HORÁRIA
SEMANAL
4
4
4
4
4
2
2
4
4
4
4
2
2
4
4
4
2
2
2
2
4
4
2
2
CARGA HORÁRIA
SEMESTAL
80
80
80
80
80
40
40
80
80
80
80
40
40
80
80
80
40
40
40
40
80
80
40
40
2
4
2
40
80
40
1.680
HORAS
66,66
66,66
66,66
66,66
66,66
33,33
33,33
66,66
66,66
66,66
66,66
33,33
33,33
66,66
66,66
66,66
33,33
33,33
33,33
33,33
66,66
66,66
33,33
33,33
33,33
66,66
33,33
1.400
SEMESTRE
1
1
1
1
2
2
2
2
2
3
3
3
3
3
4
4
4
4
4
4
5
5
5
6
6
7
8
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
Tabela 3. COMPONENTES CURRICULARES DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL
DISCIPLINAS
Contabilidade I
Contabilidade II
Contabilidade e Gestão Estratégica de Custos
Teoria Geral da Contabilidade
Contabilidade Intermediária
Contabilidade Bancária
Contabilidade e Orçamento Público
Contabilidade Avançada
Contabilidade Internacional
Análise das Demonstrações Contábeis
Introdução à Atuária
Auditoria
Laboratório Contábil I
Pesquisa em Ciências Contábeis
Tópicos Especiais de Contabilidade I
Optativa II: Contabilidade Social e Ambiental
Controladoria
Tópicos Especiais de Contabilidade II
Perícia, Avaliação e Arbitragem
Laboratório Contábil II
TOTAIS
CARGA HORÁRIA
SEMANAL
4
4
4
4
4
4
4
4
2
2
2
4
2
2
4
2
4
4
4
2
CARGA HORÁRIA
SEMESTAL
80
80
80
80
80
80
80
80
40
40
40
80
40
40
80
40
80
80
80
40
1.320
HORAS SEMESTRE
66,66
1
66,66
2
66,66
3
66,66
4
66,66
5
66,66
5
66,66
6
66,66
6
33,33
6
33,33
6
33,33
6
66,66
7
33,33
7
33,33
7
66,66
7
33,33
7
66,66
8
66,66
8
66,66
8
33,33
8
1.100
Tabela 4. COMPONENTES CURRICULARES DE FORMAÇÃO TEÓRICO-PRÁTICA
DISCIPLINAS
PI: Cidadania e Responsabilidade Social
PI: Cidadania e Responsabilidade Social
PI: Cidadania e Responsabilidade Social
PI: Cidadania e Responsabilidade Social
PI: Cidadania e Responsabilidade Social
PI: Cidadania e Responsabilidade Social
PI: Cidadania e Responsabilidade Social
PI: Cidadania e Responsabilidade Social
Sub-Total
Estágio Supervisionado
Atividades Complementares
TOTAL
CARGA HORÁRIA
SEMANAL
CARGA HORÁRIA
SEMESTAL
HORAS
60
60
60
60
60
60
60
60
480
300
200
980
SEMESTRE
1
2
3
4
5
6
7
8
69
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
Tabela 5. Componentes Curriculares Optativos
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
HORAS
Libras
40
30
Formação de Novos Gestores - Comportamento Organizacional
40
30
Contabilidade Social e Ambiental
40
30
Comunicação Empresarial
Sistemas Integrados e Comércio
Negociação
40
40
40
30
30
30
COMPONENTES CURRICULARES OPTATIVOS
2.16.2. Estrutura Curricular.
A distribuição dos conteúdos de formação básica, profissional e práticoprofissional, distribuídos pelos oito semestres letivos do curso é apresentada na
Tabela 6, a seguir:
Tabela 6. Componentes Curriculares
COMPONENTES CURRICULARES
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CH
CH
Total
Hora
Relógio
Semanal Semestral
1o SEMESTRE
Linguagem e Interpretação de Texto
4
80
80
66.66
Contabilidade I
4
80
80
66,66
Economia
4
80
80
66.66
Matemática
4
80
80
66,66
Teoria Geral da Administração I
4
80
80
66,66
60
PI: Cidadania e Responsabilidade Social
SUBTOTAL
20
400
400
393.33
70
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
2o SEMESTRE
Contabilidade II
4
80
80
66,66
Direito Empresarial
4
80
80
66,66
Filosofia
2
40
40
33.33
Sociologia
2
40
40
33.33
Tecnologia da Informação
4
80
80
66,66
Teoria Geral da Administração II
4
80
80
66,66
60
PI: Cidadania e Responsabilidade Social
SUBTOTAL
20
400
400
393.33
de 4
80
80
66,66
Organização, Sistemas e Métodos
4
80
80
66,66
Estatística e Probabilidade
4
80
80
66,66
Ética e Responsabilidade Social
2
40
40
33.33
Psicologia Organizacional
2
40
40
33.33
Matemática Financeira
4
80
80
66,66
3O SEMESTRE
Contabilidade
e
Gestão
Estratégica
Custos
60
PI: Cidadania e Responsabilidade Social
SUBTOTAL
20
400
400
393.33
4o SEMESTRE
Sistemas de Informação Gerencial
4
80
80
66.66
Administração Financeira e Orçamentária I
4
80
80
66,66
Gestão Estratégica de Marketing
2
40
40
33.33
Legislação Tributária e Fiscal
2
40
40
33,33
Legislação Trabalhista e Previdenciária
2
40
40
33,33
Gestão Estratégica de Pessoas
2
40
40
33,33
Teoria Geral da Contabilidade
4
80
80
66,66
60
PI: Cidadania e Responsabilidade Social
SUBTOTAL
20
400
400
393.3
71
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
5o SEMESTRE
Contabilidade Intermediária
4
80
80
66,66
Contabilidade Bancária
4
80
80
66.66
Planejamento e Orçamento Empresarial
4
80
80
66,66
Administração Financeira e Orçamentária II
4
80
80
66,66
Projeto Interdisciplinar: Plano de Negócios
2
40
40
33.33
60
PI: Cidadania e Responsabilidade Social
SUBTOTAL
18
360
360
360
6o PERÍODO
Contabilidade e Orçamento Público
4
80
80
66.66
Contabilidade Avançada
4
80
80
66,66
Contabilidade Internacional
2
40
40
33,33
Análise das Demonstrações Contábeis
2
40
40
33,33
Introdução à Atuária
2
40
40
33,33
Projeto Interdisciplinar: Empreendedorismo
2
40
40
33.33
Optativa I
2
40
40
33,33
60
PI: Cidadania e Responsabilidade Social
SUBTOTAL
18
360
360
360
7o PERÍODO
Auditoria
4
80
80
67
Gestão e Análise de Projetos
4
80
80
67
Laboratório Contábil I
2
40
40
33
Optativa II
2
40
40
33
Pesquisa em Ciências Contábeis
2
40
40
33
Tópicos Especiais em Contabilidade I
4
80
80
67
60
PI: Cidadania e Responsabilidade Social
SUBTOTAL
18
360
360
360
72
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
8o PERÍODO
Controladoria
4
80
80
66,66
Tópicos Especiais em Contabilidade II
4
80
80
66,66
Perícia, Avaliação e Arbitragem
4
80
80
66,66
Laboratório Contábil II
2
40
40
33,33
Estudo da Realidade Contemporânea
2
40
40
33,33
60
PI: Cidadania e Responsabilidade Social
SUBTOTAL
16
320
320
326,64
TOTAL
150
3000
3000
2500
2.16.3. Elementos Estruturais do Projeto Pedagógico.
O Projeto Pedagógico Institucional – PPI, estrutura e apresenta as diretrizes
estruturais e operacionais da organização, articulação e integração dos conteúdos,
das unidades programáticas e demais ações pedagógicas.
A articulação das diversas atividades acadêmicas visa a integração do
processo de formação, através dos princípios de flexibilização, interdisciplinaridade e
transversalidade.
É previsto no referido projeto que os cursos da Faculdade Tijucussu devem
estar sistemática e organicamente ordenados a partir de Eixos Estruturantes, Temas
Transversais, Questões Geradoras, bem como da articulação de ações específicas
que emanam das diversas Políticas Acadêmicas instituídas em portarias
institucionais específicas e descritas no Plano de Desenvolvimento Institucional.
2.16.4. Princípios Articuladores do Conteúdo das Disciplinas.
Diante das possibilidades apresentadas pela Lei 9394/96 (LDB) e da
flexibilização permitida pelas diretrizes curriculares, a articulação curricular para o
curso de Ciências Contábeis foi delineada de acordo
com os dois Princípios
73
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
Organizativos (Eixos Estruturantes e Temas Transversais), definidos pelo Projeto
Pedagógico Institucional da Faculdade Tijucussu, bem como com os eixos tratados
pelas diretrizes curriculares, a saber: Formação Básica, Profissional e TeóricoPrática.
Seguem, a seguir, os conceitos de cada um desses princípios e como o
Projeto Pedagógico de Ciências Contábeis deles se apropria.
2.16.5. Eixos Estruturantes.
O Eixo Estruturante é um roteiro que sistematiza a complementaridade dos
conteúdos programáticos trabalhados durante o semestre (verticalmente integrados),
em grupos de unidades de disciplinas que apresentam proximidade quanto a
finalidade específica no conjunto da formação. Esse processo auxilia o docente na
compreensão da inserção de sua disciplina ao longo do processo de formação,
otimizando o aprofundamento dos conteúdos trabalhados e a percepção do grau de
complexidade dos mesmos.
Através de reuniões periódicas entre os docentes que participam do mesmo
eixo, é otimizado o alcance das metas estabelecidas.
Dentre os princípios organizativos, o eixo estruturante é o elemento
mantém a maior
formalidade curricular, a partir da identificação
que
das unidades
programáticas que o compõem, considerando que o eixo articula os conteúdos e
unidades programáticas
por finalidade e dimensão de formação, permitindo
a
implementação da multidisciplinaridade e da interdisciplinaridade com interação e
trânsito de conceitos. No Projeto Pedagógico do curso de Ciências Contábeis foram
adotados cinco eixos estruturantes, a saber: Eixo de Fenômenos e Processos
Básicos; Eixo dos Procedimentos Investigativos; Eixo de Interfaces; Eixo de
Formação Específica; Eixo de Práticas Profissionais.
Fenômenos e Processos Básicos: para o desenvolvimento da compreensão
dos fenômenos que constituem o campo da Contabilidade como ciência, bem como,
recentes contribuições nas diversas áreas de investigação contábil.
74
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
Procedimentos Investigativos: A pesquisa na Faculdade Tijucussu será
realizada basicamente por meio dos trabalhos de Iniciação Científica e práticas
Investigativas. Ressalta-se que em função do perfil dos alunos, que têm a
necessidade de engajamento no mercado de trabalho desde o início do curso, a
Faculdade Tijucussu priorisou, ao longo dos anos, disciplinas com enfoque prático,
fortemente voltadas para o mercado de trabalho. A percepção das mudanças globais
tem levado a instituição à reformulação das ações adotadas nos seus cursos. Tanto
a avaliação do Enade como o processo de Avaliação Interna da Instituição têm
contribuído para indicar essas novas ações.
Interfaces: A considerar que o curso de Ciências Contábeis, está voltado para
atividades eminentemente práticas da atividade econômica, administrativa e
contábil, os docentes da Instituição vêm trabalhando com objetivo de promover a
visão interdisciplinar do curso e a integração com as áreas afins procurando
assegurar uma compreensão integral e contextualizada dos fenômenos econômicos
sociais e políticos.
Formação Específica: A formação específica atende as exigências
das
diretrizes curriculares nacionais na Resolução CNE 10/04 bem como as perspectivas
desenhadas no escopo deste projeto.
Práticas Profissionais:
as práticas profissionais estão voltadas para
assegurar um núcleo básico de competências que permitam a inserção do Graduado
em diferentes áreas de atuação do mercado de Contabilidade. Assim sendo, as
práticas
profissionais
propiciam
a
formação
de
profissionais
socialmente
responsáveis e competentes na aplicação e gerenciamento dos sistemas de
informações contábeis e gerenciais que dão suporte às decisões administrativas nas
organizações públicas e privadas.
2.16.6. Temas Transversais.
São temas que qualificam a orientação e articulam o perfil da formação às
demandas sociais. Identificam questões que fundamentam a formação para a
75
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
sociedade, integrando formação profissional e realidade social no campo de
conhecimento da Contabilidade.
Por servirem de guia a todas as unidades programáticas, apresentam-se
como principio articulador da interdisciplinaridade, sendo contemplado tanto em
conteúdos específicos como em elementos adicionais dos conteúdos. Tem duplo
caráter: de refletir a preocupação com a articulação constante a orientações
pedagógicas que devem estar presentes em todas as disciplinas, e de identificar as
orientações éticas, políticas e culturais desenvolvidas pelo curso. É a partir deste
último caráter que a articulação dos conteúdos programáticos por Temas
Transversais legitima-se
como elemento fundamental da operacionalização
curricular. Sua concepção aproxima-se daquela identificada nos Parâmetros
Curriculares Nacionais para o Ensino Médio (PCNs), guardando, porém, importantes
distinções.
Ética: Na realidade, o controle social consiste em um híbrido de dever e
direito - como a rejeição, a denúncia e o combate à corrupção e ao nepotismo, aos
privilégios corporativos, às transferências ilegítimas, ainda que legais, de recursos
públicos, à exclusão social, à violação dos direitos humanos, à baixa qualidade de
bens e serviços oferecidos à população, dentre outros.
Nesse sentido, sob a perspectiva da ética e da moral, os cidadãos não
apenas são percebidos como portadores de direitos, mas também de deveres, e
vistos
como
corresponsáveis
pela
efetividade
dos
bens
públicos.
Essa
corresponsabilidade implica novas relações onde a ênfase recai sobre a participação
política, a responsabilização, a transparência e accountability. Esta é uma palavra
que não possui um equivalente em português, de modo que não é possível traduzila. Accountability compreende tanto a responsabilização quanto a transparência e
significa, basicamente, a prestação de contas do servidor público aos cidadãos, seja
qual for o seu escalão. Significa a existência e o eficiente funcionamento de
mecanismos de prestação de contas, que vão além da simples prestação de contas
de natureza contábil e atingem a explicitação dos critérios pelos quais são tomadas
76
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
as decisões no serviço público e a qualidade dos resultados obtidos com as
atividades e o uso dos recursos públicos.
Por fim, num mundo globalizado em que a competição muitas vezes resvala
na concorrência desleal, a capacidade de ação da cidadania militante ganha
dimensão inédita, e adotar um posicionamento responsável tem muito a ver com a
sobrevivência das empresas. E, certamente, pode vir a ser uma vantagem
diferencial entre elas.
Responsabilidade Social: Com o decorrer dos tempos, as transformações
foram inúmeras, em todos os campos. Essas vêm ocorrendo de forma gradativa,
porém não resultam uma integração e interação meio ambiente e homem de
maneira harmoniosa, ocorrendo a degradação de reservas naturais que, na grande
maioria das vezes são incapazes de serem reconstruídas. Esta desarmonia entre
homem e natureza provém de um conceito equivocado que relaciona meio ambiente
e desenvolvimento econômico. Havia um entendimento que definia a destruição
ambiental como conseqüência da industrialização.
Neste contexto, as exigências crescentes, atualmente verificadas num
mercado globalizado e cada vez mais competitivo, têm levado as empresas a
buscarem informações mais atualizadas, tanto no âmbito financeiro como no âmbito
social e ambiental, surgindo a necessidade de planejar a relação custo/benefício
garantindo o interesse empresarial e o da sociedade.
Cidadania: Para começar, se a cidadania se define como a participação dos
indivíduos na formulação e execução das leis, a primeira implicação lógica do ponto
de vista dos deveres é a obediência às leis estabelecidas. Embora isso possa
parecer evidente, vale ressaltar que, sem essa aquiescência, nem sequer é possível
a vida em sociedade. Por isso, a obediência às leis significa a obrigação de todos de
contribuir para a manutenção da ordem que viabiliza a coexistência coletiva,
reduzindo os custos da coerção. Isso porque, como as leis consistem em regras
destinadas a estabelecer os limites entre o interesse particular e os interesses
77
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
coletivos, por mais óbvio que seja o dever de obedecer às leis, alguns indivíduos
podem estar pouco propensos a cumpri-las quando isso implicar em restrições ao
seu interesse particular. E, todas as vezes que alguns privilegiam o seu interesse
particular em detrimento da lei, os custos de coerção - prevenção, repressão e
punição - se tornam mais elevados e recaem sobre os demais membros da
coletividade.
Um segundo dever de cidadania é a contribuição, na forma do trabalho de
todos - segundo suas capacidades e habilidades - para as atividades de defesa
pública, sempre que se fizer necessário reagir à efetiva ameaça à integridade da
coletividade. Isso significa tanto a defesa externa, quanto o envolvimento dos
cidadãos nas atividades de defesa civil, nos casos de calamidade ou emergência
pública.
Um terceiro dever de cidadania consiste na contribuição para o financiamento
das atividades de interesse comum da coletividade. Na prática, corresponde ao
pagamento de impostos destinados a prover recursos para assegurar a aplicação
das leis; para estabelecer e sustentar as instituições destinadas a tornar exequível o
exercício de todos os direitos de cidadania; e para promover o desenvolvimento
social.
Na realidade, o pagamento de impostos é o que viabiliza todos os serviços e
bens oferecidos pelo Estado à sociedade: saúde, educação, segurança, reforma
agrária, cultura, proteção ambiental, e muitos outros. Quando os indivíduos se
negam ao cumprimento deste dever de cidadania, no mínimo, as conseqüências
são: (a) os bens e serviços oferecidos a eles próprios são prejudicados em
quantidade e em qualidade; (b) os bens e serviços oferecidos a outros cidadãos são
prejudicados da mesma maneira; (c) outros indivíduos são onerados de alguma
outra forma para suprir os déficits gerados.
0 quarto - mas não menos importante - dever de cidadania diz respeito ao
controle social. Durante o século XX foi-se tornando claro que, à medida que crescia
o montante de recursos compreendidos como "coisa pública", crescia a cobiça dos
grupos de interesses particulares e a sua capacidade de se apropriar privadamente
78
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
desses bens. Começou a se tornar evidente que a cidadania só atingiria a sua
plenitude quando os cidadãos se tornassem conscientes do interesse público.
Ou seja, para além dos seus direitos de usufruto particular, os cidadãos serão
tanto mais cidadãos, quanto menos forem simples espectadores e maior for o seu
compromisso para com o bem público. Com isso, começou a se estabelecer a noção
de um dever cívico de controle social que se exerce não apenas sobre as agências,
serviços e servidores públicos, mas também sobre as empresas, instituições e
agentes privados.
•
Empreendedorismo: A capacidade de inovar, de criar novas
possibilidades, novos processos, novas tecnologias está relacionada à vida pessoal
e profissional. Nos trabalhos de integração multidisciplinar estarão presentes: os
fundamentos das técnicas de negociação e a dimensão sistêmica do processo
decisório, a consciência crítica em torno dos espaços de possibilidades de decisão,
a estruturação e organização para a tomada de decisão, os processos de criação e
suas estratégicas. No processo empreendedor serão levados em consideração:
definição e delimitação do campo de atuação empresarial; modelagem de negócios;
avaliação, tornando evidentes as características do negociador empreendedor. Por
meio da educação, produz-se mudança cultural. Por isso, uma visão de
empreendedorismo no ambiente escolar deve ser o mais abrangente possível,
buscando contemplar a totalidade da atividade humana, respeitando suas
peculiaridades. Empreendedorismo não é só mais um tema novo, pois existe desde
a primeira ação humana inovadora que oportunizou a evolução das relações do
homem com o outro e com a natureza. A espécie humana é empreendedora e se
expressa nas mais diversas áreas, haja vista os avanços tecnológicos e científicos
da
humanidade.
Portanto,
investir
na
disseminação
organizada
do
empreendedorismo pode ser um dos fatores fundamentais de progressos econômico
e social e também fonte de geração de novos empregos para um país em
desenvolvimento como o Brasil.
79
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
A articulação dos conteúdos de formação básica, profissional e práticaprofissional é promovida por meio de um projeto de integração interdisciplinar
envolvendo a integração horizontal e vertical, consolidando os diferentes saberes
por meio do fio condutor da transversalidade, de modo a criar um novo
conhecimento sob a ótica da melhoria da qualidade de trabalho e de vida, e
implicando na ampliação da visão de mundo.
2.16.7. Linhas Básicas e Diferenciadoras do Curso.
Orientam a ação acadêmica do Curso de Administração as seguintes linhas:
- No Ensino
•
extrapolar a simples memorização mecânica de conhecimentos;
•
estimular a construção do conhecimento a partir de vivências coletivas e
desafiadoras;
•
ir além da formação das habilidades necessárias ao exercício da profissão de
Administrador;
•
preocupar-se com a formação de atitudes éticas e sociais que possibilitem o
desenvolvimento do compromisso com um futuro mais justo e equitativo para a
humanidade;
•
proporcionar aos alunos o desenvolvimento de sua capacidade crítica e
criativa a partir de atividades práticas que exijam raciocínios lógicos mais complexos
para a solução de problemas;
•
possibilitar que o aluno busque auto-aprimoramento permanente em níveis
pessoal, social e profissional, entendendo que sua formação como administrador
não se esgota com a conclusão do curso formal;
•
conscientizar a respeito da responsabilidade ética e social de cada aluno
como futuro profissional;
•
desenvolver trabalho educacional que garanta interpelações positivas entre as
pessoas envolvidas, com reflexos no seu ambiente interno e externo.
80
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
- Na Pesquisa
•
produzir novos conhecimentos que possibilitem entendimento mais eficiente,
eficaz e efetivo no campo das Ciências Humanas;
•
propiciar o desenvolvimento da ação criadora e da reflexão que permitam
encontrar novos indicadores para as ações em escolas e instituições públicas ou
privadas.
- Na Extensão
•
possibilitar a troca de conhecimentos e serviços entre curso e comunidade
externa, com benefícios para ambas;
•
garantir avaliação permanente da ação educacional pela comunidade que, por
sua vez, definirá os parâmetros para a ação acadêmica do curso.
Nesse sentido a ação de extensão do curso deve refletir o seu enraizamento
no contexto social, construindo a base para os programas de ensino e para a
produção do saber, recolhendo insumos para a contínua revisão do fazer
acadêmico:
•
interligar ensino e pesquisa de forma que as ações extensionistas fluam de
programas que integrem as ações universitárias;
•
desenvolver programas interdisciplinares que possibilitem ações efetivas,
voltadas para a necessidade da região, de forma a concretizar o comprometimento
permanente com a transformação do homem e da sociedade;
•
diversificar atividades extensionistas abrangendo serviços específicos da área
dos cursos oferecidos, por meio do estágio supervisionado, programas institucionais,
projetos para intervenções de realidade, atividades culturais, seminários, palestras,
wokshops e outros.
81
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
2.16.8. Contexto Educacional / Justificativa de Implantação.
O Curso de Graduação em Ciências Contábeis da Faculdade Tijucussu foi
concebido com base nas Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação
em Ciências Contábeis e na Lei nº 9.394/96 – LDB.
As mudanças científico-tecnológicas estão se processando com velocidade
cada vez maior, nas últimas décadas, exigindo que as empresas façam revisões
periódicas nos seus procedimentos contábeis, principalmente, para se adaptarem às
novas realidades e alcançarem maior competitividade no mercado.
Para a sobrevivência e o desenvolvimento das empresas, novas técnicas para
o gerenciamento das atividades produtivas, administrativas e humanas vão surgindo,
implicando em profundas mudanças comportamentais e adoção de novos métodos e
procedimentos gerenciais, administrativos e operacionais. As empresas necessitam
de pessoal cada vez mais qualificado para a inovação contínua e para o crescimento
da produtividade e da qualidade.
A partir dessa nova realidade, as empresas têm como principal desafio, a
avaliação constante das decisões dos gestores, nas suas diversas unidades
administrativas e operacionais, que serão evidenciadas em suas demonstrações
contábeis.
O sucesso de qualquer empresa seja qual for o seu porte (pequena, média ou
grande) depende em grande parte de sua administração financeira, integrada pela
Contabilidade, Auditoria e Controladoria. O Contador desempenha papel chave na
evidenciação das operações da organização como responsável desde a rotina do
trabalho desenvolvido no dia a dia até às atividades fundamentais que levarão à
lucratividade e à competitividade. É ele quem acompanha a empresa em todos os
seus níveis e em todos os seus aspectos, tanto no que se refere às vendas como
finanças, produção, marketing, pessoal e informática, a fim de manter o equilíbrio e a
eficácia da estrutura administrativa.
82
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
Compete ao contador: organizar, planejar, comandar, negociar e controlar o
funcionamento da empresa, pública ou privada, para dar não somente maior
rentabilidade, como menor custo, assegurando produtividade, qualidade e satisfação
do cliente, assim como bem-estar aos seus empregados.
O contador precisa se antecipar às necessidades do mercado, avaliar a
realidade nacional e internacional, para atuar com eficiência na elaboração das
previsões orçamentárias. As inovações científico-tecnológicas, têm introduzido
novos padrões de eficiência e eficácia em termos de organização, administração,
contabilidade e qualificação de recursos humanos, passando a exigir dos egressos
dos cursos de graduação, novos conhecimentos, novas competências e novas
habilidades, para que possam enfrentar os desafios da contemporaneidade.
Com a inserção do Brasil na economia globalizada e a abertura do mercado
às importações, o profissional de Contabilidade ganha maior espaço para atuar
como líder de programas e/ou projetos de transformação nas empresas públicas ou
privadas. Por outro lado, as empresas nacionais sentem-se pressionadas no sentido
de investir, cada vez mais, na promoção de seus produtos. O profissional de
Contabilidade, frente a esse contexto desafiador necessitará de qualificação e
atualização para desenvolver suas atividades com a eficiência e eficácia desejadas.
O Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis está pautado em
novos paradigmas, baseado no crescimento pessoal e profissional constantes. A
prática é respaldada na pluralidade teórica para estimular tanto em termos cognitivos
profissionais como na formação ética e cidadã. O respeito aos direitos humanos e a
qualidade de vida são considerados como objetivo primordial da presente proposta.
O Curso de Ciências Contábeis da Faculdade Tijucussu visa à preparação do
profissional com base sólida de conhecimentos das ciências sociais aplicadas, de
modo que possa atuar e intervir no processo socioeconômico com segurança frente
à gerência empresarial e em outros níveis ou mesmo como cidadãos. Além disso, o
curso oferece uma visão das teorias de contabilidade, das organizações e dos
fenômenos
empresariais,
assim
como
dos
aspectos
legais,
tecnológicos,
econômicos, financeiros e de mercado. Embasados nesses conhecimentos, o
83
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
egresso poderá compreender e aplicar conceitos, procedimentos e estratégias
econômicas e mercadológicas, em situações diversas e no contexto tanto das
ciências contábeis como das atividades cotidianas.
O profissional deverá ter uma visão globalizada, espírito empreendedor,
competência profissional e sensibilidade para atuar. E, a partir da visão históricocrítica, humanística e universal, o Bacharel em Ciências Contábeis poderá intervir
como agente de transformação, no quadro de realidade econômica, política e
cultural do País. Assim, as novas necessidades e aspirações estão a exigir desse
profissional novas formas de compreender, interpretar e operar com a realidade que
o circunda.
O Curso de Ciências Contábeis da Faculdade Tijucussu aprofundará e
estimulará propostas criativas, críticas e inovadoras e desenvolverá uma prática de
novas relações com o mundo, a fim de preparar o profissional para tomar decisões e
transformar a realidade onde atua.
A visão holística do conhecimento, do mercado e da concorrência permitirá o
êxito desse profissional, que deverá estar voltado para a informação, registrando,
analisando e divulgando os dados que servirão de base às constantes tomadas de
decisões. Assim, as manifestações culturais, científicas, tecnológicas, entre outras,
que estão sucessivamente em transformação, vão estar subjacentes nesta proposta
curricular, na perspectiva do atendimento das próprias exigências contextuais,
empresariais e do próprio indivíduo.
O Curso pretende atender aos anseios que emergem, nos últimos anos, no
campo da Contabilidade, auxiliando o profissional a enfrentar os desafios existentes,
a antecipar-se às necessidades do mercado. O profissional de Contabilidade precisa
de visão global de mercado para atuar junto às organizações, com o objetivo de
transmitir conhecimentos, veicular valores, assegurando ao mesmo tempo o acesso
à informação, a reflexão sobre as manifestações culturais, regionais e nacionais,
contribuindo também para a elevação dos padrões de bem estar econômico e social
da população.
84
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
É nesse contexto que a Faculdade Tijucussu apresenta o projeto de
graduação em Ciências Contábeis reformulado e inovador para a formação de
profissionais cidadãos, éticos e responsáveis.
O curso de Ciências Contábeis se enquadra na perspectiva de renovação e
ampliação de áreas de atuação para os seus egressos. Incorporando a essa
perspectiva o desempenho de qualidade, pode-se identificar, no processo formativo
da Instituição, um perfil de formando com as competências e as habilidades
propostas pelas novas diretrizes curriculares de Ciências Contábeis, aprovadas pelo
Conselho Nacional de Educação e pelo Ministério da Educação.
Dentro desse cenário é necessária uma nova abordagem ao ensino que,
baseada na integração de conhecimentos, torne mais eficaz o aprendizado dos
processos de contabilização nas empresas.
É preciso que esta abordagem ao ensino esteja fundamentada na utilização
de metodologias de ensino que flexibilizem as oportunidades de aprendizado,
permitam a experimentação da realidade através de sua simulação, além de
individualizarem o processo de apropriação e instrumentalização do conhecimento.
Portanto, a filosofia que sustenta o Projeto Pedagógico do Curso de
Graduação em Ciências Contábeis é, sem dúvida, inovadora. Está assentada no
desenvolvimento de mecanismos efetivos de interdisciplinaridade e flexibilização
curricular que permitem a formação de profissionais com visão sistêmica,
possuidores de competências e habilidades que possibilitem a resolução de
problemas complexos.
O Curso de Ciências Contábeis da Faculdade Tijucussu se desenvolve com
uma base técnico-científica que viabiliza o desenvolvimento de um processo ensinoaprendizagem, que possibilita aos alunos a interpretação, a compreensão, a
assimilação e a internalização individual e coletiva das necessidades das
organizações e das mudanças indispensáveis a estas e ao contexto sócio
econômico, habilitando-os a implementar e adequar as modificações necessárias.
À luz dessa filosofia, o processo ensino-aprendizagem permite ao aluno
construir a sua própria formação intelectual e modelar o seu próprio perfil
85
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
profissional. Contextualiza-se no crescente estímulo à criatividade e ao permanente
exercício do raciocínio crítico e analítico, permitindo e o desenvolvimento e a
consolidação das habilidades de expressão dos alunos.
O compromisso institucional reside no acompanhamento do aluno,
garantindo a este a compreensão e o entendimento das premissas da formação
polivalente, mediante a averiguação das potencialidades individuais e coletivas e da
orientação para a aprendizagem, à Autoavaliação e questionamentos permanentes,
assegurando sua própria formação e desenvolvimento.
O desafio do novo modelo organizacional globalizado que se desenha
consiste, invariavelmente, no reconhecimento de uma inexorável necessidade de
flexibilidade e capacidade de adaptação, o que potencializa nos profissionais
qualidades não apenas operacionais, mas também, conceituais.
A partir desse contexto, indispensável se torna a inter-relação e a
compreensão da integração das bases teóricas das Ciências Contábeis com as
áreas afins.
2.17. Mercado de Trabalho.
O bacharel em Ciências Contábeis tem sua profissão regulamentada pelo
Decreto-lei nº 9.295/46 e suas atribuições definidas pela Resolução nº 560/83, do
Conselho Federal de Contabilidade, a Resolução CNE/CES nº 10 de 16 de
dezembro de 2004 e normativas posteriores associadas e à legislação profissional.
O mercado de trabalho é bastante amplo e oferece muitas oportunidades para
uma carreira bem sucedida.
Atualmente, a profissão vive um momento áureo. Onde há uma empresa, seja
ela de pequeno, médio ou grande porte, existe a figura do Profissional da
Contabilidade.
O Profissional da Contabilidade pode exercer múltiplas funções, podendo
atuar como:
• Autônomo.
• Empresário de Contabilidade.
86
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
• Auditor Independente, Auditor Interno.
• Consultor Tributário.
• Controller.
• Auditor Fiscal.
• Perito Contábil.
• Membro de Conselho Fiscal e de Administração.
• Árbitro em câmaras especializadas.
• Acadêmico.
• Membro de Comitês de Auditoria.
• Membro de Entidade de Classe.
• Executivo.
2.18. Ementas dos Componentes da Matriz Curricular.
1° SEMESTRE
DISCIPLINA
LINGUAGEM E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
C/H
SEMANAL
04 H/A
C/H ANUAL
80 H/A
EMENTA: Estrutura sintática da frase. Polissemia e contexto. Texto, intertexto, contexto/
Paráfrase, fichamento, resumo, resenha. Linguagem oral e escrita. Linguagem verbal e não
verbal. Redação técnica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANDRADE, Maria Margarida de, HENRIQUES, Antonio. Língua Portuguesa – noções básicas para
cursos superiores. 9ªed. São Paulo: Atlas, 2010.
CUNHA, Celso; CINTRA, Lindley. Nova Gramática do Português Contemporâneo. 8ªed. Rio de
Janeiro: Lexikon, 2013.
MARTINS, Dileta S. Português Instrumental. 29ªed. Atlas, 2010
GUIMARÃES, Thelma de Carvalho. Comunicação e Linguagem. Pearson, 2012.
Virtual
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MEDEIROS, João Bosco. Português instrumental para os cursos de contabilidade, economia e
administração. 3.ed. São Paulo:Atlas, 1998.
87
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
BECHARA, Evanildo. Ensino da Gramática. Opressão? Liberdade? 8ª ed. Série Princípios. São
Paulo: Ática, 1995.
BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de Comunicação Escrita. 22.ed. São Paulo: Ática, 2006.
CAVALCANTE, Mônica Magalhães. Os Sentidos do Texto. Contexto, 2012.
Virtual
DISCIPLINA
CONTABILIDADE I
C/H
SEMANAL
04 H/A
C/H ANUAL
80 H/A
EMENTA: Definição de Contabilidade. Campo de aplicação da contabilidade. Técnicas
contábeis. Aspectos legais e normativos da contabilidade. Dinâmica patrimonial.
Procedimentos contábeis. Balanço patrimonial e demonstração de resultados. Operações
financeiras. Aspectos fiscais. Demonstrações contábeis. Análise das demonstrações
contábeis. Fatos Contábeis. Lançamentos. Balanço patrimonial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FRANCO, Hilário. Contabilidade Geral. São Paulo: Atlas, 1997.
EQUIPE DE PROFESSORES DA USP. Contabilidade Introdutória (livro texto). 11ªed. Atlas, 2010.
MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. 7ªed. São Paulo: Atlas, 2010.
MÜLLER, Aderbal Nicolas. Contabilidade Introdutória. Pearson Prentice Hall,
2012. Virtual
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Geral – Fácil. 9ªed. São Paulo: Saraiva, 2013. ALMEIDA,
Marcelo Cavalcanti. Curso Básico de Contabilidade: Introdução à metodologia da Contabilidade. São
Paulo: Atlas, 2002.
IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Curso de Contabilidade para não Contadores. São
Paulo. Ed. Atlas. 2000.
REIS, Arnaldo Carlos de Rezende. Demonstrações Contábeis – estrutura e análise. São Paulo:
Saraiva, 2003.
ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e Análise de Balanço: um enfoque econômico-financeiro. 7ª ed.
São Paulo: Atlas, 2002.
MATARAZZO, Dante C. Análise Financeira de Balanços - abordagem básica e gerencial. 3ª ed. São
88
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
Paulo: Atlas, 1998.
IUDICÍBUS, Sergio de. Análise de Balanços. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 1998.
MÜLLER, Aderbal Nicolas. Contabilidade Básica: fundamentos essenciais.
Pearson Prentice Hall, 2007. Virtual
DISCIPLINA
ECONOMIA
C/H
SEMANAL
C/H ANUAL
04 H/A
80 H/A
EMENTA: Ciência Econômica: objetivos e história. Economia como ciência social. Sistema
econômico. Agentes econômicos. Tríade básica dos problemas econômicos. Sistema de
trocas. Fundamentos distributivos. Estruturas e mecanismos de mercado. Sistema de
trocas internacionais. Conceitos básicos de microeconomia. Introdução à microeconomia.
Relações econômicas internacionais. Fundamentos da análise macroeconômica. Modelos
macroeconômicos. Demanda efetiva.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
TROSTER, Roberto L.; MOCHÓN, Francisco. Introdução à Economia. São Paulo: Pearson, 2002.
PASSOS, Carlos Roberto Martins.; NOGAMI, Otto. Princípios de Economia. São Paulo: Thomson
Learnig, 2003.
ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à Economia. 20ªed. São Paulo: Atlas, 2002.
MENDES, Judas Tadeu Grassi. Economia. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
VASCONCELLOS, Marco Antonio S.; GARCIA, Manuel E. Fundamentos de Economia. 4ªed. São
Paulo: Saraiva, 2012.
MACCONNELL, Campbell R.; BRUE, Stanley L. Microeconomia: Princípios, Problemas e Políticas.
14ª ed. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2001.
VASCONCELLOS, Marco A. S. Economia: micro e macro. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2011
SINGER, Paul. O que é Economia, 7 ed. Contexto, 2012. Virtual
89
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
DISCIPLINA
MATEMÁTICA
C/H
SEMANAL
C/H ANUAL
04 H/A
80 H/A
EMENTA: Noções básicas de cálculos numéricos. Conjuntos. Conjuntos numéricos.
Relações e funções. Matrizes, determinantes e sistema linear. Princípios básicos para
introdução ao limite de funções (fatoração, potenciação e radiciação). Limites de funções.
Derivadas de funções.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo. Vol. 1. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da. Matemática:
para os cursos de economia, administração, ciências contábeis. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.
HARIKI, Seiji. ABDOUNUR, Oscar J. Matemática Aplicada: Administração, Economia,
Contabilidade. 1ª Edição, 9ª tiragem. São Paulo: Ed. Saraiva, 2010.
BONAFINI, Fernanda Cesar (org.). Matemática. Pearson Prentice Hall, 2012.
Virtual
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
HOFFMAN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações.
10ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
GOLDSTEIN, L. J., LAY, D. C.; SCHNEIDER, D. L. Matemática Aplicada a Economia,
Administração e Contabilidade. Porto Alegre: Bookman, 2000.
TAN, S. T. Matemática Aplicada a Administração e Economia. São Paulo: Pioneira Learning
Thomson, 2003.
JACQUES, Ian. Matemática Para Economia e Administração, 6 ed. Pearson
Prentice Hall, 2010. Virtual
90
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
C/H
DISCIPLINA
SEMANAL
TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO I
EMENTA:
Bases
históricas.
Abordagens:
C/H ANUAL
04 H/A
clássica,
humanista,
80 H/A
comportamental,
organizacional, sistêmica e contingencial. Formas de gestão participativa. Princípios da
administração.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CHIAVENATO, I. Introdução á Teoria Geral da Administração. 9ªed. Manole, 2014
BERNARDES, Cyro; MARCONDES, Reynaldo C. Teoria Geral da Administração - gerenciando
organizações. 3ªed. Saraiva, 2014
MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Introdução à Administração. 8ª Edição. São Paulo: Atlas,
2011.
SOBRAL, Felipe; AlketaPeci. Fundamentos de Administração. Pearson Education
do Brasil, 2012. Virtual
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da Administração: abordagem prescritivas e normativas da
administração. 6ª ed. Ver Atual. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
FERREIRA, Ademir Antonio; REIS, Ana Carla Fonseca; PEREIRA, Maria Isabel. Gestão
Empresarial: de Taylor aos Nossos Dias: Evolução e Tendências da Moderna Administração de
Empresas. 7ª Reemp. São Paulo: Pioneira Thompson Learning. 2002.
KWASNICKA, Eunice Lacava. Introdução à Administração. 5ª Edição. São Paulo: Atlas, 1995.
TZU, Sun. A Arte da Guerra. Rio e Janeiro: Record, 1998.
CARAVANTES, Geraldo R. Administração: Teoria e processos. São Paulo:
Pearson, 2005. Virtual
91
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
2º SEMESTRE
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
CONTABILIDADE II
04 H/A
C/H ANUAL
80 H/A
EMENTA: Fatos contábeis. Operações com mercadorias. Critérios de avaliação dos
estoques. Operações financeiras. Folha de pagamento. Depreciação, amortização e
exaustão. Contabilidade e aspectos fiscais. Demonstrações contábeis. Análise das
demonstrações contábeis.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FRANCO, Hilário. Contabilidade Geral. São Paulo: Atlas, 1997.
EQUIPE DE PROFESSORES DA USP. Contabilidade Introdutória (livro texto). 11ªed. Atlas, 2010.
MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. 7ªed. São Paulo: Atlas, 2010.
MÜLLER, Aderbal Nicolas. Contabilidade Introdutória. Pearson Prentice Hall,
2012. Virtual
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Curso Básico de Contabilidade: Introdução à metodologia da
Contabilidade. São Paulo: Atlas, 2002.
IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Curso de Contabilidade para não Contadores. São
Paulo. Ed. Atlas. 2000.
REIS, Arnaldo Carlos de Rezende. Demonstrações Contábeis – estrutura e análise. São Paulo:
Saraiva, 2003.
ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e Análise de Balanço: um enfoque econômico-financeiro. 7ª
ed. São Paulo: Atlas, 2002.
MATARAZZO, Dante C. Análise Financeira de Balanços - abordagem básica e gerencial. 3ª ed.
São Paulo: Atlas, 1998.
IUDICÍBUS, Sergio de. Análise de Balanços. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 1998.
CHING, Hong Yuh; Fernando Marques e Lucilene Prado. Contabilidade &
Finanças: para não especialistas, 3 ed. Pearson Prentice Hall, 2010. Virtual
92
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
DISCIPLINA
DIREITO EMPRESARIAL
C/H
SEMANAL
C/H ANUAL
04 H/A
80 H/A
EMENTA: Conceito de Direito. Divisão do Direito: Público e Privado. Vigência das normas
jurídicas no tempo e no espaço. Sujeitos de Direito: pessoas naturais e pessoas jurídicas.
Administração pública. Agentes públicos. Comerciante e o empresário. Direito Societário.
Direito Falimentar e Recuperação Judicial. Direito Cambial. “Princípios Orientadores sobre
Empresas e Direitos Humanos” pelo Conselho de Direitos Humanos da ONU.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
REQUIÃO, Rubens. Curso de Direito Comercial - Vol.1. 33ªed. Saraiva, 2014
COELHO, Fábio Ulhoa. Manual de Direito Comercial - Direito de Empresa. 26ªed. Saraiva, 2014.
GOMES, Fabio B. Manual de Direito Empresarial. 4ªed. RT, 2013.
NIARADI, George. Direito Empresarial. Pearson Education do Brasil, 2012. Virtual
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MAZZAFERA, Luiz Braz. Curso Básico de Direito Empresarial. São Paulo: Edipro - Edições
Profissionais, 2ª edição, 2007.
FÜHRER, M. C. A. Resumo de Direito Comercial (Empresarial). 44. ed. São Paulo: Malheiros,
2014.
TOMAZETTE, Marlon. Curso de Direito Empresarial. Vol.1 - 6ª edição, Atlas, 2014.
BRANCHIER, Alex Sander Hostyn; Fernando Previdi Motta. Direito Empresarial.
Ibpex, 2011. Virtual
DISCIPLINA
FILOSOFIA
C/H
SEMANAL
02 H/A
C/H ANUAL
40 H/A
EMENTA: Análise do pensamento educacional brasileiro. Filosofia e a formação de valores
e objetivos. Conceitos: tecnologia, escola e democracia. Teorias contemporâneas do
existencialismo. Ciência e conhecimento político. Objetividade dos valores. Ética da
93
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
administração, da empresa e do gerente. Cenários novos. Tendências filosóficas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LUCKESI, Cipriano Carlos; PASSOS, Silva Elizete. Introdução à Filosofia: aprendendo a pensar.
7ªed. São Paulo: Cortez, 2012.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Filosofia. São Paulo: Cortez, 2007.
CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. 3. Ed. São Paulo: Ática, 2005.
MATTAR, João. Filosofia. Pearson Education do Brasil, 2012. Virtual
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ARANHA, Maria Lúcia Helena Pires. Filosofando: Introdução à Filosofia, 2ª ed. São Paulo:
Moderna, 2009.
COMTE, Auguste. Curso de Filosofia: Discurso Preliminar Sobre o Conjunto Positivo. São Paulo:
Nova Cultural, 2000.
MATTAR NETO, João Augusto. Filosofia e Ética na Administração. 2ª ed. São Paulo: Saraiva,
2012.
SPINELLI, Miguel. O Nascimento da Filosofia Grega e Sua Transição ao
Medievo. Educs, 2010. Virtual
DISCIPLINA
SOCIOLOGIA
C/H
SEMANAL
02 H/A
C/H ANUAL
40 H/A
EMENTA: Conceito e origem da sociologia. Impasses da modernização. Sociedade de
massa. Alienação. Visão histórica das relações de trabalho. Tecnologias modernas e
desenvolvimento sócio-econômico. O capitalismo: origem, difusão e impactos na sociedade
moderna. Questões urbanas, étnico raciais. Relações Étnico Raciais: História e cultura afrobrasileira e africana, crescimento desordenado das cidades, qualidade de vida e violência.
Movimentos sociais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BERNARDES, Cyro; MARCONDES, Reynaldo C. Sociologia Aplicada à Administração. 7ªed. São
Paulo: Saraiva, 2011.
94
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
DIAS, Reinaldo. Introdução a Sociologia. 2ªed. Prentice Hall, 2010
GIL, Antonio C. Sociologia Geral. Atlas, 2011.
DIAS, Reinaldo. Sociologia. Pearson Education do Brasil, 2012. Virtual
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FLEURY, Maria Tereza Leme, coord; FISCHER, Rosa Maria, coord. Cultura e Poder nas
Organizações. São Paulo: Atlas, 1996.
LAKATOS, Eva Maria. Sociologia da Administração. São Paulo: Atlas, 1997.
MATTOS, Regina Augusto. História e Cultura Afro-brasileira. Ed. Contexto, 2012.
DIAS, Reinaldo. Introdução a Sociologia. Pearson Prentice Hall, 2004. Virtual
DISCIPLINA
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
C/H
SEMANAL
04 H/A
C/H ANUAL
80 H/A
EMENTA: Informática: importância na empresa. Computador: origem e funcionamento,
componentes básicos. Hardware: processadores e memória. Redes de computadores.
Linguagens de aplicação. Arquivos; gerenciador de arquivos. Editor de Textos.
Instrumentos e Ferramentas de Trabalho.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FOINA, Paulo Rogério. Tecnologia da Informação: planejamento e gestão. 3ªed. São Paulo: Atlas,
2013.
REZENDE, Denis Alcides; ABREU, Aline F. Tecnologia da Informação – aplicada a sistemas de
informação empresariais. 9ª ed. São Paulo: Atlas, 2013.
TURBAM, Efraim. Tecnologia da Informação para Gestão. 8ªed. Bookman, 2013.
LAUDON, Kenneth C., Jane Price Laudon. Sistemas de Informações Gerenciais,
9ª ed . Pearson Prentice Hall, 2010. Virtual
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
O’BRIEN, James A. Sistemas de Informação e as decisões gerenciais na era da Internet. São
Paulo: Ed. Saraiva
LAUDON, K.; LAUDON, J. Sistemas de Informação com Internet. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC,
95
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
2001.
McGEE, James; PRUSAK, Laurence. Gerenciamento Estratégico da Informação. 10ª ed. São
Paulo: Campus, 1994.
GOMES, Elizabeth; BRAGA, Fabiane. Inteligência Competitiva: como transferir informação em um
negócio lucrativo. 3ª tiragem. São Paulo: Campus, 2002.
OLIVEIRA, Fátiva Bayma de (org.). Tecnologia da Informação e da
Comunicação: a busca de uma visão ampla e estruturada. Pearson Prentice Hall,
2007. Virtual
DISCIPLINA
TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO II
C/H
SEMANAL
C/H ANUAL
04 H/A
80 H/A
EMENTA: Teorização organizacional. Administração e contexto brasileiro. Teoria da
contingência estrutural. Ecologia organizacional. Teoria Institucional. Teoria crítica. Pósmodernismo. Ambientalismo. Abordagens feministas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CHIAVENATO, I. Introdução á Teoria Geral da Administração. 9ªed. Manole, 2014.
BERNARDES, Cyro; MARCONDES, Reynaldo C. Teoria Geral da Administração - gerenciando
organizações. 3ªed. Saraiva, 2014.
MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Introdução à Administração. 8ª Edição. São Paulo: Atlas,
2011.
SOBRAL, Felipe; AlketaPeci. Fundamentos de Administração. Pearson Education
do Brasil, 2012. Virtual
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da Administração: abordagem prescritivas e normativas da
administração. 6ª ed. Ver Atual. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Teoria Geral da Administração: da escola cientifica à
competitividade na Economia Globalizada. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2000.
ROBBINS, Sthepen P. Administração mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2003.
CARAVANTES, Geraldo R. Administração: Teoria e processos. São Paulo:
Pearson, 2005. Virtual
96
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
3º SEMESTRE
DISCIPLINA
CONTABILIDADE E GESTÃO ESTRATÉGICA DE
CUSTOS
C/H
SEMANAL
04 H/A
C/H ANUAL
80 H/A
EMENTA: Conceitos básicos: custos, despesas, perdas, gastos. Classificação de custos.
Métodos de apuração de custos de produtos e serviços. Custeio por absorção e custeio
variável. Departamentalização. Custeio baseado em atividades, unidade e esforço de
produção. Custos por ordem de produção e por processo. Contabilização dos custos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LEONE, George S. G. Curso de Contabilidade de Custos. 4ª Ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 10ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.
PEREZ, José H.; OLIVEIRA, Luís M.; COSTA, Rogério G. Gestão Estratégica de Custos: textos e
testes com as respostas. 8ª Ed. São Paulo: Atlas, 2012.
STARK, José Antônio. Contabilidade de Custos. Pearson Prentice Hall, 2007.
Virtual
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CREPALDI, Silvio Ap. C. Curso Básico de Contabilidade de Custos. 5ª ed. São Paulo: Atlas,
2010.
BRUNI, Adriano L.; FAMÁ, Rubens. Gestão de Custos e Formação de Preços. 6ª ed. São Paulo:
Atlas, 2012.
ERNST & YOUNG e FIPECAFI; Manual de Normas Internacionais de Contabilidade :IFRS Versus Normas Brasileiras. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.
CRUZ, June Alisson Westarb. Gestão de Custos: perspectivas e funcionalidades.
Ibpex. Virtual
97
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
C/H
DISCIPLINA
SEMANAL
ORGANIZAÇÃO, SISTEMAS E MÉTODOS
04 H/A
C/H ANUAL
80 H/A
EMENTA: Fundamentos de organização, sistemas e métodos. Modelo teórico das
organizações.
Funções
administrativas
e
operacionais.
Sistemas
administrativos.
Arquitetura organizacional. Organização e reorganização. Estruturas organizacionais.
Análise e Distribuição do Espaço (Layout).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
OLIVEIRA, Djalma, P. R. Sistemas, Organização e Métodos: uma abordagem gerencial. 21. ed.
São Paulo: Atlas, 2013.
CURY, Antonio. Organização e Métodos: uma visão holística. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2005. ISBN
85-224-4058-1
ARAÚJO, Luis Cesar G. Organização, Sistemas e Métodos e as Tecnologias de Gestão
Organizacional. Vol.1 5ªed. São Paulo: Atlas. 2011.
CHIAVENATO, Idalberto. Iniciação a Sistemas, Organização e Métodos –
SO&M. Manole, 2010. Virtual
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CHIAVENATO, Adalberto. Iniciação a Sistemas, Organização e Métodos. 1ª edição. Manole,
2010.
BALLESTERO-ALVAREZ, Maria Esmeralda. Manual de Organização, Sistemas e Métodos. 5ª
edição. Atlas, 2011.
OLIVEIRA, Djalma P. R. Estrutura Organizacional: uma abordagem para resultados e
competitividade. 3ªed. São Paulo: Atlas, 2011.
LLATAS, Maria Virgínia (org). OSM: organização, sistemas e métodos. Pearson
Prentice Hall, 2012. Virtual
DISCIPLINA
ESTATÍSTICA E PROBALIDADE
C/H
SEMANAL
04 H/A
C/H ANUAL
80 H/A
EMENTA: Conceito. Preparação de dados para análise estatística. Medidas estatísticas.
Assimetria e curtose. Probabilidades. Distribuição de probabilidades. Estimação: conceitos;
propriedade dos estimadores. Estimação por intervalos de confiança. Teste de hipóteses
sobre as provas paramétricas e não paramétricas aplicáveis à pesquisa. Regressão linear
98
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
simples e múltipla e análise de resíduos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
COSTA, Giovani Glauco de Oliveira. Curso de Estatística Básica: teoria e prática. São Paulo:
Atlas, 2011.
MARTINS, Gilberto de Andrade. Estatística Geral e Aplicada. 3ª Ed. São Paulo: Atlas, 2005.
BUSSAB, Wilton O., MORETIN, Pedro A. Estatística Básica. 8ª ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística Básica: probabilidade e inferência. Pearson
Prentice Hall, 2010. Virtual
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MARTINS, Gilberto de Andrade, DONAIRE, Denis. Princípios de Estatísticas. 4ª ed. São Paulo:
Atlas, 1990.
STEVENSON, William J., Estatística Aplicada à Administração. São Paulo: Harper e Row do
Brasil, 1981.
FONSECA, J. S. et al. Estatística aplicada. São Paulo: Atlas, 1996.
WALPOLE, Ronald E. et al. Probabilidade e Estatística para engenharia e
ciências, 8 ed. Pearson Prentice Hall, 2009. Virtual
C/H
DISCIPLINA
SEMANAL
ÉTICA RESPONSABILIDADE SOCIAL
EMENTA:
Conhecimento
e
discurso
éticos.
02 H/A
Valores
morais.
C/H ANUAL
40 H/A
Normas
morais.
Responsabilidade moral e liberdade. Questões éticas contemporâneas. Verdade.
Liberdade. A ciência. A política. Ética da Administração. Processos, Infrações e
Penalidades.
Multiculturalismo;
Responsabilidade
Civil,
Criminal,
Fiscal
e
Social,
Desenvolvimento Sustentável, Responsabilidade Ambiental, Legislação do Exercício
Profissional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
NALINI, Jose Renato. Ética Geral e Profissional. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1997.
MATTAR NETO, João Augusto. Filosofia e Ética na Administração. 2. ed. São Paulo: Saraiva,
2012.
99
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
MATOS, Francisco Gomes de. Ética na Gestão Empresarial. 2ªed. São Paulo: Saraiva, 2012.
STADLER, Adriano (org). Empreendedorismo e Responsabilidade Social. Ibpex,
2011. Virtual
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SROUR, Robert H. Ética Empresarial: o ciclo virtuoso dos negócios. 4ª Ed. Rio de Janeiro:
Campus, 2013.
SÁ, Antonio Lopes de. Ética Profissional. Atlas, 2013.
ASHLEY, Patrícia Almeida et al. Ética e Responsabilidade Social nos Negócios. 2. ed. São
Paulo: Saraiva, 2008.
ALENCASTRO, Mario Sergio Cunha. Ética Empresarial na Prática: liderança,
gestão e responsabilidade corporativa. Ibpex, 2010. Virtual
DISCIPLINA
PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL
C/H
SEMANAL
02 H/A
C/H ANUAL
40 H/A
EMENTA: Indivíduo e a organização. Comportamento humano. Personalidade. Papéis e
valores. Processos de liderança. Tensão e conflito. Feedback. Funcionamento e
desenvolvimento de grupos. Comunicação e desenvolvimento organizacional. Modelos
conceituais e qualidade de vida na empresa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BERGAMINI, Cecília Whitaker. Psicologia Aplicada à Administração de Empresas - psicologia
do comportamento organizacional. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2005.
FIORELLI, José Osmir. Psicologia para Administradores: integrando teoria e prática. 9ª Ed. São
Paulo: Atlas, 2014.
ROBBINS, Stephen P.; MARCONDES, Reynaldo C. Comportamento Organizacional. 11ª Ed. São
Paulo: Prentice Hall, 2007.
PASETTO, Neusa Vítola; Fernando Eduardo Mesadri. Comportamento
Organizacional: integrando conceitos da administração e da psicologia. Ibpex,
2011. Virtual
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MINICUCCI, Agostinho. Psicologia Aplicada à Administração. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1995.
100
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
HERSEY, Paul & BLANCHARD, Kenneth H. Psicologia para Administradores: A teoria e as
técnicas da liderança situacional. São Paulo; E.P.U. 1986.
BOWDITCH, James L. Elementos de Comportamento Organizacional. São Paulo: Pioneira, 2012.
ROBBINS, Stephen P. Comportamento Organizacional, 11 ed. Pearson Prentice
Hall, 2005. Virtual
DISCIPLINA
MATEMÁTICA FINANCEIRA
C/H
SEMANAL
C/H ANUAL
04 H/A
80 H/A
EMENTA: Sistema de juros. Conceito de juros e nomenclaturas. Juros simples. Cálculo de
juros. Cálculo de montante. Valor atual futuro. Juros compostos: conceito; cálculo dos juros;
montante; valor atual. Taxa equivalente. Financiamento. Sistema de amortização. Sistema
francês (tabela Price). Sistema americano. Sistema alemão. Sistema de amortização
constante. Taxa de juros nominais. Taxa de juros efetiva. Taxa de juros reais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ASSAF NETO, Alexandre. Matemática Financeira e suas Aplicações. 12 ed. São Paulo: Atlas,
2012.
PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática Financeira - Objetiva e Aplicada. 9ªed. São Paulo:
Saraiva, 2011.
SAMANEZ, Carlos Patrício. Matemática Financeira. 5ªed. São Paulo: Prentice Hall, 2010.
WAKAMATSU, André (org). Matemática Financeira. Pearson, 2012. Virtual
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FERREIRA, Roberto G. Matemática Financeira Aplicada - mercado de capitais, análise de
investimentos, finanças pessoais e tesouro direito. 8ªed. Atlas, 2014.
KUHNEN, Osmar Leonardo e BAUER, Udibert Reinoldo. Matemática Financeira Aplicada e
Análise de Investimentos. São Paulo: Atlas, 2001.
HAZZAN, Samuel e POMPEO, José Nicolau. Matemática Financeira. 4ª ed. São Paulo: Atual,
1993.
SAMANEZ, Carlos Patricio. Matemática Financeira, 5 ed. Pearson Prentice Hall,
2010. Virtual
101
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
4º SEMESTRE
DISCIPLINA
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAL
C/H
SEMANAL
C/H ANUAL
04 H/A
80 H/A
EMENTA: Fundamentos e classificação de sistemas e sistemas de informação. Dado,
informação e conhecimento. Tipos de conhecimento. Subsistemas e modelos de sistemas
de informação. Qualidade da informação. Era da informação. A informação como capital e
vantagem competitiva. Conceitos de tecnologia da informação. TI como ferramenta em SI.
Recursos tecnológicos e mercado on-line (Internet). Economia digital.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CRUZ, Tadeu – Sistemas de Informações Gerenciais: tecnologias da informação e a empresa do
Sec. XXI. 4. Ed. São Paulo: Atlas, 2014.
REZENDE, Denis Alcides; ABREU, Aline F. Tecnologia da Informação – aplicada a sistemas de
informação empresariais. 9ª ed. São Paulo: Atlas, 2013.
BATISTA, Emerson de O. Sistemas de Informação. 2ªed. São Paulo: Saraiva, 2013.
OLIVEIRA, Fátiva Bayma de (org.). Tecnologia da Informação e da Comunicação: a busca de
uma visão ampla e estruturada. Pearson Prentice Hall, 2007. Virtual
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
McGEE, James; PRUSAK, Laurence. Gerenciamento Estratégico da Informação. 10ª ed. São
Paulo: Campus, 1994.
O’BRIEN, J. A. Sistemas de Informação e as Decisões Gerenciais na Era da Internet. São Paulo:
Saraiva, 2001.
KAPLAN, Robert S. NORTON, David P. - A Estratégia em Ação BSc – Ed. Campus, 1997.
PORTER, Michael – Vantagem Competitiva: Criando e Sustentando um Desempenho Superior –
Ed Elsevier, 1989.
McGEE, James; PRUSAK, Laurence. Gerenciamento Estratégico da Informação. 10ª ed. São
Paulo: Campus, 1994.
LAUDON, Kenneth C., Jane Price Laudon. Sistemas de Informações Gerenciais,
9ª ed . Pearson Prentice Hall, 2010. Virtual
102
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
DISCIPLINA
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA I
C/H
SEMANAL
04 H/A
C/H ANUAL
80 H/A
EMENTA: Função financeira da empresa. Análise de demonstrações financeiras. Avaliação
de títulos e ações. Fluxo de caixa e orçamento de capital. Orçamento empresarial.
Orçamento operacional. Pay back. Valor presente liquido. Taxa interna de retorno.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ASSAF NETO, Alexandre.; LIMA, Fabiano G. Fundamentos de Administração Financeira. 2ªed.
Atlas, 2014.
HOJI, Masakasu. Administração Financeira e Orçamentária. 11ªed. Atlas, 2014.
HOJI, Masakazu. Administração Financeira na Prática: guia para educação financeira corporativa
e gestão financeira pessoal. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
MEGLIORINI, Evandir. Administração Financeira. Pearson Prentice Hall, 2012.
Virtual
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LEITE, Hélio de Paula. Introdução à Administração Financeira. 2ª Ed. São Paulo: Atlas. 1994.
GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. 7ª Ed. São Paulo: Harbra, 2002.
BRAGA, Roberto. Fundamentos e Técnicas de Administração Financeira. São Paulo: Atlas,
1995.
SILVA, José Pereira. Análise Financeira das Empresas. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2001.
KUHNEN, Osmar Leonardo e BAUER, Udibert Reinoldo. Matemática Financeira Aplicada e
Análise de Investimentos. São Paulo: Atlas, 2001.
GITMAN, Lawrence J.; Jeff Madura. Administração Financeira: uma abordagem
gerencial. Addison Wesley, 2003. Virtual
103
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
DISCIPLINA
GESTÃO ESTRATÉGICA DE MARKETING
C/H
SEMANAL
02 H/A
C/H ANUAL
40 H/A
EMENTA: Conceito de Gestão Estratégica. Conceito de marketing. Evolução dos sistemas
de planejamento, gestão e marketing. Análise macro-ambiental: tendências, oportunidades
e ameaças. Sistemas de atividades e a definição do posicionamento corporativo. Processo
de alocação de recursos entre as diferentes unidades de negócio. Análise SWOT.
Desenvolvimento de estratégias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ZENONE, Luis C. Gestão Estratégica de Marketing. São Paulo: Atlas, 2011.
HOOLEY, Graham. Estratégia de Marketing e Posicionamento Competitivo. 4ªed. São Paulo:
Prentice Hall, 2011.
KOTLER, Philip. Administração de Marketing. 12ªed. São Paulo: Atlas, 2006.
KOTLER, Philip; Kevin Lane Keller. Administração de Marketing, 14 ed. Pearson
Prentice Hall, 2012. Virtual
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
KOTLER, P. & Armstrong, G. Princípios de Marketing. 9a ed. Pearson/Prentice Hall: São Paulo,
2003.
LOVELOCK, Christopher – Serviços: marketing e gestão – São Paulo: Saraiva, 2006.
CHURCHILL, Gilbert A. – Marketing: criando valor para os clientes – São Paulo: Saraiva, 2005; LAS
KARSAKLIAN, E. Comportamento do consumidor – São Paulo: Atlas, 2000.
SHIRAISHI, Guilherme (org). Administração de Marketing. Pearson Education do
Brasil, 2012. Virtual
DISCIPLINA
LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA E FISCAL
C/H
SEMANAL
02 H/A
C/H ANUAL
40 H/A
EMENTA: Direito Tributário: Conceito. Natureza e Classificação. Tributo: conceito e
classificação. Espécies de tributos. Legislação tributária: conceito, espécies, hierarquia.
104
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
Obrigação tributária: Natureza, conceito e espécie. Fato gerador, hipótese de incidência.
Sujeito ativo e sujeito passivo. Crédito tributário: conceito, constituição, suspensão,
exclusão, extinção, garantias e privilégios. Fiscal: direitos e deveres do fico. Pessoa
obrigada a auxiliar o Fisco.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FABRETTI, Dilene R; FABRETTI, Láudio C. Direito Tributário para os Cursos de Administração e
Ciências Contábeis. 10ª Ed. São Paulo: Atlas, 2014.
MACHADO, Hugo de Brito. Curso de Direito Tributário. 35ªed. São Paulo: Malheiros, 2014.
AMARO, Luciano. Direito Tributário Brasileiro. 20ªed. São Paulo: Saraiva, 2014.
MACHADO, Costa (org). Código Tributário Nacional Interpretado: artigo por
artigo, parágrafo por parágrafo. Manole, 2010. Virtual
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FUHRER, Maximiliano R. E. Resumo de Direito Tributário. 24ªed. São Paulo: Malheiros, 2013.
SARAIVA. Código Tributário Nacional Tradicional e Constituição Federal. 43ªed. Saraiva, 2014
HARADA, Kiyoshi. Direito Financeiro e Tributário. 23ªed. São Paulo: Atlas, 2014.
TORRES, Heleno Taveira (org). Leis Complementares em Matéria Tributária:
aspectos práticos atuais. Manole, 2003. Virtual
DISCIPLINA
LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA
C/H
SEMANAL
02 H/A
C/H ANUAL
40 H/A
EMENTA: Noções de Direito do trabalho. Legislação do Trabalho. Direito Internacional do
Trabalho. Contrato individual do trabalho e relação de emprego. Elementos do contrato de
trabalho. Sujeitos do contrato individual do trabalho. Duração e jornada de trabalho. Salário
e remuneração. Extinção do contrato de trabalho. Aviso prévio. Direito de greve. Custeio da
seguridade social. Seguro desemprego.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ZAINAGHI, Domingos Sávio. Curso de Legislação Social - Direito do Trabalho. São Paulo:
Editora Atlas, 13ª edição, 2012.
105
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
BEZERRA LEITE, Carlos H. Curso de Direito do Trabalho. 5ªed. Saraiva, 2014.
MANUS, Pero P. T. Direito do Trabalho. 15ªed. Atlas, 2014
ALMEIDA, André Luiz Paes de (org). Vade Mecum Trabalhista, 8 ed. Rideel, 2012.
Virtual
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARRION, Valentim. Comentários à Consolidação das Leis do Trabalho. 39ª ed. São Paulo:
Saraiva, 2014.
MASCARO Nascimento, Amauri. Iniciação ao Direito do Trabalho. São Paulo: Editora 39ª edição,
LTR, 2014.
OLIVEIRA, Aristeu de. Manual de Prática Trabalhista. 49ªed. São Paulo: Editora Atlas, 2014.
ALMEIDA, André Luiz Paes de. Direito do Trabalho: material, processual e
legislação especial, 11 ed. Rideel, 2011. Virtual
C/H
DISCIPLINA
SEMANAL
GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS
C/H ANUAL
02 H/A
40 H/A
EMENTA: Evolução da Gestão de Recursos Humanos. Competências individuais, coletivas
e organizacionais. Gestão de competências. Mudança, conhecimento e aprendizagem
organizacionais. Capital intelectual, capital humano e capital social. Criação e gestão do
conhecimento
aprendizagem.
organizacional.
Gestão
do
Aprendizagem
desempenho
organizacional
humano
nas
e
organizações
organizações.
de
Aspectos
contemporâneos do comportamento organizacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CHIAVENATO, I. Gestão de Pessoas. 4ªed. . Rio de Janeiro: Manole, 2014.
LACOMBE, F. – Recursos Humanos: princípios e tendências. 2ªed. São Paulo: Editora Saraiva,
2011.
BARBIERI, Ugo F. Gestão de Pessoas nas Organizações - práticas atuais sobre o RH estratégico.
Atlas, 2012.
KNAPIK, Janete. Gestão de Pessoas e Talentos. Ibpex, 2011. Virtual
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
106
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas: estratégias e integração organizacional. 2ªed. São
Paulo: Atlas, 2009.
CHIUZI, Rafael M. Recursos Humanos ou Gestão de Pessoas? Metodista, 2011.
CHIAVENATO, I. Recursos Humanos: o capital humano das organizações. São Paulo: Editora
Atlas, 2006.
VERGARA, Silvia Constant. Gestão de Pessoas. 2ª. São Paulo: Atlas, 2000. Virtual
C/H
DISCIPLINA
SEMANAL
TEORIA GERAL DA CONTABILIDADE
04 H/A
C/H ANUAL
80 H/A
EMENTA: Evolução histórica, características da informação contábil, compreensibilidade,
relevância,
confiabilidade,
tempestividade,
relação
custo/benefício,
os
princípios
fundamentais de contabilidade, as convenções ou restrições contábeis, critérios de
avaliação dos principais grupos do ativo, passivo, receitas e despesas, ganhos e perdas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Manual de contabilidade societária aplicável a todas as
sociedades : de acordo com as normas internacionais e do CPC. São Paulo (SP): Atlas,
2010.
SANTOS, José Luiz; SCHMIDT, Paulo; MACHADO, Nilson Perinazzo. Fundamentos da
Teoria da Contabilidade. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2005.
SILVA, Antonio C. R.; MARTINS, Wilson T. S. História do Pensamento Contábil com
ênfase na História da Contabilidade Brasileira. 1ª ed. Paraná: Ed. Juruá, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Manual prático de interpretação contábil da lei
societária. São Paulo: Atlas, 2010.
HENDRIKSEN, S. Eldon; BREDA, Michael Van. Teoria da Contabilidade. São Paulo:
Atlas, 1999.
IBRACON. Normas internacionais de relatório financeiro (IFRSs))2008 : incluindo as
normas internacionais de contabilidade (IASs) / Instituto dos Auditores Independentes do
Brasil. São Paulo: IBRACON, 2008.
LOPES, Alexsandro Broedel; MARTINS, Eliseu. Teoria da Contabilidade – Uma nova
abordagem. Saraiva, 2013.
OLIVEIRA, Elizabeth Castro Maurenza et al. Capital Intelectual. Curitiba: Juruá, 2008.
107
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
5º SEMESTRE
DISCIPLINA
CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA
C/H
SEMANAL
C/H ANUAL
04 H/A
80 H/A
EMENTA: Operações típicas em empresas comerciais. O patrimônio da empresa
comercial. Operações e controle de mercadorias. Inventários periódicos e permanentes de
mercadorias. Aspectos fiscais nas operações comerciais. Escrituração. Registro de
constituição e alterações na empresa comercial. Demonstrações Contábeis. Contabilização
da folha de pagamento. Fechamentos contábeis.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
EQUIPE DE PROFESSORES DA FEA/USP. (Coordenação Sérgio de Iudícibus)
Contabilidade introdutória. 10ª ed. São Paulo : Atlas, 2006
IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Manual de contabilidade societária aplicável a todas as
sociedades : de acordo com as normas internacionais e do CPC. São Paulo (SP): Atlas,
2010.
CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Contabilidade para pequenas e médias
empresas: Normas Brasileiras de Contabilidade NBC T 19.41. Brasília: CFC, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
EQUIPE DE PROFESSORES DA FEA/USP (Coordenação Sérgio de Iudícibus).
Contabilidade introdutória – Livro de exercícios - São Paulo : Atlas, 2010.
MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 11ª ed. São Paulo : Atlas, 2005
NEVES, Silvério das; VICECONTI, Paulo. Contabilidade Comercial. São Paulo: Frase,
2010.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Comercial. São Paulo: Saraiva, 2012
ROSA, José Antonio. Administração da empresa contábil. São Paulo: Thomson, 2005.
DISCIPLINA
CONTABILIDADE BANCÁRIA
C/H
SEMANAL
04 H/A
C/H ANUAL
80 H/A
EMENTA: A contabilidade de instituições financeiras. Aspectos relacionados com a
constituição do Sistema Financeiro Nacional. Legislação aplicável às instituições
108
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
financeiras. Contabilização das operações das instituições financeiras, dentro das normas
preconizadas pelo Banco Central do Brasil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Manual de contabilidade societária aplicável a todas as sociedades : de
acordo com as normas internacionais e do CPC. São Paulo (SP): Atlas, 2010.
NIYAMA, J. K. e GOMES, A. L. Contabilidade de Instituições Financeiras. Atlas, 2010.
PINHEIRO, Juliano Lima. Mercado de Capitais: fundamentos e técnicas. São Paulo: Atlas, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALÉM, Ana Cláudia. O BNDES em um Brasil em Transição. Brasília: BNDES, 2010.
ASSAF NETO, A. Mercado Financeiro. Atlas, 2010.
FERREIRA, R. J. Contabilidade de Instituições Financeiras. Editora Ferreira, 2010.
LOPES, Alexsandro Broedel. Manual de Contabilidade e Tributação das Instituições
Financeiras e Derivativos. São Paulo: Atlas, 2011.
BANCO CENTRAL DO BRASIL. Plano de Contas do Sistema Financeiro Nacional. Meio
eletrônico. Disponível em: www.cosif.gov.br.
C/H
DISCIPLINA
SEMANAL
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA II
04 H/A
C/H ANUAL
80 H/A
EMENTA: Técnicas de Análises das Demonstrações Financeiras. Análise Horizontal.
Análise Vertical. Índices Financeiros. Análise do Ponto de Equilíbrio. Alavancagem
Operacional e Financeira. Administração de Capital de Giro. Capital Circulante Líquido.
Ciclo de
Caixa.
Planejamento Orçamentário:
Conceitos básicos.
Orçamento de
investimentos. Orçamento de Caixa
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ASSAF NETO, Alexandre.; LIMA, Fabiano G. Fundamentos de Administração Financeira. 2ªed.
Atlas, 2014.
HOJI, Masakasu. Administração Financeira e Orçamentária. 11ªed. Atlas, 2014.
HOJI, Masakazu. Administração Financeira na Prática: guia para educação financeira corporativa
e gestão financeira pessoal. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
MEGLIORINI, Evandir. Administração Financeira. Pearson Prentice Hall, 2012.
Virtual
109
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LEITE, Hélio de Paula. Introdução à Administração Financeira. 2ª Ed. São Paulo: Atlas. 1994.
GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. 7ª Ed. São Paulo: Harbra, 2002.
BRAGA, Roberto. Fundamentos e Técnicas de Administração Financeira. São Paulo: Atlas,
1995.
SILVA, José Pereira. Análise Financeira das Empresas. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2001.
KUHNEN, Osmar Leonardo e BAUER, Udibert Reinoldo. Matemática Financeira Aplicada e
Análise de Investimentos. São Paulo: Atlas, 2001.
GITMAN, Lawrence J.; Jeff Madura. Administração Financeira: uma abordagem
gerencial. Addison Wesley, 2003. Virtual
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO EMPRESARIAL
04 H/A
C/H ANUAL
80 H/A
EMENTA: Conceitos e tipos de planejamento (estratégico, tático e operacional). Atitudes
frente ao planejamento. Análise externa da empresa. Estabelecimento da missão e das
áreas de atuação da empresa. Análise e desenvolvimento de novos negócios. Conceito,
Objetivos e tipos de orçamento. Orçamento de produção, orçamento de vendas e de
despesas operacionais. Orçamento de caixa, planejamento e controle de resultados e
sistema contábil, controles orçamentários. Demonstrações contábeis projetadas. Análise
dos resultados orçados X realizados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FREZATTI, Fábio. Orçamento empresarial: planejamento e controle gerencial. São Paulo: Atlas,
2000.
SANVICENTE, Antonio Zaratto; SANTOS, Celso da Costa. Orçamento na Administração de
empresas. São Paulo: Atlas, 2000.
WELSCH, Glen. Orçamento Empresarial. São Paulo: Atlas, 1983.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
WOILER, Samsão; MATHIAS, Washington Franco. Projetos: planejamento, elaboração e análise.
São Paulo: Atlas, 1999.
KASSAI, José Roberto; KASSAI, Silvia; SANTOS, Ariovaldo dos; ASSAF NETO, Alexandre. Retorno
de Investimento: abordagem matemática e contábil. São Paulo:: Atlas, 1999.
110
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
LUNKES, R. J.. Manual de Orçamento. São Paulo: Atlas, 2007.
TEMPLAR, R. Como fazer orçamentos: pense rápido! São Paulo: Pearson, 2009.
PINHEIRO, P. R.; SANTOS, J. L. dos; MARTINS, M. A.. Fundamentos de Orçamento
Empresarial. São Paulo: Atlas, 2008.
DISCIPLINA
PROJETO INTERDISCIPLINAR – PLANO DE
NEGÓCIOS
C/H
SEMANAL
02 H/A
C/H ANUAL
40 H/A
EMENTA: Conceito, estrutura, etapas de elaboração e modelo. Processo de administração
e processo empreendedor. Planejamento empresarial. Oportunidades de negócios no
contexto empreendedor. Plano de negócio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DEUTSCHER, José A. Plano de Negócios: um guia prático. Rio de Janeiro: FGV, 2011.
DORNELAS, José Carlos A. Plano de Negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2011.
NAKAGAWA, Marcelo. Plano de Negócio: teoria geral. São Paulo: Manole, 2011.
NAKAGAWA, Marcelo. Plano de Negócios: teoria geral. Manole, 2011. Virtual
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LACRUZ, Adonai Jose. Plano de Negócios: passo-a-passo. 2ª ed. Rio de janeiro: Qualitymark,
2013.
CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. 4edª São Paulo:
Manole, 2012.
DORNELAS, José C. A. Empreendedorismo– transformando idéias em negócios. 5ªed. Rio de
Janeiro: Campus, 2014.
WILDAUER, Egon Walter. Plano de Negócios: elementos constitutivos e
processos de elaboração, 2 ed. Ibpex, 2011. Virtual
111
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
6º SEMESTRE
DISCIPLINA
CONTABILIDADE E ORÇAMENTO PÚBLICO
C/H
SEMANAL
C/H ANUAL
04 H/A
80 H/A
EMENTA: Serviço Público. Administração Pública. Contabilidade Pública. Plano de Contas.
Regimes Contábeis. Orçamento Público. Receita Pública. Despesa Pública. Patrimônio
Público. Licitação. Levantamento de Balanços. Normas Brasileiras de Contabilidade
Aplicadas ao Setor Público
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CARVALHO, Deusvaldo, Orçamento e Contabilidade Pública - Teoria, Prática - 6ª Ed.
2014 - Série Provas e Concuros, Edit. Campus
PISCITELLI, Roberto Bocaccio. Contabilidade Pública. SP: Atlas, 2002.
KOHAMA, Heilio. Balanços Públicos: Teoria e Prática. São Paulo: Atlas, 2000.
PETER, Maria da Glória Arrais. MACHADO, Marcus Vinícius Veras. Manual de Auditoria
Governamental. São Paulo: Atlas, 2003.
CRUZ, Flávio. Auditoria Governamental. São Paulo: Atlas, 2002.
AZEVEDO, Maria Thereza Lopes de. Introdução à contabilidade pública. Rio de Janeiro:
Livraria Freitas Bastos. 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRASIL. Manual da Contabilidade Aplicada ao Setor Público http://www3.tesouro.gov.br/legislacao/download/contabilidade/Volume_IV_PCASP.pdf
ARAÚJO, Inaldo da Paixão Santos; ARRUDA, Daniel Gomes. Contabilidade pública: da
teoria a prática. São Paulo: Saraiva. 2008.
LIMA, Diana Vaz de; CASTRO, Robison Gonçalves de. Contabilidade pública. São Paulo:
Atlas, 2007.
PEÇANHA, Djalma. Contabilidade pública e administração financeira e orçamentária.
São Paulo: Método. 2009.
SLOMSKI, Valmor. Manual de Contabilidade Pública. São Paulo: Atlas, 2003.
112
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
DISCIPLINA
PROJETO INTERISCIPLINAR:
EMPREENDEDORISMO
C/H
SEMANAL
C/H ANUAL
02 H/A
40 H/A
EMENTA: Principais conceitos e práticas relacionadas a planejamento. Consultoria
empresarial. Gestão do conhecimento e gestão de conflitos.
Desenvolvimento de
planejamento semestral. Empreendedorismo. Trabalho em equipe e a capacidade para
tomada de decisões. Desenvolvimento de práticas empresariais do dia a dia de um
empresário e/ou funcionário em um ambiente simulado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DOLABELA, F. O segredo de Luiza: uma ideia, uma paixão e um plano de negócios.
2. ed. São Paulo: Editora de Cultura, 2006.
DORNELAS, José C. Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios.
2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005.
DRUCKER, Peter F. Inovação e o espírito empreendedor: enterpreunership: prática e
princípios. São Paulo: Pioneira, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. 3. ed. São
Paulo: Saraiva, 2008.
DEGEN, R. J. O empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial - guia para montar
seu próprio negócio, vencer as dificuldades e administrar os riscos. São Paulo: Pearson
Education, 2004.
FUNDAÇÃO Roberto Marinho. Aprender a empreender. 3.ed. Rio de Janeiro: Fund.
Roberto Marinho, 2003.
SALIM, C. S. Introdução ao empreendedorismo: despertando a atitude empreendedora.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
TIFFANY, Paul; PETERSON, Steve D. Planejamento estratégico: o melhor roteiro
para o planejamento estratégico eficaz. Rio de Janeiro: Campus, 1998.
113
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
CONTABILIDADE AVANÇADA
04 H/A
C/H ANUAL
80 H/A
EMENTA: Operações contábeis complexas e estudo da legislação societária. Consolidação
das demonstrações contábeis. Equivalência patrimonial e avaliação de investimentos em
coligadas e controladas. Reavaliação de bens. Ágio e deságio. Operações entre matriz e
filiais. Balanço de abertura. Fusão, incorporação e cisão. Transformação e liquidação de
sociedades.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MARION, José Carlos. Contabilidade Avançada. São Paulo: Atlas, 2010.
PEREZ JR., José Hernandez S & OLIVEIRA, Luís Martins – Contabilidade Avançada. São
Paulo: Atlas, 2010
IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Manual de contabilidade societária aplicável a todas as sociedades
: de acordo com as normas internacionais e do CPC. São Paulo (SP): Atlas, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRAGA, H.R.; ALMEIDA, M.C. Mudanças Contábeis na Lei Societária: Lei nº 11.638, de 28-122007. São Paulo: Atlas, 2008.
NEVES, Silvério das & VICECONTI, Paulo E. Contabilidade Societária. São Paulo: Frase, 2002.
___________________________________. Contabilidade Avançada. São Paulo: Saraiva, 2013.
SCHMIDT, Paulo. Avaliação de Empresas. São Paulo: Atlas, 2006.
Diversos. Temas Contábeis Relevantes. São Paulo: Atlas, 2003.
CPC 01 - Redução ao Valor Recuperável de Ativos (IAS 36)
CPC 16 – Estoques (IAS 2)
CPC 19 - Investimento em Empreendimento Conjunto (IAS 31)
CPC 32 - Tributos sobre o Lucro (IAS 12)
CPC 35 - Demonstrações Separadas (IAS 27)
CPC 36 - Demonstrações Consolidadas (IAS 27)
114
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
DISCIPLINA
CONTABILIDADE INTERNACIONAL
C/H
SEMANAL
C/H ANUAL
02 H/A
40 H/A
EMENTA: Análise das diferenças e similaridades do pensamento contábil. Princípios vigentes em
outros países. Normas emanadas de organismos internacionais como IASB, ONU e IFAC e das
tentativas de padronização e harmonização. Examinar os problemas de informações relacionadas às
empresas transnacionais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Manual de contabilidade societária aplicável a todas as sociedades
: de acordo com as normas internacionais e do CPC. São Paulo (SP): Atlas, 2010.
NIYAMA, Jorge Katsumi. Contabilidade Internacional. São Paulo: Atlas, 2008.
SANTOS, João José dos. IFRS – Manual de contabilidade internacional. São Paulo: Lex –
Cenofisco, 2006/2007.
CARVALHO, Nelson; LEMES Sirlei; COSTA, Fábio Moraes da. Contabilidade
Internacional. São Paulo: Atlas, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALBERTO, Valder Luiz Palombo. Perícia Contábil. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2000.
FRANCO, Hilário. A contabilidade na era da globalização: temas discutidos no XV
Congresso Mundial de contadores, Paris, de 26 a 29/10/1997. São Paulo: Atlas, 1998.
IBRACON. Normas internacionais de relatório financeiro (IFRSs) 2008 : incluindo as
normas internacionais de contabilidade (IASs) / Instituto dos Auditores
Independentes do Brasil. São Paulo: IBRACON, 2008.
SCHIMIDT, Paulo; SANTOS, José Luiz dos; FERNANDES, Luciane Alves.
Fundamentos de contabilidade internacional. São Paulo: Atlas, 2010.
- ___________________________Introdução à contabilidade internacional.
São Paulo: Atlas, 2009.
115
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
DISCIPLINA
ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
C/H
SEMANAL
02 H/A
C/H ANUAL
40 H/A
EMENTA: Estrutura das demonstrações contábeis, objetivos da análise de balanços, análise
vertical e horizontal, análise através de índices, solvência, rentabilidade, análise da gestão de caixa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e análise de Balanços. São Paulo: Atlas, 2010.
ATADAINE SOBRINHO, Paulo. Estoques: normas internacionais de contabilidade - IAS 2/
CPC 16. São Paulo (SP): IOB, 2010. 278 p., il.
IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Manual de contabilidade societária aplicável a todas as
sociedades : de acordo com as normas internacionais e do CPC. São Paulo (SP): Atlas,
2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Manual prático de interpretação contábil da lei
societária. São Paulo: Atlas, 2010.
GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira . Tradução de Allan Vidigal
Hastings. 12. ed. São Paulo (SP): Pearson Prentice Hall, 2010. 775 p., il.
ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações . 11. ed. São Paulo
(SP): Atlas, 2009. 278 p., il.
RIBEIRO, O.M. Estrutura e Análise da Balanços. 8ª ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
MATARAZZO, Dante. Análise das Demonstrações Financeiras. São Paulo: Atlas, 2010.
116
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
C/H
DISCIPLINA
SEMANAL
OPTATIVA I - FORMAÇÃO DE NOVOS GESTORES –
COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL
C/H ANUAL
02 H/A
40 H/A
EMENTA:
O novo ambiente de negócios. Conceitos gerais, comportamento humano nas
organizações, agente de transformação da cultura organizacional. Estratégias de
renovação das empresas. Fatores de excelência. Modelos de gestão. Responsabilidades,
reordenamento e competitividade. Indivíduos, grupos, papéis e valores no trabalho.
Disfunções
das
organizações,
liderança,
motivação,
aprendizagem
e
inovação
organizacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
WAGNER, John. Comportamento Organizacional. Saraiva, 212.
BOWDITCH, James L. Elementos de Comportamento Organizacional. São Paulo: Pioneira, 2012.
BERGAMINI, Cecília Whitaker. Psicologia Aplicada à Administração de Empresas - psicologia
do comportamento organizacional. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2005.
ROBBINS, Stephen Paul. Comportamento Organizacional. 9ª. São Paulo: Prentice Hall, 2000.
Virtual
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DIAS, Reinaldo. Cultura Organizacional - construção, consolidação e mudanças. Atlas, 2013.
HERSEY, Paul & BLANCHARD, Kenneth H. Psicologia para Administradores: a teoria e as
técnicas da liderança situacional. São Paulo; E.P.U. 1986.
MINICUCCI, Agostinho. Psicologia Aplicada à Administração. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1995.
Kanaane, Roberto. Comportamento Humano nas Organizações: o homem rumo ao século XXI.
2ª. São Paulo: Atlas, 1999. Virtual
117
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
7º SEMESTRE
DISCIPLINA
AUDITORIA
C/H
SEMANAL
04 H/A
C/H ANUAL
80 H/A
EMENTA: Conceitos de Auditoria. Auditores Internos e Independentes. Planejamento do
trabalho. Avaliação dos Controles. Papéis de Trabalho. Testes e exames de Auditoria.
Auditoria das Demonstrações Contábeis. Reconciliação. Eventos subsequentes. Pareceres
e relatórios de Auditoria.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ATTIE, Willian. Auditoria: Conceitos e Aplicações – Ed. Atlas, São Paulo.
ATTIE, Willian. Auditoria Interna – Ed. Atlas, São Paulo.
BOYNTON, William C. JOHNSON, R., KELL, Walter G. - Auditoria, Edit. Atlas – São Paulo.
LONGO, Cláudio G. – Manual de Auditoria e Revisão de Demonstrações Financeiras –
Novas Normas Brasileiras e Internacionais de Auditoria, Edit. Atlas – São Paulo.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BORGERTH, Vania M. C. – SOX – Entendendo a Lei Sarbanes-Oxley – Ed. Thomson,
S.Paulo.
LONGO, Cláudio G. – Manual de Auditoria e Revisão de Demonstrações Financeiras –
Novas Normas Brasileiras e Internacionais de Auditoria, Edit. Atlas – São Paulo.
IBRACON. Curso Básico de Auditoria: Normas e Procedimentos. São Paulo.
PAGLIATO,Wagner. Curso de Auditoria. Rio de Janeiro: Freitas Bastos.
WARDELL, Harold R. Manual de Auditoria. São Paulo.
DISCIPLINA
GESTÃO E ANÁLISE DE PROJETOS
C/H
SEMANAL
04 H/A
C/H ANUAL
80 H/A
EMENTA: Introdução à gerência de projetos: Organização e Administração, Processo e
Sistema. Ciência e Tecnologia, Pesquisa & Desenvolvimento. Fundamentos da Gestão de
118
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
Projetos: Introdução e Histórico. Benefícios do Gerenciamento de Projetos. Gerenciamento
de Stakeholders. Conceitos de Processos de Gerenciamento de Projetos. Processos e ciclo
de vida de projetos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MAXIMIANO, Antônio C. A. Administração de Projetos: transformando idéias em resultados. 3ª Ed.
São Paulo: Atlas, 2008.
TRENTIN, Mario H. Gerenciamento de Projetos. 2ªed. Atlas, 2014.
RABECHINI Junior, Roque, CARVALHO, Marly M. Fundamentos em Gestão de Projetos construindo competências para gerenciar projetos. 3ªed. Editora: Atlas, 2011.
VALERIANO, Dalton. Moderno Gerenciamento de Projetos. Pearson Prentice
Hall, 2005. Virtual
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
KERZNER, Harold. Gestão de Projetos: as melhores práticas. 2ªed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
FILHO, Nelson C. Elaboração de Projetos Empresariais. Atlas, 2009.
ROCHA, Telma. et al. Gestão dos Stakeholders - como gerenciar o relacionamento e a
comunicação entre a empresa e seus públicos de interesse. Saraiva, 2010.
CARVALHO, Fábio Câmara Araújo de (org). Gestão de Projetos. Pearson
Education do Brasil, 2012. Virtual
DISCIPLINA
LABORATÓRIO CONTÁBIL I
C/H
SEMANAL
02 H/A
C/H ANUAL
40 H/A
EMENTA: Aulas práticas no laboratório de informática. Desenvolvimento e simulação de
operações práticas de escrituração e geração de relatórios contábeis do dia-a-dia do
contador. Contabilização de obrigações tributárias, trabalhistas e previdenciárias. Softwares
atualizados de Contabilidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FIPECAFI USP. MANUAL de contabilidade das sociedades por ações: aplicável
também às demais sociedades. 7. ed. rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2009.
FRANCO, Hilário. Contabilidade Geral. São Paulo: Atlas, 2008.
______________. Contabilidade Geral: Livro de Exercícios. São Paulo: Atlas, 2008.
119
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
MOURA FILHO, Osni. Contabilidade Geral. São Paulo: Saraiva, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CPC. Pronunciamentos Técnicos Contábeis – Interpretações e Orientações. Brasília:
Conselho Federal de Contabilidade, 2012.
MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial: a contabilidade como instrumento de
análise, gerência e decisão; as demonstrações contábeis: origens e finalidades; os
aspectos fiscais e contábeis das leis em vigor. 15. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
RUSSO, Francisco; OLIVEIRA, Nelson de. Como abrir sua empresa.
São Paulo: Atlas, 1997.
RUSSO, Francisco; OLIVEIRA, Nelson de. Manual prático de constituição de empresas. 11. ed.
São Paulo: Atlas, 2004.
FABRETTI, Láudio Camargo; FABRETTI, Dilene Ramos. Direito tributário para os cursos de
administração e ciências contábeis. 2. ed. rev. e atual. com o Novo Código Civil. São Paulo:
Atlas, 2003.
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
OPTATIVA II: GESTÃO EMPRESARIAL
SUSTENTÁVEL
02 H/A
C/H ANUAL
40 H/A
EMENTA: Desenvolvimento Sustentável e Atividade Empresarial. Responsabilidade Social.
Mercados, Meio Ambiente e Novos Negócios. Mercados e Energia. Sustentabilidade de
Negócios. Mudança, Inovação e Aprendizado nas Empresas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Barueri, SP: Manole, 2004. LA ROVERE EMÍLIO (coord.) Manual de Auditoria Ambiental.
Rio de Janeiro: Editora Quality Mark, 2003.
NASCIMENTO, L.F.; LEMOS, A.D.C; MELLO, M.C.A. Gestão Socioambiental Estratégica. Porto
Alegre: Editora Bookman, 2008.
PHILLIPI JR., A.; ROMERO, M. e BRUNA, G. (Editores). Curso de Gestão Ambiental.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ABNT. ISO NBR 14001: 2004 – Sistemas de Gestão Ambiental – Especificação com orientação de
uso. 2004 CBDES. Guia da Produção mais Limpa “Faça você mesmo”. 2002.
ABNT. ISO NBR 14004: 2004 – Sistemas de Gestão Ambiental – Diretrizes gerais sobre
princípios, sistemas e técnicas de apoio. 2004. ABNT. ISO NBR 19011: 2002 – Diretrizes de
120
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
qualidade e/ou auditoria de sistemas de gestão ambiental. 2002.
BACKER, P. de. Gestão ambiental: a administração do verde. São Paulo: Qualitymark, 2002.
BARBIERI, J.C., SIMANTOB, M.A. Organizações Inovadoras Sustentáveis. S.Paulo: Atlas. 2007.
GOLDEMBERG, José; LUCON, Oswaldo. Energia, Meio Ambiente e Desenvolvimento. São
Paulo: EDUSP, 2000.
DISCIPLINA
PESQUISA EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS
C/H
SEMANAL
02 H/A
C/H ANUAL
40 H/A
EMENTA: Conceitos Fundamentais. A ciência e o processo de pesquisa. A contribuição do
método científico. Pesquisa Científica. Produção de Textos e Trabalhos Técnico-Científicos.
Normas da ABNT.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CARVALHO, Alex Moreira, MORENO, Eleni, BONATTO, Francisco Rogério de O., SILVA,
Ivone Pereira. Aprendendo metodologia científica. São Paulo: O Nome da Rosa, 2000.
COSTA, Sérgio Francisco. Método Científico - Os caminhos da investigação. ed. São
Paulo: Harbra, 2001.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica. A prática de fichamentos, resumos,
resenhas. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1999.
OLIVEIRA, Antonio Benedito Silva (Org.). Métodos e Técnicas de Pesquisa em
Contabilidade. São Paulo: Saraiva, 2004.
OLIVEIRA, Silvio Luiz. Tratado de Metodologia Científica.3a reimpressão .2ed São Paulo:
Pioneira, 2001.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo:
Atlas, 2006.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 21 .ed. São Paulo:
Cortez, 2000.
121
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
C/H
DISCIPLINA
SEMANAL
TÓPICOS ESPECIAIS EM CONTABILIDADE I
C/H ANUAL
04 H/A
80 H/A
EMENTA: Estudo, pesquisa e discussão de temas atuais e relevantes nas Ciências
Contábeis. Atualidades do mercado financeiro. Mercado de trabalho. Novos sistemas de
escrituração digital
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Curso de Contabilidade Intermediária em IFRS e CPC (Volume 2).
São Paulo: Atlas, 2014.
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Curso de Contabilidade Intermediária em IFRS e CPC (Volume 3).
São Paulo: Atlas, 2014.
BRASIL. Lei 6.404, de 15 de dezembro de 1976. Dispõe sobre as sociedades por
ações. Brasília, DF, 1976.
BRASIL. Lei 11.638, de 28 de dezembro de 2007. Altera e revoga dispositivos da Lei no 6.404,
de 15 de dezembro de 1976, e da Lei no 6.385, de 7 de dezembro de 1976, e estende às
sociedades de grande porte disposições relativas à elaboração e divulgação de demonstrações
financeiras. Brasília, DF, 2007.
CPC.
Pronunciamentos
Técnicos
Contábeis.
Brasília:
Conselho
Federal
de
Contabilidade, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CFC. Interpretações e Orientações Técnico-Contábeis. Brasília: Conselho Federal de
Contabilidade, 2012.
FIPECAFI. Manual de Contabilidade. São Paulo: Atlas, 2012.
FRANCO, Hilário. Contabilidade Geral. São Paulo: Atlas, 2010.
______________. Contabilidade Comercial. São Paulo: Atlas, 2010.
ASSAF NETO, Alexandre. Administração Financeira. São Paulo: Atlas, 2012.
122
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
8º SEMESTRE
DISCIPLINA
TÓPICOS ESPECIAIS EM CONTABILIDADE II
C/H
SEMANAL
04 H/A
C/H ANUAL
80 H/A
EMENTA: Estudo, pesquisa e discussão de temas atuais e relevantes nas Ciências
Contábeis. Atualidades do mercado financeiro. Mercado de trabalho. Novos sistemas de
escrituração digital.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FIPECAFI, Manual das Sociedades Por Ações: aplicável às demais Sociedades.5. ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
FRANÇA, José Antonio de. Manual de Procedimentos para o Terceiro Setor. Brasília: Conselho
Federal de Contabilidade, 2015. Publicação eletrônica disponível em: www.cfc.org.br.
CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Normas Brasileiras de Contabilidade: NBC TG –
geral – normas completas. Brasília: CFC, 2011. Publicação eletrônica disponível em: www.cfc.org.br.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ANDRADE, Eurídice S. Mamede de; LINS, Luiz dos Santos; BORGES, Viviane Lima. Contabilidade
Tributária. São Paulo: Atlas, 2015.
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS. Interpretações e orientações técnicas
contábeis. Brasília: Conselho Federal de Contabilidade, 2012. Edição eletrônica disponível em:
www.cfc.org.br.
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS. Pronunciamentos e técnicas contábeis. Brasília:
Conselho Federal de Contabilidade, 2012. Edição eletrônica disponível em: www.cfc.org.br.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade Gerencial. São Paulo: Atlas, 1998.
__________________. Teoria da Contabilidade. São Paulo: Atlas, 2010.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. São Paulo: Atlas, 2010.
MATARAZZO, Dante. Análise Financeira de Balanços. São Paulo: Atlas, 2010.
123
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
DISCIPLINA
CONTROLADORIA
C/H
SEMANAL
04 H/A
C/H ANUAL
80 H/A
Histórico e conceito de Controladoria. Funções básicas da Controladoria. Papel e
importância da Controladoria. Controladoria e sua relação com a Contabilidade Gerencial. Aspectos
relacionados à coordenação do sistema de planejamento, controle, sistemas de informação, gestão
de pessoas e organização. Configuração da Controladoria. Exigências técnicas e pessoais do
controller.
EMENTA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FIGUEIREDO, Sandra e CAGGIANO, Paulo César.
Editora Atlas, 2008.
Controladoria, teoria e prática São Paulo,
NASCIMENTO, Auster Moreira; REGINATO, Luciane (Org.). Controladoria – um enfoque na
eficácia organizacional. São Paulo: Atlas, 2007.
OLIVEIRA, Luíz Martins de. Controladoria Estratégica. São Paulo: Atlas, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FARIA, Ana Cristina de. Gestão de custos logísticos: custeio baseado em atividades (ABC);
Balanced Scorecard (BSC); valor econômico agregado (EVA). São Paulo, Atlas, 2010.
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Manual prático de interpretação contábil da lei societária. São
Paulo: Atlas, 2010.
PELEIAS, Ivam Ricardo
Saraiva, 2002
Controladoria – Gestão eficaz utilizando padrões, São Paulo, Editora
SCHMIDT, Paulo; SANTOS, José Luiz dos; MARTINS, Marco Antonio dos Santos. Manual de
Controladoria. São Paulo: Atlas, 2012.
CATELLI, Armando (Coordenador). Controladoria: uma abordagem da gestão econômica GECON.
São Paulo: Atlas, 2010.
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
C/H ANUAL
PERÍCIA, AVALIAÇÃO E ARBITRAGEM
04 H/A
80 H/A
EMENTA: Conceitos relacionados à atividade de perícia contábil. O exercício da profissão.
O Código de Processo Civil. Técnicas de trabalho. Quesitos e fundamentação da prova.
Conceitos de investigação contábil: crimes financeiros, técnicas de investigação, Código
124
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
Processual Penal e Criminologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HOOG, Wilson Alberto Zappa e PETRENCO, Solange Aparecida. Prova pericial contábil
– aspectos práticos & fundamentais. Curitiba, Ed. Juruá, 2008.
MORAIS, Antônio Carlos e FRANÇA, José Antônio de. Perícia judicial e extrajudicial.
Brasília, Ed. Qualidade, 2000.
SÁ, Antonio Lopes de. Perícia Contábil. São Paulo, Ed. Atlas, 5a Edição, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MOURA, Ril. Perícia Contábil. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2007.
ORNELAS, Martinho Maurício Gomes de. Avaliação de Sociedades – Apuração de
haveres em processos judiciais. São Paulo, Ed. Atlas, 2001
CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Princípios
fundamentais e normas
brasileiras de contabilidade: auditoria e perícia. Brasília, 2008. Disponível em:
www.cfc.org.br.
PIRES, Marco Antonio Amaral. Prova Pericial Contábil. Curitiba: Juruá, 2013.
REBELLO FILHO, Hildebrando Magno; FALAT, Luiz Roberto Ferreira. Fraudes Documentais.
Curitiba: Juruá, 2003.
DISCIPLINA
LABORATÓRIO CONTÁBIL II
C/H
SEMANAL
02 H/A
C/H ANUAL
40 H/A
EMENTA: Aulas práticas no laboratório de informática. Desenvolvimento e simulação de
operações práticas de escrituração e geração de relatórios contábeis do dia-a-dia do
contador. Contabilização de obrigações tributárias, trabalhistas e previdenciárias. Softwares
atualizados de Contabilidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Manual de contabilidade societária aplicável a todas as sociedades
: de acordo com as normas internacionais e do CPC. São Paulo (SP): Atlas, 2010.
CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Contabilidade para pequenas e médias empresas:
Normas Brasileiras de Contabilidade NBC T 19.41. Brasília: CFC, 2010.
OLIVEIRA, Edson. Contabilidade Informatizada - Teoria e Prática. São Paulo: Atlas 3ª. Ed. 2003.
125
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARNACHIONE JR. Edgard B. Informática. Aplicadas
Administração e Economia. São Paulo: Atlas 3ª. Ed. 2001.
às
Áreas
de
Contabilidade,
RIBEIRO, Osni Moura Ribeiro. Contabilidade Comercial. São Paulo: Saraiva, 2012.
NEVES, Silvério; VICECONTI, Paulo. Contabilidade Geral. São Paulo: Frase, 2010.
NEVES, Silvério; VICECONTI, Paulo. Contabilidade Comercial. São Paulo: Frase, 2010.
RUSSO, Francisco & OLIVEIRA Nelson de. Manual Prático de Constituição de Empresas. 8.ed.
São Paulo: Atlas, 2000.
DISCIPLINA
Estudo da Realidade Contemporânea
C/H
SEMANAL
02 H/A
C/H ANUAL
40 H/A
EMENTA: Cultura e Arte; Avanços tecnológicos; Ciência, tecnologia e sociedade; Democracia,
ética e cidadania; Ecologia/biodiversidade; Globalização e política internacional; Políticas públicas:
educação, habitação, saneamento, saúde, transporte, segurança, defesa, desenvolvimento
sustentável. Relações de trabalho; Responsabilidade social: setor público, privado, terceiro setor;
Sociodiversidade e multiculturalismo: violência, tolerância/intolerância, inclusão/exclusão e relações
de gênero; Tecnologias de Informação e Comunicação; Vida urbana e rural.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 3. ed. São Paulo: Ática, 1995.
FLEURY, Maria Tereza Leme (coord.), FISCHER, Rosa Maria (coord.). Cultura e Poder
nas Organizações. 2ª. São Paulo: Atlas, 1996.
CHAUÍ, Marilena. Cultura e Democracia: o discurso competente e outras falas. São Paulo:
Cortez, 2006.
CHAUÍ, Marilena. Cultura e Democracia: o discurso competente e outras falas. São Paulo:
Cortez, 2006. Virtual
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CALDANA, Adriana Cristina Ferreira; SOUZA, Lícia Barcelos de; CAMILOTO, Cláudio
Márcio. Sentidos das ações voluntárias: desafios e limites para a organização do
126
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
trabalho.
Pistol.
Soc., Belo
Horizonte,
2012,
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-71822012000100019
v.
Disponível
24.
em5
de
dezembro de 2013.
DIAS, Reinaldo. Sociologia. Pearson Education do Brasil, 2012. Virtual
5 de
dezembro de 2013. RIBEIRO, Mara Rejane; RIBEIRO, Getúlio. Educação em direitos
humanos e diversidade: diálogos interdisciplinares. Maceió: EDUFAL, 2012. Disponível
em: http://www.ufal.edu.br/aedhesp/bibliteca-virtual/downloads/livro-educacao-humanos-ediversidade-dialogos-interdisciplinares. Acesso em: 25 set. 2014.
GIL, Antonio C. Sociologia Geral. Atlas, 2011.DIAS,
Reinaldo. Sociologia. Pearson
Education do Brasil, 2012. Virtual
Disciplinas Optativas
DISCIPLINA
LIBRAS
C/H
SEMANAL
C/H ANUAL
02 H/A
40 H/A
EMENTA: Apresentação de conceitos para o entendimento da língua brasileira de sinais.
Proximidade com o mundo da surdez. Técnicas e procedimentos de linguística através dos
sinais. Ênfase no tratamento de aspectos da linguagem relacionados. Práticas indenitárias,
comunicativas, argumentativas, educacionais buscando desenvolver a expressão visualespacial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GESSER, Audrei. Libras– que língua é essa? Parábola, 2009.
PEREIRA, Maria C. C. Libras– conhecimento além dos sinais. Pearson, 2011.
QUADROS, Ronice M. Língua de Sinais– instrumentos de avaliação. Artmed, 2011.
GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa? São Paulo: Editorial, 2009. Virtual
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
QUADROS, Ronice M; KARNOPP, Lodenir. Língua de Sinais Brasileira: estudos linguísticos. Porto
127
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
Alegre: Artmed, 2004.
GESSER, Audrei. O Ouvinte e a Surdez. Parábola, 2012.
SKLIAR, C. (org.) A Surdez: Um olhar sobre as diferenças. 2.ed. Porto Alegre: Mediação, 2001.
AGOSTINHO, Alessandra Silva Sanches de, OLIVEIRA, Alzira Costa Pereira de, GARCIA,
Crhistiane. A educação dos deficientes auditivos e a importância da Libras para essa
conquista. São Caetano do Sul: TCC, 2005. Virtual
DISCIPLINA
NEGOCIAÇÃO
C/H
SEMANAL
02 H/A
C/H ANUAL
40 H/A
EMENTA:
O Empreendedorismo aborda, de forma interdisciplinar, aspectos essenciais dessa
disciplina, tais como informações sobre empreendedorismo e sobre atitudes e habilidades
esperadas de um empreendedor; identificação, análise e viabilidade de oportunidades de
negócio para fazer de uma equipe um diferencial de mercado e como fazer um plano de
negócios.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MARTINELLI, Dante Pinheiro. Negociação: conceitos e aplicações práticas. 2ªed. São Paulo:
Saraiva, 2011.
MELLO, Jose Carlos Martins F. Negociação Baseada em Estratégia. 3ªed. São Paulo: Atlas, 2012.
DORNELAS, José C. A. Empreendedorismo– transformando ideias em negócios. 5ªed. Rio de
Janeiro: Campus, 2014.
FISHER, Roger. Estratégias de negociação: um guia passo a passo para chegar ao sucesso em
qualquer situação. Rio de Janeiro: Ediouro, 1997. Virtual
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LACRUZ, Adonai Jose. Plano de Negócios: passo-a-passo. 2ª ed. Rio de janeiro: Qualitymark,
2013.
DEUTSCHER, José A. Plano de Negócios: um guia prático. Rio de Janeiro: FGV, 2011.
BERNARDI, L. A. Manual de Empreendedorismo e Gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas.
128
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
2ª ed. São Paulo: ATLAS, 2012.
BURDRIDGE, R. Marc. Gestão de negociação. São Paulo: Saraiva, 2005. Virtual
DISCIPLINA
CONTABILIDADE AMBIENTAL E SOCIAL
EMENTA:
C/H
SEMANAL
02 H/A
Contabilidade ambiental. Gastos ambientais,
C/H ANUAL
40 H/A
evidenciação dos gastos
ambientais e seus procedimentos atuais. Balanço social e demonstrações alternativas.
Contabilidade do terceiro setor.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
KROETZ, César Eduardo Stevens Balanço Social. São Paulo, Ed. Atlas: 2000.
PAIVA, Paulo Roberto de. Contabilidade Ambiental: evidenciação dos gastos ambientais
com transparência e focada na prevenção. São Paulo: Atlas, 2006.
FERREIRA, Aracéli Cristina de Sousa. Contabilidade Ambiental: uma informação para o
desenvolvimento sustentável. São Paulo: Atlas, 2006.
TINOCO, João Eduardo Prudêncio Balanço Social: uma abordagem da transferência e
da responsabilidade pública das organizações. São Paulo, Atlas: 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SANTOS, Ariovaldo dos. Demonstração do Valor Adicionado: como elaborar e analisar a
DVA. São Paulo: Atlas, 2003.
MOTTA, Ronaldo Seroa da. Economia Ambiental. Rio de Janeiro: FGV, 2006.
THOMAS, Janet M.; CALLAN, Scott J. Economia Ambiental. Aplicações, políticas e
teoria. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
RIBEIRO, O.M. Contabilidade Ambiental. São Paulo: Saraiva, 2005.
ROBLES JR, A. Custos da Qualidade: aspectos econômicos da gestão da qualidade e da
gestão ambiental. 2ed. São Paulo: Atlas, 2003.
FERREIRA, Aracéli Cristina de Sousa; SIQUEIRA, José Ricardo Maia de; GOMES, Mônica
Zaidan. Contabilidade Ambiental e Relatórios Sociais. São Paulo: Atlas, 2009.
129
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
C/H
DISCIPLINA
SEMANAL
COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL
C/H ANUAL
02 H/A
40 H/A
EMENTA: Estudo da linguagem verbal e não verbal e das características dos diversos tipos
e gêneros textuais. Estabelecimento de relações entre variação linguística e situação de
comunicação. Desenvolvimento de estratégias de leitura e da produção de inferências no
processo de interpretação de textos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MATOS, Gustavo Gomes de. Comunicação Empresarial. 3. ed. São Paulo: Manole, 2014.
PIMENTA, Maria Alzira. Comunicação Empresarial. 7ªed. Campinas: Alínea, 2010.
MEDEIROS, João B.; TOMASI, Carolina. Comunicação Empresarial. 4ªed. Atlas, 2014.
CHAMPY, James. Engenharia Cruzada: reinventando seus negócios na era digital. Rio de Janeiro:
Rocco, 2003. Virtual
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MEDEIROS, João Bosco. Português Instrumental para os cursos de contabilidade, economia e
administração. 5ªed. São Paulo: Atlas, 2005.
BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de Comunicação Escrita. 22.ed. São Paulo: Ática,2006.
CUNHA, Celso; CINTRA, Lindley. Nova Gramática do Português Contemporâneo. 8ªed. Rio de
Janeiro: Lexikon, 2013.
C/H
DISCIPLINA
SEMANAL
FORMAÇÃO DE NOVOS GESTORES –
COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL
C/H ANUAL
02 H/A
40 H/A
EMENTA:
O novo ambiente de negócios. Conceitos gerais, comportamento humano nas
organizações, agente de transformação da cultura organizacional. Estratégias de
renovação das empresas. Fatores de excelência. Modelos de gestão. Responsabilidades,
reordenamento e competitividade. Indivíduos, grupos, papéis e valores no trabalho.
Disfunções
das
organizações,
liderança,
motivação,
aprendizagem
e
inovação
130
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
organizacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ROBBINS, Stephen P.; MARCONDES, Reynaldo C. Comportamento Organizacional. 11ª Ed. São
Paulo: Prentice Hall, 2007.
BOWDITCH, James L. Elementos de Comportamento Organizacional. São Paulo: Pioneira, 2012.
BERGAMINI, Cecília Whitaker. Psicologia Aplicada à Administração de Empresas - psicologia
do comportamento organizacional. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2005.
ROBBINS, Stephen Paul. Comportamento Organizacional. 9ª. São Paulo: Prentice Hall, 2000.
Virtual
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DIAS, Reinaldo. Cultura Organizacional - construção, consolidação e mudanças. Atlas, 2013.
HERSEY, Paul & BLANCHARD, Kenneth H. Psicologia para Administradores: a teoria e as
técnicas da liderança situacional. São Paulo; E.P.U. 1986.
MINICUCCI, Agostinho. Psicologia Aplicada à Administração. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1995.
Kanaane, Roberto. Comportamento Humano nas Organizações: o homem rumo ao século XXI.
2ª. São Paulo: Atlas, 1999. Virtual
DISCIPLINA
SISTEMAS INTEGRADOS E E-COMMERCE
C/H
SEMANAL
02 H/A
C/H ANUAL
40 H/A
EMENTA:
Negócios e Marketing Eletrônico. Tecnologia Eletrônica. Negociação Eletrônica. Meios de
Pagamento Eletrônicos. Legislação sobre o Comércio e Negócio Eletrônicos. Distribuição
Física e Logística como Suporte ao Comércio Eletrônico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALBERTIN, Alberto L. Comércio Eletrônico - 6ªed. Atlas, 2010.
TURCHI, Sandra R. Estratégias de Marketing Digital e E-commerce. Atlas, 2012.
REEDY, Joel. Marketing Eletrônico. 2ªed. Cengage, 2007.
131
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
TURBAN, Efraim. Comércio Eletrônico: Estratégia e Gestão. 1 ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2004.
STRAUSS, Judy. E - Marketing. 6ªed. Prentice Hall, 2011
FINKELSTEIN, Maria E. R. Direito do Comércio Eletrônico. 2ªed. Campus, 2010
2.19. Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem.
2.19.1. Metodologia de ensino-aprendizagem.
O Curso se apresenta subsidiado pelas mais avançadas fundamentações teóricas
de ensino e de aprendizagem cuja formação prevê um profissional competente nos atributos
de sua profissão. Detém uma metodologia de ensino cuja prática associa-se aos conceitos
teóricos numa interação com dimensão que extrapola os antigos conceitos desarticulados
da prática versus teoria em momentos sucessores.
Assim é que os projetos interdisciplinares, os momentos destinados à pesquisa e
o estágio supervisionado oferecem o ambiente sustentável para a pesquisa, promovendo a
coexistência do exercício da prática e a reflexão inerente, embasada nos fundamentos
teóricos que lhe servirão como patamar para análise.
Nos tempos atuais é impossível tratar de práticas educativas sem levar em conta
os avançados recursos tecnológicos introduzidos no meio social, nos mais diversos campos
da atividade humana. O profissional habilitado deve ter competência para o uso adequado
destes recursos em sua área de atuação e, ao mesmo tempo, saber buscar constantemente
o aprimoramento e a atualização.
Os professores do Curso têm como conduta metodológica o ensino e
desenvolvimentos das habilidades dos alunos no uso adequado de computadores com seus
aplicativos e softwares, multimídia, gravadores, contextualizados em suas disciplinas.
2.19.2. Sistema de Avaliação.
O curso de Administração da Faculdade Tijucussu reconhece a capacidade
em seus alunos para construir o próprio conhecimento por meio da modalidade de
132
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
processo de acompanhamento contínuo. Trata-se de um processo dinâmico que
identifica limitações e propõe estratégias e caminhos adequados para superar
defasagens e erros, valorizar os acertos, sempre com o entendimento de um
processo em aperfeiçoamento.
O processo da verificação do rendimento acadêmico tem como pressuposto
básico a certeza de que “não haverá ensino se não houver aprendizagem”, e as
consequências são, que: “aulas meramente expositivas não permitem ao professor
fazer a avaliação contínua preconizada, pelas normas institucionais”.
Assim, é necessário ao professor desenvolver atividades que lhe permitam
aproximar-se do aluno e, como educador de consciência, fazer de sua ação
pedagógica um desafio pessoal e profissional, que consiste em construir com seus
alunos conhecimentos científicos, rigorosos e contextualizados para influenciar
atitudes e desenvolver as habilidades.
Envolve o acompanhamento contínuo de conteúdo programático, efetivado ao
longo do período letivo, considerando a necessidade do discente de adquirir
conhecimentos, hábitos, habilidades e atitudes que o levem à competência
profissional e sua integração com a sociedade e o mercado de trabalho.
No
que
se
refere
à
avaliação
do
desempenho
do
discente
no
acompanhamento contínuo de conteúdo programático está condicionada à
frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) do total das aulas previstas
no calendário escolar, atribuir-se-ão notas semestrais para cada disciplina, numa
escala numérica de zero a 10 (dez), através da aplicação de pelo menos dois
instrumentos diferenciados de avaliação.
Ao término do semestre letivo, a nota final de cada disciplina será o registro do
aproveitamento global do discente.
O discente deverá ter nota igual ou superior a 7,0 (sete vírgula zero) em todas as
disciplinas. O exame final será aplicado ao aluno que obtiver média semestral
inferior a 7,0 (sete) e não inferior a 3,0 (três).
A avaliação no curso de Administração está regulamentada no Regimento Interno,
abrangendo os artigos de 68 a 72.
133
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
Dentre os mecanismos usualmente empregados para a avaliação podemos
destacar:
• Acompanhamento das atividades e participação em sala de aula;
• Realização de trabalhos de pesquisa em grupo e individualmente;
• Provas;
• Avaliações multidisciplinares;
• Seminários;
• Participação nas discussões promovidas em sala de aula;
• Realização e apresentação de trabalhos;
• Realização das Atividades Complementares;
• Realização do Estágio Supervisionado e a apresentação do respectivo
relatório;
•
Realização da autoavaliação individual e em grupos.
O aproveitamento escolar é avaliado através de acompanhamento contínuo
do aluno e dos resultados por ele obtidos nos exercícios escolares. Compete ao
professor da disciplina elaborar os exercícios escolares sob a forma de prova e
demais trabalhos, bem como lhes julgar os resultados. Os exercícios escolares de
verificação constam de trabalhos de avaliação, trabalhos de pesquisa e outras
formas previstas no plano de ensino da disciplina.
A apuração do rendimento escolar é feita por disciplina, conforme as
atividades curriculares, estipuladas nos Planos de Ensino, aprovados pelo
Colegiado de Curso. O aproveitamento é avaliado por meio de verificações e da
frequência, expressando-se o resultado de cada avaliação em notas de zero a dez,
como exprime o Regimento Geral da Faculdade. Reproduzimos abaixo, na íntegra,
os preceitos regimentais sobre avaliação.
134
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
CAPÍTULO V
DA VERIFICAÇÃO DO RENDIMENTO ACADÊMICO
Art. 68. A avaliação do desempenho escolar é feito por disciplina, incidindo sobre a
freqüência e o aproveitamento escolar, nos termos deste Regimento.
Art. 69. A freqüência às aulas e demais atividades escolares é obrigatória e
permitida apenas aos alunos matriculados.
§ 1º - Independente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na
disciplina o aluno que não obtiver frequência de, no mínimo de 75 % das aulas e
demais atividades realizadas, exceto no ensino a distância.
§ 2º - A verificação e o registro de frequência são de responsabilidade do professor e
seu controle, para efeito do parágrafo anterior, da Secretaria Acadêmica.
§ 3º - O aluno poderá requerer junto à Secretaria Acadêmica, nos prazos fixados no
Calendário Escolar, a realização de prova repositiva, a fim de concluir uma das
avaliações componentes da média semestral que não tenha sido avaliado.
§ 4º - O aluno convocado para integrar o Conselho de Sentença em Tribunal do Júri,
Prestar Serviço Militar obrigatório ou Serviço da Justiça Eleitoral, assim como
portadores de doenças infecto-contagiosas e gestantes têm direito a atendimento
especial (Exercícios Domiciliares) na forma da legislação em vigor.
Art. 70 - A aferição do rendimento escolar de cada disciplina é feita através de notas
inteiras de zero a dez, permitindo-se a fração de cinco décimos.
§ 1º - As notas com centésimos entre 0,01 a 0,24 e 0,51 a 0,74 sofrerão
arredondamento para baixo.
0,01 a 0,24 Ex.: 5,21 – a nota será 5,0
0,25 a 0,49 Ex.: 5,37 – a nota será 5,5
§ 2º - As notas com centésimos entre 0,25 a 0,49 e 0,75 a 0,99 serão arredondas
para cima.
0,51 a 0,74 Ex.: 5,68 – a nota será 5,5
135
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
0,75 a 0,99 Ex.: 5,82 – a nota será 6,0
Art. 71. O aproveitamento escolar é avaliado pelo acompanhamento contínuo do
aluno e dos resultados por ele obtidos nas provas, trabalhos, exercícios escolares e
outros e, caso necessário, no exame final.
§ 1º - Dentre os trabalhos escolares de aplicação, há pelo menos uma avaliação
escrita em cada disciplina no bimestre.
§ 2º - O professor pode submeter os alunos a diversas formas de avaliação, tais
como: projetos, seminários, pesquisas bibliográficas e de campo, relatórios, cujos
resultados podem culminar com atribuição de uma nota representativa de cada
avaliação bimestral.
§ 3º - Em qualquer disciplina, os alunos que obtiverem média semestral de
aprovação igual ou superior a sete (7,0) e frequência igual ou superior a setenta e
cinco por cento (75%) são considerados aprovados.
§ 4º - É considerado promovido ao semestre ou módulo subsequente, o aluno que
for aprovado em todos componentes curriculares ou que ficar reprovado, no máximo,
em três componentes que compõem a matriz curricular, independente dos
semestres ou módulos nos quais os mesmos estão inseridos.
Seção I
Do Exame Final
Art. 72. O exame final será aplicado ao aluno que obtiver média semestral inferior a
sete (7,0), e não inferior a três (3,0).
§ 1º - O resultado final não poderá ser inferior a cinco (5,0), correspondendo ao
cálculo aritmético entre a média semestral e a nota do exame final.
§ 2º - O aluno que obtiver média semestral menor que 3,0 (três) ou média final
menor que 5,0 (cinco) será reprovado.
136
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
2.20. Integração Entre Teoria e Prática.
A integração entre Teoria e Prática tem seu auge na realização do Estágio
Supervisionado, cuja ênfase é a aplicação prática de todo o currículo ensinado aos
alunos. Aliado a este componente, as Atividades Complementares completam a
formação profissional do aluno objetivando estimular a participação em experiências
diversificadas, possibilitando e complementando a aquisição de competências e
habilidades.
Por meio de projetos interdisciplinares procura-se inter-relacionar as
disciplinas de forma a garantir que o currículo em sua execução seja multifacetado.
Dessa maneira, aproximam-se disciplinas que tenham possibilidades metodológicas
semelhantes no intuito de desenvolver projetos em conjunto, tais como:
Estágio Supervisionado – realizado no 8º semestre do curso.
Atividades Complementares – realizadas ao longo de todo o curso, é uma
série de atividades extras que visam colocar o aluno como responsável pela criação
de sua formação, através do entendimento do seu papel como administrador e
interação entre as várias disciplinas vivenciadas.
Com currículo adequado, estágio supervisionado, atividades práticas de
estágios e projetos, a faculdade oferece:
•
Semana Cultural do Contabilista – atividade interclasses e interdisciplinar
onde serão abordados assuntos de relevância para as funções do Contador,
além de palestras com profissionais envolvidos na área de Contabilidade;
•
Palestras sobre temas atuais;
•
Seminários estabelecendo a interdisciplinaridade, bem como a confrontação
com o contexto profissional atual.
137
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
Com esses instrumentos didáticos, a interdisciplinaridade, a problematização,
a contextualização e os diferentes ambientes de aprendizado contribuem para a
formação das habilidades, competências e atitudes do futuro contador.
2.21. Estágio Curricular Supervisionado.
O Estágio Supervisionado é componente curricular obrigatório, realizado no 8º
semestre do Curso de Administração da Faculdade Tijucussu. Constitui a fase de
treinamento, que permite ao aluno, por meio da vivência prática das atividades docentes,
complementar sua formação acadêmica nos aspectos técnico, cultural, científico e humano.
O Estágio Supervisionado busca consolidar os seguintes objetivos:

Proporcionar ao estudante oportunidades de desenvolver suas habilidades,
analisar situações e propor mudanças no ambiente organizacional e societário;

Complementar o processo ensino-aprendizagem, através da conscientização
das deficiências individuais e incentivar a busca do aprimoramento pessoal e profissional;

Atenuar o impacto da passagem da vida de estudante para a vida
profissional, abrindo ao estagiário mais oportunidades de conhecimento da filosofia,
diretrizes, organização e funcionamento das organizações e da comunidade;

Facilitar o processo de atualização de componentes curriculares, permitindo
adequar aquelas de caráter profissionalizante às constantes inovações tecnológicas,
políticas, sociais e econômicas a que estão sujeitas;

incentivar o desenvolvimento das potencialidades individuais, propiciando o
surgimento de novas gerações de profissionais empreendedores internos e externos,
capazes de adotar modelos de gestão, métodos e processos inovadores, novas tecnologias
e metodologias alternativas.
A forma de operacionalização das atividades atinentes ao Estágio
Supervisionado do Curso de Administração da Faculdade Tijucussu está descrita
no Regulamento apresentado no Anexo I.
138
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
2.21. Atividades Complementares.
As Atividades Complementares são componentes curriculares obrigatórios,
podendo ser realizadas ao longo dos períodos letivos, desde o 1º semestre do Curso de
Administração
da
Faculdade
Tijucussu.
São
componentes
enriquecedores
e
complementadores do perfil do formando, possibilitando o reconhecimento, por avaliação de
habilidades, conhecimento e competência do aluno, inclusive adquirida fora do ambiente
acadêmico, incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais,
opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mercado do trabalho
e com as ações de extensão junto à comunidade.
O Curso de Administração da Faculdade Tijucussu, considerando a importância da
existência de outras atividades acadêmicas na formação do profissional, reserva 5% de sua
carga
horária
para a
realização
de
Atividades
Complementares.
As
Atividades
Complementares não estão alocadas em nenhum semestre específico. Estas serão
realizadas pelos acadêmicos de acordo com a disponibilidade de eventos e a programação
da coordenação de curso.
As Atividades Complementares ampliam os conteúdos das disciplinas que integram
a matriz curricular em sentido estrito permitindo de forma mais efetiva a interdisciplinaridade
e multidisciplinaridade necessárias ao profissional. A possibilidade de frequentar cursos,
seminários, e outros eventos viabiliza a comunicação entre as diversas áreas do
conhecimento, cuja importância é evidente quando se deseja fazer uma leitura profissional
não só no contexto global, mas, sobretudo, no contexto social. A proposta também permite
ao discente a participação na formação do seu currículo, atendendo à crescente demanda
do conhecimento no tempo de conclusão do curso.
A normatização das Atividades Complementares pode ser vista no
Regulamento apresentado no Anexo II.
139
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
3. CORPO DOCENTE
3.1. Caracterização.
O corpo docente da Faculdade Tijucussu, especificamente os do curso de
Ciências Contábeis, atende às exigências da legislação educacional nos aspectos
legais requeridos.
3.2 . Perfil Esperado do Docente.
Os professores do curso devem estar permanentemente preocupados com a
aprendizagem como processo qualitativo e interdisciplinar, dando prioridade à autoimagem dos alunos como geradora de melhor desempenho. Devem estar voltados
para o desenvolvimento tanto no próprio corpo docente, quanto no discente, das
características humanas requeridas pela atual sociedade em termos de espírito
empreendedor, visão estratégica e generalista, compreensão holística da realidade e
adaptabilidade aos cenários de mudança.
O corpo docente do curso deve estar imbuído da necessidade de
aperfeiçoamento constante e contínuo de sua qualificação, competência técnica,
cultural
e
pedagógica,
atitudes
responsáveis
e
éticas,
demonstrando
comprometimento com o futuro do país e da instituição, capacidade para trabalho
coletivo, interdisciplinar e organizado, além de possibilitar aumento gradativo de sua
carga horária de trabalho na instituição. A sua comprovada experiência na área do
curso e suas habilitações são fundamentais ao êxito das atividades.
Para desempenhar com qualidade suas funções, os docentes devem;
•
construir
conhecimentos,
competências,
habilidades
e
atitudes
previstos para atuação na educação superior;
•
estar consciente de que sua formação deve contemplar os diferentes
âmbitos do conhecimento profissional de sua área de atuação;
140
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
•
entender que a seleção dos conteúdos do curso deve orientar-se por e
ir além dos que os docentes deverão ensinar nas diferentes etapas do ensino
do Curso de Ciências Contábeis;
•
saber tratar os conteúdos a serem ensinados no curso, de modo
articulado com suas didáticas específicas;
•
entender que a avaliação é processo que deve orientar o trabalho do
professor, a autonomia dos alunos em relação ao seu processo de
aprendizagem e a qualificação de profissionais preparados para iniciar a
carreira profissional.
3.3. Das Atividades Docentes.
A ocupação da carga horária docente deverá ser distribuída nas seguintes
atividades, inerentes ao cargo de Professor:
•
Em atividades de ensino;
•
Em atividades de pesquisa e de extensão;
•
Em atividades de capacitação;
•
Em atividades de administração e de representação.
A prioridade máxima de distribuição da carga horária deve ser dada ao
ensino, considerando que o processo ensino-aprendizagem constitui a atividade fim
da instituição. As aulas devem ser distribuídas de acordo com as necessidades de
cada curso, priorizando o atendimento para o processo ensino-aprendizagem,
preponderando os aspectos educativo e coletivo sobre os aspectos administrativo e
individual.
A destinação de carga horária para atendimento extraclasse aos alunos será
efetuada de acordo com critérios estabelecidos para cada Curso, devidamente
aprovados nos colegiados competentes, com aprovação da mantenedora.
141
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
3.4. Das Atividades de Ensino.
Entendem-se como atividade de ensino, as aulas presenciais e não
presenciais, o atendimento extraclasse aos alunos, as pendências, a orientação de
estágio curricular obrigatório.
Para a garantia da qualidade de ensino, a diversidade de unidade curricular
na carga horária do professor deverá ser submetida a critérios estabelecidos pelo
Colegiado do Curso de Ciências Contábeis.
A distribuição, efetivação, e controle da carga horária semanal do professor
são de responsabilidade e orientação do coordenador do curso, com a aprovação da
mantenedora. O professor deverá reservar um percentual da carga horária semanal
de aulas para atividades didático-pedagógicas. A carga horária dedicada às
atividades didático-pedagógicas destina-se à preparação de aulas e de materiais
didáticos, à avaliação, às reuniões pedagógicas, entre outras atividades voltadas à
melhoria da relação ensino-aprendizagem.
3.5. Plano de Cargos, Salários e Carreira dos Docentes.
A Faculdade Tijucussu e sua Mantenedora adotam uma política de recursos
humanos que valoriza os seus quadros profissionais – docentes e não docentes,
visto que consideram que os educadores necessitam de ambiente democrático para
o desenvolvimento de sua complexa tarefa na produção e transmissão do saber e na
formação integral do educando.
Assim, a instituição tem como princípios fundamentais, em sua política de recursos
humanos:
•
o desenvolvimento de relações harmônicas entre os integrantes de sua
comunidade acadêmica;
•
o estímulo à criatividade e à participação de docentes e não-docentes
em todas as atividades da instituição, formais e informais;
142
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
•
o incentivo e o apoio à produção científica dos professores e às
iniciativas individuais ou de setores administrativos ou acadêmicos para a
capacitação docente e/ou técnico-profissional;
•
o aprimoramento das condições de trabalho, com a preocupação
constante da atualização dos padrões salariais de sua comunidade
trabalhadora;
•
a busca permanente de elevados padrões éticos no desempenho
profissional de docentes e não- docentes.
Encontra-se na Instituição, à disposição, o Plano de Carreira Docente.
3.6. Programa Institucional de Educação Continuada.
A Instituição mantém um Programa Institucional de Educação Continuada, de
caráter permanente, com recursos próprios, com o objetivo de proporcionar
possibilidades de reciclagem, aperfeiçoamento e capacitação profissional dos
docentes e técnicos administrativos, visando aprimoramento dos seus recursos
humanos, para a consequente melhoria das suas atividades.
3.7. Coordenação de Curso.
A Coordenadora do Curso de Ciências Contábeis, que também é professora
do curso, dedica-se em tempo integral às atividades acadêmicas e administrativas,
que abrangem a supervisão do corpo docente para implantação deste projeto,
juntamente com o Núcleo Docente Estruturante – NDE. Sua competência e
atribuições estão expressas no Regimento Geral da Faculdade, conforme
reproduzido abaixo:
Art. 31. Compete ao Coordenador de Curso:
I - convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso;
II - representar a Coordenadoria de Curso perante as autoridades e órgãos da
Faculdade;
143
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
III - elaborar o horário escolar do curso e fornecer à Diretoria os subsídios para a
organização do calendário acadêmico;
IV - orientar, coordenar e supervisionar as atividades do curso;
V - fiscalizar a observância do regime escolar e o cumprimento dos programas e
planos de ensino, bem como a execução dos demais projetos da Coordenadoria;
VI - acompanhar e autorizar estágios curriculares e extracurriculares no âmbito de
seu curso;
VII - homologar aproveitamento de estudos e propostas de adaptações de curso;
VIII - exercer o poder disciplinar no âmbito do curso;
IX - executar e fazer cumprir as decisões do Colegiado de Curso e as normas dos
demais órgãos da Faculdade;
X - exercer as demais atribuições previstas neste Regimento e aquelas que lhe
forem atribuídas pelo Diretor Geral e demais órgãos da Faculdade.
Dentre suas atividades dá suporte às necessidades do corpo discente,
convocando e coordenando ações específicas para estes fins, bem como efetua
reuniões de colegiado, e com o corpo discente para a identificação de possíveis
problemas e do bom andamento do curso. Também leciona disciplinas no próprio
curso. Essa vivência como docente lhe traz subsídios para uma gestão mais
profissionalizada, pautada na prática diária com alunos e com docentes.
3.7.1. Dados da Coordenadora.
WANNY ARANTES BONGIOVANNI DI GIORGI
Técnico:
Curso: Técnico em Contabilidade pela FECAP – Fundação Escola de Comércio
Álvares Penteado.
Ano de Conclusão: 1960.
Registro Profissional Ativo: CRC 1SP 096.213.
Graduação:
144
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
Curso: Bel. e Lic. em Ciências Políticas e Sociais pela Fundação Escola de
Sociologia e Política do Estado de São Paulo.
Ano de Conclusão: 1969
Especialização
Curso de Pós Graduação Lato Sensu: Administração de Empresas com Ênfase
em Análise de Sistemas, pela FECAP – Fundação Escola de Comércio Álvares
Penteado.
Ano de Conclusão: 1982.
Mestrado:
Curso: Currículo do Mestrado em Controladoria e Contabilidade Estratégica da
UNIFECAP.
Ano de Conclusão: 2002.
Doutorado em andamento:
Curso: Doutorado em Epistemologia e História da Ciência, na UNTREF –
Universidad Nacional Tres de Febrero, em Buenos Aires, Argentina.
Área: Educação.
Orientador: Prof. Dr. Christián Carman.
Endereço para acesso ao C.V.: http://lattes.cnpq.br/6591304693893413.
3.8. Titulação e Jornada de Trabalho do Corpo Docente.
Síntese da Titulação dos Docentes do Curso de Administração
No docentes
% docentes
Especialista
09
65%
Mestrado
03
21%
Doutorado
02
14%
TOTAL
14
100 %
Titulação
Fonte: Secretaria 2015
145
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
Síntese da Jornada dos Docentes do Curso de Ciências Contábeis.
No Docentes
% Docentes
Integral
02
14%
Parcial
03
21%
Horista
09
65%
TOTAL
14
100%
Jornada de Trabalho
Docente
Fonte: Secretaria 2014
3.9. Núcleo Docente Estruturante – NDE.
O Núcleo Docente Estruturante – NDE do Curso de Ciências Contábeis é
responsável direto pela elaboração e implantação do projeto pedagógico do Curso
de Bacharelado em Ciências Contábeis e é formado por um grupo de professores
totalmente habilitados, que possuem experiência, visando a elaboração e
implementação de um curso que atenda à legislação em vigor e os anseios de
qualidade de ensino, expressos neste Projeto Pedagógico, e é composto na forma
que segue:
Núcleo Docente Estruturante – NDE
Titulação
Nº de
%
Docentes
Doutores
02
40%
Mestres
02
40%
Especialista
01
20%
TOTAL
05
100%
146
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
4. CORPO DISCENTE
4.1. Perfil do Corpo Discente.
Para ser aluno de um dos cursos da Faculdade Tijucussu é necessário
demonstrar competências para lidar, em nível pelo menos razoável, com os
conteúdos mínimos que integram os diferentes componentes do núcleo comum do
currículo do ensino médio. Deve apresentar raciocínio lógico, ter redação coerente,
coesa, com começo, meio e fim e abertura para a construção de novos
conhecimentos, para aprender, além de uma concepção adequada do contexto no
qual está inserido.
A figura do aluno dentro do processo de ensino-aprendizagem constitui um
aparente paradoxo, cuja solução passa necessariamente pela adoção de um novo
paradigma pedagógico. Ao mesmo tempo em que o aprendiz se constitui, por um
lado, no objetivo e figura primordial do processo, configura-se na realidade como o
componente que, na grande maioria das vezes, pelo menos no ensino tradicional,
normalmente atua como um elemento passivo e de menor importância no sistema.
O que se pode aí constatar é a imensa responsabilidade educacional e social
do professor, ao verificar-se que, com relação aos pressupostos que devem ser
assimilados pelo corpo discente, a maior parcela deles está efetivamente mais ao
alcance do docente do que do discente. Tal reconhecimento, entretanto, passa
despercebido na educação tradicional, do Magister dixit (O mestre o disse) é uma
expressão latina que pode ser utilizada quando se procura construir um argumento
referindo-se a uma autoridade tida como inquestionável. Este paradigma deve dar
lugar para um processo educacional em que o aluno também seja sujeito do
processo de criação dos saberes.
147
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
A seguir estão discriminados os pressupostos para o aprendiz, nos quais uma
simples análise demonstra já a necessidade da influência e participação docente,
que se faz indispensável para a sua incorporação:
•
Aprendizagem da estrutura básica do processo de ensino (forma);
•
Conhecimento com relação às suas características como educando;
•
Certeza de estar inserido no estudo (conteúdo) de preferência;
•
Abertura para o desenvolvimento das orientações necessárias;
•
Participação em atendimento extraclasse;
•
Predisposição para o estudo;
•
Atitude ativa e de participação;
•
Desenvolvimento do espírito colaborativo;
•
Adoção de condutas externas compatíveis e favoráveis.
Partindo-se da essência da presente proposta para explicitar estes
pressupostos, não se pode conceber a possibilidade do estudante alcançar um bom
nível de aproveitamento se não tiver conhecimento dos meios de aprendizagem
mais favoráveis à sua pessoa, para viabilizar os procedimentos mais adequados ao
seu próprio estudo.
Muito embora a necessária e indispensável participação do professor no
auxílio a vários dos aspectos aqui mencionados, existem outros inacessíveis ao
docente e que dependem fundamentalmente da conscientização, responsabilidade e
maturidade do educando. Veja-se que a escolha do curso adequado, a
predisposição para o estudo, o comportamento social, a experiência extraclasse e o
modus vivendi do aluno compõem um conjunto de elementos contribuem para uma
participação mais efetiva do aluno. Tratando-se aqui, entretanto, de um estudo sobre
populações de adultos, entende-se como já razoavelmente desenvolvidas muitas
dessas características, sendo suficiente muitas vezes apenas a ação de um
catalizador, onde a figura do mestre pode se fazer presente.
A Faculdade Tijucussu adota como política dar apoio aos seus discentes,
principalmente aqueles oriundos de escolas públicas, levando em conta as
dificuldades que apresentam ao ingressarem no ensino superior.
148
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
4.2. Atenção aos Discentes.
4.2.1. Apoio Pedagógico.
A Direção e a Coordenação da Faculdade Tijucussu são os órgãos responsáveis
pelo apoio pedagógico ao discente, por meio de:
Atendimento individual e coletivo, nos horários disponíveis, com o objetivo de
orientá-los no processo de aprendizagem.
Reunião com os representantes de sala a fim de discutir e solucionar os
problemas que porventura existirem, deliberar sobre suas questões
acadêmicas e pedagógicas.
Visitas às salas de aula para discussão sobre o andamento do curso,
comunicações importantes dentre outras.
Divulgação de eventos culturais e pedagógicos relacionados à área de
interesse do curso.
O atendimento individualizado e por grupos dá-se nos seguintes horários:
DIA
Segunda-Feira
HORÁRIO
8h às 10h e 16h às 22h
LOCAL
Sala de Coordenação e ou
direção
Terça-Feira
Quarta-Feira
8h às 12h e 16h às Sala da Coordenação e ou
18:30h
direção
8h às 12h e 14h às 22h
Sala da Coordenação e ou
direção
Quinta-Feira
8h às 13h
Sala da Coordenação e ou
direção
Sexta-Feira
8h às 12h
Sala da Coordenação e ou
direção
149
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
4.2.2. Apoio à Participação em Eventos.
A Faculdade Tijucussu assume como política institucional apoiar os alunos
para que participem de eventos que possam contribuir para a atualização e
aperfeiçoamento de sua formação. Este apoio é realizado de divulgação e na forma
de facilitador de transporte aos alunos para eventos, visitas, publicação de artigos
científicos, elaboração de jornais e murais didático-pedagógicos, congressos,
seminários, encontros e outras atividades voltadas para a formação adequada e
atual dos discentes.
4.2.3. Apoio Psicopedagógico.
É política da Faculdade Tijucussu garantir, na medida de suas possibilidades
e necessidades dos interessados, apoio psicopedagógico aos seus alunos a partir
do trabalho dos docentes dos cursos nas áreas envolvidas, por meio da contratação
de um profissional devidamente qualificado.
Dessa forma, o aluno da Faculdade é atendido em suas necessidades e
dificuldades referentes a sua vida escolar e à sua aprendizagem, com horário
agendado.
Os discentes que necessitam de atendimento psicopedagógico
são
encaminhados para o apoio psicopedagógico pela diretoria e ou coordenação de
curso.
4.2.4. Mecanismo de Nivelamento.
Nos últimos anos, tem-se observado que uma parcela significativa dos alunos
egressos do Ensino Médio têm apresentado algumas fragilidades quanto às
competências necessárias para a manifestação linguística dos discursos produzidos,
150
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
principalmente no que diz respeito aos fatores de textualidade à correção gramatical
tal quanto naquilo que se relaciona às bases da lógica e da matemática formal.
Tais fragilidades têm sido apontadas por inúmeras pesquisas e instrumentos
de avaliação (PISA, SAEB, SARESP e ENEM) e constatada pela análise de
necessidades realizada com os alunos que iniciam o curso de graduação.
Frente a este cenário, Faculdade Tijucussu - FATI, com o objetivo de
minimizar as dificuldades apresentadas pelos alunos, vem desenvolvendo o Projeto
de Nivelamento em Português e Matemática, aberto a todos os alunos ingressantes
dos seus cursos de graduação e àqueles veteranos que se inscreverem
voluntariamente no programa.
Assim, o conteúdo programático deste projeto está centrado nos fatores de
textualidade informatividade, aceitabilidade, situacionalidade, intertextualidade,
intencionalidade, coesão e coerência – e na correção gramatical de um modo geral
no caso do nivelamento em Português. No caso da Matemática, os conteúdos
centram-se na perspectiva de desenvolver habilidades e competências capazes de
permitir ao aluno fazer leituras quantitativas dos diversos signos, interpretá-los e tirar
suas conclusões, relacionando-os com outros fatos, tecendo assim uma rede de
conhecimento. No que diz respeito à programação das aulas, estas ocorrem
paralelamente ao currículo pleno proposto e mediante à inscrição do aluno ou por
indicação dos professores.
4.2.5. Acompanhamento de Egressos.
A Faculdade Tijucussu utiliza mecanismos de acompanhamentos de seus
egressos já previstos na Avaliação Institucional. Este acompanhamento dar-se-á
periodicamente por meio de correspondências, contatos pessoais e via eletrônica,
convites para a participação nos eventos especiais da IES, o que resulta em
relatórios sobre o desenvolvimento do egresso no mercado de trabalho. Além disso,
esforços serão envidados para a formação de uma Associação de Ex-Alunos.
151
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
4.2.6. Bolsas de Estudos.
São oferecidas bolsas a alunos carentes e com bom desempenho escolar
para que possam continuar seus estudos com dignidade. É política institucional
oferecer aos alunos bolsas de estudos, por meio de Projetos Sociais.
Atenta às dificuldades da região, a Faculdade Tijucussu idealizou seus
Projetos Sociais. São programas facilitadores para o acesso de jovens e adultos
carentes no ensino superior, conhecidos em todo o Estado e reconhecidos pela
Secretaria de Educação do Estado de São Paulo.
Coordenado por Departamento da Instituição, tem como missão: Alcançar a
oferta e a prática de uma Educação Solidária, através de parcerias com Instituições,
Projetos Sociais, Educacionais e Culturais, permitindo a Educação para todos e a
Inserção Social.
4.2.6.1. Programas Institucionais de Financiamento de Estudos.
A Faculdade Tijucussu é consciente de que uma grande parcela de seus
alunos, principalmente as classes C e D, são trabalhadores por vezes braçais que
não dispõem de tempo e disposição para se dedicar a um dos projetos sociais que a
IES oferece, é pensando nestes alunos que a Instituição oferece ainda aos seus
alunos a possibilidade de financiar o seu estudo, por meio de parceria com o
Governo Federal através do FIES.
4.2.6.1.1. Universitário Cidadão.
Consiste na contemplação de bolsa de 30, 50 até 70% tendo como proposta
a prestação de serviço voluntário do aluno bolsista em instituições filantrópicas,
asilos, creches, hospitais, ONGS e instituições sociais, transformando-as em centros
comunitários, voltados para o exercício da cidadania. Com o objetivo de inserir o
152
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
jovem no ensino superior e, consequentemente incentivar o voluntariado.
O
Universitário Cidadão é sem dúvida uma criativa e contundente política social
implementada, de extraordinária dimensão social, pois atende diretamente a classe
social menos favorecida através da mais nobre ação social que uma instituição pode
conceber: a educação aliada à consciência de cidadania e dever cívico.
O aluno Universitário Cidadão será contemplado com um percentual de bolsa
de acordo com a quantidade de horas de prestação de serviços: 30% de Bolsa, 4
horas de serviço voluntário; 50% de Bolsa,6 horas de serviço voluntário e 70% de
Bolsa, 8 horas de serviço voluntário.
Poderá ser válido, desde que o aluno cumpra com suas atribuições; que não
seja reprovado por notas ou faltas; que não atrase o pagamento da mensalidade;
que a instituição continue necessitando do aluno como Universitário Cidadão, e de
acordo com o orçamento da faculdade.
4.2.6.2. Programas Federais de financiamento de estudos.
4.2.6.2.1. PROUNI – Programa Universidade para Todos.
O Programa Universidade para Todos, denominado de PROUNI é
destinado à concessão de bolsas de estudo integrais e bolsas de estudo parciais de
cinquenta por cento (meia-bolsa) para cursos de graduação e sequenciais de
formação específica, em instituições privadas de ensino superior, com ou sem fins
lucrativos e oferece ainda a implementação de políticas afirmativas de acesso ao
ensino superior aos autodeclarados indígenas ou negros e aos portadores de
deficiência. A UNIESP, diante do lançamento do PROUNI pelo Ministro da Educação
e ciente da carência social existente para o ingresso no ensino superior, apoiou o
Secretário Executivo do MEC - Fernando Haddad e foi a primeira das 35 instituições
que aderiram ao programa, quando do lançamento pelo Ministro da Educação
disponibilizando 10% de suas vagas iniciais, para ingresso de alunos ao ensino
superior.
153
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
Poderá ser beneficiado pelo PROUNI o estudante que participou do ENEM do
ano a ingressar e que tenha cursado o ensino médio completo em escola pública ou
em instituição privada na condição de bolsista integral, estudante portador de
necessidades especiais, professor da rede pública de ensino que se candidate a
cursos de licenciatura destinada ao magistério e à educação básica e pedagogia,
independente da renda, desde que haja vaga e após a seleção do Ministério da
Educação e da Faculdade.
Poderá participar o estudante que atenda aos requisitos anteriores e que
tenha renda per capita familiar de, no máximo, um salário mínimo e meio e também
aqueles que atendam aos requisitos anteriores e que tenha renda per capita familiar
de, no máximo, três salários mínimos.
4.2.6.2.2. FIES - Financiamento Estudantil do Governo Federal.
O FIES – Programa de Financiamento Estudantil do governo brasileiro,
operado pelo Ministério da Educação em conjunto com a Caixa Econômica Federal,
financia até 100% das despesas estudantis. O FIES - Financiamento Estudantil do
Governo Federal é um programa do Ministério da Educação destinado a financiar a
graduação no Ensino Superior de estudantes que não têm condições de arcar com
os custos de sua formação e estejam regularmente matriculados em instituições
particulares, conveniadas com o Programa e com notas positivas nas avaliações do
MEC.
154
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
5. INFRAESTRUTURA
5.1. Infraestrutura para Funcionamento.
A área física em que se encontra localizada a Faculdade Tijucussu
corresponde a 376m², sendo que as instalações prediais em área construída estão
na ordem de 275 m²
Os recursos infra-estruturais, tecnológicos e acadêmicos quanto às salas de
aula, Biblioteca, laboratório, equipamentos, informatização e outros, tanto gerais
quanto por áreas, são descritos a seguir.
5.2. Salas de Aula.
As salas de aula somam 24 espaços, sendo que, variam de 30,96m² a
70,68m², com capacidade 50 a 80 alunos. Novas salas de aula serão alocadas à
medida em que os cursos forem sendo implantados.
As condições deste espaço físico, quanto aos itens de salubridade, espaço
das salas em relação professor/aluno, circulação, iluminação natural e artificial,
ventilação e acústica, estão presentes no quadro, a seguir.
ESPAÇO FÍSICO DAS SALAS DE AULA
Salubridade
Apresentam condições propicias à saúde pública, em termos de
arejamento, oxigenação, higiene, e limpeza. Os ambientes são
mantidos com serviços diários de limpeza, por que equipe
responsável por esta atividade.
Espaço
Dimensionadas na relação de 1,00m², por aluno, incluindo nesta
metragem, a área de circulação e o espaço do professor
Iluminação
Quando à iluminação natural, todas as caxilharias foram
155
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
Natural e
dimensionadas seguindo as normas do Código Sanitário
Ventilação
Estadual, garantindo assim a iluminação natural e ventilação
Acústica
As salas de aulas foram implantadas em um posicionamento
adequado em relação ao distanciamento, garantindo um nível
aceitável de ruído externo, não comprometendo o desempenho
professor-aluno.
5.3. Instalações Físicas para os Docentes e Administrativas.
As instalações físicas para os docente encontram-se em espaço físico no 1º
andar.
O espaço físico destinado a todas as atividades administrativas atende
satisfatoriamente as necessidades atuais, conferindo uma dinâmica apropriada à
execução dos trabalhos em cada setor e entre eles. O quadro a seguir, sumariza
esta descrição.
INSTALAÇÕES FÍSICAS PARA OS
DOCENTES/DIREÇÃO/COORDENAÇÃO E AUXILIARES
ADMINISTRATIVOS
AMBIENTES
ÁREA/M²
LOCALIZAÇÃO
Recepção
100
Térreo
Secretaria
54
Térreo
Diretoria
09
Pav. Superior
09
Pav. Superior
Sala dos Professores
20
Térreo
10 Sanitários
50
Térreo e Pav. Superior
Laboratório
75
Pav. Superior
Centro de Convivência
700
Térreo
Salas de Coordenação de
Cursos
156
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
Cantina
115
Térreo
Biblioteca
290
Térreo
Área de Lazer
584
Térreo
Fonte: Diretoria – 2015
5.4. Laboratório de Informática.
O espaço físico do Laboratório de Informática é de 70.00m² como é mostrado no
quadro, a seguir:
COMPUTADORES
CAPACIDADE
USO/
FINALIDADE
ÁREA/ M²
LOCALIZAÇÃO
DE ALUNOS P/
TURNO
Aulas
27
Teórico-
70
2º Pavimento
40
Práticas
Fonte Diretoria – 2015
5.5. CPD.
O quadro abaixo relata os equipamentos que fazem parte do CPD:
EQUIPAMENTO
SERVIDORES
Especificação
DELL POWEREDGE
T110
01
MONITOR 15”
01
Central telefônica Intelbras
01
Ar condicionado TRANE
32000 BTU’s
No Break
Quantidade
APC’
01
01
157
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
Computadores LENOVO
Thinkcenter EDG
Monitor 19”
02
02
Fonte: Diretoria 2015
5.6. Recursos Audiovisuais e Multimídia.
- Recursos Audiovisuais e Multimídia
EQUIPAMENTO
Especificação
Quantidade
EPSON
04
Retroprojetores
TES 2020
10
Retroprojetores
TES 2015
02
TV 29”
LG C/ DVD
01
TV 14”
SANSUNG
01
Projetos Multimidia
Caixa de Som
02
Caixa Amplificadora
01
Mesa de Som
Waldeman 10 canais
01
Rádio c/ CD
01
Aparelho de Som c/ CD
01
Microfone s/ fio
02
Fonte: Diretoria 2015
158
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
5.7. Equipamentos e Mobiliário.
5.7.1. Equipamentos e Mobiliário Existente no Laboratório.
Laboratório de Informática
23
Bancadas para Computador
23
Computadores Lenovo
23
Monitores
30
Cadeiras estofadas
5.7.2. Equipamentos e Mobiliário Existente na Secretaria.
Secretaria
01
Armário balcão
06
Cadeira estofadas
06
Arquivo de aço com 4 gavetas
02
Aparelho telefone SIEMENS
01
Aparelho telefone GIGASET
01
Aparelho telefone S/ FIO INTELBRAS
05
Computadores DELL OPTIPLEX 390
05
Monitores 17”
02
Estabilizadores
01
Máquina de Copiadora – Brother MFC 8860DN
01
Cadeira de Roda
05
Armário de Madeira 2 portas
01
Longarina 2 lugares
159
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
5.7.3. Equipamentos e Mobiliário Existente na Diretoria.
Diretoria
01
Mesa de Reunião
10
Cadeira estofada comum
01
Aparelho de telefone s/ fio INTELBRAS
01
Computador DELL OPTIPLEX 390
01
Monitor 17”
03
Armário madeira 2 portas
01
Mesa
01
Armário de Madeira 4 portas
01
Ar condicionado TRANE 16000 BTU’s
5.7.4. Equipamentos e Mobiliário Existente nas Coordenações de Cursos.
Coordenação DIreiro
01
Estabilizador
01
Mesa
02
Cadeira estofada comum
01
Computador DELL OPTIPLEX 390
01
Monitor 17”
01
Armário de Madeira 4 portas
01
Ar condicionado komeco 8000 BTU’s
160
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
Coordenação Dança
01
Mesa
02
Cadeira estofada comum
Coordenação Pedagogia / Letras
01
Mesa
03
Cadeira estofada comum
01
Computador LENOVO Thinkcenter
01
Monitor 17”
01
Armário de Madeira pequeno 2 portas
01
Aparelho de telefone SIEMENS
Coordenação Administração e Ciências Contábeis
02
Mesa
04
Cadeira estofada comum
02
Computador DELL LG DEXPC
02
Monitor 17”
01
Armário de Madeira pequeno 2 portas
01
Aparelho de telefone SIEMENS
Atendimento Psicopedagógico
01
Mesa
03
Cadeira estofada comum
01
Computador LENOVO Thinkcenter
01
Monitor 17”
01
Armário de Madeira pequeno 2 portas
161
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
Atendimento ao Aluno
01
Mesa grande
06
Cadeira estofada comum
01
Computador LENOVO Thinkcenter
01
Monitor 17”
01
Armário de Madeira pequeno 2 portas
01
Arquivo de Aço com 4 gavetas
Departameno de Recursos Humanos
01
Mesa
03
Cadeira estofada comum
01
Computador DELL OPTIPLEX 390
01
Monitor 17”
01
Armário de Madeira pequeno 2 portas
01
Arquivo de Aço com 4 gavetas
01
Ventilador
01
Quadro de Aviso branco
5.7.5. Equipamentos e Mobiliário Existente na Sala dos Professores.
Sala dos Professores
01
Mesa Grande
01
Mesa
09
Cadeira estofada comum
03
Computador LENOVO Thinkcenter
03
Monitor 17”
162
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
01
Armário de Aço com 4 portas
03
Longarina c/ 4 lugares
02
Armário de madeira 45 divisória
01
TV Sansung
03
Longarina 2 lugares
5.7.6. Equipamentos e Mobiliário Existente no Projeto Social / FIES.
Projeto Social
02
Mesa
02
Cadeira estofada comum
02
Computador DELL OPTIPLEX 390
02
Monitor 17”
02
Armário de Madeira pequeno 2 portas
06
Arquivo de Aço com 4 gavetas
02
Aparelho telefônico SIEMENS
01
Ar Condicionado TRANE – 16000 BTU’s
FIES
05
Mesa
07
Cadeira estofada comum
04
Computador DELL OPTIPLEX 390
04
Monitor 17”
02
Armário de Madeira 2 portas
02
Aparelho telefônico SIEMENS
02
Ventiladores
163
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
5.7.7. Equipamentos e Mobiliário Existente nas Salas de Aulas.
T01
18
Carteiras Universitário
01
Mesa de professor
01
Cadeira de professor
01
Quadro verde
101
48
Carteiras Universitário
01
Mesa de professor
01
Cadeira de professor
01
Quadro branco
02
Ventilador
102
49
Carteiras Universitário
01
Mesa de professor
01
Cadeira de professor
01
Quadro branco
02
Ventilador
103
46
Carteiras Universitário
01
Mesa de professor
01
Cadeira de professor
164
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
01
Quadro verde
02
Ventilador
104
18
Carteiras Universitário
01
Mesa de professor
01
Cadeira de professor
01
Quadro verde
01
Ventilador
105
21
Carteiras Universitário
01
Mesa de professor
01
Cadeira de professor
01
Quadro branco
02
Ventilador
106
69
Carteiras Universitário
01
Mesa de professor
01
Cadeira de professor
01
Quadro branco
02
Ventilador
107
70
Carteiras Universitário
01
Mesa de professor
01
Cadeira de professor
01
Quadro branco
165
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
02
Ventilador
108
35
Carteiras Universitário
01
Mesa de professor
01
Cadeira de professor
01
Quadro branco
02
Ventilador
109
54
Carteiras Universitário
01
Mesa de professor
01
Cadeira de professor
01
Quadro branco
02
Ventilador
201
47
Carteiras Universitário
01
Mesa de professor
01
Cadeira de professor
01
Quadro branco
02
Ventilador
202
70
Carteiras Universitário
01
Mesa de professor
01
Cadeira de professor
01
Quadro verde
02
Ventilador
166
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
203
55
Carteiras Universitário
01
Mesa de professor
01
Cadeira de professor
01
Quadro verde
02
Ventilador
204
56
Carteiras Universitário
01
Mesa de professor
01
Cadeira de professor
01
Quadro verde
02
Ventilador
205
72
Carteiras Universitário
01
Mesa de professor
01
Cadeira de professor
01
Quadro branco
02
Ventilador
206
63
Carteiras Universitário
01
Mesa de professor
01
Cadeira de professor
01
Quadro branco
02
Ventilador
167
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
207
37
Carteiras Universitário
01
Mesa de professor
01
Cadeira de professor
01
Quadro branco
02
Ventilador
208
46
Carteiras Universitário
01
Mesa de professor
01
Cadeira de professor
01
Quadro branco
02
Ventilador
210
34
Carteiras Universitário
01
Mesa de professor
01
Cadeira de professor
01
Quadro branco
01
Ventilador
301
36
Carteiras Universitário
01
Mesa de professor
01
Cadeira de professor
01
Quadro branco
01
Ventilador
168
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
302
32
Carteiras Universitário
01
Mesa de professor
01
Cadeira de professor
01
Quadro branco
03
Ventilador
303
61
Carteiras Universitário
01
Mesa de professor
01
Cadeira de professor
01
Quadro branco
02
Ventilador
304
42
Carteiras Universitário
01
Mesa de professor
01
Cadeira de professor
01
Quadro branco
02
Ventilador
305
56
Carteiras Universitário
01
Mesa de professor
01
Cadeira de professor
01
Quadro branco
02
Ventilador
169
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
306
40
Carteiras Universitário
01
Mesa de professor
01
Cadeira de professor
01
Quadro branco
02
Ventilador
307
39
Carteiras Universitário
01
Mesa de professor
01
Cadeira de professor
01
Quadro branco
02
Ventilador
308
39
Carteiras Universitário
01
Mesa de professor
01
Cadeira de professor
01
Quadro branco
02
Ventilador
309
56
Carteiras Universitário
01
Mesa de professor
01
Cadeira de professor
01
Quadro branco
02
Ventilador
170
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
5.7.8. Equipamentos e Mobiliário Existente no Pátio.
Pátio Interno
03
Quadro de aviso
02
Bebedouro
04
Banheiros
09
Longarinas 4 lugares
5.7.9. Equipamentos e Mobiliário Existente na Cozinha.
Cozinha
01
Fogão 4 bocas
01
Geladeira pequena
01
Microondas
01
Fogão elétrico 2 boca
01
Ventilador
5.7.10. Equipamentos e Mobiliário Existente na biblioteca.
80
Estantes
06
Computadores
01
Balcão de Atendimento
20
Mesas
03
Baias para estudo individual/grupo
56
Cadeiras
171
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
02
Estabilizador
01
Estante Porta Volume
03
Cadeiras Estofadas
02
Ventiladores
02
Ar Condicionado
01
Impressora Bematech
01
Impressora Samsung NL 2851
01
Telefone
5.8. Biblioteca.
A Biblioteca proporciona suporte para o desenvolvimento das funções de
ensino, pesquisa e extensão da Faculdade Tijucussu. A biblioteca, nesta visão,
constituie-se no anteparo deste processo.
A Biblioteca caracterizando-se como uma biblioteca universitária, apresenta
estrutura monolítica, tendo centralizado a gestão da seleção, aquisição, tratamento
técnico da informação e da prestação de serviços aos usuários, conforme
recomendam os padrões para este tipo de biblioteca.
A Biblioteca atua como órgão facilitador das atividades de ensino, pesquisa e
extensão, mediante a promoção do conhecimento nas diversas áreas de atuação da
Faculdade Tijucussu.
5.8.1. Acervo geral.
O acervo bibliográfico de livros é de 4252 títulos e 10.633 exemplares
discriminado na tabela a seguir:
172
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
ACERVO GERAL POR ÁREA DE CONHECIMENTO
ÁREA DE
TÍTULOS
EXEMPLARES
CIÊNCIAS HUMANAS
1789
3654
CIÊNCIAS SOCIAIS
1601
5286
550
752
158
486
154
455
CONHECIMENTO
APLICADAS
LÍNGUÍSTICA, LETRAS E
ARTES
CIÊNCIAS EXATAS E DA
TERRA
CIÊNCIAS DA SAÚDE
O acervo de DVD's é de 39 títulos e 39 exemplares.
5.8.2. Biblioteca Virtual.
FATI - FACULDADE TIJUCUSSU
BIBLIOTECA VIRTUAL
A Biblioteca Virtual Universitária (BVU) é uma iniciativa pioneira da Pearson
que disponibiliza livros-texto em português no formato digital.
173
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
Considerada em 2005, época de seu lançamento, um projeto arrojado, hoje a
BV transformou-se em uma ferramenta indispensável para as mais de 70
instituições, dentre as quais se destaca a UNIESP, e para os quase um milhão de
usuários que a utilizam diariamente.
Depois de cinco anos no ar e crescendo continuamente, a BV ganhou novos e
respeitáveis parceiros: as editoras Artmed, Manole, Contexto, IBPEX, Papirus, Casa
do Psicólogo, Ática e Scipione.
Com essa união, a base de livros disponíveis on-line foi significativamente
ampliada de 300 para mais de 1.400 títulos nas mais diversas áreas, como
administração, marketing, engenharia, economia, direito, letras, história, geografia,
jornalismo, computação, educação, medicina, enfermagem, psicologia, psiquiatria,
gastronomia, turismo e outras — todos em português e à disposição dos alunos e
professores.
A Faculdade Tijucussu dispobiliza, via intranet, a todos os alunos, professores
e funcionários da instituição. A Biblioteca Virtual conta com acervo, em todas as
áreas do conhecimento, disponível on line e, também, com um segmento de
periódicos eletrônicos.
Para acessar o sistema da Biblioteca Virtual, o usuário se identificará como
Aluno, como Professor ou como Funcionário. Em seguida precisará inserir seu Login
e Senha. A partir deste momento ele já poderá escolher a obra que irá consultar.
Figura 1 - Página Inicial da Biblioteca Virtual.
174
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
Na página de Pesquisa Geral, a busca poderá ser feita dentro das seguintes
alternativas: por Assunto, Autor, Editora, Número do Tombo e Título Principal.
No modo de Pesquisa Avançada existem recursos adicionais de busca como:
assunto, filtros e idiomas.
5.8.3. Política Institucional para atualização e expansão do acervo.
Para atender usuários potenciais da Biblioteca, os mecanismos de seleção e
aquisição do acervo bibliográfico e audiovisual, tomam por base, tanto a bibliografia
arrolada nos programas de ensino dos projetos pedagógicos, de cada um dos
cursos da instituição, como as bibliografias recomendadas pelas Comissões de
Especialistas de Ensino do Ministério da Educação – CEE/MEC. São consideradas,
ainda, neste processo de seleção e aquisição, as resenhas publicadas nos
periódicos técnico-científicos editados pelas principais instituições educacionais do
país e do exterior.
Além destes procedimentos, são ainda considerados, para seleção e
aquisição destes materiais, as bibliografias básicas encaminhadas pelo Coordenador
do Curso da Faculdade Tijucussu, à Biblioteca, sendo estas listas fruto de reuniões
periódicas com professores e alunos de graduação.
De forma geral, para assegurar a qualidade e atualização do acervo
bibliográfico e audiovisual, os critérios adotados são:
•
adequação do material aos objetivos do curso e da disciplina,
•
autoridade/conceito do autor,
•
equilíbrio da obra quanto à distribuição do conteúdo,
•
qualidade técnica quanto ao ponto de vista gráfico e/ou sonoro,
•
custo justificável em consideração à verba disponível,
•
idioma acessível aos usuários,
•
atualidade do material,
175
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
•
disponibilização de livros-texto, na razão de um livro para cada 10 alunos da
disciplina, nos cursos da graduação;
•
disponibilização da bibliografia complementar, na proporção de dois
exemplares para cada título e
•
disponibilização dos demais títulos, em função de estatísticas de empréstimo
e uso da coleção e da disponibilidade de outros títulos similares na coleção da
Biblioteca.
5.8.3. Espaço físico.
A Biblioteca possui ambiente adequado às atividades de prestação de
serviços de informação, sendo que a iluminação, mobiliário, tonalidade de ambiente
e comunicação visual, atendem aos padrões vigentes. O ambiente atual da
Biblioteca possui, ainda, acabamentos que estão dentro dos padrões utilizados para
o fluxo de pessoas e facilidade de manutenção que o espaço requer.
A área atual totaliza 186m2, sendo que a capacidade da Biblioteca é de 56
lugares, com 03 terminais de acesso à Internet, 3 salas de estudo individual/grupo,
localizada no térreo, com 30 lugares no total.
A Biblioteca está localizada no andar térreo, com fácil acesso através de
amplas escadas, e equipamento facilitador para locomoção de pessoas com
necessidades especiais.
5.8.4. Redes de informação.
A Faculdade Tijucussu está conectada ao servidor da Unidade. Este provedor
permite acesso aos alunos, professores e técnicos-administrativos, sem nenhum
custo aos mesmos, objetivando ampliar seus conhecimentos. Na Biblioteca são
disponibilizados aos usuários, 03 terminais para acesso direto à Internet.
176
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
5.8.5. Administração e acesso ao acervo.
- Horário de funcionamento
A Biblioteca funciona, de segunda a sexta-feira, das 08h às 22h e aos sábados, das
8h às 12h.
- Serviços Prestados
A quantidade de empréstimos de livros, realizados nos últimos dois anos, ou seja,
2012 e 2013 é de 7.869, o que evidencia o interesse dos alunos e professores da
Faculdade Tijucussu, pelo acervo da Biblioteca.
5.8.6. Recursos humanos.
A Biblioteca conta com um Bibliotecário, Antonio Carlos Azarias Jacques CRB8/6648, Bacharel em Biblioteconomia, responsável pelos serviços de informação e
dois auxiliares.
177
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
REFERÊNCIAS
BRASIL. CNE. MEC. CES. Resolução Nº 10, de 16 de dezembro de 2004.
Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Ciências
Contábeis, Bacharelado e dá outras providências.
BRASIL. CNE. MEC. CES. Processo Nº 23001.000074/2002-10. Parecer Nº
0289/2003. DOU de 12/2/2004. Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de
Ciências Contábeis.
BRASIL. MEC. Resolução CNE/CES 10, de 16 de dezembro de 2004: Institui as
Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Ciências
Contábeis, bacharelado, e dá outras providências.
BRASIL. MEC. CES. Portaria Normativa nº 40/2007. Institui o e-MEC, sistema
eletrônico de fluxo de trabalho e gerenciamento de informações relativas aos
processos de regulação da educação superior no sistema federal de educação.
CARNEIRO, Juarez Domingos (Coordenador). Proposta nacional de conteúdo
para o curso de graduação em Ciências Contábeis. Brasília: Fundação Brasileira
de Contabilidade, 2008.
CHAUÍ, M.; Cândido. A., ABRAMO, L. e Mostaço, E.. Política Cultural. Porto Alegre:
Mercado Aberto, 1985.
DINIZ FILHO, André. Contabilidade: Passado, Presente e Futuro. Caderno UniABC
de Ciências Contábeis. Ano II, Número 10, 2000.
GIORGI, Wanny Arantes Bongiovanni Di; PIZOLATO, Célia de Lima. The Knowledge
Management and the Accountant Education – The Brazilian Accountant Education
Law, According to the IFAC (International Federation of Public Accountants)
Debate. Artigo publicado nos Anais do The 9th IAAER (International
Association for Accounting Education and Research) World Congress of
Accounting Educators. China: Hong Kong, junho de 2002.
______________. Competências e Habilidades dos Egressos dos Cursos de
Ciências Contábeis: Padrões Nacionais Frente aos Desafios Impostos pela
Globalização. Revista Científica FAMEC/FAAC/FMI/FABRASP, Ano 5, Número 5,
2006, pp. 86-92.
178
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARTINS, Eliseu; CARVALHO, Nelson. Contabilidade:
Aspectos Relevantes da Epopéia de sua Evolução. Revista Contabilidade e
Finanças – USP, São Paulo, n. 38, p. 7 – 19, Maio/Ago. 2005. Disponível em:
www.eac.fea.usp.br/cadernos/completos/cad38/sergio_eliseu_ncarvalho_pg7 a
19.pdf.
HEINZEN, J. Ramalho; OLIVEIRA, S.; SALVADOR, N.. Projeto Pedagógico: a
Proposta de Avaliação da UDESC. Florianópolis: UDESC, 1995.
RIOS, Terezinha Azeredo. Ética e Competência. São Paulo: Cortez, 2000.
179
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
ANEXOS
ANEXO I
REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
CAPÍTULO I – INTRODUÇÃO
Art. 1º. O Estágio Supervisionado tem como finalidade estimular o
conhecimento prático do alunado, proporcionando sua participação em situações
reais de vida e de trabalho, nas profissões da área dos cursos que integram, sendo
atividade obrigatória da matriz curricular do Curso de Ciências Contábeis da
Faculdade Tijucussu, e reger-se-á pelas normas estabelecidas neste Regulamento.
Art.
2º.
Para
efeito
deste
Regulamento,
define-se
como
Estágio
Supervisionado, de caráter obrigatório, a aplicação prática do conhecimento auferido
nas disciplinas que integram o currículo do Curso de Ciências Contábeis,
especificamente as de caráter profissionalizante, nas empresas públicas e privadas,
situadas na região de atuação da Faculdade Tijucussu ou fora dela, desde que,
neste último caso, seja feita sob orientação do docente da disciplina relacionada
com a área escolhida pelo estagiário, para que seja atingido o objetivo de
profissionalizar o discente de acordo com as necessidades do mercado.
Art. 3º. O Estágio Supervisionado poderá ser pleno ou específico.
§1º. O Estágio Supervisionado pleno visa propiciar ao alunado uma visão
geral e sistêmica da Contabilidade, com as características de gestão empresarial,
sendo necessário à obtenção de todos os créditos profissionalizantes.
§2º. O Estágio Supervisionado específico visa preparar o aluno em área
onde ele tenha o interesse de especializar-se, dentro das diversas atividades
desenvolvidas pela empresa. Para isto, o discente deverá ter obtido os créditos da
disciplina correlata à área escolhida.
180
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
Art. 4º O Estágio Supervisionado terá a duração mínima de 300 (trezentas)
horas.
§ Único. O Estágio Supervisionado deverá ser realizado nos 7º e 8º
semestres do Curso de Ciências Contábeis da Faculdade Tijucussu.
CAPÍTULO II – DA ABRANGÊNCIA DO ESTÁGIO
Art. 5º. A abrangência do Estágio Supervisionado é ampla, podendo o
discente realizá-lo em empresas privadas, públicas, micro, média e grande, desde
que atendam aos requisitos básicos deste Regulamento.
§1º. Poderão ser utilizados estágios fora do Estado de São Paulo, desde que
respeitados os critérios básicos deste Regulamento.
§2º. O discente poderá realizar seu estágio na própria empresa em que
trabalha, desde que haja correlação na área escolhida com o ensino ministrado, e
obedeça às normas deste Regulamento.
Art. 6º. O Estágio será realizado preferencialmente em áreas relacionadas
com as disciplinas profissionalizantes que integram o Curso de Ciências Contábeis
da Faculdade Tijucussu.
CAPÍTULO III – DA REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO
Art. 7°. O Estágio Supervisionado é de caráter individual, podendo ser
realizado por iniciativa própria do aluno ou por requisição de entidades públicas ou
privadas.
§1º. Caberá ao aluno a escolha da disciplina que regerá a área objeto de
seu estágio.
§2º. Caberá a Instituição de Ensino indicar o professor orientador, o qual
disporá de tempo de permanência na sala da Coordenação de Curso para fins de
orientação do aluno.
§3º. Caberá ao Coordenador de Estágio, com supervisão da Coordenação
de Curso, acompanhar o desenvolvimento do estágio, inclusive com visitas ao local
onde o mesmo esteja sendo desenvolvido.
181
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
Art. 8º. Escolhida a área objeto de Estágio, o aluno apresentará um Plano de
Estágio, o qual deverá conter os seguintes itens: 1. Introdução; 2. Área de atuação;
3. Objetivos gerais; 4. Objetivos específicos; 5. Detalhamento do trabalho a ser
desenvolvido; 5.1 Programa de trabalho; 5.2 Resultados esperados; 5.3 Cronograma
de execução; 6. Bibliografia básica e complementar a ser utilizada.
Parágrafo único. O Plano de Estágio será apresentado em 3 (três) vias, que
terão a seguinte destinação: a 1ª (primeira) via será apresentada ao Coordenador de
Estágio; a 2ª (segunda) via será encaminhada à empresa ou órgão onde o Estágio
será realizado; e a 3ª (terceira) via permanecerá com o aluno.
Art. 9º. O acompanhamento do Estágio será feito pelo Coordenador de
Estágio e pelo professor orientador, por meio de visitas às empresas campo do
estágio, com o propósito de supervisionar orientar e/ou modificar o andamento dos
trabalhos que estão sendo executados.
Parágrafo único. O acompanhamento do Estágio constará dos seguintes
passos:
I – Verificar e avaliar o desenvolvimento do Estágio de acordo com o Plano
apresentado pelo aluno e aprovado pelo professor orientador;
II – Receber do estagiário sua frequência referente ao período de duração
do Estágio, devidamente visada pelo seu supervisar na empresa ou no órgão em
que estiver desenvolvendo o Estágio;
III – Supervisionar o Estágio, juntamente com o professor orientador,
ordenando os passos estabelecidos no cronograma com o objetivo de evitar desvios
na programação constante nos propósitos do mesmo.
IV – Avaliar o Relatório de Estágio e encaminhá-lo ao Coordenador do Curso
correspondente.
CAPÍTULO IV – DA AVALIAÇÃO
Art. 10. Define-se como avaliação, o processo de análise do trabalho
desenvolvido pelo discente, durante a realização do Estágio, verificando-se a
182
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
adequação dos instrumentos de ensino aos da prática corrente na empresa ou
órgão.
Art. 11. A avaliação será efetivada pelo Coordenador de Estágio ou pelo
professor orientador por ele indicado e referendado pelo Coordenador do Curso.
Parágrafo único. No relatório de Estágio deverão constar os seguintes itens:
Histórico da empresa; Problema ou área de estudo; Desenvolvimento de hipóteses;
Objetivos e metas; Proposta de solução e Conclusão.
Art. 12. O aproveitamento do discente será determinado por meio dos pontos
obtidos nos formulários de avaliação de desempenho, considerando o Coordenador
de Estágio ou pelo professor orientador os aspectos profissionais e humanos
demonstrados pelo estagiário.
CAPÍTULO V - DO APROVEITAMENTO DE ATIVIDADES PROFISSIONAIS
Art. 13. O aluno que estiver exercendo ou tenha exercido durante, pelo
menos, seis meses, cargo de direção, de chefia, de assessoria ou cargo técnico
especializado, no setor público ou privado, poderá requerer o aproveitamento de tais
atividades para efeito de cumprimento do Estágio, desde que, ao tempo do
exercício, já tenha cumprido as disciplinas profissionalizantes do Curso.
§1º. O exercício das atividades referidas deverá ser comprovado mediante
cópia da carteira profissional, estatuto ou contrato social, portaria ou equivalente
documentação que será anexada ao requerimento de dispensa dirigido ao
Coordenador de Estágio.
§2º. O requerimento, de que trata o parágrafo anterior, será obrigatoriamente
acompanhado de relatório circunstanciado sobre as atividades profissionais
desenvolvidas na empresa pelo peticionário, devidamente aprovado pelo superior
hierárquico.
§3º. Sendo o pedido de aproveitamento de atividades aprovado pela
Coordenação de Estágio ficará o aluno habilitado aos créditos correspondentes ao
Estágio Supervisionado.
183
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
CAPITULO VI – DA COORDENAÇÃO DE ESTÁGIOS
Art. 14. A Coordenação de Estágio será de responsabilidade do
Coordenador de Estágio, com referendo do Coordenador do Curso, que terá as
seguintes atribuições: acompanhar as atividades do Professor Orientador e avaliar e
aprovar as mudanças de procedimentos propostas pelo professor orientador.
CAPÍTULO VII – DO PROFESSOR ORIENTADOR
Art.15. Compete ao professor orientador orientar o estagiário quanto ao
tema, seu desenvolvimento e como elaborar o relatório de estágio; analisar os
Planos de estágio apresentados pelos alunos e emitir sobre eles pareceres
conclusivos; participar das reuniões convocadas pelo Coordenador de Estágio e/ou
Coordenador do Curso.
CAPÍTULO VIII – DO ESTAGIÁRIO
Art. 16. Ao estagiário compete:
I – Cumprir o que está determinado neste Regulamento;
II – Manter sob sua guarda e apresentar, quando solicitado, a documentação
comprobatória de sua condição de estagiário;
III – Executar com zelo as tarefas determinadas no Estágio, levando em
conta o sistema aprendizado-prático e os interesses da Instituição;
IV – Selecionar e catalogar o material necessário à elaboração de seus
trabalhos de Estágio;
V – Obedecer aos Estatutos, Regimentos Internos e demais normas
adotadas pelas empresas ou órgãos em que estagiar;
VI – Guardar sigilo profissional de todos os assuntos pertinentes à empresa
ou órgão que estiver estagiando;
VII – Elaborar e apresentar ao final do estágio Relatório circunstanciado das
atividades desenvolvidas na empresa ou órgão em que estiver desenvolvendo as
atividades de estágio, conforme roteiro e instruções recebidas da Coordenação de
Estágio e do professor orientador.
184
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
CAPÍTULO IX – DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 17. Os casos omissos serão resolvidos pelo Conselho Superior da Faculdade
Tijucussu.
Art. 18. Este Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho
Superior.
185
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
ANEXO II
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DA FACULDADE
TIJUCUSSU
CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
Art. 1º. As atividades complementares são componentes extracurriculares, que têm
por finalidade propiciar aos discentes a oportunidade de realizar, em prolongamento a matriz
curricular, uma trajetória autônoma e particular, com conteúdos extracurriculares, que lhe
permitam enriquecer os conhecimentos auferidos no curso.
Parágrafo único. Os cursos de graduação da Faculdade Tijucussu deverão reservar
de 5% a 10% da sua carga horária para as atividades complementares.
Art. 2º. Compreende-se como atividade complementar toda e qualquer atividade,
não compreendida nas práticas pedagógicas previstas no desenvolvimento regular das
disciplinas, obrigatórias ou eletivas, do currículo pleno do curso, desde que adequada à
formação acadêmica e ao aprimoramento pessoal e profissional do aluno.
Art. 3º. As atividades complementares, observado o disposto no art. 3º, serão
classificadas nas seguintes modalidades:
I - Grupo 1: Atividades vinculadas ao Ensino;
II - Grupo 2: Atividades vinculadas à Pesquisa;
III - Grupo 3: Atividades vinculadas à Extensão;
IV - Grupo 4: Atividades vinculadas à Representação Estudantil.
Art. 4º. São consideradas atividades vinculadas ao ENSINO (GRUPO 1) as
seguintes:
I - A frequência e o aproveitamento em disciplinas ou cursos não incluídos no
currículo pleno do curso de graduação a que estiver matriculado o aluno;
II - O exercício efetivo de monitoria, conforme as normas regimentais;
III - O efetivo exercício de estágio extracurricular em entidade pública ou privada,
como processo de complementação da formação acadêmica, por período não inferior a um
semestre e mediante comprovação fornecida pela instituição em que o interessado
completou a exigência legal do estágio;
186
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
IV - A participação em atividades extraclasse promovidas como parte da formação
integral do aluno, seja pela Coordenadoria de Curso a que estiver vinculado ou por outras
unidades da Faculdade Tijucussu, como Palestras, Seminários, Simpósios, Debates e
eventos similares.
Art. 5º. São consideradas atividades vinculadas à PESQUISA (GRUPO 2) as
seguintes:
I - A participação em projetos institucionalizados de pesquisa junto ao Núcleo de
Pesquisa, como aluno colaborador;
II - A participação em projetos de iniciação à pesquisa, orientado por docente
pesquisador da área com ou sem financiamento de instituições públicas ou privadas, e com
publicação obrigatória dos resultados;
III – A participação em qualquer outra espécie de projeto de pesquisa acadêmica
comprovado, com duração não inferior a dois (2) semestres;
IV - O trabalho de pesquisa e de redação de artigo ou ensaio, publicado
efetivamente em jornal ou revista acadêmica, impressa ou eletrônica, do qual será procedida
a juntada de documento comprobatório respectivo;
V - A participação em grupos de estudo, coordenados ou orientados por docentes
da Faculdade Tijucussu;
VI - A apresentação comprovada de trabalhos ou comunicações em eventos
culturais ou científicos, individual ou coletivamente, seja em semanas de iniciação científica,
seminários, e outros, organizados no âmbito da Faculdade Tijucussu ou em outras
instituições de ensino superior, ou até mesmo fora do âmbito universitário;
VII - O comparecimento comprovado a sessões públicas de defesa de trabalho de
final de curso, de defesa de dissertações de mestrado ou de teses de doutorado, mediante
apresentação de breve relatório.
Art. 6º. É considerada atividade vinculada à EXTENSÃO (GRUPO 3), a participação
em atividades de extensão universitária, promovidas pela Faculdade Tijucussu.
Art. 7º. É considerada atividade vinculada à REPRESENTAÇÃO ESTUDANTIL
(GRUPO 4), o exercício de cargo de representação estudantil em entidade nacional ou
estadual, no Diretório Acadêmico. E ainda nos órgãos colegiados da Faculdade Tijucussu,
por período não inferior a seis meses.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE TIJUCUSSU
Art. 8º. As atividades complementares podem ser desenvolvidas em qualquer
semestre ou período letivo, inclusive nas férias escolares.
Parágrafo único. Na execução das atividades complementares, o aluno deverá
cumprir sempre mais de uma modalidade prevista nesse Regulamento, visando à
diversificação de experiências.
Art. 9º. Todas as atividades complementares devem ser comprovadas pelo próprio
discente ao Coordenador de Curso, por meio de formulário adequado.
Art. 10. O Coordenador do Curso encaminhará à Secretaria Geral as comprovações
das atividades complementares para efeito de registro no histórico escolar.
Art. 11. O Coordenador do Curso poderá baixar normas complementares para cada
tipo de atividade, especificando a exigência de certificados de frequência e participação,
notas obtidas, carga horária cumprida, relatório de desempenho, relatórios individuais
circunstanciados que possibilitem o acompanhamento do percurso curricular do discente.
Art. 11. Os casos omissos serão resolvidos pelo Conselho Superior da Faculdade
Tijucussu.
Art. 12. Este Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho
Superior.
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