TÍTULO: USO DE PLANTAS MEDICINAIS E FITOTERÁPICOS E OS POTENCIAIS RISCOS DE SUAS
INTERAÇÕES, COM DIFERENTES CATEGORIAS DE ALIMENTOS, PELOS USUÁRIOS ATENDIDOS NA
CLÍNICA DE NUTRIÇÃO, DA UNIVERSIDADE MUNICIPAL DE SÃO CAETANO DO SUL - USCS.
CATEGORIA: CONCLUÍDO
ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE
SUBÁREA: FARMÁCIA
INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE MUNICIPAL DE SÃO CAETANO DO SUL
AUTOR(ES): JÉSSICA CAROLINE DE BARROS
ORIENTADOR(ES): CELI DE PAULA SILVA
RESUMO
Algumas interações com alimentos são benéficas e outras podem acarretar danos
ao organismo. Com o aumento de doenças crônicas em grande parte da população,
aumentou também a procura por hábitos alimentares mais saudáveis. Uma das
categorias alimentares mais procuradas é a dos novos alimentos/ingredientes,
substâncias bioativas, alimentos para fins especiais e até mesmo medicamentos
fitoterápicos derivados de alimentos. Para garantir o uso eficaz e seguro de
fitoterápicos e plantas medicinais é necessário também identificar os possíveis riscos
de interações a que estão expostos os indivíduos que fazem o uso concomitante
desses compostos com tipos diferenciados de alimentos. Este estudo teve por
objetivo identificar o uso de plantas medicinais, fitoterápicos e os potenciais riscos
de suas interações com diferentes categorias de alimentos, pelos pacientes
atendidos na clínica de nutrição da Universidade Municipal de São Caetano do Sul USCS. A coleta de dados ocorreu através da aplicação de 115 questionários de
pesquisa, sendo a abordagem dos participantes realizada pelo método não
probabilístico e a amostra selecionada de forma não aleatória. Foi utilizado como
critério de inclusão o usuário ser maior de 18 anos de idade e estar em atendimento
na clínica de nutrição da USCS.
Dos 115 pacientes entrevistados, 74,78% são
mulheres e 48,69% buscaram ajuda de um profissional habilitado para emagrecer. O
uso de fitoterápicos foi relatado por 23,07% e de plantas medicinais por 81,74% dos
entrevistados. A planta mais citada pelos usuários desta pesquisa foi a erva-doce
(Pimpinella anisum MIill.) com 37 citações e o chá verde, indicado como auxiliar em
regimes de emagrecimento, com 10 citações. A maioria dos entrevistados (57,39%),
não incluiu alimentos diferentes em sua dieta diária nos últimos meses antes da
entrevista. Os que afirmaram terem incluso grupos de alimentos diferenciados
iniciaram o consumo de mais frutas, verduras, legumes, alimentos integrais,
correspondentes a um programa de reeducação alimentar e perda de peso, também
de proteína de soja e chás em geral. Os indivíduos estão habituados a usar espécies
com propriedades medicinais despreocupadamente, sobretudo na forma de chá,
simplesmente por acreditarem que “produtos naturais não fazem mal”, porém é
necessário que os profissionais da saúde, incluindo os nutricionistas, exerçam um
papel importante na orientação correta sobre o uso desses compostos, alertando
sobre os possíveis riscos da ocorrência de interações medicamentosas, reações
adversas, restrições de uso e a forma correta de administração.
INTRODUÇÃO
O uso de plantas medicinais para o tratamento do homem vem evoluído ao
longo dos tempos desde formas simples de tratamento, usado possivelmente pelo
homem das cavernas até as formas tecnologicamente sofisticadas com produtos
fitoterápicos tecnicamente elaborados pelo homem moderno que, apesar das
grandes diferenças entre as duas formas de uso, em ambos os casos constatou-se a
propriedade destes compostos de provocar reações benéficas no organismo,
resultando na recuperação da saúde (LORENZI E MATOS, 2008).
A Organização Mundial da Saúde (OMS), durante a conferência em Alma-Ata,
em 1978, reconheceu oficialmente o uso de plantas medicinais e fitoterápicos com
finalidade profilática, curativa, paliativa ou para fins de diagnóstico (HARAGUCHI E
CARVALHO, 2010).
Em 22/06/2006 foi aprovada a Política Nacional de Plantas Medicinais e
Fitoterápicos e criou um Grupo de Trabalho Interministerial, com a participação da
sociedade civil, visando a elaboração do Programa Nacional de Plantas Medicinais e
Fitoterápicos, estabelecendo medidas voltadas à garantia de acesso seguro e uso
racional e correto de plantas medicinais e fitoterápicos pela população, com
segurança e eficácia (BRASIL, 2006).
Utilizar um composto de forma inadequada, mesmo quando apresenta baixa
toxicidade, pode provocar riscos à saúde. A crença popular de que “se é natural não
faz mal” é um grande equívoco e inibe os indivíduos de relatar ocorrências de
reações adversas devido ao uso de remédios populares. Espécies vegetais usadas
medicinalmente podem desencadear reações adversas pelos seus próprios
constituintes, devido às interações com outros medicamentos ou alimentos, ou pelas
características do paciente como idade, sexo, condições de saúde, etc. No Brasil
ainda não há um trabalho organizado para a coleta de dados sobre reações
adversas a fitoterápicos e isto impede que os órgãos responsáveis pela fiscalização
tomem providências adequadas. (HOEFLER E WANNMACHER, 2010).
OBJETIVO
O presente estudo teve por objetivo identificar o uso de plantas medicinais,
fitoterápicos e os potenciais riscos de suas interações com diversas categorias de
alimentos, pelos pacientes atendidos na clínica de nutrição da Universidade
Municipal de São Caetano do Sul - USCS.
METODOLOGIA
Trata-se de uma pesquisa descritiva e exploratória em que a coleta de dados
ocorreu pela aplicação de um questionário de pesquisa, com auxilio de um
pesquisador e respondido individualmente pelos pacientes atendidos na clínica de
nutrição da Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS). A abordagem
dos participantes foi realizada pelo método não probabilístico e os questionários
foram preenchidos pela pesquisadora do projeto. Foi utilizado como critério de
inclusão o usuário ser maior de 18 anos de idade, estar em atendimento na clínica
de nutrição da USCS e ter aceitado participar desta pesquisa, após ter lido e
assinado o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), aprovado pelo
Comitê de Ética em Pesquisa da USCS.
A amostra foi selecionada de forma não aleatória, sendo consideradas as
seguintes variáveis para avaliar o paciente: idade, estado civil, escolaridade,
ocupação, naturalidade, uso de medicamentos fitoterápicos, plantas medicinais,
medicamentos e uso de diferentes categorias de alimentos. Os dados obtidos foram
avaliados qualitativamente e quantitativamente a partir de 115 questionários
aplicados aos pacientes. A análise quantitativa foi realizada com o auxílio do
programa Microsoft Office Excel 2007.
DESENVOLVIMENTO
Erroneamente acredita-se que um fitoterápico ou uma planta medicinal, por
ser natural e não ter sido industrializado está livre de componentes químicos e
efeitos colaterais. Isto faz com que as pessoas adotem a automedicação. No entanto
estes compostos, como outros quaisquer, produzem reações no organismo,
positivas ou negativas (ZANCANARO, 2007). A fitoterapia como qualquer outra
terapêutica, deve ser praticada com prudência e com conhecimento. Se o uso
inadequado de plantas medicinais em patologias simples pode não trazer maiores
danos, o mesmo não ocorre em patologias que necessita uma intervenção médica
rigorosa (FIGUEIREDO, 2007).
Uma alimentação equilibrada e variada proporciona a manutenção da saúde,
pois proporciona os nutrientes necessários e os compostos bioativos que podem
reduzir os riscos de doenças. Os alimentos ou ingredientes que alegarem
propriedades funcionais básicas, produzir efeitos metabólicos e ou fisiológicos
devem ser consumidos de forma segura sem supervisão médica. (BEVILACQUA,
HARAGUCHI, WADT, 2010).
Alguns compostos minerais presentes nas plantas possuem um papel
preventivo no combate de doenças. No entanto, níveis elevados desses minerais
podem ser perigosos e tóxicos ao organismo. Alguns minerais como Co, Cr, Cu, Fe,
Mn, Mg, Mo, Se e Zn são considerados essenciais à saúde por atuarem em
importantes vias metabólicas (SILVA et al., 2010).
Os alimentos funcionais devem apresentar propriedades benéficas além das
nutricionais básicas, sendo apresentados na forma de alimentos comuns. São
consumidos em dietas convencionais, mas demonstram capacidade de regularem
funções corporais de forma a auxiliar na proteção contra doenças como hipertensão,
diabetes, câncer, osteoporose e coronariopatias (HUNGENHOLTZ e SMID, 2002). A
maioria dos nutracêuticos e alimentos funcionais são de origem vegetal, no entanto,
há alguns de outras origens, já os fitoterápicos são exclusivamente de origem
vegetal (BRASIL et al., 2008).
Algumas interações com alimentos são benéficas e outras podem acarretar
danos ao organismo. As interações entre nutrientes dependem, na sua maioria, dos
hábitos alimentares do indivíduo, não tendo grandes consequências clínicas se
houver consumo de dieta equilibrada. O desequilíbrio no consumo dos alimentos e o
uso crônico de alguns fármacos devem ser considerados pode ocasionar algumas
destas interações negativas. A ocorrência da interação depende da natureza física e
química do medicamento, da formulação na qual o medicamento é administrado, do
tipo e volume da refeição, da ordem de ingestão do alimento e medicamento, do
intervalo de tempo entre alimentação e a administração do medicamento, da idade e
estado nutricional do indivíduo antagonismos entre fármacos e nutrientes e fármacos
x fármacos são frequentemente verificados na prática clínica (REIS, 2004).
Com o aumento de doenças crônicas em grande parte da população, aumentou
também a procura por hábitos alimentares mais saudáveis. Uma das categorias
alimentares mais procuradas é a dos novos alimentos/ingredientes, substâncias
bioativas, alimentos para fins especiais e até mesmo medicamentos fitoterápicos
derivados de alimentos. (PEREIRA E BAJO, 2012).
As interações de alimentos atrasam o esvaziamento gástrico e reduzem a
absorção de muitos fármacos; a quantidade total absorvida de fármaco pode ser ou
não reduzida (HOEFLER E WANNMACHER, 2010).
Para garantir o uso eficaz e seguro de fitoterápicos e plantas medicinais é
necessário também identificar os possíveis riscos de interações a que estão
expostos os indivíduos que fazem o uso concomitante desses compostos com tipos
diferenciados de alimentos.
RESULTADOS
Os resultados referem-se
referem se a um número total de 115 pacientes atendidos na
% de pacientes
Clínica de Nutrição da USCS e que foram entrevistados.
48,69
30,43
8,69
6,08
5,21
6,95
Justificativa
Figura 1. Justificativa dada pelos pacientes entrevistados para a procura de atendimento na
Cínica de Nutrição da USCS.
* Um mesmo paciente pode ter listado mais de um motivo para a procura da
Clínica.
Tabela 1. Pacientes entrevistados e atendidos na Clínica de Nutrição da USCS,
distribuídos de acordo com o gênero informado.
Gênero
Número
%
29
25,22
Feminino
86
74,78
Total
115
100
Masculino
Tabela 2. Plantas usadas e citadas pelos pacientes entrevistados e atendidos na
Clínica de Nutrição da USCS.
Plantas medicinais
Erva-doce (Pimpinella anisum)
Numero de
Citações
37
Cidreira (Cymbopogon citratus)
21
Camomila (Chamomilla recutita)
26
Mate (Ilex paraguariensis)
21
Hortelã (Mentha sp.)
21
Boldo (Peumus boldus)
10
Chá verde (Camellia sinensis)
10
Gengibre (Zingiber offinale)
05
Outras
34
Total
185
* Cada paciente podia citar mais de uma planta.
** Outras: plantas citadas menos de 5 (cinco) vezes.
Dos 115 pacientes entrevistados 74,78% foram mulheres e 25,22% foram
homens. Resultado semelhante foi verificado por Schmidt et al. (2013), em pesquisa
realizada para estabelecer o perfil dos pacientes que procuraram atendimento
nutricional. Observaram que 75,32% eram mulheres e 24,68% homens. A
predominância das mulheres entre os entrevistados, de acordo com os mesmo
autores, revela que elas costumam procurar mais a um profissional habilitado para
sua orientação alimentar.
As duas principais justificativas dadas pelos entrevistados para a procura da
Clínica de Nutrição da USCS foram: emagrecimento 48,69% e reeducação alimentar
30,43%. De acordo com Filho et al. (2003), com a transição nutricional ocorrida
neste século em diferentes países do mundo, devido a uma dieta rica em gorduras
saturadas, açúcares, alimentos refinados, e com baixo teor de fibras, denominada de
dieta ocidental, aliada ao declínio progressivo da realização da atividade física dos
indivíduos, observou-se uma elevação da gordura corporal dos indivíduos de modo
geral. A explicação para o crescimento do número de indivíduos brasileiros obesos
deve-se à mudança no padrão alimentar, com elevado consumo de alimentos ricos
em gorduras, industrializados, concomitantemente ao baixo consumo de alimentos
como frutas, vegetais e cereais (BRASIL, 2010). Através de pesquisa realizada pelo
Ministério da Saúde em 2012, foi constatado que 51% da população, acima de 18
anos, está acima do peso ideal. O aumento foi constatado tanto na população
masculina (54%) quanto na feminina (48%) (Brasil, 2013). Nesta pesquisa fica bem
evidente que a busca pela orientação de um profissional habilitado foi motivada,
principalmente, pela vontade e/ou necessidade para perder peso.
Quanto ao uso de fitoterápicos, 79,92% dos pacientes afirmaram não fazer uso
desses compostos e 23,07% dizem que o fazem. No entanto, pode-se constatar que
a maioria deles fazem uso de plantas medicinais (81,74%), sendo as espécies
vegetais mais citadas erva-doce, cidreira, camomila, mate e hortelã, usadas na
forma de chá, em geral, para digestão e como calmante. Segundo Toledo et al.
(2010) muitos indivíduos consomem compostos naturais tendo como objetivo a
perda de peso. O Brasil é um dos maiores consumidores de moderadores de apetite.
Na composição de vários desses compostos pode-se verificar a presença de
alcachofra (Cynara scolymus L.) e chá verde (Camelia sinensis), uma das espécies
vegetais citadas pelos usuários desta pesquisa. O chá verde (Camellia sinensis) é
um dos compostos mais procurados para auxiliar na perda de peso devido suas
propriedades termogênica e emagrecedora. Pessoas com problemas cardíacos,
sobretudo arritmia, devem evitar beber o chá devido sua ação sobre o coração, a
circulação e a respiração (LORENZI E MATOS, 2008).
Com o aumento de doenças crônicas em grande parte da população,
aumentou também a procura por hábitos alimentares mais saudáveis. Uma das
categorias alimentares mais procuradas é a dos novos alimentos/ingredientes,
substâncias bioativas, alimentos para fins especiais e até mesmo medicamentos
fitoterápicos derivados de alimentos (PEREIRA E BAJO, 2012).
De acordo com Reis (2004), algumas associações com alimentos são
benéficas e que outras podem acarretar danos ao organismo. As interações que
ocorrem entre nutrientes dependem, na sua maioria, dos hábitos alimentares do
indivíduo, não tendo grandes consequências clínicas se houver consumo de dieta
equilibrada e interações entre certos alimentos e fármacos são relatados em alguns
estudos, devendo-se observar a idade e o estado nutricional dos consumidores que
fazem uso desses compostos concomitantemente.
Dos 115 pacientes entrevistados 57,39% revelaram não incluir nenhum tipo de
alimento diferente em sua dieta diária. Popularmente, o uso de plantas se dá de
forma indiscriminada e dentro do contexto da automedicação. Foi o que verificaram
Oliveira et al. (2014), em levantamento sobre o uso de plantas usadas para o
tratamento de câncer, na cidade de Anápolis (GO). Estes autores observaram que,
apesar da importância da orientação dos profissionais de saúde, somente 16,33%
dos pacientes entrevistados afirmaram informar-se com algum deles antes de utilizar
uma planta medicinal.
O uso de suplementos à base de ervas, produtos considerados naturais, pode
oferecer riscos à saúde das pessoas, comprometendo à biodisponibilidade de outros
nutrientes, a eficácia de medicamentos e potencializando o risco da ocorrência de
interações medicamentosas (FENNELL, 2004).
De acordo com Diretriz da
Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte, a prescrição dos produtos naturais à
base de ervas é crescente e, mesmo quando feitas por médicos e/ou nutricionistas
que não tenham o embasamento científico necessário, pode colocar em risco a
saúde de seus usuários (DSBME, 2003).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
As principais motivações reveladas pelos pacientes entrevistados para a
procura de um nutricionista foi para o emagrecimento e/ou reeducação alimentar.
Não foi verificada uma relação direta dessas motivações com as espécies
vegetais citadas por estes pacientes, normalmente indicadas por suas propriedades
digestivas e calmantes. A maioria desses pacientes afirmou fazer uso de plantas
medicinais, mas não de fitoterápicos, produtos tecnicamente elaborados e que
apresentam seus princípios ativos doseados. A maioria não incluiu nenhum tipo
diferente de alimento em sua dieta diária nos últimos meses, fato este importante, já
que determinados grupos de alimentos classificados como funcionais ou
suplementos podem interagir com plantas e/ou fitoterápicos. No entanto, é
necessário que os profissionais da saúde, incluindo os nutricionistas, orientem seus
pacientes sobre o uso correto sobre desse grupo de compostos, alertando sobre os
riscos de interações medicamentosas, reações adversas, restrições de uso e a
forma correta de administração.
REFERÊNCIAS
BEVILACQUA, H.E.C.R; HARAGUCHI, L.M.M., WADT, N.S.Y. Formas de uso das
plantas medicinais. IN: Plantas Medicinais. São Paulo: Secretaria Municipal do
Verde e do Meio Ambiente. Divisão Técnica Escola Municipal de Jardinagem. 2010.
Brasil, Ministério da Saúde. Portaria no. 971, de 03/05/2006. Dispõe sobre a Política
Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) no Sistema Único de
Saúde. Disponível em portalsaude.saude.gov.br Acesso em Abril de 2014.
BRASIL, 2010a. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução – RDC no. 27,
de 06 de agosto de 2010, que dispõe sobre as categorias de alimentos e
embalagens
com
obrigatoriedade
de
registro
sanitário.
Disponível
em:
www.anvisa.gov.br. Acesso em Maio de 2014.
Brasil, Ministério da Saúde. VIGILÂNCIA DE FATORES DE RISCO E PROTEÇÃO
PARA DOENÇAS CRÔNICAS POR INQUÉRITO TELEFÔNICO. ESTIMATIVAS
SOBRE FREQUÊNCIA E DISTRIBUIÇÃO SOCIODEMOGRÁFICA DE FATORES
DE RISCO E PROTEÇÃO PARA DOENÇAS CRÔNICAS NAS CAPITAIS DOS 26
ESTADOS BRASILEIROS E NO DISTRITO FEDERAL EM 2012 (VIGITEL).
Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos não Transmissíveis e Promoção
de Saúde. Brasília, DF, 2013. Acesso em julho de 2014.
BRASIL, E.C. de L., GOMES, A. de L., BEZERRA, M. L. da S., FÉRRER, J.A. de C.,
BATISTA, M. da C., OLIVEIRA de R.R.C., FIGUEREDO, C.A., PINHEIRO, B.L. K
Nutracêuticos, Alimentos Funcionais e Fitoterápicos: o uso das plantas na
promoção, prevenção e restauração da saúde. X Encontro de extensão e XI
Encontro de Iniciação à Docência da Universidade Federal da Paraíba (UFPB).
2008.
DSBME. Modificações dietéticas, reposição hídrica, suplementos alimentares e
drogas: comprovação de ação ergogênica e potenciais riscos para saúde. Rev.
Bras. Med. Esporte, v. 9, n. 2, p. 43-56, 2003.
FENNELL, D. M. A. Determinants of supplement usage. Preventive Medicine,
Gainesville, v. 39, n. 5, p.932-939, Nov. 2004.
FIGUEIREDO, C. A. a. Fitoterapia. João Pessoa, NEPHF: 2007.
FILHO M. B.; RISSIN A. A transição nutricional no Brasil: tendências regionais e
temporais. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 19(Sup. 1): S181-S191, 2003.
HARAGUCHI, L.M.M., CARVALHO, O.B. Plantas Medicinais. São Paulo: Secretaria
Municipal do Verde e do Meio Ambiente. Divisão Técnica Escola Municipal de
Jardinagem. 2010.
HOEFLER, R., WANNMACHER, L. Interações de Medicamentos Nº 04. Editora
MS / Coordenação de Gestão Editorial/ Diretor do Departamento de Assistência
Farmacêutica e Insumos Estratégicos: José Miguel do Nascimento Junior
/Coordenação da publicação: Karen Sarmento Costa – CGAFB/DAF/SCTIE/MS.
2010.
HUNGENHOLTZ, J.; SMID, E. J. Nutraceutical production with food-grade
microorganisms. Current Opinion in Biotechnology. v. 13, p. 497-507, 2002.
LORENZI, H., MAT OS, F.J.A. Plantas Medicinais no Brasil: Nativas e Exóticas.
2ª. edição. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, 2008.
N.T. Nutrição Clínica - Interações. Livraria Rubio Ltda. Rio de Janeiro – RJ, 580p.
2004.
OLIVEIRA, L.A.R; MACHADO, R.D.; RODRIGUES, A.J.L. Levantamento sobre o uso
de plantas medicinais com a terapêutica anticâncer por pacientes da unidade
oncológica de Anápolis. Rev. Bras. Pl. Medicinais, Campinas, v 16, n. 1, p. 32-40,
2014.
PEREIRA, I.R.O.; BAJO, K. G. Revista Eletrônica de Farmácia Vol. IX (4), 20 - 42,
2012.
REIS, N.T. Nutrição Clínica - Interações. Livraria Rubio Ltda. Rio de Janeiro – RJ,
580p. 2004.
SILVA, C.S.; NUNES, P. de O.; MESCOUTO, C.S.T.; MULLER, R.C.S.;
PALHETA,D. da C.; FERNANDES, K. das G.; Avaliação do uso da casca do fruto e
das folhas de Caesalpinia ferrea Martius como suplemento nutricional de Fe, Mn e
Zn. Ciênc. Tecnol. Aliment., Campinas, 30(3): 751-754, jul.-set. 2010.
TOLEDO, OLEGÁRIO R; CASTRO, JÚLIA A. M. DE; HONORIO-FRANÇA,
ADENILDA C; FRANÇA, EDUARDO L; FERRARI, CARLOS K. B. Uso de
medicamentos para perda de peso e índice de massa corporal em universitários do
Vale do Araguaia (MT/GO), Amazônia Legal. Rev.Soc.Bras.Clin.Med: 8 (6), nov-dez,
2010.
ZANCANARO, V. Fitoterápicos: Automedicação com fitoterápicos, seus efeitos
adversos
e
colaterais.
2007.
Disponível
em:
<http://www.cdr.unc.br/cimunc/docs/pergunta/Fitoterapicos.doc>. Acesso em abril de
2013.
Download

TÍTULO: USO DE PLANTAS MEDICINAIS E - O Conic