Ferramentas apresentadas 1. 2. 3. Brainstorming Estratificação Folha de Verificação Gerência da Qualidade - Engenharia de Produção - UFRGS 1 Gráfico de Pareto PPGEP / UFRGS ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Gerência da Qualidade - Engenharia de Produção - UFRGS 2 Ferramenta 4: Princípio de Pareto O que é: Técnica que separa os poucos problemas vitais dos muitos triviais 20% de fatores 80% de impacto 80% de fatores 20% de impacto Gerência da Qualidade - Engenharia de Produção - UFRGS 3 Princípio de Pareto Os “poucos vitais” representam um pequeno número de problemas, mas que no entanto resultam em grandes perdas para a empresa Os “muitos triviais” são um grande número de problemas que resultam em perdas poucos significativas Gerência da Qualidade - Engenharia de Produção - UFRGS 4 Princípio de Pareto Por que usar Diagrama de Pareto? Pois identificando-se as “poucas causas vitais” dos “poucos problemas vitais” de uma empresa possível focar na solução dessas causas eliminar quase todas as perdas com um pequeno número de ações Gerência da Qualidade - Engenharia de Produção - UFRGS 5 Gráfico de Pareto O gráfico de Pareto é um gráfico de barras verticais que tem como objetivo: Dividir um problema grande em um grande número de problemas menores; Priorizar os problemas (poucos vitais); Estabelecer metas viáveis de serem alcançadas; O Princípio de Pareto estabelece que os problemas podem ser classificados em duas categorias: os “poucos vitais” e os “muitos triviais” Gerência da Qualidade - Engenharia de Produção - UFRGS 6 900 100 90 80 70 60 800 Frequência 700 600 500 50 40 30 20 10 0 400 300 200 100 0 Canal obstruído Ponto Canal Puxado Número defeitos 850 340 200 184 89 80 Acumulada % 48,8 68,3 79,7 90,3 95,4 100 Serrilhado Porosidade Percentual Gráfico de Pareto Outros Defeito Gerência da Qualidade - Engenharia de Produção - UFRGS 7 Etapas para a construção de um GP Tipo de defeito Freqüência Coloração Volume Prazo entrega Precipitação Sem efeito Outros 40 32 17 13 11 13 TOTAL 126 Total % do total acumulado geral 40 72 89 102 113 126 Gerência da Qualidade - Engenharia de Produção - UFRGS 31,8 25,4 13,5 10,3 8,7 10,3 100 % acumulado 31,8 57,2 70,7 81,0 89,7 100,0 8 Notas sobre os Gráficos de Pareto Em Paretos sobre Causas de problemas: Se não aparecerem diferenças claras, reagrupe os dados!!! Exemplos: turno, máquina, operador, etc. Seja criativo!!!! Gerência da Qualidade - Engenharia de Produção - UFRGS 9 Notas sobre os Gráficos de Pareto Se a categoria outros apresentar uma freqüência elevada, significa que as categorias não foram classificadas de forma adequada A comparação dos GP “antes” e “depois” permite a avaliação do impacto de mudanças efetuadas Gerência da Qualidade - Engenharia de Produção - UFRGS 10 Gráfico de Pareto PONDERADO Quando o Pareto for para causas, pode-se ponderar pela: probabilidade de ser a causa principal facilidade de atuação medida usada = Probabilidade x Facilidade Gerência da Qualidade - Engenharia de Produção - UFRGS 11 Ponderações no gráfico de Pareto Para cada causa atribua: Probabilidade de ser causa principal do problema: 10: Muito provável 5: Moderadamente provável 1: Pouco provável A facilidade de atuação: 1: Difícil de atuar 5 : Moderado de atuar 10: Fácil de atuar Gerência da Qualidade - Engenharia de Produção - UFRGS 12 Exemplo Gráfico de Pareto das causas ponderadas pela probabilidade e grau de facilidade de atuação; Causas Pr Fc PrX FC Causa A 9 5 45 Causa B 1 8 8 Causa C 3 10 30 Causa D 9 8 72 Gerência da Qualidade - Engenharia de Produção - UFRGS 13 Gráfico de Pareto Ponderado Causa D Causa A Causa C Causa B 0 20 40 Gerência da Qualidade - Engenharia de Produção - UFRGS 60 80 14 Gráfico de Pareto Ponderado Pro Atu Pri. b a. Mq escova desgastada 9 10 90 Mt má inclinação da escova 9 10 90 Mt mal posicionamento da palmilha 9 10 90 9 10 90 9 9 81 Mo Sola descentralizada 7 8 56 Mo gabarito torcado 5 10 50 Mo troca de operador 6 8 48 Me carimbação trocada da largura 9 5 45 9 5 45 Mo Mal riscada 5 9 45 Mt 3 10 30 Ma falta de espaço posto trabalho 2 9 18 Mp diferença na sola injetada 3 5 15 Mo não manter escova afiada Mp ondulação das plantas do infranque da sola Mp irregularidade na maciez do couro sentido da asperação incorreto Gerência da Qualidade - Engenharia de Produção - UFRGS 15 Gráfico de Pareto Use o BOM SENSO!!! Nem sempre eventos mais freqüentes ou de maior custo são os mais importantes Ex: Dois acidentes fatais requerem mais atenção do que 100 cortes no dedo Gerência da Qualidade - Engenharia de Produção - UFRGS 16 Gráfico de Pareto PONDERADO Quando o Pareto for para defeitos, pode-se ponderar pela freqüência dos defeitos criticidade do defeito custo dos defeitos Medida usada = Freqüência x criticidade x custo Gerência da Qualidade - Engenharia de Produção - UFRGS 17 Gráfico Seqüencial PPGEP / UFRGS ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Gerência da Qualidade - Engenharia de Produção - UFRGS 18 Ferramenta 5: Gráfico Seqüencial / Carta de Tendência O que é: Consiste em uma ferramenta simples de construir e atualizar são pontos marcados em um gráfico à medida que estejam disponíveis Por que usar ? para monitorar um sistema, a fim de se observarem, ao longo do tempo, alterações na média esperada para identificar tendências significativas Gerência da Qualidade - Engenharia de Produção - UFRGS 19 Ferramenta 5: Gráfico Seqüencial / Carta de Tendência Como é a sua interpretação? quando monitoramos qualquer processo, é esperado que encontremos certa quantidade de pontos acima e abaixo da média (valor esperado) quando 9 dos 10 pontos aparecem em apenas um dos lados, isto indica um evento estatístico não usual e a conseqüente variação na média Estas mudanças devem ser sempre investigadas Se a causa da variação é favorável, deve ser incorporada. Se não, deve ser eliminada Gerência da Qualidade - Engenharia de Produção - UFRGS 20 Ferramenta 5: Gráfico Seqüencial / Carta de Tendência Sua utilização é comum em ocorrências de: Paradas de máquinas Quantidades produzidas Quantidades de Refugos Outros valores que variam com o tempo Gerência da Qualidade - Engenharia de Produção - UFRGS 21 Etapas para a construção de um Gráfico seqüencial 1. Obter dados quantitativos ordenados no tempo 2. Escolher escala da unidade de tempo – dias, semanas, meses, anos 3. Escolher escala para os dados quantitativos – ex: número erros, reclamações, quebras 4. Desenhe e rotule os eixos x e y 5. Marque os pontos e ligue através de uma linha Gerência da Qualidade - Engenharia de Produção - UFRGS 22 Peças refugadas Etapas para a construção de um Gráfico seqüencial 5 4 3 2 1 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 Gerência da Qualidade - Engenharia de Produção - UFRGS 24 26 28 30 Dia do mês 23 Diagrama de causa e efeito gerador de ações (com muitas saídas) ou então um processador de ações (com muitas entradas); Dá-se então início ao processo de análise ao principal agente gerador de ações. O gerador de ações deverá conter somente saídas e nenhuma entrada; Os quadros com maiores quantidade de entradas e diversas saídas serão denominados processadores de ações; os quadros com muitas entradas e poucas saídas são denominados de gargalos. Gerência da Qualidade - Engenharia de Produção - UFRGS 24