Fórum Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa
Desafios e Oportunidades para a
Ciência, Tecnologia e Inovação
ALVARO TOUBES PRATA
SECRETÁRIO EXECUTIVO
MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO
Brasília, 03 de Março de 2015
Inovação e Desenvolvimento Econômico
Brasil - Balança Comercial (US$ milhões FOB)
80.000
Prod não Ind
60.000
Total
40.000
20.000
0
1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
-20.000
Prod Ind
-40.000
-60.000
Alta e Média-Alta
Industrialização
-80.000
-100.000
Fonte: SECEX/MIDIC.
Cientistas e Engenheiros versus Investimento em P&D
http://battelle.org/docs/default-document-library/2012_global_forecast.pdf
Indicadores
Selecionados de Ciência,
Tecnologia e Inovação
Dispêndio nacional em ciência e tecnologia (C&T), Pesquisa e Desenvolvimento
(P&D) e Atividades Científicas e Técnicas Correlatas (ACTC),
em milhões de R$ correntes, 2012
90.000
80.000
(em milhões de R$ correntes)
70.000
29%
Atividades Científicas
e Técnicas Correlatas
(ACTC); 22.212
60.000
50.000
40.000
30.000
71%
Pesquisa &
Desenvolvimento
(P&D); 54.255
20.000
10.000
0
Ciência & Tecnologia (C&T) 76.466; 100%
Elaboração: Coordenação-Geral de Indicadores (CGIN) - ASCAV/SEXEC - Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).
Dispêndio em P&D no Brasil
(em relação ao PIB 2014 com base na distribuição de recursos em 2012)
Elaboração: Coordenação-Geral de Indicadores (CGIN) - ASCAV/SEXEC - Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).
Dispêndio nacional em ciência e tecnologia (C&T), em valores correntes
e em relação ao produto interno bruto (PIB), 2000-2012
90.000
2,00
1,74
80.000
1,65
1,59
70.000
1,36
1,34
60.000
1,41
1,31
1,31
1,31
68.196
1,29
1,60
1,40
62.223
1,20
50.000
51.398
1,00
45.421
40.000
0,80
37.468
30.000
Dispêndios em C&T
(em milhões de R$ correntes)
25.438
20.000
15.839
17.656
19.757
28.180
30.541
0,60
22.279
0,40
10.000
0,20
0
0,00
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
Elaboração: Coordenação-Geral de Indicadores (CGIN) - ASCAV/SEXEC - Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).
2011
2012
(percentual)
(em milhões de R$ correntes)
1,34
76.466
1,50
% em relação ao PIB
1,80
1,65
Dispêndios nacionais em pesquisa e desenvolvimento (P&D) em relação ao
produto interno bruto (PIB), de países selecionados, 2000-2012
BRASIL
ÁFRICA DO SUL
CHINA
(em percentual)
1,98
1,84
1,76
1,70
1,47
1,40
1,39
1,32
1,23
1,13
1,07
0,95
0,90
0,76
0,76
0,87
0,93
0,92
0,93
0,90
0,85
0,79
0,73
1,24
1,20
1,20
1,15
1,16
1,11
1,00
1,01
0,97
1,01
1,02
1,07
1,06
00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12
00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12
00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12
ÍNDIA
RÚSSIA
CORÉIA
4,36
4,04
3,74
3,56
3,36
3,21
3,01
2,79
2,68
2,49
2,40
2,47
2,30
1,12
1,09
1,13
1,25
1,04
1,12
1,07
1,07
1,15
1,29
1,25
1,18
1,05
0,88
0,87
0,87
0,89
0,86
0,87
0,88
0,81
0,77
0,77
0,79
0,81
0,78
00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12
00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12
MÉXICO
ARGENTINA
ESTADOS UNIDOS
0,74
0,65
0,62
0,60
0,52
0,51
0,50
0,46
0,44
0,41
0,39
0,42
0,44
2,79
2,76
2,74
2,82
2,77
2,63
2,55
2,51
2,49
2,55
2,55
2,64
2,62
00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12
00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12
0,43
0,45
0,43
0,40
0,37
0,37
0,40
0,39
0,39
0,39
0,35
0,33
00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12
00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12
Elaboração: Coordenação-Geral de Indicadores (CGIN) - ASCAV/SEXEC - Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).
Distribuição percentual dos dispêndios nacionais em pesquisa e desenvolvimento
(P&D), segundo setor de financiamento, países selecionados, 2000-2012
BRASIL
ÁFRICA DO SUL
CHINA
(em percentual)
52 53 52 51 49 48 50 52 50 52 51 53 55
36
34 36
38 40 46 45 44 45 43
33
24 23 24 22 22
30 27 26 25 25
47 45 47 47 49 50 48 46 48 46 47 45 43
56
55 49 44 45 43 43 43 40
39
58
60 66 67 69 70 72 72 72 74 74
00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12
ÍNDIA
00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12
00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12
RÚSSIA
CORÉIA
24 25 25 24 23 23 23 25 25 27 27 25 24
76
71 68 65 63 66 67 66 66
55 57 58 60 61 62 61 63 65 67 70 67 68
72 73 72 74 75 75 75 74 73 71 72 74 75
25 28 31 33 30 29 30 30
33 34 33 31 31 30 29 29 29 27 26 28 27
00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12
00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12
19
MÉXICO
00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12
ARGENTINA
50 51 54 53 61 60
63 59 56 56 50 49
71 74 70 69 65 65 67 68 71 75 75 72 74
45 45 38 39 36 37
30 30 35 35 39 42
23 21 24 26 31 31 29 29 27 21 22 24 21
00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12
00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12
SETOR GOVERNO
ESTADOS UNIDOS
26 28 30 31 32 31 30 29 30 33
33 31 31
69 67 65 63 63 63 64 65 64 61 57 59 59
00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12
SETOR EMPRESARIAL
Elaboração: Coordenação-Geral de Indicadores (CGIN) - ASCAV/SEXEC - Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).
Percentual dos dispêndios em pesquisa e desenvolvimento (P&D) dos
governos estaduais em relação às suas receitas totais, 2002/2012
5,00
(em percentual)
4,50
2002
4,00
2012
3,50
3,00
2,50
2,00
1,50
1,00
0,50
0,00
Elaboração: Coordenação-Geral de Indicadores (CGIN) - ASCAV/SEXEC - Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).
Dispêndios dos governos estaduais em P&D e ACTC,
segundo unidades da federação 2012 (em R$ milhões correntes)
São Paulo
Rio de Janeiro
Paraná
Minas Gerais
Santa Catarina
Bahia
Ceará
Rio Grande do Sul
Pernambuco
Pará
Amazonas
Goiás
Paraíba
Mato Grosso do Sul
Rio Grande do Norte
Distrito Federal
Maranhão
Espírito Santo
Mato Grosso
Alagoas
Sergipe
Piauí
Tocantins
Acre
Roraima
Amapá
Rondônia
7.134
658
697
147
539
221
296
437
207
217
192
422
101
165
89
273
72
120
68
144
62
68
59
90
58
116
40
68
32
53
30
122
26
7
23
121
22
105
17
21
7
75
3
53
3
24
2
47
2
8
1
9
0
77
0
P&D
ACTC
1.000
2.000
3.000
4.000
5.000
6.000
Elaboração: Coordenação-Geral de Indicadores (CGIN) - ASCAV/SEXEC - Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).
7.000
8.000
Distribuição percentual de pesquisadores em equivalência de tempo integral,
por setores institucionais, de países selecionados, 2000-2012
BRASIL
ÁFRICA DO SUL
CHINA
28 26
41 40 38 36 36 38 35 33 31
5 6
5
5
6 6 6 6 5 5
6
21
15
29 30 34 33 31 32 31 26 22
14 13
17 11 11 15 16 16 15
66 68
52 54 55 57 57 56 59 61 63
63
64
52 58 53 51 52 51 54 59
(em percentual)
51 52 55 56 57
62 63 66 69 61 61 62 62
28 25 23 22 21
18 17 16 15 19 19 19 19
21 23 22 22 22 20 19 17 16 20 20 19 19
00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12
00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12
00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12
RÚSSIA
ALEMANHA
CORÉIA
46
57 56 56 55 54 51 51 51 50 49 48 48
59 60 58 60 60 61 61 60 60 58 57 56 56
33 33 32 34
28 29 30 30 31 33 33 33 32
15 15 15 14 16 15 15 15 15 16 16 16 16
14 15 14 15 15 15 16 16 17 18 19 20 20
26 26 27 25 24 24 24 25 25 27 28 28 28
8 8 8 7 7 7 7 7 7 7 7
9
22 17 18 18 17 15 14 17 15 16 15 14 14
00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12
00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12
00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12
MÉXICO
REINO UNIDO
ARGENTINA
17
25 26
40 45 41 43 32 38 42 41
30
21 19
21 19
17 15 20 19
19 20
38 37 36 34 33 33 35 36
4 4 3 4 3 3 3 3
52 51
57 58 60
51 40
38 37 36 44 40 36 36
00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12
61 62 62 60 60
00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12
EMPRESAS
GOVERNO
66 73 73 74 74 77
78 75 77 76 77 77 78
11
12 12 11 11 12 12 11 11 11 10
9
9
9
36 37 38 37 39 42 42 44 45 46 45 45 45
50 50 49
49 46 45 45 44
43 43 45 45 45
00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12
ENSINO SUPERIOR
Elaboração: Coordenação-Geral de Indicadores (CGIN) - ASCAV/SEXEC - Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).
Total de bolsas concedidas no país e no exterior
em número de pessoas (beneficiários), 2000-2012
350.000
300.000
19,8%
20,8%
250.000
23,1%
200.000
25,1%
150.000
100.000
29,4%
26,5%
19,0%
23,5%
20,6%
22,2%
27,7%
24,9%
23,6%
24,2%
52,0%
50.000
57,5%
57,2%
50,7%
2006
2007
2008
51,5%
50,8%
50,0%
0
CNPq
2009
CAPES
2010
2011
FAPS
Elaboração: Coordenação-Geral de Indicadores (CGIN) - ASCAV/SEXEC - Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).
2012
Total de bolsas-ano de formação e qualificação concedidas
no país e exterior por modalidades pelo CNPq, 2000-2013
70.000
60.000
50.000
40.000
34.618
36.752
41.164
29.864
25.691
30.000
23.523
20.926
20.000
10.000
18.505
18.817
18.903
163
255
6.049
6.288
6.176
5.572
5.796
2000
2001
295
20.788
25.211
20.889
18.584
159
460
643
1.114
847
1.030
7.540
7.815
8.105
1.276
1.312
1.606
8.605
8.985
9.840
1.843
9.508
2.378
9.157
6.279
6.595
7.043
7.256
7.978
8.339
9.005
10.315
10.786
9.865
5.947
6.644
10.129
5.604
9.015
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
0
Mestrado
Doutorado
Pós-Doutorado
Outras
Elaboração: Coordenação-Geral de Indicadores (CGIN) - ASCAV/SEXEC - Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).
Total de bolsas-ano concedidas no país e exterior
por área do conhecimento pelo CNPq, 2013
20.618
17.677
13.386
12.377
9.926
9.579
7.378
2.912
Ciências
Exatas e da
Terra
Engenharias
Ciências
Biológicas
Ciências
Agrárias
Ciências
Humanas
Ciências da
Saúde
Ciências
Sociais
Aplicadas
Linguística,
Letras e Artes
Elaboração: Coordenação-Geral de Indicadores (CGIN) - ASCAV/SEXEC - Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).
1.294
963
Outras
Não
informada
Alunos titulados nos cursos de mestrado e doutorado,
ao final do ano, por grande área, 2013
60.000
Línguistica, letras e artes
50.000
3.024
40.000
30.000
5.265
Multidisciplinar
7.232
Ciências sociais aplicadas
3.648
Ciências biológicas
4.106
Ciências exatas e da terra
5.377
Ciências agrárias
20.000
10.000
0
5.591
904
914
1.321
1.524
1.456
2.054
1.568
2.918
Engenharias
7.768
Ciências da saúde
8.130
2.628
Doutorado titulados
Mestrado titulados
Elaboração: Coordenação-Geral de Indicadores (CGIN) - ASCAV/SEXEC - Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).
Ciências humanas
60.000
3
50.000
2,5
40.000
2
30.000
1,5
20.000
1
10.000
0,5
0
1994
1996
1998
2000
Artigos
2002
2004
2006
2008
2010
% do Brasil em relação ao Mundo
Elaboração: Coordenação-Geral de Indicadores (CGIN) - ASCAV/SEXEC - Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).
2012
0
2014
Percentual
Número de artigos
Número de artigos brasileiros indexados pela Scopus e
percentual em relação ao Mundo, 1996-2013
Distribuição da produção científica do Brasil e mundial
por área do conhecimento, 2012
Medicina
Ciências biológicas e agrárias
Bioquímica, genética e biologia molecular
Engenharias
Física e astronomia
Química
Meio ambiente
Ciências sociais
Ciência dos materiais
Ciência da computação
Matemática
Veterinária
Imunologia e microbiologia
Farmacologia, toxicologia e farmacêutica
Ciência da Terra
Engenharia química
Odontologia
Neurociência
Enfermagem
Profissões de saúde
Energia
Psicologia
Artes e ciências humanas
Negócios, administração e contabilidade
Ciência da decisão
Economia, econometria e finanças
Geral
Elaboração: Coordenação-Geral de Indicadores (CGIN) - ASCAV/SEXEC - Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).
Mundo
Brasil
Índice Global de Inovação
País
Classificação
Suíça
1
Suécia
2
Reino Unido
3
Holanda
4
EUA
5
Finlândia
6
Hong Kong
7
Cingapura
8
Dinamarca
9
Irlanda
10
Brasil
64
Fonte: Word Intellectual Property Organization, WIPO
“The Global Innovation Index, 2013”
Desempenho dos Estudantes em
Leitura, Matemática e Ciência (PISA)
País
Classificação
China
1
Hong Kong
2
Finlândia
3
Cingapura
4
Coréia do Sul
5
Japão
6
Canadá
7
Nova Zelândia
8
Austrália
9
Holanda
10
Brasil
56
Fonte: Word Intellectual Property Organization, WIPO
“The Global Innovation Index, 2013”
Investimento em P&D
País
Classificação
Israel
1
Finlândia
2
Coréia do Sul
3
Suécia
4
Japão
5
Dinamarca
6
Suiça
7
Alemanha
8
Austria
9
EUA
10
Brasil
31
Fonte: Word Intellectual Property Organization, WIPO
“The Global Innovation Index, 2013”
Índice de Competitividade Global
País
Classificação
Suiça
1
Cingapura
2
Finlândia
3
Suécia
4
Holanda
5
Alemanha
6
EUA
7
Reino Unido
8
Hong Kong
9
Japão
10
Brasil
48
Fonte: Word Economic Forum, WEF
“The Global Competitiveness Report, 2013”
Patentes Depositadas
(por milhão de habitantes)
País
Classificação
Suécia
1
Suiça
2
Finlândia
3
Israel
4
Japão
5
Dinamarca
6
Alemanha
7
Holanda
8
Coreia do Sul
9
Austria
10
Brasil
48
Fonte: Word Economic Forum, WEF
“The Global Competitiveness Report, 2013”
Número de concluintes de cursos de graduação, 2000 a 2012
Total e Engenharias e participação percentual das Engenharias
1.000.000
900.000
800.000
717.858
700.000
756.799
800.318
876.091
528.233
466.260
500.000
324.734
352.307
395.988
300.000
Engenharias
200.000
100.000
865.161
626.617
600.000
400.000
736.829
829.286
22.873
24.165
25.310
28.024
30.456
33.148
36.918
41.491
47.016
47.098
55.427
57.615
63.077
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
7,0%
6,9%
6,4%
6,7%
6,7%
7,2%
2010
2011
2012
0
8,0%
6,0%
4,0%
6,0%
5,8%
5,3%
5,1%
5,6%
6,2%
5,9%
Participação das Engenharias
2,0%
0,0%
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
Fonte(s): Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (INEP)
Número de alunos titulados em programas de pós-graduação, 2000 a 2012
Total e Engenharias e participação percentual das Engenharias
70.000
61.050
60.000
55.554
50.168
50.000
50.904
46.749
39.695
40.000
35.743
41.646
42.818
34.918
31.338
30.000
23.725
26.053
20.000
10.000
Engenharias
4.821
5.187
5.789
5.779
5.636
5.921
6.270
6.026
7.028
3.472
4.044
6.632
3.377
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
14,2%
13,3%
12,9%
13,5%
14,9%
14,6%
13,9%
13,2%
12,7%
12,5%
11,8%
11,9%
11,5%
2009
2010
2011
2012
0
20,0%
15,0%
10,0%
5,0%
Participação das Engenharias
0,0%
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
Principais
Resultados
2011-2014
Formação de RH
Descentralização da educação superior
2002
2010
2014 (previsão)
Total de sedes: 43
Total de sedes: 59
Total de sedes: 63
Total de campus: 148
Municípios atendidos:
114
Total de campus: 274
Municípios atendidos:
230
Total de campus: 321
Municípios atendidos:
275
Ciência sem Fronteiras
74.739
Principais áreas
bolsas implementadas
Engenharias e demais áreas tecnológicas
Biologia, Ciências Biomédicas e da Saúde
Distribuição das Bolsas por Região
40.000
35.000
30.000
Graduação
25.000
Pós-Graduação
5.000
0
4.670
439
4.231
CO
11.261
NE
Ciências Exatas e da Terra
5.784
4.665
Principais destinos
21.911
30.263
12.423
1.162
10.000
6.252
5.328
20.000
15.000
12.775
Indústria Criativa
Computação e Tecnologia da Informação
35.591
33.520
1.878
172
1.706
N
SE
13.783
2.005
8.946
11.778
6.456
S
Em processamento novo edital de seleção que,
até dezembro de 2014, permitirá atingir a meta
de 101 mil bolsas concedidas.
6.409
5.733
Obs: dados atualizados até outubro/2014
Institutos Nacionais de Ciência
e Tecnologia - INCT
R$ 865 milhões
4
5
4 2
1
4
1
2
9
FAPESC
10,56
FAPERGS
2,40
FAPESP
148,21
FAPESB
2,40
CNPq/FNDCT
486,44
FAPEPI
2,02
13
44
1
5
FAPERN
3,38
3
126
inct
1
FAPs: R$ 295,5 milhões
20
4
FAPERJ
52,70
FAPESPA
10,57
FAPEMIG
51,24
SECAD/MEC
1,00
Nova Chamada 2014
R$ 641 milhões
CNPq – Capes - FAPs
Ministério da
Saúde
23,87
FAPEAM
11,98
Capes
30,00
Petrobras
27,89
Demanda 2014
345 propostas
R$ 3 bilhões
TI Maior – Startup Brasil
Programa Nacional de Aceleração
de Startups de Base Tecnológica
TI Maior – CERTICS
Certificação de Tecnologia Nacional
de Software e Serviços
A CERTICS foi criada para comprovar se um software é resultado de
desenvolvimento e inovação tecnológica no País.
Empresas com SW CERTICS
TI Maior – Brasil Mais TI
Projeto inovador e dinâmico que atua em três pontos
essenciais da formação profissional: conhecimento,
capacitação e oportunidades.
30 cursos gratuitos a distância
com mais de 1500 horas de capacitação
+ 100 mil capacitações
Empresa Brasileira de Pesquisa e
Inovação Industrial - Embrapii
Projeto Piloto
66
projetos cooperativos com
empresas
R$ 260 milhões
compartilhados entre
Finep/MCTI – ICT – empresas
2013
Qualificação como
Organização Social
2014
credenciamento de 13 ICTs
para desenvolvimento de
projetos cooperativos com
empresas
Embrapii
Unidades credenciadas e áreas de competência
Engenharia
Submarina
Processamento
de Biomassa
Polímeros
Sistemas
Inteligentes
Manufatura
Aeronáutica
Software e
Automação
Tecnologias de
Refrigeração
Comunicações
Ópticas
Eletrônica
Embarcada
Manufatura
Integrada
Materiais de Alto
Desempenho
Tecnologia
de Dutos
Tecnologia
Química Industrial
Plano
Plano Inova Empresa
Inova
Empresa
Inova Empresa
R$ 32,9 bi
14.03.13
Demanda Inicial
R$ 84 bi
► 2.667 empresas
► 223 ICTs
► R$ 7 bilhões contratados
pela FINEP
► R$ 11 bilhões em
contratação pela FINEP
► R$ 46 bilhões em análise
pela FINEP + BNDES
► R$ 20 bilhões de projetos
indeferidos
Plano
Plano Inova Empresa
Inova
Empresa
O plano Inova Empresa é um enorme sucesso

As empresas, universidades responderam positivamente e há projetos de
qualidade

Flagrante aumento da ambição tecnológica das empresas com elevação
do ticket médio dos projetos

30% de empresas novas, que nunca haviam solicitado recursos para
inovação

A descentralização permitiu qualificar os agentes para avaliar projetos de
inovação ampliando a rede

Significativo número de universidades e centros de pesquisas integrados com
as empresas e integração de instrumentos

FINEP 30 Dias: Maior Eficiência que gera redução de custos, aumento da
demanda e torna viável o acompanhamento e a avaliação dos projetos
Nova metodologia de
análise de projetos
Finep 30 Dias Inovação
► 3.689 empresas, 448 projetos recebidos
► Rating de Empresa e Rating de Projeto: 95% A e B
► 405 propostas analisadas 1 ano
► 58% dos projetos indeferidos
► Nº projetos analisados em 1 ano equivale ao realizado em 3 anos (R$ 8,4 bi)
Finep 30 Dias Pesquisa
► Lançamento da 1ª fase: 04 de agosto de 2014
► Conclusão da Implementação para o edital do CT-Infra 2014
Parceria com Estados
TECNOVA
Recursos Disponibilizados x Utilizados por região
(R$MM)
262
Total Previsto
Estados com editais lançados
Efetivo
Estados com editais encerrados
Estados não contratados
111,27
Estados que não lançaram editais
27%
Estados descredenciados
13%
33,0
1.736 projetos recebidos
(198% da meta - 876 empresas)
275 empresas contratadas
(31% da meta)
27%
71,6
33,82
6,27
Norte
Nordeste
70,0
13%
33,9
13,50
Centro-oeste
42,83
20%
53,5
14,85
Sul
Sudeste
Total
Do total de recursos disponibilizados pelo
Programa TECNOVA (FINEP + contrapartida do
parceiro) aproximadamente 43% já estão
comprometidos por contrato às empresas.
Parceria com Estados
INOVACRED
Contratado: 47 empresas, R$88 milhões
Em analise/contratação: 94 empresas, R$ 214 milhões
INOVACRED – Propostas Estratégicas
1.
2.
3.
4.
5.
6.
Isenção de IOF para as operações do Programa INOVACRED (alterado);
Inclusão do Programa INOVACRED no FGI nas mesmas condições dadas ao cliente BNDES
(80% de garantia);
Criação de um fundo de garantia de crédito para o Programa INOVACRED, via retenção
de 5% do total dos recursos solicitados mais possível complementação de cota via
agentes; Ampliação da rede de agentes credenciados, em especial com parceiro de
ação global, como Banco do Brasil ou Caixa Econômica Federal, especialmente para
atuação no Norte , Nordeste e Centro-Oeste;
Captação de recursos para operação do Programa INOVACRED junto ao FAT e demais
fontes; (Obtido – R$ 150 MM)
Equiparação do Centro-Oeste às demais regiões incentivadas;
Criação do produto INOVACRED EXPRESSO (Estimativa R$ 25 Milhões/ano)
PNI
Situação 2011:
384 incubadoras
2.640 empresas incubadas
2.509 empresas graduadas
1.124 empresas associadas
16.394 postos de trabalho nas empresas incubadas
29.205 postos de trabalho nas empresas graduadas
R$ 533 milhões em faturamento de empresas incubadas
R$ 4,1 bilhões em faturamento das empresas graduadas
"Estudo, Análise e
Proposições sobre
as Incubadoras de
Empresas no Brasil",
lançado pelo MCTI
e Anprotec em
2012.
Sistema Brasileiro de Tecnologia -
Sibratec
Centros de Inovação:
Gerar e transformar conhecimentos científicos e tecnológicos em
produtos, processos e protótipos com viabilidade comercial
14
redes temáticas
207
ICTs envolvidas
25
projetos
cooperativos
R$ 41,8
milhões
Manufatura e Bens de Capital
Microeletrônica
Eletrônica para Produtos
Vitivinicultura
Energia Solar Fotovoltaica
Plásticos e Borrachas
Visualização Avançada
Bioetanol
Equipamentos Médico, Hospitalar e Odontológico
Insumos para a Saúde Humana
Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação
Nanocosméticos
Veículos Elétricos
Insumos para Saúde e Nutrição Animal
Sistema Brasileiro de Tecnologia -
Sibratec
Serviços Tecnológicos:
 calibração, ensaios e análises (metrologia)
 normalização e
 avaliação da conformidade (certificação)
Produtos para a saúde
20
redes temáticas
211 laboratórios
selecionados, de
53 instituições,
envolvendo
484 participações
laboratoriais
Insumos farmacêuticos, medicamentos e cosméticos
Sangue e hemoderivados
Análises físico-químicas e microbio p/ alimentação
Biotecnologia
Saneamento e abastecimento d’água
Radioproteção e dosimetria
Equipamentos de proteção individual
Produtos e dispositivos eletrônicos
TIC aplicáveis às novas mídias: TV Digital,
comunicação sem fio, internet
Geração, transmissão e distribuição de energia
Componentes e produtos da área de defesa e segurança
Biocombustíveis
Produtos de manufatura mecânica
400 mil
ensaios e calibrações
> 380 mil empresas
Produtos de setores tradicionais: têxtil, couro e calçados, madeira e móveis
Instalações prediais e iluminação pública
Monitoramento ambiental
Transformados plásticos
Gravimetria, orientação magnética,
intensidade de campo magnético e compatibilidade eletromagnética
Resíduos e Contaminantes em Alimentos
Sistema Brasileiro de Tecnologia -
Sibratec
Extensão Tecnológica:
Promover extensão e assistência tecnológicas ao processo de
inovação das MPME
22
redes
estaduais
92
ICTs envolvidas
Atendimento de
+ 2.000
MPMEs
Grandes Infraestruturas
Sirius
Nova fonte brasileira de luz sincrotron
RMB
Reator Multipropósito Brasileiro
Reator nuclear para a produção de radiofármacos, combustíveis e
suporte à pesquisa
LIT/Inpe
Laboratório de Integração e Testes
Infraestrutura
Navio “Vital de Oliveira”
Novo navio de pesquisa hidro-oceanográfico
Parceria: MCTI – MD – Marinha – Petrobras – Vale – ANP
SINAPAD
Sistema Nacional de Processamento de Alto Desempenho
SiBBr
Sistema de Informação sobre a Biodiversidade Brasileira
► 94.182 espécies cadastradas
Cemaden
Centro Nacional de Monitoramento e
Alerta e Desastres Naturais
► + 2.300 alertas de desastres naturais
► + 1.000 pluviômetros (877 já instalados)
► + 800 municípios monitorados
► Capacitação de 750 participantes comunitários
de 155 municípios
Otimização da eficiência dos alertas de desastres naturais
Definição de protocolo específico dos níveis de alerta e ações
específicas para casos de desastre hidrológico
Infraestrutura
Rede Ipê
Internet Acadêmica
de Alto Desempenho
946
campi de
universidades e
institutos federais
conectados
+4 milhões
de usuários (alunos,
professores e
pesquisadores)
Rede Universitária de
Telemedicina - RUTE
101
REGIÃO NORTE:
Amazonas (AM)
Hospital Getúlio Vargas da UFAM
Fund. Med. Tropical do Amazonas
Fundação Alfredo da Matta
Fundação Hospital Adriano Jorge
Pará (PA)
HU João de Barros Barreto da UFPA
HU Betina Ferro de Souza da UFPA
Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará
Roraima (RR)
Fac. de Med. da UFRR
Rondônia (RO)
Faculdade de Medicina da UNIR
Acre (AC)
Faculdade de Medicina da UFAC
Amapá (AP)
Fac. de Enfermagem da UNIFAP
Tocantins
Faculdade de Medicina da UFT
REGIÃO CENTRO OESTE:
Mato Grosso (MT)
HU Júlio Müller da UFMT
Mato Grosso do Sul (MS)
HU Maria Aparecida Pedrossian da UFMS
HU da Univ Federal da Grande Dourados
Goiás (GO)
Hospital das Clínicas da UFG
Distrito Federal (DF)
HU da Universidade de Brasília
Rede Sarah de Hosp. de Reabilitação - Brasília
REGIÃO SUL:
Paraná (PR)
Hospital de Clínicas da UFPR
HU da Univ. Estadual de Londrina
HU da Univ. Estadual de Maringá
Santa Catarina (SC)
HU Polydoro Ernani de São Thiago da UFSC
Maternidade Carmela Dutra
Rio Grande do Sul (RS)
Irmandade da Santa Casa de Porto Alegre
Hospital de Clínicas da UFRGS
HU da Univ. Federal de Santa Maria
HU Dr. Miguel Riet Correa Júnior da FURG
Hospital Escola da UFPEL
Hospital N.S. da Conceição
núcleos
em operação
RR
núcleos operacionais
até o final de 2014
AP
PA
AM
AC
105
MA
CE
PI
TO
RO
MT
G
O
BA
DF
MG
MS
SP
PR
SC
RJ
ES
RN
PB
PE
AL
SE
REGIÃO NORDESTE:
Maranhão (MA):
HU da Univ. Federal do Maranhão
Piauí (PI)
Hospital Universitário da UFPI
Maternidade Dona Evangelina Rosa
Ceará (CE)
Maternidade Escola Assis Chateaubriand da UFC
Hosp. Univ. Walter Cantídio da UFC
Hospital Geral de Fortaleza
Hospital Infantil Albert Sabin
Hospital Geral César Cals
Hospital São José de Doenças Infecciosas
Hospital de Messejana
Hospital Instituto Dr.Jose Frota
Rio Grande do Norte (RN)
HU Ana Bezerra da UFRN
Hospital de Pediatria da UFRN
Maternidade Escola Januário Cicco - UFRN
HU Onofre Lopes da UFRN
Paraíba (PB)
HU Lauro Wanderley da UFPB
HU Alcides Carneiro da UFCG
Pernambuco (PE)
Hospital das Clínicas da UFPE
PROCAPE – UPE
HUOC - UPE
IMIP – Instituto de Medicina Integral
Hospital Getúlio Vargas
Hospital Agamenon Magalhães
Alagoas (AL)
HU Prof. Alberto Antunes da UFAL
Sergipe (SE)
HU da Univ. Federal de Sergipe
Bahia (BA)
HU Prof. Edgar Santos da UFBA
Centro Pediátrico Hosannah de Oliveira da
UFBA
Matern. Climério de Oliveira da UFBA
Hospital São Rafael
Hospital Ana Nery
RS
REGIÃO SUDESTE:
São Paulo (SP)
Hospital das Clínicas da Unicamp
Hospital das Clínicas da FMUSP
Hospital São Paulo da Unifesp
HU da Univ. de São Paulo
Instituto Dante Pazzanese
HC-FMRP/USP
HU-UNESP Botucatu
INCOR – Fac. de Medicina de São Paulo
Hospital de Reabilitação de Anomalias Crânio Faciais
Hospital Municipal Dr. Mário Gatti
Hospital Estadual de Bauru
Hospital Sírio Libanês
Centro Hospitalar Municipal de Santo André
Minas Gerais (MG)
Hospital das Clínicas da UFMG
Hospital Risoleta Tolentino Neves da UFMG
Hospital Municipal Odilon Behrens
Hospital de Clínicas da UFU
Hospital Escola da UFTM
HU da Univ. Federal de Juiz de Fora
HU da Unimontes
Espírito Santo (ES)
HU Cassiano Antônio de Moraes da UFES
Rio de Janeiro (RJ)
Inst. Nacional do Câncer INCA
Canal Saúde (Fiocruz)
Instituto Fernandes Figueira (Fiocruz)
HU Pedro Ernesto e FCM da UERJ
HU Antônio Pedro da UFF
HU Gaffrée e Guinle da UNIRIO
Inst. de Psiquiatria da UFRJ
Inst. de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira da UFRJ
Inst. de Neurologia Deolindo Couto da UFRJ
Inst. de Doenças do Tórax da UFRJ
Inst. de Ginecologia da UFRJ
Hosp. Esc. São Francisco de Assis da UFRJ
Maternidade Escola da UFRJ
HU Clementino Fraga Filho da UFRJ
Hospital de Traumato - Ortopedia/INTO
Hospital Geral de Nova Iguaçu
Hospital Federal dos Servidores do Estado
Instituto Nacional de Cardiologia
Hospital Federal de Bonsucesso
Política Espacial
Satélite CBERS-4
► lançamento programado para 7/12/2014
► resultado de 25 anos de cooperação espacial
com a China
► O novo satélite deverá produzir dados e
informações que serão utilizados pelo governo
para monitorar os setores agrícolas, florestal e
no controle do meio ambiente
Satélite Geoestacionário de Defesa e
Comunicações Estratégicas - SGDC
► transferência de tecnologias críticas do
setor aeroespacial para indústrias nacionais
Inclusão Social
80 núcleos
para desenvolvimento e entrega de
produtos e serviços tecnológicos para
atender pessoas com deficiência,
incapacidades ou mobilidade reduzida
29 núcleos
que compõem a
rede de pesquisa em
Tecnologia Assistiva
R$ 150
milhões
para financiamento de
empresas em parceria com
instituições de ensino e pesquisa
investem na criação de
produtos inovadores em
Tecnologia Assistiva
Difusão e popularização
da Ciência
+ 50.000 atividades
+ 800 municípios
+ 1.000 instituições
2014
+ 18 milhões participantes
+ 46.700 escolas
+ 5.500 municípios 99,4% do total de municípios
Marco Legal
Principais avanços (alguns exemplos)

Alterações na Lei 11.759, de 31 de julho de 2008

Decreto 7.423, de 31 de dezembro de 2010, que regulamenta a Lei no 8.958, de 20 de
dezembro de 1994, que dispõe sobre as relações entre as instituições federais de
ensino superior e de pesquisa científica e tecnológica e as fundações de apoio, e
revoga o Decreto no 5.205, de 14 de setembro de 2004

Lei 12.507, de 11 de outubro de 2011 (MP 534, de 20.5.2011), que inclui o Tablet PC,
produzido com PPB, no Programa de Inclusão Digital

Lei 12.546, de 14 de dezembro de 2011 (MP 540, de 2.8.2011), que institui o REINTEGRA;
reduz o IPI da Indústria Automotiva com o objetivo de estimular a competitividade, a
agregação de conteúdo nacional, o investimento, a inovação tecnológica e a
produção local; altera o art. 19-A da Lei 11.196/05, para excluir do lucro líquido, para
efeito de apuração do lucro real e da base de cálculo da Contribuição Social sobre o
Lucro Líquido (CSLL), os dispêndios efetivados em projeto de pesquisa científica e
tecnológica e de inovação tecnológica a ser executado por Instituição Científica e
Tecnológica (ICT), ou por entidades científicas e tecnológicas privadas, sem fins
lucrativos, conforme regulamento

Decreto 7.539, de 2 de agosto de 2011, que altera o art. 21 do Decreto Regulamentar
da Lei de Inovação para dar novo tratamento às encomendas tecnológicas

Decreto 7.544, de 2 de agosto de 2011, que altera o Decreto 7.423/2010, que
regulamenta a Lei 8.958/1994, para instituir novo tratamento entre IFES e ICTs
Marco Legal
Principais avanços (alguns exemplos)

Decreto 7.546, de 2 de agosto de 2011, que regulamenta as Margens de Preferência
normal e adicional, nas compras públicas, de que tratam os §§ 5º a 12 do art. 3º da Lei
8.666/93

Decreto 7.600, de 7 de novembro de 2011, que regulamenta o Programa de Apoio ao
Desenvolvimento Tecnológico da Indústria de Semicondutores – PADIS

Lei 13.019, de 31 de julho de 2014, que estabelece o regime jurídico das parcerias
voluntárias, envolvendo ou não transferências de recursos financeiros, entre a
administração pública e as organizações da sociedade civil, em regime de mútua
cooperação, para a consecução de finalidades de interesse público; define diretrizes
para a política de fomento e de colaboração com organizações da sociedade civil;
institui o termo de colaboração e o termo de fomento; e altera as Leis nos 8.429, de 2
de junho de 1992, e 9.790, de 23 de março de 1999

Decreto 8.247, de 23 de maio de 2014, sobre o Programa de Apoio ao Desenvolvimento
Tecnológico da Indústria de Semicondutores – PADIS;

Lei 12.965, de 23 de abril de 2014, sobre a Governança da Internet (Marco Civil da
Internet);

Lei 13.023, de 08 de agosto de 2014, sobre a prorrogação da Lei 8.248/91 – Lei de
Informática.

Projeto de Lei que visa regular o Acesso a Patrimônio Genético e respectiva Repartição
de Benefícios decorrentes da exploração comercial de produto ou processo
desenvolvido a partir desse acesso

Projeto de Lei que visa instituir o chamado Código de Ciência e Tecnologia
Programa Nacional das
Plataformas do Conhecimento PNPC
Decreto nº 8.269/2014
Art. 20 da Lei de Inovação:
I - realizar encomenda tecnológica destinada à solução de problema técnico
específico ou à obtenção de produto ou processo inovador, de bens ou serviços,
que envolva risco tecnológico; e
II - estimular a parceria entre empresas e instituições de pesquisa científica e
tecnológica
Comitês de Assessoramento
(Resoluções nº 1, 2, 3 , 4 e 5 do Comitê Técnico do PNPC de 08/10/2014)
Biocombustíveis
Saúde
Aeronáutica
Agricultura
Defesa
Cibernética
Investimentos do
MCTI nos Estados
Investimentos do MCTI nos
Estados
Investimento Total do MCTI
2000-2013
Norte
Sul
Sul
926,4
676,2
85,4
122,9
323,0
217,8
5.506
Norte
399,0
3.207
670,9
74,8
471,5
96,4
Nordeste
Nordeste
5.635
109,0
Sudeste
604,0
731,5
1.023,6
213,6
385,6
304,7
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
1.497,0
148,8
289,8
2.024,6
538,2
117,2
220,8
743,6
599,8
352,2
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
2.899,4
2.677,0 2.528,3
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
802,4
Sudeste
23.538
Centro-Oeste
CentroOeste
3.320
473,3
287,5
43,2
85,0
125,8
560,8
352,0
161,2
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
R$ milhões correntes
Recursos Humanos
Pesquisadores cadastrados no DGP/CNPq
60.000
50.000
40.000
30.000
20.000
10.000
Norte
Nordeste
2000
2002
Centro-Oeste
2004
2006
2008
Sudeste
2010
Sul
Recursos Humanos
Pesquisadores Doutores cadastrados no DGP/CNPq
45.000
40.000
35.000
30.000
25.000
20.000
15.000
10.000
5.000
Norte
Nordeste
2000
2002
Centro-Oeste
2004
2006
2008
Sudeste
2010
Sul
Recursos Humanos
Pesquisadores Doutores* por milhão de habitantes**
0,71
0,55
0,5
0,32
0,25
0,2
0,17
0,21
0,08
0,07
Norte
Nordeste
2000
* Pesquisadores Doutores cadastrados no DGP/CNPq
** População estimada em 01/07/2014
Centro-Oeste
2002
2004
2006
Sudeste
2008
2010
Sul
Prioridades 2015
Prioridades 2015 – 1/5

Programa Nacional das Plataformas do Conhecimento –
PNPC: implementação e consolidação

Fortalecimento da pesquisa e da infraestrutura científica e
tecnológica por meio de estratégias como os INCTs, o
Proinfra, além da continuidade de apoio à ciência básica
nas diversas áreas do conhecimento por meio do Edital
Universal

Apoio à inovação tecnológica por meio da formação e
consolidação de parcerias entre instituições científicas e
tecnológicas (ICTs) e empresas – Embrapii e Sibratec
Prioridades 2015 – 2/5

Consolidação, expansão e internacionalização da ciência,
tecnologia, inovação e competitividade brasileiras por meio
do intercâmbio e da mobilidade internacional, com ênfase no
atingimento das metas de implementação da segunda etapa
do programa Ciência sem Fronteiras;

Consolidação de parcerias com os estados, as FAPs, as SECTIs,
a sociedade civil, o SEBRAE, o SENAI e a CNI, voltadas ao
desenvolvimento de produtos, serviços e processos que
agreguem valor aos negócios e ampliem seus diferenciais
competitivos por meio de instrumentos como Tecnova,
INOVACRED, Inova Talento/RHAE Trainee, entre outros
Prioridades 2015 – 3/5

Investimento em grandes infraestruturas nacionais de pesquisa,
tais como o Sirius, o Laboratório de Integração e Testes (LIT) e o
Reator Multipropósito Brasileiro (RMB)

Expansão do plano TI Maior, dando continuidade ao
fortalecimento do setor de software e serviços de TI no Brasil,
contribuindo, em última instância, para posicionar o país como
protagonista global no setor

Ampliação do apoio à criação de produtos inovadores em
Tecnologia Assistiva, bem como à sua produção e
comercialização, com vistas à melhoria da qualidade de vida
das pessoas com deficiência e necessidades especiais e ao
cumprimento dos desafios colocados, entre outros, pelo Plano
Viver sem Limite;
Prioridades 2015 – 4/5

Fortalecimento do Ambiente de Inovação por meio do
estímulo à criação e consolidação de parques tecnológicos e
incubadores por meio do Programa Nacional de Apoio às
Incubadoras de Empresas e Parques Tecnológicos (PNI), além
da implantação e fortalecimento de Núcleos de Inovação
Tecnológica (NITs)

Aperfeiçoamento do Marco Regulatório para CT&I, que
possibilitará a integração de um novo código para CT&I que
suavize entraves burocráticos e dê mais liberdade para a
pesquisa: PL 2.177/2011 (Câmara) e 619/2011 (Senado), PEC
290, o RDC para o setor e a elaboração da Lei da
Biodiversidade, a cargo do Ministério do Meio Ambiente
Prioridades 2015 – 5/5

Implementação do Plano de Absorção e Transferência de
Tecnologia no Âmbito do Satélite Geoestacionário de
Defesa e Comunicações (SGDC)

Implantação e fortalecimento de sistemas de
monitoramento ambiental, de mudanças climáticas e de
desastres naturais, além do desenvolvimento de novas
tecnologias e ferramentas para aprimorar a eficiência dos
alertas de desastres naturais, por intermédio de instituições
de excelência como o CEMADEN e o INPE
Fórum Nacional do CONFAP
Obrigado!
ALVARO TOUBES PRATA
SECRETÁRIO EXECUTIVO
MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO
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Ciência, Tecnologia e Inovação