PROJETO PEDAGÓGICO CIÊNCIAS CONTÁBEIS Início em 2008. v.1.2 - revisado em jan/2010 Varginha-MG – 2007 1 ___________________________________________________ SUMÁRIO 1 – A IES – Mantenedora – CNEC e a Mantida – FACECA . . . 2 1. 1 – Missão da FACECA. . . . . . . . 5 1.2 – Dados gerais da FACECA . . . . . . . 5 1.3 – A Ciência Contábil . . . . . . . 6 . . . . . . 7 10 12 . 1.4 – Informações acadêmicas - Objetivos gerais, contextualização em relação às suas inserções institucional, política, geográfica e social . - Condições objetivas de oferta e vocação do curso . - Regime acadêmico de oferta . . . . 2. Organização Curricular, cargas horárias das atividades e para integralização do curso e corpo docente. . . . . 13 2.a. formas de realização da interdisciplinalidade . . . 16 2.b. Modo de integração entre a teoria e a prática . . . 18 3. Perfil profissional esperado para o formando, em termos de habilidades e competências . . . . . . 18 . . . . 19 . . . 20 5.a. Forma de avaliação do ensino e da aprendizagem . . 20 5.b. Forma de avaliação do curso . . . . . 22 6. Estágio curricular supervisionado . . . . . . 23 7. Atividades complementares . . . . . . 23 8. TCC – Trabalho de Conclusão de Curso . . . . . 24 9. Matriz Curricular e Ementas das disciplinas . . . . 26 10. Informações adicionais sobre o Curso . . . . . 47 10.1 – Experiência acadêmica e profissional dos professores . 47 10.2 - Diretrizes administrativas para o corpo docente . . 47 . . 47 4. Incentivo à pesquisa e à iniciação científica 5. Sistemas de avaliação dos estudantes e do curso 11. Outros projetos e ações. . . . . . 2 ___________________________________________________ 1. A INSTITUIÇÃO A MANTENEDORA: CAMPANHA NACIONAL DE ESCOLAS DA COMUNIDADE - CNEC A Campanha Nacional de Escolas da Comunidade – CNEC é uma sociedade civil, sem fins lucrativos, de caráter filantrópico, com sede em João Pessoa – PE, na Avenida Dom Pedro I, n° 426, Centro e Representação em Brasília - DF, na Avenida L-2 Norte, Quadra 608, Módulo D, onde funciona a Superintendência Nacional. A Campanha Nacional de Escolas da Comunidade – CNEC – possui longa tradição de ensino e prestação de serviços educacionais à comunidade; foi criada em 29 de julho de 1943, por Felipe Tiago Gomes, na cidade de Recife – Pernambuco, com o objetivo de oferecer um ginásio gratuito para estudantes pobres. A força do idealismo e da vontade de ensinar pode ser observada em informações disponíveis na internet1 Naquela época, constatando ser a escola privilégio dos ricos, esse grupo universitário resolveu oferecer ensino gratuito aos pobres, nascendo assim a primeira unidade do sistema, o Ginásio Castro Alves. Os alunos de pés descalços, roupas rasgadas, mas sedentos de saber, recebiam os ensinamentos de seus primeiros mestres que, voluntariamente, sem nada receber, dividiam o que sabiam com quem tinha vontade de aprender. Em pouco tempo, Felipe Tiago Gomes criou uma sociedade educacional, sem fins lucrativos, para abrigar os muitos pedidos de ajuda e orientação para a criação de outras unidades, nos moldes do Ginásio Castro Alves. Os brasileiros idealistas foram despertados e, em torno de Felipe, puderam oferecer às suas comunidades uma casa de ensino. A Entidade foi originalmente denominada de Campanha do Ginasiano Pobre – CGC. Posteriormente, passou a ser Campanha dos Educandários Gratuitos (CEG), depois, Campanha Nacional de Educandários Gratuitos (CNEG) e, atualmente, Campanha Nacional de Escolas da Comunidade – CNEC. O sonho desse grupo de jovens transformou-se em uma pregação cívica, com bandeira de luta pela democratização do ensino no País e, Felipe Tiago Gomes, encorajado com o sucesso da criação da primeira escola, partiu para uma verdadeira cruzada nacional, em favor do ensino gratuito, mostrando que as comunidades pobres também poderiam ter acesso ao saber, desde que nelas alguém assumisse a causa da educação dos humildes como dever de cidadania e de fraternidade cristã. Nessa empreitada, os estudantes universitários foram seus maiores aliados, pois, ouvindo nos congressos as narrativas de Felipe, voltavam inflamados para seus Estados, desejosos de repetir a vitoriosa experiência de Recife. A ideia ganhou corpo e teve aceitação das comunidades e dos poderes públicos e, hoje, a CNEC representa a maior organização de ensino do País, com unidade de direção. 1 Disponível em: http://www.lemoscunha.com.br/cnec.htm. Acesso em 04.set.08 3 ___________________________________________________ A CNEC, há mais de meio século, vem prestando relevantes serviços à comunidade, especialmente, na área educacional, atendendo, prioritariamente, aos alunos carentes de recursos financeiros. A CNEC, nos dias atuais, marca presença no cenário da educação nacional pelos efetivos serviços prestados à Nação. Ela faz parte e tem desempenhado um papel fundamental na História da Educação Brasileira. As atividades e experiências da CNEC têm enriquecido o patrimônio educacional comunitário do País. Pode-se afirmar que sua mística e filosofia de bem-servir estão preservadas, sobretudo, nas mentes e corações dos milhões de alunos, professores, diretores, colaboradores e benfeitores, que adentraram as portas da instituição nesses 66 anos, sempre abertas aos que buscam o ideal da plena cidadania, exercida pela educação, que forma para a liberdade, para o cultivo do respeito ao outro e preservação dos valores morais fundamentais que propulsionam a sociedade. A CNEC não é escola particular, nem pública. Procura reunir o que há de positivo nos dois modelos, resultando um terceiro gênero – a Escola Comunitária. Formalmente, a CNEC é uma sociedade civil filantrópica de fins educacionais, que visa promover o desenvolvimento comunitário, tendo sido declarada de utilidade pública pelo Decreto Federal n° 36.505/54. A MANTIDA: FACULDADE CENECISTA DE VARGINHA – MG – FACECA A CNEC mantém, em Varginha, instituições que se destacam na região pela sua qualidade, como o Colégio Cenecista Catanduvas, com, aproximadamente, 1300 alunos (do Berçário ao Ensino Médio) e a Faculdade Cenecista de Varginha, com 1600 alunos, distribuídos em quatro cursos de Graduação, e três de pós-graduação lato sensu. O Colégio Catanduvas foi fundado em outubro de 1959, por iniciativa do Prof. Hans Dieter Hergeman, do Dr. Naylor Salles Gontijo, do Prof. Wilson de Magalhães Terra, do Prof. Fábio Ferreira Salles e, do então Prefeito Municipal, José de Rezende Paiva, tudo funcionando, inicialmente, em prédios cedidos pelo Governo do Estado. O Colégio Cenecista Catanduvas e a Faculdade Cenecista de Varginha nasceram da boa vontade e disposição de um grupo de professores preocupados em oferecer ensino gratuito a jovens carentes da cidade. A autorização para funcionamento dos cursos de Administração e Ciências Contábeis da Faculdade Cenecista de Varginha foi publicada no Diário Oficial da União de 31 de dezembro de 1970 – decreto nº 68001. As aulas iniciais da Faceca foram ministradas em 02 salas alugadas do Colégio Marista, nos anos de 1971 e 1972. Posteriormente, já com 120 vagas para cada curso, passou a denominarse Faculdade de Ciências Contábeis e de Administração. Após o reconhecimento dos cursos, pelo Decreto Federal nº76.177/75, novos horizontes se abriram e foi iniciado o curso de Economia, que obteve autorização para funcionamento, publicada no dia 30 de agosto de 1984, pelo decreto nº 90.131, sendo reconhecido em 18 de fevereiro de 1991, pela Portaria Ministerial nº242/91. Denominava-se, então, Faculdade de Ciências Econômicas, Contábeis e de Administração e, hoje, Faculdade Cenecista de Varginha. 4 ___________________________________________________ Visando ao melhor aprimoramento, na área educacional, a IES iniciou em 12/07/93, os cursos de pós-graduação ―Lato Sensu‖ com inscrição no CAPES, sob o nº 0306, oferecendo várias opções na área de Gestão de Negócios. Em 1999, a CNEC–Nacional implantou o consórcio, envolvendo 05 Faculdades Cenecistas: de Brasília, Unaí, Sete Lagoas, Capivari e Varginha, para a realização do Mestrado em Administração, com sede em Varginha, Minas Gerais. Formaram-se 198 mestres e, em 2006, por ter-se cumprido a proposta desse projeto, encerraram-se as suas atividades. Em 22 de agosto de 2001, pela portaria 1891, foi autorizado a funcionar o curso de Sistemas de Informação, oferecendo 40 vagas semestrais. Surgem, então, duas novas propostas: o Curso de Administração com Habilitação em Marketing, oferecendo 50 vagas por semestre, totalizando 100 anuais; e o curso de Direito, autorizado pela Portaria Ministerial n° 122/04, publicada no Diário Oficial da União, em 14 de janeiro de 2004, com 200 vagas, 100 por semestre. O Curso de Sistemas de Informação teve seu reconhecimento pela Portaria Ministerial n° 4.562, publicada no Diário Oficial da União, em 29/12/2005. Com a edificação do prédio onde funcionaram os primeiros cursos da Faculdade Cenecista de Varginha e as ampliações subsequentes, exigidas pelos novos Cursos instalados, manteve-se a concepção arquitetônica apropriada para um Complexo Educacional que é o orgulho da CNEC e da cidade. A Faculdade conta, hoje, com 1.600 alunos e, por isso, visa sempre às melhorias na infraestrutura, em benefício de sua comunidade acadêmica. A primeira doação, feita pela Lei Municipal n° 2.279 de 18/10/2001, de um terreno de 2.921,14m², oportunizou, no segundo semestre de dois mil e quatro, o início das atividades no Campus II da Faceca. Em 2008, foi construída uma passarela que liga o Campus I ao Campus II, proporcionando maior conforto e segurança para os alunos, funcionários e a comunidade. O Colégio Cenecista Catanduvas ministra Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio, tendo alunos matriculados em instalações adequadas e confortáveis. Com a segunda doação, pela Lei Municipal n° 4.600 de 10/04/2007, de um terreno de 1.869,46m², o Colégio Catanduvas trouxe para a cidade de Varginha, no segundo semestre de dois mil e oito, o Centro Cenecista de Educação Infantil, em formato de castelo, que atende crianças de 03 meses até 06 anos de idade, nos períodos matutino, vespertino e noturno. Em 19/11/2008, o Curso de Direito teve seu reconhecimento pela Portaria Nº 895, publicada no Diário oficial da União em 20/11/2008. E, praticamente um ano depois, 25/11/2009, por meio da portaria n° 1.687, foi autorizado o curso de Engenharia de Produção. Graças ao envolvimento dos seus discentes, docentes e colaboradores, com o Projeto Acadêmico, de forma a facilitar o processo-aprendizagem e a construção do conhecimento, a CNEC é reconhecida por seu referencial de excelência educacional, em Varginha e região. 5 ___________________________________________________ 1.1 A MISSÃO DA FACECA ―Formar empreendedores para o presente com capacidade para a autogestão, conscientes das exigências mercadológicas e responsabilidades sociais‖. Essa missão será alcançada com plenitude, se todos os seus discentes, docentes e colaboradores se envolverem com o Projeto Acadêmico, de forma a facilitar o processo de aprendizagem e construção do conhecimento. 1.2 DADOS GERAIS DA FACECA INSTITUIÇÃO Faculdade Cenecista de Varginha (Faceca) Endereço: Rua Professor Felipe Tiago Gomes, nº 173 – B.Vila Bueno Varginha/MG - CEP: 37006-020 Telefone: (035) 3690-8900 - Fax: (35) 3690-8958 Sítio: www.faceca.br - E-mail: [email protected] MANTENEDORA (Representação no Distrito Federal) Campanha Nacional de Escolas da Comunidade (CNEC) Endereço: Av. L2 Norte – Quadra 608/D Cidade: Brasília / DF.CEP: 70850-080 Telefone/Fax: (61) 274-4160 - Fax: (61) 274-4556 - Sítio: www.cnec.br DIRETOR PEDAGÓGICO Prof. Ms. Marco Antonio de Araujo Endereço: R.Presidente Antônio Carlos, nº 336 – apto. 202 – Centro – Varginha/MG. CEP: 37002-400 - Telefone: (35) 3221-7285 E-mail: [email protected] COORDENADOR DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Prof. Ms. Fábio Luiz de Carvalho Endereço: Av. Antonieta Esper Kallas, 195 – Parque Mariela - Varginha / MG CEP: 37030.100 - Telefone: (35) 3222-4705 - e-mail: [email protected] 6 ___________________________________________________ 1.3 A Contabilidade No início do século percebemos mudanças extraordinárias ocorrendo em nosso país, principalmente no ambiente sócio-político-econômico, fruto de um mercado mais dinâmico e mais competitivo que passou a exigir, em contrapartida, das empresas e organizações em geral, posturas gerenciais competentes para o enfrentamento desses novos desafios. Nesse contexto, também, a globalização e a desregulamentação da economia na maioria dos países do primeiro mundo, a inovação tecnológica, e, principalmente da tecnologia da informação, trouxeram um conseqüente desenvolvimento e expansão do mercado de capitais em termos globais, principalmente a partir da última década do século passado. As distâncias foram reduzidas como resultado da rapidez com que flui a informação no mundo atual, exigindo que, fundamentalmente, busque-se preservar a imagem da organização, que pode ser rápida e fatalmente destruída se, para o mercado e a comunidade, não ficar evidenciada a sua responsabilidade social e seus compromissos para com a preservação do meio-ambiente. O mundo caminha em direção à redução da assimetria de informações, acrescentando qualidade às informações contábeis. Os anos de 2006 e 2007 confirmaram as expectativas de um grande salto qualitativo nas normas brasileiras de contabilidade. Isso porque, desde o início deste século, os principais acadêmicos e profissionais da área já vinham discutindo e negociando o Projeto de Lei 3.741, que tinha entre seus objetivos desvincular a evolução da contabilidade societária das amarrações tributárias e legais e colocar o Brasil no caminho das Normas Internacionais de Contabilidade. O Projeto de Lei culminou na publicação da Lei 11.638, em dezembro de 2007. A partir de janeiro de 2010, de conformidade com a Resolução CFC No. 1.255 de 10.12.2009, inclusive as Pequenas e Médias Empresas já estão obrigadas a adotar as Normas Contábeis convergentes com a Norma Internacional, com pequenas simplificações. A contabilidade é, atualmente, um instrumento fundamental para auxiliar a administração moderna, e tem como principal objetivo a geração de informações para embasar as decisões a serem tomadas, bem como o de reduzir o seu grau de incerteza. Para isso, identifica, registra, mensura, e possibilita a análise e predição dos eventos econômicos que alterem o patrimônio de uma empresa. Uma organização que não disponha de um sistema contábil ágil e eficaz para evidenciar as oscilações e mutações relevantes em seu patrimônio e no resultado de suas operações e transações, em resposta às ameaças e oportunidades impostas pelo atual ambiente dos negócios, não estará apta a garantir a continuidade do empreendimento no tempo. Destaca-se também como instrumento de prestação de contas a investidores, credores, governo e outros interessados, permitindo avaliação criteriosa do empreendimento e das expectativas de seu valor econômico e social. 7 ___________________________________________________ As informações, geradas pela contabilidade e relatadas através das Demonstrações Contábeis e demais relatórios financeiros gerenciais, são ferramentas imprescindíveis para o entendimento da posição passada, da situação atual e, principalmente, das expectativas futuras, garantindo dessa forma, aos usuários e gestores responsáveis pelos destinos da organização, informações para instruir o processo decisório com um grau de confiabilidade compatível com o atual ambiente econômico, social e político. Nesse sentido, percebe-se que o grau de confiabilidade nas informações de natureza contábil e financeira permite uma visão da estratégia dos planos da organização bem próximos da realidade atual e também estimar posições e situações futuras. A confiabilidade nas informações de natureza contábil é, portanto, de primordial importância, para todos os que pretendam relacionar-se com a organização, quer como acionistas, financiadores, gestores, fornecedores, empregados e demais entidades. Diante disso, nota-se que a responsabilidade dos contadores que preparam as informações contábeis nesse processo é imensa, tanto em termos da responsabilidade quanto da competência técnica. A credibilidade nas informações apresentadas está diretamente ligada à pessoa do preparador de tais informações, à capacidade e à ética profissional. Existe uma fronteira muito tênue e nebulosa que separa o que é legal do que é moral. Nem sempre as duas coisas, em se tratando de informações contábeis e financeiras, andam, necessariamente juntas. Uma das principais características do contador é o grau de liberdade para escolher, em sua opinião, a melhor alternativa para resolver um problema contábil; e é por isso que podemos afirmar que três contadores fazendo a contabilidade da mesma empresa chegarão, fatalmente, a três resultados diferentes, a não ser que um copie do outro. Com efeito, a imposição do valor social da contabilidade abriga preceitos éticos nas diversas relações pessoais, interpessoais e institucionais, as quais tendem a influenciar as mudanças no âmbito conceitual e da ação do educador. Ao educador cabe a tarefa de alertar para a urgente necessidade de um reforço nas normas e no código de ética da conduta do profissional de Contabilidade. Os traços do perfil do profissional contador, necessários para o desempenho das funções exigidas pelas organizações e pela sociedade, compreendem a força de caráter, a honestidade, a permanente atualização e a percepção da realidade sócio-econômica e política que o cerca e envolve, o espírito empreendedor e a visão multidisciplinar do processo da gestão organizacional. O que se quer, portanto, no contexto atual da sociedade do conhecimento, são profissionais contadores capazes de transformar a informação e o conhecimento em inteligência empresarial. O desenvolvimento da Ciência da Contabilidade, nessa perspectiva, demanda uma profunda alteração na formação acadêmica, ética e social do profissional contador, conforme se pretende através deste Projeto Pedagógico. 8 ___________________________________________________ 1.4 INFORMAÇÕES ACADÊMICAS - Objetivos gerais, contextualização em relação às suas inserções institucional, política, geográfica e social. MISSÃO DO CURSO: Gerar, desenvolver e disseminar o conhecimento contábil em prol do desenvolvimento pessoal, social e econômico, fundamentado pela consciência moral e ética. VISÃO: Ser reconhecida como centro de referência nacional de ensino superior da contabilidade. VALORES E CRENÇAS: Excelência em tudo que se faz. Inovação e criatividade nas práticas pedagógicas como meios de desenvolver o espírito empreendedor dos discentes. Conduta ética e moral nas relações e em todas as situações e responsabilidade social para com a comunidade. O curso oferecido deve melhorar a vida das pessoas e suas relações. A qualidade do ensino é essencial para o sucesso – das organizações e das pessoas. A pesquisa é a fonte do desenvolvimento do trabalho. Os professores e funcionários são o maior patrimônio. Os alunos são, ao mesmo tempo, clientes e produtos da Instituição organização e merecem a toda a dedicação, empenho e respeito. Em todas as estratégias implementadas visando a busca do sucesso da missão declarada, o comportamento e as atitudes são norteadas por esses valores e crenças. - Inserções institucional, política, geográfica e social. A cidade de Varginha, com 421km2 de área territorial, cerca de 150.000 habitantes e atividades econômicas e culturais significativas, exerce, sem dúvida alguma, liderança e influência sobre a região sul do Estado de Minas Gerais, na zona, tradicionalmente conhecida, como Vale do Sapucaí, que engloba 28 municípios. A grande expansão e diversificação industrial que Minas Gerais atravessa, atualmente, aliada à posição estratégica de Varginha e ao incremento notável de negócios, em face da duplicação da Rodovia Fernão Dias – BR 381, colocam o Município em condições de liderança na implantação de programas desenvolvimentistas em todos os setores da economia. Os aspectos e infra-estrutura, saúde e educação, cultura, lazer e assistência social, segurança pública, transportes, indústria, comércio e serviços, qualidade de vida, EADI – Estação aduaneira do interior, Condomínios industriais, bem como os acessos e influências regionais poderão ser vistas com detalhes no PDI – 2007/2012. No censo de 2005, Varginha apresentou um PIB de 2 bilhões de Reais, com uma arrecadação de impostos de 195 milhões de Reais no ano. Apenas no ensino fundamental em 2006, foram matriculados 19.200 alunos. Em 2005 foram quase 5.000 matrículas nos cursos superiores. 9 ___________________________________________________ Varginha possuía em 2007 uma frota total de 40.000 veículos, possuía 8.000 pessoas trabalhando na indústria, 10.300 no comércio, 2.600 na administração pública e mais de 15.000 pessoas trabalhando nas empresas prestação de serviços. - Inserção Institucional O curso de Ciências Contábeis da FACECA foi criado oficialmente em 1970, tendo a primeira turma formada em 20/09/75. Seu reconhecimento pelo MEC se deu em 01/09/75 conforme Decreto Federal Nº 76.177/5. Este projeto nasceu das necessidades e das expectativas da região sul mineira, órgãos oficiais e entidades representativas da comunidade. A importância de Varginha na região do sul de Minas Gerais, sua organização social, determina a formação de profissionais qualificados na área da Contabilidade e a valorização dada à educação pela comunidade local e municípios vizinhos alavancaram e mantém, por mais de 35 anos este projeto. A instalação e manutenção do Curso Ciências Contábeis na FACECA Faculdade Cenecista de Varginha – deve-se, ainda, ao fato da região sul-mineira ser um dos pólos que vem se destacando no desenvolvimento de Minas Gerais, 10 ___________________________________________________ possuindo um número considerável de estabelecimentos industriais e a diversificação em outras atividades, destacando-se os setores: agropecuário, comércio e prestação de serviços. Destacamos a infraestrutura da região, com a recente duplicação da rodovia Fernão Dias, que vem ―despertando‖ o grande interesse de empresários e de organizações governamentais e do terceiro setor para investimentos na região. - Condições objetivas de oferta e vocação do curso Condições objetivas de oferta O curso de Ciências Contábeis foi criado oficialmente em 1971, tendo a primeira turma formada em 1974. Até 2009 já se formaram 37 turmas, totalizando mais de 2.400 bacharéis. TURNO: Noturno DURAÇÃO: 4 anos TITULAÇÃO: A titulação conferida é a de Bacharel em Ciências Contábeis. INGRESSO: O ingresso é feito via concurso vestibular. Anualmente são oferecidas 120 vagas. VALOR DA MENSALIDADE: R$ 475,00 BIBLIOTECA: Moderna, ampla e com acervo bibliográfico atualizado para todos os cursos CORPO DOCENTE: Doutores............. 2 Mestres...............11 Especialistas........7 Graduados ......... 0 - Vocação do Curso O Curso é concebido, levando em consideração, além das exigências legais, as mudanças que caracterizam essa nova sociedade e que já chegaram às empresas e ao mercado de trabalho. As peculiaridades notadas entre o passado e o presente no ambiente das empresas e demais organizações são bem evidenciadas, sendo que no passado as mudanças eram graduais, havia previsibilidade, os negócios eram locais, havia menor concorrência e também fidelidade na concorrência. A estrutura organizacional das empresas previa os conceitos de centralização, o foco no produto e nos processos de produção. Atualmente as mudanças são aceleradas, existe imprevisibilidade, globalização, maior concorrência, maior exigência/satisfação total. A estrutura 11 ___________________________________________________ atual das organizações são mais descentralizadas, sendo o cliente o foco principal dessas organizações. Analisando esses cenários é que a FACECA elaborou um projeto pedagógico, que privilegiasse a formação de um profissional polivalente, com aprofundamento de estudos em Contabilidade mediante competências e habilidades que o habilitem às constantes mudanças organizacionais e ambientais. A ênfase do Curso, desde a sua autorização, tem sido preparar profissionais com habilidades, atitudes e competências para iniciar e gerir sua carreira profissional, para gerenciar a contabilidade das empresas, para gerenciar projetos de desenvolvimento empresarial e para a gestão de sistemas de informações contábeis. O contador graduado pela Faceca, deve ser capaz de desenvolver, analisar e implantar sistemas de informação contábil e de controle gerencial, exercendo com ética as atribuições e prerrogativas previstas pela legislação pertinente. Para isso deve estar afeito ao uso de raciocínio lógico e crítico-analítico para solução de problemas, à elaboração de relatórios empresariais de natureza econômicofinanceira que contribuam para o desempenho eficiente e eficaz de seus usuários e à articulação, motivação e liderança de equipes multi-disciplinares para a captação de dados, geração e disseminação de informações contábeis. O curso de Ciências Contábeis FACECA foi criado e segue com sintonia a Missão da Instituição que prevê “Formar empreendedores com capacidade para autogestão, conscientes das exigências mercadológicas e responsabilidades sociais‖. Os conceitos de empreendedorismo, autogestão, exigências mercadológicas e responsabilidades sociais estão presentes no curso de Ciências Contábeis através da grade curricular, das dinâmicas e projetos desenvolvidos no curso. Estes conceitos serão demonstrados nos capítulos posteriores. O objetivo principal do curso de Ciências Contábeis, ministrado pela Faceca, é formar um profissional que atue como um gerente de informações, apto a atender às necessidades das organizações no processo de tomada de decisões e acima de tudo um contador competente, que possa contribuir efetivamente para a sociedade na qual exerça sua atividade e para a profissão contábil Toda organização deve, por exigência legal, apresentar demonstrações contábeis assinadas por um contador. Assim, uma de suas principais funções é a preparação de demonstrações contábeis para os usuários externos, como o governo, fornecedores e clientes, instituições financeiras, sindicatos, sócios e demais investidores. Além disso, o contador também prepara demonstrativos econômicos e financeiros internos para a tomada de decisões nas áreas de custos, produtividade, avaliação do desempenho empresarial, planejamento fiscal e auditoria, entre outros. Devido à crescente importância desse profissional para as organizações públicas e privadas, a Faceca prepara o profissional para atender às necessidades do mercado de trabalho, tais como: Contabilidade Financeira, de Custos, das entidades sem fins lucrativos e dos diversos setores da economia nacional, tais como da Construção Civil, das Cooperativas, Hospitais, hotelaria e dos serviços em geral, Perícias Contábeis e Arbitragens, Análise financeira, 12 ___________________________________________________ Contabilidade Gerencial e controladoria, Sistemas de informações contábeis e Auditoria. Para completar a formação do Contador, o curso oferece um laboratório de informática com sistema integrado ALTERDATA de contabilidade, além de um escritório modelo de práticas contábeis, fiscais e tributárias. Possui também um Escritório de assistência judiciária gratuita em convênio com o Fórum de Varginha, onde são realizadas várias perícias contábeis que ficam à disposição dos alunos da disciplina de PERÍCIAS CONTÁBEIS, AVALIAÇÕES E ARBITRAGENS. Exige-se, ainda, para a conclusão do curso um estágio supervisionado, de no mínimo 300 horas, em que o aluno vivencia as práticas contábeis nas organizações, apresentando, como trabalho final, um relatório do estágio para uma banca composta de professores, profissionais e empresários. Também é exigido o Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, onde o aluno é estimulado a pratica da pesquisa acadêmica finalizando com a apresentação de uma monografia. A Faceca pensa na formação geral do aluno, preparando-o inicialmente com conhecimentos do contador generalista, e num segundo instante parte para as especialidades, propiciando assim ao futuro contador uma identificação com suas melhores habilidades através da escolha de aprofundamento em pesquisas de em áreas de formação específicas – dentro da área de concentração do curso: A contabilidade como um sistema de informação para tomada de decisão. As linhas de pesquisa são as seguintes: (i) Finanças Coporativas, (ii) Contabilidade Financeira, Fiscal e Tributária, (iii) Contabilidade Gerencial e Avançada, (iv) Custos, (v) Contabilidade de ramos específicos e temas emergentes. Assim, o futuro contador, tem a liberdade de escolher sua área de preferência dentre as diversas áreas da Contabilidade, e para isso recebe orientação desde a realização do estágio supervisionado, nas práticas contábeis, fiscais e tributárias vivenciadas no escritório modelo ou no escritório de perícias contábeis judiciais gratuitas, até a conclusão do TCC. - Regime acadêmico de oferta: Regime seriado anual – 4 anos Enquadramento Legal do projeto pedagógico do Curso de Ciências Contábeis Lei 9.394/96 – LDB Parecer CES/CNE 0146/2002, aprovado em 03/04/2002 Parecer CES/CNE 0289/2003, aprovado em 06/11/2003 Resolução CNE Nº 10/04, de 16 de dezembro de 2004. 13 ___________________________________________________ 2. Organização curricular, cargas horárias das atividades e para integralização do curso Organização Curricular (a partir de 2008) Matriz Curricular – 2008 PRIMEIRA SÉRIE SEGUNDA SÉRIE Teoria da Administração 80h/a Legislação Empresarial e Societária 80 h/a Contabilidade Geral 80 h/a Contabilidade Geral II 80 h/a Economia 80 h/a Legislação Trabalhista e Previdenciária 80 h/a Matemática 80 h/a Análise das Demonstrações Contábeis 80 h/a Metodologia da Pesquisa Científica 80 h/a Teoria da Contabilidade 40 h/a Sociologia 40 h/a Contabilidade Governamental 80 h/a Filosofia 40 h/a Legislação e ética profissional 40 h/a Língua Portuguesa 80 h/a Psicologia 40 h/a Instituições de Direito 80 h/a Matemática Financeira 80 h/a Estatística 80 h/a Noções de atuária 40 h/a SOMA 720 h/a Métodos Quantitativos aplicados a CTB 40h/a Atividades Complementares 70 h/a Contab. Das Entidas Sem Fins Lucrativ 40 h/a TOTAL 790 h/a SOMA 720 h/a Atividades Complementares 70 h/a TOTAL Projeto ATC = Projeto de Iniciação Científica 790 h/a Projeto ATC = Constituição e Legalização de Empresa TERCEIRA SÉRIE QUARTA SÉRIE Contabilidade de Custos 80 h/a Análise de Custos e Formação de Preço 80 h/a Finanças Corporativas 80 h/a Contabilidade Tributária 80 h/a Auditoria Contábil 80 h/a Controladoria 80 h/a Perícia Contábil, Avaliação e Arbitragem 80 h/a Contabilidade Avançada 80 h/a Contabilidade Geral III 80 h/a Contabilidade Rural 80 h/a Legislação Fiscal e Tributária 80 h/a Contabilidade Internacional 80 h/a Sistemas de Informações Contábeis 80 h/a Laboratório Contábil 80 h/a Contabilidade Setorial 80 h/a Trabalho de Conclusão de Curso 80 h/a Orientação de pesquisa científica 80 h/a SOMA 640 h/a SOMA 720 h/a Atividades Complementares 70 h/a TOTAL 710 h/a Atividades Complementares 70 h/a TOTAL 790 h/a Projeto: Pesquisa orientada na linha de pesquisa Estágio Supervisionado ATC: Congresso Científico Projetos: Pesquisa orientada na linha de pesquisa Trabalho de Conclusão de curso ATC = Congresso Científico TOTAL GERAL: 3.300 H/A NUCLEO COMUM CNEC ADM/CONTÁBEIS NÚCLEO COMUM CNEC CONTÁBEIS DISCIPLINAS ESPECÍFICAS DA FACECA TCC – TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ATIVIDADES COMPLEMENTARES ESTÁGIO SUPERVISIONADO 1.000 HORAS 1.160 HORAS 560 HORAS 80 HORAS 280 HORAS 300 HORAS SOMATÓRIO 1.000 HORAS 2.160 HORAS 2.720 HORAS 2.800 HORAS 3.080 HORAS 3.380 HORAS 14 ___________________________________________________ O curso de graduação em Ciências Contábeis da Faceca contempla, em sua organização curricular, conteúdos que atendam aos seguintes eixos interligados de formação: I - Conteúdos de Formação Básica: estudos relacionados com outras áreas do conhecimento, sobretudo Administração, Economia, Direito, Métodos Quantitativos, Matemática e Estatística; II – Conteúdos de Formação Profissional: estudos específicos atinentes às Teorias da Contabilidade, incluindo as noções das atividades atuariais e de quantificações de informações financeiras, patrimoniais, governamentais e não governamentais, de auditorias, perícias, arbitragens e controladoria, com suas aplicações peculiares ao setor público e privado; III – Conteúdos de Formação Teórico-Prática: Estágio Curricular Supervisionado,Trabalho de Conclusão de Curso, Atividades Complementares, Estudos Independentes, Prática em Laboratório de Informática utilizando softwares atualizados para Contabilidade. Foi implementado a partir do ano de 2008 um novo currículo para o Curso de Ciências Contábeis conforme demonstrado a seguir: 1ª série – a partir de 2008 II I I I I I III I I I III CONTABILIDADE GERAL ECONOMIA TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO SOCIOLOGIA FILOSOFIA INSTITUIÇÕES DE DIREITO METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA LÍNGUA PORTUGUESA MATEMÁTICA ESTATÍSTICA ATIVIDADES COMPLEMENTARES (*) TOTAL (*) PROJETO DE INCIAÇÃO CIENTÍFICA 2ª série – a partir de 2009 II II II II II II I II I II I II III CONTABILIDADE GERAL - II ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS TEORIA DA CONTABILIDADE CONTABILIDADE COVERNAMENTAL NOÇÕES DE ATUÁRIA CONTABILIDADE DAS ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS LEGISLAÇÃO E ÉTICA PROFISSIONAL MÉTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS A CONTABILIDADE LEGISLAÇÃO EMPRESARIAL E SOCIETÁRIA LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA PSICOLOGIA MATEMÁTICA FINANCEIRA ATIVIDADES COMPLEMENTARES (*) TOTAL (*) PROJETO DE CONSTITUIÇÃO E LEGALIZAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES Carga horária 80 80 80 40 40 80 80 80 80 80 70 790h Carga horária 80 80 40 80 40 40 40 40 80 80 40 80 70 790h 15 ___________________________________________________ 3ª série – a partir de 2010 II II II II II II II I III CONTABILIDADE GERAL - III FINANÇAS CORPORATIVAS CONTABILIDADE DE CUSTOS AUDITORIA CONTÁBIL PERÍCIA CONTÁBIL, AVALIAÇÃO E ARBITRAGEM SISTEMAS DE INFORMAÇÕES CONTÁBEIS CONTABILIDADE SETORIAL LEGISLAÇÃO FISCAL E TRIBUTÁRIA ATIVIDADES COMPLEMENTARES (*) TOTAL (**)Estágio Supervisionado – 3ª série III Carga horária 80 80 80 80 80 80 80 80 70 710h Carga horária 300h ESTÁGIO SUPERVISIONADO (*) CONGRESSO CIENTÍFICO COM APRESENTAÇÃO DAS PESQUISAS ORIENTADAS NAS LINHAS ESCOLHIDAS. 4ª série – a partir de 2011 II II II II II II III III III Carga horária 80 80 80 80 80 80 80 80 70 710h CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA ANÁLISE DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO CONTROLADORIA CONTABILIDADE AVANÇADA CONTABILIDADE RURAL CONTABILIDADE INTERNACIONAL LABORATÓRIO CONTÁBIL TCC – PROJETO E EXECUÇÃO ATIVIDADES COMPLEMENTARES (*) TOTAL (*) Atividades complementares Carga horária III 280h ATIVIDADES COMPLEMENTARES O aluno deverá cumprir, no mínimo 280 (duzentas e oitenta) horas em atividade complementares de conformidade com o respectivo regulamento aprovado pelo Conselho Superior Acadêmico. As Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, abrangendo a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mundo do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade. As 280 horas serão distribuídas ao longo dos 4 anos do curso, e para cada ano existe um projeto específico que orientará as principais atividades desenvolvidas. 1º ano: CONIC – INCIAÇÃO CIENTIFICA. 2º ano: Projeto de CONSTITUIÇÃO E LEGALIZAÇÃO DE PESSOAS JURÍDICAS (EMPRESAS E ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS) 3º ano: PESQUISA – ARTIGO CIENTÍFICO DENTRO DA LINHA DE PESQUISA ESCOLHIDA – Nesse ano, é oferecida a disciplina de OPC – Orientação de pesquisa científica – 80 horas. 4º ano: PESQUISA – ARTIGO CIENTÍFICO DENTRO DA LINHA DE PESQUISA ESCOLHIDA (**) ESTÁGIO SUPERVISIONADO - O estágio supervisionado será desenvolvido de conformidade com o respectivo regulamento aprovado pelo Conselho Superior Acadêmico Legenda I CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO BÁSICA II CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL III CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO TEÓRICO PRÁTICA TOTAL CARGA HORÁRIA APLICADA NO CURSO......................................... 800 1.680 820 3.300 24% 51% 25% 100% 16 ___________________________________________________ Corpo Docente PROFESSORES TITULAÇÃO ALEXANDRE VAZZE (M) ARLINDO JACQUES FILHO DANIEL PRADO JUNIOR (M) (M) FÁBIO LUIZ DE CARVALHO (M) GUILHERME MARQUES PEREIRA VALÉRIA SARTO JOSÉ DE CARVALHO FILHO LILIAN MARIA RIBEIRO CONDE LUCIANO ADIEL LOPES MÁRCIO DE OLIVEIRA PEREIRA ROSA MARIA MENDONÇA COSTA ARAUJO TARCISIO CABRAL DOMINGUES TEREZINHA RICHARTZ ZIONEL SANTANA DIMAS REIS MARCOS FUZZATO FERREIRA FLÁVIO HENRIQUE RICETTO BRAIDOTTI LETICIA RODRIGUES DA FONSECA ROBSON SANTOS DE CARVALHO ALEXANDRE MOREIRA SOUZA (M) (E) (E) (D) (E) (M) (M) (M) (D) (M) d (E) (E) (E) (M)d (M)d (E) DISCIPLINAS MQC + NOA + EST MAT LFT MAT + EST + MAF CGE II + CCT + LEM +COI+COT +COS FIC LPO ICO PSI + LEP CGOV ADC + CGC +CGE-III MPC LTP MPC SOC - FIL AUD-TEC-CEF-SIC PCA PLC TCC OPC IND 2D, 11M, 7E 2.a - Formas de realização da interdisciplinalidade A questão da Interdisciplinaridade e Integração das disciplinas que compõem o curso é de grande relevância para o Curso de Ciências Contábeis. Empenhar-se para desenvolver uma prática de ensino interdisciplinar tornase, desta forma, uma das metas pedagógicas do corpo docente, que são discutidas e analisadas sempre que possível as condições de interações entre as disciplinas que compõem o curso, como também são analisadas as áreas de abrangência de cada disciplina, a fim de, evitar que um mesmo assunto seja abordado por mais de uma disciplina, ou que um assunto relevante para a formação do Bacharel em Ciências Contábeis não seja abordado por disciplina alguma. As atividades complementares distribuídas ao longo dos 4 anos do curso se constituem em uma excelente oportunidade para as atividades interdisciplinares. Desde o primeiro período onde são realizadas atividades de iniciação científica integrando as disciplinas de Língua Portuguesa, de sociologia, e filosofia e de metodologia da pesquisa, contabilidade geral, à teoria da administração e à economia. No segundo período as atividades interdisciplinares são realizadas através do projeto de constituição e legalização de empresas, entre as disciplinas de direito empresarial, contabilidade Geral II e legislação trabalhista e previdenciária. Na terceira série, o estágio supervisionado integra 17 ___________________________________________________ várias disciplinas tais como contabilidade Geral III, de custos, governamental, teoria da contabilidade, finanças, entre outras. Ainda na terceira série o aluno escolher sua área de concentração e de pesquisa, que são as seguintes: (i) Finanças Corporativas, (ii) Contabilidade Financeira, Fiscal e Tributária, (iii) Contabilidade Gerencial e Avançada, (iv) Custos, (v) Contabilidade de ramos específicos e temas emergentes. No quarto período, as atividades no laboratório contábil também integram várias disciplinas como a contabilidade tributária, análise das demonstrações contábeis, sistemas de informações contábeis e contabilidade gerencial. O escritório modelo e o escritório de perícias contábeis judiciais gratuitas também são uma excelente forma de se praticar a interdisciplinalidade. Além disso, muitas iniciativas programadas nos planos de curso dos professores visam a práticas interdisciplinares. 2.b – Modo de integração entre a teoria e a prática. A integração entre a teoria e a prática se dará, principalmente, através das seguintes estratégias: a. Escritório Modelo b. Estágio supervisionado em escritórios e empresas c. Práticas de laboratório contábil informatizado d. Escritório de assistência pericial judicial gratuita (Convênios com as 1ª, 2ª e 3ª varas cíveis de Varginha). e. Empresa Júnior (principalmente através de cursos e treinamentos) f. Atividades complementares. 18 ___________________________________________________ 3 - Perfil profissional esperado para o formando – em termos de habilidades e competências O curso de graduação em Ciências Contábeis da FACECA, em cumprimento à Resolução CNE nº 10/2004, deve ensejar condições para que o futuro contador seja capacitado a: I - compreender as questões científicas, técnicas, sociais, econômicas e financeiras, em âmbito nacional e internacional e nos diferentes modelos de organização; II - apresentar pleno domínio das responsabilidades funcionais envolvendo apurações, auditorias, perícias, arbitragens, noções de atividades atuariais e de quantificações de informações financeiras, patrimoniais e governamentais, com a plena utilização de inovações tecnológicas; III - revelar capacidade crítico-analítica de avaliação, quanto às implicações organizacionais com o advento da tecnologia da informação. O curso de graduação em Ciências Contábeis contempla um perfil profissional que revele a responsabilidade social de seus egressos e sua atuação técnica e instrumental, articulada com outros ramos do saber e, portanto, com outros profissionais, evidenciando o domínio de habilidades e competências inter e multidisciplinares. Nesse sentido, o curso de graduação em Ciências Contábeis da FACECA, em cumprimento à mesma norma legal, deve possibilitar formação profissional que revele, pelo menos, as seguintes competências e habilidades: I - utilizar adequadamente a terminologia e a linguagem das Ciências Contábeis e Atuariais; II - demonstrar visão sistêmica e interdisciplinar da atividade contábil; III - elaborar pareceres e relatórios que contribuam para o desempenho eficiente e eficaz de seus usuários, quaisquer que sejam os modelos organizacionais; IV - aplicar adequadamente a legislação inerente às funções contábeis; V - desenvolver, com motivação e através de permanente articulação, a liderança entre equipes multidisciplinares para a captação de insumos necessários aos controles técnicos, à geração e disseminação de informações contábeis, com reconhecido nível de precisão; VI - exercer suas responsabilidades com o expressivo domínio das funções contábeis, incluindo noções de atividades atuariais e de quantificações de informações financeiras, patrimoniais e governamentais, que viabilizem aos agentes econômicos e aos administradores de qualquer segmento produtivo ou institucional o pleno cumprimento de seus encargos quanto ao gerenciamento, aos controles e à prestação de contas de sua gestão perante à sociedade, 19 ___________________________________________________ gerando também infor mações para a tomada de decisão, organização de atitudes e construção de valores orientados para a cidadania; VII - desenvolver, analisar e implantar sistemas de informação contábil e de controle gerencial, revelando capacidade crítico analítica para avaliar as implicações organizacionais com a tecnologia da informação; VIII - exercer com ética e proficiência as atribuições e prerrogativas que lhe são prescritas através da legislação específica, revelando domínios adequados aos diferentes modelos organizacionais. 4 – Incentivo à pesquisa e à iniciação Científica a. CONIC – Congresso Regional de Iniciação à Pesquisa Científica Esse projeto tem por objetivo desenvolver nos alunos a capacidade de pesquisa. Interagir Instituição e Comunidade, com projetos e extensão. Os públicos alvos são alunos, professores de graduação, pós-graduação e comunidade. Esse projeto comum a todos os cursos da FACECA visa desenvolver nos alunos das primeiras séries uma capacidade de pesquisa com o foco na Contabilidade como um sistema de informações para decisão. Temas como (i) Finanças Corporativas, (ii) Contabilidade Financeira, Fiscal e Tributária, (iii) Contabilidade Gerencial e Avançada, (iv) Custos, (v) Contabilidade de ramos específicos e temas emergentes. Os projetos são apresentados para a comunidade e os melhores artigos são publicados na revista científica da FACECA. Esse artigo, é apresentado em um evento de duração de dois dias. Cada grupo de aluno é coordenado por um professor orientador e incorpora conceitos das várias disciplinas da 1ª série, tais como: introdução à administração, informática, Contabilidade, comunicação e expressão, metodologia da pesquisa científica, entre outras. O projeto está em anexo. b. TCC – Trabalho de Conclusão de Curso O TCC é um trabalho monográfico que representa a estruturação e operacionalização dos conhecimentos adquiridos durante os cursos de Ciências Contábeis e de Administração da FACECA. É a oportunidade de vivenciar com maior intensidade a aplicabilidade dos conhecimentos nas áreas da graduação. Não é um mero formalismo que evidencia o término de uma etapa da vida acadêmica. O TCC deve: Proporcionar crescimento intelectual ao seu autor Apresentar contribuições sobre o tema que pretende tratar, elucidar ou discutir. O TCC ou monografia é um trabalho científico e, por isso, requer os mesmos rigores e cuidados científicos exigidos para as pesquisas acadêmicas. A única diferença é relativa à extensão e a profundidade com que o tema é tratado, 20 ___________________________________________________ pois é mais superficial que as dissertações de mestrado e teses de doutorado. Para isso, tomou-se como base as regras pontuadas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), com ênfase naquelas concernentes a Trabalhos Acadêmicos (NBR 14724/2002); Elaboração de Referências (NBR 6023/2003) e a que trata da Apresentação de Citação de Documentos (NBR 10520/2002). A padronização dos trabalhos Acadêmicos na FACECA é feita no sentido de proporcionar-lhes maior valor científico, e por isso foram adotadas as normas regidas pela Organização Internacional de Documentação (IS0), representada no Brasil pela ABNT, o que qualifica o trabalho e o torna compreendido por uma linguagem de padrão reconhecido mundialmente. Tal qual os artigos do CONIC. Outro incentivo, ainda, são as atividades complementares, que estão presentes nos 4 anos do curso e, entre outras, privilegia as atividades de: III- IIIIV- iniciação científica; participação em eventos e cursos, na área do conhecimento em que se enquadra o curso ou áreas afins, tais como Direito, Administração, Economia, Informática entre outros; participação em Projetos de Ensino de Graduação; publicação de trabalhos em Anais de eventos científicos e de ensaios ou artigos em periódicos especializados. As atividades complementares serão detalhadas em projeto em anexo. 5 – Sistemas de avaliação dos estudantes e do curso 5.a - Avaliação do ensino e da aprendizagem CRITÉRIO DE PONTUAÇÃO O critério de pontuação para o curso de Ciências Contábeis é o seguinte: BIMESTRE 1º 2º 3º 4º MESES AVALIAÇÃO TRABALHOS, ATIVIDADES 10 10 FEV / MAR/ABR 10 10 MAI / JUN /JUL 20 10 AGO / SET 20 10 OUT / NOV / DEZ TOTAL DE PONTOS P/ BIMESTRE 20 20 30 30 É aplicada uma avaliação por bimestre, valendo 10 PONTOS nos dois primeiros bimestres e 20 PONTOS nos dois últimos bimestres do ano letivo. Os 10 PONTOS restantes, de cada bimestre, serão distribuídos em trabalhos, outras avaliações, seminários e dinâmicas, de acordo com o critério de cada professor. 21 ___________________________________________________ CRITÉRIOS DE APROVAÇÃO O Critério para Aprovação do curso de Ciências Contábeis é o seguinte: Mínimo de 70 pontos para aprovação direta; com 50 a 69 pontos, o aluno tem direito a uma prova especial, cuja soma dos pontos anteriores mais a prova especial deverá dar uma média aritmética de, no mínimo, 50 pontos; com menos de 50 pontos o aluno está reprovado na disciplina; as reprovações poderão ocorrer por notas ou infrequência (faltas). EXEMPLO: a) Aluno aprovado sem a Prova Especial Bimestres 1º BIM 2º BIM 3º BIM 4º BIM TOTAL Pontos: 20 15 22 23 80 *** Aluno aprovado sem Prova Especial *** b) Aluno com direito a uma Prova Especial Bimestres 1º BIM 2º BIM 3º BIM 4º BIM TOTAL Pontos: 18 15 15 12 60 *** Aluno aprovado após a realização da Prova Especial *** Total de Pontos dos 4 Bimestres: 60 Prova Especial (Valendo 100 pontos): 50 TOTAL:...................................................110 MÉDIA ARITMÉTICA: .......................... 55 c) Aluno com reprovação direta Bimestres 1º BIM 2º BIM 3º BIM 4º BIM TOTAL Pontos: 45 12 10 15 8 *** Aluno reprovado na disciplina – não têm direito à Prova Especial APROVAÇÃO, REPROVAÇÃO E DEPENDÊNCIA O critério para aprovação, reprovação e dependência está definido da seguinte forma: É promovido à série seguinte o aluno aprovado em todas as disciplinas da série cursada, admitindo-se ainda a promoção com dependência em até 2(duas) disciplinas desta série. O aluno promovido e em regime de dependência deverá matricular-se, obrigatoriamente, na série seguinte e nas disciplinas de que depende, observando-se na nova série a compatibilidade dos horários, bem como aplicando-se as mesmas exigências de freqüência, aproveitamento e outros aspectos, conforme itens constantes neste manual. Na impossibilidade de atendimento ao item anterior, quanto à compatibilidade de horário, cabe ao aluno, solicitar à Direção da FACECA, o critério, em regime especial, para o cumprimento das disciplinas 22 ___________________________________________________ envolvidas, cabendo à IES, definir os critérios e as condições de oferta de cada disciplina. O aluno reprovado em mais de 2(duas) disciplinas deverá repetir a série que cursava, sendo todavia, dispensado das disciplinas nas quais tenha obtido aprovação. O aluno estará impedido de matrícula à série seguinte, quando as disciplinas em dependências forem superiores a 2(duas), independente da série cursada, devendo neste caso, matricular-se somente em regime de dependência em horário normal de aulas, conforme calendário acadêmico. Assim sendo, o aluno que não tenha regularizado sua(s) dependência(s), ou que tenha sido reprovado em quaisquer das disciplinas da última série, deverá, no ano subseqüente, matricular-se na(s) mesma(s), para conclusão de seu curso e obtenção de seu diploma. 5.b – Forma de avaliação do curso Com o objetivo de atingir a qualidade total num mercado educacional competitivo, além da preocupação de oferecer cursos que promovam a formação integrada e atual aos nossos alunos, a Faculdade Cenecista de Varginha – FACECA promove a alguns anos a avaliação interna de seu Corpo Docente, Técnico-Administrativo e Infra-estrutura. Atualmente, de acordo com o DECRETO Nº 5.773, DE 9 DE MAIO DE 2006, Capítulo IV publicado no Diário Oficial da União, a FACECA instituiu a Comissão Própria de Avaliação, visando adequar seus procedimentos de avaliação às exigências do Ministério da Educação. A CPA tem como objetivos principais o cumprimento do que trata o decreto e, principalmente, promover a auto-avaliação de modo que possamos balizar nossas ações em busca da melhoria contínua de nossos cursos e da formação de nossos alunos, promovendo a sustentabilidade da FACECA. Ocorrem periodicamente reuniões da CPA, sendo composta por representantes do Corpo Docente, Discente, Técnico-Administrativo e da Comunidade civil. O papel dos Corpos Docente e Discente nas avaliações é primordial para o bom andamento dos trabalhos e na busca de resultados fidedignos com nossa realidade. O Docente deve não só participar realizando sua avaliação, como também, incentivando e facilitando o acesso do Corpo Discente aos instrumentos de avaliação; A participação dos acadêmicos é vital para a identificação de possíveis desvios, visando a melhoria dos cursos e, conseqüentemente, da Faceca. É importante salientar que as avaliações fazem parte das atividades acadêmicas e devem ser acompanhadas e monitoradas pelos Docentes. 23 ___________________________________________________ 6. Estágio Curricular Supervisionado A FACECA – Faculdade Cenecista de Varginha, constitui-se em uma Instituição voltada integralmente aos anseios de seus acadêmicos e colaboradores. Por meio de uma administração inovadora, busca, de maneira eficiente e eficaz, possibilitar o ingresso do acadêmico ao ambiente organizacional através do envolvimento e da participação de uma equipe de professores e de funcionários comprometidos com a educação. O currículo pleno dos Cursos de Administração e de Ciências Contábeis foi elaborado visando a atender às exigências legais, que fixam os conteúdos e duração dos cursos. Esses conteúdos estão distribuídos em disciplinas fundamentais, profissionalizantes e complementares, articuladas de modo a fundamentar o projeto pedagógico dos cursos. O Estágio Supervisionado apresenta-se em consonância com a proposta das Diretrizes Curriculares do MEC, mormente o Parecer CES/CNE 0146 de 03/04/2002, para os Cursos de Graduação em Administração e de Ciências Contábeis. Os Estágios Supervisionados deverão ser realizados, mediante convênios, em diferentes instituições públicas ou privadas, a fim de que o acadêmico possa vivenciar situações profissionais concretas, que favoreçam sua atuação no contexto social em que estará inserido como Administrador ou Contador. O Estágio possui regulamentação própria aprovada pelo Conselho Superior Acadêmico. 7 – Atividades Complementares As atividades Complementares do curso de Ciências Contábeis da FACECA, como parte integrante do currículo, incluem 280 (duzentos e oitenta) horas de atividades extraclasse relevantes para a formação do aluno de Ciências Contábeis e deverão ser realizadas ao longo do curso. São consideradas Atividades Complementares: Idisciplinas cursadas como enriquecimento curricular; IIparticipação nos projetos de iniciação científica da faculdade, de constituição e legalização de empresas, de participação com a inscrição de artigos científicos nos eventos da faculdade e de outras instituições; IIIparticipação em projetos de pesquisa dentro da área de concentração do curso – envolvendo a publicação e apresentação de artigos científicos. IVestágio extracurricular; Vmonitoria de ensino voluntária ou remunerada; VIparticipação em eventos e cursos, na área do conhecimento em que se enquadra o curso ou áreas afins, tais como Direito, Administração, Economia, Informática entre outros; VII- publicação de trabalhos em Anais de eventos científicos e de ensaios ou artigos em periódicos especializados. VIII- Participação em viagem científica de estudos e visitas a plantas industriais; 24 ___________________________________________________ IXXXI- participação em eventos filantrópicos e serviços de assistência social voluntários, enquanto voluntário. Organização e elaboração de Projetos de Extensão. Participação em atividades promovidas pelo Escritório Modelo de Contabilidade ou de Perícias Contábeis da FACECA. Somente serão computadas as cargas horárias cumpridas em atividades compatíveis com os objetivos do curso e com o perfil profissional definido no Projeto Pedagógico. As atividades complementares , tal qual o Estágio Supervisionado e o TCC, possui regulamentação própria aprovada pelo Conselho Superior Acadêmico. 8. TCC – Trabalho de Conclusão de Curso Como já explicitado no item 4, o TCC é um trabalho monográfico orientado que representa a estruturação e operacionalização dos conhecimentos adquiridos durante os cursos de Ciências Contábeis e de Administração da FACECA. É a oportunidade de vivenciar com maior intensidade a aplicabilidade dos conhecimentos nas áreas da graduação. Não é um mero formalismo que evidencia o término de uma etapa da vida acadêmica. O TCC deve: Proporcionar crescimento intelectual ao seu autor Apresentar contribuições sobre o tema que pretende tratar, elucidar ou discutir. O TCC ou monografia é um trabalho científico e, por isso, requer os mesmos rigores e cuidados científicos exigidos para as pesquisas acadêmicas. A única diferença é relativa à extensão e a profundidade com que o tema é tratado, pois é mais superficial que as dissertações de mestrado e teses de doutorado. Para isso, tomou-se como base as regras pontuadas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), com ênfase naquelas concernentes a Trabalhos Acadêmicos (NBR 14724/2002); Elaboração de Referências (NBR 6023/2003) e a que trata da Apresentação de Citação de Documentos (NBR 10520/2002). A padronização dos trabalhos Acadêmicos na FACECA é feita no sentido de proporcionar-lhes maior valor científico, e por isso foram adotadas as normas regidas pela Organização Internacional de Documentação (IS0), representada no Brasil pela ABNT, o que qualifica o trabalho e o torna compreendido por uma linguagem de padrão reconhecido mundialmente. Tal qual os artigos do CONIC. O TCC deverá ser o resultado das pesquisas realizadas dentro das linhas de formação escolhida pelo aluno, conforme abaixo: a. Finanças corporativas - Ementa: Essa linha tem como objetivo principal o estudo das finanças corporativas dentro do contexto econômico brasileiro e o tratamento dispensado à mensuração do valor gerado aos acionistas pelas decisões financeiras. Essa linha tem também como objetivo o estudo das idéias básicas de como são geridas as finanças das empresas no contexto dos objetivos das finanças corporativas. Nessa linha de 25 ___________________________________________________ pesquisa serão explorados mais especificamente os conteúdos de Administração financeira e orçamentária, Custo e estrutura de capitais, Cálculo atuarial e Métodos quantitativos. Matemática financeira aplicada a negócios. Fundamentos de administração financeira, Cálculo Financeiro e Aplicações, Ambiente Financeiro Brasileiro, Lucro e valor agregado, Gestão Baseada No Valor, Valor econômico agregado, Medidas de Criação de Valor, Risco, retorno e custo de oportunidade, Teoria do portfólio, Modelo de Precificação de Ativos e Custo de Oportunidade, Reta característica, Mensuração do risco sistemático, Decisões financeiras de longo prazo, Métodos de Avaliação Econômica de Investimentos, Fontes de Financiamento a Longo Prazo no Brasil, Estrutura de Capital, Administração financeira a curto prazo, Avaliação de Empresas. Estatistica aplicada e cálculo atuarial. Métodos quantitativos aplicados à contabilidade b. Contabilidade Financeira, Fiscal e Tributária – Ementa: Essa linha tem como objetivo principal o estudo das demonstrações contábeis, dos procedimentos e práticas contábeis nas organizações, da Legislação fiscal e tributária brasileira, bem como da legislação social, societária e empresarial e suas influências e reflexos na contabilidade das organizações. Envolve também o estudo aspectos do Direito Privado e Público pertinentes às organizações. c. Contabilidade Gerencial e Avançada - Ementa: Essa linha tem como objetivo principal o estudo das áreas de Auditoria Contábil, Perícias Contábeis, Arbitragens, da Análise financeira e econômica das organizações, dos Sistemas de informações Contábeis, da controladoria e gestão estratégica da informação e das áreas da contabilidade avançada propriamente dita, tais como: avaliação de investimentos permanentes, consolidação das demonstrações contábeis, combinação de negócios e reestruturações societárias e reavaliação de ativos. d. Custos - Ementa: Essa linha tem como objetivo principal o estudo da contabilidade e análise de custos nas organizações, tanto dos aspectos relacionados ao cálculo e contabilização dos custos para o atendimento da legislação tributária, societária e contábil, quanto aos aspectos gerenciais da gestão de custos, como os métodos e sistemas de custos, análise da relação custo/volume/lucro, margem de contribuição, alavancagem e da estrutura e formação de preço de venda. e. Contabilidade de ramos específicos e temas emergentes - Ementa: Essa linha tem como principal objetivo o estudo da teoria da contabilidade e dos ramos específicos da contabilidade aplicada, tais como: Contabilidade rural, da construção civil, das sociedades cooperativas, das instituições financeiras e de seguros, governamental, internacional e contabilidade das entidades fins lucrativos. Objetiva também o estudo de temas emergentes, tais como: contabilidade ambiental, goodwil e o capital intelectual e responsabilidade social nas organizações, ética geral e profissional, ensino e pesquisa em contabilidade. 26 ___________________________________________________ 9. Ementas das disciplinas e bibliografia PRIMEIRA SÉRIE: 1ª série II I I I I I III I I I III CONTABILIDADE GERAL ECONOMIA TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO SOCIOLOGIA FILOSOFIA INSTITUIÇÕES DE DIREITO METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA LÍNGUA PORTUGUESA MATEMÁTICA ESTATÍSTICA ATIVIDADES COMPLEMENTARES (*) TOTAL (*) PROJETO DE INCIAÇÃO CIENTÍFICA Carga horária 80 80 80 40 40 80 80 80 80 80 70 710h TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO = 80 h/a Ementa: Antecedentes históricos da administração. As funções administrativas. Áreas funcionais. Abordagem Clássica da Administração. Abordagem Humanística da Administração. Abordagem Neoclássica da Administração. Administração por Objetivos. Abordagem Estruturalista da Administração. Abordagem Comportamental da Administração. Bibliografia Básica: ARAUJO, Marco Antônio. Gestores, gurus e gênios: suas estratégias administrativas. São Paulo: Qualitymark, 2004. CHIAVENATO, Idalberto, Introdução à Teoria Geral da Administração. 6ª ed. Rio de Janeiro, Campus, 2000. MAXIMIANO, Antonio César Amaru; Teoria Geral da Administração – da revolução urbana à revolução digital, 3ª ed, São Paulo, Atlas, 2002. Bibliografia Complementar: CERTO, Samuel C.; Administração moderna - tradução Maria Lúcia G. L. Rosa, Ludmila Teixeira Lima; revisão técnica José Antonio Dermengi Rios; --10ª ed.—São Paulo: Prentice Hall, 2003. CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Campus, 2002. KENNEDY, Caroll. O guia dos gurus do gerenciamento. São Paulo, Record, 2000. KWASNICKA, Eunice: Introdução à Administração. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2004. MONTANA, Patrick J. Administração./Patrick J. Montana e Bruce H. Charnov. Tradução Robert Brian Taylor; revisão técnica Reinaldo O . da Silva – São Paulo: Saraiva, 2005. MONTGOMERY, Cyntia; PORTER, Michael. Estratégia: A busca da vantagem competitiva. 7 ed. São Paulo: Campus, 1998. CONTABILIDADE GERAL = 80 h/a Ementa: Função da Contabilidade e seus principais relatórios como instrumento de gestão; Patrimônio e suas variações; Relatórios Contábeis; Balanço Patrimonial e grupos de contas; Situação econômica e financeira das organizações; Regimes de competência e de caixa; Amortizações e depreciações do Ativo não Circulante; Controle e avaliação de estoques; Demonstração do Resultado do Exercício; Integração das Demonstrações Contábeis; Plano de contas e Escrituração Contábil Bibliografia Básica: IUDÍCIBUS, Sérgio et all. Contabilidade Introdutória, 10ª. Ed. SP, Atlas, 2006. IUDÍCIBUS, Sérgio & MARION, José Carlos. Introdução à Teoria da Contabilidade, 3ª. Ed, SP, Atlas, 2003. MARION. José Carlos. Contabilidade Empresarial, 14ª. Ed, SP, Atlas, 2.008. Bibliografia Complementar: CREPALDI, Silvio A. Curso básico de contabilidade. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2008. FRANCO, Hilário. Contabilidade gerencial. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 1997. 27 ___________________________________________________ MARION, José Carlos. Contabilidade básica. São Paulo: Atlas, 1998. MIYAMA, Jorge K.; SILVA, César A. T. Teoria da contabilidade. São Paulo: Atlas, 2008. NAGATSUKA, Divane A. Silva; TELES, Egberto C. Manual de contabilidade introdutória. São Paulo: Thomson, 2002. ECONOMIA = 80 h/a Ementa: Conceito e Princípios Básicos; Evolução do Pensamento Econômico; Microeconomia; Macroeconomia; Principais aspectos da economia brasileira; Crescimento Econômico; Desenvolvimento Econômico; Globalização da economia; Desafios empresariais na economia Bibliografia Básica: MANKIW, N. G. Introdução à Economia. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1999 PINHO, Diva Benevides; VASCONCELLOS, Marco Antônio (org.) Manual de Economia - equipe dos professores da USP. São Paulo: Saraiva, 2006. ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à Economia, 18º Edição, São Paulo: Atlas, 1999. Bibliografia Complementar: MENDES, Judas Tadeu Grassi. Economia – fundamentos e aplicações. São Paulo: Pearson-Prentice Hall, 2005. TROSTER, Roberto Luis; MOCHON, Francisco. Introdução à Economia, 1ª Edição, São Paulo: Pearson Education, 2002. VASCONCELOS, Marco Antônio S. GARCIA, Manuel E. Fundamentos de economia. 2ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2006 WESSELS, Walter J. Economia. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2003. MATEMÁTICA = 80 h/a Ementa: Operações aritméticas e algébricas; equações e sistemas de equações; funções (linear, quadrática, exponencial, logarítmica); matrizes. Bibliografia Básica: GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Matemática para Administração. 1ª edição. Rio de Janeiro : LTC,2002. SILVA, Ermes Medeiros da, SILVA, Elio Medeiros da. SILVA, Sebastião Medeiros da. Matemática para os Cursos de Economia, Administração e Ciências Contábeis. São Paulo: Atlas, 1994 Vol. I SILVA, Ermes Medeiros da, SILVA, Élio Medeiros da, SILVA, Sebastião Medeiros da, Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2002. Bibliografia Complementar: GUIDORIZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo, vol. 1, 2, 3 e 4. 5ª Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. HOFFMANN, L. D. Cálculo. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998. LARSON, Roland E. HOSTETLER, Robert P. EDWARDS, Bruce H. Cálculo com Aplicações. 4ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 1998. a VERAS, Lilia Ladeira. Matemática Aplicada à Economia. 3 Edição. São Paulo: Atlas S.A, 1999. WEBER, J.E. Matemática para economia e administração Ed. Harbra: São Paulo, 1999. METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA = 80 h/a Ementa: Epistemologia do conhecimento. Produção do conhecimento científico. Introdução à pesquisa científica. Métodos e técnicas da pesquisa. Princípios, métodos e técnicas da investigação e análise de dados. Estrutura, organização, redação e apresentação de trabalhos científicos. Bibliografia Básica: FRANÇA, Júnia Lessa. Manual para normalização de publicações técno-científicas. 6. ed. ver. e ampl. Belo Horizonte: UFMG, 2003. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho Científico. 22.ed. São Paulo: Cortez, 2002. Bibliografia Complementar: ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução a Metodologia do trabalho científico. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2003. BASTOS, Cleverson; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: Introdução a metodologia Científica. 28 ___________________________________________________ 16. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. DIMITRUK, Hilda Beatriz (org). Cadernos Metodológicos: Diretrizes de Metodologia Científica. 5.ed. Chapecó: Argos, 2001. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia Científica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2002. OLIVEIRA, Sílvio Luiz de. Tratado de Metodologia Científica. São Paulo: Pioneira, 2002. RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica: Guia para eficiência nos Estudos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1998. SOCIOLOGIA = 40 h/a Ementa: Introdução e contextualização histórica dos discursos sociológicos clássicos das ciências sociais. . As principais teorias da sociologia social, desenvolvimento da sociedade mediante a ação de determinados campos: organização social, expressão simbólica, poder, estado, ideologia, dentre outros. A relação sociedade - indivíduo. Sociologia das organizações. Bibliografia Básica: ARON, R. Etapas do pensamento sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 2000. COSTA, Cristina. Sociologia – Introdução a ciência da sociedade. 2ª Ed. São Paulo: Moderna. 2002. LAKATOS, Eva Maria. Sociologia Geral. 6ª edição. São Paulo, Atlas. 1996. Bibliografia Complementar: BERGER, Peter. Perspectivas Sociológicas. São Paulo: Circulo do Livro, 1976 LAKATOS, Eva Maria. Sociologia da administração. São Paulo. Atlas, 1997. MARTINS, C.B. O que é sociologia? São Paulo: Brasiliense, 1992. MARX, Karl. O capital - Capítulo VI. São Paulo: Moraes, 1985 OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução a sociologia. 24ª. São Paulo: Ática, 2000. WEBER, Max. A Ética protestante e o Espírito do Capitalismo. São Paulo: Pioneira, 1997 WEBER, Max. Metodologia das ciências sociais. 3ª Ed. São Paulo: Cortez, 2001. FILOSOFIA = 40 h/a Ementa: A filosofia como indagação essencial e fundamental à historia humana. AS principais correntes filosóficas. A realidade em forma conceitual. A razão, o conhecimento e a verdade. Ética, cidadania e moral. Filosofia política, estado, poder e soberania. Bibliografia Básica: CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2002. VASQUEZ, A. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1990. FEIJÓ, Ricardo Luiz Chaves. Metodologia e filosofia da ciência. São Paulo: Atlas, 2003. Bibliografia Complementar: ARANHA, Maria. L.A. MARTINS, Maria H.P. Filosofando – introdução à filosofia. 2ª. Ed. São Paulo: Moderna, 1999. MATTAR, João. Filosofia e ética na administração. São Paulo: Saraiva, 2006. OLIVEIRA, Edmardo Serafim de. Et al. Introdução ao pensamento filosófico. São Paulo: Loyola, 1993. TELES, Antônio Xavier. Introdução ao Estudo da Filosofia. 34ª. Ed. São Paulo: Ática, 2003. VASQUEZ, A. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1990. LÍNGUA PORTUGUESA = 80 h/a Ementa: Processos da Comunicação. Funções do texto. Níveis de linguagem. Gramática aplicada ao texto. Figuras de linguagem. Coesão e coerência. Gêneros textuais. Leitura e produção de textos Bibliografia Básica: ABREU, Antônio Suárez. Curso de Redação. 11ª ed., São Paulo, Ática, 2001. KOCH, I. V. A integração pela linguagem, São Paulo: Contexto, 2000. MARTINS, D.S.; ZILBERKNOP, L.S. Português instrumental 19. ed. Porto Alegre: Sagra-Luzzattp, 1997 Bibliografia Complementar: CUNHA, Celso, CINTRA, Luis S. Lindley. A nova gramática do português comtemporâneo. RJ: Nova Fronteira, 2001. FIORIN, José Luiz, SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto. 4ª. Ed. São Paulo: Ática, 1995 29 ___________________________________________________ FIORIN, José Luiz, SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto – leitura e redação. São Paulo: Ática, 1995 MEDEIROS, João Bosco. Redação empresarial. São Paulo: Atlas, 2001. SACCONI, Luiz Antônio. Nossa Gramática – teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2001 TERRA, Ernani. Curso prático de gramática. São Paulo: Scipione, 2000. INSTITUIÇÕES DE DIREITO = 80 h/a Ementa: Noções básicas do Direito Positivo: público e privado. A lei e o direito. Direito Constitucional. O Estado: origem e organização dos poderes. Direito Administrativo. Direito Penal. Direito Civil: sistema e a divisão do novo Código Civil. Direito das Obrigações. Direito das Coisas. Direito de Família. Direito das Sucessões. Direito Processual Civil: processo de conhecimento e o processo de execução, competência, citação e intimação, a resposta do réu, a sentença e recursos. O Juizado Especial Civil. Direito do Trabalho. Bibliografia Básica: ASCENSÃO - José de Oliveira - Direito Autoral, Forense, 1980. DOWER, Nelson Godoy Bassil. Instituições de Direito Público e Privado. São Paulo: Nelpa, 2004. MARTINS, Sérgio Pinto, Instituições de Direito Público e Privado, 6ª edição, São Paulo, Editora Atlas, 2006. Bibliografia Complementar: BASTOS, Introdução à teoria do direito. 3ª Ed. RJ: Lumen Juris, 2000. CRETELLA NETO, José; Cretella Jr., José. 1.000 Perguntas e respostas de Direito Internacional Público e Privado. 6.ed. Rio de Janeiro: Forense. 2004. FERRAS JR. Tercio Sampaio. Introdução ao estudo do direito. 3ª Ed. São Paulo: Atlas, 2001 VILHENA, Paulo Emílio Ribeiro de, Princípios de direito e outros assuntos. Belo Horizonte: RTM, 1997. WARAT, Luiz Alberto. Introdução Geral ao Direito, vol. I, II e III. Porto Alegre: Sérgio Antônio Fabris Jr. Editor. 1994 ESTATÍSTICA = 80 h/a Ementa: Introdução à estatística (variáveis e amostras). Séries estatísticas. Gráficos estatísticos. Distribuição de freqüência. Medidas de tendência central, de ordenamento e posição. Medidas de variabilidade, de assimetria e curtose. Probabilidades. Distribuições de Probabilidade. Regressão e Correlação. Testes de hipóteses. Bibliografia Básica: DOWING, D. e CLARK, J. ; Estatística Aplicada. Editora Saraiva, 1ª Edição, 1998. Classificação: 519.5 D779e BRUNI, Adriano Leal. Estatística Aplicada à Gestão Empresarial. São Paulo: Editora Atlas, 2007. TRIOLA, Mário F. Introdução à Estatística. 8ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 2002. Bibliografia Complementar: FONSECA, Jairo Simon da. MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de Estatística. 6 ed. São Paulo: Atlas, 1996 a HOFFMANN, Rodolfo. Estatística para economistas. 3 ed. São Paulo: Editora Pioneira, 1998. SPIGEL, M.R.; Estatística. Editora McGraw Hill,1ª Edição, 1984 – Classificação 519.5 S734e2 STEVENSON, W. J. Estatística aplicada à administração. São Paulo: Harbra,1981 SMAILES, Joanne e MCGRANE, Ângela. Estatística aplicada à administração com Excel. São Paulo: Atlas, 2002. 30 ___________________________________________________ 2ª série II II II II II II I II I II I II III CONTABILIDADE GERAL - II ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS TEORIA DA CONTABILIDADE CONTABILIDADE COVERNAMENTAL NOÇÕES DE ATUÁRIA CONTABILIDADE DAS ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS LEGISLAÇÃO E ÉTICA PROFISSIONAL MÉTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS A CONTABILIDADE LEGISLAÇÃO EMPRESARIAL E SOCIETÁRIA LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA PSICOLOGIA MATEMÁTICA FINANCEIRA ATIVIDADES COMPLEMENTARES (*) TOTAL (*) PROJETO DE CONSTITUIÇÃO E LEGALIZAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES Carga horária 80 80 40 80 40 40 40 40 80 80 40 80 70 790h Disciplina: CONTABILIDADE GERAL - II Turma: 2ª série Carga Horária: 80 h/a EMENTA Revisão dos conceitos, objetivos e usuários da Contabilidade; Revisão dos fundamentos: A Estática Patrimonial: Revisão do Balanço, e da equação fundamental do patrimônio, as várias configurações do capital. Procedimentos Contábeis Básicos segundo o método das partidas dobradas: Contas, Razão, Débito e Crédito, Lançamentos, Diário, Livros e Balancetes. As variações do Patrimônio Líquido: Despesas, receitas e resultado, período contábil, encerramento e distribuição do resultado, DRE. Competência dos Exercícios. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRAGA, Hugo Rocha. ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Mudanças contábeis na lei societária – lei 11.638 de 28.12.2007. São Paulo: Atlas, 2008. IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARTINS, Eliseu e GELBCKE, Ernesto Rubens. Manual de Contabilidade das Sociedades por Ações (aplicável às demais sociedades). 7ª Ed. São Paulo: Atlas, 2007. MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. São Paulo: Atlas, 2003 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Lei 6.404/76 – Lei das S.A. com as alterações posteriores, principalmente a Lei 11.638/07 e LEI 11.941/09. Disponível em < http://www.planalto.gov.br/CCIVIL/LEIS/L6404consol.htm> Acesso em 20.OUT.2009. CFC – CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Princípios fundamentais e normas brasileiras de contabilidade. 3ed. CFC: Brasília, 2008. Disponível em www.cfc.org.br/uparq/Livro_Principios%20e%20NBCs.pdf Acesso em 31.jan.2009. IUDICIBUS, S. Contabilidade Introdutória. 10a. Ed. São Paulo: Atlas, 2006. MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. 9ª Ed. São Paulo: Atlas, 2008. Disciplina: ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Turma: 2ª série Carga Horária: 80 h/a EMENTA Estrutura dos dados contábeis e demonstrações contábeis preparatórias para o exercício da análise econômico-financeira de uma empresa ou entidade. Análise Econômico-financeira de uma empresa ou entidade com base em suas Demonstrações Contábeis. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 31 ___________________________________________________ MARION, José Carlos. Análise das Demonstrações Contábeis. Atlas – 3ª edição 2005. ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e análise de balanços – um enfoque econômico-financeiro, 8ª Ed. São Paulo: Atlas, 2006. MATTARAZZO, Dante C. Análise Financeira de Balanços. São Paulo: Atlas, 2003 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASSAF NETO, Alexandre. SILVA, César Augusto Tibúrcio da. Administração do capital de giro. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2002. BRAGA, Hugo Rocha. ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Mudanças contábeis na lei societária – lei 11.638 de 28.12.2007. São Paulo: Atlas, 2008. BLANT, Adriano. Análise de Balanços – Estrutura e Avaliação das Demonstrações Contábeis. Makron Books – edição 2001. CRC-RS – Conselho Regional de Contabilidade do Rio Grande do Sul. Demonstrações contábeis: aspectos práticos e conceitos técnicos. 5ª. ed. Porto Alegre: CRC-RS, 2007. PADOVEZE, C.L. Contabilidade Gerencial: Um enfoque em sistema de informação contábil. 4ª ed. São Paulo. Atlas. 2004. Disciplina: TEORIA DA CONTABILIDADE Turma: 2ª série Carga Horária: 40 h/a EMENTA Contabilidade como um ramo do conhecimento humano - princípios fundamentais de contabilidade - evolução da teoria da contabilidade – ativo - passivo e patrimônio líquido - receitas, ganhos, despesas e perdas BIBLIOGRAFIA BÁSICA CFC – CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Princípios fundamentais e normas brasileiras de contabilidade. 3 ed. Brasília: CFC, 2008. Disponível em www.cfc.org.br Acesso em abril de 2009. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da Contabilidade. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2009. IUDÍCIBUS, Sérgio & MARION, José Carlos. Introdução à Teoria da Contabilidade, 3ª. Ed, SP, Atlas, 2003 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CRCRS. O CRC e a profissão contábil. Porto Alegre: CRCRS, 2006. Disponível em: http://www.crcrs.org.br/arquivos/livros/livro_legislacao.PDF HENDRIKEN, Eldon S. e BREDA, Michael F. Van. Teoria da Contabilidade. São Paulo, Editora Atlas, 1999. MACHADO, Nilson Perinazzo; SCHMIDTH, Paulo; SANTOS, José Luiz dos. Fundamentos da teoria da contabilidade. São Paulo: Atlas, 2005. NYIAMA, Jorge Katsumi. SILVA, César Augusto Tibúrcio. Teoria da Contabilidade, 1ª Ed. São Paulo: Atlas, 2008 SÁ, Antonio Lopes de. História Geral das Teorias da Contabilidade. São Paulo: Atlas,1997 Disciplina: CONTABILIDADE GOVERNAMENTAL Turma: 2ª série Carga Horária: 80 h/a EMENTA Princípios e classificação de orçamento e créditos adicionais. Contabilidade Pública x Privada. Registros: orçamentários, extra-orçamentários, financeiros, patrimoniais e extra-patrimoniais. Demonstrativos da área governamental, resultados apurados e suas análises. Prestação de contas governamentais BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANGELICO, João . Contabilidade Pública . São Paulo: Atlas, 8ª Edição, 1995. KOHAMA, Heilio. Contabilidade Pública Teoria e Prática. 10.ed. São Paulo, Atlas, 2006 LIMA, Diana Vaz de; CASTRO, Róbison Gonçalves de. Contabilidade Pública: integrando União, Estados e Municípios (SIAFI e SIAFEM). 2.ed. São Paulo: Atlas 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRADE, Nilton de Aquino. Contabilidade pública na gestão municipal. 3ª Ed. S.P: Atlas, 2007. BRASIL – Ministério da Fazenda – Secretaria do Tesouro Nacional. Manual técnico de 32 ___________________________________________________ contabilidade aplicada ao setor público - Aplicado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios - Válido para o exercício de 2009 (Portaria Conjunta STN/SOF nº 3, de 2008) 1ª Ed. Volume II - Manual de Despesa Nacional. Brasília: MF. Disponível em: http://www.stn.fazenda.gov.br/contabilidade_governamental/download/Manual_Despesa_Nacional_30102008_MTCASP_.pdf BRASIL – Ministério da Fazenda – Secretaria do Tesouro Nacional. Manual técnico de contabilidade aplicada ao setor público - Aplicado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios - Válido para o exercício de 2009 (Portaria Conjunta STN/SOF nº 3, de 2008) 1ª Ed. Volume I - Manual de Receita Nacional. Brasília: MF. Disponível em: http://www.stn.fazenda.gov.br/contabilidade_governamental/download/Manual_Receita_Nacional_30102008_MTCASP.pdf CASTRO, Domingos Poubel de, Auditoria e controle interno na administração pública: guia para atuação de auditorias e organização dos controles internos dos estados, municípios e Ongs. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2008. CFC – Conselho Federal de Contabilidade. Normas Brasileiras de contabilidade aplicadas ao setor público. 2009 - Disponível em: http://www.cfc.org.br/uparq/livreto_NBCASP_site.pdf Acesso em 30 de abril de 2009 CONSTITUIÇÃO FEDERAL. Código Comercial, Constituição Federal e Lei Complementar 123/2006. 52ª. Ed. São Paulo: Saraiva: 2007. Disciplina: NOÇÕES DE ATUÁRIA Turma: 2ª série Carga Horária: 40 h/a EMENTA Seguros históricos e história do seguro no Brasil; Noções fundamentais de seguro em geral; Risco; sinistro; o segurado; o segurador; contrato de seguro; o resseguro; o IRB; O Atuário; A ciência atuarial; Estatística e ciência atuarial; Bases financeiras da ciência atuarial; Noções de tábua de mortalidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AZEVEDO, Gustavo Henrique W. de. Seguros, matemática atuarial e financeira – uma abordagem introdutória.1ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2008 IVER, Subramaniam. Matemática atuarial de sistemas de previdência social. Brasília: MPAS, 2002. Disponível em www.previdenciasocial.gov.br/docs/volume16.pdf SOUZA, Sidney. Contabilidade, atuária e auditoria. 7ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2007 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHAN, Betty Lílian. MARTINS, Gilberto de Andrade. SILVA, Fabiana Lopes. Fundamentos da Previdência complementar: da atuaria à contabilidade. São Paulo: Atlas: 2006 HORVATH JR. Miguel, VICTORINO, Maria C. Lopes. BRIGUET, Magadar R.Costa. Previdência Social: aspectos práticos e doutrinários dos regimes jurídicos, 1 ed. São Paulo: Atlas, 2007 LIMA, Diana Vaz de. Contabilidade aplicada aos regimes próprios de previdência social. Brasília: MPS, 2007. Disponível em http://www.previdenciasocial.gov.br/arquivos/office/3_081014-104033960.pdf Acesso em 30 de abril de 2009. SILVA, Affonso. Contabilidade e análise econômico-financeira de seguradoras. 1 ed. SP: Atlas, 1999. WEBER, José Ferreira. Coleção Introdução à Ciência Atuarial. Rio de Janeiro, IRB, 1985. Disciplina: CONTABILIDADE DAS ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS Turma: 2ª série Carga Horária: 40 h/a EMENTA Identidade e caracterização das entidades em fins lucrativos no Brasil. Aspectos Legais aplicados às entidades sem fins lucrativos. Normas e práticas contábeis aplicadas às entidadese sem fins lucrativos. Sistema de contabilidade por fundos aplicado às entidades em fins lucrativos. Orçamento no processo de gerenciamento das entidades sem fins lucrativos. Obrigações fiscais, parafiscais e outros compromissos acessórios das entidades sem fins lucrativos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CFC – Conselho Federal de Contabilidade. Manual de procedimentos contábeis para fundações e 33 ___________________________________________________ entidades de interesse social. 2ª Ed. Brasília: CFC, 2007. Disponível em: http://www.cfc.org.br/uparq/Manual_procedimentos2008.pdf Acesso em 30 abril 2009. OLAK, Paulo Arnaldo. NASCIMENTO, Diogo de Toledo. Contabilidade para entidades sem fins lucrativos (terceiro setor). São Paulo: Atlas, 2006. OLIVEIRA, Aristeu de. ROMÃO, Valdo. Manual do terceiro setor e instituições religiosas: Trabalhista, Previdenciária, Contábil e Fiscal. São Paulo: Atlas, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARAÚJO, Osório Cavalcanti. Contabilidade para organizações do Terceiro Setor. São Paulo: Atlas, 2005. AZEVEDO, Osmar Reis. SENE, Silvio Helder Lencioni. Obrigações Fiscais das Sociedades Cooperativas e Entidades sem Fins Lucrativos – 2ª Ed. São Paulo: Thomson, 2007 BRASIL. Lei 6.404/76 – Lei das S.A. com as alterações posteriores, principalmente a Lei 11.638/07 e MP 449/2008. Disponível em < http://www.planalto.gov.br/CCIVIL/LEIS/L6404consol.htm> Acesso em 20.abril.2009. CFC – CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Princípios fundamentais e normas brasileiras de contabilidade. 3ed. CFC:Brasília, 2008. Disponível em www.cfc.org.br/uparq/Livro_Principios%20e%20NBCs.pdf Acesso em 31.jan.2009. ESTIGARA, Adriana; LEWIS, Sandra Bardon; PEREIRA, Reni. Responsabilidade Social e incentivos fiscais. São Paulo: Atlas, 2009. TACHIZAWA, Takeshy. Organizações não governamentais e terceiro setor: Criação de ONGS e estratégias de atuação. 3ª Ed. São Paulo: Atlas, 2007 Disciplina: LEGISLAÇÃO E ÉTICA PROFISSIONAL Turma: 2ª série Carga Horária: 40 h/a EMENTA Evolução histórica dos conceitos sobre Ética Geral e Profissional - e de sua relação direta com a evolução tecnológica e social que geraram novas formas de pensar e de agir. -Princípios éticos fundamentais e responsabilidades do Contabilista. -Código de Ética Profissional do Contabilista. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CFC. Código de Ética Profissional do Contabilista, Porto Alegre: CRCRS, 2009. Disponível em http://www.crcrs.org.br/arquivos/livros/livro_etica.PDF Acesso em 30.abril.2009. LISBOA. Lázaro Plácido. FIPECAFI. 2 ed. Ética Geral e Profissional em Contabilidade. São Paulo: Atlas, 1997 NALINI, José Renato. Ética Geral e Profissional. 7ª Ed.. São Paulo: RT, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARRUDA, Maria C. Coutinho. WHITAKER, Maria do Carmo. RAMOS, José Maria Rodrigues. Fundamentos da ética empresarial e econômica. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2005 CFC – Conselho Federal de contabilidade. Abordagens éticas para o profissional contábil. Brasília, CFC. 2003. Disponível em http://www.cfc.org.br/uparq/livro_abord_etica-pdf.pdf Acesso em 30 de abril de 2009. CFC – Conselho Federal de Contabilidade. Legislação da Profissão Contábil. 3 ed. Brasília: CFC, 2008. Disponível em http://www.cfc.org.br/uparq/legislacao.pdf Acesso em 30 de abril de 2009. PASSOS, Elizete. Ética nas organizações. São Paulo: Atlas, 2004. SÁ. Antônio Lopes de. Ética profissional. 8ª Ed. São Paulo: Atlas, 2007 Disciplina: MÉTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS À CONTABILIDADE Turma: 2ª série Carga Horária: 40 h/a EMENTA Técnicas estatísticas para organizar, apresentar e resumir informações úteis de conjuntos de dados. Probabilidades e distribuições de probabilidades teóricas para identificar eventos mais e menor prováveis. 34 ___________________________________________________ Parâmetros de uma população e fazer inferências de características populacionais. Formas funcionais que relacionam variáveis contábeis que permitem a previsão de valores futuros. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRACARRENSE, Paulo Afonso. Guimarães, Ubiratan Vieira. Métodos quantitativos aplicados a negócios. Curitiba: ISDE BRASIL S.A., 2008. MEDEIROS, Valéria Zuma. Métodos quantitativos com Excel. São Paulo: Cangage learning, 2008. TRIOLA, Mário F. Introdução à Estatística. 6 ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 1999 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRUNI, Adriano Leal. Estatística Aplicada à Gestão Empresarial. São Paulo: Editora Atlas, 2007. CORRAR, Luiz J, THEÓPHILO, Carlos Renato. Pesquisa Operacional para Decisão em Contabilidade e Administração. 2ª Ed. São Paulo: Editora Atlas, 2008. FONSECA, Jairo Simon da. MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de Estatística. 6 ed. São Paulo: Atlas, 1996 FONSECA, Jairo Simon da. MARTINS, Gilberto de Andrade. TOLEDO, Geraldo Luciano. Estatística Aplicada. 2 ed. São Paulo: Editora Atlas, 1995. MACGRANE, Ângela. SMAILES, Joanne. Estatística Aplicada à administração com Excel. São Paulo: Atlas, 2002. Disciplina: LEGISLAÇÃO EMPRESARIAL E SOCIETÁRIA Turma: 2ª série Carga Horária: 80 h/a EMENTA Conceitos de empresa/ elementos identificadores da empresa, estabelecimento empresarial, condições para o exercício da função de empresário; Micro empresa e Empresa de Pequeno Porte; Empresa Nacional e Estrangeira; Sociedades Simples e Sociedades Empresárias – Constituição/ Registros/ Dissolução; Órgãos de Registros das Sociedades; Espécies de Sociedades, responsabilidades dos sócios; Sociedades limitadas, Sociedades Anônimas – Lei 6404/76; Falência e recuperação judicial e extrajudicial; Títulos de Crédito; Direito do Consumidor; Livros Contábeis Obrigatórios. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABRÃO, Carlos Henrique. Curso de Direito Comercial. Rio de Janeiro: Forense, 2006 CÓDIGO COMERCIAL, CONSTITUIÇÃO FEDERAL e LEI COMPLEMENTAR 123/2006. 52ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2007. FAZZIO JUNIOR, Waldo. Manual de Direito Comercial, 3ª Edição – São Paulo: Atlas, 2003 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMEIDA, Leonor M.C. Prado de, DOMINGUES, Nereu Ribeiro. Guia prático do direito empresarial no novo código civil: aspectos legais, modelos e formulários. Curitiba: CRCPR, 2003. disponível em http://www.crcpr.org.br/publicacoes/downloads/volume3.pdf BARBOSA, R. O. Correia, BARBOSA, S. L. Bastos. A empresa no novo código civil. Porto Alegre: CRC-RS, 2003. Disponível em: http://www.crcrs.org.br/arquivos/livros/livro_empresa_codigo_civil.PDF. Acesso em 10/jan/08. BRAGA, Hugo Rocha. ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Mudanças contábeis na lei societária – lei 11.638 de 28.12.2007. São Paulo: Atlas, 2008. BRASIL. Lei 6.404/76 – Lei das S.A. com as alterações posteriores, principalmente a Lei 11.638/07 e MP 449/2008. Disponível em < http://www.planalto.gov.br/CCIVIL/LEIS/L6404consol.htm> Acesso em 20.abril.2009. CÓDIGO CIVIL. Lei 10.406 de 10 de janeiro de 2002. São Paulo: Síntese, 2003 Disciplina: LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA Turma: 2ª série Carga Horária: 80 h/a EMENTA Legislação social. Direito do Trabalho: fontes, aplicação e interpretação. Empregado e empregador. Contrato de trabalho. Remuneração e salário: repouso semanal, férias, FGTS. Normas especiais de proteção ao trabalho. Aviso prévio. Proteção ao trabalho da mulher, da criança e do adolescente. Segurança e medicina do trabalho. Direito coletivo do trabalho. Direito de greve. Justiça do trabalho 35 ___________________________________________________ Prescrição. Legislação previdenciária. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GOMES, Eliseu Domingues. Rotinas Trabalhistas e Previdenciárias.9ª Ed. Belo Horizonte: Líder, 2009. GOMES, Orlando, GOTTSCHALK, Curso de direito do trabalho. 17ª Ed. RJ: Forense, 2006. Lei 8.812/96 Legislação Previdenciária MANNRISCH, Nelson. Consolidação das Leis do Trabalho, Legislação previdenciária e Constituição Federal. 6ª ed. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2005 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARRION, Valentim. Comentários à Consolidação das Leis do Trabalho. São Paulo: Editora Saraiva, 2008. CRCRS – Conselho Regional de Contabilidade do RS. Rotinas trabalhistas e previdenciárias para organizações contábeis. Porto Alegre: CRCRS, 2009. Disponível em http://www.crcrs.org.br/arquivos/livros/livro_rotinas.PDF Acesso em 30.abril.2009. M.T.E. Ministério do Trabalho e Emprego. Trabalho Doméstico – edição revista pela Lei 11.324/2006 - Brasília: M.T.E., 2007. Disponível em http://www.mte.gov.br/fisca_trab/Cartilha.pdf Acesso em 30.abril.2009 NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao Direito do Trabalho. São Paulo: LTr, 2006 SAAD, Eduardo G. SAAD, José Eduardo, BRANCO, Ana, M.S.C., CLT comentada. 1ª Ed., São Paulo: LTR, 2007. Disciplina: PSICOLOGIA Turma: 2ª série Carga Horária: 40 h/a EMENTA Conceito e história da psicologia. Escolas psicológicas: perspectivas teóricas. Introdução ao desenvolvimento humano, segundo as principais teorias psicológicas. Comportamento e cultura. As dimensões cognitivas e subjetivas. Interação dos grupos humanos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BANOV, Máricia Regina. Psicologia no gerenciamento de pessoas. São Paulo: Atlas, 2008 BERGAMINI, C W – Psicologia Aplicada à Administração de Empresa: psicologia do comportamento organizacional. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2005. BOCK, A.M.B; FURTADO, O; TEIXEIRA, M.L. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. São Paulo: Saraiva, 1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHANLAT, J. F – O indivíduo na Organização – São Paulo, Atlas, 1996. DEJOURS, Chirstophe: ABDOUCHELI, Elisabeth; Jayet, Christian. Psicodinâmica do Trabalho – Contribuição da Escola Dejouriana à Análise da Relação Prazer, Sofrimento e Trabalho. Sãp Paulo, SP, Ed. Atlas, 1993. MINICUCCI, Agostinho. Dinâmica de grupo: teoria e sistemas. 5ª Ed. São Paulo: Atlas, 2002. RODRIGUES, Avelino Luiz. FRANÇA, Ana Cristina Lomongi. Stress e Trabalho: uma abordagem psicossomática. 4ª. Ed. São Paulo: Atals, 2005 TELES, M. L. S. O que é psicologia. São Paulo: Brasiliense, 1996. (Coleção Primeiros Passos. No. 222). Disciplina: MATEMÁTICA FINANCEIRA Turma: 2ª série Carga Horária: 80 h/a EMENTA Valor do dinheiro no tempo; capitalizações (juros) simples e composta. Taxas: equivalentes, nominal, efetiva, real e ―over‖. Descontos. Séries de pagamentos. Sistemas de Amortização. Produtos financeiros. Métodos de Análise de Investimentos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. 4 ed. São Paulo: Atlas, 1998. 36 ___________________________________________________ PUCCINI, Aberaldo de Lima. Matemática financeira – objetiva e aplicada. 6 ed. São Paulo: Saraiva, 1999. SOBRINHO, José Dutra Vieira. Matemática financeira. 6 ed. São Paulo: Atlas, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRUNI,Adriano Leal & FAMÁ,Rubens.Matemática Financeira com HP 12C e Excel. 2a ed. São Paulo: Editora Atlas ,2003. DE FRANCISCO. Walter. Matemática Financeira. 7ª Ed. São Paulo: Atlas, 1991 MATHIAS,Washington Franco. Matemática Financeira. 3a ed. São Paulo: Editora Atlas, 2002. MOITA,Cecília Menon. Matemática Financeira. 1a ed. São Paulo:Editora Atlas, 2002. SILVA, André Luiz Carvalhal. Matemática Financeira Aplicada. 2ª Ed. São Paulo: Atlas, 2007 3ª série – a partir de 2010 II II II II II II II I III CONTABILIDADE GERAL - III FINANÇAS CORPORATIVAS CONTABILIDADE DE CUSTOS AUDITORIA CONTÁBIL PERÍCIA CONTÁBIL, AVALIAÇÃO E ARBITRAGEM SISTEMAS DE INFORMAÇÕES CONTÁBEIS CONTABILIDADE SETORIAL LEGISLAÇÃO FISCAL E TRIBUTÁRIA ATIVIDADES COMPLEMENTARES (*) TOTAL (**)Estágio Supervisionado – 3ª série III ESTÁGIO SUPERVISIONADO Carga horária 80 80 80 80 80 80 80 80 70 710h Carga horária 300h (*) CONGRESSO CIENTÍFICO COM APRESENTAÇÃO DAS PESQUISAS ORIENTADAS NAS LINHAS ESCOLHIDAS. Disciplina: CONTABILIDADE GERAL III Turma: 3ª série Carga Horária: 80 h/a EMENTA Despesas e receitas antecipadas – contabilização e controle da depreciação, amortização e exaustão – adiantamentos pagos e recebidos. Contabilização de transações comerciais - Estudo aprofundado e preparação das demonstrações contábeis, suas estruturas e normas: Balanço Patrimonial, DRE, DMPL, DLPA, DOAR e DFC. Balanço Social e DVA BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRAGA, Hugo Rocha. ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Mudanças contábeis na lei societária – lei 11.638 de 28.12.2007. São Paulo: Atlas, 2008. CFC – CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Princípios fundamentais e normas brasileiras de contabilidade. 3ed. CFC: Brasília, 2008. Disponível em www.cfc.org.br/uparq/Livro_Principios%20e%20NBCs.pdf Acesso em 31.jan.2009. IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARTINS, Eliseu e GELBCKE, Ernesto Rubens. Manual de Contabilidade das Sociedades por Ações (aplicável às demais sociedades). 7ª Ed. São Paulo: Atlas, 2007 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ATKINSON, Anthony A.; BANKER, Rajiv D.; KAPLAN, Robert S.; YOUNG, S.Mark. Contabilidade Gerencial. 2a Ed. São Paulo: Atlas, 2008 BRASIL. Lei 6.404/76 – Lei das S.A. com as alterações posteriores, principalmente a Lei 11.638/07 e MP 449/2008. Disponível em < http://www.planalto.gov.br/CCIVIL/LEIS/L6404consol.htm> Acesso em 20.abril.2009 BRASIL. Decreto 3.000/99 – Regulamento do Imposto de Renda. Disponível em: 37 ___________________________________________________ http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Decreto/D3000.htm PEREZ JR. José Hernandez, OLIVEIRA, Luis Martins de. Contabilidade Avançada. 3 ed. SP : Atlas, 2001. SANTOS, José Luiz, SCHIMIDT Paulo & FERNANDES, Luciane Alves. Contabilidade avançada – aspectos societários e tributários. São Paulo: Atlas, 2003. Disciplina: FINANÇAS CORPORATIVAS Turma: 3ª série Carga Horária: 80 h/a EMENTA Finanças; Função Financeira da Empresa; Demonstrações Financeiras; Administração do Ativo; Natureza e Financiamento do Capital de Giro; Planejamento Financeiro e de Lucros; Controle Orçamentário; Financiamento das atividades empresariais; Sistema Financeiro Nacional; Avaliação de obrigações e ações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASSAF NETO, Alexandre. Finanças Corporativas e Valor. São Paulo: Atlas, 2005 GITMAN, Lawrence J.; Princípios de Administração Financeira. São Paulo: Pearson, 2004 ROSS, Stephen A.; WESTERFIELD, Randolph W.; BRADFORD, Jordan D. Princípios de administração financeira. São Paulo: Atlas, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. 4 ed. São Paulo: Atlas, 1998. BRUNI,Adriano Leal & FAMÁ,Rubens.Matemática Financeira com HP 12C e Excel. 2a ed. São Paulo: Editora Atlas ,2003. GITMAN, Lawrence J. & JOEHNK, Michael D. Princípios de Investimentos. São Paulo: Atlas, 2005. HAZZAN, Samuel. Matemática Financeira. São Paulo: Saraiva, 2001. HIRSCHFELD, Henrique. Engenharia Econômica. São Paulo: Atlas, 1998. Disciplina: CONTABILIDADE DE CUSTOS Turma: 3ª série Carga Horária: 80 h/a EMENTA A contabilidade de custos, a contabilidade financeira e a contabilidade gerencial. Terminologia contábil básica. Princípios contábeis aplicados a custos. Critério de rateio dos custos indiretos. Aplicação de custos indiretos de produção. Materiais diretos. Mão-de-obra direta. Problemas especiais da produção por ordem e da produção contínua. Produção conjunta e problemas fiscais na avaliação de estoques industriais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LEONE, George Sebastião Guerra. Curso de Contabilidade de Custos. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2009. MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2003 SANTOS, Joel J. Contabilidade de custos: modelo contábil. Métodos de depreciação. ABC – Custeio Baseado em atividades. Análise atualizada de Encargos sobre Salários. 5ª Ed. São Paulo: Atlas, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRAGA, Hugo Rocha. ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Mudanças contábeis na lei societária – lei 11.638 de 28.12.2007. São Paulo: Atlas, 2008. BRASIL. Lei 6.404/76 – Lei das S.A. com as alterações posteriores, principalmente a Lei 11.638/07 e MP 449/2008. Disponível em < http://www.planalto.gov.br/CCIVIL/LEIS/L6404consol.htm> Acesso em 20.abril.2009 BRASIL. Decreto 3.000/99 – Regulamento do Imposto de Renda. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Decreto/D3000.htm 38 ___________________________________________________ CFC – CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Princípios fundamentais e normas brasileiras de contabilidade. 3ed. CFC: Brasília, 2008. Disponível em www.cfc.org.br/uparq/Livro_Principios%20e%20NBCs.pdf Acesso em 31.jan.2009. COGAN, Samuel. Custos e preços – formação e análise São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2002. CRC/SP, Curso sobre Contabilidade de Custos. S.Paulo: Atlas, 1999. IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARTINS, Eliseu e GELBCKE, Ernesto Rubens. Manual de Contabilidade das Sociedades por Ações (aplicável às demais sociedades). 7ª Ed. São Paulo: Atlas, 2007. Disciplina: AUDITORIA CONTÁBIL Turma: 3ª série Carga Horária: 80 h/a EMENTA Auditoria Contábil – Origem e aspectos gerais – Auditoria Interna e Auditoria Externa - Normas profissionais e relativas aos trabalhos de auditoria – Supervisão e controle de qualidade – Controles internos – Elementos comprobatórios, papéis de trabalho – Procedimentos e testes de auditoria – Programas de auditoria – Normas relativas ao parecer dos auditores independentes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ATTIE, Willian. Auditoria – Conceitos e Aplicações. 4ª ed. – São Paulo: Atlas, 2009 CRCRS - Normas brasileiras de contabilidade, auditoria independente, auditoria interna e perícia contábil. Porto alegre: CRCRS, 2009. Disponível em: http://www.crcrs.org.br/arquivos/livros/livro_normas_auditorias_pericia.PDF OLIVEIRA, Luis Martins; PEREZ JR. José Hernandez. Auditoria das demonstrações contábeis: Testes, Casos Práticos e Exercícios. São Paulo, Atlas, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria. São Paulo: Editora Atlas, 6ª edição, 2003 ANDRADE FILHO, Edmar Oliveira. Auditoria de impostos e contribuições: IRPJ, CSLL, PIS/PASEP, COFINS, ICMS, IPI, ISS. 2ª Ed. São Paulo: Atlas, 2007. ATTIE, William, Auditoria Interna. 2ª Ed. São Paulo: Atlas, 2007. OLIVEIRA, Luiz Martins; DINIZ FILHO, André. Curso Básico de Auditoria. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2008. PEREZ JR. José Hernandez. Auditoria de demonstrações contábeis: normas e procedimentos. 3 ed. São Paulo: Atlas. 2004. Disciplina: PERÍCIAS CONTÁBEIS, AVALIAÇÃO E ARBITRAGEM Turma: 3ª série Carga Horária: 80 h/a EMENTA Perícia e Perícia Contábil - tipos e fins da perícia - perícia e atividades similares - o perito contador - a perícia judicial - prática pericial - espécies de perícias contábeis judiciais - técnicas de trabalho - perícias contábeis específicas - arbitragem e mediação BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALBERTO, Valter Luíz Palombo. Perícia Contábil. 4ª Ed. São Paulo: Atlas, 2007. MAGALHÃES, Antônio de Deus F,; LUNKES, Irtes Cristina. Perícia Contábil nos processos cível e trabalhista: O Valor Informacional da Contabilidade para o Sistema Judiciário. 1ª Ed. São Paulo: Atlas, 2008. SOUZA, Clóvis de; FAVERO, Hamilton Luiz; MAGALHÃES, Antônio de Deus F. Perícia Contábil: Uma Abordagem Teórica, Ética, Legal, Processual e Operacional. Casos Praticados. 6ª. Ed. São Paulo: Atlas, 2008. HOOG, Wilson Alvaro Zappa. Perícia Contábil - Normas Brasileiras - Interpretadas e Comentadas à Luz dos Códigos Civil, Processo Civil e Penal. 3ed. São Paulo: Juruá, 2009. 39 ___________________________________________________ BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CRCRS - Normas brasileiras de contabilidade, auditoria independente, auditoria interna e perícia contábil. Porto alegre: CRCRS, 2009. Disponível em: http://www.crcrs.org.br/arquivos/livros/livro_normas_auditorias_pericia.PDF CRCRS – Conselho Regional de Contabilidade do RS. Mediação e arbitragem: a decisão por especialistas da contabilidade. Porto Alegre: CRCRS, 2005. Disponível em: http://www.crcrs.org.br/arquivos/livros/livro_arbitragem.PDF KOLIVER, Olívio. A contabilidade e os contadores a serviço do judiciário. Porto Alegre: CRCRS, 2004. Disponível em: http://www.crcrs.org.br/arquivos/livros/livro_judiciario.PDF ORNELAS, Martinho M. Gomes. Perícia Contábil. São Paulo: Editora Atlas, 2ª edição, 1995 ORNELAS, Martinho M. Gomes. Avaliação de Sociedades. São Paulo: Atlas, 2ªedição, 2003 SÁ. Antonio Lopes. Perícia Contábil. 9ª Ed. São Paulo: Atlas, 2009. MULLER, Aderbal Nicolas; ANTONIK, Luiz Roberto; MULLER, Aderbal Nicolas. Cálculos Periciais - Efeitos Inflacionários, Números Índices, Indexadores e Sistemas de Amortização. São Paulo : Juruá. 2007. Disciplina: SISTEMAS DE INFORMAÇÕES CONTÁBEIS Turma: 3ª série Carga Horária: 80 h/a EMENTA Sistemas Contábeis: Metodologia de desenvolvimento. Sistemas de Informações Contábeis. Tipos de controles internos: Revisão de contas e ajustes de saldos. Relatórios e Pareceres de Informação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COLÂNGELO FILHO, Lúcio. Implantação de sistemas ERP. 1ª Ed. São Paulo: Atlas, 2001. GONÇALVES, Rosana C.M.Grillo, RICCIO, Edson. Sistemas de Informação: Ênfase em Controladoria e Contabilidade. São Paulo: Atlas, 2009. REZENDE, Denis Alcides. Sistemas de informações organizacionais: Guia Prático para Projetos em Cursos de Administração, Contabilidade, Informática. 3ª Ed. São Paulo: Atlas, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GIL, Antônio de Loureiro. Sistemas de informações contábil/financeiros. 3ª Ed. São Paulo: Atlas, 1999. IMONIANA, Joshua Onone. Auditoria de sistemas de informação. 2ª Ed. São Paulo: Atlas, 2008. MAGALHÃES, Antonio de Deus, LUNKES, Irtes Cristina. SISTEMAS CONTÁBEIS: o valor informacional da contabilidade nas organizações. São Paulo: Atlas, 2000 MASCOVE, Stephen A.; SIMKIN, Mark G.; BAGRANOFF, Nancy A. Sistemas de informações contábeis. 1ª. Ed. São Paulo: Atlas, 2002. OLIVEIRA, Djalma P. R. Sistema de informações gerenciais: Estratégia, táticas, operacionais. São Paulo: Atlas, 1993 PADOVEZE, Clóvis Luiz. Contabilidade Gerencial: um enfoque em sistemas de informação contábil. 5ª Ed. São Paulo: Atlas, 2007. Disciplina: CONTABILIDADE SETORIAL Turma: 3ª série Carga Horária: 80 h/a EMENTA Contabilidade da construção civil, das sociedades cooperativas, das instituições financeiras e de seguros, Hotelaria, Contabilidade Ambiental. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COSTA, Magnus Amaral da. Contabilidade da construção civil e atividade imobiliária. São Paulo: Atlas, 2005. FERREIRA, Araceli Cristina de Souza. Contabilidade ambiental: uma informação para o 40 ___________________________________________________ desenvolvimento sustentável. São Paulo : Atlas, 2006. GOMES, Amaro L. Oliveira. NYIAMA, Jorge Katsumi. Contabilidade de instituições financeiras. São Paulo: Atlas, 2005 POLÔNIO, Wilson Alves. Manual das sociedades cooperativas. São Paulo: Atlas, 2004 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRAGA, Hugo Rocha. ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Mudanças contábeis na lei societária – lei 11.638 de 28.12.2007. São Paulo: Atlas, 2008. BRASIL. Lei 6.404/76 – Lei das S.A. com as alterações posteriores, principalmente a Lei 11.638/07 e MP 449/2008. Disponível em < http://www.planalto.gov.br/CCIVIL/LEIS/L6404consol.htm> Acesso em 20.abril.2009 BRASIL. Decreto 3.000/99 – Regulamento do Imposto de Renda. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Decreto/D3000.htm CFC – CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Princípios fundamentais e normas brasileiras de contabilidade. 3ed. CFC: Brasília, 2008. Disponível em www.cfc.org.br/uparq/Livro_Principios%20e%20NBCs.pdf Acesso em 31.jan.2009 IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARTINS, Eliseu e GELBCKE, Ernesto Rubens. Manual de Contabilidade das Sociedades por Ações (aplicável às demais sociedades). 7ª Ed. São Paulo: Atlas, 2007. LUNKES, Rogério João. Manual de contabilidade hoteleira: Aspectos normativos, contabilidade de custos. Análise das demonstrações Contábeis. Legislação fiscal e tributária. Orçamento. Gestão. São Paulo: Atlas, 2004 Disciplina: LEGISLAÇÃO FISCAL E TRIBUTÁRIA Turma: 3ª série Carga Horária: 80 h/a EMENTA Legislação tributária – conceitos fundamentais: o poder de tributar e competências; os princípios jurídicos da tributação. Direito tributário – Normas gerais. Legislação tributária. Vigência e aplicação. Interpretação. Obrigação tributária. Crédito tributário. Administração tributária. STN – competência tributária – tributos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DENARI, Zelmo. Curso de Direito Tributário. 9ª Ed. São Paulo: Atlas, 2008. FABRETTI, Láudio Camargo. Código Tributário Nacional Comentado. 8ª Ed. São Paulo: Atlas, 2008 POHLMANN, Marcelo Coletto; IUDÍCIBUS, Sérgio de. Tributação e Política Tributária. 1ª Ed. São Paulo: Atlas, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABREU, Andréia. Gestão fiscal nas empresas: principais conceitos tributários e sua aplicação. 1ª Ed. São Paulo: Atlas, 2008 FABRETTI, L. Carmargo Direito tributário para os cursos de administração e ciências contábeis. 7. ed. – São Paulo : Atlas, 2009. MACHADO, Hugo de Brito. Crimes contra a ordem tributária. 2ª Ed. São Paulo: Atlas, 2009. MARTINS, Sérgio Pinto. Manual de direito tributário. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2006 VELLOSO, Andrei Pitten. Constituição Tributária Interpretada. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2007 No 3º ano, é oferecida a disciplina de OPC, no sentido de orientar os alunos na elaboração do artigo científico exigido para o cumprimento das ATC – Atividades Complementares. Disciplina: Orientação de pesquisa científica - OPC Turma: 3ª série Carga Horária: 80 h/a EMENTA Pesquisa científica. Pesquisa bibliográfica. Normatização trabalhos acadêmicos – ABNT. Relatório de estágio. Artigo científico. 41 ___________________________________________________ BIBLIOGRAFIA BÁSICA FRANÇA, Júnia Lessa; VASCONCELLOS, Ana Cristina de. Manual de Normalização de Publicações Técnico-científicas. 8. ed. rev. Belo Horizonte: UFMG, 2009. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009. SEVERINO, Antonio J Metodologia do Trabalho Cientifico. 23. ed. rev. e atual. São Paulo: Cortez, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRADE, Maria M. de. Introdução a Metodologia do trabalho científico. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2003. BEUREN, Ilse Maria (org.) Como elaborar trabalhos monográficos em contabilidade: teoria e prática. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009. LAKATOS, Eva M. ; MARCONI, M, de Andrade. Metodologia Científica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2002. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 4º ano II II II II II II III III III CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA ANÁLISE DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO CONTROLADORIA CONTABILIDADE AVANÇADA CONTABILIDADE RURAL CONTABILIDADE INTERNACIONAL LABORATÓRIO CONTÁBIL TCC – PROJETO E EXECUÇÃO ATIVIDADES COMPLEMENTARES (*) TOTAL Carga horária 80 80 80 80 80 80 80 80 70 710h (*) CONGRESSO CIENTÍFICO COM APRESENTAÇÃO DAS PESQUISAS ORIENTADAS NAS LINHAS ESCOLHIDAS. Disciplina: CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA Turma: 4ª série Carga Horária: 80 h/a EMENTA Contabilidade de tributos federais, estaduais e municipais. Tributos Diretos e Indiretos. Planejamento Tributário. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FABRETTI, Láudio Camargo. Contabilidade tributária, 10. ed. São Paulo: Atlas, 2006. FABRETTI, Láudio Carmargo. Direito Tributário Aplicado: Impostos e Contribuições das Empresas. São Paulo: Atlas, 2006. MARTINS, Luís de Oliveira; et al. Manual de contabilidade tributária. 7 ed.São Paulo: Atlas, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BORGES, Humberto Bonavides. Curso de especialização de analistas tributários. 2ª Ed. São Paulo: Atlas, 2003. CHAVES, Francisco Coutinho. Planejamento tributário na prática: Gestão tributária aplicada. São Paulo: Atlas, 2008. CONSTITUIÇÃO FEDERAL. Código Comercial, Constituição Federal e Lei Complementar 123/2006. 52ª. Ed. São Paulo: Saraiva: 2007. 42 ___________________________________________________ HIROMI, Higuchi. Imposto de rendas das empresas. São Paulo: Atlas, 2007 NEVES, Silvério. VICECONTI, Silvério das Neves. Curso prático de imposto de renda da pessoa jurídica e tributos conexos. 13 ed. São Paulo : Frase Editora, 2007. TEIXEIRA, Paulo Henrique. ZANLUCA, Júlio César. Contabilidade Tributária. São Paulo: Portal Tributário Editora, 2008 Disciplina: ANALISE DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO Turma: 4ª série Carga Horária: 80 h/a EMENTA Custo fixo, lucro e margem de contribuição. Custeio variável. Margem de contribuição, custos fixos identificados e retorno sobre o investimento. Fixação do preço de venda e decisão sobre compra ou produção. Relação custo, volume e lucro. Custeio baseado em atividades (ABC). Custo-padrão. Implantação de sistemas de custos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BÓRNIA, Antônio Cezar. Análise gerencial de custos: aplicação em empresas modernas. 2ª Ed. São Paulo: Atlas, 2009 DUBOIS, Alexy; KULPA, Luciana; SOUZA, Luiz Érico. Gestão de custos e formação de preços: Conceitos, modelos e Instrumentos. Abordagem do capital de giro e margem de competitividade. 2ª Ed. São Paulo: Atlas, 2008 SANTOS, Joel J. Contabilidade e análise de custos: modelo contábil, métodos de depreciação, ABC – Custeio Baseado em Atividades. Análise atualizada de Encargos sociais sobre os salários.5ª Ed. São Paulo: Atlas, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ATKINSON, Anthony A.; BANKER, Rajiv D.; KAPLAN, Robert S.; YOUNG, S.Mark. Contabilidade Gerencial. 2a Ed. São Paulo: Atlas, 2008 BRUNI, Adriano Leal. Administração de custos, preços e lucros: com aplicações na HP12C e Excel – v-5 (série desvendando finanças). 3ª Ed. São Paulo: Atlas, 2008. COGAN, Samuel. Custos e Preços: formação e análise. São Paulo: Thomson, 2002. HANSEN, Don R., MOWEN, Maryanne M. Gestão de custos: contabilidade e controle. 3 ed. S.P : Pioneira, 2001. KAPLAN, Robert S., COOPER, Robin. Custo & Desempenho. São Paulo: Futura, 1998. WARREM Carl S., REEVE James M., FESS, Philip E., Contabilidade Gerencial. São Paulo : Pioneira, 2001. Disciplina: CONTROLADORIA Turma: 4ª série Carga Horária: 80 h/a EMENTA Gestão das empresas. Estratégia Empresarial. Planejamento Estratégico. Controladoria Estratégica. O Papel do Controller nas organizações. Planejamento e Controle Orçamentário. Orçamento de Resultados. Fluxo de Caixa Financeiro. Balanced Scorecard. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAGGIANO, Paulo César; FIGUEIREDO, Sandra. Controladoria: teoria e prática. 4ª Ed. São Paulo: Atlas, 2008. PADOVEZE, Clóvis Luiz. Controladoria Básica. São Paulo: Cengage Learning (thomson), 2004. PADOVEZE, Clóvis Luiz. Controladoria Estratégica e operacional. 2ª Ed. São Paulo: Cengage Learning (thomson), 2009. 43 ___________________________________________________ BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MORANTE, Antônio Salvador; JORGE, Fauzi Timaco. Controladoria: análise financeira, planejamento e controle orçamentário. São Paulo: Atlas, 2008. OLIVEIRA, Luis Martins de; PEREZ JUNIOR, José Hernandes; SILVA, Carlos Alberto dos Santos. Controladoria Estratégica. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2007. OLIVEIRA, Luiz Martins. Controladoria: conceitos e aplicações. 1ª ed. São Paulo : Futura, 1998. PADOVEZE, Clóvis Luiz. Controladoria Avançada. São Paulo: Cengage Learning (thomson), 2004. CHING, Hong Yuh. Contabilidade Gerencial: novas práticas contábeis para a gestão dos negócios 1ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall. São Paulo: Atlas, 2006. Disciplina: CONTABILIDADE AVANÇADA Turma: 4ª série Carga Horária: 80 h/a EMENTA Métodos de avaliação de investimentos permanentes - MEP, lucro, participações e provisões de impostos. Lalur. Debêntures, ações, participações no resultado, partes beneficiárias, ações e dividendos. Reservas. Incorporação, fusão e cisão. Consolidação das demonstrações contábeis. Contabilidade setorial. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRAGA, Hugo Rocha. ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Mudanças contábeis na lei societária – lei 11.638 de 28.12.2007. São Paulo: Atlas, 2008 IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARTINS, Eliseu e GELBCKE, Ernesto Rubens. Manual de Contabilidade das Sociedades por Ações (aplicável às demais sociedades). 7ª Ed. São Paulo: Atlas, 2007. FERNANDES, Luciane A., SANTOS, José Luiz; SCHMIDT, Paulo. Contabilidade Avançada: Aspectos Societários e Tributários. 2ª ED. São Paulo: Atlas, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Lei 6.404/76 – Lei das S.A. com as alterações posteriores, principalmente a Lei 11.638/07 e MP 449/2008. Disponível em < http://www.planalto.gov.br/CCIVIL/LEIS/L6404consol.htm> Acesso em 20.abril.2009 FERNANDES, Luciane A., SANTOS, José Luiz; SCHMIDT, Paulo. Fundamentos da contabilidade avançada. São Paulo: Atlas, 2004. FERNANDES, Luciane A., SANTOS, José Luiz; SCHMIDT, Paulo. Manual de conversão das demonstrações financeiras. São Paulo: Atlas, 2005. IUDÍCIBUS, Sérgio de; LOPES, Alexsandro Broedel. Teoria Avançada da Contabilidade. São Paulo: Atlas, 2004. PEREZ JR., José Hernandez. OLIVEIRA, Luiz Marins de. Contabilidade Avançada: Teoria e Prática, 6. Ed. São Paulo: Atlas, 2009. Disciplina: CONTABILIDADE RURAL Turma: 4ª série Carga Horária: 80 h/a EMENTA Atividade rural, pecuária e agroindustrial; Empresas rurais; Formas de exploração das atividades rurais, Culturas permanentes e temporárias, apuração e contabilização dos custos relacionados; Depreciação, exaustão e amortização na atividade agrícola; Contabilidade da pecuária; Plano de contas na atividade agrícola, elaboração de relatórios contábeis. Métodos de custeio na Atividade agropecuária; Aspectos fiscais da atividade agropecuária. 44 ___________________________________________________ BIBLIOGRAFIA BÁSICA CREPALDI, Silvio Aparecido. Contabilidade rural: uma abordagem decisorial, 4ª Ed. São Paulo, Atlas, 2006. MARION, José Carlos. Contabilidade da pecuária. 8ª Ed. São Paulo: Atlas, 2007. MARION, José Carlos, Contabilidade rural: contabilidade agrícola, da pecuária e imposto de renda Pessoa Jurídica, 10ed. Ed. Atlas, São Paulo, 2009 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANCELES, Pedro Einstein dos Santos, Manual de tributos na atividade rural. 2ª Ed. São Paulo: Atlas, 2002. CALLADO, Antônio André da Cunha. Agronegócio. 2ª. Ed. São Paulo: Atlas, 2008 IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARTINS, Eliseu e GELBCKE, Ernesto Rubens. Manual de Contabilidade das Sociedades por Ações (aplicável às demais sociedades). 7ª Ed. São Paulo: Atlas, 2007. MATTOS, Zilda Paes de Barros. Contabilidade Financeira Rural. São Paulo: Atlas, 1999. SANTOS, Gilberto José dos; SEGATTI, Sônia: MARION, José Carlos. Administração de custos na agropecuária. 3ª. Ed. São Paulo: 2002. Disciplina: CONTABILIDADE INTERNACIONAL Turma: 4ª série Carga Horária: 80 h/a EMENTA A contabilidade e seu ambiente no Brasil. Diferenças internacionais na elaboração e apresentação das Demonstrações Contábeis e a convergência internacional das normas contábeis. Harmonização de padrões contábeis internacionais e principais organismos mundiais e regionais contábeis. Principais divergências de Critérios de reconhecimento e mensuração em nível internacional. A contabilidade e seu ambiente: Estudo comparativo do modelo Anglo-saxão e da Europa continental. Comparação entre os critérios de evidenciação contábil (disclosure), segundo as normas internacionais de IASB e do FASB BIBLIOGRAFIA BÁSICA FERNANDES, Luciane A., SANTOS, José Luiz; SCHMIDT, Paulo. Contabilidade Internacional Avançada. 2ª ED. São Paulo: Atlas, 2008. MOURAD, Nabil Ahmad, IFRS 8 – Segmentos Internacionais: Contabilidade internacional – Internacional Financial Reporting Standards – IFRS v.7. São Paulo: Atlas, 2009 OLIVEIRA: Alexandre Martins Silva et al. Contabilidade Internacional. Gestão de Riscos, Governança Corporativa, Contabilização de Derivativos. São Paulo: Atlas, 2008 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRAGA, Hugo Rocha. ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Mudanças contábeis na lei societária – lei 11.638 de 28.12.2007. São Paulo: Atlas, 2008 BRASIL. Lei 6.404/76 – Lei das S.A. com as alterações posteriores, principalmente a Lei 11.638/07 e MP 449/2008. Disponível em < http://www.planalto.gov.br/CCIVIL/LEIS/L6404consol.htm> Acesso em 20.abril.2009 FERNANDES, Luciane A., SANTOS, José Luiz; SCHMIDT, Paulo. Contabilidade internacional: consolidação e combinação de negócios – 11. São Paulo: Atlas, 2006 FERNANDES, Luciane A., SANTOS, José Luiz; SCHMIDT, Paulo. Contabilidade internacional: Equivalência Patrimonial – 10. São Paulo: Atlas, 2006 FERNANDES, Luciane A., SANTOS, José Luiz; SCHMIDT, Paulo. Fundamentos de Contabilidade internacional – 12. São Paulo: Atlas, 2006 FERNANDES, Luciane A., SANTOS, José Luiz; SCHMIDT, Paulo. Introdução a contabilidade internacional: Balanço patrimonial, Demonstração do resultado do exercício, Mutações do patrimônio Líquido. Doar e Fluxo de Caixa. São Paulo: Atlas, 2006 Disciplina: LABORATÓRIO CONTÁBIL Turma: 4ª série Carga Horária: 80 h/a EMENTA 45 ___________________________________________________ Contabilidade & Finanças (diferenças). Importância da informática para as organizações e para a contabilidade. Relatórios Gerados por aplicativos contábeis. Programas e sistemas. Redes e integração de sistemas. Estrutura e organização das contas. Cadastros e consultas. Implantação da contabilidade informatizada. Lançamentos contábeis informatizados. Organização e controle das informações. Análise e conciliação de contas. Contabilidade de matriz e filiais BIBLIOGRAFIA BÁSICA COÂNGELO FILHO, Lúcio. Implantação de sistemas ERP. São Paulo: Atlas, 2001 SOUZA, C. A.; SACCOL, A. Z.(organizadores). Sistemas ERP no Brasil (enterprise resource planning) Teoria e casos. São Paulo: Atlas, 2003. REZENDE, Sistemas de informações organizacionais. 3ª Ed. São Paulo, Atlas, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CORNACHIONE JR. Edgard B. Informática aplicada às áreas de contabilidade, administração e economia. 3ª Ed. São Paulo: Atlas, 2001. LUNKES, Irtes Cristina. MAGALHÃES, Antônio de Deus F. Sistemas Contábeis. São Paulo: Atlas, 2000. PADOVEZE, C. L. Sistemas de Informações Contábeis: fundamentos e análise. S.Paulo: Atlas,2000. SANTOS, Adelmar de A. Informática na Empresa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2007. OLIVEIRA, Edson. Contabilidade informatizada: Teoria e prática. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2006 Disciplina: TCC – TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Turma: 4ª série Carga Horária: 80 h/a EMENTA Caracterização da pesquisa em Contabilidade – Trajetória da construção de um trabalho monográfico Metodologia da pesquisa aplicável às ciências sociais - Formulação de hipóteses e caracterização de variáveis em pesquisa contábil – Coleta, análise e interpretação dos dados - Apresentação da estrutura do trabalho monográfico de acordo com as normas ABNT – atuais, Elaboração de um artigo científico BIBLIOGRAFIA BÁSICA BEUREN, Inse Maria. Como elaborar trabalhos monográficos em contabilidade – teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2004 MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2005. SILVA, Antônio Carlos Ribeiro. Metodologia da pesquisa aplicada à contabilidade – orientações de estudos, projetos, artigos, relatórios, monografias, dissertações e teses. São Paulo: Atlas, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FRANÇA, Júnia Lessa. Manual para normalização de publicações técno-científicas. 6. ed. ver. e ampl. Belo Horizonte: UFMG, 2003. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002. MICHEL, Maria Helena. Metodologia da pesquisa científica em ciências sociais – um guia prático para acompanhamento da disciplina e elaboração de trabalhos monográficos. São Paulo: Atlas, 2002. MARION, José C.; DIAS, Reinaldo; TRALDI, Maria Cristina. Monografia para os cursos de administração, contabilidade e economia. São Paulo: Atlas, 2002. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho Científico. 22.ed. São Paulo: Cortez, 2002. 46 ___________________________________________________ DISCIPLINA OPTATIVA DE LIBRAS Cursos: ADMINISTRAÇÃO; CIÊNCIAS CONTÁBEIS; Turma: OPTATIVA DIREITO; ENGENHARIA DE PRODUÇÃO; SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Disciplina: Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS (LIB) Ano: 2010 C/H: 40h/a Professores: Roberto Carlos e Tatiana Galhardi Moraes OBJETIVOS - Oferecer ao aluno regularmente matriculado nos cursos de graduação da instituição, disciplina optativa sobre a Língua Brasileira de Sinais. - Contribuir para uma formação profissional mais completa e humanista, com vistas à inclusão social. - Oferecer conhecimentos sobre a utilização e importância da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) no contexto das instituições nacionais. EMENTA Embasamentos legais que instituem o Ensino da Língua Brasileira de Sinais como segunda língua no País. Processos cognitivos, linguísticos e metodológicos da Língua Brasileira de Sinais. Vocabulários e atividades práticas da LIBRAS.. METODOLOGIA Exposição dialogada, leituras orientadas, exercícios práticos e oficinas de conversação em LIBRAS. AVALIAÇÃO Teórica e prática. PLANEJAMENTO DE ATIVIDADES INTERDISCIPLINARES (PRÁTICA) Subsídios para realização de pesquisa e elaboração de artigo científico a ser apresentado no Congresso Científico Regional do Sul de Minas/Faceca e/ou CONIC. BIBLIOGRAFIA BÁSICA QUADROS, Ronice Muller de. & KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de Sinais Brasileira: Estudos Lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. BOTELHO, Paula. Linguagem e Letramento na Educação dos Surdos. Belo Horizonte, Autêntica, 2005. CAPOVILLA, Fernando César & RAPHAEL, Walquíria Duarte. Dicionário Enciclopédico Ilustrado 47 ___________________________________________________ Trilíngue – LÍNGUA DE SINAIS BRASILEIRA. Volumes I e II. Editora da Universidade de São Paulo, 2008. 10 – INFORMAÇÕES ADICIONAIS SOBRE O CURSO 10.1 - Experiência acadêmica e não acadêmica do corpo docente O corpo docente do curso de Ciências Contábeis da FACECA foi selecionado e se mantém a partir de duas condições essenciais: formação acadêmica (titulação e experiência no ensino superior) e formação profissional (ter atuado ou estar atuando na sua área de formação profissional). 10.2 - Diretrizes administrativas para o corpo docente As diretrizes gerais para corpo docente estão expressas em um manual, disponibilizado aos mesmos através da internet (e enviado para o e-mail dos professores). Entre os principais procedimentos e normas constantes neste manual, pode-se destacar: DIÁRIOS DE CLASSE, NOTAS, CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Os Diários de Classe devem registrar a freqüência e matéria, além das avaliações de aproveitamento. A matéria lecionada no Diário de Classe deve coincidir com os programas aprovados para a disciplina. No fechamento de cada bimestre, o professor deverá entregar as folhas correspondentes a cada bimestre diretamente na secretaria da FACECA. O coordenador de curso realizará, posteriormente, uma análise nos diários, a fim de serem verificados os lançamentos de notas, faltas e conteúdos programáticos. A secretaria deverá digitar as informações correspondentes e emitir um resumo de notas faltas para cada professor, para que o mesmo tenha um controle da situação de seus alunos. A secretaria deverá arquivar os originais do Diário de Classe de cada professor. Todos os Diários deverão permanecer nos ―escaninhos‖ dos professores, para acompanhamento dos Coordenadores de Cursos e inspeções periódicas do MEC. O professor deverá manter os seus Diários em dia e sem rasura, respeitando as datas do calendário acadêmico. 11 - Outros projetos e ações Nivelamento 48 ___________________________________________________ O Processo Seletivo é o primeiro ato pedagógico da Instituição e, por isso, é visto como um momento de análise diagnóstica do perfil do recémingressante. Da mesma forma, a avaliação em sala de aula é vista como um instrumento diagnóstico que aponta e corrige os rumos do processo de ensino e aprendizagem. A partir disso, é planejado o nivelamento dos alunos. A Faceca, com o auxílio dos Coordenadores de Cursos e do Núcleo de Apoio ao Estudante - NAE, propicia ao corpo discente atendimento de apoio, identifica e supera os obstáculos estruturais e funcionais ao pleno desenvolvimento do processo educacional. A Faceca prioriza tal modalidade para desenvolver trabalho de nivelamento dos acadêmicos ingressantes com a oferta de cursos básicos de Matemática, Português, Finanças, Informática e Línguas. Outros mecanismos de nivelamento devem ser acionados, como: atividades didáticas preventivas, coordenadas por professores e executadas por alunos monitores ou estagiários; oferta de cursos de extensão em Língua Portuguesa, Matemática básica e outros que tratem de habilidades específicas; outros, para o âmbito institucional, recomendados pelos Coordenadores de Cursos. Após a conclusão das atividades propostas, espera-se melhor adequação e aproveitamento para o aluno das aulas programadas para integração das disciplinas. Monitoria Os alunos podem participar do Programa de Monitoria da Faceca, destinado a propiciar aos interessados, a oportunidade de desenvolver suas habilidades para a carreira docente, nas funções de ensino, pesquisa e extensão, assegurando, por sua vez, cooperação didática, tanto ao corpo docente, quanto ao discente, nas funções institucionais. Os monitores auxiliam o corpo docente na execução de tarefas didáticopedagógicas, inclusive na preparação de aulas. Dentro da Iniciação Científica, o Programa de Monitoria tem por objetivo, melhorar a qualidade do ensino/aprendizagem e do aproveitamento dos conteúdos ministrados nas disciplinas atendidas pela Monitoria. Outra consequência da criação da Monitoria é que ela funciona como eficiente incremento, no que diz respeito às habilidades e ao desenvolvimento dos estudos, tanto do aluno-monitor quanto dos alunos atendidos por ele, nas atividades complementares. O aluno-monitor tem a oportunidade de aprofundar o conhecimento sobre o conteúdo de determinada disciplina sem recorrer às ―práticas formais de ensino‖. Ele tem a chance de discutir o referido conteúdo em nível bem mais verticalizado, já que o Professor da disciplina contemplada com a Monitoria faz um acompanhamento dos estudos dos monitores, orientando as leituras e os debate com ele o que foi lido e que Programa deverá seguir na Monitoria. Desse modo, vai-se construindo uma estimulante e produtiva relação entre Professor e Aluno. Em suma, os objetivos da Monitoria estão voltados para despertar, no aluno, o interesse para a pesquisa e o estudo; oferecer subsídios 49 ___________________________________________________ para Iniciação Científica, nas áreas de Ensino e Pesquisa; promover a cooperação acadêmica entre discentes e docentes; minimizar problemas como dependência, desestímulo e evasão, ao contribuir para a melhoria da qualidade de Ensino. Ao corpo discente, os monitores auxiliam, sob a supervisão docente, na orientação em trabalhos de laboratório, de biblioteca, de campo e outros compatíveis com seu grau de conhecimento e experiência. A monitoria funciona de acordo com regulamento próprio. Trabalho Efetivo Discente Em atendimento a Resolução CNE/CES n° de 02/07/2007, a Faceca implementou, através da Portaria n°003/2009, de 04/08/2009, o Trabalho Efetivo Discente - TED - que é uma atividade aplicada pelo professor ao aluno (dos cursos de Administração, Ciências Contábeis e Sistemas de Informação), extra classe, visando complementar os 10 minutos da hora-aula (de 50 para 60 minutos). Essas atividades são lançadas pelo professor, no Diário de Classe, em todas as aulas. Nas avaliações os professores são responsáveis por incluir uma questão do TED, para averiguar a real aprendizagem dos alunos. Núcleo Docente Estruturante Os professores que integram o Núcleo Docente Estruturante são responsáveis pela formulação da proposta pedagógica dos cursos da Faculdade Cenecista de Varginha. E também, pela implementação e desenvolvimento do curso, estando vinculados às atividades essenciais do mesmo, entre elas: docência, orientação de estágio, orientação de pesquisa e extensão, atualização do próprio Projeto Pedagógico, entre outros. Integrado por pelo menos 30% dos docentes, sendo que a maioria destes participa suficientemente na implantação e consolidação do Projeto Pedagógico do Curso. Cabe a eles: a) concessão de uma dedicação preferencial ao curso; b) porte de título de pós-graduação stricto-sensu; c) contratação em regime de trabalho diferenciado do modelo horista; e d) estabilidade ou perenidade, que lhes permitirá construir uma história institucional. e) experiência profissional fora do magistério de no mínimo 02 anos (70%) No Núcleo Docente Estruturante do Curso, 100% dos docentes têm previsão de contratação em regime de tempo parcial. Ouvidoria 50 ___________________________________________________ A Ouvidoria é um canal de comunicação de fundamental importância, pois contribui para o aperfeiçoamento do exercício da cidadania e para um constante retorno essencial ao aprimoramento institucional, e ao aumento de sua credibilidade, situando-se no contexto da democracia participativa. Sua atuação é como mediadora entre a Instituição e a Comunidade Interna (alunos, professores e demais funcionários) e a Comunidade Externa. Trata-se de um espaço em que as pessoas podem manifestar suas opiniões e questionamentos sobre os serviços prestados pela Faceca. Tem como finalidade fornecer informações, acolher sugestões, solicitações, reclamações e elogios, dando-lhes o encaminhamento devido e buscando soluções. A Ouvidoria é conduzida por um funcionário técnico-administrativo, com grande acesso ao cliente interno e externo, que age com ética, integridade, transparência e imparcialidade, resguardando o sigilo das informações recebidas. As ocorrências e observações são registradas, trabalhadas e retornadas ao solicitante. A Ouvidoria possui regulamento próprio que direciona suas ações e procedimentos. Os órgãos de apoio da Instituição (atendimento pedagógico e psicopedagógico, Secretaria, Registro Acadêmico, Recepção, Coordenação de Cursos) sempre fizeram o papel de ouvidoria, pela grande acessibilidade de todos a esses setores. O registro à ouvidoria também pode ser realizado através da página eletrônica Instituição. Projeto Talentos O Projeto Talentos é um sistema de recrutamento on-line que disponibiliza às empresas cadastradas acesso ao banco de dados dos currículos dos alunos da Instituição. De acordo com a necessidade da empresa, a Faceca poderá também, realizar uma pré-seleção, conforme o perfil solicitado. As empresas podem se cadastrar e encontrar nossos alunos através do site: www.faceca.br (link Projeto Talentos). Como Funciona? O aluno deverá acessar a Central do Aluno para cadastrar-se no sistema, utilizando um modelo de currículo padrão Faceca. Após se cadastrar no site, a empresa interessada terá acesso ao banco de dados dos alunos inscritos no [email protected]; Ao acessar o sistema informatizado do aluno, a empresa escolherá aqueles currículos cujo perfil mais se aproxima de sua necessidade e a Faceca disponibilizará o currículo completo do aluno. O curso de Ciências Contábeis realiza outras atividades programadas, tais como: 51 ___________________________________________________ - Participação dos alunos em projetos de cursos, tais como: Legalização de empresas (minasfácil) Educação fiscal (SEF/MG) noções básicas para operacionalização da HP12; Tributação e Substituição tributária, curso de oratória; redação empresarial, cursos de línguas: inglês, espanhol e alemão, etc. - Participação dos alunos em atividades articuladas com o setor produtivo e/ou de serviços em atividades voluntárias fora da IES, tais como asAtividades práticas no escritório contábil modelo e de perícias contábeis.