AMENO
Grupo Era
Algumas injustiças do nosso mundo
Cabul, Afeganistão
Três anos depois da queda do regime Talibã,
crianças disputam migalhas de carvão que caem
dos sacos transportados por camiões da Cruz
Vermelha, de modo a garantir o seu próprio
sustento e das suas famílias.
Karkhla, Paquistão
Crianças com idade entre 4 e 6 anos trabalham em
fábricas de tijolos. O seu desgastante trabalho
consiste em virar os tijolos para que sequem mais
rapidamente ao sol. O seu peso de criança permite
que realizem o seu penoso trabalho sem amassar os
tijolos em que se apoiam.
Tegucigalpa, Honduras
Abutres e crianças disputam as sobras que
encontram num aterro sanitário da capital
hondurenha. Juan Flores e outras crianças
reviram o lixo a fim de encontrar qualquer
coisa que possa ser comido ou vendido.
Siliguri, Índia
Ruksana Khatun, de nove anos de idade, quebra pedras na
periferia da cidade.
Segundo a Organização Internacional de Trabalho, OIT, mais de
220 milhões de crianças trabalham no mundo, algumas delas
com jornadas de trabalho de até 17 horas.
Recife, Brasil
De entre os 6 biliões de pessoas do mundo,
1,5 bilião são consideradas muito pobres.
Mais de 1,1 mil milhões de pessoas vivem com menos
de 1 euro por dia.
Na União Europeia há subsídios para animais que
atingem mais do dobro.
Congo, África Central
Chantis
Tuseuo,
de
nove
anos
de
idade,
gravemente
desnutrida, aguarda atendimento num posto de saúde nos
arredores de Kinshasa.
Um quinto da população mundial padece de fome; três milhões
de crianças morrem de desnutrição todos os anos.
Há povos inteiros e grandes zonas de países sem acesso a
cuidados de saúde.
Crianças do Zimbabwe engarrafam água estagnada para ser
usada em casa.
Um quarto da população mundial não dispõe de água potável.
Podemos ficar insensíveis, como cristãos?
Qual é para ti a maior injustiça?
O que se poderia fazer
para resolver?
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Catequese 8 – Algumas injustiças do nosso mundo